COMANDO DA AERONÁUTICA
ENSINO
MCA 37-54
PLANO DE UNIDADES DIDÁTICAS DA
INSTRUÇÃO TÉCNICO-ESPECIALIZADA DO
CURSO
DE FORMAÇÃO DE OFICIAIS
ESPECIALISTAS EM
CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO
2008
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
CENTRO DE INSTRUÇÃO E ADAPTAÇÃO DA AERONÁUTICA
ENSINO
MCA 37-54
PLANO DE UNIDADES DIDÁTICAS DA
INSTRUÇÃO TÉCNICO-ESPECIALIZADA DO
CURSO
DE FORMAÇÃO DE OFICIAIS
ESPECIALISTAS EM
CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO
2008
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
CENTRO DE INSTRUÇÃO E ADAPTAÇÃO DA AERONÁUTICA
SUMÁRIO
PREFÁCIO ......................................................................................................................... 07
LISTA DE ABREVIATURAS ............................................................................................ 09
COMPLEMENTAÇÃO DA INSTRUÇÃO.......................................................................... 15
DETALHAMENTO DAS UNIDADES DIDÁTICAS......................................................... 21
DISPOSIÇÕES FINAIS ....................................................................................................... 135
ÍNDICE ................................................................................................................................. 137
MCA 37-54/2008
MCA 37-54/2008
PREFÁCIO
Esta publicação estabelece o Plano de Unidades Didáticas, referente ao ano de 2008, para a
Instrução Técnico-Especializada do Curso de Formação de Oficiais Especialistas em Controle de
Tráfego Aéreo.
Este Plano de Unidades Didáticas complementa o Currículo Mínimo da Instrução Técnico-
Especializada do Curso de Formação de Oficiais Especialista em Controle de Tráfego Aéreo (ICA
37-317) e contém a revisão de todas as atividades que o Instruendo realizará sob a orientação do
Centro para atingir os objetivos do curso em que está matriculado.
Contém dados relativos ao desenvolvimento das Unidades Didáticas que compõe as
disciplinas do Curso acima mencionado.
Destina-se, especificamente, aos docentes, discentes e ao uso administrativo deste Centro.
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MCA 37-54/2008
1 - LISTA DE ABREVIATURAS
AE - Aula Expositiva
Ac - Acolhimento
ACAS - Airbone Colision Avoidance System
ADEL - Elevação de aeródromo
ADF - Automatic Direction Finder
ADS - Automatic Dependant Surveillance
AFTN - Rede de Telecomunicações Fixas Aeronáuticas
AIC - Circular de Informação Aeronáutica
AIDC - ATS Interfacility Data Communication
AIP - Publicação de Informações Aeronáuticas
AIRAC - Regulamentação e Controle de Informação Aeronáutica
AIREP - Aeronotificação
AIS - Serviço de Informações Aeronáuticas
ALS - Sistema de Luzes de Aproximação
AMS - Serviço Móvel Aeronáutico
AMSS - Serviço Móvel Aeronáutico por Satélite
ARC - Carta de Área
ARINC - Aeronautical Radio Inc.
ARSR - Air Route Surveillance Radar
A-SEGCEA - Assessoria de Segurança do Controle do Espaço Aéreo
ASR - Airport Surveillance Radar
An - Análise
Ap - Aplicação
Apt - Aula Prática
ASM - Gerenciamento do Espaço Aéreo
ATC - Controle de Tráfego Aéreo
ATCO - Controlador de Tráfego Aéreo
ATFM - Gerenciamento de Fluxo de Tráfego Aéreo
ATM - Air Traffic Management
ATN - Aeronautical Telecomunication Network
ATS - Serviços de Tráfego Aéreo
Av - Avaliação
CAP - Carta de Pilotagem
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IF - Fixo Intermediário
IFR - Regras de Vôo por Instrumentos
ILS - Sistema de Pouso por Instrumentos
INFRAERO - Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária
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VISITAS TÉCNICAS
a) identificar, na prática, a composição de uma Estação
integrada de VHF (PARK-AIR), sua finalidade e
importância para o Serviço Móvel Aeronáutico (Cp);
b) interpretar a utilização do TELESAT (Serviço Fixo
por Satélite), como meio do STCA para prover o
meio físico de conexão dos sistemas aeronáuticos
(Cp);
DTCEACF c) identificar a importância da Central de Áudio na
(Disciplina: distribuição dos ramais telefônicos na console do
05 Vi
Telecomunicações operador (Cp);
Aeronáuticas) d) explicar a utilização do link de microondas, como
meio de comunicação e sua finalidade na transmissão
de dados do DTCEA CF (Cp);
e) identificar a importância do Gravador de Áudiosoft
no registro das comunicações (Cp); e
f) identificar a composição de uma Estação ILS
(Localizador e Glide Slope) e os tipos de antenas
empregadas em cada sistema (Cp)
a) identificar a importância dos dados estatísticos para o
Planejamento ATS (Cp);
b) identificar a classe da TWR-CF e do APP-BH (Cp);
c) demonstrar se o nº de Posições Operacionais do
DTCEA CF APP-BH atende à demanda de tráfego da TMA-BH
(Ap);
(Disciplina: Planejamento d) calcular o efetivo de ATCO do APP-BH (Ap); 04 Vi
ATS) e) identificar a qualificação operacional mínima
necessária ao desempenho das funções do ATCO do
APP-BH (Ap);
f) justificar a necessidade de redimensionamento do
efetivo operacional do APP-BH (Cp).
a) identificar as diversas marcações de pista, taxi e
patio de estacionamento existentes no aeródromo
Aeródromo de Confins
(Cp);
(Disciplina:
b) distinguir as funções e os tipos de luzes empregados 02 Vi
Aeródromos/Subunidade:
no balizamento (Cp); e
auxílios visuais)
c) apontar o melhor posicionamento para locação do
indicador de direção de vento e do farol rotativo (Cn)
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PERFIL DE RELACIONAMENTO
a) O estagio no ICEA, após terem sido ministradas todas as disciplinas previstas para esse campo;
c) A segunda visita ao DTCEA-CF, imediatamente após terem sido ministradas as unidades PL1,
PL2 e PL3, da disciplina Planejamento ATS;
g) A palestra (*ASPC) deverá ser proferida após a disciplina Segurança do Controle do Espaço
Aéreo.
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3 - DETALHAMENTO DAS UNIDADES DIDÁTICAS
CAMPO : TÉCNICO-ESPECIALIZADO ÁREA :CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINA 1:FUNDAMENTOS DE CARTOGRAFIA
40 Tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) distinguir as técnicas de levantamento topográfico empregadas na determinação do posicionamento
de auxílios e obstáculos à navegação aérea (Cp); e
b) manipular os diferentes tipos de documentos cartográficos utilizados no ATS (Ap).
UNIDADES DIDÁTICAS
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
utilizar os métodos expositivo e psicogenético
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PERFIL DE RELACIONAMENTO
Esta disciplina deve ser ministrada no início do campo técnico especializado, antes da disciplina
“Aeródromos”.
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CARGA HORÁRIA
DISCIPLINA 2: NAVEGAÇÃO AÉREA
53 Tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) descrever os processos de Navegação Aérea Básica (Cp);
b) interpretar as cartas aeronáuticas usadas na Navegação Aérea (Cp);
c) aplicar os procedimentos de Navegação Aérea associados à radiogoniometria (Ap);
d) interpretar as informações derivadas dos instrumentos básicos de navegação - NDB, VOR/DME, ILS e
RADAR (Cp);
e) aplicar os princípios de Navegação Aérea no planejamento de vôo IFR (Ap);
f) descrever a Navegação Baseada em Performance- PBN (Cn);
g) descrever os requisitos de navegação para o estabelecimento de procedimentos IFR (Cn); e
h) identificar a função “navegação” nos sistemas de Gerenciamento de Vôo – FMS (Cn).
UNIDADES DIDÁTICAS
PERFIL DE RELACIONAMENTO
Esta disciplina deve ser ministrada no início do campo técnico-especializado, após a disciplina
Fundamentos de Cartografia .
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
- CACI, Anexo 10 Vol 1 - Aeronautical Telecommunications –
- CACI, Anexo 4 – Cartas Aeronáuticas
- IMA 100-16 - ILS CAT II – DECEA
- AFM 51-40 - Air Navigation - Dept Air Force and Navy
- Apostila de Navegação Aérea – CFOE CTA
- OACI, Cir 267-AN/159, Guidelines for the introduction and operational use of GNSS
- FAA, TSO C-129a, Airborne Supplemental Navigation Equipment Using GPS
- RTCA/DO 200 A e DO-201 A
- AIC 17/99 – Uso Do GPS no Brasil
- DOC 8168-PANS/OPS, VOL II ICAO
- Manual de Planejamento PBN da ICAO.
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3.4.4
POSTO DE ALERTA a) apresentar os conceitos de Posto de Alerta SAR (SAP). 1 AE
SAR (Cp)
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
- A instrução deverá ser ministrada com base nas apostilas de aula, utilizando o método expositivo, com
o auxílio de documentos e equipamentos pertinentes, quando for o caso.
- Deverá ser disponibilizada uma cópia do IAMSAR Volume 3 para cada aluno.
- Deverá ser disponibilizada uma cópia do ANEXO 12 para cada aluno.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA). Acordo
Multilateral de Busca e Salvamento dos Estados Americanos.
Guia da JID para Busca e Resgate internacional C-3070-P (T-807-P), JID.
Manual de Busca e Salvamento (SAR). MMA 64-3. [Rio de Janeiro], 2008.
Manual de Comunicações para uso nas Forças Armadas em Operações Combinadas ou Conjuntas FA-M-
11.
Manual de Emprego da FAB em Busca e Salvamento. ICA 55-7 [Rio de Janeiro], 1981.
Missão de Misericórdia. IMA 64-4. [Rio de Janeiro], 1983.
Portaria Nº 1162/GC-3 de 19 de outubro de 2005 – Sistema de Busca e Salvamento Aeronáutico
(SISSAR)
Publicação de Informação Aeronáutica. MMA 64-1 [Rio de Janeiro], 2006.
Registro Aeronáutico Brasileiro, RAB.
Sistema de Busca e Salvamento por Satélite.AIC 15/89. [Rio de Janeiro], 1989.
Sistema COSPAS/SARSAT, ICAO. Circular 185-AN/121 [Rio de Janeiro], 2006.
Sobrevivência na Terra e no Mar. MMA 64-2. [Rio de Janeiro], 1981.
CANADÁ. Organização de Aviação Civil Internacional (OACI). Anexo 12 - Busca e Salvamento.
Doc. 7333 - NA/859 - Busca e Salvamento.
Doc. 7101 - MAP/565/28 - Catálogo de Cartas Aeronáuticas.
Doc. 9731 - AN/958 – Manual Internacional Aeronáutico e Marítimo de Busca e Salvamento - IAMSAR
Volumes I, II e III.
Doc. 4444 - Regras do Ar e Serviços de Tráfego Aéreo.
Acesso ao site: www.cospas-sarsat.org
Acesso ao site: www.anac.gov.br
Acesso ao site: www.decea.gov.br
Acesso ao site: www.icao.int
PERFIL DE RELACIONAMENTO
Os alunos que obtiverem grau igual ou superior a 7 (sete), serão certificados como concludentes do Curso
Básico SAR (SAR 005) e farão jus ao respectivo certificado sob responsabilidade da Divisão de Busca e
Salvamento (DSAR), do DECEA.
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CARGA HORÁRIA :
DISCIPLINA 4: AERÓDROMOS
50 Tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS :
a) identificar a infra-estrutura, organização e o funcionamento dos aeródromos e helipontos (Cn);
b) empregar os princípios legais que norteiam o funcionamento dos aeródromos e helipontos (Ap); e
c) discutir projetos de implantação de aeródromos e helipontos (Cp).
UNIDADES DIDÁTICAS
4.1.1
a) relacionar os termos empregados em aeródromos com base
TERMOS
na legislação específica, (Cn); e 02 AE/TG
TÉCNICOS
b) definir os termos utilizados em aeródromos (Cn).
APLICADOS À
AERÓDROMOS
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
Utilização do método expositivo e do heurístico.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Annex 14 – Aerodromes – ICAO
Doc 9157 - Aerodrome Design Manual – ICAO
Doc 9184 - Airport Planning Manual – ICAO
Doc 9137 - Airport Services Manual – ICAO
Doc 9621 - Heliport Manual – ICAO
Circ. 207 - Simultaneous Operations on Parallel or Near-Parallel Instrument
MMA 63-4 - Procedimentos para Homologação
Port. 1141 GM5, de 08 DEZ. 87 - Zona de Proteção de Aeródromos
IMA58-10 - Homologação de Aeródromos – DAC
AIC 05/83, de 09 JUN 83 – Resistência dos Pavimentos – DECEA
FMA 63-7, de 23 AGO 74 – Construção de Helipontos – DECEA
NSMA 3-4 - Plano de Emergência Aeronáutica em Aeródromo
NSMA 92-01 - Níveis de proteção contra incêndio – CENIPA
PERFIL DE RELACIONAMENTO
Esta disciplina deverá ser ministrada após a disciplina Fundamentos de Cartografia.
As aulas previstas para o dia 18/12/08, 1º, 2º ,3º e 4º tempos, não deverão abordar assuntos a serem
avaliados, devendo ser utilizados para revisão dos assuntos ministrados.
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OBJETIVOS ESPECÍFICOS :
a) expressar os princípios e regras gerais para elaboração de procedimentos IFR (Cp);
b) calcular os valores correspondentes às áreas de proteção dos procedimentos IFR (Ap);
c) Construir as diversas áreas de proteção dos procedimentos IFR (Si); e
d) interpretar as diversas informações contidas nas cartas de procedimento IFR (Cp).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 5.1: CONCEITOS MATEMÁTICOS CH: 06
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) revisar as unidades de medida de distância e velocidade (Cp);
b) revisar os conceitos matemáticos específicos contidos na apostila (Cp); e
c) aplicar os conceitos revisados na solução de exercícios direcionados aos procedimentos (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) revisar as unidades de medida de distância e velocidade
(Cp);
5.1.1 b) identificar a relação existente entre as unidades de
AE/
SISTEMAS DE medidas (Cn); e 03
Exc.
UNIDADES c) converter as unidades de medida de distância, velocidade
e razão de descida (Ap).
d) revisar o cálculo de arcos e círculos.
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
- utilizar os métodos expositivo e heurístico.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ICAO, Doc 8168-OPS/611 Vol I e II Aircraft Operations.
ICAO, Doc 9274-AN/904 CRM - Collision Risk Model.
ICAO, Doc 9371-AN/912/2 Template Manual for Holding, Reversal and Racetrack Procedures.
ICAO, Doc 9365-AN/910 Manual of All-Weather Operations.
ICAO, Doc 9426 Air Traffic Services Planning Manual.
ICAO, Doc 7030 Regional Supplementary Procedures.
ICAO Doc 8733 Caribbean and South American Regions.
ICAO, Annex 11 Air Traffic Services.
FAA, Doc 8260-38 - TERPS - Terminal Instrument Procedures.
FAA, Handbook 7130-3 Holding Pattern Criteria.
FAA, Report FAA-AFO-500-19 Current Aircraft Survey.
DECEA, Manual de Inspeção em Vôo.
DECEA, IMA 52-2 Instrução de Técnica de Avaliação para o Serviço de Tráfego Aéreo.
DECEA, IMA 100-2 Correção QNE.
PERFIL DE RELACIONAMENTO
Esta disciplina deverá ser ministrada na seqüência apresentada pelas unidades e subunidades
52 MCA 37-54/2008
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) identificar os princípios aplicáveis aos procedimentos de não precisão (Cn);
b) expressar os princípios e regras gerais para elaboração de procedimentos IFR (Cp);
c) aplicar os princípios e regras gerais para o traçado dos procedimentos IFR (Ap);
d) calcular os valores correspondentes às áreas de proteção dos procedimentos IFR (An);
e) construir as diversas áreas de proteção dos procedimentos IFR (Si);
f) descrever a utilização do Radar de Vigilância para a orientação em Área Terminal. (Cp); e
g) elaborar procedimentos de descida de não precisão e de saída IFR (Ap).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 6.1: PROCEDIMENTOS DE ESPERA CH: 10
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) revisar as características de um procedimento de espera (Cp);
b) distinguir as diferenças entre os métodos existentes e o uso das tabelas para o traçado do
procedimento de espera (Cp);
c) traçar a área de espera (Ap); e
d) calcular os mínimos de espera (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
6.1.2
a) interpretar a área de espera junto a uma base
MÍNIMOS DE 04
cartográfica (Ap); e AE/Exc
ESPERA
b) calcular a altitude e o nível de espera (Ap).
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RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
- utilizar os métodos expositivo e heurístico.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ICAO, Doc 8168-OPS/611 Vol I e II Aircraft Operations.
ICAO, Doc 9371-AN/912/2 Template Manual for Holding, Reversal and Racetrack Procedures.
ICAO, Doc 9365-AN/910 Manual of All-Weather Operations.
ICAO, Doc 9426 Air Traffic Services Planning Manual.
ICAO, Doc 7030 Regional Supplementary Procedures.
ICAO Doc 8733 Caribbean and South American Regions.
ICAO, Annex 11 Air Traffic Services.
FAA, Doc 8260-38 - TERPS - Terminal Instrument Procedures.
FAA, Handbook 7130-3 Holding Pattern Criteria.
DECEA, Manual de Inspeção em Vôo.
DECEA, IMA 52-2 Instrução de Técnica de Avaliação para o Serviço de Tráfego Aéreo.
DECEA, IMA 100-2 Correção QNE.
PERFIL DE RELACIONAMENTO
Esta disciplina tem como pré-requisito a disciplina1.
MCA 37-54/2008 57
8.3.1
a) explicar os pontos de origem e término do segmento de
PARÂMETROS
precisão. (Cp);
BÁSICOS DO 03 AE
b) listar as condições padrão aplicadas para uma
SEGMENTO DE
aproximação ILS (Cn); e
PRECISÃO
c) enunciar os procedimentos necessários para as condições
não padrão (Cn).
03 AE
a) interpretar o conceito HL nos procedimentos de precisão.
(Cp);
8.3.2 b) exemplificaros passos necessários para o cálculo de
CÁLCULO DE OCA/H em função da HL e do risco de colisão. (Cp);
OCA/H c) relacionar a OCA/H com a DA/H e os mínimos
operacionais por categoria do ILS. (Cn); e
d) listar os 03 (três) processos de análise de obstáculos para
o segmento de precisão. (Cn).
60 MCA 37-54/2008
8.4.1
GENERALIDA-DES a) revisar as superfícies de delimitação de obstáculos do
SOBRE AS Anexo 14 que estão associados às superfícies básicas do 02 AE
SUPERFÍCIES ILS. (Cn); e
BÁSICAS DO ILS b) explicar as características das superfícies básicas do
ILS. (Cp).
b) exemplificaras principais características que definem aproximações ILS para pistas paralelas. (Cp);
d) identificar as vantagens de execução dos procedimentos ILS com a utilização do PRM. (Cn).
8.10.2
PRÉ-SITE DOS a) identificar a área de proteção dos marcadores prevista na
01 AE
MARCADORES DO Portaria 1.141/GM5/8.12.1987 (Cn).
SISTEMA ILS
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
- Utilizar os métodos expositivo e heurístico.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
OACI, Doc 8168-OPS/611, Volume II “Procedure – Aircraft Operations”
OACI, Doc 9368-NA/911 “Instrument Flight Proedures Contruction Manual”
OACI, Doc 9274-NA/934 “Manual on the use of the Collision Risk Model (CRM) for ILS
Operations”
OACI, Anexo 10, Volume I “Aeronautical Telecommunications – Equipament”
FAA, Doc 8260-3B
DECEA, MCA 63-7 “Manual de Inspeção ao Vôo”
OACI, Doc 9137, Part 6 “Airport Services Manual – Control of Obstacles”
CACI, Anexo 4 “Aeronautical Charts”
CACI, Anexo 14, Volume I, “Aerodromes
OACI, Doc 9643 “Manual on Simultaneous Operations on Parallel and Near-Parallel Instrument
Runways”
PERFIL DE RELACIONAMENTO
Esta disciplina tem como pré-requisito as disciplinas aeródromo, navegação aérea e critérios gerais.
MCA 37-54/2008 67
OBJETIVOS ESPECÍFICOS :
a) identificar a composição da Organização de Aviação Civil Internacional e a legislação
internacional aplicada no gerenciamento do tráfego aéreo nacional (Cn);
b) descrever a legislação emanada pela OACI e demais administrações normativas internacionais (Cn);
c) identificar o relacionamento sistêmico do SISCEAB (Cn);
d) relacionar a legislação nacional aplicada às atividades do SISCEAB (Cn); e
e) expressar os processos para elaboração de normas e procedimentos do SISCEAB (Cp).
UNIDADES DIDÁTICAS
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
As particularidades desta disciplina recomendam que seja utilizado o método expositivo.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Doc 8400 ABC – ICAO Abbreviations and codes : ICAO
Doc 7030 Regional Supplementary Procedures : ICAO
Doc 8733 Carabbean and South American Regions : ICAO
IMA 5-8 Publicações do SPV: DECEA
IMA 63-10 Estações Permissionárias de Telecomunicações e Tráfego Aéreo : DECEA
NSMA 5-1 Confecção e Controle de Publicações : CENDOC
Doc 7300 Convention on International Civil Aviation: ICAO
TMA 0-12 Índice Geral das Publicações: DECEA.
PONEI, Alfio. Convenções Internacionais.Rio de Janeiro: DAC, 1983.
PACHECO, José da Silva. Comentários do Código Brasileiro de Aeronáutica.
Apostila de Direito Aeroespacial. Rio de Janeiro: IAC, 1989.
PERFIL DE RELACIONAMENTO
Esta disciplina deve ser ministrada no início do campo técnico-especializado, podendo ser precedida
pelas disciplinas Fundamentos de Cartografia, Aeródromos, Inglês Técnico e Navegação Aérea.
MCA 37-54/2008 73
CARGA HORÁRIA:
DISCIPLINA 9: METEOROLOGIA AERONÁUTICA 22 Tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
9.5.2
ACURACIDADE DAS a) identificar o grau de acuracidade das previsões
01 AE
PREVISÕES meteorológicas para áreas terminais e aerovias (Cn).
METEOROLÓGICAS
9.5.3
CÓDIGOS a) identificar os códigos meteorológicos de uso
METEOROLÓGICOS aeronáutico;
01 AE
PARA EMPREGO b) identificar as características das informações
AERONÁUTICO meteorológicas e seu emprego.
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
A disciplina de Meteorologia Aeronáutica deverá ser ministrada adotando-se o método
expositivo, com debates a respeito dos assuntos, em sala de aula.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PERFIL DE RELACIONAMENTO
As aulas previstas para o dia 16/12/08, 1º, 2º, 3º e 4º tempos, não deverão abordar assuntos a serem
avaliados, devendo ser utilizados para revisão dos assuntos ministrados.
MCA 37-54/2008 79
10.2.11
EQUIPAMENTOS DE a) identificar os diversos tipos e níveis de interferências
BORDO E eletromagnéticas causadas aos equipamentos de bordo 01 AE
INTERFERÊNCIAS (Cn).
NAS COMUNICACÕES
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
- utilizar o método expositivo.
MCA 37-54/2008 85
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
– DMA 63-1 Diretrizes Básicas para Situações de Emergência.
– IMA 63-10 Estações Permissionárias de Telecomunicações e Tráfego Aéreo.
– IMA 63-12 Procedimentos de Telecomunicações e Tráfego Aéreo em Caso de Atos Ilícitos Contra a
Aviação Civil.
– IMA 100-15 Mensagens de Tráfego Aéreo.
– IMA 102-1 Mensagens Telegráficas.
– IMA 102-6 Telecomunicações Aeronáuticas.
– IMA 102-8 Mensagens CONFAC.
– IMA 102-10 Designadores Telefônicos e Telegráficos.
– IMA 102-14 Telefonia TF-1, TF-2 e TF-3.
– CACI, Anexo 10, Vol. I e II Telecomunicações Aeronáuticas.
– OACI, Doc. 8733, Parte III Plano Regional de Navegação Aérea – Comunicações
– OACI, Doc. 9694 – AN 955, Manual de Aplicações Data Link para ATS.
– OACI, Doc. 9750 – AN/963, Plano Global de Navegação Aérea para os sistemas CNS/ATM.
– Concepção do Sistema Global de Navegação por Satélites Transitório (GNSS-T).
– Concepção Operacional Geral do Sistema VHF DATACOM
PERFIL DE RELACIONAMENTO
A referida disciplina não possui e não se constitui pré-requisito para nenhuma outra disciplina.
As aulas previstas para o dia 04/12/08, 6º ,7º e 8º tempos, não deverão abordar assuntos a serem
avaliados, devendo ser utilizados para revisão dos assuntos ministrados.
86 MCA 37-54/2008
OBJETIVOS ESPECÍFICOS :
a) descrever a estrutura do SEGCEA e seus elos de ligação com outros sistemas (Cn);
b) explicar a filosofia da prevenção visando à segurança no controle do espaço aéreo (Cp);
c) aplicar as ferramentas adequadas na apreciação e elaboração de processos de incidente de tráfego
aéreo (Ap);
d) descrever as ferramentas de gerenciamento da segurança operacional (Cp); e
e) identificar os aspectos psicológicos que influenciam o ATC (Cn).
UNIDADES DIDÁTICAS
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
- Utilizar os métodos expositivo e heurístico.
- Em complementação aos objetivos da disciplina serão exibidos filmes que retratam situações reais,
ilustrados pelos comentários do instrutor.
MCA 37-54/2008 89
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ICAO, Doc 9422 Accident Prevention Manual.
ICAO, Doc 9280 Accident Prevention and Investigation.
RDAER
Lei 8.112/90 - Regime Jurídico dos Servidores Públicos Civis da União, das autarquias e das
fundações públicas federais.
Constituição Brasileira
Convenção de Varsóvia.
Lei 7565/86 – Código Brasileiro Aeronáutico.
Lei 8.078/90 – Código de Defesa do Consumidor
Lei 10.406/92 – Código Civil Brasileiro.
Decreto Lei 2.848/40 – Código Penal Brasileiro
Decreto Lei 3.689/41 – Código Processo Penal Brasileiro
PERFIL DE RELACIONAMENTO
A disciplina poderá ser ministrada, em qualquer fase do campo técnico-especializado, desde que após a
disciplina de legislação de tráfego aéreo.
90 MCA 37-54/2008
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
OACI, Doc 9689-AN/953, Manual on Airspace Planning Methodology for the determination of
Separation Minima.
OACI, Doc 9613, Manual on Required Navigation Performance.
Normas do Sistema de Defesa Aeroespacial do COMDABRA.
DMA 350-1 Vigilância do Espaço Aéreo Brasileiro.
DMA 55-36 Sobrevôo do Território Nacional por Aeronaves Estrangeiras.
ICA 63 13 – Procedimentos dos Órgãos do SISCEAB relacionados com AVOEM e AVODAC.
IMA 100-14 Órgão de Controle de Operações Aéreas Militares.
IMA 100-13 Regras de Tráfego Aéreo para Aeronaves Militares Brasileiras.
MMA 55-2 Manual de Emprego da FAB em Defesa Aérea.
IMA 50-1 Plano de Formação e Manutenção Operacional para o Pessoal dos OCOAM.
PERFIL DE RELACIONAMENTO
Esta disciplina deverá ser ministrada após Inglês, Aeródromos, Navegação Aérea e Legislação ATS.
MCA 37-54/2008 103
OBJETIVOS ESPECÍFICOS :
a) valorizar a importância de se estimular a “cultura do aprender” nos órgãos ATS (Va);
b) identificar o conceito de educação que subjaze o processo de pós-formação (formação
continuada) do ATCO (Cp);
c) discutir o conceito de avaliação que permeia o processo de pós-formação (formação continuada)
do ATCO (Cp);
d) explicar a Taxonomia de Bloom, no que se refere a redação de objetivos instrucionais (Cp);
e) utilizar as técnicas “on-the job training” no processo de manutenção e/ou concessão do
certificado de habilitação técnica do ATCO (Ap);
f) interpretar a sistemática estabelecida para “On-the-job training” (Cp);
g) identificar o potencial de uso dos simuladores ATC utilizados no SISCEAB (Cn); e
h) avaliar os processos utilizados em instrução em simulador (Av).
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
utilizar os métodos expositivo e heurístico. Adicionalmente, a unidade 2 - Instrução em Simulador-
deverá ser ministrada com apoio do SRBC (Simulador Radar de Baixo Custo), gerando-se um
ambiente adequado para a preparação, inserção, condução e avaliação do treinamento em simulador.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Apostilas de Técnicas de Instrução. EPCAR.
Apostilas do Curso de Padronização de Instrutores. CIEAR.
Curso INS-4/EUROCONTROL, Notas de aula.
BOLADO, V. M., On-the-job training, projeto BRA/87/001.
FAA 55009 - Radar Problem Development and Administration Guide.
Curso INS-2/EUROCONTROL: Organization and Conduct of Simulator Training.
PERFIL DE RELACIONAMENTO
Esta disciplina será ministrada no ICEA(Instituto de Controle do Espaço Aéreo) imediatamente antes
do Estágio Operacional, com utilização de simuladores, constituindo-se em aulas de laboratório.
108 MCA 37-54/2008
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
Os alunos deverão ser levados a compreender as características e a sistemática de funcionamento
dos Sistemas Automatizados de Tráfego Aéreo. A disciplina deverá ser complementada com uma
visita ao DTCEA Confins.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CISCEA, Anexo/Arquitetura, 1985.
ICAO, Doc 9426-NA/924, 1984.
Eurocontrol Institute, Introduction to Date Processing in ATC, 1991.
PERFIL DE RELACIONAMENTO
Ministrar no final do curso, preferencialmente, antes da disciplina Planejamento ATS.
112 MCA 37-54/2008
OBJETIVOS ESPECÍFICOS :
a) explicar os princípios que fundamentam o planejamento ATS (Cp);
b) discutir os princípios de estatística aplicáveis nas atividades ATS (Cp);
c) explicar as prescrições que orientam os assuntos relacionados com licenças e certificados (Cp);
d) descrever os parâmetros e os procedimentos utilizados no planejamento dos órgãos ATC (Cp);
e) aplicar os princípios estabelecidos para o planejamento de pessoal dos órgãos ATC (Ap);
f) analisar os quesitos considerados no planejamento para a instalação de auxílios à navegação aérea
(An);
g) descrever as técnicas aplicadas na concepção de projetos (Cp); e
h) ilustrar a consideração sistemática dos aspectos sobre fatores humanos no planejamento ATS (Cp).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 15.1: ESTATÍSTICA APLICADA AO ATS CH: 15
15.1.4
AS SÉRIES a) definir série temporal (Cn);
TEMPORAIS b) descrever os quatro componentes de uma série temporal 01 AE/ES
EMPREGADAS NO (Cn).
ATS
a) conceituar experimento aleatório (Cn);
b) conceituar espaço amostral e evento (Cn);
c) definir evento complementar (Cn);
15.1.5 d) calcular a probabilidade em uma distribuição uniforme
INTRODUÇÃO À (Ap); 02 AE/Exc
PROBABILIDADE e) distinguir variaves discretas de contiuas (Cp);
f) definir probabilidade condicional (Cn); e
g) interpretar o conceito de TLS do sistema ATM (Cp).
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
utilizar os métodos expositivo e heurístico.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
EUROCONTROL, Estatística aplicada ao ATC. 1991.
CACI, Annex 1 - Personnel Licensing.
IMA 34-1 Horário de Trabalho.
IMA 100-16 ILS CAT II.
ICA 100-18 Licenças e Certificados de Habilitação Técnica para Pessoal ATC.
CACI, Annex 10, Vol. I - Aeronautical Telecommunications.
CACI, Annex 11, Air Traffic Services.
CACI, Annex 14, Aerodromes.
ICAO, Doc. 8168 Aircraft Operations.
ICAO, Doc. 7030 Regional Supplementary Procedures.
ICAO, Doc. 9157 Aerodrome Design Manual.
ICAO, Doc. 9184 Airport Planning Manual.
ICAO, Doc. 9426 Air Traffic Services Planning Manual.
ICAO, Doc 9683-AN/950, Manual de instrução sobre fatores humanos.
MMA 52-2 Instrução Técnica de Avaliação para o ATS.
MMA 63-7 Manual de Inspeção em Vôo.
ICA 100-30 Planejamento de Pessoal ATC.
PERFIL DE RELACIONAMENTO
A disciplina depende dos conhecimentos adquiridos ao longo da Curso de Formação. Portanto,
deve ser ministrada no período final do curso.
122 MCA 37-54/2008
UNIDADES DIDÁTICAS
16.2.3
a) descrever os canais de ligações (Cn);
ENTRELAÇAMENTO b) explicar a responsabilidade pela divulgação da 01 AE
DAS INFORMAÇÕES informação (Cp).
AERONÁUTICAS
124 MCA 37-54/2008
a) enunciar as especificações que devem ser observadas na confecção, divulgação e controle dos
Suplementos AIP (Cn); e
b) expressar o valor e o significado do Sistema Regulamentado AIRAC e a forma utilizada para
divulgá-lo (Cp).
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
A disciplina deverá ser ministrada adotando-se as técnicas do método expositivo de aulas, estudo
dirigido e debates.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PERFIL DE RELACIONAMENTO
A referida disciplina não possui e não se constitui pré-requisito para nenhuma outra disciplina.
Os alunos que obtiverem grau igual ou superior a 7 (sete), serão certificados como concludentes do
Curso AIS 003 (Chefe AIS) e farão jus ao respectivo certificado, coordenado pela Divisão de
Informações Aeronáuticas do DECEA.
130 MCA 37-54/2008
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINA 17: INGLÊS AVANÇADO PARA CTA
72 Tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
UNIDADES DIDÁTICAS
PERFIL DE RELACIONAMENTO
Esta disciplina deve ser ministrada após a disciplina Inglês Intermediário para CTA, não
necessariamente imediatamente após..
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
utilizar a abordagem comunicativa para o ensino de línguas com o foco no desenvolvimento das
estratégias de leitura de acordo a abordagem Comunicativa, com o viés da metodologia do ESP –
“English for Specific Purpose” .
Realizar avaliações após as subunidades 17.1.6 e 17.1.12., cada uma com 04 (quatro) tempos de
duração.
132 MCA 37-54/2008
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Textos autênticos, em língua inglesa, do gênero “texto técnico aeronáutico” [s.d]
EMERY, Henry & ROBERTS, Andy. Aviation English. London: Macmillan, 2008.
JONES, Leo. Functions of English. London: Cambridge, 1989.
ALMEIDA FILHO, Dimensões comunicativas no ensino de línguas. Campinas, SP: Pontes, 1993.
THOMSON, A. J. A Practical English Grammar. London: Oxford, 1988.
MCA 37-54/2008 133
4- DISPOSIÇÕES FINAIS
4.1 Este Manual substitui o MCA 37-54, de 10 de janeiro de 2007, aprovado pela Portaria
CIAAR nº 09/CMDO, de 10 de janeiro de 2007.
4.2 Os casos não previstos neste Manual serão resolvidos pelo Comandante do Centro de
Instrução e Adaptação da Aeronáutica, através da cadeia de comando.
134 MCA 37-54/2008
MCA 37-54/2008 135
5 - ÍNDICE
AERÓDROMOS .............................................................................................................................. 39
AUTOMAÇÃO DO CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO......................................................... 108