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Anexo da Resolução 279

O que foi alterado?


Item 1.1
Era: Passou a Ser:
Este documento estabelece os requisitos e Este documento estabelece os requisitos a
parâmetros mínimos de segurança serem cumpridos pelas OE-SESCINC.
operacional a serem cumpridos para a
implantação, operação e manutenção dos
SESCINC.

Item 13.7.2.1
Era: Passou a Ser:
Os cursos de habilitação de bombeiro de Os cursos de habilitação de bombeiro de
aeródromo são ministrados por OE- aeródromo são ministrados por OE-
SESCINC, e têm por finalidade habilitar SESCINC, e têm por finalidade habilitar
profissionais bombeiros civis ou bombeiros profissionais bombeiros civis ou bombeiros
militares para o exercício de funções militares para o exercício das funções
operacionais do SESCINC, indicadas no indicadas nos parágrafos 153.415(a)(1) a
item 13.2 deste Anexo. 153.415(a)(5) e 153.415(a)(7) do RBAC nº
153.

Item 13.7.3.1
Era: Passou a Ser:
Os cursos de especialização para bombeiro Os cursos de especialização para bombeiro
de aeródromo são ministrados por OE- de aeródromo são ministrados por OE-
SESCINC e têm por finalidade capacitar os SESCINC e têm por finalidade capacitar os
profissionais já habilitados como bombeiro profissionais já habilitados como bombeiro
de aeródromo para a execução das funções de aeródromo para o exercício das funções
operacionais definidas no item 13.3.2.2 indicadas nos parágrafos 153.415(a)(2) e
deste Anexo. 153.415(a)(3) do RBAC nº 153.

Item 13.7.3.2
Era: Passou a Ser:
Desde que atendido ao item 13.3.2.4 deste Desde que atendido ao item 2.8.1 do
Anexo, o curso de especialização de Apêndice deste Anexo, o curso de
Bombeiro de Aeródromo especialização de Bombeiro de Aeródromo
Motorista/Operador de CCI pode ser Motorista/Operador de CCI pode ser
ministrado pelo operador do aeródromo. ministrado pelo operador do aeródromo.
O que saiu do Anexo da 279 e foi para o RBAC 153?
Item 2.2.1

Os seguintes termos e definições:

 Agentes extintores
 Bombeiro de aeródromo gerente de seção contraincêndio (Virando Gerente de
Seção – GS)
 Bombeiro de aeródromo líder de equipe de resgate
 Bombeiro de aeródromo operador de sistema de comunicação (Virando Operador
de Comunicações – OC)
 Bombeiro de aeródromo resgatista
 Capacidade extintora
 Carro contraincêndio de aeródromo em linha (CCI-Linha)
 Equipagem
 Intervenção imediata
 Posicionamento para intervenção
 Posto avançado de contraincêndio (PACI)
 Regime de descarga
 Seção contraincêndio de aeródromo (SCI)

Item 2.3.1

As seguintes siglas:

 CAT AV - Categoria Contraincêndio de Avião


 LGE - Líquido Gerador de Espuma
 INFRAERO - Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária
 PQ - Pó Químico
O que foi Revogado no Anexo da 279 ?
Item 2.2.1

Os seguintes termos e definições:

 Aeronave com Regularidade


 Atividades operacionais do SESCINC
 Bombeiro de aeródromo motorista de veículo de apoio
 Carro contraincêndio de aeródromo reserva técnica (CCI-RT)
 Carro de apoio ao chefe de equipe (CACE)
 Carro de resgate e salvamento (CRS)
 Defasagem
 Equipe de serviço do SESCINC
 Funções operacionais do SESCINC
 Movimento de aeronave
 Nível de proteção contraincêndio existente (NPCE)
 Nível de proteção contraincêndio requerido (NPCR)
 Plano contraincêndio de aeródromo (PCINC)
 Plano de emergência em aeródromo (PLEM)
 Posto de coordenação móvel (PCM)
 Solvente polar
 Veículo utilitário

Item 2.3.1

As seguintes siglas:

 AIP (Aeronautical Information Publications) - Publicações de Informações Aero-


náuticas
 ANP - Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis
 ATS (Air Traffic Services) - Serviço de Tráfego Aéreo
 BA-GS - Bombeiro de Aeródromo Gerente de Seção Contraincêndio
 BA-LR - Bombeiro de Aeródromo Líder de Equipe de Resgate
 BA-MA - Bombeiro de Aeródromo Motorista de Veículo de Apoio
 BA-OC - Bombeiro de Aeródromo Operador de Sistema de Comunicação
 BA-RE - Bombeiro de Aeródromo Resgatista
 BECA - Brigada Especial de Combate a Incêndio em Aeródromos
 CACE - Carro de Apoio ao Chefe de Equipe
 CAT HL - Categoria Contraincêndio de Helicóptero
 CCI-Linha - Carro Contraincêndio de Aeródromo em Linha
 CCI-RT - Carro Contraincêndio de Aeródromo Reserva Técnica
 CRS - Carro de Resgate e Salvamento
 DIRENG – Diretoria de Engenharia da Aeronáutica
 EENB - Espuma de Eficácia Nível B
 GLP - Gás Liquefeito de Petróleo
 HOTRAN - Horário de Transporte
 OACI – Organização da Aviação Civil Internacional
 PCINC - Plano Contraincêndio de Aeródromo
 PCM - Posto de Coordenação Móvel
 PTR-BA - Programa de Treinamento Recorrente para Bombeiros de Aeródromo
 ROTAER - Manual Auxiliar de Rotas Aéreas
 SCI - Seção Contraincêndio de Aeródromo
 TWR (Tower) - Torre de Controle de Aeródromo

1.2 Os critérios regulatórios estabelecidos neste Anexo são de observância obrigatória para
os operadores de aeródromos civis brasileiros, compartilhados ou não, abertos ao
transporte aéreo público.

1.2.1 Os requisitos deste Anexo também se aplicam, nos limites de suas competências e
responsabilidades, a todas as pessoas, naturais ou jurídicas, que atuem em aeródromos
civis brasileiros, compartilhados ou não, abertos ao transporte aéreo público.

1.3 Os requisitos e parâmetros mínimos de segurança operacional são estabelecidos por


classe de aeródromo, segundo critérios constantes no item 3, estando dispostos neste
Anexo a exigência de cumprimento e especificidades de cada requisito para cada uma das
classes existentes.

1.4 O SESCINC é identificado como um conjunto de atividades administrativas e


operacionais desenvolvidas em proveito da segurança contraincêndio do aeródromo, cuja
principal finalidade é prover o aeródromo de recursos materiais e humanos, objetivando,
prioritariamente, o salvamento de vidas.

2.1.2 Em caso de lacuna nas normas nacionais a ANAC interpretará, no caso concreto, os
padrões e práticas recomendadas contidas nos Volumes I e II do Anexo 14 à Convenção
sobre a Aviação Civil Internacional e no DOC 9137 da OACI, que não devem confrontar
com a legislação nacional.

2.1.3 O operador de aeródromo e demais pessoas, naturais ou jurídicas, que atuem em


sítio aeroportuário localizado em área de fronteira internacional devem seguir, além do
disposto neste Anexo, as restrições e definições impostas mediante acordo firmado com
países limítrofes, ou previamente acordadas no âmbito da Organização da Aviação Civil
Internacional – OACI.

Todos os itens abaixo:

3 Classificação de Aeródromos
4 Serviço de Prevenção, Salvamento e Combate a Incêndio em Aeródromos Civis
5 Implantação e Operação do SESCINC
6 Nível de Proteção Contraincêndio
7 Agentes Extintores
8 Carro Contraincêndio de Aeródromo
9 Veículos de Apoio às Operações do SESCINC
10 Proteção Individual do Bombeiro de Aeródromo
11 Materiais e Equipamentos de Apoio as Operações de Resgate e Combate a Incêndio
12 Sistemas de Comunicação e Alarme

13.1 GENERALIDADES
13.1.1 O operador de aeródromo deve garantir que no exercício das atividades operacionais
do SESCINC seja observado, além dos critérios próprios, o estabelecido em legislação
trabalhista vigente e neste Anexo.

13.1.2 O operador de aeródromo deve garantir, ressalvadas as condições estabelecidas


neste Anexo, que o exercício das funções operacionais do SESCINC seja executado,
exclusivamente, por profissionais detentores da seguinte documentação válida:

13.1.2.1 Certificado de habilitação de bombeiro de aeródromo;

13.1.2.2 Atestado de aptidão física e psicológica;

13.1.2.3 Certificado de Aptidão Profissional de Bombeiro de Aeródromo (CAP-BA);

13.1.2.4 Certificado de Especialização de Bombeiro de Aeródromo Motorista/Operador de


CCI, para o exercício desta função operacional;

13.1.2.5 Certificado de Especialização de Bombeiro de Aeródromo Chefe de Equipe de


Serviço, para o exercício desta função operacional/supervisional;

13.1.2.6 (Revogado pela Resolução nº 455, de 20.12.2017)

13.1.2.7 Certificado de conclusão de curso de primeiros socorros ou cursos semelhantes,


desde que reconhecido pela autoridade de saúde competente, para o exercício da função
operacional de Bombeiro de Aeródromo Resgatista;

13.1.2.8 Certificado de conclusão de curso de primeiros socorros ou cursos semelhantes,


desde que reconhecido pela autoridade de saúde competente, para o exercício da função
operacional de Bombeiro de Aeródromo Líder de Equipe de Resgate; e

13.1.2.9 Carteira Nacional de Habilitação (CNH) compatível com o tipo de veículo a ser
operado, com registro de especialização para condução de veículos de emergência,
segundo as normas nacionais de trânsito, para o exercício das funções operacionais de
Bombeiro de Aeródromo Motorista/Operador de CCI e Bombeiro de Aeródromo Motorista
de Veículo de Apoio.

13.1.3 O operador de aeródromo deve assegurar que sejam mantidos nos arquivos da SCI,
em pastas individuais para cada bombeiro de aeródromo em exercício das funções
operacionais do SESCINC, cópias de todos os documentos requeridos no item 13.1.2.

13.1.4 O operador de aeródromo deve estabelecer e implantar no aeródromo o Programa


de Treinamento Recorrente para Bombeiros de Aeródromo (PTR-BA), especificado no item
13.8.

Todos os itens e Subitens abaixo:

13.2 Funções Operacionais do Sescinc


13.3 Habilitações, Especializações e Atualização de Bombeiro de Aeródromo
13.4 Atestados de Aptidão Física e Psicológica
13.5 Certificado de Aptidão Profissional de Bombeiro de Aeródromo (CAP-BA)
13.7.5 Os bombeiros de aeródromo em exercício das funções operacionais do SESCINC
devem, em intervalos de tempo não superiores a 4 (quatro) anos, em ciclos contados a
partir da data de emissão do primeiro CAP-BA, participar de curso de atualização de
bombeiro de aeródromo que inclua o combate a incêndios alimentados por combustível sob
pressão, devendo o registro deste treinamento constar do respectivo CAP-BA.

13.7.5.1 Os bombeiros de aeródromo em exercício das funções operacionais do SESCINC


em aeródromos Classe I, onde somente operem aeronaves com regularidade de categoria
contraincêndio igual ou inferior a 5 (cinco), estão isentos do requisito estabelecido no item
13.7.5 deste Anexo.

Todos os itens e Subitens abaixo:

13.8 Programa de Treinamento Recorrente para Bombeiros de Aeródromo (PTR-BA)


14 Organização e Funcionamento do SESCINC
15 Seção Contraincêndio de Aeródromo
16 Tempo-Resposta do SESCINC
17 Infraestrutura Aeroportuária para Apoio as Operações do SESCINC
18 Procedimentos Operacionais do SESCINC
19 Informações Administrativas e Operacionais Sobre os SESCINC
20 Brigada Especial de Combate a Incêndio em Aeródromo
21 Disposições Transitórias e Finais
O que foi alterado no Apêndice do Anexo da Resolução 279?
Item 1.5
Era: Passou a Ser:
Habilitações, Especializações e Certificados de Bombeiro de Aeródromo
Atualização de Bombeiro de Aeródromo

Itens Introduzidos

Item: Texto:
1.5.1 Os certificados de Bombeiro de Aeródromo emitidos por OE-SESCINC
compreendem:
1.5.1.1 Certificado de Habilitação BA-1, obtido após a aprovação no Curso de
Habilitação de Bombeiro de Aeródromo 1 (CBA-1);
1.5.1.2 Certificado de Habilitação BA-2, obtido após a aprovação no Curso de
Habilitação de Bombeiro de Aeródromo 2 (CBA-2)
1.5.1.3 Certificado de Especialização de Bombeiro de Aeródromo
Motorista/Operador de CCI, obtido após a aprovação no Curso de
Especialização de Bombeiro de Aeródromo Motorista/Operador de CCI
(CBA-MC);
1.5.1.4 Certificado de Especialização BA-CE, obtido após a aprovação no Curso
de Especialização de Bombeiro de Aeródromo Chefe de Equipe de
Serviço (CBA-CE);
1.5.1.5 Certificado de Aptidão Profissional de Bombeiro de Aeródromo (CAP-
BA), obtido após a aprovação no Curso de Atualização para Bombeiro de
Aeródromo.

Item 2.1.1
Era: Passou a Ser:
Ressalvado o previsto no item 13.3.2.4 do Ressalvado o previsto no item 2.8.1 deste
Anexo ao qual este Apêndice está Apêndice, somente uma pessoa jurídica
vinculado, somente uma pessoa jurídica detentora de Certificado OE-SESCINC,
detentora de Certificado OE-SESCINC, outorgado pela ANAC, está autorizada a
outorgado pela ANAC, está autorizada a ministrar cursos destinados à habilitação,
ministrar cursos destinados à habilitação, especialização e atualização de bombeiro
especialização e atualização de bombeiro de aeródromo e de formação e atualização
de aeródromo e de formação e atualização de instrutores de prevenção, salvamento e
de instrutores de prevenção, salvamento e combate a incêndio em aeródromo civil.
combate a incêndio em aeródromo civil.

Item 2.8.1
Era: Passou a Ser:
Para obter autorização para ministrar Curso O operador de aeródromo pode ministrar o
de Especialização de Bombeiro de curso mencionado no item 5.1.12 deste
Aeródromo Motorista/Operador de CCI Apêndice para o bombeiro de aeródromo
(CBA-MC) o operador de aeródromo deve vinculado ao SESCINC do aeródromo,
encaminhar, para aprovação da ANAC, desde que autorizado pela ANAC, após a
documentação contendo: análise da seguinte documentação:
Item 2.8.1.4 b.
Era: Passou a Ser:
Quanto às instalações para treinamento Quanto às instalações para treinamento
prático, o operador de aeródromo deve prático, o operador de aeródromo deve
prover área de treinamento com fogo de prover área de treinamento com fogo de
acordo com a categoria contraincêndio da acordo com a CAT validada pela ANAC,
maior aeronave com regularidade em conforme o parágrafo 153.403(b) do
operação no aeródromo: RBAC nº 153:

Item 2.8.1.4 b.i


Era: Passou a Ser:
Para aeródromos com operação de Para aeródromos com o nível de validação
aeronaves com regularidade de categoria igual ou inferior a CAT 4, área de
contraincêndio 5 (cinco), ou inferior, área de treinamento com fogo, conforme item
treinamento com fogo, conforme item 6.3.2.1 deste Apêndice.
6.3.2.1 deste Apêndice.

Item 2.8.1.4 b.i.i


Era: Passou a Ser:
Para aeródromos com operação de Para aeródromos com o nível de
aeronaves com regularidade de categoria validação igual ou superior a CAT 5, área
contraincêndio 6 (seis), ou superior, área de de treinamento com fogo, conforme item
treinamento com fogo, conforme item 6.3.3.1 deste Apêndice.
6.3.3.1 deste Apêndice.

Item 3.2.5.6
Era: Passou a Ser:
Descrição dos programas de manutenção e Descrição dos programas de manutenção e
higienização de EPI e EPR; e higienização de TP e EPR; e

Item 4.2.3.1 b
Era: Passou a Ser:
O responsável pela coordenação técnica Certificado de Bombeiro de Aeródromo 2
de uma OE-SESCINC deve possuir (BA-2) ou equivalente, de acordo com o
Certificado de Bombeiro de Aeródromo 2 parágrafo 153.417(d) do RBAC nº 153.
(BA-2) ou equivalente, de acordo com o
Quadro 21.8 do Anexo ao qual este
Apêndice está vinculado.

Item 4.2.3.3 a
Era: Passou a Ser:
Ter atuado, nos últimos 10 (dez) anos, Ter atuado, nos últimos 10 (dez) anos,
como instrutor em cursos de prevenção, como instrutor em cursos de prevenção,
salvamento e combate a incêndio em salvamento e combate a incêndio em
aeródromo em, no mínimo, 10 (dez) aeródromo em, no mínimo, 10 (dez)
eventos didáticos reconhecidos pela eventos didáticos reconhecidos pela
ANAC, realizados no Brasil, conforme ANAC, realizados no Brasil, conforme
disposto no item 21.7 do Anexo ao qual disposto no parágrafo 153.417(d) do
este Apêndice está vinculado, ou RBAC nº 153, ou realizados no exterior,
realizados no exterior, cujo currículo seja cujo currículo seja aceito pela ANAC; e
aceito pela ANAC; e
Item 5.1.8
Era: Passou a Ser:
Os cursos de especialização para bombeiro Os cursos de especialização para bombeiro
de aeródromo estão listados nos itens de aeródromo estão listados nos itens
5.1.12 a 5.1.14 deste Apêndice. 5.1.12 e 5.1.13 deste Apêndice.

Item 6.3.1.2
Era: Passou a Ser:
Cursos de Habilitação de Bombeiro de Cursos de Habilitação de Bombeiro de
Aeródromo 2 (CBA-2), Curso de Aeródromo 2 (CBA-2), Curso de
Especialização de Bombeiro de Aeródromo Especialização de Bombeiro de Aeródromo
Chefe de Equipe de Serviço (CBA-CE) para Chefe de Equipe de Serviço (CBA-CE) para
Bombeiros de Aeródromo 2, Curso de Bombeiros de Aeródromo 2, Curso de
Especialização de Bombeiro de Aeródromo Especialização de Bombeiro de Aeródromo
Motorista/Operador de CCI (CBA-MC), Motorista/Operador de CCI (CBA-MC) e
Curso de Especialização de Bombeiro de Cursos de Formação e Atualização de
Aeródromo Gerente de Seção Instrutor de Prevenção, Salvamento e
Contraincêndio (CBA-GS) e Cursos de Combate a Incêndio e Aeródromo Civil:
Formação e Atualização de Instrutor de instalação para treinamento prático Nível 2.
Prevenção, Salvamento e Combate a
Incêndio e Aeródromo Civil: instalação para
treinamento prático Nível 2.

Item 6.4.2.1
Era: Passou a Ser:
Equipamento de Proteção Individual (EPI) Trajes de Proteção (TP) para todos os
para todos os alunos, instrutores e alunos, instrutores e auxiliares de
auxiliares de instrução, conforme item instrução, conforme parágrafo 153.421(a)
10.1.4 do Anexo ao qual este Apêndice está do RBAC nº 153;
vinculado;

Item 6.4.2.2
Era: Passou a Ser:
Capacidade para higienização de EPI; Capacidade para higienização de TP;

Item 6.4.2.3
Era: Passou a Ser:
Equipamento de Proteção Respiratória Equipamento de Proteção Respiratória
(EPR) para todos os alunos, instrutores e (EPR) para todos os alunos, instrutores e
auxiliares de instrução, conforme item auxiliares de instrução, conforme
10.2.3 do Anexo ao qual este Apêndice está parágrafo 153.421(b) do RBAC nº 153;
vinculado;
Item 6.4.2.8
Era: Passou a Ser:
Pelo menos uma unidade de cada material Os seguintes materiais e equipamentos de
e equipamento de apoio as operações de apoio às operações de resgate:
resgate, de acordo com a coluna relativa a
aeródromos Classe I, listados na tabela
11.1.1 do Anexo ao qual este Apêndice está
vinculado;

 Chave inglesa  Chave inglesa;


 Machado de resgate grande sem cunha  Machado de resgate grande sem cunha;
 Machado de resgate pequeno sem cunha  Machado de resgate pequeno, sem
ou do tipo aeronáutico cunha, ou do tipo aeronáutico;
 Pé-de-cabra – 95 cm  Pé-de-cabra (95 cm);
 Talhadeira (2,5 cm)  Talhadeira (2,5 cm);
 Lanternas manuais  Lanterna manual;
 Martelo – 1,5 a 2 kg  Martelo (1,5 a 2,0 kg);
 Gancho ou garra para salvamento  Gancho ou garra para salvamento;
 Serra circular para corte pesado de  Serra circular para corte pesado de metal
metal, completa, com discos de corte (motor a combustão);
sobressalentes (motor a combustão)  Serra manual, tipo de arco, para corte de
 Serra manual, tipo de arco, para corte de metais;
metais, completa, com lâminas
sobressalentes
 Manta à prova de fogo  Manta à prova de fogo;
 Escada extensora (de comprimento total  Escada extensora;
adequado aos tipos de aeronaves em
operação no aeródromo)
 Corda de salvamento de 15 metros  Corda de salvamento (15m);
 Alicate cortante – 17 cm ou superior  Alicate cortante (17 cm);
 Alicate tipo chave de grifo (corrediça) – 25  Chave de grifo (25 cm);
cm
 Chaves de fenda de vários tamanhos –  Conjunto de chaves de fenda;
conjunto
 Tesoura para metal  Tesoura para metal;
 Calços – 15 cm de altura  Calços (15 cm);
 Ferramenta de corte de cintos de  Ferramenta de corte de cintos de
segurança segurança;
 Kit médico de primeiros socorros  Kit médico de primeiros socorros;
 Lona  Lona;
 Maca rígida  Maca rígida;
 Colar cervical retrátil  Colar cervical retrátil;
 Colete de imobilização dorso-lombar MT  Colete de imobilização dorso-lombar MT
KED KED; e
 Conjunto de talas rígidas para  Conjunto de talas rígidas para
imobilização de membros superiores e imobilização de membros superiores e
inferiores inferiores.

Comentário: Esses materiais são para OE-SESCINC nível 1. O Estranho é que a Anac
está exigindo equipamentos para a OE-SESCINC que ela não exige mais para o SESCINC,
conforme poderá ser visto mais à frente.
Item 6.4.3.1
Era: Passou a Ser:
Equipamento de Proteção Individual (EPI) Trajes de Proteção (TP) para todos os
para todos os alunos, instrutores e alunos, instrutores e auxiliares de
auxiliares de instrução, conforme item instrução, conforme parágrafo 153.421(a)
10.1.4 do Anexo ao qual este Apêndice está do RBAC nº 153;
vinculado;

Item 6.4.3.2
Era: Passou a Ser:
Capacidade para higienização de EPI; Capacidade para higienização de TP;

Item 6.4.3.3
Era: Passou a Ser:
Equipamento de Proteção Respiratória Equipamento de Proteção Respiratória
(EPR) para todos os alunos, instrutores e (EPR) para todos os alunos, instrutores e
auxiliares de instrução, conforme item auxiliares de instrução, conforme
10.2.3 do Anexo ao qual este Apêndice está parágrafo 153.421(b) do RBAC nº 153;
vinculado;

Item 6.4.3.8
Era: Passou a Ser:
Pelo menos uma unidade de cada material Os materiais e equipamentos de apoio às
e equipamento de apoio às operações de operações de resgate relacionados no item
resgate, conforme apresentado na coluna 6.4.2.8 deste Apêndice, e mais os
relativa a aeródromos Classe IV, listados na seguintes:
tabela 11.1.1 do Anexo ao qual este
Apêndice está vinculado;  Pé-de-cabra (165 cm);
 Corda de salvamento (30m);
 Motosserra completa, para operações de
resgate (motor a combustão);
 Inalador de oxigênio com cilindro;
 Desencarcerador hidráulico, elétrico ou
pneumático;
 Turbo-ventilador (turbina movida a água),
vazão de ar mínima de 50.000 m³/h.

Comentário: Esses materiais são para OE-SESCINC nível 2. O Estranho é que a Anac
está exigindo equipamentos para a OE-SESCINC que ela não exige mais para o SESCINC,
conforme poderá ser visto mais à frente.

Item 6.4.3.9
Era: Passou a Ser:
Materiais e equipamentos de apoio as Equipamento que permita treinamento
operações de combate a incêndio nas prático de combate a incêndio com
quantidades exigidas para aeródromos utilização de solução de espuma
Classe IV conforme apresentado na tabela
11.2.1 do Anexo ao qual este Apêndice está
vinculado.
Comentário: A Anac revogou o item 11 da 279 que definia na tabela 11.2.1 os
equipamentos de combate a incêndio para o SESCINC e OE-SESCINC. Isso é muito
estranho.

A Anac manteve em vigor o item 6.4.3.9 do Apêndice do Anexo da 279 que diz que a OE-
SESCINC nível 2 tem que ter “Materiais e equipamentos de apoio as operações de combate
a incêndio nas quantidades exigidas para aeródromos Classe IV conforme apresentado na
tabela 11.2.1 do Anexo ao qual este Apêndice está vinculado”. Isso além de muito estranho
é incoerente.

E ainda, a Anac passou a exigir para as OE-SESCINC apenas um equipamento para uso
de espuma (entre-linhas). Isso também é muito estranho, pois a Anac exige um CCI para
treinamento nas instalações de Nível 1 e 2.

Item 6.5.1
Era: Passou a Ser:
A OE-SESCINC 2 que possuir instalação A OE-SESCINC 2 que possuir instalação
para treinamento prático Nível 2 deve para treinamento prático Nível 2 deve
dispor, para realização de exercícios dispor, para realização de exercícios
práticos, de CCI Tipo 2 ou superior, de práticos, de CCI com capacidade para o
acordo com tabela 8.2.1, Classificação de transporte de 1.200 litros de água e
CCI, apresentada no Anexo ao qual este sistema capaz de um regime de
Apêndice está vinculado. descarga de 900 litros de solução de
espuma por minuto.

Item 6.5.2
Era: Passou a Ser:
A OE-SESCINC 2, que possua instalação A OE-SESCINC 2, que possua instalação
para treinamento prático Nível 2, para para treinamento prático Nível 2, para
ministrar Curso de Especialização de ministrar Curso de Especialização de
Bombeiro de Aeródromo Bombeiro de Aeródromo
Motorista/Operador de CCI (CBAMC) deve Motorista/Operador de CCI (CBA-MC) deve
disponibilizar CCI Tipo 3, ou superior, de disponibilizar CCI com capacidade para o
acordo com tabela 8.2.1, Classificação de transporte de 2.400 litros de água e
CCI, apresentada no Anexo ao qual este sistema capaz de um regime de
Apêndice está vinculado. descarga de 1.800 litros de solução de
espuma por minuto.

Item 7.2.1
Era: Passou a Ser:
Para atender a pré-requisitos dos cursos Para atender a pré-requisitos dos cursos
que exijam a formação prévia como que exijam a formação prévia como
Bombeiro de Aeródromo, também são Bombeiro de Aeródromo, também são
reconhecidos pela ANAC os certificados reconhecidos pela ANAC os certificados
relativos aos cursos e estágios de relativos aos cursos e estágios de
adaptação especificados no item 21.7 do adaptação especificados no parágrafo
Anexo ao qual este Apêndice está 153.417(d) do RBAC nº 153.
vinculado, observando-se as equivalências
contidas no Quadro 21.8 de tal Anexo.
O que foi Revogado no Apêndice do Anexo da 279 ?
4.3.2 As disciplinas dos cursos listados no item 5 deste Apêndice que requerem instrutores
com requisitos de formação específicos são estabelecidas pela ANAC. (Comentário: Este
item estava perdido, pois o item 5 não falava em disciplinas)

5.1.14 Curso de Especialização de Bombeiro de Aeródromo Gerente de Seção


Contraincêndio (CBA-GS).

6.4.2.9 Materiais e equipamentos de apoio as operações de combate a incêndio para


aeródromos Classe I conforme apresentado na tabela 11.2.1 do Anexo ao qual este
Apêndice está vinculado;

Comentário: A Anac revogou a exigência de equipamentos de combate a incêndio para as


instalações para treinamento prático Nível 1. Isso é muito estranho.
RBAC 153?

O que foi alterado?


Item 153.1 (a) (23)
Era: Passou a Ser:
Equipagem significa o número de Equipagem significa o conjunto de
profissionais necessários para guarnecer bombeiros de aeródromo designados para
adequadamente os CCI e as viaturas de compor a tripulação de um CCI e demais
apoio às operações do SESCINC, de forma veículos do SESCINC.
que todos os sistemas, materiais e
equipamentos de apoio desses veículos
possam ser utilizados com eficiência e
eficácia.

Item 153.1 (a) (54)


Era: Passou a Ser:
Posto Avançado Contraincêndio (PACI) Posto Avançado Contraincêndio (PACI)
significa a seção contraincêndio satélite, significa a seção contraincêndio satélite,
localizada em um ponto que permita o onde são alocados parte dos recursos
atendimento ao tempo-resposta. do SESCINC.

Item 153.1 (a) (64)


Era: Passou a Ser:
Recursos contraincêndio significa os Recursos contraincêndio significa os
meios existentes no aeródromo referentes meios existentes no aeródromo referentes
aos agentes extintores, carros aos agentes extintores, carros
contraincêndio e pessoal habilitado ao contraincêndio e pessoal habilitado ao
desempenho das atividades operacionais desempenho das atividades operacionais
de prevenção, salvamento e combate a de salvamento e combate a incêndio em
incêndio em aeródromos. aeródromos.

Item
Era: Passou a Ser:
Serviço de Prevenção, Salvamento e Serviço de Salvamento e Combate a
Combate a Incêndio em Aeródromos Incêndio (SESCINC) significa o serviço
Civis (SESCINC) significa o serviço composto pelo conjunto de atividades
composto pelo conjunto de atividades administrativas e operacionais
administrativas e operacionais desenvolvidas em proveito da segurança
desenvolvidas em proveito da segurança contraincêndio do aeródromo, cuja principal
contraincêndio do aeródromo, cuja principal finalidade é o salvamento de vidas por meio
finalidade é o salvamento de vidas por meio da utilização dos recursos humanos e
da utilização dos recursos humanos e materiais disponibilizados.
materiais disponibilizados.

Item 153.3
Era: Passou a Ser:
PACI - Posto Avançado de Contraincêndio PACI - Posto Avançado Contraincêndio
Item 153.21 (a) (6)
Era: Passou a Ser:
Estabelecer, implantar e manter Estabelecer, implantar e manter
operacional um SREA adequado ao tipo e operacional um SREA adequado ao tipo e
ao porte das operações aéreas do ao porte das operações aéreas do
aeródromo e que atenda aos requisitos aeródromo e que atenda aos requisitos
constantes na Subparte F deste constantes nas Subpartes F e G deste
Regulamento; Regulamento

Item 153.31 (a) (1)


Era: Passou a Ser:
Manter as atividades em conformidade com Manter as atividades em conformidade com
os requisitos estabelecidos na Subparte F os requisitos estabelecidos nas Subpartes
deste Regulamento; F e G deste Regulamento

Item 153.37 (e) (6)


Era: Passou a Ser:
O Programa de Treinamento Recorrente O Programa de Treinamento Recorrente
para Bombeiros de Aeródromo deve para Bombeiros de Aeródromo (PTR-BA),
atender ao disposto em regulamentação destinado à manutenção das competências
específica. necessárias ao exercício das funções no
âmbito do SESCINC, tratadas na seção
153.415.

Item 153.105 (a) (5)


Era: Passou a Ser:
Estabelecimento de SESCINC ou elevação Elevação da CAT acima do nível validado
do Nível de Proteção Contraincêndio pela ANAC, conforme parágrafo
Existente (NPCE). 153.403(b).

Item 153.219 (c) (1)


Era: Passou a Ser:
Manter a entrada de energia secundária de Manter a entrada de energia secundária de
forma a atender ao estabelecido na Tabela forma a:
F-1 do RBAC nº 154; (i) atender aos requisitos estabelecidos na
Tabela F-1 do RBAC nº 154; e
(ii) garantir a contínua disponibilidade
dos recursos do SESCINC mencionados
no parágrafo 153.425(b) e na seção
153.427;

Item 153.223 (b)


Era: Passou a Ser:
Equipamentos de proteção individual e de Traje de Proteção e Equipamento de
proteção respiratória - EPI e EPR: Proteção Respiratória - TP e EPR:
Item 153.223 (b) (1)
Era: Passou a Ser:
O operador de aeródromo deve manter os O operador de aeródromo deve manter os
equipamentos de proteção individual (EPI) trajes de proteção (TP) e os equipamentos
e de proteção respiratória (EPR) de forma a de proteção respiratória (EPR) de forma a
garantir sua operacionalidade em garantir sua operacionalidade em
conformidade com os requisitos conformidade com os requisitos
estabelecidos no manual do fabricante. estabelecidos no manual do fabricante.

Item 153.301 (d) (2)


Era: Passou a Ser:
Ocorrências com aeronaves em áreas Ocorrências com aeronaves em áreas
aquáticas, pantanosas ou de difícil acesso, aquáticas, pantanosas ou de difícil acesso
onde aplicável; que se encontrem a até mil metros de
qualquer cabeceira de pista de pouso e
decolagem;

Item 153.321 (a) (7)


Era: Passou a Ser:
CCI, CRS e CACE, onde requerido; e Veículos do SESCINC; e

Item 153.323 (a) (4)


Era: Passou a Ser:
Alteração de NPCE Alteração de CAT

Item 153.329 (a) (1) (i)


Era: Passou a Ser:
Área de atuação do SESCINC Área de atuação do SESCINC, que deve
abranger, no mínimo, a área operacional
do aeródromo

Item 153.329 (a) (1) (iii) (B)


Era: Passou a Ser:
Categoria contraincêndio da aeronave Categoria contraincêndio da aeronave
(CAT AV ou CAT HL); (CAT AV);

Item 153.451 (a) (1)


Era: Passou a Ser:
Exceto quanto ao Nível de Proteção O movimento de passageiros em
Contraincêndio Requerido (NPCR), o aeródromos brasileiros nos anos de 2014 e
movimento de passageiros em aeródromos 2016 não serão considerados para efeito da
brasileiros nos anos de 2014 e 2016 não classificação estabelecida na seção 153.7
serão considerados para efeito da deste Regulamento, devendo ser repetidos
classificação estabelecida na seção 153.7 os valores de movimentação de
deste Regulamento, devendo ser repetidos passageiros dos anos anteriores, 2013 e
os valores de movimentação de 2015, respectivamente.
passageiros dos anos anteriores, 2013 e
2015, respectivamente.
Item 153.451 (h)
Era: Passou a Ser:
O disposto na Emenda 03 deste Até 31 de dezembro de 2019, para
Regulamento aplica-se aos processos aeródromos Classes I e II, a função BA-MC
iniciados em data anterior à sua emissão, poderá ser exercida por Bombeiro de
sem necessidade de ratificação ou Aeródromo que tenha sido aprovado no
adequação dos atos já praticados, Curso Básico de Bombeiro de Aeródromos
observado o disposto no parágrafo (CBBA), mencionado no parágrafo
153.451(i). (Incluído pela Resolução nº 503, 153.417(d)(7), que contenha a indicação de
de 07.02.2019) realização de treinamento de dirigibilidade
de CCI de, no mínimo, oito horas.

Item 153.451 (h)


Era: Passou a Ser:
O operador de aeródromo tem até 6 (seis) Até as datas abaixo, a função BA-CE
meses, contados a partir da data de poderá ser exercida por profissional com
emissão da Emenda 03 deste experiência de 2 (dois) anos na função de
Regulamento, para adequar o processo de bombeiro de aeródromo e que tenha sido
designação dos responsáveis listados no aprovado em Curso de Habilitação de
parágrafo 153.15(a) ao estabelecido nas Bombeiro de Aeródromo 2 (BA-2):
seções 153.15, 153.23 e 153.25. (Incluído (1) até 30 de junho de 2020, em
pela Resolução nº 503, de 07.02.2019) aeródromos Classe IV;
(2) até 30 de junho de 2021, em
aeródromos Classe III;
(3) até 30 de junho de 2022, em
aeródromos Classe II; e
(4) até 30 de junho de 2023, em
aeródromos Classe I.
O que foi incluído no RBAC 153?
No Item 153.1 Termos e definições

 Agentes extintores significa as substâncias capazes de interromper um processo de


combustão.
 Capacidade Extintora significa a medida do poder de extinção do fogo de um extintor,
obtida em ensaio prático normalizado.
 Carro Contraincêndio de Aeródromo em Linha (CCI em Linha) significa o CCI apto
a ser utilizado na resposta ao acionamento do SESCINC.
 Condicionamento aeróbico significa a capacidade de continuar a realizar atividades
físicas por períodos prolongados de tempo em intensidade baixa ou moderada.
Exemplos de atividades que exigem bom condicionamento aeróbico são caminhada,
corridas de média/longa distância, ciclismo, natação e outras atividades de resistência.
 Condicionamento anaeróbico significa a capacidade de realizar atividades físicas que
requerem grandes quantidades de energia e duram poucos segundos ou minutos em
uma intensidade alta. Exemplos de atividades que exigem bom condicionamento
aeróbico são levantamento de peso, corridas de curta distância, “tiros” de natação e
outras atividades com muita carga e curta duração.
 Intervenção imediata significa o procedimento adotado pelo SESCINC para
atendimento às aeronaves na Condição de Socorro, requerendo intervenção imediata
no local do acidente aeronáutico.
 Posicionamento para intervenção significa o procedimento adotado pelo SESCINC
para atendimento às aeronaves na condição de urgência ou socorro, requerendo o
posicionamento dos CCI para aguardar a aeronave naquela condição e o
acompanhamento da mesma, após o pouso, até a parada total dos motores.
 Regime de descarga significa a quantidade mínima de agentes extintores necessários
para o controle, em um minuto, de incêndio em aeronaves que operam em um
determinado aeródromo. O regime de descarga é definido para cada CAT do aeródromo
e é expresso em litros por minuto (l/min) ou em quilogramas por minuto (kg/min).
 Traje de Proteção significa o conjunto de equipamentos de proteção individual
apropriados às operações de resgate e combate a incêndio.

No Item 153.3 Abreviaturas e símbolos

 BA-1 - Bombeiro de Aeródromo 1


 BA-2 - Bombeiro de Aeródromo 2
 BA-CE - Bombeiro de Aeródromo Chefe de Equipe de Serviço
 BA-LR - Bombeiro de Aeródromo Líder de Equipe de Resgate
 BA-MC - Bombeiro de Aeródromo Motorista/Operador de CCI
 BA-RE - Bombeiro de Aeródromo Resgatista
 CAT - Categoria Contraincêndio de Aeródromo
 CAT AV - Categoria Contraincêndio de Aeronave
 GS - Gerente de Seção Contraincêndio
 INFRAERO - Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária
 LGE - Líquido Gerador de Espuma
 OC - Operador de Sistema de Comunicação
 OE-SESCINC - Organização de Ensino Especializada na Capacitação de Recursos
Humanos para o SESCINC
 PQ - Pó Químico
 SESAQ - Serviço Especializado de Salvamento Aquático
 SESCINC - Serviço de Salvamento e Combate a Incêndio em Aeródromos Civis
 TP - Traje de Proteção” (NR)

No Item 153.37 (e) (6)

(i) O PTR-BA deve contemplar:


(A) atividades planejadas para cada membro de sua equipe de serviço nas diversas
situações de emergência, incluindo as caracterizadas no PLEM e no PCINC, pelo menos
uma vez a cada 6 (seis) meses;
(B) atividades voltadas à manutenção do condicionamento físico dos profissionais em
atividade no SESCINC;
(C) para os Bombeiros de Aeródromos Classe IV, para o ano seguinte ao da aprovação em
Curso de Habilitação ou em Curso de Atualização, a realização dos exercícios práticos
previstos no “Módulo Resgate e Combate a Incêndio em Aeronaves” do “Curso de
Atualização para Bombeiro de Aeródromo” em área que atenda ao disposto no item 6.3.2.1
do Apêndice do Anexo à Resolução nº 279.
(ii) O PTR-BA deve reservar pelo menos 16 (dezesseis) horas mensais para o treinamento
disposto em 153.37(e)(6)(i)(A) aos profissionais no exercício das funções do SESCINC
relacionadas nos parágrafos 153.415(a)(1) a 153.415(a)(5).
(iii) O operador do aeródromo deve promover, anualmente, avaliação do condicionamento
físico (aeróbico e anaeróbico) dos profissionais em exercício das funções relacionadas nos
parágrafos 153.415(a)(1) a 153.415(a)(5).
(iv) O operador de aeródromo deve manter os registros de todos os treinamentos do PTR-
BA e da avaliação mencionada em 153.37(e)(6)(iii).

SUBPARTE G – SERVIÇOS DE SALVAMENTO E COMBATE A INCÊNDIO

153.401 Generalidades

(a) O Serviço de Salvamento e Combate a Incêndio (SESCINC) está sob a responsabilidade


do operador de aeródromo.

(1) Os operadores de aeródromos Classe I não estão obrigados a prover o SESCINC.

(i) O operador de aeródromo Classe I que pretenda prestar o serviço e divulgar a CAT do
aeródromo deve cumprir todos os requisitos desta Subparte G relacionados à sua Classe.
153.403 CAT – Categoria Contraincêndio do Aeródromo

(a) A CAT – Categoria Contraincêndio do Aeródromo reflete o nível de proteção


contraincêndio provido pelo SESCINC, considerando existentes e disponíveis, nos valores
mínimos, os recursos da Tabela 153.403-1, para:

(1) quantidade e regime de descarga de agentes extintores principal e complementar


disponíveis para pronto atendimento à emergência; e

(2) quantidade de Carro Contraincêndio (CCI) em linha.

Tabela 153.403-1 – Quantidades mínimas de agentes extintores e CCI em linha

Agente Extintor Principal Agente Extintor CCI


Espuma eficácia “B” Espuma eficácia “C” Complementar
CAT em
Água para Regime de Água para Regime de PQ Regime de
Linha
solução (l) descarga (l/min) solução (l) descarga (l/min) (kg) descarga (kg/s)
1 230 230 160 160 45 2,25 1
2 670 550 460 360 90 2,25 1
3 1.200 900 820 630 135 2,25 1
4 2.400 1.800 1.700 1.100 135 2,25 1
5 5.400 3.000 3.900 2.200 180 2,25 1
6 7.900 4.000 5.800 2.900 225 2,25 2
7 12.100 5.300 8.800 3.800 225 2,25 2
8 18.200 7.200 12.800 5.100 450 4,50 3
9 24.300 9.000 17.100 6.300 450 4,50 3
10 32.300 11.200 22.800 7.900 450 4,50 3

Comentário: Na 279 era assim:

No item 7.1.1.1 determinava que “o agente extintor principal para o uso em operações de
salvamento e combate a incêndio em aeródromos era somente a Espuma de Eficácia Nível
B (EENB), classe AV, solução a 1%, a 3% ou a 6%, conforme ABNT/NBR 15511 – “Líquido
Gerador de Espuma (LGE), de baixa expansão, para combate a incêndios em combustíveis
líquidos””.

No item 7.2.1 especificava as quantidades de agentes extintores e regimes de descarga.

NPCR Água para solução Regime de descarga da solução Regime de


PQ (kg)
Espuma (l) de espuma (l/min) descarga (kg/s)
1 230 230 45 2,25
2 670 550 90 2,25
3 1.200 900 135 2,25
4 2.400 1.800 135 2,25
5 5.400 3.000 180 2,25
6 7.900 4.000 225 2,25
7 12.100 5.300 225 2,25
8 18.200 7.200 450 4,50
9 24.300 9.000 450 4,50
10 32.300 11.200 450 4,50
Conclusão: Foi introduzida um novo tipo de eficiência para o LGE, o Nível “C”

No item 8.3.1 especificava a Quantidade Mínima de CCI dessa forma:

NPCR do Aeródromo Quantidade de CCI


1a5 1
6e7 2
8 a 10 3

Conclusão: Nada Mudou

Relembrando a Disciplina LGE

Classes e Tipos LGE conforme NBR 15.511:

Tipo Classe de LGE


de HC AV AR
LGE Para Hidrocarbonetos Para uso em Aeroportos Para Solventes Polares
em Hidrocarbonetos
1 X - -
2 - X -
3 X X -
4 - - X
5 X - X
6 - X X
7 X X X
 O LGE pode ser fornecido para uso em diversas dosagens. As mais comuns são 1%,
3% e 6%
 Para LGE Polivalente, a dosagem para uso em hidrocarbonetos pode ser diferente
da dosagem para uso em solventes polares.
 Os LGE Tipos 5, 6 e 7 são conhecidos como Polivalentes

Nível de Eficácia segunda a ICAO (Doc 9137 NA 898 Manual de Serviços Aeroportuários -
Resgate e Combate ao Fogo - Parte 1 de 2014)

A classificação da eficácia de um tipo de espuma é verificado com a realização de teste


de extinção de fogo, dentro outros testes, conforme tabela abaixo:

Parâmetros Nível A Nível B Nível C


Esguicho usado Esguicho com Aspiração Esguicho com Aspiração Esguicho com Aspiração
de Ar “Uni 86” de Ar “Uni 86” de Ar “Uni 86”
Pressão no Esguicho 700 kPa 700 kPa 700 kPa
Taxa de Aplicação de Espuma 4.1 l/min/m2 2,5 l / min / m2 1.56 l/min/m2
Vazão 11.4 l/min 11.4 l/min 11.4 l/min
Área de Queima de QAV 2.8 m2 4.5 m2 7.32 m2
Tempo de Pré-Queima 60 seg 60 seg 60 seg
Tempo de Extinção Menos de 60 seg Menos de 60 seg Menos de 60 seg
Tempo Total de Aplicação de 120 seg 120 seg 120 seg
Espuma
Teste de Reignição Tempo para ocorrer a reignição tem que ser de 5 min ou mais e só pode envolver
no máximo 25% da área.
Bem, só por esse teste podemos verificar que, para ser classificada como Nível C, a
espuma tem que ser aplicada com a vazão dos Níveis A e B, com uma taxa de aplicação
bem menor e apagar uma área incendiada bem maior que a dos Níveis A e B e no mesmo
tempo (menos de 60 seg.).

(b) A CAT deve ser validada pela ANAC.

(1) O operador do aeródromo não pode divulgar CAT superior à validada pela ANAC.

(2) A ANAC pode, de ofício, alterar o nível de validação da CAT, se constatar que ele não
mais corresponde aos recursos disponíveis no aeródromo.

(c) O operador do aeródromo deve manter atualizados a ANAC e os órgãos e entidades


responsáveis pelo controle de tráfego aéreo e pela divulgação de informações aeronáuticas
quanto à CAT do aeródromo sob sua administração.

(1) Quando o SESCINC não for prestado de forma contínua, o operador do aeródromo deve
fazer constar, nas informações relativas à CAT divulgadas, os horários em que o serviço
estará disponível.

(2) Ocorrendo redução nos recursos do aeródromo para valores inferiores aos relacionados
na Tabela 153.403-1 à CAT divulgada, o operador deve declarar a redução do nível de
proteção contraincêndio do aeródromo e tomar as providências necessárias à divulgação
da nova CAT.

(i) Restaurados os recursos, pode o operador providenciar a divulgação da informação de


acordo com o disposto no parágrafo 153.403(a), limitada à CAT validada pela ANAC.

153.405 Agentes Extintores

(a) O agente extintor principal (colunas [3] e [5] da Tabela 153.403-1) deve ser a solução
de espuma, de eficácia nível “B” ou eficácia nível “C”, classe AV, solução a 1%, a 3% ou a
6%.

(b) O agente extintor complementar (coluna [7] da Tabela 153.403-1) deve ser o Pó Químico
BC (classe B – líquidos inflamáveis e classe C – materiais elétricos) à base de bicarbonato
de sódio, ou de outra composição com capacidade extintora equivalente.

153.407 Carro Contraincêndio (CCI) e demais veículos do SESCINC

(a) As características técnicas mínimas de um CCI estão dispostas na Tabela 153.407-1.

(1) Não será exigido o cumprimento do item 2 (Canhão de Pára-Choque) da Tabela


153.407-1 para CCI fabricados antes de 16 de julho de 2013.
Tabela 153.407-1 Características técnicas mínimas de um CCI
Capacidade do Tanque de Água em Litros
Requisitos < 2.000 ≥ 2.000 até > 6.000
≤ 6.000
1 Canhão monitor de teto Exigido Exigido Exigido
1.1 Alcance jato compacto (m) ≥ 46 ≥ 58 ≥ 70
1.2 Alcance jato neblinado (m) ≥ 15 ≥ 15 ≥ 15
2 Canhão de pára-choque Não Exigido Exigido Exigido
2.1 Alcance jato compacto (m) Não Exigido ≥ 46 ≥ 46
2.2 Alcance jato neblinado (m) Não Exigido ≥ 15 ≥ 15
Número de linha(s) de mangueira(s) de água/solução
3 1 2 2
de espuma (com esguicho de vazão regulável)
3.1 Comprimento da linha de mangueira (m) 45 45 45
3.2 Alcance jato compacto (m) ≥ 20 ≥ 20 ≥ 20
4 Linha de mangueira de PQ Exigido Exigido Exigido
5 Esguicho sob o veículo Não Exigido Exigido Exigido
Capacidade do tanque de LGE (em cargas para
6 2 2 2
solução de espuma)

Comentário: Na 279 era assim:

Capacidade do Tanque de Água em Litros


Requisitos
< 2.000 ≥ 2.000 até ≤ 6.000 > 6.000
1 % da capacidade do tanque de água disponível para uso
1.1 Veículo nivelado 100 % 100 % 100 %
1.2 Veículo com 20% de inclinação lateral 85 % 85 % 85 %
1.3 Veículo com 30% de inclinação ascendente ou descendente 85 % 85 % 85 %
2 Canhão monitor de teto Exigido Exigido Exigido
Alta e baixa
2.1 Capacidade de descarga Alta (para canhão com regime de
descarga a partir de 2.800 l/min)
2.2 Alcance jato compacto (m) ≥ 46 ≥ 58 ≥ 70
2.3 Alcance jato neblinado (m) ≥ 15 ≥ 15 ≥ 15
3 Canhão de pára-choque Opcional Exigido Exigido
3.1 Alcance jato compacto (m) ≥ 46 ≥ 46 ≥ 46
3.2 Alcance jato neblinado (m) ≥ 15 ≥ 15 ≥ 15
Número de linha(s) de mangueira(s) de água/solução de
4 1 2 2
espuma (com esguicho de vazão regulável)
4.1 Comprimento da linha de mangueira (m) ≥ 46 ≥ 46 ≥ 46
4.2 Regime de descarga (l/min) ≥ 360 ≥ 360 ≥ 360
4.3 Alcance jato compacto (m) ≥ 20 ≥ 20 ≥ 20
5 Linha de mangueira de PQ Exigido Exigido Exigido
5.1 Comprimento da mangueira (m) ≥ 30 ≥ 30 ≥ 30
5.2 Regime de descarga (kg/s) ≥ 2,25 ≥ 2,25 ≥ 2,25
5.3 Alcance (m) ≥7.5 ≥7.5 ≥7.5
6 Esguicho sob o veículo Opcional Exigido Exigido
6.1 Regime de descarga (l/min) >57 >57 >57
7 Tempo máximo de aceleração de 0 a 80 Km/h (s) 30 25 35
8 Tempo máximo de aceleração de 0 a 80 Km/h (s) ≥ 110 ≥ 110 ≥ 110
9 Tração em todas as rodas Exigido Exigido Exigido
10 Transmissão automática ou semiautomática Opcional Exigido Exigido
11 Rodagem simples na traseira Opcional Exigido Exigido
Conclusão: Podemos observar que muitos itens deixaram de ser exigidos (deixei em
vermelho), pois o motivo é que eles estão na NFPA 414 que é uma Norma para Veículos
de Resgate e Combate a Incêndios de Aeronaves, apesar da Anac não citá-la em sua
legislação.

Podemos verificar também que a Capacidade do tanque de LGE (em cargas para solução
de espuma) passou a ser exigida e que o canhão de para-choque que era opcional para os
CCI com menos de 2000 litros passou a ser não exigido.

(b) Além de atender aos parâmetros da Tabela 153.407-1, e de cumprir com o prescrito no
programa de manutenção previsto no parágrafo 153.201(b)(8), para ser considerado em
linha, o CCI deve:

(1) contar com 1 (um) profissional na função de Bombeiro de Aeródromo


Motorista/Operador de CCI (BA-MC) e pelo menos outros 2 (dois) na função de Bombeiro
de Aeródromo (BA), todos com o respectivo TP, conforme descrito no parágrafo 153.421(a);

Comentário: A resolução 279 permitia um CCI com apenas 2 ocupantes por intermédio
do seu item 14.6.9 que dizia “Quando a capacidade do CCI não permitir a utilização da
equipagem mínima estabelecida no item 14.6.8.1, esta pode, justificadamente, ser
composta por 1 (um) Bombeiro de Aeródromo Motorista/Operador de CCI e 1 (um)
Bombeiro de Aeródromo”.

Conclusão: com a revogação desse item a introdução desse item (1) acima no RBAC 153,
exigindo uma equipagem mínima de 3, as viaturas Tipo 1 com apenas 2 lugares não são
mais considerados CCI.

(2) ser capaz de prover o transporte, com segurança, da equipagem;

(3) contar com os EPR descritos no parágrafo 153.421(b);

(4) ser capaz de atingir o tempo-resposta de 3 (três) minutos, no caso do(s) CCI
mencionados no parágrafo 153.409(a)(1) e ser capaz de atingir o tempo de 4 (quatro)
minutos, no caso dos CCI mencionados no parágrafo 153.409(b); e

(5) estar com tanques/reservatórios de água, LGE e PQ abastecidos em sua capacidade


máxima.

(c) Os veículos do SESCINC devem ser capazes de prover o transporte, com segurança,
dos equipamentos de proteção da equipagem e equipamentos de apoio.

(d) Os veículos do SESCINC devem ser capazes de transitar nos terrenos em que esteja
prevista atuação do serviço, em especial na área de atuação definida no PCINC, conforme
parágrafo 153.329(a)(1)(i).

Comentário: Com a revogação da exigência de CACE e CRS, bem como das suas
especificações técnicas, esses itens (c) e (d) permitem que os equipamentos de apoio
(salvamento e combate a incêndio) sejam transportados em qualquer veículo, desde que
possuam tração.
153.409 Tempo-Resposta

(a) O SESCINC deve, em condições ótimas de visibilidade e de superfície de pista, ser


capaz de atingir um tempo-resposta não superior a 3 (três) minutos para qualquer ponto de
cada pista de pouso e decolagem operacional do aeródromo.

(1) Tempo-resposta é o intervalo de tempo decorrido entre o acionamento do SESCINC e


o momento em que o(s) primeiro(s) CCI esteja(m) posicionado(s) em condição de aplicar a
solução de espuma a um regime de descarga de, pelo menos, 50% do especificado na
Tabela 153.403-1 para a categoria do aeródromo.

(b) Qualquer outro CCI que não o(s) responsável(is) por cumprir o disposto no parágrafo
153.409(a), necessário à aplicação dos agentes extintores na quantidade mínima
especificada na Tabela 153.403-1 para a categoria do aeródromo, deve ser capaz de
chegar a qualquer ponto de cada pista de pouso e decolagem operacional do aeródromo
em até 4 (quatro) minutos após o acionamento do SESCINC.

(c) O operador do aeródromo deve aferir e registrar o tempo-resposta e, quando aplicável,


o tempo de chegada dos CCI mencionados no parágrafo 153.409(b), no mínimo,
trimestralmente.

Comentário: Na resolução 279 havias esses 2 itens importantes, um que impediu a


realização de testes sem avisos prévios, prevenindo a ocorrência de acidentes, e outro que
sanou a dúvida de muitos gestores que ficavam exigindo que os bombeiros lançassem 50%
da água contida no CCI para atender ao tempo-resposta:

“16.4 Os acionamentos para verificação de tempo-resposta devem ser efetuados com


conhecimento prévio do efetivo e devem ser cronometrados desde o momento do
acionamento do SESCINC até a chegada, com lançamento de água pelo canhão superior,
de cada um dos CCI em linha ao local determinado.

16.4.1 O lançamento de água deve ser efetuado até a estabilização da pressão do canhão
superior, não sendo necessário o lançamento de 50% da capacidade do tanque de água
do(s) CCI(s).”

Conclusão: Com a revogação desses 2 itens, existe a possibilidade dos testes de tempo-
respostas serem acionados sem prévio aviso, provocando a possibilidade de acidentes, e
voltamos a ficar sem um parâmetro para definir em qual momento o teste deve ser
encerrado.

153.411 CAT-AV - Categoria Contraincêndio de Aeronave

(a) A CAT-AV das aeronaves de asas fixas é determinada a partir da Tabela 153.411-1, da
seguinte forma:

(1) pela CAT-AV associada ao comprimento total da aeronave, nos casos em que a largura
máxima de sua fuselagem não excede o limite da coluna 3; ou

(2) pela CAT-AV imediatamente superior àquela associada ao comprimento total da


aeronave, nos casos em que a largura máxima de sua fuselagem excede o limite da coluna
3.
Tabela 153.411-1 Categoria Contraincêndio das Aeronaves de Asas Fixas
CAT-AV Comprimento Total da Largura Máxima da
Aeronave (m) Fuselagem (m)
1 De 0 a menos de 9 2
2 De 9 a menos de 12 2
3 De 12 a menos de 18 3
4 De 18 a menos de 24 4
5 De 24 a menos de 28 4
6 De 28 a menos de 39 5
7 De 39 a menos de 49 5
8 De 49 a menos de 61 7
9 De 61 a menos de 76 7
10 De 76 a menos de 90 8

(b) Para os fins da seção 153.413, podem ser utilizados os valores da Tabela 153.411-2 para a
CAT-AV equivalente das aeronaves utilizadas exclusivamente em operações de transporte de
cargas.

Tabela 153.411-2 Equivalência para Operações de Carga


CAT-AV CAT-AV
equivalente (carga)
1 1
2 2
3 3
4 4
5 5
6 5
7 6
8 6
9 7
10 7

Comentário: Essa equivalência reduzindo a categoria da aeronave cargueira é orientação


da ICAO constante no Doc 9137 AN 898 - Manual de Serviços Aeroportuários - Resgate e
Combate ao Fogo - Parte 1 que diz o seguinte:

“Prefácio: A metodologia para resgate e combate a incêndios num aeródromo é baseado


no conceito de área crítica desenvolvida pelo Painel de salvamento e combate a incêndios
e adotada pela ICAO via Emenda nº 30 do Anexo 14 em 1976. O conceito baseia-se na
área crítica a ser protegido em qualquer situação de incêndio após o acidente com o objetivo
de criar e manter condições de sobrevivência, proporcionando rotas egresso para os
ocupantes da aeronave e para iniciar o resgate dos ocupantes incapazes de fazer a sua
fuga, sem ajuda direta.

2.1.8 operações de carga. O nível de proteção em aeródromos utilizados para operações


de avião de transporte de carga pode ser reduzido de acordo com a Tabela 2-2 (a mesma
Tabela adotada pela Anac). Esta baseia-se na necessidade de proteger apenas a área ao
redor do cockpit de um avião de carga no conceito área crítica. Usando esse raciocínio, a
categoria aeródromo de carga avião pode ser reduzida, fornecendo suficiente quantidade
de água Q 1 para o controle do fogo.“
Conclusão: Essa nova filosofia de reduzir a categoria das aeronaves cargueiras é
orientação da ICAO relacionada exclusivamente ao salvamento de vidas (que é a missão
do bombeiro). Isso reflete diretamente na redução da quantidade de agentes extintores, de
CCI e de bombeiros.

É necessário lembrar que quantidade de agentes extintores necessárias para o combate


ao incêndio é definida por intermédio do cálculo da área crítica das aeronaves na
configuração de passageiros. Quando se trata de aeronave cargueira, toda a parte que era
destinada a passageiros fica tomada por carga, aumentando consideravelmente a carga
incêndio da aeronave, fato que implica na necessidade de um aumento da quantidade de
agentes extintores para o combate ao incêndio.

Assim, ao admitir a redução da categoria das aeronaves cargueiras em função de só haver


a tribulação de cabine de comando para ser salva, como consequência, a quantidade de
agentes extintores é diminuída também. Esse fato, face uma situação de incêndio, significa
que os bombeiros (teoricamente) só terão agentes extintores suficientes para controlar o
incêndio na região da cabine de comando para salvar os tripulantes, cumprindo a missão
principal, não sendo possível a extinção total do incêndio na aeronave.

(c) A CAT-AV das aeronaves de asas rotativas é determinada pelo seu comprimento total,
incluindo rotores, conforme a Tabela 153.411-3.

Tabela 153.411-3 Categoria Contraincêndio das Aeronaves de Asas Rotativas


CAT-AV Comprimento total da aeronave (m)
2 De 0 a menos de 15
3 De 15 a menos de 24
4 De 24 a menos de 35

Comentário: Na 279 era:

Comprimento total da CAT-HL CAT-AV


aeronave (m) Correspondente
De 0 a menos de 15 H-1 2
De 15 a menos de 24 H-2 3
De 24 a menos de 35 H-3 4

Conclusão: Antes era necessário usar a tabela de equivalência. Agora não mais. Ficou
melhor

153.413 Operações Compatíveis com a CAT

(a) O operador do aeródromo somente pode autorizar operações de transporte aéreo


público de passageiros ou cargas em aeronaves de CAT-AV (Tabela 153.411-1 e 153.411-
3) ou CAT-AV equivalentes (Tabela 153.411-2) que sejam compatíveis com a CAT do
aeródromo.

(b) As operações em aeronaves CAT-AV 1 e CAT-AV 2 são compatíveis com o nível de


proteção contraincêndio de qualquer aeródromo público, independentemente da existência
de SESCINC.

(c) Para os fins desta Subparte G, são operações compatíveis com a CAT do aeródromo:
(1) para os aeródromos Classe IV:

(i) operações em aeronaves de CAT-AV (ou equivalente) menor ou igual à CAT do


aeródromo, independentemente do número de operações;

(ii) para até 26 (vinte e seis) movimentos trimestrais, operações em aeronaves de CAT-AV
(ou equivalente) superior à CAT do aeródromo.

Comentário: Na 279 era assim:

6.3.3 “O NPCR nos aeródromos pertencentes à Classe IV é igual à categoria da maior


aeronave com regularidade em operação ou prevista para a operação no aeródromo,
respeitado o disposto no item 6.3.2.1 quanto à aeronave cargueira, não sendo aplicável,
para os demais casos, o redutor previsto no item 6.3.4.3” (quantidade de movimentos) ou
seja, antes era pousou, categorizou.

Agora a ANAC inverteu o raciocínio para não ficar evidente demais que ela autorizava a
operação de aeronaves de Categoria 9 em aeródromos com nível de proteção abaixo da
do requerido pelas principais aeronaves em operação.

Assim, o item (i) diz, por exemplo, que nos aeródromos de Classe IV que possuem nível de
proteção CAT 8, podem operar aeronaves de CAT-AV 1 a 8.

E no item (ii) diz que nos aeródromos de Classe IV que possuem nível de proteção CAT 8,
podem operar aeronaves de CAT-AV 9 e 10, desde que não ultrapasse 26 movimentos
trimestrais.

Conclusão: A Anac introduziu um fator amenizante da proteção contraincêndio para os


aeródromos classe IV.

(2) para os aeródromos Classe II e III:

(i) operações em aeronaves de CAT-AV (ou equivalente) menor ou igual à CAT do


aeródromo, independentemente do número de operações;

(ii) para até 900 (novecentos) movimentos trimestrais, operações em aeronaves de CAT-
AV (ou equivalente) até um nível acima da CAT do aeródromo;

(iii) para até 26 (vinte e seis) movimentos trimestrais, operações em aeronaves de CAT-AV
(ou equivalente) 2 (dois) ou mais níveis acima da CAT do aeródromo.

Comentário: Na 279 era assim:

“6.3.4 O NPCR nos aeródromos pertencentes às Classes III, II e I, é determinado por meio
da avaliação da categoria das maiores aeronaves com regularidade, que operam ou com
previsão de operação no mesmo, e do número de movimentos daquelas aeronaves,
computados nos três meses consecutivos de maior movimentação, da seguinte forma:

6.3.4.1 Agrupam-se as aeronaves com regularidade por categoria contraincêndio; e


6.3.4.2 Soma-se o número de movimentos das aeronaves com regularidade de mesma
categoria contraincêndio.

6.3.4.3 O NPCR do aeródromo é:

a. Para os aeródromos operados por aeronaves com regularidade de categoria


contraincêndio 6 (seis) ou superior:

(i) igual à categoria das maiores aeronaves com regularidade, quando a soma do número
de movimentos destas for igual ou superior a 900 (novecentos); ou

(ii) uma categoria abaixo da categoria das maiores aeronaves com regularidade, quando a
soma do número de movimentos destas for inferior a 900 (novecentos).

b. Para os aeródromos operados por aeronaves com regularidade de categoria


contraincêndio 3 (três), 4 (quatro) ou 5 (cinco):

(i) uma categoria abaixo da categoria das maiores aeronaves com regularidade, quando a
soma do número de movimentos destas for igual ou superior a 900 (novecentos); ou

(ii) duas categorias abaixo da categoria das maiores aeronaves com regularidade, quando
a soma do número de movimentos destas for inferior a 900 (novecentos)”.

Bem, o novo item (i) diz, por exemplo, que nos aeródromos de Classe II e III que possuem
nível de proteção CAT 5, podem operar aeronaves de CAT-AV 1 a 5.

No item (ii) diz que nos aeródromos de Classe II e III que possuem nível de proteção CAT
5, podem operar aeronaves de CAT-AV 6, desde que não ultrapasse 900 movimentos
trimestrais.

E no item (iii) diz que nos aeródromos de Classe II e III que possuem nível de proteção CAT
5, podem operar aeronaves de CAT-AV 7, 8, 9 e 10, desde que não ultrapasse 26
movimentos trimestrais.

Conclusão: A Anac alterou os fatores da proteção contraincêndio para os aeródromos


classe III e IV de modo a aumentar a fragilização da proteção nesses aeródromos.

(3) para os aeródromos Classe I, são compatíveis todas as operações.

(d) Ocorrendo situação que importe em diminuição da CAT do aeródromo conforme


parágrafo 153.403(c)(2), o operador do aeródromo, além de observar o disposto no
parágrafo 153.413(a), deve cancelar as autorizações anteriormente concedidas que não
sejam compatíveis com a nova CAT, comunicando imediatamente o fato aos operadores
aéreos interessados.

(1) Poderão ser mantidas as autorizações já concedidas para operações a se realizarem


dentro dos prazos da Tabela 153.413-1, contados a partir do dia seguinte ao da redução da
CAT, para cada Classe de aeródromo e nível de redução.
Tabela 153.413-1 Prazos de tolerância para autorizações já concedidas, por Classe de
Aeródromo e Nível de Redução
Classe do Aeródromo Prazo de tolerância para redução Prazo de tolerância para
em até 2 níveis na CAT redução de 3 níveis na CAT
II 30 dias 7 dias
III 7 dias -
IV 2 dias -

Comentário: Na 279 era assim:

Tabela 6.6.3 – Limites de redução do NPCE e prazos máximos para operação com NOTAM reduzindo o NPCE
Classe do Aeródromo Prazo máximo (em dias corridos) para operação com NOTAM reduzindo o
NPCE em:
até 2 (dois) níveis 3 (três) níveis Mais de 3 (três) níveis
I 45 30 7
II 30 7 -
III 7 - -
IV 2 - -

Conclusão: Apenas excluiu os aeródromos classe I porque não necessita mais de


SESCINC.

153.415 Funções no âmbito do SESCINC

(a) São funções exercidas no âmbito do SESCINC:

(1) Bombeiro de Aeródromo (BA), responsável pelo resgate de pessoas e combate ao


incêndio;

(2) Bombeiro de Aeródromo Motorista/Operador de CCI (BA-MC), responsável pela


condução e operação de CCI;

(3) Bombeiro de Aeródromo Chefe de Equipe de Serviço (BA-CE), responsável pelo


comando da equipe de serviço nas operações de resgate e combate a incêndios;

(4) Bombeiro de Aeródromo Resgatista (BA-RE), responsável pelo resgate de pessoas e


prestação dos primeiros socorros;

(5) Bombeiro de Aeródromo Líder de Equipe de Resgate (BA-LR), responsável pela


coordenação dos BA-RE nas operações de resgate;

(6) Operador de Sistema de Comunicação (OC), responsável pelas atividades de


comunicação e observação da área de movimento das aeronaves.

(7) Gerente de Seção Contraincêndio (GS), responsável pela gestão e coordenação dos
recursos humanos e materiais do SESCINC.

(b) A acumulação de mais de uma das funções relacionadas no parágrafo 153.415(a) por
um mesmo bombeiro de aeródromo somente é permitida nas seguintes situações:

(1) nos aeródromos Classes I e II, a função GS pode ser acumulada com a função BA-CE;
e
(2) nos aeródromos Classes I, de CAT 1 a CAT 5, a função OC pode ser acumulada com a
função BA-CE.

Comentário: Como podemos observar, a Anac acabou com a função de BA-MA, admitindo
a possibilidade do aeródromo não mais trabalhar com CACE e CRS, desde que atendida
as condições da legislação.

Conclusão: Para aqueles aeródromos que continuarão sendo obrigados a manter o CACE,
ou aqueles que não tem condições de se desfazer do CRS, terão que colocar BA-MC para
dirigi-los, uma vez que a Anac não considera mais a função de BA-MA.

153.417 Formação dos Profissionais

(a) Para o exercício das funções tratadas na seção 153.415 são exigidas do profissional:

(1) aprovação em Curso de Habilitação de Bombeiro de Aeródromo, para as funções


tratadas nos parágrafos 153.415(a)(1) a 153.415(a)(5) e 153.415(a)(7);

Comentário: Apesar da ANAC ter tirado “BA” da sigla “BA-GS” deixando apenas “GS”,
conforme o item acima, ela continua exigindo a habilitação de bombeiro de aeródromo para
o GS.

(i) A aprovação em Curso de Habilitação de Bombeiro de Aeródromo 1 (CBA-1) habilita o


profissional ao exercício em aeródromos até CAT 4.

(ii) A aprovação em Curso de Habilitação de Bombeiro de Aeródromo 2 (CBA-2) habilita o


profissional ao exercício em quaisquer aeródromos.

(2) aprovação em Curso de Especialização de Bombeiro de Aeródromo Motorista/Operador


de CCI, para a função de que trata o parágrafo 153.415(a)(2);

(3) aprovação em Curso de Especialização de Bombeiro de Aeródromo Chefe da Equipe


de Serviço, para a função de que trata o parágrafo 153.415(a)(3); e

(4) aprovação em curso de primeiros socorros ou curso semelhante, reconhecido pela


autoridade de saúde competente, para as funções tratadas nos parágrafos 153.415(a)(4) e
153.415(a)(5).

(b) O operador do aeródromo deve assegurar que os profissionais no exercício das funções
tratadas nos parágrafos 153.415(a)(1) a 153.415(a)(5) estejam com suas competências
atualizadas, com aprovação em Curso de Habilitação ou em Curso de Atualização em data
não anterior a:

(1) 4 (quatro) anos, para profissionais em aeródromos Classes I e II;

(2) 2 (dois) anos, para profissionais em aeródromos Classes III e IV.

Comentário: Na 279 era assim para os profissionais de aeródromos de Classe IV era anual,
agora passou a ser a cada 2 anos.
(c) Os requisitos de seleção e aprovação em cursos previstos nesta Subparte G serão
estabelecidos em regulamento específico.

(d) Os cursos e estágios de adaptação abaixo relacionados, concluídos até 31 de dezembro


de 2015, serão reconhecidos pela ANAC como equivalentes aos cursos dispostos nesta
seção, conforme Tabela 153.417-1:

(1) CECIS – Curso de Especialização em Contraincêndio e Salvamento (sob


responsabilidade da Autoridade Aeronáutica);

(2) EABA – Estágio de Adaptação de Bombeiros para Aeródromos (sob responsabilidade


da Autoridade Aeronáutica);

(3) CECIA – Curso Elementar em Contraincêndio e Salvamento (sob responsabilidade da


Autoridade Aeronáutica);

(4) FTBA – Formação Técnica de Bombeiro de Aeródromo (ministrado pela INFRAERO,


realizado em caráter emergencial, sob autorização da ANAC);

(5) EPB – Estágio de Padronização de Bombeiros para Aeródromos (sob responsabilidade


da Autoridade Aeronáutica);

(6) OPERADOR DE CCI – Curso de Operador de Carro Contraincêndio de Aeródromo (sob


responsabilidade da INFRAERO);

(7) CBBA – Curso Básico de Bombeiro de Aeródromos (sob responsabilidade da Autoridade


Aeronáutica);

(8) CATCIS - Curso de Atualização Técnica em Contraincêndio e Salvamento (sob


responsabilidade da Autoridade Aeronáutica);

(9) CACI - Curso de Administração em Contraincêndio e Salvamento (sob responsabilidade


da Autoridade Aeronáutica); e

(10) CEOCIS - Curso de Especialização para Oficiais em Contraincêndio e Salvamento (sob


responsabilidade da Autoridade Aeronáutica).

Tabela 153.417-1 Equivalência entre Cursos e Estágios de adaptação anteriormente


concluídos e os Cursos da Seção
Cursos anteriores a 31 de Curso Equivalente
dezembro de 2015
CECIA Curso de Habilitação de Bombeiro de Aeródromo
1 (CBA-1)
EABA, FTBA, CECIS, EPB, CBBA Curso de Habilitação de Bombeiro de Aeródromo
2 (CBA-2)
CACI, CEOCIS Curso de Especialização de Bombeiro de
CATCIS (a partir de 2010) Aeródromo Chefe de Equipe de Serviço (CBA-CE)
OPERADOR DE CCI Curso de Especialização de Bombeiro de
Aeródromo Motorista/Operador de CCI (CBA-MC)

Comentário: Na 279 era assim


Existentes Equivalentes
CECIA BA-1
EABA, FTBA, CECIS, EPB, CBBA BA-2
CATCIS BA-CE
CACI, CEOCIS, CATCIS (a partir de 2010) BA-GS
OPERADOR DE CCI BA-MC

Conclusão: A ANAC cometeu um grande equívoco ao retirar o curso CATCIS anteriores


ao ano de 2010, pois era nesse curso que se formavam os melhores chefes de equipe. E
ainda piorou a situação ao fazer a equivalência de um curso administrativo (CACI) com o
curso operacional de Chefe de Equipe. Lamentável.

E ainda manteve o equívoco de colocar apenas o CATCIS (a partir de 2010) equivalente ao


BA-GS, sendo que a única diferença entre os cursos anteriores a 2010 e os a partir de 2010
é que nesses últimos, devido ao fato da FAB ter acabado com o CEOCIS, passou a receber
oficiais também. O correto seria tanto o CATCIS e o CEOCIS serem equivalentes ao CBA-
CE e AO GS, pois o currículo dos 2 cursos sempre foi igual. A diferença é que um era
destinado para sargentos e suboficiais e o outro para oficiais. Lamentável,

153.419 Equipe de Serviço

(a) Equipe de serviço é o conjunto de profissionais no efetivo exercício, no aeródromo, de


uma das funções tratadas nos parágrafos 153.415(a)(1) a 153.415(a)(6).

(1) Para compor a equipe de serviço, os profissionais no exercício das funções tratadas nos
parágrafos 153.415(a)(1) a 153.415(a)(5) devem contar com os equipamentos de proteção
previstos na seção 153.421.

(b) A equipe de serviço deve ser formada, no mínimo, pela equipagem do(s) CCI, conforme
o disposto no parágrafo 153.407(b)(1), e mais 1 (um) BA-CE e 1 (um) OC.

(1) Nos aeródromos Classe I e Classe II, e nos aeródromos Classe III com nível de proteção
CAT 7 ou inferior, o BA-CE pode compor a equipagem mínima dos CCI exigida no parágrafo
153.407(b)(1), juntamente o BA-MC e mais 1 (um) bombeiro de aeródromo.

(c) Além do previsto no parágrafo 153.419(b), nos aeródromos Classe IV e nos aeródromos
Classe III com nível de proteção CAT 6 ou superior, a equipe de serviço deve contar,
também, com uma equipe de resgate, disponível no local da ocorrência e composta de 3
(três) BA-RE e 1 (um) BA-LR.

Comentário: Na 279 a exigência de CRS e CACE com respectivas equipagens era assim:

Classe do Aeródromo NPCR do Aeródromo Qtd de Veículos de Apoio


IV 1 a 10 1 CRS e 1 CACE
III 8 a 10 1 CRS e 1 CACE
III 6e7 1 CRS

Como já sabemos, a Anac excluiu a necessidade de CACE e CRS e, com a introdução dos
itens 153.407 (c) e (d) no RBAC 153, deu a possibilidade de transportar todos os
equipamentos do CRS nos CCI, no CACE ou em qualquer outro veículo, desde que tenha
tração.
Agora com esse item 153.419 (c), podemos observar que a Anac:

 Deixou de exigir Equipe de Resgate nos aeródromos de Classe IV e CAT 1 a 5;


 Deixou de exigir BA-MA para a Equipe de Resgate.

Conclusão: Desde que os equipamentos do CRS e sua equipagem (3 BA-RE e 1 BA-LR)


possam ser alocados nos CCI, no CACE e/ou em outro veículo provido de tração, o
administrador do aeródromo pode retirar o CRS da frota do SESCINC.
Já o item 153.419 (b) (1) apenas regulamentou o que já acontecia na prática,
documentando que nos aeródromos de Classes I, II e III de CAT-7 ou inferior, o BA-CE
pode compor a equipagem de um CCI, juntamente com o BA-MC e um BA.

(d) Enquanto ocorrerem operações aéreas, o profissional que compõe a equipe de serviço
não pode exercer atividades que impactem em sua capacidade de acionamento e
atendimento imediato a emergências.

153.421 Equipamentos de Proteção

(a) O operador do aeródromo deve disponibilizar, para cada Bombeiro de Aeródromo, Traje
de Proteção (TP) apropriados às atividades de combate a incêndio.

(1) O TP é composto de capacete, capuz do tipo “balaclava”, roupa de aproximação (calça


e jaqueta), luvas e botas.

(2) Cada Bombeiro de Aeródromo deve ter o seu próprio TP, adequado às suas
características físicas e ao exercício de sua função.

(b) O operador do aeródromo deve disponibilizar para os componentes da equipagem,


excluídos aqueles com função exclusiva de motorista/operador dos veículos, Equipamentos
de Proteção Respiratória (EPR) compatíveis com as atividades de combate a incêndio.

(1) O conjunto de EPR é composto por peça facial, cilindro de ar com, no mínimo, 1600
litros de ar respirável, manômetro, regulador de pressão e alarme.

(2) O EPR deve possuir compatibilidade com a utilização simultânea do TP.

(c) Além dos EPR previstos no parágrafo 153.421(b), nos veículos utilizados nas operações
de resgate e combate a incêndio devem ser disponibilizados EPR extras, no mínimo um
para cada dois componentes da equipagem que não BA-MC.

Comentário: A condição que a Anac colocou nesse item de serem disponibilizados EPR
extras, no mínimo um para cada dois componentes da equipagem que não seja BA-MC
confirma que o CCI ou outra viatura pode receber membros da equipe de resgate de um
CRS desativado.

153.423 Equipamentos de Apoio às Operações de Resgate

(a) A equipagem deve ter à disposição no local da ocorrência, no mínimo, os equipamentos


de apoio descritos na Tabela 153.423-1, de acordo com a CAT do aeródromo.

(1) O equipamento 1.1 da Tabela 153.423-1 não é obrigatório para operadores de


aeródromos Classe I.
(2) O equipamento 2.5 da Tabela 153.423-1 não é obrigatório para operadores de
aeródromos Classes I e II.

Tabela 153.423-1 Equipamentos de apoio às operações de resgate

Uso CAT do aeródromo


Equipamento
principal 1-2 3-5 6-7 8-10
1.1 Desencarcerador hidráulico, elétrico ou pneumático - 1 1 2
1.2 Serra circular para corte pesado de metal 1 1 1 1
1. Entrada 1.3 Serra sabre - 1 1 1
Forçada 1.4 Machado de resgate grande sem cunha 1 1 1 1
1.5 Pé-de-cabra – 95 cm 1 1 1 1
1.6 Pé-de-cabra – 165 cm - - 1 1
2.1 Escada extensora (de comprimento total adequado 1 1 2 3
aos tipos de aeronaves em operação no aeródromo)
2.2 Gancho ou garra para salvamento 1 2 3 4
2.3 Ferramenta de corte de cintos de segurança 2 4 6 10
2.
2.4 Manta resistente ao fogo 1 2 3 4
Resgate
2.5 Torre de iluminação - - 1 1
2.6 Turbo-ventilador com vazão de ar mínima de 50.000 - - - 1
m³/h
2.7 Lanternas portáteis 2 3 4 8
3.1 Maca rígida 1 2 3 4
3.2 Colar cervical retrátil 1 2 2 4
3.3 Colete de imobilização dorso-lombar MT KED 1 2 2 4
3. APH 3.4 Kit médico de primeiros socorros 1 2 3 4
3.5 Inalador de oxigênio com cilindro - 1 1 1
3.6 Conjunto de talas para imobilização de membros 4 8 8 10
superiores e inferiores

Comentário: Comparando com a lista de equipamentos que a Anac exigia na 279,


podemos observar que ela deixou de exigir os seguintes equipamentos:

Uso Materiais e equipamentos para apoio às operações de Classe do aeródromo


principal resgate I II III IV
Chave inglesa 1 1 1 1
Talhadeira (2,5 cm) 1 1 1 1
Martelo – 1,5 a 2 kg 1 1 1 1
Ferramentas Alicate cortante – 17 cm ou superior 1 1 1 1
Alicate tipo chave de grifo (corrediça) 1 1 1 1
Chaves de fenda de vários tamanhos – conjunto 1 1 1 1
Tesoura para metal 1 1 1 1
Resgate Machado de resgate pequeno sem cunha ou do tipo aeronáutico 1 2 4 4
Discos de corte sobressalentes para Serra Circular Motorizada 1 1 1 1
Corda de salvamento de 15 metros 1 1 2 3
Corda de salvamento de 30 metros - - 2 3
Calços – 15 cm de altura 1 1 1 1
Motosserra completa para operações de resgate, com lâminas - - - 1
sobressalentes (motor a combustão)
Apoio Lona 1 2 3 4
Podemos verificar que houve a introdução da Serra Sabre e Torre de Iluminação.

Entretanto houve o corte de equipamentos essenciais para os trabalhos de bombeiro.

E verificando no Doc 9137 AN 898 - Manual de Serviços Aeroportuários - Resgate e


Combate ao Fogo - Parte 1, podemos constatar que a ICAO ainda prevê esses
equipamentos que foram cortados e muitos outros, como DEA, câmera de infravermelho,
luvas para APH, óculos de proteção, etc.

Verificamos também, que a Anac retirou a exigência dos equipamentos de combate a


incêndio que existia na Resolução 279.

Conclusão: Houve uma redução dos equipamentos exigidos, fragilizando dessa forma, a
atividade de salvamento e combate a incêndio nos aeródromos.

153.425 Seção Contraincêndio (SCI)

(a) Os recursos dedicados às atividades do SESCINC se concentram em instalação


específica, identificada como Seção Contraincêndio (SCI).

(1) Parte dos recursos do SESCINC pode estar localizada em instalação não contígua à
SCI, identificada como Posto Avançado Contraincêndio (PACI).

(b) A SCI deve possuir, no mínimo:

(1) sala de observação, para uso exclusivo das atividades de comunicação e observação
de toda a área de movimento de aeronaves;

(i) A sala de observação deve oferecer a ambiência necessária à inteligibilidade das


comunicações.

(2) abrigo para os CCI e demais veículos do SESCINC;

(3) pátio de manobras que permita a livre movimentação do(s) CCI e veículos de apoio às
operações do SESCINC;

Comentário: Esqueceram de mudar “veículos de apoio às operações do SESCINC”...

(4) sistema que permita o completo reabastecimento de água nos tanques dos CCI em
linha, com vazão que atenda ao disposto na Tabela 153.425-1;

Tabela 153.425-1 Vazão mínima do sistema para reabastecimento dos CCI com água
Capacidade do tanque de água do maior Vazão mínima
CCI em operação no aeródromo (litros)
≤1.999 500 litros/min
>1.999 ≤7.200 Correspondente a 25% da capacidade
do tanque de água, por minuto
>7.200 1.800 litros/min

Comentário: Não houve alteração na tabela. Entretanto deixou de abordar se o sistema é


por gravidade ou pressão, bem como as fontes alternativas.
(5) sistema de recarregamento contínuo das baterias dos CCI; e

(6) sistema de reabastecimento dos reservatórios de ar comprimido dos CCI.

(c) O operador de aeródromo Classe I pode ser dispensado da obrigação de contar a sala
de observação prevista no parágrafo 153.425(b)(1) desde que aprovado pela ANAC, na
forma prevista na Resolução ANAC nº 30, artigo 14, inciso II, procedimento alternativo que
assegure a ampla visão da área de movimento das aeronaves.

Comentário: Na 279 a infraestrutura da SCI estava muito bem descrito. Podemos observar
que faltou itens necessários como sala de aula, refeitório, cozinha, instalações sanitárias,
alojamentos, sala para ginástica, lazer, depósito para agentes extintores, materiais e
equipamentos.

Faltou também incluir que é necessário atenuação acústica.

153.427 Sistemas de Comunicação e Alarme

(a) O operador do aeródromo deve disponibilizar sistema de comunicação que permita o


fluxo contínuo de informações entre os envolvidos no atendimento às emergências, capaz
de prover:

(1) comunicação por rádio, em frequência exclusiva para emergências, entre os


profissionais no exercício das seguintes funções:

(i) OC;
(ii) BA-MC;
(iii) BA-CE;
(iv) BA-LR;
(v) responsável pelo controle de tráfego aéreo no aeródromo;
(vi) responsável pelo COE (ou órgão que atue como centro de operações em casos de
emergências); e
(vii) responsável pela operação do PCM.

Comentário: Como a Anac dá a possibilidade da equipe de resgate e seu material ser


transportado numa viatura qualquer desde que possua tração, deveria estabelecer também
que tal viatura deva possuir rádio comunicação.

E não é o BA-MC que tem que ter rádio, e sim o CCI.

(2) comunicação, em linha direta e exclusiva, entre o OC e o responsável pelo controle de


tráfego aéreo, quando existir.

Comentário: Na 279 o item de comunicação estava muito bem explicado. Agora o item não
ficou muito bem escrito, não informando que tipo de comunicação deve ser adotada, dando
margens a diferentes interpretações.

(b) O operador do aeródromo deve disponibilizar sistema de alarme que permita o


acionamento imediato do SESCINC, dimensionado para que o sinal sonoro seja audível em
quaisquer pontos da SCI.
(1) O sistema de alarme deve ser acionável pelo OC e pela Torre de Controle, quando
houver.

153.429 Vias de Acesso de Emergência

(a) O operador do aeródromo deve estabelecer e delimitar vias de acesso de emergência


da SCI às pistas de pouso e decolagem.

(b) As vias de acesso de emergência devem ter largura e capacidade de suporte suficiente
para o trânsito dos veículos do SESCINC.

Comentário: Foram excluídas as vias de Acesso nas cabeceiras, características técnicas


e operacionais, e portões para acesso à área externa. Não foi uma boa atitude operacional,
principalmente porque a ICAO recomenda.

153.431 Informações Operacionais

(a) O operador do aeródromo deve encaminhar, à ANAC, em até 15 (quinze) dias após o
fim de cada semestre, relatório relativo aos acionamentos do SESCINC no período,
contendo a descrição de cada ocorrência.

(1) A inexistência de acionamentos do SESCINC no período não afasta a necessidade de


encaminhamento do relatório, que pode se resumir a essa informação.

(b) Sem prejuízo do disposto no parágrafo 153.431(a), o operador do aeródromo deve


encaminhar informações relativas a acionamento motivado por emergência aeronáutica em
até 5 (cinco) dias úteis da data da ocorrência.

153.433 Serviço Especializado de Salvamento Aquático (SESAQ)

(a) O Serviço Especializado de Salvamento Aquático (SESAQ) é o serviço de salvamento


prestado em aeródromos em que existam superfícies aquáticas significativas próximas,
sobre as quais ocorram parte relevante das operações de pouso e decolagem, para o
atendimento a ocorrências nessas áreas.

(b) O dimensionamento do SESAQ está relacionado ao número máximo de passageiros e


tripulantes da maior aeronave em operação no aeródromo, e tem, como objetivo
operacional, a rápida chegada ao local da ocorrência, para o atendimento aos passageiros
e tripulantes.

153.451Disposições transitórias

(j) O disposto no parágrafo 153.417(b) passa a ser exigível:

(1) a partir de 1º de janeiro de 2020, para os operadores de aeródromos Classe III;


(2) a partir de 1º de janeiro de 2021, para os operadores de aeródromos Classe II; e
(3) a partir de 1º de janeiro de 2022, para os operadores de aeródromos Classe I.

Lembrando: 153.417 (b) O operador do aeródromo deve assegurar que os profissionais


no exercício das funções tratadas nos parágrafos 153.415(a)(1) a 153.415(a)(5) estejam
com suas competências atualizadas, com aprovação em Curso de Habilitação ou em Curso
de Atualização em data não anterior a:

(1) 4 (quatro) anos, para profissionais em aeródromos Classes I e II;

(2) 2 (dois) anos, para profissionais em aeródromos Classes III e IV.

(k) Até 31 de dezembro de 2020, a equipe de resgate em aeródromos Classe III poderá ser
composta por 1(um) BA-RE e 1(um) BA-LR.

(l) O operador de aeródromo tem até 12 (doze) meses, a partir da entrada em vigor da
Emenda nº 04 deste Regulamento, para se adequar às exigências da seção 153.423 que
não eram aplicáveis à sua Classe na vigência da Resolução nº 279/2013.

(m) O disposto no parágrafo 153.427(b)(1) passa a ser exigível 24 (vinte e quatro) meses
após a entrada em vigor da Emenda nº 04 deste Regulamento.

(n) O operador de aeródromo que não conte com via de acesso de emergência da SCI às
pistas de pouso e decolagem tem até 48 (quarenta e oito) meses, a partir da entrada em
vigor da Emenda nº 04 deste Regulamento, para se adequar às exigências da seção
153.429.

(o) O disposto no parágrafo 153.37(e)(6)(iii) passa a ser exigível 24 (vinte e quatro) meses
após a entrada em vigor da Emenda nº 04 deste Regulamento.” (NR)

153.453 Disposições finais

(c) A partir da entrada em vigor da Emenda [nº da Emenda ao RBAC], as violações ao


previsto na Subparte G deste Regulamento sujeitam o infrator às sanções de multa
previstas no Apêndice B.” (NR)

Foi Incluído no Apêndice A Do RBAC 153

SUBPARTE G - SERVIÇOS DE SALVAMENTO E COMBATE A INCÊNDIO


Aeródromos
Requisitos Descrição Classe I OBS
Classe II Classe III Classe IV
Tipo A Tipo B
Os dispositivos da Subparte G se aplicam a todas as Classes;
153.401 a SUBPARTE as particularidades de cada uma delas estão descritas nos
153.433 G parágrafos.
RESUMO

 Resolução 279 passou a tratar apenas de OE-SESCINC

 A implantação, Operação e Manutenção do SESCINC foi para a Subparte G do


RBAC 153.

Era Passou a Ser


Equipamento de Proteção Individual (EPI)Traje de Proteção (TP)
Serviço de Prevenção, Salvamento e Serviço de Prevenção, Salvamento e
Combate a Incêndio em Aeródromos Civis Combate a Incêndio em Aeródromos Civis
(SESCINC) SESCINC)
Nível de Proteção ContraincêndioCategoria Contraincêndio do Aeródromo
Requerido (NPCR) (CAT)
Categoria Contraincêndio de Aeronaves CAT-AV - Categoria Contraincêndio de
Aeronave
Categoria Contraincêndio de Aeronave de CAT-AV das aeronaves de asas rotativas
Asas Rotativas (Helicóptero)
Categoria Contraincêndio de Aeronave de CAT-AV das aeronaves de asas fixas
Asas Fixas - Avião – CAT AV
Bombeiro de Aeródromo Operador de Operador de Comunicações – (OC)
Comunicações (BA-OC)
Bombeiro de Aeródromo Gerente de Gerente de Seção Contraincêndio (GS)
Seção Contraincêndio (BA-GS)
Defasagem Declarar a redução do nível de proteção
contraincêndio do aeródromo
Jato Sólido Jato Compacto
Atualização Anual para Classe IV A cada 2 anos
PACI - Posto Avançado de Contraincêndio PACI - Posto Avançado Contraincêndio

Introduziu

 Espuma de Eficácia Nível C


 O Serviço Especializado de Salvamento Aquático (SESAQ)
 Denominação de Demais Veículos do SESCINC
 Classificação diferenciada para as aeronaves cargueira de modo a fragilizar a
proteção contraincêndio.
 Fragilização da proteção contraincêndio para os aeródromos Classe IV

Deixou de Existir

 Nível de Proteção Contraincêndio Requerido (NPCR)


 Nível de Proteção Contraincêndio Existente (NPCE)
 A definição de CACE, CRS
 Equipamentos de combate a incêndio para o SESCINC
 Equipamentos de combate a incêndio para as instalações de treinamento Níveis 1
e 2.

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