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Item 13.7.2.1
Era: Passou a Ser:
Os cursos de habilitação de bombeiro de Os cursos de habilitação de bombeiro de
aeródromo são ministrados por OE- aeródromo são ministrados por OE-
SESCINC, e têm por finalidade habilitar SESCINC, e têm por finalidade habilitar
profissionais bombeiros civis ou bombeiros profissionais bombeiros civis ou bombeiros
militares para o exercício de funções militares para o exercício das funções
operacionais do SESCINC, indicadas no indicadas nos parágrafos 153.415(a)(1) a
item 13.2 deste Anexo. 153.415(a)(5) e 153.415(a)(7) do RBAC nº
153.
Item 13.7.3.1
Era: Passou a Ser:
Os cursos de especialização para bombeiro Os cursos de especialização para bombeiro
de aeródromo são ministrados por OE- de aeródromo são ministrados por OE-
SESCINC e têm por finalidade capacitar os SESCINC e têm por finalidade capacitar os
profissionais já habilitados como bombeiro profissionais já habilitados como bombeiro
de aeródromo para a execução das funções de aeródromo para o exercício das funções
operacionais definidas no item 13.3.2.2 indicadas nos parágrafos 153.415(a)(2) e
deste Anexo. 153.415(a)(3) do RBAC nº 153.
Item 13.7.3.2
Era: Passou a Ser:
Desde que atendido ao item 13.3.2.4 deste Desde que atendido ao item 2.8.1 do
Anexo, o curso de especialização de Apêndice deste Anexo, o curso de
Bombeiro de Aeródromo especialização de Bombeiro de Aeródromo
Motorista/Operador de CCI pode ser Motorista/Operador de CCI pode ser
ministrado pelo operador do aeródromo. ministrado pelo operador do aeródromo.
O que saiu do Anexo da 279 e foi para o RBAC 153?
Item 2.2.1
Agentes extintores
Bombeiro de aeródromo gerente de seção contraincêndio (Virando Gerente de
Seção – GS)
Bombeiro de aeródromo líder de equipe de resgate
Bombeiro de aeródromo operador de sistema de comunicação (Virando Operador
de Comunicações – OC)
Bombeiro de aeródromo resgatista
Capacidade extintora
Carro contraincêndio de aeródromo em linha (CCI-Linha)
Equipagem
Intervenção imediata
Posicionamento para intervenção
Posto avançado de contraincêndio (PACI)
Regime de descarga
Seção contraincêndio de aeródromo (SCI)
Item 2.3.1
As seguintes siglas:
Item 2.3.1
As seguintes siglas:
1.2 Os critérios regulatórios estabelecidos neste Anexo são de observância obrigatória para
os operadores de aeródromos civis brasileiros, compartilhados ou não, abertos ao
transporte aéreo público.
1.2.1 Os requisitos deste Anexo também se aplicam, nos limites de suas competências e
responsabilidades, a todas as pessoas, naturais ou jurídicas, que atuem em aeródromos
civis brasileiros, compartilhados ou não, abertos ao transporte aéreo público.
2.1.2 Em caso de lacuna nas normas nacionais a ANAC interpretará, no caso concreto, os
padrões e práticas recomendadas contidas nos Volumes I e II do Anexo 14 à Convenção
sobre a Aviação Civil Internacional e no DOC 9137 da OACI, que não devem confrontar
com a legislação nacional.
3 Classificação de Aeródromos
4 Serviço de Prevenção, Salvamento e Combate a Incêndio em Aeródromos Civis
5 Implantação e Operação do SESCINC
6 Nível de Proteção Contraincêndio
7 Agentes Extintores
8 Carro Contraincêndio de Aeródromo
9 Veículos de Apoio às Operações do SESCINC
10 Proteção Individual do Bombeiro de Aeródromo
11 Materiais e Equipamentos de Apoio as Operações de Resgate e Combate a Incêndio
12 Sistemas de Comunicação e Alarme
13.1 GENERALIDADES
13.1.1 O operador de aeródromo deve garantir que no exercício das atividades operacionais
do SESCINC seja observado, além dos critérios próprios, o estabelecido em legislação
trabalhista vigente e neste Anexo.
13.1.2.9 Carteira Nacional de Habilitação (CNH) compatível com o tipo de veículo a ser
operado, com registro de especialização para condução de veículos de emergência,
segundo as normas nacionais de trânsito, para o exercício das funções operacionais de
Bombeiro de Aeródromo Motorista/Operador de CCI e Bombeiro de Aeródromo Motorista
de Veículo de Apoio.
13.1.3 O operador de aeródromo deve assegurar que sejam mantidos nos arquivos da SCI,
em pastas individuais para cada bombeiro de aeródromo em exercício das funções
operacionais do SESCINC, cópias de todos os documentos requeridos no item 13.1.2.
Itens Introduzidos
Item: Texto:
1.5.1 Os certificados de Bombeiro de Aeródromo emitidos por OE-SESCINC
compreendem:
1.5.1.1 Certificado de Habilitação BA-1, obtido após a aprovação no Curso de
Habilitação de Bombeiro de Aeródromo 1 (CBA-1);
1.5.1.2 Certificado de Habilitação BA-2, obtido após a aprovação no Curso de
Habilitação de Bombeiro de Aeródromo 2 (CBA-2)
1.5.1.3 Certificado de Especialização de Bombeiro de Aeródromo
Motorista/Operador de CCI, obtido após a aprovação no Curso de
Especialização de Bombeiro de Aeródromo Motorista/Operador de CCI
(CBA-MC);
1.5.1.4 Certificado de Especialização BA-CE, obtido após a aprovação no Curso
de Especialização de Bombeiro de Aeródromo Chefe de Equipe de
Serviço (CBA-CE);
1.5.1.5 Certificado de Aptidão Profissional de Bombeiro de Aeródromo (CAP-
BA), obtido após a aprovação no Curso de Atualização para Bombeiro de
Aeródromo.
Item 2.1.1
Era: Passou a Ser:
Ressalvado o previsto no item 13.3.2.4 do Ressalvado o previsto no item 2.8.1 deste
Anexo ao qual este Apêndice está Apêndice, somente uma pessoa jurídica
vinculado, somente uma pessoa jurídica detentora de Certificado OE-SESCINC,
detentora de Certificado OE-SESCINC, outorgado pela ANAC, está autorizada a
outorgado pela ANAC, está autorizada a ministrar cursos destinados à habilitação,
ministrar cursos destinados à habilitação, especialização e atualização de bombeiro
especialização e atualização de bombeiro de aeródromo e de formação e atualização
de aeródromo e de formação e atualização de instrutores de prevenção, salvamento e
de instrutores de prevenção, salvamento e combate a incêndio em aeródromo civil.
combate a incêndio em aeródromo civil.
Item 2.8.1
Era: Passou a Ser:
Para obter autorização para ministrar Curso O operador de aeródromo pode ministrar o
de Especialização de Bombeiro de curso mencionado no item 5.1.12 deste
Aeródromo Motorista/Operador de CCI Apêndice para o bombeiro de aeródromo
(CBA-MC) o operador de aeródromo deve vinculado ao SESCINC do aeródromo,
encaminhar, para aprovação da ANAC, desde que autorizado pela ANAC, após a
documentação contendo: análise da seguinte documentação:
Item 2.8.1.4 b.
Era: Passou a Ser:
Quanto às instalações para treinamento Quanto às instalações para treinamento
prático, o operador de aeródromo deve prático, o operador de aeródromo deve
prover área de treinamento com fogo de prover área de treinamento com fogo de
acordo com a categoria contraincêndio da acordo com a CAT validada pela ANAC,
maior aeronave com regularidade em conforme o parágrafo 153.403(b) do
operação no aeródromo: RBAC nº 153:
Item 3.2.5.6
Era: Passou a Ser:
Descrição dos programas de manutenção e Descrição dos programas de manutenção e
higienização de EPI e EPR; e higienização de TP e EPR; e
Item 4.2.3.1 b
Era: Passou a Ser:
O responsável pela coordenação técnica Certificado de Bombeiro de Aeródromo 2
de uma OE-SESCINC deve possuir (BA-2) ou equivalente, de acordo com o
Certificado de Bombeiro de Aeródromo 2 parágrafo 153.417(d) do RBAC nº 153.
(BA-2) ou equivalente, de acordo com o
Quadro 21.8 do Anexo ao qual este
Apêndice está vinculado.
Item 4.2.3.3 a
Era: Passou a Ser:
Ter atuado, nos últimos 10 (dez) anos, Ter atuado, nos últimos 10 (dez) anos,
como instrutor em cursos de prevenção, como instrutor em cursos de prevenção,
salvamento e combate a incêndio em salvamento e combate a incêndio em
aeródromo em, no mínimo, 10 (dez) aeródromo em, no mínimo, 10 (dez)
eventos didáticos reconhecidos pela eventos didáticos reconhecidos pela
ANAC, realizados no Brasil, conforme ANAC, realizados no Brasil, conforme
disposto no item 21.7 do Anexo ao qual disposto no parágrafo 153.417(d) do
este Apêndice está vinculado, ou RBAC nº 153, ou realizados no exterior,
realizados no exterior, cujo currículo seja cujo currículo seja aceito pela ANAC; e
aceito pela ANAC; e
Item 5.1.8
Era: Passou a Ser:
Os cursos de especialização para bombeiro Os cursos de especialização para bombeiro
de aeródromo estão listados nos itens de aeródromo estão listados nos itens
5.1.12 a 5.1.14 deste Apêndice. 5.1.12 e 5.1.13 deste Apêndice.
Item 6.3.1.2
Era: Passou a Ser:
Cursos de Habilitação de Bombeiro de Cursos de Habilitação de Bombeiro de
Aeródromo 2 (CBA-2), Curso de Aeródromo 2 (CBA-2), Curso de
Especialização de Bombeiro de Aeródromo Especialização de Bombeiro de Aeródromo
Chefe de Equipe de Serviço (CBA-CE) para Chefe de Equipe de Serviço (CBA-CE) para
Bombeiros de Aeródromo 2, Curso de Bombeiros de Aeródromo 2, Curso de
Especialização de Bombeiro de Aeródromo Especialização de Bombeiro de Aeródromo
Motorista/Operador de CCI (CBA-MC), Motorista/Operador de CCI (CBA-MC) e
Curso de Especialização de Bombeiro de Cursos de Formação e Atualização de
Aeródromo Gerente de Seção Instrutor de Prevenção, Salvamento e
Contraincêndio (CBA-GS) e Cursos de Combate a Incêndio e Aeródromo Civil:
Formação e Atualização de Instrutor de instalação para treinamento prático Nível 2.
Prevenção, Salvamento e Combate a
Incêndio e Aeródromo Civil: instalação para
treinamento prático Nível 2.
Item 6.4.2.1
Era: Passou a Ser:
Equipamento de Proteção Individual (EPI) Trajes de Proteção (TP) para todos os
para todos os alunos, instrutores e alunos, instrutores e auxiliares de
auxiliares de instrução, conforme item instrução, conforme parágrafo 153.421(a)
10.1.4 do Anexo ao qual este Apêndice está do RBAC nº 153;
vinculado;
Item 6.4.2.2
Era: Passou a Ser:
Capacidade para higienização de EPI; Capacidade para higienização de TP;
Item 6.4.2.3
Era: Passou a Ser:
Equipamento de Proteção Respiratória Equipamento de Proteção Respiratória
(EPR) para todos os alunos, instrutores e (EPR) para todos os alunos, instrutores e
auxiliares de instrução, conforme item auxiliares de instrução, conforme
10.2.3 do Anexo ao qual este Apêndice está parágrafo 153.421(b) do RBAC nº 153;
vinculado;
Item 6.4.2.8
Era: Passou a Ser:
Pelo menos uma unidade de cada material Os seguintes materiais e equipamentos de
e equipamento de apoio as operações de apoio às operações de resgate:
resgate, de acordo com a coluna relativa a
aeródromos Classe I, listados na tabela
11.1.1 do Anexo ao qual este Apêndice está
vinculado;
Comentário: Esses materiais são para OE-SESCINC nível 1. O Estranho é que a Anac
está exigindo equipamentos para a OE-SESCINC que ela não exige mais para o SESCINC,
conforme poderá ser visto mais à frente.
Item 6.4.3.1
Era: Passou a Ser:
Equipamento de Proteção Individual (EPI) Trajes de Proteção (TP) para todos os
para todos os alunos, instrutores e alunos, instrutores e auxiliares de
auxiliares de instrução, conforme item instrução, conforme parágrafo 153.421(a)
10.1.4 do Anexo ao qual este Apêndice está do RBAC nº 153;
vinculado;
Item 6.4.3.2
Era: Passou a Ser:
Capacidade para higienização de EPI; Capacidade para higienização de TP;
Item 6.4.3.3
Era: Passou a Ser:
Equipamento de Proteção Respiratória Equipamento de Proteção Respiratória
(EPR) para todos os alunos, instrutores e (EPR) para todos os alunos, instrutores e
auxiliares de instrução, conforme item auxiliares de instrução, conforme
10.2.3 do Anexo ao qual este Apêndice está parágrafo 153.421(b) do RBAC nº 153;
vinculado;
Item 6.4.3.8
Era: Passou a Ser:
Pelo menos uma unidade de cada material Os materiais e equipamentos de apoio às
e equipamento de apoio às operações de operações de resgate relacionados no item
resgate, conforme apresentado na coluna 6.4.2.8 deste Apêndice, e mais os
relativa a aeródromos Classe IV, listados na seguintes:
tabela 11.1.1 do Anexo ao qual este
Apêndice está vinculado; Pé-de-cabra (165 cm);
Corda de salvamento (30m);
Motosserra completa, para operações de
resgate (motor a combustão);
Inalador de oxigênio com cilindro;
Desencarcerador hidráulico, elétrico ou
pneumático;
Turbo-ventilador (turbina movida a água),
vazão de ar mínima de 50.000 m³/h.
Comentário: Esses materiais são para OE-SESCINC nível 2. O Estranho é que a Anac
está exigindo equipamentos para a OE-SESCINC que ela não exige mais para o SESCINC,
conforme poderá ser visto mais à frente.
Item 6.4.3.9
Era: Passou a Ser:
Materiais e equipamentos de apoio as Equipamento que permita treinamento
operações de combate a incêndio nas prático de combate a incêndio com
quantidades exigidas para aeródromos utilização de solução de espuma
Classe IV conforme apresentado na tabela
11.2.1 do Anexo ao qual este Apêndice está
vinculado.
Comentário: A Anac revogou o item 11 da 279 que definia na tabela 11.2.1 os
equipamentos de combate a incêndio para o SESCINC e OE-SESCINC. Isso é muito
estranho.
A Anac manteve em vigor o item 6.4.3.9 do Apêndice do Anexo da 279 que diz que a OE-
SESCINC nível 2 tem que ter “Materiais e equipamentos de apoio as operações de combate
a incêndio nas quantidades exigidas para aeródromos Classe IV conforme apresentado na
tabela 11.2.1 do Anexo ao qual este Apêndice está vinculado”. Isso além de muito estranho
é incoerente.
E ainda, a Anac passou a exigir para as OE-SESCINC apenas um equipamento para uso
de espuma (entre-linhas). Isso também é muito estranho, pois a Anac exige um CCI para
treinamento nas instalações de Nível 1 e 2.
Item 6.5.1
Era: Passou a Ser:
A OE-SESCINC 2 que possuir instalação A OE-SESCINC 2 que possuir instalação
para treinamento prático Nível 2 deve para treinamento prático Nível 2 deve
dispor, para realização de exercícios dispor, para realização de exercícios
práticos, de CCI Tipo 2 ou superior, de práticos, de CCI com capacidade para o
acordo com tabela 8.2.1, Classificação de transporte de 1.200 litros de água e
CCI, apresentada no Anexo ao qual este sistema capaz de um regime de
Apêndice está vinculado. descarga de 900 litros de solução de
espuma por minuto.
Item 6.5.2
Era: Passou a Ser:
A OE-SESCINC 2, que possua instalação A OE-SESCINC 2, que possua instalação
para treinamento prático Nível 2, para para treinamento prático Nível 2, para
ministrar Curso de Especialização de ministrar Curso de Especialização de
Bombeiro de Aeródromo Bombeiro de Aeródromo
Motorista/Operador de CCI (CBAMC) deve Motorista/Operador de CCI (CBA-MC) deve
disponibilizar CCI Tipo 3, ou superior, de disponibilizar CCI com capacidade para o
acordo com tabela 8.2.1, Classificação de transporte de 2.400 litros de água e
CCI, apresentada no Anexo ao qual este sistema capaz de um regime de
Apêndice está vinculado. descarga de 1.800 litros de solução de
espuma por minuto.
Item 7.2.1
Era: Passou a Ser:
Para atender a pré-requisitos dos cursos Para atender a pré-requisitos dos cursos
que exijam a formação prévia como que exijam a formação prévia como
Bombeiro de Aeródromo, também são Bombeiro de Aeródromo, também são
reconhecidos pela ANAC os certificados reconhecidos pela ANAC os certificados
relativos aos cursos e estágios de relativos aos cursos e estágios de
adaptação especificados no item 21.7 do adaptação especificados no parágrafo
Anexo ao qual este Apêndice está 153.417(d) do RBAC nº 153.
vinculado, observando-se as equivalências
contidas no Quadro 21.8 de tal Anexo.
O que foi Revogado no Apêndice do Anexo da 279 ?
4.3.2 As disciplinas dos cursos listados no item 5 deste Apêndice que requerem instrutores
com requisitos de formação específicos são estabelecidas pela ANAC. (Comentário: Este
item estava perdido, pois o item 5 não falava em disciplinas)
Item
Era: Passou a Ser:
Serviço de Prevenção, Salvamento e Serviço de Salvamento e Combate a
Combate a Incêndio em Aeródromos Incêndio (SESCINC) significa o serviço
Civis (SESCINC) significa o serviço composto pelo conjunto de atividades
composto pelo conjunto de atividades administrativas e operacionais
administrativas e operacionais desenvolvidas em proveito da segurança
desenvolvidas em proveito da segurança contraincêndio do aeródromo, cuja principal
contraincêndio do aeródromo, cuja principal finalidade é o salvamento de vidas por meio
finalidade é o salvamento de vidas por meio da utilização dos recursos humanos e
da utilização dos recursos humanos e materiais disponibilizados.
materiais disponibilizados.
Item 153.3
Era: Passou a Ser:
PACI - Posto Avançado de Contraincêndio PACI - Posto Avançado Contraincêndio
Item 153.21 (a) (6)
Era: Passou a Ser:
Estabelecer, implantar e manter Estabelecer, implantar e manter
operacional um SREA adequado ao tipo e operacional um SREA adequado ao tipo e
ao porte das operações aéreas do ao porte das operações aéreas do
aeródromo e que atenda aos requisitos aeródromo e que atenda aos requisitos
constantes na Subparte F deste constantes nas Subpartes F e G deste
Regulamento; Regulamento
153.401 Generalidades
(i) O operador de aeródromo Classe I que pretenda prestar o serviço e divulgar a CAT do
aeródromo deve cumprir todos os requisitos desta Subparte G relacionados à sua Classe.
153.403 CAT – Categoria Contraincêndio do Aeródromo
No item 7.1.1.1 determinava que “o agente extintor principal para o uso em operações de
salvamento e combate a incêndio em aeródromos era somente a Espuma de Eficácia Nível
B (EENB), classe AV, solução a 1%, a 3% ou a 6%, conforme ABNT/NBR 15511 – “Líquido
Gerador de Espuma (LGE), de baixa expansão, para combate a incêndios em combustíveis
líquidos””.
Nível de Eficácia segunda a ICAO (Doc 9137 NA 898 Manual de Serviços Aeroportuários -
Resgate e Combate ao Fogo - Parte 1 de 2014)
(1) O operador do aeródromo não pode divulgar CAT superior à validada pela ANAC.
(2) A ANAC pode, de ofício, alterar o nível de validação da CAT, se constatar que ele não
mais corresponde aos recursos disponíveis no aeródromo.
(1) Quando o SESCINC não for prestado de forma contínua, o operador do aeródromo deve
fazer constar, nas informações relativas à CAT divulgadas, os horários em que o serviço
estará disponível.
(2) Ocorrendo redução nos recursos do aeródromo para valores inferiores aos relacionados
na Tabela 153.403-1 à CAT divulgada, o operador deve declarar a redução do nível de
proteção contraincêndio do aeródromo e tomar as providências necessárias à divulgação
da nova CAT.
(a) O agente extintor principal (colunas [3] e [5] da Tabela 153.403-1) deve ser a solução
de espuma, de eficácia nível “B” ou eficácia nível “C”, classe AV, solução a 1%, a 3% ou a
6%.
(b) O agente extintor complementar (coluna [7] da Tabela 153.403-1) deve ser o Pó Químico
BC (classe B – líquidos inflamáveis e classe C – materiais elétricos) à base de bicarbonato
de sódio, ou de outra composição com capacidade extintora equivalente.
Podemos verificar também que a Capacidade do tanque de LGE (em cargas para solução
de espuma) passou a ser exigida e que o canhão de para-choque que era opcional para os
CCI com menos de 2000 litros passou a ser não exigido.
(b) Além de atender aos parâmetros da Tabela 153.407-1, e de cumprir com o prescrito no
programa de manutenção previsto no parágrafo 153.201(b)(8), para ser considerado em
linha, o CCI deve:
Comentário: A resolução 279 permitia um CCI com apenas 2 ocupantes por intermédio
do seu item 14.6.9 que dizia “Quando a capacidade do CCI não permitir a utilização da
equipagem mínima estabelecida no item 14.6.8.1, esta pode, justificadamente, ser
composta por 1 (um) Bombeiro de Aeródromo Motorista/Operador de CCI e 1 (um)
Bombeiro de Aeródromo”.
Conclusão: com a revogação desse item a introdução desse item (1) acima no RBAC 153,
exigindo uma equipagem mínima de 3, as viaturas Tipo 1 com apenas 2 lugares não são
mais considerados CCI.
(4) ser capaz de atingir o tempo-resposta de 3 (três) minutos, no caso do(s) CCI
mencionados no parágrafo 153.409(a)(1) e ser capaz de atingir o tempo de 4 (quatro)
minutos, no caso dos CCI mencionados no parágrafo 153.409(b); e
(c) Os veículos do SESCINC devem ser capazes de prover o transporte, com segurança,
dos equipamentos de proteção da equipagem e equipamentos de apoio.
(d) Os veículos do SESCINC devem ser capazes de transitar nos terrenos em que esteja
prevista atuação do serviço, em especial na área de atuação definida no PCINC, conforme
parágrafo 153.329(a)(1)(i).
Comentário: Com a revogação da exigência de CACE e CRS, bem como das suas
especificações técnicas, esses itens (c) e (d) permitem que os equipamentos de apoio
(salvamento e combate a incêndio) sejam transportados em qualquer veículo, desde que
possuam tração.
153.409 Tempo-Resposta
(b) Qualquer outro CCI que não o(s) responsável(is) por cumprir o disposto no parágrafo
153.409(a), necessário à aplicação dos agentes extintores na quantidade mínima
especificada na Tabela 153.403-1 para a categoria do aeródromo, deve ser capaz de
chegar a qualquer ponto de cada pista de pouso e decolagem operacional do aeródromo
em até 4 (quatro) minutos após o acionamento do SESCINC.
16.4.1 O lançamento de água deve ser efetuado até a estabilização da pressão do canhão
superior, não sendo necessário o lançamento de 50% da capacidade do tanque de água
do(s) CCI(s).”
Conclusão: Com a revogação desses 2 itens, existe a possibilidade dos testes de tempo-
respostas serem acionados sem prévio aviso, provocando a possibilidade de acidentes, e
voltamos a ficar sem um parâmetro para definir em qual momento o teste deve ser
encerrado.
(a) A CAT-AV das aeronaves de asas fixas é determinada a partir da Tabela 153.411-1, da
seguinte forma:
(1) pela CAT-AV associada ao comprimento total da aeronave, nos casos em que a largura
máxima de sua fuselagem não excede o limite da coluna 3; ou
(b) Para os fins da seção 153.413, podem ser utilizados os valores da Tabela 153.411-2 para a
CAT-AV equivalente das aeronaves utilizadas exclusivamente em operações de transporte de
cargas.
(c) A CAT-AV das aeronaves de asas rotativas é determinada pelo seu comprimento total,
incluindo rotores, conforme a Tabela 153.411-3.
Conclusão: Antes era necessário usar a tabela de equivalência. Agora não mais. Ficou
melhor
(c) Para os fins desta Subparte G, são operações compatíveis com a CAT do aeródromo:
(1) para os aeródromos Classe IV:
(ii) para até 26 (vinte e seis) movimentos trimestrais, operações em aeronaves de CAT-AV
(ou equivalente) superior à CAT do aeródromo.
Agora a ANAC inverteu o raciocínio para não ficar evidente demais que ela autorizava a
operação de aeronaves de Categoria 9 em aeródromos com nível de proteção abaixo da
do requerido pelas principais aeronaves em operação.
Assim, o item (i) diz, por exemplo, que nos aeródromos de Classe IV que possuem nível de
proteção CAT 8, podem operar aeronaves de CAT-AV 1 a 8.
E no item (ii) diz que nos aeródromos de Classe IV que possuem nível de proteção CAT 8,
podem operar aeronaves de CAT-AV 9 e 10, desde que não ultrapasse 26 movimentos
trimestrais.
(ii) para até 900 (novecentos) movimentos trimestrais, operações em aeronaves de CAT-
AV (ou equivalente) até um nível acima da CAT do aeródromo;
(iii) para até 26 (vinte e seis) movimentos trimestrais, operações em aeronaves de CAT-AV
(ou equivalente) 2 (dois) ou mais níveis acima da CAT do aeródromo.
“6.3.4 O NPCR nos aeródromos pertencentes às Classes III, II e I, é determinado por meio
da avaliação da categoria das maiores aeronaves com regularidade, que operam ou com
previsão de operação no mesmo, e do número de movimentos daquelas aeronaves,
computados nos três meses consecutivos de maior movimentação, da seguinte forma:
(i) igual à categoria das maiores aeronaves com regularidade, quando a soma do número
de movimentos destas for igual ou superior a 900 (novecentos); ou
(ii) uma categoria abaixo da categoria das maiores aeronaves com regularidade, quando a
soma do número de movimentos destas for inferior a 900 (novecentos).
(i) uma categoria abaixo da categoria das maiores aeronaves com regularidade, quando a
soma do número de movimentos destas for igual ou superior a 900 (novecentos); ou
(ii) duas categorias abaixo da categoria das maiores aeronaves com regularidade, quando
a soma do número de movimentos destas for inferior a 900 (novecentos)”.
Bem, o novo item (i) diz, por exemplo, que nos aeródromos de Classe II e III que possuem
nível de proteção CAT 5, podem operar aeronaves de CAT-AV 1 a 5.
No item (ii) diz que nos aeródromos de Classe II e III que possuem nível de proteção CAT
5, podem operar aeronaves de CAT-AV 6, desde que não ultrapasse 900 movimentos
trimestrais.
E no item (iii) diz que nos aeródromos de Classe II e III que possuem nível de proteção CAT
5, podem operar aeronaves de CAT-AV 7, 8, 9 e 10, desde que não ultrapasse 26
movimentos trimestrais.
Tabela 6.6.3 – Limites de redução do NPCE e prazos máximos para operação com NOTAM reduzindo o NPCE
Classe do Aeródromo Prazo máximo (em dias corridos) para operação com NOTAM reduzindo o
NPCE em:
até 2 (dois) níveis 3 (três) níveis Mais de 3 (três) níveis
I 45 30 7
II 30 7 -
III 7 - -
IV 2 - -
(7) Gerente de Seção Contraincêndio (GS), responsável pela gestão e coordenação dos
recursos humanos e materiais do SESCINC.
(b) A acumulação de mais de uma das funções relacionadas no parágrafo 153.415(a) por
um mesmo bombeiro de aeródromo somente é permitida nas seguintes situações:
(1) nos aeródromos Classes I e II, a função GS pode ser acumulada com a função BA-CE;
e
(2) nos aeródromos Classes I, de CAT 1 a CAT 5, a função OC pode ser acumulada com a
função BA-CE.
Comentário: Como podemos observar, a Anac acabou com a função de BA-MA, admitindo
a possibilidade do aeródromo não mais trabalhar com CACE e CRS, desde que atendida
as condições da legislação.
Conclusão: Para aqueles aeródromos que continuarão sendo obrigados a manter o CACE,
ou aqueles que não tem condições de se desfazer do CRS, terão que colocar BA-MC para
dirigi-los, uma vez que a Anac não considera mais a função de BA-MA.
(a) Para o exercício das funções tratadas na seção 153.415 são exigidas do profissional:
Comentário: Apesar da ANAC ter tirado “BA” da sigla “BA-GS” deixando apenas “GS”,
conforme o item acima, ela continua exigindo a habilitação de bombeiro de aeródromo para
o GS.
(b) O operador do aeródromo deve assegurar que os profissionais no exercício das funções
tratadas nos parágrafos 153.415(a)(1) a 153.415(a)(5) estejam com suas competências
atualizadas, com aprovação em Curso de Habilitação ou em Curso de Atualização em data
não anterior a:
Comentário: Na 279 era assim para os profissionais de aeródromos de Classe IV era anual,
agora passou a ser a cada 2 anos.
(c) Os requisitos de seleção e aprovação em cursos previstos nesta Subparte G serão
estabelecidos em regulamento específico.
(1) Para compor a equipe de serviço, os profissionais no exercício das funções tratadas nos
parágrafos 153.415(a)(1) a 153.415(a)(5) devem contar com os equipamentos de proteção
previstos na seção 153.421.
(b) A equipe de serviço deve ser formada, no mínimo, pela equipagem do(s) CCI, conforme
o disposto no parágrafo 153.407(b)(1), e mais 1 (um) BA-CE e 1 (um) OC.
(1) Nos aeródromos Classe I e Classe II, e nos aeródromos Classe III com nível de proteção
CAT 7 ou inferior, o BA-CE pode compor a equipagem mínima dos CCI exigida no parágrafo
153.407(b)(1), juntamente o BA-MC e mais 1 (um) bombeiro de aeródromo.
(c) Além do previsto no parágrafo 153.419(b), nos aeródromos Classe IV e nos aeródromos
Classe III com nível de proteção CAT 6 ou superior, a equipe de serviço deve contar,
também, com uma equipe de resgate, disponível no local da ocorrência e composta de 3
(três) BA-RE e 1 (um) BA-LR.
Comentário: Na 279 a exigência de CRS e CACE com respectivas equipagens era assim:
Como já sabemos, a Anac excluiu a necessidade de CACE e CRS e, com a introdução dos
itens 153.407 (c) e (d) no RBAC 153, deu a possibilidade de transportar todos os
equipamentos do CRS nos CCI, no CACE ou em qualquer outro veículo, desde que tenha
tração.
Agora com esse item 153.419 (c), podemos observar que a Anac:
(d) Enquanto ocorrerem operações aéreas, o profissional que compõe a equipe de serviço
não pode exercer atividades que impactem em sua capacidade de acionamento e
atendimento imediato a emergências.
(a) O operador do aeródromo deve disponibilizar, para cada Bombeiro de Aeródromo, Traje
de Proteção (TP) apropriados às atividades de combate a incêndio.
(2) Cada Bombeiro de Aeródromo deve ter o seu próprio TP, adequado às suas
características físicas e ao exercício de sua função.
(1) O conjunto de EPR é composto por peça facial, cilindro de ar com, no mínimo, 1600
litros de ar respirável, manômetro, regulador de pressão e alarme.
(c) Além dos EPR previstos no parágrafo 153.421(b), nos veículos utilizados nas operações
de resgate e combate a incêndio devem ser disponibilizados EPR extras, no mínimo um
para cada dois componentes da equipagem que não BA-MC.
Comentário: A condição que a Anac colocou nesse item de serem disponibilizados EPR
extras, no mínimo um para cada dois componentes da equipagem que não seja BA-MC
confirma que o CCI ou outra viatura pode receber membros da equipe de resgate de um
CRS desativado.
Conclusão: Houve uma redução dos equipamentos exigidos, fragilizando dessa forma, a
atividade de salvamento e combate a incêndio nos aeródromos.
(1) Parte dos recursos do SESCINC pode estar localizada em instalação não contígua à
SCI, identificada como Posto Avançado Contraincêndio (PACI).
(1) sala de observação, para uso exclusivo das atividades de comunicação e observação
de toda a área de movimento de aeronaves;
(3) pátio de manobras que permita a livre movimentação do(s) CCI e veículos de apoio às
operações do SESCINC;
(4) sistema que permita o completo reabastecimento de água nos tanques dos CCI em
linha, com vazão que atenda ao disposto na Tabela 153.425-1;
Tabela 153.425-1 Vazão mínima do sistema para reabastecimento dos CCI com água
Capacidade do tanque de água do maior Vazão mínima
CCI em operação no aeródromo (litros)
≤1.999 500 litros/min
>1.999 ≤7.200 Correspondente a 25% da capacidade
do tanque de água, por minuto
>7.200 1.800 litros/min
(c) O operador de aeródromo Classe I pode ser dispensado da obrigação de contar a sala
de observação prevista no parágrafo 153.425(b)(1) desde que aprovado pela ANAC, na
forma prevista na Resolução ANAC nº 30, artigo 14, inciso II, procedimento alternativo que
assegure a ampla visão da área de movimento das aeronaves.
Comentário: Na 279 a infraestrutura da SCI estava muito bem descrito. Podemos observar
que faltou itens necessários como sala de aula, refeitório, cozinha, instalações sanitárias,
alojamentos, sala para ginástica, lazer, depósito para agentes extintores, materiais e
equipamentos.
(i) OC;
(ii) BA-MC;
(iii) BA-CE;
(iv) BA-LR;
(v) responsável pelo controle de tráfego aéreo no aeródromo;
(vi) responsável pelo COE (ou órgão que atue como centro de operações em casos de
emergências); e
(vii) responsável pela operação do PCM.
Comentário: Na 279 o item de comunicação estava muito bem explicado. Agora o item não
ficou muito bem escrito, não informando que tipo de comunicação deve ser adotada, dando
margens a diferentes interpretações.
(b) As vias de acesso de emergência devem ter largura e capacidade de suporte suficiente
para o trânsito dos veículos do SESCINC.
(a) O operador do aeródromo deve encaminhar, à ANAC, em até 15 (quinze) dias após o
fim de cada semestre, relatório relativo aos acionamentos do SESCINC no período,
contendo a descrição de cada ocorrência.
153.451Disposições transitórias
(k) Até 31 de dezembro de 2020, a equipe de resgate em aeródromos Classe III poderá ser
composta por 1(um) BA-RE e 1(um) BA-LR.
(l) O operador de aeródromo tem até 12 (doze) meses, a partir da entrada em vigor da
Emenda nº 04 deste Regulamento, para se adequar às exigências da seção 153.423 que
não eram aplicáveis à sua Classe na vigência da Resolução nº 279/2013.
(m) O disposto no parágrafo 153.427(b)(1) passa a ser exigível 24 (vinte e quatro) meses
após a entrada em vigor da Emenda nº 04 deste Regulamento.
(n) O operador de aeródromo que não conte com via de acesso de emergência da SCI às
pistas de pouso e decolagem tem até 48 (quarenta e oito) meses, a partir da entrada em
vigor da Emenda nº 04 deste Regulamento, para se adequar às exigências da seção
153.429.
(o) O disposto no parágrafo 153.37(e)(6)(iii) passa a ser exigível 24 (vinte e quatro) meses
após a entrada em vigor da Emenda nº 04 deste Regulamento.” (NR)
Introduziu
Deixou de Existir