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MINISTÉRIO DA DEFESA

COMANDO DA AERONÁUTICA

ENSINO

MCA 37-54
PLANO DE UNIDADES DIDÁTICAS DA
INSTRUÇÃO TÉCNICO-ESPECIALIZADA DO
CURSO
DE FORMAÇÃO DE OFICIAIS
ESPECIALISTAS EM
CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO
2008
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
CENTRO DE INSTRUÇÃO E ADAPTAÇÃO DA AERONÁUTICA

ENSINO

MCA 37-54
PLANO DE UNIDADES DIDÁTICAS DA
INSTRUÇÃO TÉCNICO-ESPECIALIZADA DO
CURSO
DE FORMAÇÃO DE OFICIAIS
ESPECIALISTAS EM
CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO

2008
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
CENTRO DE INSTRUÇÃO E ADAPTAÇÃO DA AERONÁUTICA

PORTARIA CIAAR Nº 09/CMDO, DE 1º DE SETEMBRO DE 2008.

Aprova a reedição do Manual que trata do Plano


de Unidades Didáticas da Instrução Técnico-
Especializada do Curso de Formação de Oficiais
Especialistas em Controle de Tráfego Aéreo
(PUD CFOE CTA).

O COMANDANTE DO CENTRO DE INSTRUÇÃO E ADAPTAÇÃO DA


AERONÁUTICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 11, inciso III, do Regulamento do
Centro de Instrução e Adaptação da Aeronáutica , aprovado pela Portaria nº 448/GC3, de 27 de
abril de 2006, resolve:

Art. 1º Aprovar a edição do MCA 37-54 “Plano de Unidades Didáticas da Instrução


Técnico-Especializada do Curso de Formação de Oficiais Especialistas Controle de Tráfego
Aéreo”.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 3º Revoga-se a Portaria CIAAR nº 09/CMDO, de 10 de janeiro de 2007.

Brig Ar JOSÉ GERALDO FERREIRA MALTA


Comandante do CIAAR

(Publicado no BCA n° 170, de 9 de setembro de 2008)


MCA 37-54/2008
MCA 37-54/2008

SUMÁRIO

PREFÁCIO ......................................................................................................................... 07
LISTA DE ABREVIATURAS ............................................................................................ 09
COMPLEMENTAÇÃO DA INSTRUÇÃO.......................................................................... 15
DETALHAMENTO DAS UNIDADES DIDÁTICAS......................................................... 21
DISPOSIÇÕES FINAIS ....................................................................................................... 135
ÍNDICE ................................................................................................................................. 137
MCA 37-54/2008
MCA 37-54/2008

PREFÁCIO

Esta publicação estabelece o Plano de Unidades Didáticas, referente ao ano de 2008, para a
Instrução Técnico-Especializada do Curso de Formação de Oficiais Especialistas em Controle de
Tráfego Aéreo.
Este Plano de Unidades Didáticas complementa o Currículo Mínimo da Instrução Técnico-
Especializada do Curso de Formação de Oficiais Especialista em Controle de Tráfego Aéreo (ICA
37-317) e contém a revisão de todas as atividades que o Instruendo realizará sob a orientação do
Centro para atingir os objetivos do curso em que está matriculado.
Contém dados relativos ao desenvolvimento das Unidades Didáticas que compõe as
disciplinas do Curso acima mencionado.
Destina-se, especificamente, aos docentes, discentes e ao uso administrativo deste Centro.
MCA 37-54/2008
MCA 37-54/2008

1 - LISTA DE ABREVIATURAS

AE - Aula Expositiva
Ac - Acolhimento
ACAS - Airbone Colision Avoidance System
ADEL - Elevação de aeródromo
ADF - Automatic Direction Finder
ADS - Automatic Dependant Surveillance
AFTN - Rede de Telecomunicações Fixas Aeronáuticas
AIC - Circular de Informação Aeronáutica
AIDC - ATS Interfacility Data Communication
AIP - Publicação de Informações Aeronáuticas
AIRAC - Regulamentação e Controle de Informação Aeronáutica
AIREP - Aeronotificação
AIS - Serviço de Informações Aeronáuticas
ALS - Sistema de Luzes de Aproximação
AMS - Serviço Móvel Aeronáutico
AMSS - Serviço Móvel Aeronáutico por Satélite
ARC - Carta de Área
ARINC - Aeronautical Radio Inc.
ARSR - Air Route Surveillance Radar
A-SEGCEA - Assessoria de Segurança do Controle do Espaço Aéreo
ASR - Airport Surveillance Radar
An - Análise
Ap - Aplicação
Apt - Aula Prática
ASM - Gerenciamento do Espaço Aéreo
ATC - Controle de Tráfego Aéreo
ATCO - Controlador de Tráfego Aéreo
ATFM - Gerenciamento de Fluxo de Tráfego Aéreo
ATM - Air Traffic Management
ATN - Aeronautical Telecomunication Network
ATS - Serviços de Tráfego Aéreo
Av - Avaliação
CAP - Carta de Pilotagem
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CAMV - Carta de Altitude Mínima de Vetoração


CBA - Código Brasileiro de Aeronáutica

CENIPA - Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos

CIDIN - Common ICAO Data Interchange Network

CGNA - Centro de Gerenciamento da Navegação Aérea

CHT - Certificado de Habilitação Técnica

CINDACTA - Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo


CMDN - Conjunto de Material Didático Normalizado
CM - Centro Meteorológico
Cn - Conhecimento
CNS/ATM - Comunicação, Navegação, Vigilância / Gerenciamento de Tráfego Aéreo
CODA - Comando de Defesa Aérea
COMDABRA - Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro
CONFAC - Controle e Fiscalização da Aviação Civil
COSPAS-SARSAT - Sistema de Busca e Salvamento por Rastreamento de Satélites
Cp - Compreensão
CP - Carta de Pouso
CPDLC - Controller Pilot Data Link Communication
CPOR - Carta de Padrão de Orientação Radar
CRM - Modelo de Risco de Colisão
CTA - Área de Controle / (Esp em) Controle de Tráfego Aéreo
Cv - Caracterização por um Complexo de Valores
DA - Altitude de Decisão
Ddr - Debate
DDD - Discagem Direta a Distância
DDI - Discagem Direta Internacional
DECEA - Departamento de Controle do Espaço Aéreo
DMA - Diretriz do Ministério da Aeronáutica
DME - Equipamento Medidor de Distância
DMg - Declinação Magnética
DH - Altura de Decisão
DTCEA - Destacamento do Controle doEspaço Aéreo
DR - Navegação Estimada
Eca - Estudo de Caso
ECCM - Electronic Counter Counter Measures
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ECM - Electronic Counter Measures
ED - Estudo Dirigido
EPTA - Estação Permissionária de Telecomunicações Aeronáuticas
ERC - Carta de Rota
ES - Estudo em Sala
Exc Av - Exercício Avaliado
Exc - Exercício
EXCOM - Busca Ampliada por Comunicações
Exb Vid - Exibição de Vídeo
F - Filme
FAA - Federal Aviation Administration
FAF - Fixo de Aproximação Final
FANS - Future Air Navigation System
FDMA - Frequency Division Multiple Access
FL - Nível de Vôo
FMS - Flight Management System
FPC - Carta de Planejamento de Vôo
FPM - Pés por Minuto
GNSS - Global Navigation Satellite System
GLONASS - Global Orbiting Navigation Satellite System
GP - Trajetória de Planeio
GPI - Ponto de Interseção do Solo
GPS - Global Positioning System
GRADU - Gradual ou Gradualmente
HAA - Altura Acima do Aeródromo
HAT - Altura Acima da Cabeceira
HFDL - Hight Frequency Data Link
HL - Altura Perdida
IAF - Fixo de Aproximação Inicial
IAL - Carta de Aproximação e Pouso por Instrumentos

IAS - Velocidade Indicada

ICAER - Instrução de Correspondência e Atos Oficiais do Comando da Aeronáutica

IF - Fixo Intermediário
IFR - Regras de Vôo por Instrumentos
ILS - Sistema de Pouso por Instrumentos
INFRAERO - Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária
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INMARSAT - International Maritime Satellite Organization


INS - Sistema de Navegação Inercial
INTER - Intermitente

INTRAER - Rede Interna da Aeronáutica (de comunicação de dados)

ICEA - Instituto de Controle do Espaço do Espaço Aéreo


ISA - Atmosfera Padrão Internacional
JID - Junta Interamericana de Defesa
LAB - Laboratório
LLZ - Localizador
LP - Leitura Prévia
MAPt - Ponto de Aproximação Perdida
MCC - Centro de Controle de Missão
MDA - Altitude Mínima de Descida
METAR - Informe Meteorológico Aeronáutico Regular
MLS - Sistema de Pouso por Microondas
MM - Marcador Médio

MNPS - Especificações Mínimas de Desempenho de Navegação

MOC - Minimum Obstacle Clearance


MSA - Altitude Mínima de Setor
NDB - Rádiofarol Não-Direcional
NOTAM - Notice to Airman
OACI - Organização de Aviação Civil Internacional
OAS - Superfície de Avaliação de Obstáculos
OCA - Área de Controle Oceânico; Altitude Livre de Obstáculos

OCOAM - Órgão de Controle de Operações Aéreas Militares

OJT - On The Job Training


OIS - Superfície de Identificação de Obstáculos
OM - Marcador Externo
PBZPA -Plano Básico de Zona de Proteção de Aeródromo
PCN - Pavement Code (Classification) Number
PDG - Procedure Design Gradient
PEA - Plano de Emergência de Aeródromo
PLN - Plano de Vôo
Pres - “Presentation”
Prob - Probabilidade
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QDM - Proa magnética para a estação (NDB)
QDR - Marcação magnética

QFE - Pressão Atmosférica ao Nível de Elevação do Aeródromo

QNE - Pressão Padrão ao Nível Médio do Mar


- Pressão Reduzida ao Nível do Mar pelo Gradiente Vertical da Atmosfera
QNH
Padrão
RAFC - Regional Área Forecast Center

RAPID - Rápido ou Rapidamente


RCC - Centro de Coordenação de Salvamento
RCDMA - Rede de Comunicação de Dados do Comando (Ministério) da Aeronáutica
RCP - Required Communication Performance
Rea - “Reading”
RICEA Relatório de Investigação de Controle do Espaço Aéreo
Rm - Resposta Mecânica
RMI - Radio Magnetic Indicator
RNP - Performance de Navegação Requerida
ROTAER - Manual Auxiliar de Rotas Aéreas
RPI - Ponto de Interseção da Pista
RPL - Plano de Vôo Repetitivo
RVSM - Separação Mínima Vertical Reduzida
SAR - Busca e Salvamento
SEGCEA - Segurança no Controle do Espaço Aéreo
SELCAL - Sistema de Chamada Seletiva
Si - Síntese
SITA - Societé Internationale de Telecommunications Aeronautiques
SID - Saída Padrão por Instrumentos

SIGMET - Informação Relativa a Fenômeno Meteorológico em Rota

SISCEAB - Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro

SISDABRA - Sistema de Defesa Aérea Brasileiro

SIVAM - Sistema de Vigilância da Amazônia

SPECI - Informação Meteorológica Aeronáutica Especial Selecionada

SRBC - Simulador Radar de Baixo Custo


STAR - Rota Padrão de Chegada
STDMA - Self Organizing Time Division Multiple Access
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TAF - Previsão de Aeródromo


TAR - Terminal Área Radar
TAS - Velocidade Verdadeira
TCH - Altura de Cruzamento da Cabeceira
TDMA - Time Division Multiple Access
TDZE - Elevação da Zona de Toque
TELESAT - Serviço Fixo por Satélite
TEMPO - Temporário ou Temporariamente
TG - Trabalho de Grupo
UIT - União Internacional de Telecomunicações
UPV - Unidade de Proteção ao Vôo
UTM - Universal Transverso de Mercator
Va - Valorização
VAC - Carta de Aproximação e Pouso visual
VDL - VHF Data Link
VFR - Regras de Vôo Visual
VHF - Very High Frequency
Vi - Visita
VOCOM - Vôo de Circulação Operacional Militar

VOLMET - Informação Meteorológica para Aeronaves em Vôo

VOR - Very High Frequency Omnidirectional Range


WAFC - World Área Forecast Center
WARC - World Administrative Radio Conference
WGS - World Geodetic System
ZPA - Zona de Proteção de Aeródromo
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2 - COMPLEMENTAÇÃO DA INSTRUÇÃO

Carga Horária: 168 Tempos

ATIVIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC

OBSERVAÇÃO: O estágio operacional de 120 tempos


será realizado no Centro de Simulação do ICEA,
precedido de 40 tempos da disciplina da Instrução
ESTÁGIO Especializada, perfazendo um total de 160 tempos, com o
OPERACIONAL uso de simuladores, também no ICEA.
ICEA Objetivo Específico:
a) reconhecer e aplicar os diversos conceitos operacionais
apresentados ao longo do CFOE, no cenário de operação
de um órgão de controle ATC simulado, em função de
diversas situações criadas com diferentes graus de
complexidade baseadas na operação real do dia a dia (Si);
120 POt
Objetivos Operacionalizados:
a) identificar as peculiaridades da estrutura de espaço
aéreo de uma Região de Informação de Vôo (FIR)
(Cn);
b) conhecer as características operacionais de uma FIR
brasileira de expressivo movimento de tráfego aéreo
(Cn);
c) familiarizar-se com a operação dos principais
comandos de uma console operacional de um Centro de
Controle de Aérea (ACC) (Ap);
d) identificar as atribuições do Oficial Supervisor na
equipe de um órgão operacional (Cn);
e) aplicar os conceitos básicos de gerenciamento de fluxo
de tráfego aéreo em uma operação simulada de um
ACC (Ap);
f) aplicar os procedimentos previstos nas legislações
operacionais sobre gerenciamento de recursos humanos
de controle de tráfego aéreo em uma operação simulada
de um ACC (Ap); e
g) elaborar sumário de situação operacional de um órgão
de controle radar (Ap).
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VISITAS TÉCNICAS
a) identificar, na prática, a composição de uma Estação
integrada de VHF (PARK-AIR), sua finalidade e
importância para o Serviço Móvel Aeronáutico (Cp);
b) interpretar a utilização do TELESAT (Serviço Fixo
por Satélite), como meio do STCA para prover o
meio físico de conexão dos sistemas aeronáuticos
(Cp);
DTCEACF c) identificar a importância da Central de Áudio na
(Disciplina: distribuição dos ramais telefônicos na console do
05 Vi
Telecomunicações operador (Cp);
Aeronáuticas) d) explicar a utilização do link de microondas, como
meio de comunicação e sua finalidade na transmissão
de dados do DTCEA CF (Cp);
e) identificar a importância do Gravador de Áudiosoft
no registro das comunicações (Cp); e
f) identificar a composição de uma Estação ILS
(Localizador e Glide Slope) e os tipos de antenas
empregadas em cada sistema (Cp)
a) identificar a importância dos dados estatísticos para o
Planejamento ATS (Cp);
b) identificar a classe da TWR-CF e do APP-BH (Cp);
c) demonstrar se o nº de Posições Operacionais do
DTCEA CF APP-BH atende à demanda de tráfego da TMA-BH
(Ap);
(Disciplina: Planejamento d) calcular o efetivo de ATCO do APP-BH (Ap); 04 Vi
ATS) e) identificar a qualificação operacional mínima
necessária ao desempenho das funções do ATCO do
APP-BH (Ap);
f) justificar a necessidade de redimensionamento do
efetivo operacional do APP-BH (Cp).
a) identificar as diversas marcações de pista, taxi e
patio de estacionamento existentes no aeródromo
Aeródromo de Confins
(Cp);
(Disciplina:
b) distinguir as funções e os tipos de luzes empregados 02 Vi
Aeródromos/Subunidade:
no balizamento (Cp); e
auxílios visuais)
c) apontar o melhor posicionamento para locação do
indicador de direção de vento e do farol rotativo (Cn)
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a) identificar as diversas superfícies que compõem o


Plano Básico de Zona de Proteção de um Aeródromo
(Disciplina: (Cp);
Aeródromos/Subunidade: b) indicar a existência de obstáculos violando o PBZPA
zona de proteção de (Cn), e 04 Vi
aeródromo) c) identificar a importância da fragilidade dos suportes
dos equipamentos instalados na faixa de pista (Cp).

a) identificar os gradientes e as dimensões previstas


para a pista de pouso e decolagem, pista de taxi,
faixa de pista, RESA, SWY e patio de
(Disciplina: estacionamento. (Cp);
Aeródromos/Subunidade: b) identificar o código do aeródromo em função das 01 Vi
características físicas) dimensões existentes(Cp); e
c) identificar a separação existente entre as pistas
principal e de táxi, em função das categorias das
aeronaves (Cp).

a) identificar os diversos componentes que interagem


para a automação do ATC (Cn);
(Disciplina: Automação do b) identificar a arquitetura dos Sistemas ATC
Controle de Tráfego Aéreo) 04 Vi
automatizados (Cn); e
c) descrever o processo de tratamento de dados PLN
(Cn).
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a) identificar a obrigatoriedade de certificação de aeródromos


(Cn);e
b) explicar o processo aplicado pelo Brasil para atender as normas e
PALESTRAS
recomendações internacionais (Cn);
CERTIFICAÇÃO
c) listar os documentos disponibilizados para a vistoria e
DE AERÓDROMO 05 AE
certificação de aeródromos (Cn);
d) identificar exemplo audiovisual de vistoria de um aeródromo
(Cn).
a) identificar a necessidade de manter a circulaçâo aérea atualizada,
segundo os pólos geradores de tráfego (Cn);
CIRCULAÇÃO b) explicar o estrutura de rotas nacionais e internacionais do espaço
06 AE
AÉREA aéreo brasileiro (Cn);e
c) listar os indicadores disponíveis para planejamento de futuras
rotas, segundo as solicitações das empresas aéreas (Cn);
a) identificar o progresso dos alunos CTA, em função dos
ensinamentos adquiridos no curso (Cn);
b) explicar a a metodogia a ser aplicada no curso de
COOR ATC complementação do ICEA (Cn);e 03 AE
c) apontar as ações necessárias após a apresentação dos novos
oficiais CTA nas organizações de destino, com vistas à realização
do curso de complementação no ICEA (Cn).
a) explicar o Conceito Operacional Global ATM, aprovado pela 11ª
Conferência de Navegação Aérea (Cn);
b) apontar os benefícios operacionais trazidos ao Gerenciamento
CNS/ATM/ADS/C
de Tráfego Aéreo com a aplicação de novas tecnologias nas 06 AE
PDLC
Comunicações, Navegação Aérea e na Vigilância (Cn);
c) descrever a integração entre Plano Global CNS/ATM e o
Programa de Transição Nacional (Cn);
a)
VÔO DE
08
INSTRUÇÃO
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PERFIL DE RELACIONAMENTO

Estas atividades complementam a instrução do Campo Técnico-Especializado, devendo ser


realizadas da seguinte forma:

a) O estagio no ICEA, após terem sido ministradas todas as disciplinas previstas para esse campo;

b) A visita ao DTCEA-CF, imediatamente após terem sido ministradas todas as unidades da


disciplina Telecomunicações Aeronáuticas;

c) A segunda visita ao DTCEA-CF, imediatamente após terem sido ministradas as unidades PL1,
PL2 e PL3, da disciplina Planejamento ATS;

d) A visita ao aeródromo de Confins, imediatamente após terem sido ministradas todas as


unidades da disciplina Aeródromos;

e) A palestra (*CAD ) deverá ser proferida após as aulas de aeródromo;

f) A palestra (*COOR) deverá ser proferida no final do curso, após o estágio.

g) A palestra (*ASPC) deverá ser proferida após a disciplina Segurança do Controle do Espaço
Aéreo.
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3 - DETALHAMENTO DAS UNIDADES DIDÁTICAS
CAMPO : TÉCNICO-ESPECIALIZADO ÁREA :CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

CARGA HORÁRIA
DISCIPLINA 1:FUNDAMENTOS DE CARTOGRAFIA
40 Tempos

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) distinguir as técnicas de levantamento topográfico empregadas na determinação do posicionamento
de auxílios e obstáculos à navegação aérea (Cp); e
b) manipular os diferentes tipos de documentos cartográficos utilizados no ATS (Ap).

UNIDADES DIDÁTICAS

UNIDADE 1.1: CARTOGRAFIA CH: 13


OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar os problemas inerentes ao mapeamento cartográfico (Cn);
b) distinguir os processos de confecção de cartas e suas respectivas fases (Cp); e
c) utilizar de forma eficiente um documento cartográfico (Ap).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC.


a) descrever a evolução histórica da Cartografia (Cn);
b) esboçar os conceitos genéricos inerentes à
Cartografia (Cn);
1.1.1 c) identificar as diferentes aplicações da Cartografia no
INTRODUÇÃO À Comando da Aeronáutica (Cn); 02 AE
CARTOGRAFIA d) identificar a diferença entre cartas e mapas (Cn); e
e) identificar os conceitos básicos sobre o SIG (Sistema
Geográfico de Informações (Cn).
a) descrever a forma da terra (Cn);
b) identificar a superfície matemática adotada para
1.1.2 representação cartográfica da terra (Cn); e 01 AE
FORMA DA TERRA c) identificar os DATUMS adotados no mapeamento
cartográfico nacional (Cn).
a) apontar as diferentes superfícies de desenvolvimento de
projeção (Cn);
b) identificar as diferentes projeções utilizadas no Brasil
(Cn);
c) descrever as características do sistema UTM (Cn);
d) listar as vantagens da utilização do “grid” UTM (Cn);
e) descrever as características da projeção conforme
1.1.3
Lambert com dois paralelos padrões (Cn);
SISTEMAS DE 03 AE
f) listar as vantagens da utilização do sistema UTM no
PROJEÇÃO mapeamento sistemático (Cn);
g) listar as vantagens da utilização da projeção conforme
Lambert com dois paralelos padrões, na Cartografia
Aeronáutica (Cn); e
h) aplicar o programa computacional GEOCALC para
transformar coordenadas geográficas em UTM e UMT
(Ap).
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SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC.


a) justificar a razão da existência da Carta Internacional
1.1.4 ao Milionésimo (Cp);
b) explicar o sistema de articulação da Carta Internacional
CARTA ao Milionésimo (Cp); 01 AE
INTERNACIONAL AO c) interpretar o índice de nomenclatura (Cp); e
MILIONÉSIMO d) localizar uma carta em um mapa índice (Cp).

a) explicar as principais fases do processo


aerofotogramétrico de produção de cartas (Cp);
b) justificar as vantagens e desvantagens do processo
aerofotogramétrico (Cp);
c) explicar as principais fases do processo de compilação
1.1.5 de produção de cartas (Cp);
CONFECÇÃO DE d) justificar as vantagens e desvantagens do processo de 02 AE/Exc
CARTAS compilação (Cp);
e) distinguir o processo aerofotogramétrico do processo
de compilação (Cp); e
f) explicar tipos de erros que podem ser cometidos
durante diversas fases da construção da carta (Cp).

a) utilizar corretamente os dados marginais existentes nas


cartas topográficas (Ap);
b) demonstrar as diversas formas de representação da
altimetria numa carta topográfica (Ap);
1.1.6
c) determinar as coordenadas e a altitude de um ponto
LEITURA DE numa carta topográfica (Ap); 04 AE/Exc
CARTAS d) demonstrar as vantagens do uso das convenções
TOPOGRÁFICAS cartográficas (Ap);
e) calcular o azimute magnético entre dois pontos
representados numa carta topográfica, utilizando o
programa computacional GEOCAL.
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UNIDADE 1.2: TOPOGRAFIA CH: 27


OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar os diferentes conceitos relativos à Topografia e à Geodésia (Cn);
b) distinguir os sistemas de coordenadas utilizados na Topografia (Cp);
c) Justificar o emprego de métodos e equipamentos em levantamentos topográficos (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC.

a) descrever a evolução histórica da Topografia (Cn);


b) esboçar os conceitos genéricos inerentes à Topografia
(Cn);
c) identificar as diferentes aplicações da Topografia no
1.2.1 Comando da Aeronáutica (Cn);
INTRODUÇÃO À d) descrever as subdivisões da Topografia (Cn); 02 AE
TOPOGRAFIA e) identificar operação topográfica e levantamento
topográfico (Cn);
f) apontar as diferenças entre Topografia e Geodésia (Cn);
g) explicar as limitações da Topografia (Cp); e
h) descrever as diferenças entre redes fundamentais
planimétricas e altimétricas (Cn).
a) recordar as unidades de medidas lineares utilizadas na
Topografia (Cn);
1.2.2 b) identificar as unidades de medidas angulares utilizadas
UNIDADES DE na Topografia (Cn); e 01 AE
MEDIDAS c) apontar as unidades de medidas agrárias empregadas na
Topografia (Cn).

a) explicar a diferença entre Paralelo e Meridiano (Cp);


b) explicar Datum horizontal e Datum Vertical (Cp);
c) explicar Datum Geodésico (Cp);
d) interpretar o Sistema de Coordenadas Geocêntricas
1.2.3 (Cp);
SISTEMAS DE e) interpretar o Sistema de Coordenadas Geodésicas (Cp); 04 AE/Exc
COORDENADAS f) justificar a utilização de um Sistema de Coordenadas
Locais (Cp);
g) explicar o Sistema de Coordenadas UTM (Cp);
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SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC.

a) explicar o conceito de escala (Cp);


b) distinguir os documentos cartográficos quanto à escala
(Cp);
c) expressar a relação de uma distância no mapa e seu
correspondente no terreno, através de uma escala
gráfica (Cp);
d) expressar a relação de uma distância no mapa e seu
1.2.4 correspondente no terreno, através de uma escala
03 AE/Exc
ESCALAS E PERFIS numérica (Cp);
e) interpretar as informações contidas em um perfil
longitudinal (Cp);
f) interpretar as informações contidas em um perfil
transversal (Cp);
g) interpretar Curvas de Nível (Cp); e
h) explicar a finalidade das Convenções Cartográficas
(Cp).

a) distinguir os equipamentos topográficos dos geodésicos


(Cp);
b) identificar o uso de equipamentos topográficos e
geodésicos (Cp);
1.2.5 c) justificar o emprego de determinado equipamento em
levantamento topográfico (Cp); 07 AE
EQUIPAMENTOS d) explicar o princípio da Estereoscopia (Cp);
TOPOGRÁFICOS e) interpretar fotografias aéreas com o uso de
estereoscópio (Cn);
f) explicar o princípio de rastreamento de satélites (Cp);
g) descrever o uso dos rastreadores de satélites (Cn).

a) explicar os métodos de nivelamento, poligonal,


irradiamentos e de interseção em levantamentos
topográficos (Cp);
b) distinguir o método de nivelamento geométrico do
nivelamento trigonométrico (Cp);
1.2.6 c) justificar o emprego dos métodos de levantamento
LEVANTAMENTOS topográfico (Cp); 04 AE
TOPOGRÁFICOS d) justificar o uso de rastreadores de satélites em
levantamentos topográficos (Cp);
e) explicar interseção em levantamentos topográficos
(Cp); e
f) explicar “interseção a vante” (Cp).

1.2.7 a) justificar a aplicação dos conhecimentos topográficos


no ATS; e
APLICAÇÃO DE
06 AE/Exc
TOPOGRAFIA NO b) aplicar os conhecimentos topográficos aprendidos em
ATS aula (Ap).
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RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
utilizar os métodos expositivo e psicogenético

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

. ICA, 1989: Fundamentos de Cartografia

PERFIL DE RELACIONAMENTO

Esta disciplina deve ser ministrada no início do campo técnico especializado, antes da disciplina
“Aeródromos”.
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CAMPO: TÉCNICO-ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS AERONÁUTICAS

CARGA HORÁRIA
DISCIPLINA 2: NAVEGAÇÃO AÉREA
53 Tempos

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) descrever os processos de Navegação Aérea Básica (Cp);
b) interpretar as cartas aeronáuticas usadas na Navegação Aérea (Cp);
c) aplicar os procedimentos de Navegação Aérea associados à radiogoniometria (Ap);
d) interpretar as informações derivadas dos instrumentos básicos de navegação - NDB, VOR/DME, ILS e
RADAR (Cp);
e) aplicar os princípios de Navegação Aérea no planejamento de vôo IFR (Ap);
f) descrever a Navegação Baseada em Performance- PBN (Cn);
g) descrever os requisitos de navegação para o estabelecimento de procedimentos IFR (Cn); e
h) identificar a função “navegação” nos sistemas de Gerenciamento de Vôo – FMS (Cn).

UNIDADES DIDÁTICAS

UNIDADE 2.1: NAVEGAÇÃO AÉREA BÁSICA CH: 10


OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) recordar os conceitos sobre Navegação Aérea Básica (Cn);
b) recordar a influência do vento no deslocamento de uma aeronave (Cn);
c) recordar os conceitos sobre instrumentos de navegação básica (Cn);
d) solucionar problemas de navegação aérea com o uso do computador jeppesen (Ap); e
e) explicar os fenômenos associados ao movimento relativo (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC.

a) descrever a arte de navegar, em função da posição, direção


2.1.1 e distância/tempo (Cn);
CONCEITOS DE
b) enunciar os processos de Navegação Aérea observada, 02 AE/Exc
NAVEGAÇÃO
estimada, rádio, eletrônica, astronômica e por satélite
AÉREA
(Cn);
c) revisar a influência do magnetismo terrestre na navegação
(Cp).
a) interpretar a influência do vento no deslocamento de uma
aeronave (Cp);
2.1.2
b) apontar o efeito do vento na velocidade no solo (Cn);
O VENTO E SEUS c) distinguir os vetores do triângulo do vento (Cp); e 02 AE/Exc
EFEITOS d) resolver graficamente problemas relativos a triângulo do
Vento (Ap).
MCA 37-54/2008 27

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC.

a) apontar os instrumentos usados na Navegação Aérea


Básica (Cn);
b) descrever as propriedades dos giroscópios (Cn);
c) descrever os tipos de velocidade: VI, VC, VA e VS.
2.1.3
(Cn);
INSTRUMENTOS 01 AE/Exc
DE NAVEGAÇÃO d) revisar as formas de ajuste do altímetro: QNH, QNE e
BÁSICA QFE (Cp);
e) descrever os conceitos de altitude de transição, nível de
transição, altitude média e ponto de nivelamento (Cn); e
f) descrever a variação de temperatura com a altitude e o
cálculo da altitude média (Cn).
a) resolver problemas de cálculo de tempo, de velocidade,
de combustível, de distâncias e da velocidade verdadeira
2.1.4 (Ap);
COMPUTADOR DE b) resolver problemas de conversões de unidades (Ap);e 02 AE/Exc
VÔO
c) resolver problemas de triângulo do vento (Ap).

a) identificar o movimento relativo dentro da cinemática


(Cn) ;
b) apontar a aplicação do movimento relativo na Navegação
2.1.5 Aérea (Cn);
MOVIMENTO c) explicar os parâmetros associados ao movimento relativo 03 AE/Exc
RELATIVO para rotas convergentes e divergentes (Cp);
d) justificar os tipos de interceptação em rota, de curso, de
lado (Cp); e
e) resolver exercícios de interceptação (Ap).
28 MCA 37-54/2008

UNIDADE 2.2 : NAVEGAÇÃO RÁDIO CH : 21


OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) empregar os princípios da Radiogoniometria (Ap);
b) interpretar os Procedimentos de Navegação Aérea associados ao NDB, VOR, LLZ, RADAR
(Cp);
c) interpretar os Procedimentos de Navegação Aérea associados ao ILS CAT I e II (Cp);
d) explicar os Procedimentos de Navegação Aérea associados ao PAR e ao RADAR DE
VIGILÂNCIA (Cp);
e) preparar um planejamento de vôo IFR usando as cartas ERC, ARC, STAR, IAC e SID (Ap); e
f) aplicar, no simulador de vôo, os conceitos relativos ao NDB, VOR e ILS (Ap).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC.


a) explicar Radiogoniometria (Cn);
b) listar os auxílios-rádios empregados na Navegação Rádio
(Cn);
2.2.1 c) distinguir rumo, proa, marcação relativa, ângulo relativo,
RADIOGONIO- marcação magnética, linha de posição (Cp); 02 AE/Exc
METRIA d) exemplificar marcação relativa e ângulo relativo (Cp); e
e) explicar a equação fundamental da Radiogoniometria
(Cp).

a) interpretar as informações dos instrumentos de bordo


associados ao NDB: ADF e RMI (Cp);
b) interpretar a posição relativa da aeronave em relação a
uma estação de NDB (Cp);
2.2.2 c) explicar os procedimentos de controle de proa, cauda,
bloqueio e través (Cp); 02 AE/Exc
NDB
d) ilustrar as manobras para mudança de QDM e QDR (Ap);
e
e) empregar os procedimentos para correção de deriva (Ap);
e
a) enunciar o conceito de radial (Cn);
b) interpretar as informações disponibilizadas no instrumento
de bordo (Cp);
c) interpretar a posição relativa da aeronave em relação a um
VOR (Cp);
2.2.3 d) exemplificar procedimentos de vôo com a estação na proa, 02 AE/Exc
VOR / DME cauda, bloqueio e través (Cp); e
e) explicar o princípio de funcionamento e operação do DME
(Cp)
MCA 37-54/2008 29

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC.

a) distinguir os sistemas de aproximação de precisão e não-


precisão (Cn);
b) descrever os componentes básicos de um ILS: LLZ, GP,
OM, MM e IM (Cp);
2.2.4 c) citar os mínimos operacionais do ILS CAT I, II e III (Cn);
02 AE/Exc
ILS d) enunciar os procedimentos para inoperância do LLZ, GP,
OM, MM e IM (Cn); e
e) explicar as características técnicas e operacionais do LLZ,
GP, OM, MM e IM (Cp).

a) explicar os Procedimentos de Navegação Aérea


associados ao Radar de Vigilância – PPI (Cp);
2.2.5 b) explicar os Procedimentos de Navegação Aérea 02 AE/Exc
RADAR associados ao PAR (Cp);
c) descrever os componentes básicos de um PAR (Cp);
a) ilustrar o cálculo de autonomia para vôo IFR (Cp);
2.2.6 b) explicar o preenchimento da planilha de planejamento
para para um vôo IFR (Ap); e 03 AE/Exc
PLANEJAMENTO
c) utilizar as cartas ERC, ARC, STAR, IAC e SID para o
DE VÔO IFR
planejamento de vôo IFR (Ap);
a) reproduzir, no simulador de vôo, os conceitos relativos à
navegação NDB;
2.2.7 b) reproduzir, no simulador de vôo, os conceitos relativos à
SIMULAÇÃO navegação VOR/DME;e
08 Lab
c) reproduzir, no simulador de vôo, os conceitos relativos ao
ILS.
30 MCA 37-54/2008

UNIDADE 2.3: NAVEGAÇÃO BASEADA EM PERFORMANCE CH: 20

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) descrever o conceito e os componentes da navegação baseada em performance
b) descrever os sistemas de navegação Doppler e Inercial (Cn);
c) descrever o sistema de navegação de área VOR/DME e DME/DME (Cn); e
d) descrever o sistema de navegação por satélites (Cn).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC.


a) descrever o Conceito de Espaço Aéreo, no contexto do
Manual PBN
2.3.1 b) descrever os conceitos RNAV e RNP
10 AE
c) descrever as Especificações de Navegação e a Infra-
PBN
estrutura relacionada.
d) descrever o conceito de Aplicação de Navegação PBN.
a) identificar as características de funcionamento do
2.3.2 sistema de navegação Doppler (Cn);
NAVEGAÇÃO b) descrever as características de funcionamneto do
01 AE
DOPPLER E sistema de navegação inercial (Cn); e
INERCIAL c) apontar a abrangência da utilização dos sistemas de
navegação Doppler e Inercial na aviação (Cn).
a) descrever as características da navegação de área com
sensores VOR/DME (Cn);
b) descrever as características da navegação de área com
2.3.3
sensores DME/DME (Cn);
NAVEGAÇÃO DE c) listar os requisitos a serem observados para a 02 AE
ÁREA VOR/DME E implementação da navegação de área com sensores
DME/DME VOR/DME e DME/DME (Cn); e
d) apontar as restrições para a utilização da navegação de
área com sensores VOR/DME e DME/DME (Cn)
MCA 37-54/2008 31

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC.


a) descrever o sistema de navegação global por satélites –
GNSS (Cn);
b) diferenciar os sistemas GPS, GLONAS e GALILEO
c) listar os componentes do sistema GNSS (Cn);
d) descrever os requisitos de acuracidade, integridade,
disponibilidade e continuidade aplicáveis ao GNSS
(Cn);
e) identificar as limitações típicas do GNSS (Cn);
f) descrever o sistema de referência WGS-84 no contexto
do GNSS (Cn);
g) listar os principais erros associados ao sinal GNSS,
inclusive os ionosféricos (Cn);
h) descrever o sistema de monitoração de integridade do
receptor – RAIM (Cn);
i) identificar a suscetibilidade do GNSS a interferências
2.3.4
(Cn);
NAVEGAÇÃO POR j) descrever o sistema de aumentação baseado em satélites 07 AE
SATÉLITES – SBAS (Cn);
k) descrever o sistema de aumentação baseado em terra –
GBAS (Cn);
l) descrever os requisitos dos equipamentos de bordo das
aeronaves relativos ao GNSS (Cn);
m) listar os requisitos de integridade dos dados do GNSS
(Cn);
n) descrever as características de sistemas de navegação
primário, secundário e adicional (Cn);
o) definir navegação 2-D, 3-D e 4-D (Cn);
p) listar as classes e os modos de operação dos receptores
GNSS (Cn);
q) listar as principais publicações de referência sobre a
navegação por satélites (Cn); e
r) descrever receptores de bordo multi-modo (Cn).
32 MCA 37-54/2008

UNIDADE 2.4 : SISTEMAS DE GERENCIAMENTO DE VÔO - FMS CH: 02


OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) descrever os princípios que suportam a automação de funções da cabine de pilotagem das
aeronaves (Cn); e
b) explicar o funcionamento dos sistemas de gerenciamento de vôo – FMS (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC.
a) apontar o mecanismo do “piloto automático” como
primeiro sistema FMS (Cn);
2.4.1 b) descrever as características dos sistemas “fly-by-wire”
(Cn);
AUTOMAÇÃO NO
c) listar as funcionalidades dos “Primary Flight Display “ e 01 AE
POSTO DE
“Navigational Display” (Cn); e
PILOTAGEM
d) descrever as cabines conhecidas como “glass cockpit”
(Cn).
a) listar as funcionalidades típicas de sistemas FMS (Cn);
b) descrever a entrada de dados nos sistemas FMS (Cn);
2.4.2 c) descrever a lógica de atualização dos dados de
GERENCIAMEN- navegação no FMS (Cn); 01 AE
TO DE VÔO d) descrever as implicações de instruções de controle de
tráfego aéreo na operação do sistema FMS (Cn).

PERFIL DE RELACIONAMENTO
Esta disciplina deve ser ministrada no início do campo técnico-especializado, após a disciplina
Fundamentos de Cartografia .

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS

utilizar os métodos expositivo e heurístico.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
- CACI, Anexo 10 Vol 1 - Aeronautical Telecommunications –
- CACI, Anexo 4 – Cartas Aeronáuticas
- IMA 100-16 - ILS CAT II – DECEA
- AFM 51-40 - Air Navigation - Dept Air Force and Navy
- Apostila de Navegação Aérea – CFOE CTA
- OACI, Cir 267-AN/159, Guidelines for the introduction and operational use of GNSS
- FAA, TSO C-129a, Airborne Supplemental Navigation Equipment Using GPS
- RTCA/DO 200 A e DO-201 A
- AIC 17/99 – Uso Do GPS no Brasil
- DOC 8168-PANS/OPS, VOL II ICAO
- Manual de Planejamento PBN da ICAO.
MCA 37-54/2008 33

CAMPO:TÉCNICO-ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS AERONÁUTICAS


CARGA HORÁRIA
DISCIPLINA 3: BÁSICO DE BUSCA E SALVAMENTO
29 Tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA DISCIPLINA:
a) identificar o Serviço de Busca e Salvamento. (Cp);
b) identificar Sistema de Busca e Salvamento Aeronáutico (SISSAR). (Cp);
c) identificar os Sistemas afins à Busca e Salvamento. (Cp);
d) identificar os documentos básicos SAR. (Cn);
e) identificar o Manual Internacional Aeronáutico e Marítimo de Busca e Salvamento (IAMSAR). (Cn);
f) descrever o conteúdo do IAMSAR Volume III. (Cp); e
g) identificar o Centro de Coordenação de Salvamento (RCC), Postos de Alerta e Funções SAR. (Cp).
UNIDADES DIDÁTICAS

UNIDADE 3.1: SERVIÇO DE BUSCA E SALVAMENTO CH: 3


OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar a Organização de Aviação Civil Internacional (OACI). (Cn)
b) identificar a Origem do SAR. (Cn)
c) identificar a Doutrina SAR Nacional e Internacional. (Cn)
d) identificar a Organização do Serviço SAR. (Cp)
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar a história da OACI (Cn)
b) descrever a importância da OACI para a aviação civil. (Cn)
c) descrever importância do SAR Nacional para a aviação civil.
3.1.1 (Cn) 1 AE
OACI d) identificar a influência da OACI na organização do SAR
Nacional. (Cn)
e) identificar a origem das normas e recomendações para a
prestação do serviço SAR. (Cn)
a) Destacar o início das atividades SAR no contexto da 2ª
3.1.2 Guerra Mundial. (Cn)
ORIGEM E
b) descrever as primeiras atividades SAR no Brasil. (Cn) 1 AE
DOUTRINA
SAR c) listar fatos marcantes na evolução do SAR no Brasil. (Cn)
d) relacionar os princípios da Doutrina SAR mundial. (Cn)
a) identificar a Organização do Serviço SAR Aeronáutico. (Cn)
3.1.3
ORGANIZAÇÃO b) Demonstrar a Organização do Serviço SAR Aeronáutico
Nacional. (Cp) 1 AE
DO SERVIÇO SAR
c) Demonstrar a Organização do Serviço SAR Marítimo
Nacional. (Cp)
34 MCA 37-54/2008

UNIDADE 3.2: SISSAR E SISTEMAS AFINS CH: 6

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) identificar o Sistema de Busca e Salvamento Aeronáutico Brasileiro (SISSAR). (Cp)
b) identificar o Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro (SISCEAB). (Cn)
c) identificar a participação do Brasil como membro do Programa COSPAS-SARSAT. (Cn)
d) identificar o Segmento Provedor Terrestre Brasileiro e o BRMCC COSPAS-SARSAT. (Cp)
e) identificar as aplicações dos vários Sistemas na Busca e Salvamento. (Cn)
f) descrever a estrutura do Segmento Provedor Terrestre Brasileiro do Programa COSPAS-SARSAT

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

3.2.1 a) identificar o Sistema SAR Aeronáutico (SISSAR). (Cp)


1 AE
SISSAR b) Apresentar os Elos do SISSAR. (Cp)

a) identificar a atuação do DECEA como Órgão Central do


Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro e seu
3.2.2 inter-relacionamento com o SISSAR. (Cn) 1 AE
SISCEAB
b) identificar os elos do SISCEAB e a sua participação no
controle e soberania do espaço aéreo. (Cn)

a) identificar o histórico do COSPAS-SARSAT. (Cn)


b) explicar os conceitos básicos do Programa COSPAS-
SARSAT. (Cp)
c) identificar as aplicações de balizas de emergência (PLB,
3.2.3
ELT e EPIRB). (Cn) 4 AE
COSPAS-SARSAT
d) identificar os procedimentos para aquisição, codificação,
registro e uso de balizas de emergência. (Cn)
e) descrever a estrutura do Segmento Provedor Terrestre
Brasileiro. (Cn)
MCA 37-54/2008 35

UNIDADE 3.3: DOCUMENTOS BÁSICOS SAR CH: 12


OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar os Documentos que embasam a atividade SAR Nacional e Internacional. (Cn)
b) identificar os planos nacionais, regionais e de operações de um RCC. (Cn)
c) descrever o conteúdo dos capítulos do Anexo 12 à CACI. (Cn)
d) identificar os três volumes que constituem o Manual Internacional Aeronáutico e Marítimo de Busca
e Salvamento (IAMSAR). (Cn)
e) identificar o emprego de cada Volume do IAMSAR. (Cn)
f) descrever o conteúdo dos capítulos do IAMSAR Volume III. (Cn)
g) descrever alguns procedimentos previstos no IAMSAR Volume III. (Cp)

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


3.3.1
LEGISLAÇÃO E a) Citar a portaria de criação do SISSAR. (Cn)
DOCUMENTOS b) identificar os documentos básicos SAR. (Cn) 1 AE
SAR c) identificar a Legislação SAR aplicável no Brasil. (Cn)
a) identificar os planos Regional, Nacional e de Operações.
(Cn)
3.3.2 b) descrever a importância dos planos Regional e Nacional
para o desenvolvimento das atividades SAR. (Cn) 1 AE
PLANOS SAR
c) identificar o Plano de Operações. (Cn)
d) listar o conteúdo do Plano de Operações. (Cn)

3.3.3 a) descrever os capítulos do Anexo 12 à CACI suplementado


ANEXO 12 1 AE
pelo IAMSAR. (Cn)

3.3.4 a) identificar o conteúdo dos três volumes que compõem o


IAMSAR 1 AE
Manual Internacional Aeronáutico e Marítimo de Busca e
Salvamento (IAMSAR). (Cn)
36 MCA 37-54/2008

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

a) definir as Responsabilidades e Obrigações em prestar


assistência. (Cn)
b) identificar a Organização do Sistema SAR Nacional e
Regional. (Cn)
c) identificar os níveis de Coordenação SAR existentes: SC,
SMC, OSC. (Cn)
d) identificar sistemas de informações de aeronaves: ATS.
(Cn)
e) identificar a ação inicial da nave na prestação de socorro.
(Cn)
f) identificar a função de busca. (Cn)
g) identificar a função de salvamento. (Cn)
h) identificar outros tipos de assistência. (Cn)
3.3.5
IAMSAR VOLUME 3 i) descrever a Coordenação de Operações SAR. (Cn) 8 ED
j) identificar os tipos de Comunicações. (Cn)
k) descrever o Planejamento e a Condução da Busca. (Cn)
l) identificar a Conclusão da Busca. (Cn)
m) identificar as Recomendações de Ordem Geral. (Cn)
n) identificar a Notificação de Alerta de Perigo. (Cn)
o) identificar o Cancelamento de Mensagem de Socorro.
(Cn)
p) citar as mensagens MEDICO. (Cn)
q) descrever os procedimentos em caso de Queda de
Pessoas no Mar. (Cp)
r) descrever casos de Emergências em Embarcações no
Mar. (Cp)
s) descrever casos de Emergências com Aeronaves. (Cp)
MCA 37-54/2008 37

UNIDADE 3.4: ESTRUTURA OPERACIONAL SAR CH: 8

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) identificar as atribuições de um RCC. (Cn)
b) identificar as Missões SAR de responsabilidade de um RCC. (Cn)
c) identificar a constituição de um RCC. (Cn)
d) identificar as atribuições do pessoal do RCC. (Cn)
e) identificar as atribuições do pessoal envolvido em uma Operação SAR. (Cp)
f) explicar a finalidade dos Postos de Alerta. (Cp)

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

a) identificar as Missões que compõem as operações SAR.


3.4.1 (Cn)
2 AE
OPERAÇÕES SAR b) identificar os procedimentos a serem adotados para o
desencadeamento de uma Missão SAR. (Cn)

a) descrever a composição do RCC. (Cn)


b) descrever o funcionamento de um RCC (Cn)
3.4.2 c) identificar as instalações de um RCC. (Cn)
ORGANIZAÇÃO E d) Apresentação virtual de um RCC, as características 3 AE
DEVERES DO operacionais dos seus equipamentos, área de
PESSOAL DO RCC responsabilidade e formas de acionamento. (Cn)
e) listar os principais deveres do pessoal que compõem o
RCC. (Cn)
a) listar as atribuições do Coordenador de Missão SAR
(SMC) e seus auxiliares. (Cn)
b) demonstrar as atribuições do Coordenador na Cena (SC).
3.4.3 (Cp)
COORDENAÇÃO SAR c) identificar as aplicações do ACO. (Cn) 2 AE
NO BRASIL d) identificar o militar responsável por toda Operação SAR
na SRR. (Cn)
e) identificar o militar responsável pela Operação SAR na
Cena. (Cn)

3.4.4
POSTO DE ALERTA a) apresentar os conceitos de Posto de Alerta SAR (SAP). 1 AE
SAR (Cp)

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
- A instrução deverá ser ministrada com base nas apostilas de aula, utilizando o método expositivo, com
o auxílio de documentos e equipamentos pertinentes, quando for o caso.
- Deverá ser disponibilizada uma cópia do IAMSAR Volume 3 para cada aluno.
- Deverá ser disponibilizada uma cópia do ANEXO 12 para cada aluno.
38 MCA 37-54/2008

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA). Acordo
Multilateral de Busca e Salvamento dos Estados Americanos.
Guia da JID para Busca e Resgate internacional C-3070-P (T-807-P), JID.
Manual de Busca e Salvamento (SAR). MMA 64-3. [Rio de Janeiro], 2008.
Manual de Comunicações para uso nas Forças Armadas em Operações Combinadas ou Conjuntas FA-M-
11.
Manual de Emprego da FAB em Busca e Salvamento. ICA 55-7 [Rio de Janeiro], 1981.
Missão de Misericórdia. IMA 64-4. [Rio de Janeiro], 1983.
Portaria Nº 1162/GC-3 de 19 de outubro de 2005 – Sistema de Busca e Salvamento Aeronáutico
(SISSAR)
Publicação de Informação Aeronáutica. MMA 64-1 [Rio de Janeiro], 2006.
Registro Aeronáutico Brasileiro, RAB.
Sistema de Busca e Salvamento por Satélite.AIC 15/89. [Rio de Janeiro], 1989.
Sistema COSPAS/SARSAT, ICAO. Circular 185-AN/121 [Rio de Janeiro], 2006.
Sobrevivência na Terra e no Mar. MMA 64-2. [Rio de Janeiro], 1981.
CANADÁ. Organização de Aviação Civil Internacional (OACI). Anexo 12 - Busca e Salvamento.
Doc. 7333 - NA/859 - Busca e Salvamento.
Doc. 7101 - MAP/565/28 - Catálogo de Cartas Aeronáuticas.
Doc. 9731 - AN/958 – Manual Internacional Aeronáutico e Marítimo de Busca e Salvamento - IAMSAR
Volumes I, II e III.
Doc. 4444 - Regras do Ar e Serviços de Tráfego Aéreo.
Acesso ao site: www.cospas-sarsat.org
Acesso ao site: www.anac.gov.br
Acesso ao site: www.decea.gov.br
Acesso ao site: www.icao.int

PERFIL DE RELACIONAMENTO
Os alunos que obtiverem grau igual ou superior a 7 (sete), serão certificados como concludentes do Curso
Básico SAR (SAR 005) e farão jus ao respectivo certificado sob responsabilidade da Divisão de Busca e
Salvamento (DSAR), do DECEA.
MCA 37-54/2008 39

CAMPO : TÉCNICO-ESPECIALIZADO ÁREA :CIÊNCIAS AERONÁUTICAS

CARGA HORÁRIA :
DISCIPLINA 4: AERÓDROMOS
50 Tempos

OBJETIVOS ESPECÍFICOS :
a) identificar a infra-estrutura, organização e o funcionamento dos aeródromos e helipontos (Cn);
b) empregar os princípios legais que norteiam o funcionamento dos aeródromos e helipontos (Ap); e
c) discutir projetos de implantação de aeródromos e helipontos (Cp).

UNIDADES DIDÁTICAS

UNIDADE 4.1: INFORMAÇÕES GERAIS DE AERÓDROMOS CH: 07


OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar a terminologia pertinente a aeródromos (Cn);
b) distinguir as especificações dos aeródromos (Cp); e
c) identificar os critérios para classificação das pistas (Cn).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC.

4.1.1
a) relacionar os termos empregados em aeródromos com base
TERMOS
na legislação específica, (Cn); e 02 AE/TG
TÉCNICOS
b) definir os termos utilizados em aeródromos (Cn).
APLICADOS À
AERÓDROMOS

a) distinguir os critérios empregados na determinação do ponto


4.1.2 de referência, elevação do aeródromo, elevação da pista e
temperatura de referência (Cp); e 03 AE/Exc
DADOS DE
AERÓDROMOS b) localizar as facilidades apresentadas em uma carta de
aeródromo (Cn).

4.1.3 a)identificar o conteúdo básico de uma pista em função de seu


código (Cn); e
CLASSIFICAÇÃ b) identificar a classificação de pista com base na descrição 02 AE/Exc
O DE PISTAS apresentada, utilizando o código de pista (Cp).
40 MCA 37-54/2008

UNIDADE 4.2: CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DE AERÓDROMOS CH: 08

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) identificar as características físicas das pistas, pistas de táxi e pátio de estacionamento (An); e
b) explicar a influência das variáveis observadas na implantação de um aeródromo (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC.


4.2.1 a) distinguir os fatores que influem na implantação de um
aeródromo, com base no “Aerodrome Design Manual”
FATORES
(Doc. 9157-AM/901 Part 1) (Cp); e 02 AE/ES
RELEVANTES NA
IMPLANTAÇÃO DE b) discutir a localização de pistas em função de uma carta
de aeródromo (Cp).
AERÓDROMOS
a) determinar a identificação de uma pista, segundo o seu
rumo magnético (Ap);
b) identificar as marcações de pista segundo o Anexo 14 à
CACI (Cp);
c) calcular a largura mínima de uma pista e as dimensões
das áreas de um aeródromo, com base na legislação
vigente (Ap);
d) calcular as distâncias declaradas de uma pista com base
nas dimensões e áreas vinculadas ao aeródromo (Ap);
e) identificar os limites de declividade longitudinal e
4.2.2 lateral (Cn); 04 AE/Exc
PISTAS DE POUSO f) identificar os conceitos de determinação de “PCN” e
“ACN”, baseado no Doc. 9157-AM/901 Part 3, (Cp);
g) identificar os tipos de pavimentação de uma pista, bem
como o código empregado em sua classificação (Cn);
h) empregar os procedimentos adequados à determinação
faixa de pouso utilizando os parâmetros específicos
(Ap); e
i) interpretar as distâncias mínimas regulamentares entre
eixos de pistas paralelas, estabelecidas para operações
simultâneas ou segregadas, VMC/IMC, (Cp).

a) apontar as dimensões, marcações, proximidades, bem


4.2.3 como os tipos de interseções das pistas de táxi
01 AE
PISTAS DE TAXI correlatas, em função da classificação de uma pista,
(Cn).
4.2.4 a) descrever os elementos que caracterizam pátios de
PÁTIO DE estacionamento de aeronaves (Cn); e
01 AE
ESTACIONAMENTO b) identificar os tipos de marcações utilizadas no pátio de
estacionamento (Cn).
MCA 37-54/2008 41

UNIDADE 4.3: OBSTÁCULOS CH: 12

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) demontrar as diversas superfícies limitadoras de obstáculos (Ap);
b) empregar os preceitos contidos na portaria 1141/GM5/08 Dez 87, na elaboração de planos de zonas
de proteção (Ap); e
c) identificar a necessidade de sinalização de obstáculos, em função de sua interferência em limites
estabelecidos (Ap).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC.

a) distinguir os tipos de superfícies limitadoras de


4.3.1 obstáculos a serem utilizados, em função da
SUPERFÍCIES classificação da pista (Cp); e
LIMITADORAS DE b) empregar os procedimentos adequados à determinação 04 AE/ES
OBSTÁCULOS das superfícies limitadoras de obstáculos, dada a
classificação de uma pista (Ap).

a) distinguir as superfícies que compõem um plano básico


de zona proteção de aeródromo (Cp) ;
b) empregar os procedimentos adequados a elaboração de
um PBZPA (Ap);
c) identificar as variáveis que influenciam na elaboração
do plano específico de zona de proteção de aeródromo
(Ap);
4.3.2
d) produzir os planos de zona de proteção de auxilios à
ZONAS DE navegação aérea (Ap) ; 04 AE/Exc
PROTEÇÃO DE e) justificar a aplicação do plano de zoneamento de ruído,
AERÓDROMO bem como as restrições de uso do solo impostas pelo
mesmo (Cp);
f) identificar a responsabilidade das organizações
envolvidas e suas atribuições, tendo por base a Port.
1141/GM5 (Cp); e
g) descrever as restrições para implantações de natureza
perigosa na zona de proteção de aeródromo (Cn).

a) inferir sobre a interferência dos obstáculos, dada a


localização e as suas características, nos limites
4.3.3 estabelecidos nos planos de zona de proteção de
SINALIZAÇÃO DE aeródromo (Cp); e 04 AE/Exc
OBSTÁCULOS b) descrever a sinalização a ser empregada, em função das
características de um obstáculo (Cp).
42 MCA 37-54/2008

UNIDADE 4.4: AUXÍLIOS VISUAIS À NAVEGAÇÃO CH: 05

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) identificar os diversos tipos de auxílios visuais à navegação (Cn); e
b) distinguir as características, finalidade e emprego dos auxílios visuais à navegação (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC.


a) distinguir as características de um aeródromo, em função dos
diversos tipos de marcações fixas utilizadas (Cp); e
4.4.1 b) indicar as marcações fixas necessárias à identificação 02 AE
MARCAÇÕES FIXAS de determinado aeródromo, dada uma situação
simulada (Cn).

a) identificar os sistemas de luzes utilizados nos


aeródromos (Cn);
b) distinguir a finalidade do emprego dos diversos
sistemas de luzes fixados nos aeródromos (Cp);
c) indicar o sistema de luzes necessário à
4.4.2 operacionalização de um aeródromo, dada a sua 03 AE
LUZES descrição (Cp); e
d) distinguir os fatores que reduzem a operacionalidade do
aeródromo, dada a descrição das condições de um sistema
de luzes, (Cp).

UNIDADE 4.5: SERVIÇOS DE APOIO CH: 03


OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar os serviços de apoio necessários à segurança da operação das aeronaves (Cn); e
b) identificar o sistema secundário de energia como elemento essencial à segurança das operações nos
aeródromos (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC.


4.5.1 a) justificar a importância do sistema secundário energia,
REQUISITOS DE de para o funcionamento de um aeroporto, dadas as 01 AE
ENERGIA suas características (Cp).

a) identificar a necessidade de elaboração do plano de


emergência, dadas as particularidades de um
4.5.2 aeródromo (Cp);
b) identificar os diversos elementos a serem incluídos
PLANO DE num plano de emergência (Cn); 02 AE
EMERGÊNCIA DE c) apontar os responsáveis pelas ações contidas no PEA
AERÓDROMO (Cn); e
d) identificar as ações do serviço contra incêndio para
atendimento a uma situação de emergência.
MCA 37-54/2008 43

UNIDADE 4.6: HELIPONTOS CH: 06


OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) explicar as variáveis que norteiam a escolha do local para implantação de um heliponto (Cp);
b) identificar as dimensões de um heliponto em função de sua categoria (Cp); e
c) identificar os auxílios visuais utilizados em um heliponto (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC.


4.6.1 a) explicar os elementos influentes na escolha da
LOCALIZAÇÃO DE localização de um heliponto (Cp); e
HELIPONTOS b) distinguir os tipos de superfícies limitadoras de 04 AE/Es
obstáculos determinantes para a implantação de um
heliponto (Cp)
4.6.2 a) distinguir as características e finalidade das marcações
CLASSIFICAÇÃO DE utilizadas em helipontos (Cp); e
02 AE/Es
HELIPONTOS b) identificar os sistemas de luzes necessários à
operacionalização de um heliponto (Cp).

UNIDADE 4.7: PROJETO DE IMPLANTAÇÃO CH: 09


OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) Citar as principais legislações específicas sobre implantação de aeródromos e helipontos (Cn); e
b) identificar os processos de implantação de aeródromos e helipontos (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC.

a) citar as legislações para implantação de aeródromos


(Cn);
4.7.1 b) citar as legislações para implantação de helipontos
(Cn);e 01 AE/Es
LEGISLAÇÕES
c) identificar a responsabilidade dos órgãos envolvidos e
suas atribuições (Cp).

4.7.2 a) descrever o processo de elaboração de um projeto de 05 AE/Es


aeródromo (Cn).
PROJETO DE
AERÓDROMO
4.7.3 a) descrever o processo de elaboração de um projeto de 03 AE/Es
PROJETO DE heliponto (Cn).
HELIPONTO
44 MCA 37-54/2008

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
Utilização do método expositivo e do heurístico.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Annex 14 – Aerodromes – ICAO
Doc 9157 - Aerodrome Design Manual – ICAO
Doc 9184 - Airport Planning Manual – ICAO
Doc 9137 - Airport Services Manual – ICAO
Doc 9621 - Heliport Manual – ICAO
Circ. 207 - Simultaneous Operations on Parallel or Near-Parallel Instrument
MMA 63-4 - Procedimentos para Homologação
Port. 1141 GM5, de 08 DEZ. 87 - Zona de Proteção de Aeródromos
IMA58-10 - Homologação de Aeródromos – DAC
AIC 05/83, de 09 JUN 83 – Resistência dos Pavimentos – DECEA
FMA 63-7, de 23 AGO 74 – Construção de Helipontos – DECEA
NSMA 3-4 - Plano de Emergência Aeronáutica em Aeródromo
NSMA 92-01 - Níveis de proteção contra incêndio – CENIPA

PERFIL DE RELACIONAMENTO
Esta disciplina deverá ser ministrada após a disciplina Fundamentos de Cartografia.

As aulas previstas para o dia 18/12/08, 1º, 2º ,3º e 4º tempos, não deverão abordar assuntos a serem
avaliados, devendo ser utilizados para revisão dos assuntos ministrados.
MCA 37-54/2008 45

CAMPO: TÉCNICO-ESPECIALIZADO ÁREA :CIÊNCIAS AERONÁUTICAS


DISCIPLINA 5: CRITÉRIOS GERAIS PARA A
CARGA HORÁRIA
ELABORAÇÃO DE PROCEDIMENTOS DE
NAVEGAÇÃO AÉREA 110 Tempos

OBJETIVOS ESPECÍFICOS :
a) expressar os princípios e regras gerais para elaboração de procedimentos IFR (Cp);
b) calcular os valores correspondentes às áreas de proteção dos procedimentos IFR (Ap);
c) Construir as diversas áreas de proteção dos procedimentos IFR (Si); e
d) interpretar as diversas informações contidas nas cartas de procedimento IFR (Cp).

UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 5.1: CONCEITOS MATEMÁTICOS CH: 06
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) revisar as unidades de medida de distância e velocidade (Cp);
b) revisar os conceitos matemáticos específicos contidos na apostila (Cp); e
c) aplicar os conceitos revisados na solução de exercícios direcionados aos procedimentos (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) revisar as unidades de medida de distância e velocidade
(Cp);
5.1.1 b) identificar a relação existente entre as unidades de
AE/
SISTEMAS DE medidas (Cn); e 03
Exc.
UNIDADES c) converter as unidades de medida de distância, velocidade
e razão de descida (Ap).
d) revisar o cálculo de arcos e círculos.

a) calcular o rumo de aproximação final e rumo de


5.1.2 afastamento (Ap); e
AE/
b) calcular o ponto de interceptação da aproximação final, 03
APLICAÇÃO Exc.
posição do auxílio-rádio à navegação e visibilidade
ESPECÍFICA
mínima (Ap).

UNIDADE 5.2: CRITÉRIOS GERAIS PANS/OPS CH: 88


OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) relacionar as informações comuns a todos os procedimentos de aproximação IFR (Cp);
b empregar as tabelas e os parâmetros utilizados no traçado das principais áreas de proteção dos
procedimentos de aproximação IFR (Ap);
c) construir áreas de proteção para os diversos segmentos de aproximação IFR (Si); e
d) exemplificar os métodos de cálculo das altitudes mínimas dos diversos segmentos de
aproximação (Cp).
46 MCA 37-54/2008

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

a) identificar as principais definições, abreviaturas e


condições para publicação da razão de descida (Cn);
b) distinguir os diferentes tipos de níveis de segurança (1δ,
2δ e 3δ) para os diversos segmentos de aproximação (Cp);
c) definir a aplicação do TLS ( Target Level of Safety) (Cn);
d) interpretar os critérios para categorização das aeronaves
(Cp);
e) converter razão de subida /descida de percentagem para
5.2.1 FPM e vice-versa (Ap);
PRINCÍPIOS f) interpretar o conceito de MOC - margem vertical de 14 AE/ Exc
separação de obstáculos para: para área primária, área
secundária e terreno montanhoso (Cp);
g) identificar o obstáculo de controle de cada segmento de
aproximação (Cn);
h) converter IAS em TAS (Ap);
i) interpretar os critérios para uso da razão de descida
mínima, ideal e máxima (Cp); e
j) calcular razão de curva, raio de curva e efeito do vento
(Ap).

a) identificar os fixos usados para área terminal (Cn);


b) diferenciar o erro de um auxílio-rádio quando usado para
vôo ao longo da rota e para interceptação (Ap);
c) comparar os erros dos auxílios com os limites de
aceitabilidade dos fixos - IAF, IF, FAF e MAPt (Ap);
d) calcular a altura máxima de obstáculos próximos a um
fixo (Ap);
e) relacionar, entre os segmentos de aproximação IFR,
aqueles que são essenciais e/ou que exigem guia positivo
5.2.2 de curso (Cp);
f) exemplificar a formação da área de tolerância do fixo 10 AE/ Exc
FIXOS DE ÁREA
TERMINAL (Cp);
g) calcular a área de tolerância para a vertical de um NDB e
VOR (Ap);
h) explicar o erro devido ao DME e o cone de não-aceitação
(Cp);
i) identificar os limites de tolerância do ASR e ARSR para a
formação do fixo (Cn);
j) apontar os parâmetros relacionados aos fixos
“STEPDOWN” (Cn); e
k) exemplificar os critérios de formação dos
“WAYPOINTS” baseados no sistema RNAV (Cp).
MCA 37-54/2008 47

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


08 AE/ Exc
5.2.3 a) expressar as características do segmento de chegada (Cp);
SEGMENTO DE b) explicar os critérios aplicados na elaboração das STAR
CHEGADA (Cp);
c) calcular os parâmetros associados à área de proteção
(Ap);
d) traçar a área de proteção da STAR (Ap);
e) exemplificar o cálculo de altitudes mínimas para a STAR
(Cp);
f) explicar os critérios aplicados na elaboração das MSA
(Cp);
g) traçar a área de proteção da MSA (Ap);
h) exemplificar o cálculo de altitudes mínimas para a MSA
(Cp); e,
i) explicar os critérios para sub-setor de MSA (Cp).
5.2.4 18 AE/ Exc
APROXIMAÇÃO a) calcular a divergência entre os rumos de afastamento e
INICIAL aproximação em função do tempo (Ap);
b) comparar os efeitos da razão de descida ideal e máxima
prevista para a aproximação inicial (Ap);
c) exemplificar os cálculos da altitude mínima na
aproximação inicial em função da MOC e razão de
descida (Cp);
d) determinar os parâmetros associados ao traçado da área de
aproximação inicial através do método da somatória dos
erros (Cp);
e) traçar a área de proteção da aproximação inicial através
do método da somatória dos erros (Ap);
f) determinar os parâmetros associados ao traçado da área de
aproximação inicial simplificada (Cp);
g) traçar a área de proteção da aproximação inicial
simplificada (Ap);
h) comparar as dimensões da área de aproximação inicial
simplificada em função da variação da velocidade e do
tempo (Ap);
i) ilustrar as diferenças de traçados resultantes entre as áreas
de aproximação inicial-simplificada e somatória de erros
(Cp);
j) explicar as características da aproximação inicial retilínea,
curvilínea, reversão e hipódromo (Cp);
k) exemplificar as condições do ângulo de interceptação do
segmento intermediário (Cp);
l) ilustrar os parâmetros da área de aproximação inicial
retilínea e curvilínea (Cp);
m) distinguir os critérios de redução e ampliação da área
inicial (Cp); e
n) explicar o traçado da área de aproximação inicial para o
segmento DR (Cp).
48 MCA 37-54/2008

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

a) identificar as características da aproximação intermediária


(Cn);
b) calcular a altitude mínima da aproximação intermediária e
a razão de descida, com a possibilidade de aplicação de
descida constante (CDA). (Ap);
5.2.5
c) listar os procedimentos que necessitam segmento
APROXIMAÇÃO 04 AE/ Exc
intermediário (Cn);
INTERMEDIÁRIA
d) enunciar os critérios de alinhamento do segmento
intermediário (Cn);
e) expressar os comprimentos mínimo, ótimo e máximo do
segmento intermediário (Cp); e
f) traçar a área de proteção do segmento intermediário (Ap).

a) apontar as características da aproximação final (Cn);


b) distinguir os processos de estabelecimento da razão de
5.2.6 descida (Cp);
APROXIMAÇÃO c) explicar a aplicação da razão de descida constante (CDA) 08 AE/ Exc
FINAL a partir do segmento da intermediária (Cp)
d) calcular a altitude mínima de descida (Ap); e
e) explicar os processos de correção da MDA (Cp).

a) identificar a finalidade do procedimento para circular


(Cn);
b) exemplificar as características da área de aproximação
para circular em função da categoria e velocidade da
5.2.7 aeronave (Cp);
APROXIMAÇÃO c) listar os parâmetros utilizados para o traçado da área para 08 AE/ Exc
PARA CIRCULAR circular (Cn);
d) calcular o raio da área para circular (Ap);
e) traçar as áreas para circular (Ap);
f) calcular a MDA para circular (Ap); e
g) exemplificar os critérios para limitação de setores para
circular (Cp).
MCA 37-54/2008 49

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

a) justificar os pontos de início e término da aproximação


perdida (Cp);

b) discutir as diversas formas de representação do MAPt


(Cp);

c) distinguir as fases de aproximação perdida (Cp);

d) expressar as tolerâncias utilizadas nas fases de


aproximação perdida (Cp);

e) calcular o SOC para MAPt representado por um fixo ou


auxílio (Ap);

f) calcular o SOC para MAPt representado por tempo


(Ap);
5.2.8
APROXIMAÇÃO g) calcular a razão de subida e a MOC durante a 18 AE/ Exc
PERDIDA aproximação perdida (Ap);

h) empregar os diversos tipos de área de aproximação


perdida direta (Ap);

i) combinar os diversos métodos (aumento de MDA,


deslocamento do MAPt, redução de velocidade e curva)
para evitar obstáculos na aproximação perdida (Ap);

j) explicar as tolerâncias do TP (Cp);

k) discutir os parâmetros para construção da área em curva


(Cp);

l) discutir o estabelecimento do TP em função da altitude


ou de um fixo (Cp); e

m) demonstrar o uso da área em curva a partir do MAPt ou


de um TP (Ap).
50 MCA 37-54/2008

UNIDADE 5.3: MÍNIMOS PARA POUSO E DECOLAGEM CH: 10


OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar os principais critérios aplicados aos mínimos de pouso e decolagem (Cp);
b) expressar os critérios da FAA para estabelecimento de mínimos (Cp); e
c) diferenciar os valores mínimos de altitude, teto e visibilidade (An).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) apontar os mínimos operacionais previstos para os
procedimentos de precisão e não - precisão (Cn);
b) descrever os auxílios visuais necessários à aproximação
de precisão e não-precisão (Cn);
5.3.1 c) relacionar os mínimos de aeródromos representados na 03 AE/ Exc
PRINCÍPIOS IAC (Cn);
d) distinguir os valores mínimos de teto e visibilidade para
circular e pouso direto (Cp); e
e) explicar os valores de teto e visibilidade em função da
categoria da aeronave (Cp).
a) descrever Gradiente de Pista, MDA, DA, HAT e HAA
(Cn);
5.3.2 b) exemplificar os valores de altitudes - máxima, mínima,
ALTITUDES/ALTUR obrigatória e recomendada (Cp); e 03 AE/ Exc
AS c) exemplificar o cálculo dos valores de teto de um
procedimento IFR (Cp).

a) explicar o uso dos valores de HAA, HAT, TDZE e ADEL


5.3.3 (Cp); e,
b) calcular os valores de visibilidade com e sem luzes, com o 04 AE/ Exc
VISIBILIDADES
uso das tabelas existentes (Ap).
MCA 37-54/2008 51

UNIDADE 5.4: PROCEDIMENTOS EM ROTA CH: 06


OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) expressar os critérios básicos aplicados aos procedimentos de rota (Cp); e
b) interpretar as informações contidas nas cartas de navegação (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) identificar os parâmetros usados para as rotas baseadas
5.4.1 em NDB, VOR, RNAV e RNP (Cn);
PRINCÍPIOS PARA A b) exemplificar os valores da área de proteção (Cp);e
06 AE
ELABORAÇÃO DE
ROTAS ATS c) ilustrar os cálculos de altitude mínima em rota (Cp).

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
- utilizar os métodos expositivo e heurístico.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ICAO, Doc 8168-OPS/611 Vol I e II Aircraft Operations.
ICAO, Doc 9274-AN/904 CRM - Collision Risk Model.
ICAO, Doc 9371-AN/912/2 Template Manual for Holding, Reversal and Racetrack Procedures.
ICAO, Doc 9365-AN/910 Manual of All-Weather Operations.
ICAO, Doc 9426 Air Traffic Services Planning Manual.
ICAO, Doc 7030 Regional Supplementary Procedures.
ICAO Doc 8733 Caribbean and South American Regions.
ICAO, Annex 11 Air Traffic Services.
FAA, Doc 8260-38 - TERPS - Terminal Instrument Procedures.
FAA, Handbook 7130-3 Holding Pattern Criteria.
FAA, Report FAA-AFO-500-19 Current Aircraft Survey.
DECEA, Manual de Inspeção em Vôo.
DECEA, IMA 52-2 Instrução de Técnica de Avaliação para o Serviço de Tráfego Aéreo.
DECEA, IMA 100-2 Correção QNE.

PERFIL DE RELACIONAMENTO
Esta disciplina deverá ser ministrada na seqüência apresentada pelas unidades e subunidades
52 MCA 37-54/2008

CAMPO: TÉCNICO-ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS AERONÁUTICAS


DISCIPLINA 6: PROCEDIMENTOS DE NAVEGAÇÃO CARGA HORÁRIA
AÉREA DE NÃO PRECISÃO 63 Tempos

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) identificar os princípios aplicáveis aos procedimentos de não precisão (Cn);
b) expressar os princípios e regras gerais para elaboração de procedimentos IFR (Cp);
c) aplicar os princípios e regras gerais para o traçado dos procedimentos IFR (Ap);
d) calcular os valores correspondentes às áreas de proteção dos procedimentos IFR (An);
e) construir as diversas áreas de proteção dos procedimentos IFR (Si);
f) descrever a utilização do Radar de Vigilância para a orientação em Área Terminal. (Cp); e
g) elaborar procedimentos de descida de não precisão e de saída IFR (Ap).

UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 6.1: PROCEDIMENTOS DE ESPERA CH: 10
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) revisar as características de um procedimento de espera (Cp);
b) distinguir as diferenças entre os métodos existentes e o uso das tabelas para o traçado do
procedimento de espera (Cp);
c) traçar a área de espera (Ap); e
d) calcular os mínimos de espera (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

a) interpretar as tabelas utilizadas para o traçado da área de


espera, segundo a FAA (Cp);
b) traçar a área de espera segundo o padrão FAA, na escala
de 1:200.000 (Ap);
6.1.1
c) expressar os parâmetros utilizados para o traçado da
ÁREA DE 06 AE/Exc
área de espera, segundo a OACI (Cp);
ESPERA
d) citar as áreas que compõem a área de proteção da
espera: tolerância, entrada e básica (Cn);
e) traçar a área de espera segundo o padrão OACI (Ap); e
f) relacionar as áreas de espera segundo o padrão FAA e
OACI e a área em hipódromo (Cp)

6.1.2
a) interpretar a área de espera junto a uma base
MÍNIMOS DE 04
cartográfica (Ap); e AE/Exc
ESPERA
b) calcular a altitude e o nível de espera (Ap).
MCA 37-54/2008 53

UNIDADE 6.2: PROCEDIMENTOS DE APROXIMAÇÃO SEM FAF CH: 18


OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar as principais características de um procedimento de aproximação sem FAF (Cp);
b) demonstrar os critérios usados para elaboração dos procedimentos de aproximação sem FAF
(Ap); e
c) elaborar procedimentos de aproximação sem FAF em uma seqüência lógica. (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

a) definir a localização de um auxílio no aeródromo (Cn);


6.2.1 b) explicar os critérios de alinhamento da aproximação final
02 AE/Exc
PRINCÍPIOS para pouso direto e para circular (Cp); e
c) exemplificar o valor da MDA em função da MOC para
obstáculos na área primária e secundária (Cp).

a) traçar a área de aproximação inicial resultante da


somatória de erros (Ap);
6.2.2 b) traçar as áreas de aproximação inicial simplificada -
ÁREAS DE reversão e hipódromo, escala 1:200.000 (Ap); 04 AE/Exc
PROTEÇÃO c) traçar a área de aproximação final, escala 1:200.000
(Ap); e
d) traçar a área de aproximação para circular na escala
1:200.000 (Ap).

a) revisar os critérios de aplicação dos mínimos de teto e


visibilidade para pouso direto e para circular (Cp);
b) reunir as possíveis alternativas para elaboração de um
6.2.3 procedimento de aproximação sem FAF (Si);
PRÁTICA DE c) verificar a viabilidade do procedimento de aproximação
12 AE/Exc
ELABORAÇÃO sem FAF, em função do tempo de afastamento e da
razão de descida (Si); e
d) elaborar procedimentos de aproximação sem FAF,
usando a base cartográfica fornecida e segundo os
critérios estabelecidos, em uma seqüência lógica. (Ap).
54 MCA 37-54/2008

UNIDADE 6.3: PROCEDIMENTOS DE APROXIMAÇÃO COM FAF CH: 13

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) identificar as principais características de um procedimento de aproximação com FAF (Cn);
b) expressar os critérios usados para elaboração dos procedimentos de aproximação com FAF
(Cp); e
c) elaborar procedimentos de aproximação com FAF em uma seqüência lógica (Ap).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) definir o comprimento da aproximação final (mínimo,
ótimo e máximo) (Cn);
6.3.1
b) interpretar o conceito relativo a comprimento excessivo 03 AE/Exc
PRINCÍPIOS
da aproximação final (Cp); e
c) exemplificar o valor da MDA em função da MOC para
obstáculos na área primária e secundária (Cp).

a) reunir as possíveis alternativas para elaboração de um


procedimento de aproximação com FAF (Si);
6.3.2 b) verificar a viabilidade do procedimento de aproximação
10 AE/Exc
PRÁTICA DE com FAF, em função da razão de descida na final (Si); e
ELABORAÇÃO c) elaborar procedimentos de aproximação com FAF,
usando a base cartográfica fornecida e segundo os
critérios estabelecidos, em uma seqüência lógica (Ap)
MCA 37-54/2008 55

UNIDADE 6.4: PROCEDIMENTOS DE SAÍDA CH: 15


OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) enunciar os critérios gerais aplicados aos procedimentos de saída (Cn);
b) interpretar os conceitos de saída direta, saída em curva e os parâmetros associados (Cp); e
c) calcular o gradiente de subida para os procedimentos de saída (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

a) identificar as necessidades de publicação de uma SID


(Cn);
b) justificar o ponto de início de uma SID (Cp);
c) explicar os conceitos de OIS, MOC e PDG (Cp);
d) indicar as alternativas para um obstáculo que penetra a
OIS padrão (Cp);
e) demonstrar o uso limitado do DR nas saídas diretas e
em curva (Cp);
f) calcular os valores da OIS, MOC e PDG em função dos
obstáculos (Ap);
g) revisar o processo de conversão do gradiente de subida
de percentagem para FPM (Cp);
h) discutir as áreas de saída direta sem GPC nos casos de
6.4.1 trajetória coincidente com o eixo da pista e trajetórias 10 AE/Exc
PRINCÍPIOS diferentes com/sem ponto de correção (Cp);
i) discutir as áreas de saída direta com GPC, em função da
posição do auxílio (Cp);
j) explicar os parâmetros usados nas saídas em curva (Cp);
k) discutir as saídas em curva com TP representado por
altitude (Cp);
l) discutir as saídas em curva com TP representado por
fixo (Cp);
m) justificar os critérios das saídas omnidirecionais (Cp); e
n) identificar os critérios aplicados na determinação de
mínimos abaixo dos mínimos regulares de decolagem
(Cn).

a) calcular o PDG usando a base cartográfica fornecida


6.4.2
(Ap); e
PRÁTICA DE 05 AE/Exc
b) elaborar procedimentos de saída (Si).
ELABORAÇÃO
56 MCA 37-54/2008

UNIDADE 6.5: PROCEDIMENTOS RADAR DE VIGILÂNCIA CH:07


OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) revisar as características de um TAR (Cp);
b) exemplificar as fases de um procedimento radar TAR (Cp); e
c) preparar procedimentos usando o TAR (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

a) distinguir o uso do TAR (Cp);


b) explicar as características dos segmentos de
6.5.1
aproximação radar (Cp); e 03 AE
PRINCÍPIOS
c) expressar os parâmetros da aproximação final em
termos de MOC, início, término e divergência angular
(Cp).

a) traçar as áreas de proteção para os procedimentos de


6.5.2 vetoração radar, CPOR, CAMV e aproximação final
(Ap); 04
PRÁTICA DE AE/Exc
ELABORAÇÃO b) calcular a posição do FAF em função da razão de
descida ideal (Ap); e
c) calcular as altitudes mínimas de vetoração (Ap).

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
- utilizar os métodos expositivo e heurístico.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ICAO, Doc 8168-OPS/611 Vol I e II Aircraft Operations.
ICAO, Doc 9371-AN/912/2 Template Manual for Holding, Reversal and Racetrack Procedures.
ICAO, Doc 9365-AN/910 Manual of All-Weather Operations.
ICAO, Doc 9426 Air Traffic Services Planning Manual.
ICAO, Doc 7030 Regional Supplementary Procedures.
ICAO Doc 8733 Caribbean and South American Regions.
ICAO, Annex 11 Air Traffic Services.
FAA, Doc 8260-38 - TERPS - Terminal Instrument Procedures.
FAA, Handbook 7130-3 Holding Pattern Criteria.
DECEA, Manual de Inspeção em Vôo.
DECEA, IMA 52-2 Instrução de Técnica de Avaliação para o Serviço de Tráfego Aéreo.
DECEA, IMA 100-2 Correção QNE.

PERFIL DE RELACIONAMENTO
Esta disciplina tem como pré-requisito a disciplina1.
MCA 37-54/2008 57

CAMPO: TÉCNICO-ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS AERONÁUTICAS

DISCIPLINA 8: PROCEDIMENTOS DE NAVEGAÇÃO CARGA HORÁRIA


AÉREA DE PRECISÃO 81 Tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) discutir as características técnicas e operacionais dos sistemas ILS e PAR. (Cp);
b) elaborar procedimentos de aproximação por instrumentos baseados em ILS e PAR. (Ap);
c) utilizar os programas de OAS e CRM. (Ap);
d) descrever os princípios aplicáveis a aproximações ILS para pistas paralelas. (Cn); e
e) aplicar os critérios estabelecidos para o pré-site de ILS. (Ap)
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 8.1: Sistema de Pouso por Instrumentos (ILS) CH: 07
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) descrever as categorias e composição do sistema ILS. (Cp);
b) identificar as conseqüências operacionais devido à inoperância dos componentes do ILS. (Cp);
c) explicar as características técnicas do ILS e suscetibilidade a interferências. (Cp); e
d) listar os parâmetros de instalação do ILS. (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) listar os componentes básicos de um ILS. (Cn);
b) expressar a finalidade do LLZ, GP, marcadores e ALS.
8.1.1
(Cp);
CATEGORIAS E
c) enunciar os requisitos previstos para operação Categorias 02 AE
COMPOSIÇÃO
I, II, III do ILS. (Cn); e
DO ILS
d) relacionar os mínimos operacionais de teto e visibilidade
com a categoria de operação do ILS. (Cp)

a) identificar os princípios de funcionamento do LLZ, GP, e


8.1.2 marcadores. (Cn);
CARACTERÍS- b) expressar os procedimentos previstos para inoperâncias
TICAS TÉCNICAS do LLZ, GP e marcadores. (Cp); e 02 AE
DO ILS E c) distinguir as características técnicas necessárias para que
INOPERÂNCIAS as marcações de um DME substituam os marcadores do
ILS. (Cp)

a) identificar os critérios que justifiquem a implantação de


8.1.3 um ILS. (Cn);
PARÂMETROS b) listar a posição recomendada para a implantação do LLZ, 03 AE
DE INSTALAÇÃO GP, marcadores e ALS. (Cn); e
DO ILS c) relacionar os valores de DA, TCH, GPI e RPI com o
posicionamento do GP. (Cn).
58 MCA 37-54/2008

UNIDADE 8.2: FASES PRELIMINARES AO ILS CH: 05


OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar os procedimentos de espera para procedimentos ILS. (Cp); e
b) explicar os segmentos de chegada, inicial e intermediário de um procedimento ILS. (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

a) identificar os parâmetros aplicáveis Esperas anteriores à


8.2.1
trajetória de planeio. (Cn);
ESPERAS EM
b) exemplificar o traçado da área de Espera adequada para 01 AE
PROCEDIMENTO
o ILS (Cp); e
ILS
c) determinar a altitude mínima de Espera em função da
MOC requerida. (Cp).

a) revisar os procedimentos associados ao segmento de


chegada, caracterizados por MSA, STAR e chegada
radar. (Cp);
b) explicar as características de um segmento inicial
retilíneo com ou sem guia positivo de curso. (Cp);
8.2.2 c) expressar o procedimento arco DME associado ao
SEGMENTOS DE segmento inicial. (Cp);
CHEGADA, d) distinguir os procedimentos de hipódromo e reversão. 04 AE
INICIAL E (Cp);
INTERMEDIÁRIO e) determinar a altitude mínima do segmento inicial em
função da MOC requerida. (Cp);
f) explicar as características do segmento intermediário.
(Cp); e
g) determinar a altitude mínima do segmento
intermediário em função da MOC requerida. (Cp).
MCA 37-54/2008 59

UNIDADE 8.3: SEGMENTO DE PRECISÃO CH: 06


OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar os parâmetros básicos do segmento de precisão do ILS. (Cp); e
b) exemplificar os procedimentos de cálculo de OCA/H. (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

8.3.1
a) explicar os pontos de origem e término do segmento de
PARÂMETROS
precisão. (Cp);
BÁSICOS DO 03 AE
b) listar as condições padrão aplicadas para uma
SEGMENTO DE
aproximação ILS (Cn); e
PRECISÃO
c) enunciar os procedimentos necessários para as condições
não padrão (Cn).

03 AE
a) interpretar o conceito HL nos procedimentos de precisão.
(Cp);
8.3.2 b) exemplificaros passos necessários para o cálculo de
CÁLCULO DE OCA/H em função da HL e do risco de colisão. (Cp);
OCA/H c) relacionar a OCA/H com a DA/H e os mínimos
operacionais por categoria do ILS. (Cn); e
d) listar os 03 (três) processos de análise de obstáculos para
o segmento de precisão. (Cn).
60 MCA 37-54/2008

UNIDADE 8.4: SUPERFÍCIES BÁSICAS DO ILS CH:20


OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) descrever as generalidades sobre as superfícies básicas do ILS. (Cp);
b) definir os passos necessários para cálculo das superfícies básicas do ILS. (Ap); e
c) mostrar os critérios para a análise de obstáculos das superfícies básicas. (Ap).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

8.4.1
GENERALIDA-DES a) revisar as superfícies de delimitação de obstáculos do
SOBRE AS Anexo 14 que estão associados às superfícies básicas do 02 AE
SUPERFÍCIES ILS. (Cn); e
BÁSICAS DO ILS b) explicar as características das superfícies básicas do
ILS. (Cp).

a) calcular as dimensões horizontais da área de proteção


8.4.2 do ILS fundamentadas nas superfícies básicas. (Ap);
DETERMINAÇÃO b) traçar a área de proteção do procedimento ILS, segundo 04 AE/ Exc
DAS SUPERFÍCIES as superfícies básicas. (Ap); e
BÁSICAS DO ILS c) definir os passos necessários para o cálculo das alturas
das superfícies básicas do ILS. (Cp).

a) apontar os obstáculos da área de proteção que violam as


superfícies básicas (Cn);
b) converter os obstáculos de aproximação perdida em
obstáculos equivalentes da aproximação final (Ap);
c) enunciar os critérios aplicados a obstáculos na
aproximação perdida após o segmento de precisão (Cn);
8.4.3 d) calcular o valor da OCA/H, quando não há obstáculos
ANÁLISE DE que violem as superfícies básicas do ILS (Ap);
e) calcular o valor da OCA/H, tendo como referência as 14 AE/ Exc
OBSTÁCULOS NAS
SUPERFÍCIES superfícies básicas (Ap);
BÁSICAS f) expressar os passos necessárias para a compatibilização
da altitude mínima do segmento intermediário com a
altitude de interceptação da trajetória de planeio para θ
= 3.0° (Cp);
g) exemplificaros procedimentos para determinação do
teto e visibilidade do procedimento ILS (Cp); e
h) determinar OCA/H, usando o critério das superfícies
básicas do ILS (Ap).
MCA 37-54/2008 61

UNIDADE 8.5: OAS CH:18


OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) explicar as superfícies OAS (Cp);
b) identificar as constantes OAS (Ap);
c) elaborar critério para os ajustes das constantes OAS (Si); e
d) utilizar o aplicativo para a análise de obstáculos - OAS (Ap).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) identificar a aplicação das superfícies de avaliação de
obstáculos (Cp);
8.5.1 b) enunciar os planos W, X, Y e Z que compõem a
DEFINIÇÃO DAS geometria da superfície de avaliação de obstáculos (Cn);
c) explicar a posição dos obstáculos (x,y) com relação ao 02 AE
SUPERFÍCIES
OAS sistema de coordenadas OAS (Cp); e
d) exemplificaros casos nos quais os obstáculos não
necessitam ser considerados na análise da OAS (Cp).

a) distinguir as constantes A, B, C, que serão utilizadas na


8.5.2 equação Z = Ax + By + C da OAS (Cp);
CONSTANTES b) traçar a área de proteção do procedimento ILS, segundo a 03 AE/ Exc
OAS geometria da OAS (Ap); e
c) calcular as alturas das superfícies OAS na posição (x,y)
do obstáculo em função do GP e da distância do LLZ à
THR (Ap).

a) enunciar o efeito das dimensões da aeronave, TCH,


largura do LLZ, uso do diretor de vôo para CAT II e
8.5.3 razão de subida na aproximação perdida nas constantes
03 AE/ Exc
AJUSTES DAS OAS (Cn);
CONSTANTES b) calcular os novos valores das constantes OAS em função
OAS dos desvios das condições padrão (Ap); e
c) calcular as dimensões da área de proteção do
procedimento com a variação das constantes OAS (Ap).

a) determinar o ângulo da trajetória de planeio em função da


elevação dos obstáculos, utilizando-se as planilhas de
cálculo (Ap);
b) utilizar o aplicativo automático OAS para determinação
8.5.4 do ângulo da trajetória de planeio. (Ap);
ANÁLISE DE c) converter os obstáculos de aproximação perdida em
10
OBSTÁCULOS obstáculos de aproximação fina. (Ap); AE/ Exc
NAS OAS d) calcular o valor da OCA/H, tendo como referência a OAS
(Ap);
e) ajustar a altitude de interceptação da trajetória de planeio
para o ângulo considerado e os obstáculos do segmento
intermediário (Cp); e
f) calcular os valores de teto e visibilidade (Ap).
62 MCA 37-54/2008

UNIDADE 8.6: MODELO DE RISCO DE COLISÃO (CRM) CH:06


OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) listar os dados necessários para a preparação e entrada no CRM. (Cp); e
b) explicar os resultados obtidos após a análise de obstáculos - CRM. (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

a) apontar a necessidade da obtenção de dados topográficos


8.6.1
confiáveis para entrada no CRM. (Cn);
PREPARAÇÃO E
b) interpretar os dados necessários para preenchimento da 02 AE/ Exc
ENTRADA DE
planilha CRM. (Cp);
DADOS CRM
c) preparar a planilha de dados do CRM. (Ap); e
d) apontar os valores de risco individual e total do CRM.
(Cn).

a) justificar os valores resultantes da aplicação do CRM.


(Cp);
b) interpretar os valores de risco de colisão individual e total
8.6.2 com o mínimo aceitável 1x10-7. (Cp);
ANÁLISE DE c) relacionar os valores de risco de colisão com a variação
OBSTÁCULOS - do ângulo da trajetória de planeio. (Cn); e 04 AE/ Exc
CRM d) exemplificaro uso do CRM, versão para PC, para análise
de obstáculos. (Cp).
MCA 37-54/2008 63

UNIDADE 8.7: PROCEDIMENTOS ESPECIAIS CH:06

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) explicar as características de um procedimento LLZ OFFSET. (Cp);

b) descrever as fases de um procedimento LLZ ONLY. (Cn); e

c) utilizar o traçado da área de proteção do segmento final de aproximação para o cálculo da


OCA/H. (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar as razões que justifiquem a localização de
um LLZ OFFSET. (Cn);
8.7.1
b) enunciar os parâmetros que permitem a utilização do
PROCEDIMENTO
LLZ OFFSET como procedimento ILS CAT I. (Cn); e 02 AE
“OFFSET” DE ILS
c) justificar os critérios de separação de obstáculos e
determinação da OCA/H para o ILS CAT I com LLZ
OFFSET. (Cp).

a) identificar as fases de um procedimento, “LLZ ONLY”.


(Cn);
8.7.2
b) traçar a área de proteção para o procedimento “LLZ
PROCEDIMEN-TOS
ONLY”. (Ap); e 04 AE/ Exc
“LLZ ONLY”
c) determinar o valor da OCA/H para o procedimento
“LLZ ONLY”. (Ap).
64 MCA 37-54/2008

UNIDADE 8.8: APROXIMAÇÕES ILS PARA PISTAS PARALELAS CH:04

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) exemplificaros tipos de operações previstas para pistas paralelas. (Cp);

b) exemplificaras principais características que definem aproximações ILS para pistas paralelas. (Cp);

c) discutir os procedimentos associados a NTZ. (Cp); e

d) identificar as vantagens de execução dos procedimentos ILS com a utilização do PRM. (Cn).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

a) interpretar as regras dos Serviços de Tráfego Aéreo


aplicáveis às aproximações paralelas. (Cp);
8.8.1 b) conhecer os critérios relativos à separação mínima entre
OPERAÇÕES EM eixos de pistas. (Cn);
02 AE
PISTAS c) explicar os conceitos aplicáveis a aproximações ILS
PARALELAS paralelas dependentes e independentes. (Cp); e
d) interpretar os parâmetros que podem fundamentar a
redução dos mínimos de separação entre pistas paralelas.
(Cp).

a) descrever a Zona de Não Transgressão. (Cn);


8.8.2
b) identificar os procedimentos associados a violação da
MONITORAÇÃO
NTZ. (Cn); e 02 AE
DA NTZ
c) descrever as implicações derivadas da introdução de
ferramentas de monitoração da NTZ - PRM. (Cp).
MCA 37-54/2008 65

UNIDADE 8.9: PROCEDIMENTO DE APROXIMAÇÃO PAR CH:06

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) identificar as características de um PAR. (Cn);
b) revisar os segmentos que antecedem a aproximação final de um procedimento PAR. (Cp);
c) exemplificaro traçado da área de aproximação final PAR. (Cp); e
d) exemplificaro cálculo da OCA/H. (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

8.9.1 a) identificar os componentes necessários para operação


PAR. (Cn); e 01 AE
PRINCÍPIOS
b) identificar as limitações operacionais do PAR. (Cn).

8.9.2 a) enunciar as características do segmento inicial que


APROXIMAÇÃO compõe a aproximação PAR. (Cn); e 01 AE/ Exc
INICIAL E
INTERMEDIÁRIA b) interpretar os critérios aplicados ao segmento
intermediário da aproximação PAR. (Cp).

a) explicar os parâmetros aplicados ao segmento final da


aproximação PAR (Cp);
8.9.3
APROXIMAÇÃO b) exemplificaro cálculo do ângulo mínimo da trajetória
04 AE
FINAL de planeio, em função do obstáculo (Cp); e
c) interpretar cartas existentes de procedimentos PAR.
(Cp).
66 MCA 37-54/2008

UNIDADE 8.10: PRÉ-SITE DO SISTEMA ILS CH:03

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) definir as áreas e possíveis restrições para a instalação do LLZ e GP(Cn); e
b) identificar as áreas de proteção dos marcadores (Cn).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

a) identificar as áreas de proteção do LLZ e GP previstas


8.10.1
na Portaria 1.141/GM5/8.12.1987 (Cn);
PRÉ-SITE DO
b) listar as restrições à instalação do LLZ e GP prevista no 02 AE
LOCALIZADOR E
Anexo 10, Anexo 14 e no “Sitting Criteria” (Cn); e
“GLIDE PATH”
c) definir a localização do LLZ e GP de um aeródromo pré
selecionado (Cn).

8.10.2
PRÉ-SITE DOS a) identificar a área de proteção dos marcadores prevista na
01 AE
MARCADORES DO Portaria 1.141/GM5/8.12.1987 (Cn).
SISTEMA ILS

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
- Utilizar os métodos expositivo e heurístico.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
OACI, Doc 8168-OPS/611, Volume II “Procedure – Aircraft Operations”
OACI, Doc 9368-NA/911 “Instrument Flight Proedures Contruction Manual”
OACI, Doc 9274-NA/934 “Manual on the use of the Collision Risk Model (CRM) for ILS
Operations”
OACI, Anexo 10, Volume I “Aeronautical Telecommunications – Equipament”
FAA, Doc 8260-3B
DECEA, MCA 63-7 “Manual de Inspeção ao Vôo”
OACI, Doc 9137, Part 6 “Airport Services Manual – Control of Obstacles”
CACI, Anexo 4 “Aeronautical Charts”
CACI, Anexo 14, Volume I, “Aerodromes
OACI, Doc 9643 “Manual on Simultaneous Operations on Parallel and Near-Parallel Instrument
Runways”

PERFIL DE RELACIONAMENTO
Esta disciplina tem como pré-requisito as disciplinas aeródromo, navegação aérea e critérios gerais.
MCA 37-54/2008 67

CAMPO : TÉCNICO-ESPECIALIZADO ÁREA : CIÊNCIAS AERONÁUTICAS


DISCIPLINA 8: LEGISLAÇÃO DOS SERVIÇOS DE CARGA HORÁRIA:
TRÁFEGO AÉREO 26 Tempos

OBJETIVOS ESPECÍFICOS :
a) identificar a composição da Organização de Aviação Civil Internacional e a legislação
internacional aplicada no gerenciamento do tráfego aéreo nacional (Cn);
b) descrever a legislação emanada pela OACI e demais administrações normativas internacionais (Cn);
c) identificar o relacionamento sistêmico do SISCEAB (Cn);
d) relacionar a legislação nacional aplicada às atividades do SISCEAB (Cn); e
e) expressar os processos para elaboração de normas e procedimentos do SISCEAB (Cp).

UNIDADES DIDÁTICAS

UNIDADE 8.1: DIREITO INTERNACIONAL E AERONÁUTICO CH: 08


OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) traduzir uma visão genérica das normas legais internacionais (Cp);
b) listar os organismos internacionalmente reconhecidos (Cn);
c) identificar o escopo dos tratados e convenções (Cn); e
d) esboçar as noções atuais da legislação aeronáutica e espacial (Cn).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC.


8.1.1 a) enunciar os princípios norteadores das relações
internacionais (Cn);
DIREITO
INTERNACIONAL b) apontar as normas consuetudinárias como base do
Direito Internacional (Cn); 02 AE
PÚBLICO E PRIVADO
c) nomear os tipos de relação que interessam à
normatividade jurídica internacional (Cn); e
d) identificar o objeto do Direito Internacional Privado (Cn).
a) identificar os principais organismos internacionais que
afetam as atividades aeronáuticas – OACI, UIT, OMM,
IMO (Cn);
b) apontar as influências típicas que advém das
8.1.2 organizações internacionais que tratam de atividades
relacionadas com a aviação (Cn); 02 AE
ORGANISMOS
c) relacionar as organizações correlatas que mais afetam o
INTERNACIONAIS
gerenciamento de tráfego aéreo no Brasil – FAA,
EUROCONTROL, RTCA, EUROCAE, ARINC, JAA,
NTSB, NASA (Cn); e
d) exemplificar a influência dessas organizações no ATM (Cn).
68 MCA 37-54/2008

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC.


a) enunciar os objetos das convenções sobre transporte
aéreo, direitos sobre aeronaves e segurança da aviação
civil (Cn);
8.1.3
b) interpretar os artigos da Convenção de Chicago
TRATADOS E 01 AE
diretamente relacionados com a prestação dos serviços
CONVENÇÕES de tráfego aéreo (Cp); e
c) apontar os objetivos da Convenção Latino-Americana de
Aviação Civil (Cn).
a) identificar as fontes do Direito Aeronáutico (Cn);
b) explicar os pontos de maior interesse do Código
8.1.4 Brasileiro de Aeronáutica para a atividade ATM (Cp);
DIREITO c) apontar as normas legais subsidiárias relacionadas com 02 AE
AERONÁUTICO as atividades aéreas (Cn); e
d) descrever o processo de emendas ao CBA (Cn).

a) descrever os princípios estabelecidos para exploração e


uso do espaço ultra-terrestre (Cn);
b) enunciar as teorias relativas aos limites do espaço aéreo
(Cn);
8.1.5 c) listar os organismos internacionais voltados para a
normatização da atividade espacial (Cn); 01 AE
DIREITO ESPACIAL
d) identificar as normas relativas à responsabilidade
espacial (Cn); e
e) descrever as atividades da SBDA – Sociedade Brasileira
de Direito Aeroespacial (Cn).
MCA 37-54/2008 69

UNIDADE 8.2: PRINCÍPIOS E DOUTRINAS INTERNACIONAIS CH: 04


OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) enunciar a estrutura e o funcionamento da OACI (Cn); e
b) descrever a legislação emanada da OACI e demais administrações normativas internacionais (Cn).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC.


a) enunciar a seqüência dos fatos que deram origem à
OACI (Cn);
8.2.1 b) citar as diversas atividades executadas pela OACI, 01 AE
HISTÓRICO DA OACI decorrentes da Convenção de Aviação Civil
Internacional (Cn); e
a) descrever a estrutura funcional da OACI (Cn);
b) identificar o papel da Asembléia e do Conselho da OACI
(Cn);
c) identificar o papel da Comissão de Navegação Aérea na
OACI (Cn);
8.2.2 d) identificar a locaização dos Escritórios Regionais da
OACI (Cn); 01 AE
ESTRUTURA DA
e) relacionar as áreas homogêneas correspondentes às
OACI
Regiões de Navegação aérea da OACI (Cn);
f) apontar a as atribuições do Escritório Regional da OACI
em Lima (Cn); e
g) relatar a função da representação brasileira na sede da
OACI em Montreal (Cn)
a) listar as diversas publicações emanadas da OACI (Cn);
b) enunciar a aplicabilidade dos anexos à CACI e dos
demais documentos da OACI (Cn);
c) explicar as características das normas e métodos
8.2.3 recomendados, de acordo com as disposições da OACI
(Cp);
LEGISLAÇÃO
d) explicar o processo de elaboração e atualização das 02 AE
INTERNACIONAL DE
publicações da OACI (Cp);
NAVEGAÇÃO AÉREA
e) descrever o processo de notificação de “diferenças” por
parte dos Estados Contratantes (Cn); e
f) citar outras publicações internacionais eventualmente
aplicadas no ATM, pelo Brasi
70 MCA 37-54/2008

UNIDADE 8.3: LEGISLAÇÃO NACIONAL DE TRÁFEGO AÉREO CH: 04


OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) definir a legislação básica nacional que fundamenta o funcionamento do SISCEAB (Cn);
b) relacionar, dentre a legislação do Comando da Aeronáutica, aquelas ligadas às atividades do
SISCEAB e de interesse do Oficial CTA (Cn);
c) identificar a legislação específica do DECEA de interesse do Oficial CTA (Cn); e
d) explicar os critérios para elaboração de textos normativos no SISCEAB (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC.

8.3.1 a) identificar as prerrogativas constitucionais do Comando


da Aeronáutica, com base nos Art. 21 e 22 da
LEGISLAÇÃO
Constituição Federal (Cn);
BÁSICA E
LEGISLAÇÃO GERAL b) reconhecer as portarias, documentos e publicações que 02 AE
DO COMANDO DA afetam direta ou indiretamente o SISCEAB (Cn); e
AERONÁUTICA c) citar os documentos do Sistema de Aviação Civil de
interesse do Oficial CTA (Cn).
8.3.2 a) explicar o processo de confecção, controle e numeração
LEGISLAÇÃO DO de publicações do SISCEAB (Cp);
02 AE
SISCEAB b) exemplificara aplicabilidade dos diversos tipos de
publicações elaboradas pelo DECEA (Cp).

UNIDADE 8.4: ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO SISCEAB CH: 08


OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar a evolução histórica do SISCEAB (Cn);
b) exemplificar, com base na portaria nº 442/GC3 de 20 de julho de 2000, a estrtura do SISCEAB
(Cp); e
c) enunciar as atribuições das principais organizações que compõem o SISCEAB (Cn).

SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC.

a) identificar, dentro da estrutura do Comando da


Aeronáutica, o posicionamento dos elementos
8.4.1 constitutivos do SISCEAB (Cn);
HISTÓRICO DO b) enunciar a seqüência dos fatos que deram origem ao 01 AE
SISCEAB SISCEAB (Cn); e
c) descreveras atividades do SIVAM no âmbito do
SISCEAB (Cn).
a) interpretar a composição do SISCEAB, com base na
8.4.2
portaria nº 442/GC3 de 20 de julho de 2000 (Cp); e
ESTRUTURA DO 01 AE
b) explicar o funcionamento dos órgãos e elementos
SISCEAB constitutivos do SISCEAB (Cp).
8.4.3 a) descrever as atribuições gerais e específicas do DECEA,
com base no seu regulamento (Cn). 01 AE
DECEA
8.4.4 a) definir as áreas de atuação, bem como as atribuições do
GEIV GEIV (Cn). 01 AE
MCA 37-54/2008 71

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC.

a) identificar as atribuições dos SRPV no contexto do


8.4.5 SISCEAB (Cn); e
01 AE
SRPV e CINDACTA b) identificar as atribuições dos CINDACTA no contexto
do SISCEAB (Cn).

a) identificar as atividades desenvolvidas pelo ICEA nos


campos do ensino e da pesquisa (Cn);
8.4.6
01 AE
ICEA, ICA e PAME b) identificar as atividades desenvolvidas pelo ICA (Cn);
c) identificar as atividades desenvolvidas pelo PAME (Cn).
8.4.7 a) definir as atribuições dos DTECEA no contexto dos
01 AE
DTCEA SRPV/CINDACTA (Cn).
8.4.8 a) descrever as áreas de atuação, bem como as atribuições
INFRAERO da INFRAERO no SISCEAB (Cn). 01 AE

UNIDADE 8.5: RELACIONAMENTO SISTÊMICO CH: 02

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) definir o relacionamento do SISCEAB com os diversos Sistemas do Comando da Aeronáutica
(Cn); e
b) identificar os campos de atuação e os limites de responsabilidade das organizações com as quais o
SISCEAB se relaciona (Cp).

SUBUNIDADE OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC.


8.5.1 a) identificar as organizações participantes do
ORGANIZAÇÕES relacionamento sistêmico com o SISCEAB (Cn). 01 AE
PARTICIPANTES
a) definir as áreas de atuação das diversas organizações
envolvidas com o SISCEAB (Cn);
8.5.2
b) explicar a atuação sistêmica dos órgãos regionais do 01 AE
ÂMBITO DE
SISCEAB com os COMAR (Cp); e
ATUAÇÃO
c) identificar os limites de responsabilidade das
organizações envolvidas com o SISCEAB (Cn).
72 MCA 37-54/2008

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
As particularidades desta disciplina recomendam que seja utilizado o método expositivo.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Doc 8400 ABC – ICAO Abbreviations and codes : ICAO
Doc 7030 Regional Supplementary Procedures : ICAO
Doc 8733 Carabbean and South American Regions : ICAO
IMA 5-8 Publicações do SPV: DECEA
IMA 63-10 Estações Permissionárias de Telecomunicações e Tráfego Aéreo : DECEA
NSMA 5-1 Confecção e Controle de Publicações : CENDOC
Doc 7300 Convention on International Civil Aviation: ICAO
TMA 0-12 Índice Geral das Publicações: DECEA.
PONEI, Alfio. Convenções Internacionais.Rio de Janeiro: DAC, 1983.
PACHECO, José da Silva. Comentários do Código Brasileiro de Aeronáutica.
Apostila de Direito Aeroespacial. Rio de Janeiro: IAC, 1989.

PERFIL DE RELACIONAMENTO
Esta disciplina deve ser ministrada no início do campo técnico-especializado, podendo ser precedida
pelas disciplinas Fundamentos de Cartografia, Aeródromos, Inglês Técnico e Navegação Aérea.
MCA 37-54/2008 73

CAMPO: TÉCNICO ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS AERONÁUTICAS

CARGA HORÁRIA:
DISCIPLINA 9: METEOROLOGIA AERONÁUTICA 22 Tempos

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

a) identificar as características das Organizações internacionais que tratam de Meteorologia (Cn);


b) descrever o Sistema Mundial de Previsão de Área (Cn);
c) identificar as características da prestação do Serviço de Meteorologia para a navegação aérea
internacional (Cn);
d) identificar as características da Meteorologia Aeronáutica no âmbito do SISCEAB (Cn);
e) interpretar os fenômenos meteorológicos mais significativos para a aviação (Cp);
f) enunciar as informações meteorológicas mais usuais e o seu emprego na navegação aérea (Cn);
g) identificar as características das informações meteorológicas empregadas no Gerenciamento do
fluxo da navegação aérea; e
h) exemplificaros aspectos relativos ao intercâmbio de Informações operacionais de Meteorologia
Aeronáutica (Cp).

UNIDADE 9.1: ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS CH 02


OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) descrever as organizações internacionais que tratam de Meteorologia (Cn); e
b) descrever o inter-relacionamento entre as organizações internacionais que tratam de Meteorologia
(Cn).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar os objetivos da OMM (Cn); e
9.1.1 b) identificar os objetivos da OACI para a Meteorologia
ORGANIZA-ÇÕES Aeronáutica (Cn). 01 AE
MUNDIAIS

a) identificar o relacionamento entre a OACI e OMM (Cn);


9.1.2 b) descrever as atribuições da Comissão de Meteorologia
INTER- Aeronáutica (CAeM) da OMM (Cn); e
01 AE
RELACIONAMEN c) identificar os documentos da OMM e da OACI
TO ENTRE OACI relacionados com a Meteorologia Aeronáutica(Cn).
E OMM
74 MCA 37-54/2008

SERVIÇO METEOROLÓGICO PARA A NAVEGAÇÃO CH 04


UNIDADE 9.2:
AÉREA INTERNACIONAL
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar a estrutura do Sistema Mundial de Previsão de Área (WAFS) (Cn);
b) descrever as funções dos órgãos que compõem o WAFS (Cn);
c) identificar os requisitos para prestação do Serviço Meteorológico para a navegação aérea (Cn);
e
d) descrever a estrutura dos documentos internacionais que regem a prestação do Serviço
Meteorológico para a Navegação Aérea (Cn).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


9.2.1 a) identificar os componentes do WAFS (Cn); e
ESTRUTURA DO b) apontar as áreas de atuação definidas pelo WAFS (Cn). 01 AE
WAFS
a) identificar as atribuições operacionais dos Centros
Mundiais (WAFC) e do Centro Nacional de Meteorologia
9.2.2 Aeronáutica (CNMA) (Cn);
OPERAÇÃO b) identificar os meios de disseminação dos produtos do
01 AE
DO WAFS (Cn); e
WAFS c) identificar a formatação utilizada na disseminação dos
produtos do WAFS (Cn).

a) identificar os requisitos para elaboração de observação e


9.2.3 informes de aeronave (Cn);
REQUISITOS b) identificar os requisitos para elaboração e uso das
PARA informações e previsões meteorológicas aeronáuticas (Cn);
ELABORAÇÃO E c) identificar os requisitos para elaboração e uso das
USO DAS 01 AE
informações SIGMET, AIRMET, Aviso de Aeródromo e
INFORMA ÇÕES de Cortante do Vento (Cn); e
METEOROLÓGI-
CAS AERONÁU- d) descrever os critérios para coordenação entre o Serviço
Meteorológico e os Serviço de Tráfego Aéreo, Informações
TICAS
Aeronáuticas e de Busca e Salvamento (Cn).
9.2.4
ESTRUTURA DOS
DOCUMENTOS a) descrever a estrutura do texto que constitui o anexo 3 da
INTERNACIO- OACI (Cn);
NAIS QUE b) descrever a estrutura do Plano de Navegação Aérea-Parte
REGEM A 01 AE
VI – Meteorologia (Cn); e
PRESTAÇÃO DO
c) identificar os procedimentos para emendas ao Plano de
SERVIÇO
Navegação Aérea (Parte VI) (Cn).
METEORO-
LÓGICO
AERONÁUTICO
MCA 37-54/2008 75

UNIDADE 9.3: A METEOROLOGIA AERONÁUTICA NO ÂMBITO DO CH 03


SISCEAB
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:

a) identificar a estrutura gerencial da Meteorologia Aeronáutica (Cp);


b) identificar a estrutura da Rede de Centros Meteorológicos do SISCEAB (Cp);
c) identificar os critérios que estabelecem as normas para a instalação dos sensores meteorológicos,
nas Estações Meteorológicas do SISCEAB; e
d) identificar os requisitos relativos às implantações de Estações Meteorológicas de Superfície nos
aeródromos.

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) identificar as atribuições da DECEA, na área de
9.3.1 meteorologia (Cn); e
ESTRUTURA b) identificar as atribuições das Seções de Meteorologia dos 01 AE
GERENCIAL SRPV/CINDACTA (Cn).

a) descrever a composição da Rede Operacional de


Meteorologia Aeronáutica (Cn);
b) identificar as atribuições dos Centros Meteorológicos (Cn);
9.3.2
c) identificar os critérios de representatividade dos parâmetros
ESTRUTURA 02 AE
meteorológicos nos aeródromos (Cn); e
OPERACIONAL
d) identificar os requisitos que definem a categoria das
Estações Meteorológicas de Superfície (EMS), necessárias
nós aeródromos (Cn).
76 MCA 37-54/2008

FENÔMENOS METEOROLÓGICOS MAIS


UNIDADE 9.4: CH 05
SIGNIFICATIVOS PARA A NAVEGAÇÃO AÉREA
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) conceituar os fenômenos meteorológicos significativos (Cn); e
b) interpretar os efeitos de cada fenômeno meteorológico significativo na navegação aérea (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


9.4.1 a) identificar o processo de formação de WINDSHEAR
WINDSHEAR (Cn); e
01 AE
(CORTANTE DE b) identificar os riscos às operações de pouso e decolagem
VENTO) ocasionados por ocorrência de WINSHEAR (Cn).
a) identificar o conceito de linha de instabilidade (Cn);
9.4.2 b) identificar a representação gráfica das linhas de
LINHAS DE instabilidade (Cn); e 01 AE
INSTABILIDADE c) identificar a característica das principais condições de
tempo associadas às linhas de instabilidade (Cn).
a) citar os fenômenos meteorológicos capazes de afetar a
9.4.3
visibilidade nos aeródromos (Cn); e
RESTRIÇÃO À b) identificar o conceito de visibilidade meteorológica para 01 AE
VISIBILIDADE fins aeronáuticos (Cn).
a) identificar as causas físicas da turbulência no ar
atmosférico (Cn);
b) identificar os graus de intensidade da turbulência em
9.4.4 função da IAS da aeronave (Cn);
02 AE
TURBULÊNCIA c) identificar as conseqüências mais comuns para o vôo em
regiões de turbulência (Cn); e
d) identificar as condições meteorológicas favoráveis à
existência de turbulência (Cn).
MCA 37-54/2008 77

EMPREGO DAS INFORMAÇÕES METEOROLÓGICAS NO


UNIDADE 9.5: CH 04
GERENCIAMENTO DA NAVEGAÇÃO AÉREA
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar as aplicações das informações meteorológicas na navegação aérea (Cn).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar as aplicações das informações
meteorológicas no gerenciamento de fluxo em aerovias
9.5.1 (Cn); e
EMPREGO DAS b) identificar as implicações das informações 02 AE
IMFORMAÇÕES meteorológicas nas áreas terminais e nos aeródromos
METEOROLÓGICAS (Cn).

9.5.2
ACURACIDADE DAS a) identificar o grau de acuracidade das previsões
01 AE
PREVISÕES meteorológicas para áreas terminais e aerovias (Cn).
METEOROLÓGICAS
9.5.3
CÓDIGOS a) identificar os códigos meteorológicos de uso
METEOROLÓGICOS aeronáutico;
01 AE
PARA EMPREGO b) identificar as características das informações
AERONÁUTICO meteorológicas e seu emprego.

INTERCÂMBIO DAS INFORMAÇÕES


UNIDADE 9.6: CH 04
METEOROLÓGICAS OPERACIONAIS.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) apontar as características relativas ao intercâmbio OPMET (Cn); e
b) descrever os sistemas utilizados para o intercâmbio OPMET (Cn).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

a) citar os critérios para intercâmbio OPMET (Cn);


9.6.1 b) apontar os fatos que originaram os Bancos de Dados
INTERCÂM-BIO Meteorológicos (Cn); e 02 AE
OPMET c) conhecer a utilização do Catálogo dos Bancos de Dados
Meteorológicos (Cn).

9.6.2 a) descrever o Sistema Banco OPMET, de Brasília, e suas funções


SISTEMAS (Cn); e 02 AE
ATUAIS b) descrever o Sistema REDEMET e suas funções (Cn).
78 MCA 37-54/2008

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
A disciplina de Meteorologia Aeronáutica deverá ser ministrada adotando-se o método
expositivo, com debates a respeito dos assuntos, em sala de aula.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

- FCA 105-1 1º MAI 2000 Cortante do vento


- FCA 105-2 1º AGO 2000 Código meteorológico TAF
- FCA 105-3 1º AGO 2000 Código meteorológico METAR E SPECI
- ICA 105-1 1º MAI 2000 Divulgação de informações meteorológicas c/ 1a modificação de 1º set
2000
- ICA 105-2 1º SET 2000 Classificação dos órgãos operacionais de Meteorologia Aeronáutica
- IMA 105-5 1º MAR 1999 Informações meteorológicas de aeronave
- MCA 105-1 1º MAI 2000 Manual de centro meteorológico militar
- MMA 105-1 1º AGO 1994 Manual de código meteorológico
- MCA 105-2 1º SET 2000 Operação das estações meteorológicas de superfície
- MMA 105-5 29 AGO 1991 Observação de alcance visual na pista e práticas de informações
- MMA 105-12 1º DEZ 1994 Manual de centros meteorológicos
- CACI, ANEXO 3 - “Meteorologia”
- STEFAN JUCEWICZ, RADAR
- VIANELLO, R. L. & ALVES, AR – Meteorologia Básica e Aplicações, Universidade Federal de
Viçosa – MG, Imprensa Universitária, 1991, 469p
- Regimento interno do DECEA
- Regimento interno dos SRPV E CINDACTA
-

PERFIL DE RELACIONAMENTO
As aulas previstas para o dia 16/12/08, 1º, 2º, 3º e 4º tempos, não deverão abordar assuntos a serem
avaliados, devendo ser utilizados para revisão dos assuntos ministrados.
MCA 37-54/2008 79

CAMPO: TÉCNICO-ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS AERONÁUTICAS

DISCIPLINA 10: SERVIÇO DE TELECOMUNICAÇÕES CARGA HORÁRIA:


AERONÁUTICAS 28 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) interpretar os fundamentos que regem as Telecomunicações Aeronáuticas (Cp);
b) distinguir as características do Serviço de Telecomunicações Aeronáuticas no contexto do
SISCEAB (Cp);
c) explicar as atribuições do Serviço de Telecomunicações Aeronáuticas no contexto do SISCEAB
(Cp);
d) explicar as atribuições do Serviço de Telecomunicações Aeronáuticas no contexto do Comando da
Aeronáutica (Cp);
e) identificar a importância do Sistema de Telecomunicações Aeronáuticas (Cp); e
f) descrever as particularidades associadas aos requisitos de comunicações constantes no sistema
CNS/ATM (Cn).
UNIDADES DIDÁTICAS
FUNDAMENTOS DE TELECOMUNICAÇÕES
UNIDADE 10.1: CH: 04
AERONÁUTICAS
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar a constituição e atribuições da União Internacional de Telecomunicações (Cn);
b) identificar os requisitos de comunicações contidos no Plano Regional de Navegação Aérea, Parte III
(Cn); e
c) descrever o papel de organizações internacionais ligadas a telecomunicação aeronáutica (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar a entidade UIT (Cn);
b) descrever os objetivos da UIT (Cn);
c) descrever a estrutura da UIT (Cn);
d) identificar as atribuições da UIT (Cn);
e) identificar o relacionamento entre a UIT e o Governo
Brasileiro (Cn);
f) identificar os anexos técnicos da OACI (Cn);
g) descrever a estrutura da OACI (Cn);
10.1.1 h) identificar os órgãos técnicos da OACI (Cn);
ÓRGÃOS i) identificar a finalidade do plano de missões internacionais
01 AE
NORMATIVOS (Cn);
INTERNACIONAIS j) identificar a finalidade dos painéis da OACI (Cn);
k) anunciar os principais documentos de Telecomunicações,
editados pela OACI (Cn);
l) identificar os conceitos contidos nos volumes do anexo 10
da OACI (Cn);
m) identificar o conceito de plano de navegação aérea
(CAR/SAM) (Cn); e
n) identificar o conceito e as atribuições do GREPECAS
(Cn).
80 MCA 37-54/2008

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) citar a contribuição típica da ARINC nas telecomunicações
aeronáuticas, inclusive o sistema ACARS (Cn);
10.1.2
b) citar a contribuição típica da SITA nas telecomunicações
ARINC, SITA, 01 AE
aeronáuticas (Cn); e
INMARSAT c) citar a contribuição típica da INMARSAT nas
telecomunicações aeronáuticas (Cn).
10.1.3 b) identificar o Doc 8733 da OACI (Cn).
PLANO REGIONAL c) relacionar os requisitos de telecomunicações ATS contidos no
DE NAVEGAÇÃO Doc 8733 da OACI (Cn); e 02 AE
AÉREA CAR/SAM d) apontar as faixas de freqüências atribuídas aos diversos
PARTE III – órgãos ATS, conforme estabelecido no Doc 8733 da OACI
COMUNICAÇÕES (Cn).

UNIDADE 10.2: SERVIÇO DE TELECOMUNICAÇÕES AERONÁUTICAS CH 21

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) ilustrar a composição do Serviço de Telecomunicações Aeronáuticas (Cp);
b) distinguir o Serviço Fixo Aeronáutico e o Serviço Móvel Aeronáutico (Cp);
c) identificar o Serviço de Radionavegação e o Serviço de Radiodifusão aeronáuticos (Cn);
d) relatar as atividades atribuídas às EPTA (Cn);
e) explicar as prescrições contidas nas Diretrizes Básicas para Situações de Degradação (Cp); e
f) identificar a importância de prever a degradação do Sistema de Telecomunicações Aeronáuticas (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC


Com base no Anexo 10 à CACI Vol. II:
a) identificar o objetivo do Serviço de Telecomunicações
Aeronáuticas (Cn);
b) distinguir as quatro partes que compõem o Serviço de
10.2.1 Telecomunicações Aeronáuticas (Cp);
COMPOSIÇÃO DO c) relacionar os tipos de estações que compõem o Serviço de
SERVIÇO DE Telecomunicações Aeronáuticas (Cn); 02 AE
TELECOMUNICA-
d) explicar os métodos de comunicações aplicáveis ao Serviço de
ÇÕES
Telecomunicações Aeronáuticas (Cp);
AERONÁUTICAS
e) relacionar os tipos de circuitos que compõem o Serviço de
Telecomunicações Aeronáuticas (Cn); e
f) justificar os procedimentos relativos a registros de comunicações
(Cp).
MCA 37-54/2008 81

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC

a) identificar a finalidade do Serviço Fixo Aeronáutico (Cn);


b) descrever a rede de telecomunicações do Serviço Fixo
Aeronáutico (Cn);
c) exemplificar os centros de comutação, circuitos e estações que
compõem a AFTN (Cp);
d) distinguir as categorias de mensagens que circulam via AFTN
(Cp);
e) relacionar os tipos de mensagens CONFAC veiculadas pela
AFTN (Cn);
f) identificar a ordem de prioridade estabelecida para as
mensagens via AFTN (Cn);
g) exemplificar a finalidade e a sistemática de emprego dos
designadores telegráficos (Cp);
10.2.2
h) justificar o sistema de distribuição predeterminada de
SERVIÇO FIXO 03 AE
mensagens via AFTN (Cp);
AERONÁUTICO i) descrever o Modelo Funcional do AMHS (Cn);
j) descrever a operação dos Agentes de Usuário, Agente de
Transferência de Mensagens, Armazenador de Mensagens e
Unidade de Acesso do AMHS (Cn);
k) identificar os protocolos P1, P2, P3 e P7 do AMHS (Cn);
l) identificar os Domínios de Gerenciamento e Endereçamento
O/R do AMHS (Cn);
m) identificar os Elementos de Serviço & Grupos Funcionais
MTS do AMHS (Cn);
n) listar os Grupos Funcionais MTS Opcionais do AMHS (Cn); e
o) conceituar o Serviço de Diretório e suas capacidades (Cn).
q) descrever a utilrzação dos enlaces TF-1, redes TF-2 e TF3
(Cn).

a) definir REDDIG (Cn);


b) identificar a tecnologia e o sistema de comunicação da REDDIG
(Cp);
c) apontar os serviços operacionais e administrativos que tem suporte
da REDDIG (Cn);
10.2.3
d) apontar a área de cobertura da REDDIG (Cn); 02 AE
REDDIG e) esboçar a topologia da REDDIG (Cn);
f) identificar as FIR limítrofes da Região SAM atendidas pela
REDDIG (Cn); e
g) descrever as estações da REDDIG instaladas no Brasil (Cn).
h) apontar os procedimentos operacionais da REDDIG (Cn)

a) conceituar Rede CAFSAT (Cn);


b) identificar a tecnologia e o sistema de comunicação empregado na
rede CAFSAT (Cp);
10.2.4 c) descrever os tipos de serviços atendidos por cada estação terrestre
01 AE
CAFSAT dos países integrados (Cn);
d) esboçar a topologia da CAFSAT (Cn);
e) identificar as conectividades entre os países integrados (Cn); e
f) apontar a área de cobertura da Rede CAFSAT (Cn)
82 MCA 37-54/2008

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC


a) identificar a finalidade do Serviço Móvel Aeronáutico
(Cp);
b) distinguir as categorias de mensagens utilizadas no AMS
(Cp);
10.2.5 c) relatar o estado atual do AMS e AMS por satélite
SERVIÇO MÓVEL (AMSS) (Cn);
AERONÁUTICO d) discutir a possibilidade de utilização de “data-link” no 02 AE
AMS/AMSS AMS (Cp);
e) interpretar a utilização do SELCAL (Cp); e
f) descrever os tipos e as características de equipamentos
NAV/COM a bordo de aeronaves (Cp).

a) identificar a finalidade do Serviço de Radionavegação


10.2.6 Aeronáutica (Cn);
SERVIÇO DE b) registrar as prescrições contidas no Anexo 10 à CACI,
RADIONAVEGAÇÃO vol. II, sobre estações de radiogoniometria (Cn);
AE/
AERONÁUTICA E c) listar informações sobre equipamentos e sistemas 01 ED
SERVIÇO DE contidos no Anexo 10 à CACI, vol. I (Cn); e
RADIODIFUSÃO d) identificar a finalidade do Serviço de Radiodifusão
AERONÁUTICA Aeronáutica (Cn).

a) definir uma EPTA (Cp);


b) identificar as características operacionais de uma EPTA
10.2.7 (Cn);
ESTAÇÃO c) apontar as Entidades Permissionárias e as Entidades
PERMISSIONÁRIA DE Prestadoras de Serviços Especializados (Cn);
01 AE
TELECOMUNICA- d) apontar as categorias e os requisitos básicos de uma
ÇÕES E TRÁFEGO EPTA (Cn);
AÉREO - EPTA e) descrever o processo de implantação, de homologação,
de efetivação, suspensão, fiscalização e controle de uma
EPTA (Cn);
a) definir a Rede ATN (Cn);
b) identificar a tecnologia e o sistema de comunicação da
Rede ATN (Cn);
c) apontar as Normas e Práticas Recomendadas (SARP)
para as comunicações e serviços de aplicação da ATN
(Cn);
10.2.8
d) identificar a descrição operacional da rede ATN (Cn); 02 AE
ATN e) identificar os Serviços que serão apoiados pela Rede
ATN (Cn);
f) apontar Requisitos e critérios operacionais (Cn);
g) descrever as subredes que integrarão a ATN (Cn); e
h) esboçar a topologia da Rede ATN (Cn).
MCA 37-54/2008 83

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC


a) descrever a finalidade e os requisitos básicos da CPDLC
(Cn);
b) descrever a finalidade e os requisitos básicos da AIDC
10.2.9 (Cn);
COMUNICAÇÕES POR c) descrever os quatro modos de enlaces digitais em VHF 02 AE
DATALINK (VDL) existentes (Cn); e
d) identificar a utilização do enlace de dados em HF
(HFDL) nas comunicações ATS (Cn).

a) definir as características de funcionamento do


DATACOM (Cn);
b) descrever a arquitetura geral do sistema DATACOM
10.2.10
(Cn); e 01 AE
DATACOM
c) identificar os tipos de mensagens trocadas entre os
usuários de terra e aeronaves no Sistema DATACOM
(Cn).

10.2.11
EQUIPAMENTOS DE a) identificar os diversos tipos e níveis de interferências
BORDO E eletromagnéticas causadas aos equipamentos de bordo 01 AE
INTERFERÊNCIAS (Cn).
NAS COMUNICACÕES

a) listar os procedimentos preconizados para comunicações


10.2.12 (Cn);
b) listar os órgãos essenciais (Cn);
DEGRADAÇÃO DO
c) relacionar os meios de comunicações alternativos (Cn); 01 AE
SISTEMA DE
e
TELECOMUNICA-
d) identificar a necessidade de atualização da sistemática do
ÇOES AERONÁUTICAS
Plano de Degradação (Cn).
a) descrever as características de medidas de ataque
eletrônico e medidas de proteção eletrônica (Cn);
b) listar casos de utilização de medidas de ataque
10.2.13 eletrônico nas telecomunicações aeronáuticas,
01 AE
MAE/MPE navegação aérea e vigilância do espaço aéreo (Cn); e
c) apontar os setores do Comando da Aeronáutica
envolvidos com ECM/ECCM (Cn).

a) descrever performance de comunicações requerida


10.2.14 (RCP) associando-a aos diversos sistemas de 01 AE
RCP comunicações existentes (Cn).
84 MCA 37-54/2008

SERVIÇO DE TELECOMUNICAÇÕES DO COMANDO DA


UNIDADE 10.3: AERONÁUTICA CH: 03

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) explicar a sistemática para utilização da Rede de Telecomunicações Administrativas no
Comando da Aeronáutica (Cp);
b) explicar a composição e o emprego da Rede de Telecomunicações Militares (Cp); e
c) explicar a composição e o emprego da INTRAER (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC


a) descrever o emprego da RACAM/NOVA RACAM no
âmbito do Comando da Aeronáutica (Cn);
10.3.1 b) distinguir os tipos de mensagens telegráficas
REDE DE empregadas para fins administrativos (Cp);
01 AE
TELECOMUNICAÇÕES c) relacionar as autoridades competentes para emitir os
ADMINISTRATIVAS diversos tipos de mensagens administrativas (Cn);
d) descrever o emprego do TELESAT (Cn); e
e) definir RTCA (Cn).
10.3.2
a) descrever o emprego da INTRAER no SISCEAB (Cn). 01 AE
INTRAER
a) descrever o emprego da RACAM/NOVA RACAM
para fins militares (Cn);
10.3.3 b) exemplificar a utilização da AFTN para fins militares
REDE DE (Cp);
01 AE
TELECOMUNICA-ÇÕES c) distinguir os tipos de mensagens de emprego militar
MILITARES (Cp); e
d) interpretar o papel dos GCC nas telecomunicações
militares (Cp).

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
- utilizar o método expositivo.
MCA 37-54/2008 85

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
– DMA 63-1 Diretrizes Básicas para Situações de Emergência.
– IMA 63-10 Estações Permissionárias de Telecomunicações e Tráfego Aéreo.
– IMA 63-12 Procedimentos de Telecomunicações e Tráfego Aéreo em Caso de Atos Ilícitos Contra a
Aviação Civil.
– IMA 100-15 Mensagens de Tráfego Aéreo.
– IMA 102-1 Mensagens Telegráficas.
– IMA 102-6 Telecomunicações Aeronáuticas.
– IMA 102-8 Mensagens CONFAC.
– IMA 102-10 Designadores Telefônicos e Telegráficos.
– IMA 102-14 Telefonia TF-1, TF-2 e TF-3.
– CACI, Anexo 10, Vol. I e II Telecomunicações Aeronáuticas.
– OACI, Doc. 8733, Parte III Plano Regional de Navegação Aérea – Comunicações
– OACI, Doc. 9694 – AN 955, Manual de Aplicações Data Link para ATS.
– OACI, Doc. 9750 – AN/963, Plano Global de Navegação Aérea para os sistemas CNS/ATM.
– Concepção do Sistema Global de Navegação por Satélites Transitório (GNSS-T).
– Concepção Operacional Geral do Sistema VHF DATACOM

PERFIL DE RELACIONAMENTO
A referida disciplina não possui e não se constitui pré-requisito para nenhuma outra disciplina.

As aulas previstas para o dia 04/12/08, 6º ,7º e 8º tempos, não deverão abordar assuntos a serem
avaliados, devendo ser utilizados para revisão dos assuntos ministrados.
86 MCA 37-54/2008

CAMPO: TÉCNICO-ESPECIALIZADO ÁREA :CIÊNCIAS AERONÁUTICAS

DISCIPLINA 11: SEGURANÇA NO CONTROLE DO CARGA HORÁRIA


ESPAÇO AÉREO 44 Tempos

OBJETIVOS ESPECÍFICOS :
a) descrever a estrutura do SEGCEA e seus elos de ligação com outros sistemas (Cn);
b) explicar a filosofia da prevenção visando à segurança no controle do espaço aéreo (Cp);
c) aplicar as ferramentas adequadas na apreciação e elaboração de processos de incidente de tráfego
aéreo (Ap);
d) descrever as ferramentas de gerenciamento da segurança operacional (Cp); e
e) identificar os aspectos psicológicos que influenciam o ATC (Cn).

UNIDADES DIDÁTICAS

PREVENÇÃO E INVESTIGAÇÃO DE IRREGULARIDADES DE


UNIDADE 11.1: CH: 35
TRÁFEGO AÉREO
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar a estrutura do Subsistema de Segurança do Controle do Espaço Aéreo (Cn);
b) descrever a forma de atuação na prevenção de acidentes/incidentes aeronáuticos (Cn);
c) listar recomendações visando à prevenção de anomalias no ATS. (Cn); e
d) utilizar procedimentos recomendados para a investigação de incidente de tráfego aéreo (Ap).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC.

a) descrever a estrutura do SEGCEA e a sua correlação


com a estrutura do SIPAER (Cn);
b) identificar as atribuições dos diversos elos/órgãos
SEGCEA (Cn);
11.1.1 c) interpretar os termos técnicos usuais no SEGCEA
SEGURANÇA DO (Cp);
CONTROLE DO d) identificar a participação dos elos do SEGCEA nas 04 AE
ESPAÇO AÉREO investigações de acidentes/incidentes aeronáuticos (Cn);
(SEGCEA) e) identificar os documentos específicos do SEGCEA
(Cn); e
f) identificar os documentos do SIPAER de interesse
do SISCEAB (Cn).

11.1.2 a) identificar formas de avaliar os sistemas ATS como


PREVENÇÃO DE instrumento de prevenção de acidentes/incidentes (Cn);
ANOMALIAS EM b) listar os recursos disponíveis a serem utilizados como
ÓRGÃOS ATS forma de avaliação e controle (Cn);
04 AE
c) interpretar os dados da avaliação efetuada em um Órgão
ATS (Cp);
d) exemplificar a elaboração de ações corretivas para
anomalias encontradas em um Órgão ATS.
MCA 37-54/2008 87

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC.


11.1.3 a) identificar os recursos para avaliação e controle de
GARANTIA DA anomalias verificadas nos órgãos ATS (Cn);
QUALIDADE NO ATS b) descrever as atribuições dos agentes operacionais
(METODOLOGIA E na condução da rotina dos órgãos ATS (Cn); 02 AE
FUNDAMENTOS) c) descrever os conceitos de Garantia da Qualidade
(QA) aplicáveis nos serviços de tráfego aéreo
(Cn).
11.1.4
ATRIBUIÇÕES DO
a) a) atribuições do órgão local do SISCEAB após
ÓRGÃO LOCAL DO 01 AE
acidente.
SISCEAB APÓS
ACIDENTE
11.1.5 a) compreender os critérios para elaboração do PPAA
PROGRAMA DE do DECEA (Cp);
PREVENÇÃO DE b) listar as ações requeridas constantes no PPAA em
01 AE
ACIDENTES vigor (Cn);
AERONÁUTICOS c) descrever a contribuição dos elos do SEGCEA na
(PPAA) DO SISCEAB elaboração do PPAA do DECEA (Cn).

a) conhecer os fundamentos do sistema de


gerenciamento da segurança operacional (Cn);
b) listar os requisitos examinados no gerenciamento
11.1.6 da segurança operacional (Cn);
GERENCIAMENTO DA c) conhecer os fatores que influem na avaliação da 07 AE
SEGURANÇA segurança operacional (Cn);
OPERACIONAL (SMS) d) descrever todas as fases de um processo de
investigação de infração de tráfego aéreo (Cn).
e) conhecer fundamentos de Gerenciamento do risco
11.1.7 a) identificar o desencadeamento de um processo de
investigação de incidente de tráfego aéreo (Cn);
INVESTIGAÇÃO DE
b) identificar os fatores contribuintes de acordo com
INCIDENTE DE 04 AE
os padrões estabelecidos nas normas (Cn);
TRÁFEGO AÉREO
c) exemplificarrecomendações de segurança para
prevenir a recorrência de incidentes.
11.1.8
PRÁTICA DE a) elaboração de um relatório de investigação de
12 Apt/TG
ELABORAÇÃO DE incidente de tráfego aéreo (Apt).
RICEA
88 MCA 37-54/2008

UNIDADE 11.2: ASPECTOS PSICOLÓGICOS EM SEGCEA CH: 09


OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) justificar a importância da prevenção como instrumento de aumento da produtividade (Cp); e
b) identificar os aspectos psicológicos que afetam a atividade de controle de tráfego aéreo (Cn).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC.


11.2.1 a) descrever os aspectos originários da prevenção de
EVOLUÇÃO DA acidentes aeronáuticos e seu ciclo evolutivo (Cn); e
PREVENÇÃO DE b) identificar as formas de atualização e funcionamento da 02 AE
ACIDENTES atividade de prevenção (Cn).
AERONÁUTICOS
11.2.2 a) descrever a Teoria de William Heinrich e a Visão
TEORIA DE WILLIAM Ergonômica como instrumentos de prevenção de 01 AE
HEINRICH X VISÃO acidentes/ incidentes (Cn).
ERGONÔMICA
11.2.3 a) descrever a influência dos aspectos psicológicos na
ASPECTOS atividade de controle de tráfego aéreo (Cn). 02 AE
PSICOLÓGICOS NO
ATC
11.2.4 a) identificar os fatores de risco inerentes à atividade de
REDUÇÃO DE RISCO controle de tráfego aéreo (Cn); e
04 TG
NO DESEMPENHO b) identificar soluções para redução dos fatores de risco
DA ATIVIDADE ATC apresentados (Cp).

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
- Utilizar os métodos expositivo e heurístico.
- Em complementação aos objetivos da disciplina serão exibidos filmes que retratam situações reais,
ilustrados pelos comentários do instrutor.
MCA 37-54/2008 89

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ICAO, Doc 9422 Accident Prevention Manual.
ICAO, Doc 9280 Accident Prevention and Investigation.
RDAER
Lei 8.112/90 - Regime Jurídico dos Servidores Públicos Civis da União, das autarquias e das
fundações públicas federais.
Constituição Brasileira
Convenção de Varsóvia.
Lei 7565/86 – Código Brasileiro Aeronáutico.
Lei 8.078/90 – Código de Defesa do Consumidor
Lei 10.406/92 – Código Civil Brasileiro.
Decreto Lei 2.848/40 – Código Penal Brasileiro
Decreto Lei 3.689/41 – Código Processo Penal Brasileiro

PERFIL DE RELACIONAMENTO
A disciplina poderá ser ministrada, em qualquer fase do campo técnico-especializado, desde que após a
disciplina de legislação de tráfego aéreo.
90 MCA 37-54/2008

CAMPO: TÉCNICO-ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS AERONÁUTICAS


DISCIPLINA 12: GERENCIAMENTO DE TRÁFEGO CARGA HORÁRIA:
AÉREO 118 Tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) identificar a fundamentação legal para a prestação dos Serviços de Tráfego Aéreo pelos Estados
signatários da OACI (Cp);
b) explicar as prescrições existentes sobre gerenciamento de espaço aéreo com vistas à organização do
espaço aéreo, ao estabelecimento de rotas e à utilização do espaço aéreo (Cp).
c) identificar os componentes que se interagem para o gerenciamento do fluxo de tráfego aéreo (Cp);
d) identificar a integração funcional entre os sistemas em terra com os sistemas à bordo das aeronaves
(Cp);
e) discutir o gerenciamento de tráfego aéreo com base no Plano Global de Navegação Aérea para os
sistemas CNS/ATM (Cp);
f) interpretar os procedimentos da área ATM aplicáveis à missão presidencial (Cp); e
g) justificar as regras aplicáveis às operações aéreas militares (Av).

UNIDADE 12.1: SERVIÇOS DE TRÁFEGO AÉREO CH: 41

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) identificar as bases que atribuem aos Estados a responsabilidade pela prestação dos serviços de
tráfego aéreo (Cn);
b) identificar os objetivos e os princípios definidos para o estabelecimento de serviços de tráfego
aéreo (Cp);
c) interpretar as prescrições contidas na legislação nacional e na internacional aplicáveis `a prestação
dos serviços de tráfego aéreo (Cp);
d) listar os aspectos a serem considerados na aplicação de mínimos de separação reduzidos (Cn);
e) descrever as implicações da vigilância automática dependente nos serviços de tráfego aéreo(Cn);e
f) descrever as implicações dos sistemas de deteção de conflito nos serviços de tráfego aéreo (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC.

a) interpretar as classes de espaços aéreos ATS, conforme


estabelecidos no Anexo 11 à CACI e na IMA 100-12 (Cp);
12.1.1 b) apontar as diversas classes de espaços aéreos ATS
estabelecidas no Brasil (Cn);
ESPAÇOS AÉREOS 04 Ddr
c) discutir os requisitos para a utilização dos diversos espaços
ATS
aéreos ATS (Cp); e
d) discutir a relação entre as classes de espaços aéreos ATS e
a condução de vôos nesses espaços (Cp).
a) interpretar os critérios utilizados na classificação dos
espaços aéreos ATS no Brasil (Cp);
12.1.2
b) exemplificar situações em que os espaços aéreos não
CLASSIFICAÇÃO constituem espaços aéreos ATS (Cp); e 02 AE/Exc
DOS ESPAÇOS c) descrever cenários típicos que justifiquem a alteração
AÉREOS temporária da classe de um determinado espaço aéreo (Cn).
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SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC.


a) interpretar a relação existente entre as regras do ar e os
serviços de tráfego aéreo (Cp);
b) discutir as atribuições dos órgãos ATS relacionadas com
as regras gerais (Cp);
c) discutir as atribuições dos órgãos ATS relacionadas com
as regras de vôo visual e de vôo por instrumentos (Cp);
12.1.3 d) discutir o princípio de autoridade do piloto-em-comando
REGRAS DO AR com vistas aos possíveis interesses conflitantes com as 03 AE/Ddr
necessidades dos ATS e dos exploradores de aeronaves
(Cp); e
e) explicar os procedimentos a serem aplicados pelos órgãos
ATS em casos de interceptação de aeronaves civis (Cp).

12.1.4 a) interpretar os objetivos dos serviços de tráfego aéreo (Cp);


e
PRINCÍPIOS GERAIS
DOS SERVIÇOS DE b) discutir os fatores a serem considerados na determinação 03 AE/Ddr
TRÁFEGO AÉREO da necessidade de prover serviços de tráfego aéreo (Cp).
a) interpretar os objetivos do Serviço de Controle de
Tráfego Aéreo (Cp);
b) explicar as normas e os procedimentos de separação entre
aeronaves, inclusive a técnica de Número Mach (Cp);
12.1.5
c) explicar as características do Serviço de Informação de
SERVIÇOS DE Vôo, incluindo a radiodifusão de informação de tráfego
CONTROLE DE por aeronaves – TIBA (Cp); 04 AE/Exc
TRÁFEGO AÉREO, c) citar o objetivo dos procedimentos de coordenação entre
INFORMAÇÃO DE órgãos ATS (Cn);
VÔO E DE ALERTA d) listar as entidades potencialmente interessadas na
coordenação com os órgãos ATS (Cn); e
e) explicar as atribuições dos órgãos ATS na provisão do
Serviço de Alerta (Cp).
a) descrever os requisitos de informações meteorológicas
necessárias para a prestação dos serviços de tráfego aéreo, no
âmbito do Centro de Controle de Área, de Aproximação e da
Torre de Controle de Aeródromo (Cn);
12.1.6 b) descrever os requisitos de informações sobre as condições
REQUISITOS dos aeródromos a serem disponibilizados para APP e
OPERACIONAIS TWR (Cn); 02 AE
PARA PRESTAÇÃO c) descrever os requisitos de informações sobre o estado
DO ATS operacional dos auxílios à navegação aérea, de interesse
dos órgãos ATS (Cn);
d) descrever os requisitos de comunicações para a prestação
dos serviços de tráfego aéreo, conforme estabelecidos no
Anexo 11 à CACI (Cn).
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SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC.


a) explicar as características técnicas do radares de
vigilância, primário e secundário, de interesse dos órgãos
ATS (Cp) ;
b) descrever a utilização do radar de vigilância, primário e
secundário, no serviço de controle de tráfego aéreo (Cn);
c) interpretar as exigências aplicáveis à utilização de radar de
vigilância de rota no serviço de controle de aproximação
12.1.7 (Cp);
O EMPREGO DO d) descrever a utilização de radar de vigilância no serviço de 06 AE/Ddr
RADAR NO ATS controle de aeródromo (Cn);
e) interpretar os fatores que devem ser observados na
determinação dos mínimos de separação radar entre
aeronaves (Cp); e
f) discutir a utilização do radar secundário de vigilância, sem
a associação de um radar primário, para a prestação do
serviço radar (Cp).

12.1.8 a) descrever os princípios da vigilância automática dependente


– ADS, incluindo os contratos e eventos ADS (Cn);
VIGILÂNCIA
b) explicar o conteúdo da mensagem ADS básica (Cp);
AUTOMÁTICA 03 AE
c) listar as informações opcionais da mensagem ADS (Cn); e
DEPENDENTE
d) descrever os requisitos de procedimentos ADS necessários
para uso nos serviços de tráfego aéreo (Cn).

12.1.9 a) citar as razões da fixação do FL 290 como divisor para


mínimos de separação vertical de 1000 e 2000 pés (Cn);
MÍNIMOS DE
SEPARAÇÃO b) apontar os motivos que justificam a implantação da
separação vertical mínima reduzida – RVSM (Cn);
VERTICAL
c) listar as providências típicas a serem observadas antes da
REDUZIDA 03 AE/Ddr
implantação de RVSM num dado espaço aéreo (Cn);
d) descrever as Unidades de Monitoramento de Altura
associadas a RVSM (Cn); e
e) discutir o conceito de áreas de transição de espaço com
RVSM para espaço sem RVSM (Cp).
a) listar as condições típicas para a aplicação de separação
12.1.10 longitudinal entre aeronaves, baseadas em distância, com
base no documento 9689, da OACI (Cn); e
SEPARAÇÃO
b) explicar a descrição matemática do modelo de risco de 04 AE/Exc
LONGITUDINAL
colisão aplicado na separação longitudinal baseada em
REDUZIDA
distância (Cp).
a) descrever os sistemas de deteção de conflitos instalados
nos órgãos controle de tráfego aéreo – STCA e MTCA
(Cn);
12.1.11 b) explicar o funcionamento dos sistemas de evitamento de
colisões instalados a bordo das aeronaves – ACAS,
SISTEMAS DE
utilizando o software RITA 2 (Cp); 07 AE
DETEÇÃO DE
c) descrever a operação do ACAS, com base no Doc 8168 da
CONFLITOS
OACI, Volume I (Cn); e
d) descrever a concepção dos sistemas que asseguram
separação autônoma – ASAS (Cn).
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UNIDADE 12.2: GERENCIAMENTO DO ESPAÇO AÉREO CH: 13


OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) utilizar os parâmetros e critérios a serem observados no estabelecimento de rotas ATS (Ap);
b) distinguir os parâmetros e critérios a serem observados no estabelecimento de rotas RNAV fixas e
rotas RNAV aleatórias (Cp);
c) distinguir os parâmetros e critérios a serem observados no estabelecimento de espaços aéreos
condicionados (Cp);
d) interpretar o conceito de “uso flexível do espaço aéreo” (Cp);
e) explicar os parâmetros e critérios a serem observados na aplicação da Performance de Navegação
Requerida - RNP (Cp); e
f) interpretar o conceito de “Áreas ATM homogêneas” e sua aplicabilidade no gerenciamento do
espaço aéreo (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC.


a) listar os critérios a serem utilizados no
estabelecimento de uma rede de rotas ATS, com base
no doc 9426, da OACI (Cn);
b) listar os critérios a serem utilizados no
estabelecimento de uma rede de rotas ATS definida
por VOR, com base no anexo 11 à CACI (Cn);
c) identificar os aspectos considerados na determinação
de pontos significativos ao longo de rotas ATS (Cn);
d) exemplificar uma configuração de rotas de chegada e
12.2.1 de saída, com base no doc 9426 da OACI (Cp);
ROTAS ATS e) listar os princípios a serem observados na 07 AE/Exc
identificação de rotas ATS, SID e STAR (Cn);
f) citar os requisitos de acuracidade e integridade
associados aos fixos, pontos significativos e pontos
delimitadores do espaço aéreo (Cn)
g) explicar o processo de determinação de espaço aéreo
protegido e espaçamento entre rotas paralelas e
adjacentes, em rotas definidas por VOR (Cp); e
h) calcular o raio de curva de aeronaves executando
curvas com raio constante (Ap).

a) identificar os tipos de espaços aéreos condicionados


(Cn);
b) discutir as razões que justificam o estabelecimento de
12.2.2 espaços aéreos condicionados (Cp);
ESPAÇOS AÉREOS c) explicar o processo a ser observado no estabelecimento 01 AE
CONDICIONADOS de espaços aéreos condicionados (Cp); e
d) ilustrar as providências necessárias para a utilização de
espaços aéreos condicionados pela aviação em geral, em
horários e situações compatíveis (Cp).
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SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC.


a) explicar o conceito de “uso flexível do espaço aéreo –
FUA” (Cp);
12.2.3 b) descrever os benefícios decorrentes da introdução
USO FLEXÍVEL DO progressiva do uso flexível do espaço aéreo para a 01 AE
ESPAÇO AÉREO navegação aérea (Cn); e
c) descrever as rotas livres no contexto do uso flexível do
espaço aéreo (Cn).
a) explicar o processo de utilização da Performance de
Navegação Requerida – RNP – nas operações em rota,
com base no anexo 11 à CACI (Cp);
b) descrever os tipos de RNP e procedimentos aplicáveis,
12.2.4
conforme estabelecidos no doc 9613, da OACI (Cn);
APLICAÇÃO DA RNP c) descrever o processo a ser observado na introdução de 03 AE
rotas com separação lateral reduzida, com base no doc
9689 da OACI (Cn); e
d) interpretar a aplicabilidade da RNP nas operações em
áreas de controle terminal (Cp).
a) interpretar o conceito de “área ATM homogênea” (Cp);
b) Citar exemplos de áreas ATM homogêneas, com base em
12.2.5
densidade de tráfego e nível de complexidade (Cn); e
ÁREAS ATM 01 AE
c) identificar as áreas ATM homogêneas que afetam as
HOMOGÊNEAS FIR brasileiras e contenham os fluxos principais de
tráfego aéreo (Cn).
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UNIDADE 12.3: GERENCIAMENTO DE FLUXO DE TRÁFEGO AÉREO CH: 26

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) explicar o conceito e a origem do controle de fluxo de tráfego aéreo (Cp);
b) compreender as necessidades de implementação da Unidade ATFM, no Centro de Gerenciamento
da Navegação Aérea (Cp);
c) exemplificar os elementos componentes da demanda de tráfego aéreo (Cp);
d) explicar os métodos utilizados na determinação da capacidade da infra-estrutura aeronáutica (Cp);
e) exemplificar o Sistema de Análise de Situação na avaliação do fluxo de tráfego aéreo (Cp);
f) eiscutir as razões que justificam a implantação de um Gerenciamento de Fluxo de Tráfego Aéreo
(Cp);
g) interpretar as formas de realizar o balanceamento demanda/capacidade no âmbito do ATFM (Cp);
h) descrever as fases de planejamento estratégico e pré-tático de ATFM (Cn);
i) descrever as operações ATFM táticas (Cn);
j) apontar a finalidade e o conteúdo da Base de Dados ATFM (Cn); e
k) descrever a interface existente entre ATFM/ASM/ATS/AOC (Cn).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC.

a) listar a legislação internacional que dá suporte à


atividade de controle de fluxo (Cn);
b) discutir as experiências de controle de fluxo havidas
ou em curso no Brasil (Cp);
12.3.1
01 AE
CONTROLE DE FLUXO c) explicar o conceito de gerenciamento de fluxo de
tráfego aéreo (Cp); e
d) interpretar os objetivos do gerenciamento de fluxo de
tráfego aéreo (Cp).
a) identificar os centros de gerenciamento dos EUA –
ATCSCC e Europa – CFMU (Cn);
b) descrever a organização e o funcionamento da
“Central Flow Management Unit”, da Organização
Européia para a Segurança da Navegação Aérea –
EUROCONTROL (Cn);
12.3.2 c) descrever o organização e o funcionamento do “Air
CENTRO DE Traffic Control System Command Center –
ATCSCC”, da FAA (Cn); 04 AE/Exc
GERENCIAMENTO DA
NAVEGAÇÃO AÉREA d) discutir as necessidades e a missão do CGNA (Cp);
e) explicar a composção da estrutura operacional do
CGNA (Cp); e
f) listar os recursos materiais e humanos para a
implantação do CGNA (Cp).
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SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC.


a) relacionar as intenções de vôo integrantes da demanda
de tráfego aéreo (Cn);
b) discutir a demanda decorrente da programação de
vôos: Hotran e OAG (Cp);
12.3.3 c) explicar os procedimentos operacionais da Central
DEMANDA DE Integrada de Slot-CIS (Cp); 03 AE
TRÁFEGO AÉREO d) discutir os procedimentos associados aos processos
dos Planos de vôo; RPL e FPL (Cp); e
e) listar fenômenos indicadores do crescimento da
demanda de tráfego aéreo (Cn).

a) listar os fatores que afetam a capacidade da infra-


estrutura aeronáutica: Aeroporto e ATC (Cn);
b) interpretar os termos em que se expressa a capacidade
da infra-estrutura aeronáutica (Cp);
c) exemplificar o modelo “DECEA” para determinação
12.3.4
da capacidade aeroportuária (Cp);
CAPACIDADE DA d) exemplificar o modelo “DECEA” para determinação
06 AE/Exc
INFRA-ESTRUTURA da capacidade ATC (Cp);
AERONÁUTICA e) explicar os fenômenos: Meteorologia, inoperância,
aeroportos e RH que podem limitar a capacidade da
infra-estrutura aeronáutica instalada (Cp); e
f) explicar o conceito de “aeroportos coordenados” (Cp);

a) discutir a aplicação do Sistema de Análise de Situação


– SAS, para determinação do balanceamento
Demanda/Capacidade (Cp);
b) interpretar o conceito de “balanceamento
Demanda/Capacidade”, no contexto da aviação (Cp);
c) interpretar os primeiros indicadores de um provável
desbalanceamento entre Demanda e Capacidade (Cp);
12.3.5
d) exemplificar a análise de Demanda/Capacidade do
BALANCEAMENTO SAS para aeroportos e setores ATC (Cp); 04 AE
DEMANDA/ e) explicar as conseqüências advindas de um
CAPACIDADE desbanceamento entre Demanda e Capacidade (Cp);
f) discutir alternativas para balancear
demanda/capacidade, através do aumento da
capacidade ou restrição à demanda (Cp); e
g) explicar o papel dos slots de aeroporto no
balanceamento demanda/capacidade (Cp).
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SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC.


a) identificar a fase de planejamento estratégico e a de
planejamento pré-tático, no contexto do ATFM (Cn);
b) descrever as características do planejamento
12.3.6 estratégico e do planejamento pré-tático, no contexto
PLANEJAMENTO do ATFM (Cn); e 02 AE
ESTRATÉGICO E PRÉ c) descrever o exercício de planejamento de vôos
TÁTICO DO ATFM coordenado pela IATA, como parte do planejamento
estratégico de ATFM. (Cp).

a) identificar a fase de operações ATFM táticas (Cn);


12.3.7 b) listar ações típicas desencadeadas durante as
operações ATFM táticas (Cn); e 02 AE
OPERAÇÕES ATFM
c) descrever sistema de sequenciamento automatizado de
TÁTICAS
tráfego aéreo em TMA (Cn).
a) listar os requisitos de informações imprescindíveis
para a execução de atividades do CGNA (Cn);
12.3.8 b) descrever o processo de automação de atividades
relacionadas a importação de dados para o CGNA 03 AE/Exc
BASES DE DADOS
(Cn); e
PARA O CGNA
c) descrever as características das bases de dados para o
CGNA (Cn).
a) descrever o processo de tomada de decisão
compartilhada (Cn);
b) apontar as áreas de interesse comum entre usuários e
12.3.9 prestadores de serviços de navegação aérea (Cn); e
INTERFACE c) listar os meios de coordenação adequada entre os 01 AE
ATFM/ASM/ATS/AOC segmentos de Gerenciamento de Fluxo de Tráfego
Aéreo/Gerenciamento do Espaço Aéreo/ Serviços de
Tráfego Aéreo/Controle Operacional das Aeronaves
(Cn).
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UNIDADE 12.4: SEGMENTO AÉREO DO ATM CH: 04


OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar os elementos a bordo das aeronaves que constituem-se em segmento do Gerenciamento
de Tráfego Aéreo (Cn);
b) explicar as implicações para a prestação de serviços ATM decorrentes da integração funcional de
elementos a bordo das aeronaves no próprio sistema de gerenciamento de tráfego aéreo (Cp); e
c) apontar as opções que se apresentam quanto à responsabilidade pela separação entre aeronaves (Cn).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC.


12.4.1 a) descrever a integração funcional dos elementos a bordo
das aeronaves com os instalados em terra, do sistema
INTEGRAÇÃO
de gerenciamento de tráfego aéreo (Cn); e
FUNCIONAL DOS
b) apontar os benefícios esperados com a integração 01 AE
SISTEMAS EM
funcional dos elementos a bordo das aeronaves com os
TERRA COM OS
instalados em terra, do sistema de gerenciamento de
SISTEMAS DE
tráfego aéreo (Cn).
BORDO
12.4.2 a) explicar o princípio tradicionalmente aplicado à
responsabilidade pela separação entre aeronaves (Cp);
RESPONSABILIDA-
b) descrever situações de delegação da responsabilidade pela
DE PELA 03 AE/Ddr
separação entre aeronaves (Cn); e
SEPARAÇÃO
c) discutir a hipótese de compartilhar a responsabilidade pela
separação entre aeronaves (Cp).
MCA 37-54/2008 99

UNIDADE 12.5: ATM EM MISSÃO PRESIDENCIAL CH: 03


OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) explicar as atribuições do Oficial CTA designado para missão presidencial (Cp); e
b) interpretar as normas que orientam o planejamento e a execução de missão presidencial (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC.


12.5.1 a) descrever o conteúdo da legislação específica de missão
O ATS NA MISSÃO presidencial nos aspectos que afetam o ATM (Cn);
PRESIDENCIAL b) listar as atribuições do Oficial especialista CTA quando
envolvido em missão presidencial (Cn); e 01 AE
c) citar os órgãos envolvidos na realização de missão
presidencial (Cn).

12.5.2 a) ilustrar os procedimentos para a realização de missão


PLANEJAMENTO E presidencial em local desprovido de estruturas dos
EXECUÇÃO DE serviços de navegação aérea (Cp); e 02 AE
MISSÃO b) revisar as instruções de tráfego aéreo aplicáveis ao
PRESIDENCIAL tratamento dado à aeronave presidencial (Cp).

UNIDADE 12.6: ATM EM OPERAÇÕES AÉREAS MILITARES CH: 31


OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) interpretar os principais termos e expressões conceituais utilizados nas atividades do Sistema de
Defesa Aeroespacial Brasileiro (Cp);
b) explicar a concepção de Defesa Aeroespacial (Cp);
c) descrever as atividades de Defesa Aeroespacial no Brasil (Cn);
d) identificar a estrutura do Sistema de Defesa Aeroespacial Brasileiro - SISDABRA (Cn);
e) interpretar as atividades realizadas pelos órgãos de Controle de Operações Aéreas Militares –
OCOAM e pelo 1º GCC (Cn);
f) citar as regras básicas da Circulação Operacional Militar (Cn);
g) explicar os procedimentos relacionados com a solicitação, autorização e controle do sobrevôo de
aeronaves estrangeiras no espaço aéreo brasileiro (Cp); e
h) conhecer a missão do 2º/6º GAv e os principais elementos de coordenação de tráfego aéreo entre
OCOAM e órgãos ATS, envolvendo vôos das aeronaves R-99A. (Cn) .
100 MCA 37-54/2008

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC.


12.6.1 a) enunciar os termos e expressões mais usuais no âmbito
do SISDABRA (Cn); e
INTRODUÇÃO AO
b) explicar o significado e aplicações dos termos e 02 AE
SISDABRA
expressões mais usuais no âmbito do SISDABRA (Cp).

a) explicar os princípios básicos e a constituição do


SISDABRA (Cp);
12.6.2 b) descrever a organização do CODA e do COMDABRA
03 AE
O SISDABRA (Cn);
c) identificar as articulações do SISDABRA (Cn); e
d) explicar o funcionamento do SISDABRA (Cp).
12.6.3 a) discutir a concepção política e os objetivos de um
Sistema de Defesa Aeroespacial (Cp); e
DEFESA
b) identificar os métodos e os meios de emprego da Defesa 02 AE
AEROESPACIAL
Aeroespacial (Cn).
a) definir as ações que compõem o processo de Vigilância
do Espaço Aéreo Brasileiro (Cn);
b) definir Avaliação da Ameaça Aérea (Cn);
c) identificar os Estados de Alerta/Alarmes da Defesa
Aeroespacial (Cn);
d) descrever os tipos de Alerta de Defesa Aérea (Cn);
12.6.4 e) descrever a organização da Rede de Avaliação da
A DEFESA Ameaça Aeroespacial (Cn);
AEROESPACIAL NO f) identificar as ações que constituem o Controle de Defesa 12 AE
BRASIL Aeroespacial (Cn);
g) definir o conjunto de medidas que compõem a Defesa
Aeroespacial Passiva (Cn);
h) descrever Combate Eletrônico e sua utilização em defesa
aeroespacial no Brasil (Cn); e
i) identificarr as ações secundárias da defesa aeroespacial
no Brasil (Cn).

12.6.5 a) definir as atividades principais dos OCOAM (Cn);


b) descrever as posições e funções operacionais dos
ÓRGÃOS DE
OCOAM (Cn); e 02 AE
CONTROLE DE
c) discutir as necessidades de coordenação entre os órgãos
TRÁFEGO AÉREO
ATS e os de controle de tráfego aéreo militar (Cp).
MILITAR
a) descrever a estrutura organizacional do Grupo de
Comunicações e Controle – GCC (Cn);
12.6.6 b) identificar as características técnicas e operacionais dos
equipamentos de vigiância do GCC (Cn);e 02 AE
GCC
c) ilustrar o emprego do GCC, inclusive na hipótese de
emprego para controle de tráfego aéreo civil (Cp).
MCA 37-54/2008 101

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC.


a) identificar as regras para solicitação do VOCOM (Cn);
b) descrever as providências a serem tomadas pelos órgãos
ATS em caso de VOCOM (Cn);
12.6.7 c) identificar as regras relativas aos vôos mistos
CIRCULAÇÃO COM/CAG (Cn); 02 AE
OPERACIONAL d) interpretar as regras de prioridade aplicáveis a tráfego
MILITAR aéreo militar (Cp). e
e) relacionar as regras gerais de separação entre CAG e
COM (Cn).
a) listar os tipos de vôo sujeitos a autorização de sobrevôo
(Cn);
12.6.8 b) descrever os tipos de Autorização de Sobrevôo (Cn);
SOBREVÔO DO c) explicar o Processo de Controle das Autorizações de
TERRITÓRIO Sobrevôo (Cn); e 02 AE
NACIONAL POR d) discutir as providências a serem tomadas pelos órgãos
AERONAVES ATS em caso de inexistência de autorização de sobrevôo
ESTRANGEIRAS de aeronave sujeita a essa obrigação e que já se encontre
no espaço aéreo brasileiro (Cp)

a) conhecer a missão do 2º/6º Gav;


b) identificar os tipos de aeronaves empregadas pelo 2º/6º
GAv e suas características básicas;
c) conhecer as peculiaridades envolvendo a coordenação
de tráfego aéreo entre os OCOAM e Órgãos ATS em
12.6.9 missões de vigilância e de aerolevantamento realizadas 04 AE
pelo 2º/6º Gav;
2º/6º GAv d) conhecer as prioridades de tráfego aéreo das aeronaves
R-99 envolvidas em missões de vigilância e de
aerolevantamento; e
e) conhecer o grau de sigilo aplicado aas missões do 2º/6º
Gav.

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS

Deve ser dada preferência aos métodos expositivo e heurístico.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

IMA 100-12 Regras do Ar e Serviços de Tráfego Aéreo.


CACI, Anexo 2 - Regras do Ar.
CACI, Anexo 11 - Serviços de Tráfego Aéreo.
OACI, Doc 4444 PANS-RAC Procedimentos para os Serviços de Tráfego Aéreo.
OACI, Doc 9426-AN/924 Manual de Planejamento ATS.
OACI, Doc 7030 Procedimentos Suplementares Regionais.
OACI, Circ. 213 Técnicas visuais para evitar choque em vôo.
OACI, Doc 9750-AN/963, Plano Global de Navegação Aérea para os Sistemas CNS/ATM.
102 MCA 37-54/2008

OACI, Doc 9689-AN/953, Manual on Airspace Planning Methodology for the determination of
Separation Minima.
OACI, Doc 9613, Manual on Required Navigation Performance.
Normas do Sistema de Defesa Aeroespacial do COMDABRA.
DMA 350-1 Vigilância do Espaço Aéreo Brasileiro.
DMA 55-36 Sobrevôo do Território Nacional por Aeronaves Estrangeiras.
ICA 63 13 – Procedimentos dos Órgãos do SISCEAB relacionados com AVOEM e AVODAC.
IMA 100-14 Órgão de Controle de Operações Aéreas Militares.
IMA 100-13 Regras de Tráfego Aéreo para Aeronaves Militares Brasileiras.
MMA 55-2 Manual de Emprego da FAB em Defesa Aérea.
IMA 50-1 Plano de Formação e Manutenção Operacional para o Pessoal dos OCOAM.

PERFIL DE RELACIONAMENTO

Esta disciplina deverá ser ministrada após Inglês, Aeródromos, Navegação Aérea e Legislação ATS.
MCA 37-54/2008 103

CAMPO : TÉCNICO-ESPECIALIZADO ÁREA :CIÊNCIAS AERONÁUTICAS

DISCIPLINA 13: INSTRUÇÃO ESPECIALIZADA DE CARGA HORÁRIA:


SERVIÇOS DE TRÁFEGO AÉREO 40 Tempos

OBJETIVOS ESPECÍFICOS :
a) valorizar a importância de se estimular a “cultura do aprender” nos órgãos ATS (Va);
b) identificar o conceito de educação que subjaze o processo de pós-formação (formação
continuada) do ATCO (Cp);
c) discutir o conceito de avaliação que permeia o processo de pós-formação (formação continuada)
do ATCO (Cp);
d) explicar a Taxonomia de Bloom, no que se refere a redação de objetivos instrucionais (Cp);
e) utilizar as técnicas “on-the job training” no processo de manutenção e/ou concessão do
certificado de habilitação técnica do ATCO (Ap);
f) interpretar a sistemática estabelecida para “On-the-job training” (Cp);
g) identificar o potencial de uso dos simuladores ATC utilizados no SISCEAB (Cn); e
h) avaliar os processos utilizados em instrução em simulador (Av).

UNIDADE 13.1: FUNDAMENTOS DE DIDÁTICA CH: 20


OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:

a) valorizar a importância de se estimular a “cultura do aprender” nos órgãos ATS (Va);


b) identificar o processo de pós-formação (formação continuada) do ATCO (Cp);
c) discutir a Taxonomia de Bloom, no que se refere a redação de objetivos instrucionais (Cp);
d) utilizar as técnicas “on-the job training” no processo de manutenção e/ou concessão do certificado
de habilitação técnica do ATCO (Ap);e
e) interpretar a sistemática estabelecida para “On-the-job training” (Cp);

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC.


a) explicar as razões do surgimento do novo paradigma
educacional: do fazer para o compreender (Cp);
13.1.1 b) apontar as consequências desse novo paradigma no
DEFINIÇÃO DO papel do professor, da escola, do aluno, da chefia e das
CONCEITO DE novas tecnologias no desenvolvimento da “cultura do
EDUCAÇÃO DENTRO aprender”(Cn); 03 LP/Ddr
DO PARADIGMA DA c) Enumerar as principais características da educação sob
SOCIEDADE DO o paradigma do fazer (Cn); e
CONHECIMENTO d) Citar as principais características da educação sob o
paradigma do compreender (Cn).
104 MCA 37-54/2008

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC.


13.1.2 a) conhecer a definição de Luckesi para avaliação
educacional.
O CONCEITO DE
b) Diferenciar avaliar de examinar (Cn); e Exb Vid/
AVALIAÇÃO 02
EDUCACIONAL DE c) apontar as principais características da avaliação de Ddr
desempenho (Cn).
LUCKESI
a) definir os níveis da Taxonomia de Bloom para os
domínios cognitivo, afetivo e psicomotor (Cn);
b) Escrever, pelo menos, um objetivo educacional para o
13.1.3 nível cognitivo da Taxonomia de Bloom (Ap); e
PRINCÍPIOS PARA A c) Citar a classificação dos objetivos de ensino quanto ao
REDAÇÃO DE grau de abragência e quanto ao domínio de 03 AE/Exc
OBJETIVOS aprendizagem (Cn).
INSTRUCIONAIS

a) Citar os componentes mais importantes de qualquer


plano de treinamento ATC (Cn);
b) definir os objetivos de uma instrução OJT (Cn);
c) definir o que vem a ser supervisão geral e supervisão
direta dentro da instrução OJT (Cn);
d) apontar as diferenças entre os três tipos de treinamento
ATC: Refresher, Supplemental e Remedial (Cn);
e) revisar os requisitos para concessão de Licença e de
13.1.4
Certificado de Habilitação Técnica de controlador de
O PROCESSO DE 12 AE/Exc Av
tráfego aéreo, com base no anexo 1 à CACI e na
TREINAMENTO OJT legislação brasileira correspondente (Cp);
f) identificar a necessidade ou não de treinamento ATC
(Cn);
g) Enumerar e descrever as fases para o desenvolvimento
de um plano de treinamento ATC na filosofia OJT
(Cn); e
h) definir “Efeito Pigmaleão” (Cn).
MCA 37-54/2008 105

UNIDADE 13.2: INSTRUÇÃO EM SIMULADOR CH: 20

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) definir os objetivos de ensino adequados para uso em treinamento prático (Cn);
b) produzir um exercício de treinamento prático relacionado a um determinado objetivo (Ap);
c) avaliar os exercícios de treinamento prático em função dos objetivos propostos (Av); e
d) explicar as variáveis presentes no processo de avaliação de desempenho (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC.

a) identificar os elementos que constituem a abordagem


sistemática em treinamento prático (Cn);
b) descrever o processo de planejamento do treinamento
prático (Cn);
c) demonstrar os procedimentos empregados na
preparação do treinamento (Ap);
13.2.1
d) apontar os fundamentos didáticos aplicáveis a aulas
TREINAMENTO práticas (Cn); 01 AE
PRÁTICO EM e) justificar o preceito da não-repartição de exercícios
SIMULADOR (Cp);
f) identificar o papel da organização de curso (Cn);
g) distinguir as funções do brifim e debrifim na condução
de treinamento prático (Cp); e
h) justificar a validação sistemática do treinamento prático
(Cp).

a) descrever um programa de treinamento (Cn);


b) esboçar uma programação de curso (Cn);
c) listar as necessidades quanto à documentação de um
13.2.2
curso (Cn);
ORGANIZAÇÃO DO d) descrever a operação do simulador a ser utilizado no 01 AE/Exc
TREINAMENTO treinamento (Cn); e
e) relacionar os dados necessários para compor um
cenário de simulação (Cn).
13.2.3 a) distinguir os objetivos de treinamento (Cp);
DETERMINAÇÃO DE b) identificar as fases de um treinamento prático (Cn);
OBJETIVOS DE c) descrever os passos a serem observados no treinamento 02 AE/Exc
EXERCÍCIO prático (Cn); e
d) formular os objetivos de exercícios práticos (Si).
106 MCA 37-54/2008

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC.


a) registrar a capacidade dos simuladores do SISCEAB
destinados ao treinamento (Cn);
13.2.4
b) listar os dados necessários à simulação quanto à
ORGANIZAÇÃO DO 02 AE/Ddr
estrutura do espaço aéreo (Cn); e
SIMULADOR c) listar os procedimentos de navegação aérea a serem
simulados (Cn).

a) interpretar o conceito de “carga de trabalho” em


exercício de treinamento (Cp);
b) descrever os fatores presentes em “carga de trabalho”
(Cn);
c) descrever o processo de planejamento de exercícios
(Cn);
13.2.5
d) distinguir os métodos empregados na construção de
PREPARAÇÃO DE 02 AE/Exc
exercícios (Cp);
EXERCÍCIOS e) aplicar os princípios estabelecidos para a avaliação de
um exercício (Ap);
f) empregar o formulário de avaliação de exercícios (Ap);
e
g) demonstrar a seqüência utilizada na avaliação dos
exercícios preparados (Ap).

a) planejar um brifim sobre exercício a ser executado (Si);


13.2.6
b) analisar a forma preconizada pela EUROCONTROL
CONDUÇÃO DE para a condução de exercícios em simulador (An); e 07 Exc
TREINAMENTO EM c) discutir o processo de condução do treinamento em
SIMULADOR vista da transferência de aprendizagem (Cp).

a) distinguir os níveis de aprendizagem aplicáveis ao


treinamento prático (Cp);
b) distinguir “conhecimentos” de “habilidades” (Cp);
13.2.7 c) discutir os procedimentos estabelecidos para
AVALIAÇÃO DE determinar o desempenho de instruendos (Cp);
DESEMPENHO EM d) interpretar os resultados provenientes de avaliação de 05 AE/Exc
TREINAMENTO desempenho (Cp);
PRÁTICO EM e) distinguir os procedimentos para avaliação de
SIMULADOR desempenho utilizados por diferentes instituições –
FAA, EUROCONTROL, ICEA (Cp); e
f) propor um método para treinamento sistemático de
avaliadores de desempenho (Si).
MCA 37-54/2008 107

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
utilizar os métodos expositivo e heurístico. Adicionalmente, a unidade 2 - Instrução em Simulador-
deverá ser ministrada com apoio do SRBC (Simulador Radar de Baixo Custo), gerando-se um
ambiente adequado para a preparação, inserção, condução e avaliação do treinamento em simulador.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Apostilas de Técnicas de Instrução. EPCAR.
Apostilas do Curso de Padronização de Instrutores. CIEAR.
Curso INS-4/EUROCONTROL, Notas de aula.
BOLADO, V. M., On-the-job training, projeto BRA/87/001.
FAA 55009 - Radar Problem Development and Administration Guide.
Curso INS-2/EUROCONTROL: Organization and Conduct of Simulator Training.

PERFIL DE RELACIONAMENTO
Esta disciplina será ministrada no ICEA(Instituto de Controle do Espaço Aéreo) imediatamente antes
do Estágio Operacional, com utilização de simuladores, constituindo-se em aulas de laboratório.
108 MCA 37-54/2008

CAMPO : TÉCNICO-ESPECIALIZADO ÁREA :CIÊNCIAS AERONÁUTICAS


DISCIPLINA 14: AUTOMAÇÃO DO CONTROLE DE CARGA HORÁRIA:
TRÁFEGO AÉREO 60 Tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) explicar o processo de tratamento de dados PLN (Cp);
b) discutir o processamento de dados radar (Cp);
c) identificar a sistemática da correlação entre os dados PLN e radar (Cp); e
d) discutir o grau de automação dos sistemas de controle de tráfego aéreo no Brasil (Cp).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 14.1: AUTOMAÇÃO ATC 1 CH: 30
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) discutir o processamento de dados radar (Cp);
b) identificar a sistemática da correlação entre os dados radar e planos de vôo (Cn); e
c) discutir o automatismo dos sistemas de controle de tráfego aéreo no Brasil (Cn).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC.
a) explicar o conceito de informação radar (Cp);
b) definir o princípio básico de funcionamento do radar
(Cn);
c) descrever a natureza da informação radar (Cn);
d) descrever o processamento de obtenção do sinal radar
primário (Cn);
e) descrever o processamento de obtenção do sinal radar
secundário (Cn);
f) descrever as características da apresentação radar em
vídeo bruto e sintético (Cn);
g) enunciar os conceitos de “plot” e pista (Cn);
h) identificar os passos no processo de formação de um
15.1.1 “plot” (Cn);
i) identificar a forma de associação de um “plot” a uma
TRATAMENTO DE pista (Cn); 20 AE
DADOS RADAR j) descrever os processos de inicialização de uma
pista (Cn);
k) definir o processo de atualização de uma pista (Cn);
l) explicar os conceitos de tratamento monoradar e
multiradar (Cp);
m) descrever a forma de visualização de “plots” e pistas
de origem monoradar (Cn);
n) identificar os parâmetros que concorrem no
tratamento da informação multiradar (Cn);
o) identificar a função do mosaico de tratamento (Cn);
p) explicar os métodos usados na formação de uma pista
de síntese (Cp); e
q) explicar o processo de atualização de uma pista de
síntese (Cp).
MCA 37-54/2008 109

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC.

a) definir o objetivo da correlação radar/PLN (Cn);


b) identificar as informações disponíveis após uma
14.1.2 correlação radar/PLN (Cn);
CORRELAÇÃO DE c) identificar as formas automáticas e manuais de 03 AE
DADOS RADAR correlação radar/PLN (Cn); e
d) descrever o processo de atualização dos dados PLN (Cn).

a) identificar o nível de automação dos CINDACTA (Cn);


b) descrever os processos de tratamento PLN dos
CINDACTA (Cn);
c) identificar o processo de tratamento radar dos
CINDACTA (Cn);
d) explicar a sistemática de troca de dados entre
CINDACTA adjacentes (Cp);
14.1.3 e) descrever a automação dos APP no Brasil (Cn);
AUTOMAÇÃO ATC f) descrever a lógica da função de alerta de conflito do 07 AE
NO BRASIL Sistema de Visualização e Tratamento de Dados (Cn);
g) discutir a apresentação de fichas de progressão de vôo
em monitores de vídeo (Cp);
h) descrever os planos de contingência para as
eventualidades de falha da automação ATC (Cn); e
i) descrever as perspectivas advindas com a evolução dos
sistemas de suporte à Decisão (CDM) no ATC (Cn).
110 MCA 37-54/2008

UNIDADE 14.2: AUTOMAÇÃO ATC 2 CH: 30


OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) ilustrar o impacto da implementação de sistemas automatizados nos serviços de tráfego aéreo (Cp);
b) explicar o processo de tratamento dos dados Plano de Vôo (Cp); e
c) exemplificar a adoção dos critérios recomendados na concepção de um sistema ATC automatizado
(Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC.

a) identificar as funções de um sistema (Cn);


b) descrever a evolução histórica dos componentes de um
sistema automatizado (Cn);
c) identificar a aplicabilidade dos diversos sistemas de
processamento de dados em processos críticos (Cn); e
d) descrever os critérios que orientam a implantação de
14.2.1 sistemas ATS automatizados (Cn).
AUTOMAÇÃO NOS e) ilustrar o impacto da automação ATC na carga de 07 AE
SERVIÇOS DE trabalho do controlador de tráfego aéreo (Cp);
TRÁFEGO AÉREO f) listar os benefícios decorrentes da implantação de um
sistema automatizado (Cn);
g) explicar os ganhos típicos de capacidade obtidos
mediante a automação de processos ATC (Cp);
h) descrever as etapas estabelecidas na automação de um
processo ATC (Cn); e
i) discutir os níveis de automação aplicados em sistemas
ATC (Cp).

a) identificar as especificações gerais de um sistema ATC


automatizado (Cn);
b) descrever os conceitos operacionais de um sistema
ATC automatizado (Cn);
14.2.2
c) descrever as necessidades de redundância dos sistemas
ARQUITETURA DOS ATC automatizados (Cn); 07 AE
SISTEMAS ATC d) identificar o uso da microinformática nos sistemas de
AUTOMATIZADO controle de tráfego aéreo (Cn); e
e) ilustrar os requisitos de integridade e confiabilidade
exigidos em sistemas automatizados ATC (Cp).
MCA 37-54/2008 111

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC.

a) identificar as características do processamento em


tempo real (Cn);
b) identificar as formas de gerenciamento dos processos e
eventos (Cn);
c) identificar os níveis de automação do processo de
tratamento PLN (Cn);
d) descrever as formas de entrada de dados PLN no
sistema (Cn);
e) definir o “status” do PLN no sistema (Cn);
f) identificar as mensagens utilizadas no processo
PLN (Cn);
g) relacionar as formas de transmissão e recepção das
mensagens PLN (Cn);
14.2.3
TRATAMENTO DE h) identificar os tipos de ligações internas e externas ao 16 AE
DADOS PLN sistema (Cn);
i) descrever as características do RPL (Cn);
j) descrever a forma de armazenamento dos RPL (Cn);
k) identificar a forma de armazenamento dos dados
PLN (Cn);
l) descrever a forma de atualização dos PLN (Cn);
m) identificar as formas de ativação de um PLN (Cn);
n) definir os critérios utilizados para alocação de código
SSR (Cn);
o) identificar os elementos básicos para cálculo de
estimado (Cn); e
p) identificar a estrutura da BDS de um sistema de
tratamento PLN (Cn).

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
Os alunos deverão ser levados a compreender as características e a sistemática de funcionamento
dos Sistemas Automatizados de Tráfego Aéreo. A disciplina deverá ser complementada com uma
visita ao DTCEA Confins.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CISCEA, Anexo/Arquitetura, 1985.
ICAO, Doc 9426-NA/924, 1984.
Eurocontrol Institute, Introduction to Date Processing in ATC, 1991.

PERFIL DE RELACIONAMENTO
Ministrar no final do curso, preferencialmente, antes da disciplina Planejamento ATS.
112 MCA 37-54/2008

CAMPO: TÉCNICO-ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS AERONÁUTICAS

DISCIPLINA 15: PLANEJAMENTO DOS SERVIÇOS DE CARGA HORÁRIA:


TRÁFEGO AÉREO 70 Tempos

OBJETIVOS ESPECÍFICOS :
a) explicar os princípios que fundamentam o planejamento ATS (Cp);
b) discutir os princípios de estatística aplicáveis nas atividades ATS (Cp);
c) explicar as prescrições que orientam os assuntos relacionados com licenças e certificados (Cp);
d) descrever os parâmetros e os procedimentos utilizados no planejamento dos órgãos ATC (Cp);
e) aplicar os princípios estabelecidos para o planejamento de pessoal dos órgãos ATC (Ap);
f) analisar os quesitos considerados no planejamento para a instalação de auxílios à navegação aérea
(An);
g) descrever as técnicas aplicadas na concepção de projetos (Cp); e
h) ilustrar a consideração sistemática dos aspectos sobre fatores humanos no planejamento ATS (Cp).

UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 15.1: ESTATÍSTICA APLICADA AO ATS CH: 15

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) conhecer os parâmetros básicos da estatística (Cn);
b) organizar amostras de dados estatísticos relacionados ao tráfego aéreo (Ap); e
c) inferir conclusões a partir da análise de amostra de dados estatísticos típicos de tráfego aéreo (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC.
a)recordar os conceitos básicos de estatística (Cn);
b) citar o objetivo geral da estatística descritiva (Cn);
15.1.1 c)explicar a finalidade da inferência estatística (Cp);
CONCEITOS d) identificar o uso do teste de hipótese (Cn); 02 AE/ES
BÁSICOS DE e)citar os três tipos de amostras (Cn); e
ESTATÍSTICA f) apontar os dois principais problemas a serem resolvidos
na seleção da amostra (Cn).

a) recordar os objetivos da estatística descritiva (Cn);


b) utilizar o Anuário Estatístico de Tráfego Aéreo do
DECEA, para a construção dos seguintes diagramas:
histogramas, polígonos de freqüências, colunas e barras,
setores e polar (Cp);
15.1.2 c) descrever os cinco elementos fundamentais de uma
ESTATÍSTICA tabela de dados estatísticos com base na mostragem
DESCRITIVA contida no Anuário Estatístico de Tráfego Aéreo do 05 AE/Exc
APLICADA AO ATS DECEA (Cn);
d) esboçar uma tabela de dados relativa ao movimento de
aeronaves de um determinado aeródromo ou a um setor
do espaço aéreo (Ap); e
e) descrever os três principais tipos de representação
gráfica para amostras com dados discretos (Cn).
MCA 37-54/2008 113

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC.

a) recordar as quatro principais medidas de tendência


central (Cn);
b) explicar o significado das medidas de dispersão (Cn);
15.1.2 c) recordar os dois tipos mais comuns de medidas de
ESTATÍSTICA dispersão (Cn);
DESCRITIVA d) calcular variância e desvio-padrão de uma amostra
APLICADA AO ATS extraída do Anuário Estatistico de Tráfego Aéreo do
(continuação) DECEA (Ap);
e) citar as desvantagens básicas do uso das médias (Cn); e
f) apontar a finalidade do Coeficiente de Pearson (Cn).

a) organizar uma tabela estatística contendo o movimento


15.1.3 mensal de aeronaves de um determinado aeroporto no
CORRELAÇÃO DE período de um ano ou uma determinada rota com o
02 E/ES
DADOS DE TRÁFEGO número de vôos VFR e IFR (Ap);
AÉREO b) interpretar a representação gráfica com os dados obtidos
da tabela anterior (Cp).

15.1.4
AS SÉRIES a) definir série temporal (Cn);
TEMPORAIS b) descrever os quatro componentes de uma série temporal 01 AE/ES
EMPREGADAS NO (Cn).
ATS
a) conceituar experimento aleatório (Cn);
b) conceituar espaço amostral e evento (Cn);
c) definir evento complementar (Cn);
15.1.5 d) calcular a probabilidade em uma distribuição uniforme
INTRODUÇÃO À (Ap); 02 AE/Exc
PROBABILIDADE e) distinguir variaves discretas de contiuas (Cp);
f) definir probabilidade condicional (Cn); e
g) interpretar o conceito de TLS do sistema ATM (Cp).

a) listar o conteúdo do Anuário Estatístico elaborado pela


D-ATM (Cn);
b) explicar a função dos dados contidos no Anuário
15.1.6 Estatístico (Cp);
ANUÁRIO c) exemplificar a aplicação de dados contidos no Anuário
ESTATÍSTICO DE Estatístico na atividade do Oficial Especialista CTA 03 AE/Es
TRÁFEGO AÉREO DO (Cp); e
DECEA d) elaborar projeções de movimento de tráfego aéreo em
espaços aéreos brasileiros com base no anuário
estatístico (Ap).
114 MCA 37-54/2008

UNIDADE 15.2: LICENÇAS E CERTIFICADOS CH: 06

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) identificar as normas estabelecidas para concessão de licenças e certificados no âmbito do Comando
da Aeronáutica (Cn);
b) justificar as normas e procedimentos recomendados para emissão de licenças e certificados no meio
aeronáutico (Cp); e
c) relacionar os requisitos exigidos dos candidatos à obtenção de licenças e certificados (Cn).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC.

a) listar os termos específicos relacionados a licenças de


pessoal (Cn);
b) discutir os requisitos para concessão de Licença e de
Certificado de Habilitação Técnica de controlador de
tráfego aéreo, com base no Anexo 1 à CACI e na
legislação brasileira correspondente – ICA 100-18 (Cp);
c) explicar as atribuições inerentes aos certificados de
15.2.1 habilitação técnica dos controladores de tráfego aéreo
LICENÇAS E (Cn);
CERTIFICADOS DE d) descrever as características das licenças e dos certificados 04 AE/ES
CONTROLADORES de habilitação técnica (Cn);
DE TRÁFEGO AÉREO e) apontar as qualificações de registro no certificado de
habilitação técnica (Cn);

f) distinguir os aspectos de validade e avaliação anual


relacionados ao certificado de habilitação técnica (Cp);
g) justificar a criação do Conselho Operacional nos órgãos de
tráfego aéreo (Cp).

a) discutir os requisitos para concessão de licença e de


certificado de habilitação técnica de operador de estação
15.2.2 aeronáutica (Cp);
LICENÇAS E b) explicar as atribuições inerentes ao operador de estação
CERTIFICADOS DE aeronáutica (Cp); 01 AE/ES
OPERADOR DE c) identificar as características das licenças e certificados de
ESTAÇÃO operador de estação aeronáutica (Cn); e
AERONÁUTICA d) listar as disposições gerais relativas às licenças e
certificados de habilitação técnica do operador de estação
aeronáutica (Cn).
a) listar os tipos de licença expedidos para pilotos (Cn);
b) apontar a base legal para concessão de licenças para
15.2.3
pilotos (Cn);
LICENÇAS E c) identificar as características das licenças para pilotos (Cn). 01 AE
CERTIFICADOS DE d) identificar os tipos de licenças e certificados de
PILOTOS habilitações para pilotos militares (Cn).
MCA 37-54/2008 115

UNIDADE 15.3: PLANEJAMENTO DE PESSOAL DOS ÓRGÃOS ATC CH: 10

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) identificar as informações básicas relativas ao desempenho operacional dos órgãos ATC (Cn);
b) distinguir os parâmetros empregados para a determinação da real capacidade de controle de tráfego
aéreo do SISCEAB (Cp); e
c) aplicar os procedimentos previstos para a determinação da carga de trabalho do controlador de
tráfego aéreo (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC.
15.3.1 a) listar os termos específicos empregados em planejamento
de pessoal, conforme a ICA 100-30 (Cn);
PLANEJAMENTO DE
b) descrever as posições operacionais dos órgãos do
PESSOAL ATC
SISCEAB, conforme a ICA 100-30 (Cn); e 04 AE
c) exemplificar a composição, em termos de posições
operacionais, de um dado órgão do SISCEAB (Cp).

15.3.2 a) apontar as diretrizes básicas estabelecidas para o


cálculo da carga de trabalho em controle de tráfego
CÁLCULO DE
aéreo, de acordo com a ICA 100-30 (Cn);
CARGA DE
b) justificar a metodologia utilizada para a determinação
TRABALHO EM
da carga de trabalho do controlador de tráfego aéreo
CONTROLE DE 04 AE/Exc
(Cp);
TRÁFEGO AÉREO
c) distinguir os fatores a serem considerados no cálculo
da carga de trabalho (Cp); e
d) calcular a carga de trabalho do controlador de tráfego
aéreo em um dado cenário (Ap).

15.3.3 a) distinguir os critérios utilizados no estabelecimento


dos turnos de serviço operacional (Cp); e
HORÁRIO DE 02 AE/Exc
b) Justificar os fatores que afetam a organização de uma
TRABALHO
escala de serviço operacional (Cp).
116 MCA 37-54/2008

UNIDADE 15.4: INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTO ATS CH: 03

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) distinguir os fatores de planejamento ATS (Cp);
b) listar os fatores de planejamento, inclusive os relacionados com o meio ambiente (Cn);
c) interpretar dados estatísticos relevantes no planejamento ATS (Cp); e
d) esboçar um modelo de planejamento ATS (Cn).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC.

a) interpretar as necessidades básicas para o


cumprimento de um planejamento ATS (Cn);
b) relacionar os parâmetros concorrentes essenciais para
15.4.1 a eficácia do planejamento ATS (Cn);
FATORES DE c) identificar os fatores operacionais que influem no 01 AE
PLANEJAMENTO funcionamento de um sistema ATS (Cn); e
d) apontar os aspectos relacionados com o meio ambiente
(Cn).

a) relacionar as fontes de dados a serem utilizados no


planejamento ATS (Cn);
15.4.2
b) descrever a metodologia empregada na coleta de dados
DADOS 01 AE
estatísticos ATS (Cn); e
ESTATÍSTICOS ATS c) descrever o emprego de dados estatísticos no
planejamento ATS (Cn).
15.4.3 a) identificar, com base no Doc. 9426, um quadro
ORGANIZAÇÃO DO representativo da organização típica de um 01 AE
PLANEJAMENTO planejamento ATS (Cn).
MCA 37-54/2008 117

UNIDADE 15.5: PLANEJAMENTO DE ÓRGÃOS ATS CH: 08

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) descrever os procedimentos recomendados para a implantação de órgãos ATS (Cn);
b) planejar a implantação de um órgão ATS (Si);
c) interpretar os requisitos de instalação exigidos para o funcionamento dos órgãos ATS (Cp);
d) interpretar os parâmetros que fundamentam a instalação de um órgão ATS (Cp); e
e) valorizar a necessidade de aplicação de princípios de ergonomia no planejamento de instalação
ATS (Av).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC.

a) descrever os critérios a serem utilizados na implantação


dos órgãos ATS (Cn);
15.5.1
b) discutir o tipo de órgão ATS adequado,segundo um
IMPLANTAÇÃO DE 04 AE/TG
dado cenário (Cp); e
ÓRGÃOS ATS c) identificar as características físicas e operacionais dos
órgãos ATS (Cn).

a) relacionar os equipamentos mínimos necessários para o


funcionamento dos órgãos ATS (Cn);
b) interpretar as exigências relacionadas com edificações
15.5.2 para atender a instalação dos equipamentos ATS (Cp);
c) discutir a probabilidade de ampliação, redução ou
INSTALAÇÕES
extinção das atividades que fundamentam a instalação 04 AE/TG
FÍSICAS PARA
de um órgão ATS (Cp);
ÓRGÃOS ATS
d) descrever os fatos básicos relativos à ergonomia; e
e) justificar os princípios de ergonomia aplicáveis no
ambiente e no entorno de órgãos ATS (Av).
118 MCA 37-54/2008

UNIDADE 15.6: AUXÍLIOS À NAVEGAÇÃO AÉREA CH: 10

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) analisar os aspectos a serem considerados no planejamento para a instalação de auxílios à navegação
aérea (An); e
b) descrever o processo de homologação e efetivação de auxílios à navegação aérea (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC.

a) explicar as necessidades de segurança das instalações


onde se encontram os auxílios ä navegação aérea (Cp);
b) descrever o papel do DECEA nas atividades de
implantação de auxílios (Cp);
c) citar as características de um projeto de implantação de
auxílio (Cn);
d) conhecer os conceitos de projeto, “pré-site”, “site”
homologação e efetivação (Cn);

15.6.1 e) descrever o papel do Oficial CTA em todo o processo


de implantação de um auxílo (An);
IMPLANTAÇÃO DE 07 AE/Exc
AUXÍLIOS À f) descrever os critérios fixados para implantação dos
NAVEGAÇÃO AÉREA diverso auxílios à navegação aérea (Cn);
g) distinguir as características operacionais de cada
auxílio à navegação aérea (An);
h) listar as atividades a serem executadas nos
procedimentos de “pré-site” e “site” (Cn);
i) analisar os elementos relacionados com os aspectos de
custo/benefício no planejamento de implantação de
auxílios (An); e
j) distinguir os procedimentos estabelecidos para
homologação e efetivação de auxílios à navegação
aérea (Cp).
16.6.2
HOMOLOGAÇÃO E
EFETIVAÇÃO DE a) distinguir os procedimentos estabelecidos para
homologação e efetivação de auxílios à navegação 03 AE/Exc
AUXÍLIOS À
NAVEGAÇÃO AÉREA aérea implantados (Cp).
MCA 37-54/2008 119

UNIDADE 15.7: CONCEPÇÃO DE PROJETOS CH: 06

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) descrever as etapas recomendadas para o desenvolvimento de um projeto (Cn);
b) interpretar a forma e o conteúdo de especificações de equipamentos e sistemas do SISCEAB (Cp);
e
c) identificar as atividades relacionadas com testes e recebimento desde a concepção de projetos (Cn).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC.

a) listar os requisitos gerais para o desenvolvimento de


um projeto (Cn);
15.7.1 b) definir o papel da concepção e configuração sistêmicas
DESENVOLVIMEN- no desenvolvimento de um projeto (Cn); 02 AE/ED
TO DE PROJETOS c) identificar a função do projeto básico (Cn); e
d) relacionar questões de logística ao desenvolvimento de
projetos (Cn).
15.7.2 a) definir as especificações de um projeto (Cn);
ESPECIFICAÇÕES DE b) identificar as especificações de equipamentos num
PROJETOS E dado projeto do SISCEAB (Cp); e 02 AE/ED
EQUIPAMENTOS c) citar a função das especificações nas atividades de
contratação e fabricação de equipamentos (Cn).

a) apontar os tipos de teste previstos em um projeto (Cn);


15.7.3 b) relacionar os cuidados e limitações existentes na
realização de testes (Cn); 02 AE/ED
TESTES E
c) identificar os procedimentos recomendados para a
RECEBIMENTO
efetivação de testes e recebimento em projetos (Cn).
120 MCA 37-54/2008

UNIDADE: 15.8 FATORES HUMANOS CH: 12

OBJETIVOS ESPECIFICOS DA UNIDADE:


a) citar os conceitos fundamentais sobre fatores humanos (Cn);
b) descrever os aspectos relativos aos fatores humanos no desenvolvimento e implantação dos
sistemas CNS/ATM (Cn); e
c) identificar as questões relativas a fatores humanos no gerenciamento de tráfego aéreo (Cn).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC.


a) apontar o significado dos fatores humanos (Cn);
b) descrever a necessidade de considerar os fatores
15.8.1 humanos na indústria;
c) descrever o modelo conceitual dos fatores humanos –
CONCEITOS
SHEL (Cn); 04 AE
FUNDAMENTAIS
d) descrever a aplicação do conceito de fatores humanos
SOBRE FATORES
nas operações da aviação; e
HUMANOS
e) listar as prescrições sobre fatores humanos constantes
em diversos anexos à CACI (Cn).

a) descrever a automação dos futuros sistemas de


aviação (Cn);
b) descrever as características da tecnologia concebida
em função do ser humano (Cn);
c) listar os princípios da automação concebida em
15.8.2
função do ser humano (Cn);
FATORES HUMANOS d) descrever o papel do operador humano em sistemas 04 AE
EM SISTEMAS altamente automatizados (Cn);
CNS/ATM e) listar os aspectos das 9 categorias que constituem
itens de preocupação na automação de sistemas de
aviação (Cn); e
f) listar as qualidades da automação concebida em
função do ser humano (Cn).
15.8.3 a) apontar os aspectos de fatores humanos associados aos
FATORES HUMANOS sistemas de gerenciamento de tráfego aéreo (Cn);
b) descrever a automação do controle de tráfego aéreo
NO
concebida em função do ser humano;
GERENCIAMENTO
c) citar o relacionamento entre interfaces homem-
DE TRÁFEGO AÉREO
máquina e o erro humano (Cn); 04 AE
d) descrever os aspectos de fatores humanos na seleção e
instrução de controladores de tráfego aéreo; e
e) descrever os atributos específicos do elemento humano
no Controle de Tráfego Aéreo (Cn).
MCA 37-54/2008 121

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
utilizar os métodos expositivo e heurístico.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
EUROCONTROL, Estatística aplicada ao ATC. 1991.
CACI, Annex 1 - Personnel Licensing.
IMA 34-1 Horário de Trabalho.
IMA 100-16 ILS CAT II.
ICA 100-18 Licenças e Certificados de Habilitação Técnica para Pessoal ATC.
CACI, Annex 10, Vol. I - Aeronautical Telecommunications.
CACI, Annex 11, Air Traffic Services.
CACI, Annex 14, Aerodromes.
ICAO, Doc. 8168 Aircraft Operations.
ICAO, Doc. 7030 Regional Supplementary Procedures.
ICAO, Doc. 9157 Aerodrome Design Manual.
ICAO, Doc. 9184 Airport Planning Manual.
ICAO, Doc. 9426 Air Traffic Services Planning Manual.
ICAO, Doc 9683-AN/950, Manual de instrução sobre fatores humanos.
MMA 52-2 Instrução Técnica de Avaliação para o ATS.
MMA 63-7 Manual de Inspeção em Vôo.
ICA 100-30 Planejamento de Pessoal ATC.

PERFIL DE RELACIONAMENTO
A disciplina depende dos conhecimentos adquiridos ao longo da Curso de Formação. Portanto,
deve ser ministrada no período final do curso.
122 MCA 37-54/2008

CAMPO: TÉCNICO-ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS AERONÁUTICAS


CARGA HORÁRIA
DISCIPLINA 16: SERVIÇO DE INFORMAÇÕES AERONÁUTICAS
36 Tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) identificar a finalidade do Serviço de Informação Aeronáutica (AIS) e suas responsabilidades perante
a navegação aérea internacional (Cn);
b) interpretar os métodos e técnicas utilizadas para coletar, processar e divulgar a informação
aeronáutica (Cp);
c) Ilustrar a necessidade da prestação do serviço de informação prévia e pós vôo (Cp);
d) explicar a organização e funcionamento do AIS no Brasil (Cp);
e) descrever os requisitos de automação do AIS (Cn);
f) descrever a formação de recursos humanos AIS no Brasil (Cn); e
g) explicar a estrutura de confecção e distribuição das publicações AIS no âmbito do DECEA (Cp).

UNIDADES DIDÁTICAS

UNIDADE 16.1: GENERALIDADES DO AIS CH: 04


OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) listar os objetivos do Serviço de Informação Aeronáutica, conforme o constante no Anexo 15 à CACI
(Cn);
b) descrever as responsabilidades atribuídas ao Serviço de Informações Aeronáuticas (Cn);
c) expressar as necessidades dos usuários do Serviço de Informação Aeronáutica (Cp); e
d) identificar as publicações e os tipos de informações divulgadas pelo AIS (Cn).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) enunciar o objetivo do AIS (Cn);
16.1.1 b) listar a legislação AIS em vigor (Cn);
c) descrever a constituição do órgão provedor do AIS no Brasil
OBJETIVO E RES- (Cp); 01 AE
PONSABILIDADE DO d) identificar as responsabilidades e atribuições do AIS (Cp); e
AIS e) identificar o processo de coleta e distribuição de informações
aeronáuticas Cn).
a) identificar os tipos de usuários das informações
aeronáuticas (Cn);
b) identificar quais as informações necessárias aos diversos
usuários do AIS (Cp);
16.1.2 c) identificar as publicações utilizadas na divulgação das
REQUISITOS AIS DOS informações aeronáuticas (Cn); 02 AE
USUÁRIOS d) identificar as fontes para obtenção das informações
aeronáuticas (Cn); e
e) Ilustrar os requisitos de qualidade e integridade
estabelecidos para o AIS. (Cp)

16.1.3 a) identificar os tipos de informação aeronáutica (Cn); e


b) interpretar o significado e o conteúdo de cada um dos 01 AE
TIPOS DE
tipos de informação aeronáutica (Cp).
INFORMAÇÃO
MCA 37-54/2008 123
COLETA E DIVULGAÇÃO DAS INFORMAÇÕES
UNIDADE 16.2: CH: 03
AERONÁUTICAS

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) distinguir a importância das informações nacionais e estrangeiras para a navegação aérea (Cn);
b) explicar a necessidade dos contatos e acordos que permitam o recebimento e o intercâmbio das
informações aeronáuticas (Cp); e
c) identificar a responsabilidade pela divulgação da informação aeronáutica (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

a) identificar a origem da informação aeronáutica nacional


(Cn);
16.2.1
b) identificar a responsabilidade quanto ao fornecimento 01 AE
INFORMAÇÃO AIS da informação (Cn); e
NACIONAL
c) descrever os meios para entrega da informação original
(Cp).

a) descrever a forma de seleção da informação


aeronáutica estrangeira (Cn);
16.2.2
b) descrever os meios estabelecidos para obter a
INFORMAÇÃO AIS 01 AE
informação estrangeira de interesse (Cp);
ESTRANGEIRA
c) explicar a forma de distribuição da informação
estrangeira (Cp).

16.2.3
a) descrever os canais de ligações (Cn);
ENTRELAÇAMENTO b) explicar a responsabilidade pela divulgação da 01 AE
DAS INFORMAÇÕES informação (Cp).
AERONÁUTICAS
124 MCA 37-54/2008

UNIDADE 16.3: NOTAM CH: 08

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) enunciar as especificações gerais que devem ser observadas na emissão dos NOTAM (Cn);
b) identificar os requisitos especiais que devem ser considerados na preparação dos NOTAM (Cn);
c) listar as categorias funcionais/autoridades com poder legal para emitir NOTAM (Cn); e
d) identificar as especificações na divulgação e controle dos NOTAM (Cn).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) descrever a finalidade do código NOTAM (Cn);
b) definir o objetivo e a necessidade de divulgação do
NOTAM (Cn);
c) identificar quando uma informação deve ser
divulgada através de NOTAM (Cn);
d) descrever a finalidade do código NOTAM (Cn);
e) definir o objetivo e a necessidade de divulgação do
NOTAM (Cn);
16.3.1 f) identificar quando uma informação deve ser
divulgada através de NOTAM (Cn); 03 AE
CÓDIGO NOTAM
g) listar as informações a serem divulgadas através de
NOTAM (Cn);
h) identificar quem pode legalmente emitir NOTAM
(Cn);
i) identificar a competência quanto à expedição de
PRENOTAM (Cn); e
j) explicar os métodos de cancelamento de NOTAM
(Cp).
a) identificar os Centros de NOTAM (Cn);
b) explicar a composição do código NOTAM (Cp);
16.3.2 c) interpretar os critérios a serem considerados na
CONFECÇÃO DO elaboração de um NOTAM (Cp); e 04 AE/Exc
NOTAM d) exemplificara forma de confecção do NOTAM
(Cp);
a) Justificar a necessidade de verificação das
informações dos NOTAM recebidos (Cp);
b) explicar o método de verificação das informações
16.3.3
dos NOTAM recebidos (Cp);
DIVULGAÇÃO E 01 AE
c) descrever o sistema de distribuição dos NOTAM
CONTROLE DE em série (Cn); e
NOTAM d) descrever as formas de controle dos NOTAM (Cn).
MCA 37-54/2008 125

UNIDADE 16.4: SUPLEMENTO AIP E SISTEMA AIRAC CH: 02


OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:

a) enunciar as especificações que devem ser observadas na confecção, divulgação e controle dos
Suplementos AIP (Cn); e
b) expressar o valor e o significado do Sistema Regulamentado AIRAC e a forma utilizada para
divulgá-lo (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC


a) exemplificarquando se deve publicar Suplemento AIP
(Cp);
b) definir as implicações decorrentes do método de
distribuição (Cn);
16.4.1
c) identificar os requisitos para a confecção e significado 01 AE
SUPLEMENTO AIP do texto (Cn); e
d) identificar o conteúdo e a periodicidade da lista de
verificação (Cn).

a) explicar o objetivo do Sistema AIRAC (Cp);


b) descrever os elementos que compõem o Sistema
Regulamentado (Cn);
16.4.2 c) explicar a forma de divulgação do sistema AIRAC
01 AE
SISTEMA AIRAC (Cp);
d) distinguir todas as possibilidades de utilização do
Sistema Regulamentado (Cn).
126 MCA 37-54/2008

UNIDADE 16.5: AIC, AIP, ROTAER E CARTAS AERONÁUTICAS CH: 05

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) identificar o significado e o conteúdo das AIC (Cn);
b) distinguir os métodos de produção, controle e distribuição dos diversos tipos de publicações (Cp);
c) explicar o conteúdo do AIP, ROTAER e dos demais Manuais (Cn).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

16.5.1 a) identificar o tipo de informação aeronáutica que deverá


CIRCULAR DE ser divulgado sob forma de AIC (Cn); e
01 AE
INFORMAÇÃO b) explicar a sistemática de controle, produção e
AERONÁUTICA (AIC) distribuição das AIC (Cp).

a) identificar os tipos de informações aeronáuticas que


deverão ser divulgadas sob forma de AIP, de acordo
com o especificado no Anexo 15 à
CACI (Cn);
b) distinguir os métodos de apresentação de informações
aeronáuticas sob a forma de AIP (Cp);
16.5.2
c) descrever o conteúdo de cada uma das partes da AIP
PUBLICAÇÃO DE 02 AE/Ddr
(Cn);
INFORMAÇÃO
AERONÁUTICA (AIP) d) explicar os métodos de preparação da AIP e suas
emendas (Cp);
e) explicar a vantagem para o serviço em confeccionar
emendas da AIP no menor espaço de tempo possível
(Cp); e
f) descrever a sistemática de controle, produção e
distribuição da AIP e de suas emendas (Cn).

a) identificar o tipo de informação aeronáuticas que


16.5.3 deverá ser divulgadas sob forma do ROTAER e suas
MANUAL AUXILIAR emendas (Cn); 01 AE
DE ROTAS AÉREAS b) descrever a sistemática de controle, produção e
(ROTAER) distribuição do ROTAER e suas emendas (Cn).

a) listar as cartas aeronáuticas de produção obrigatória e


recomendada, de acordo com o Anexo 4 à CACI;
b) identificar os tipos de cartas publicadas pelo DECEA
16.5.4 (Cp);
CARTAS c) descrever a sistemática de controle e produção dos 01 AE
AERONÁUTICAS diferentes tipos de cartas aeronaúticas (Cn); e
d) descrever o processo de distribuição/aquisição dos
diferentes tipos de cartas aeronaúticas (Cn).
MCA 37-54/2008 127

UNIDADE 16.6: IMPRESSÃO E DISTRIBUIÇÃO CH: 02

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) identificar as diversas fases de produção de uma publicação aeronáutica (Cn);
b) explicar a sistemática do serviço de expedição de publicações aeronáuticas (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

a) identificar as fontes de informação original e a forma


como se apresentam (Cn);
16.6.1
b) explicar a organização dos setores encarregados de
PREPARAÇÃO DO receber notícias e decidir em qual veículo deverá ser 01 AE
ORIGINAL E publicada a informação (Cp);
IMPRESSÃO
c) identificar o equipamento e o material adequado para
impressão das publicações (Cn).

a) identificar a responsabilidade do Serviço AIS de cada


país na distribuição de suas informações aeronáuticas
(Cn);
b) distinguir as fases do serviço de expedição para todos
os assinantes de publicações (Cp);

16.6.2 c) identificar as publicações que compõem uma assinatura


de publicações aeronáuticas (Cn); 01 AE
DISTRIBUIÇÃO
d) explicar os meios de adquirir uma assinatura de
publicações aeronáuticas (Cp);
e) descrever a sistemática de embalagem e remessa das
publicações aeronáuticas (Cn); e
f) descrever as formas usuais de vendas de assinaturas e
publicações avulsas (Cn).
128 MCA 37-54/2008

UNIDADE 16.7: INFORMAÇÃO ANTERIOR E POSTERIOR AO VÔO CH: 02

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) explicar a sistemática de fornecimento de informações atualizadas, aos usuários das Salas AIS, no
momento da entrega de seus planos de vôo (Cp); e
b) explicar a finalidade do relato sobre o estado dos auxílios e condições de navegação das rotas,
prestado pelo usuário, ao chegarem de vôo (Cp).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

a) identificar as normas e procedimentos recomendados


pela OACI sobre o Zona Servida (Cn);
16.7.1 b) explicar a organização de uma sala AIS com vistas à
ORGANIZAÇÃO E disponibilização da informação aos usuários (Cp); e 01 AE
ZONA SERVIDA c) enunciar o conceito de Zona Servida por uma Sala
AIS para fornecimento da informação necessária e
suficiente aos usuários (Cn).
a) identificar as características gerais dos Boletins de
informação prévia ao vôo (Cn);
b) explicar a necessidade de boletins e identificar o uso
prático dos diversos tipos (Cp); e
16.7.2 c) identificar os tipos de boletins que podem ser obtidos
a partir de sistemas automatizados (Cn). 01 AE
INFORMAÇÃO d) explicar a necessidade de estabelecer facilidades e
POSTERIOR AO VÔO rotinas para o recebimento e processamento da
informação posterior ao vôo (Cp); e
e) expressar a responsabilidade atribuída ao AIS pela
divulgação das informações (Cp).

UNIDADE 16.8: RECURSOS HUMANOS DO AIS CH: 02

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) descrever o processo de formação de recursos humanos AIS (Cn).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

a) identificar o perfil dos recursos humanos AIS no


Brasil Cn);
16.8.1
b) descrever o conteúdo programático dos cursos de
RECURSOS HUMANOS 02 AE/Ddr
formação AIS (Cn); e
AIS c) descrever o conteúdo programático dos cursos de
elevação de nível AIS (Cn).
MCA 37-54/2008 129

UNIDADE 16.9: AUTOMAÇÃO DO AIS NO BRASIL CH: 08


OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) listar os requisitos para a automatização da Informação Aeronáutica (Va).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC

a) descrever o desenvolvimento de automação no AIS


(Cn);
b) identificar a função, no sistema automatizado, de cada
16.9.1 órgão componente (Cn);
HISTÓRICO DA c) descrever os conceitos operacionais para automação
02 AE/Ddr
AUTOMAÇÃO do AIS (Cn);
DO AIS d) descrever a aplicação dos cheques cíclicos de
redundância (CRC) na automação do AIS (Cn);
e) exemplificaro conceito de sala AIS virtual (Cp); e
f) Discutir a utilização da Internet (www) no serviço de
informação aeronáutica (Cp).

16.9.2 a) explicar as aplicações do SAIS (Cp).


SAIS 06 AE/Ddr
SISNOTAM e AISWeb b) explicar as aplicações do SISNOTAM/AISWeb (Cp).

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
A disciplina deverá ser ministrada adotando-se as técnicas do método expositivo de aulas, estudo
dirigido e debates.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

− CACI, Anexo 15 - “Aeronáutical Information Services”


− OACI, Doc. 7101 - “Aeronáutical Chart Catalogue”
− OACI, Doc. 7383 - “Aeronáutical Information Services”
− OACI, Doc. 8697 - “Aeronáutical Chart Manual”
− OACI, Doc. 8126 - “Aeronáutical Information Service Manual”
− OACI, Circ 156 - “Measures to Improve the Aeronáutical Information Services”
− IMA 5-8 - “Publicações do SPV” - DECEA
− ICA 53-1 - “Serviço de NOTAM” - DECEA
− ICA 53-2 - “Sala AIS de aeródromo” - DECEA.

PERFIL DE RELACIONAMENTO
A referida disciplina não possui e não se constitui pré-requisito para nenhuma outra disciplina.
Os alunos que obtiverem grau igual ou superior a 7 (sete), serão certificados como concludentes do
Curso AIS 003 (Chefe AIS) e farão jus ao respectivo certificado, coordenado pela Divisão de
Informações Aeronáuticas do DECEA.
130 MCA 37-54/2008

CAMPO: TÉCNICO-ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS AERONÁUTICAS

CARGA HORÁRIA
DISCIPLINA 17: INGLÊS AVANÇADO PARA CTA
72 Tempos

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

a) identificar as funções lingüísticas utilizadas no gênero “aeronáutico” (Cn);


b) identificar as estruturas gramaticais mais freqüentes no gênero “aeronáutico” (Cn);
c) Aplicar, adequadamente, as funções lingüísticas comuns ao gênero aeronáutico (Ap); e
d)Valorizar a importância da língua inglesa para o oficial especialista em controle de tráfego aéreo
(Va).

UNIDADES DIDÁTICAS

UNIDADE 17.1: Aviation English CH: 72

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:


a) Reconhecer as funções lingüísticas mais comumente utilizadas no gênero aeronáutico (Cn);
b) identificar as funções lingüísticas mais comumente utilizadas no gênero aeronáutico (Cn); e
c)Aplicar, adequadamente, as funções lingüísticas mais comumente utilizadas no gênero aeronáutico
(Ap).

SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC.


Aplicar, adequadamente, as seguintes funções lingüísticas:

17.1.1 a) asking for information (Ap); e


Runway Incursion b) describing actions and positions (Ap);

a) explaining abbreviations (Ap); e


17.1.2 b) confirming and features (Ap);
Lost

a) expressing purpose (Ap);


b) saying things another way (Ap); e Exerc. de
72
17.1.3 c) giving instructions (Ap); L/S
Technology
a) expressing necessity (Ap);
b) expressing preferences (Ap);
17.1.4 c) explaining unknoun words (Ap); e
Animals d) saying intentions (Ap);

17.1.5 a) explaining how somehting works (Ap);


Gravity b) comparing and contrasting (Ap); e
c) expressing difficulty and offering help (Ap);
MCA 37-54/2008 131
17.1.6 a) expressing cause and effect (Ap);
Health b) making suggestions and offering advice (Ap); e
c) giving and asking for updates (Ap).

17.1.7 a) obligation, prohibition and permission (Ap);


Fire b) orders and requests (Ap); e
c) identifying and responding to problems (Ap).

a) changing the strength of adjectives (Ap);


17.1.8
Meteorology b) asking someone to repeat information (Ap); e
c) warnings (Ap).

a) describing sensory impressions (Ap);


17.1.9
Landings b) describing 3-D position and movement (Ap); e
c) resolving misunderstanding (Ap).

17.1.10 a) suggesting sollutions to problems (Ap); e


Fuel
b) expressing expectation (Ap).

17.1.11 a) expressing time and duration (Ap);


Pressure b) summarizing (Ap); e
c) expressinmg consequences (Ap).

a) focusing on actions (Ap);


17.1.12
Security b) expressing possibility and probability (Ap); e
c) reporting (Ap).

PERFIL DE RELACIONAMENTO
Esta disciplina deve ser ministrada após a disciplina Inglês Intermediário para CTA, não
necessariamente imediatamente após..

RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
utilizar a abordagem comunicativa para o ensino de línguas com o foco no desenvolvimento das
estratégias de leitura de acordo a abordagem Comunicativa, com o viés da metodologia do ESP –
“English for Specific Purpose” .

Realizar avaliações após as subunidades 17.1.6 e 17.1.12., cada uma com 04 (quatro) tempos de
duração.
132 MCA 37-54/2008

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Textos autênticos, em língua inglesa, do gênero “texto técnico aeronáutico” [s.d]
EMERY, Henry & ROBERTS, Andy. Aviation English. London: Macmillan, 2008.
JONES, Leo. Functions of English. London: Cambridge, 1989.
ALMEIDA FILHO, Dimensões comunicativas no ensino de línguas. Campinas, SP: Pontes, 1993.
THOMSON, A. J. A Practical English Grammar. London: Oxford, 1988.
MCA 37-54/2008 133

4- DISPOSIÇÕES FINAIS

4.1 Este Manual substitui o MCA 37-54, de 10 de janeiro de 2007, aprovado pela Portaria
CIAAR nº 09/CMDO, de 10 de janeiro de 2007.

4.2 Os casos não previstos neste Manual serão resolvidos pelo Comandante do Centro de
Instrução e Adaptação da Aeronáutica, através da cadeia de comando.
134 MCA 37-54/2008
MCA 37-54/2008 135

5 - ÍNDICE

AERÓDROMOS .............................................................................................................................. 39
AUTOMAÇÃO DO CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO......................................................... 108

DISPOSIÇÕES FINAIS................................................................................................................. 133

FUNDAMENTOS DE CARTOGRAFIA ........................................................................................ 21

GERENCIAMENTO DE TRÁFEGO AÉREO ............................................................................... 90

INGLÊS AVANÇADO PARA CTA ............................................................................................. 130


INSTRUÇÃO ESPECIALIZADA DE SERVIÇOS DE TRÁFEGO AÉREO .............................. 103

LEGISLAÇÃO DOS SERVIÇOS DE TRÁFEGO AÉREO............................................................ 67

METEOROLOGIA AERONÁUTICA ............................................................................................ 73

NAVEGAÇÃO AÉREA .................................................................................................................. 26

PLANEJAMENTO DOS SERVIÇOS DE TRÁFEGO AÉREO ................................................... 112


PROCEDIMENTOS DE NAVEGAÇÃO AÉREA DE NÃO PRECISÃO ..................................... 52
PROCEDIMENTOS DE NAVEGAÇÃO AÉREA DE PRECISÃO............................................... 57

SEGURANÇA NO CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO ............................................................... 86


SERVIÇO DE INFORMAÇÕES AERONÁUTICAS................................................................... 122
SERVIÇO DE TELECOMUNICAÇÕES AERONÁUTICAS........................................................ 79

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