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Legislação Aplicada
Brasília-DF.
Elaboração
Produção
APRESENTAÇÃO................................................................................................................................... 4
INTRODUÇÃO...................................................................................................................................... 7
UNIDADE I
OPERAÇÕES AEROPORTUÁRIAS ............................................................................................................ 9
CAPÍTULO 1
NECESSIDADES E EXIGÊNCIAS PARA TERMINAIS AEROPORTUÁRIOS............................................. 9
CAPÍTULO 2
CARACTERÍSTICAS DAS OPERAÇÕES AEROPORTUÁRIAS........................................................... 14
CAPÍTULO 3
SERVIÇOS E INFRAESTRUTURA................................................................................................. 18
CAPÍTULO 4
VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA............................................................................................... 26
CAPÍTULO 5
IMIGRAÇÃO E ALFÂNDEGA.................................................................................................... 31
CAPÍTULO 6
AEROPORTOS E IMPACTO AMBIENTAL DAS OPERAÇÕES AÉREAS.............................................. 35
UNIDADE II
LEGISLAÇÃO APLICADA...................................................................................................................... 40
CAPÍTULO 1
LEGISLAÇÃO APLICADA......................................................................................................... 40
REFERÊNCIAS..................................................................................................................................... 43
Apresentação
Caro aluno
A proposta editorial deste Caderno de Estudos e Pesquisa reúne elementos que se entendem
necessários para o desenvolvimento do estudo com segurança e qualidade. Caracteriza-se pela
atualidade, dinâmica e pertinência de seu conteúdo, bem como pela interatividade e modernidade
de sua estrutura formal, adequadas à metodologia da Educação a Distância – EaD.
Pretende-se, com este material, levá-lo à reflexão e à compreensão da pluralidade dos conhecimentos
a serem oferecidos, possibilitando-lhe ampliar conceitos específicos da área e atuar de forma
competente e conscienciosa, como convém ao profissional que busca a formação continuada para
vencer os desafios que a evolução científico-tecnológica impõe ao mundo contemporâneo.
Elaborou-se a presente publicação com a intenção de torná-la subsídio valioso, de modo a facilitar
sua caminhada na trajetória a ser percorrida tanto na vida pessoal quanto na profissional. Utilize-a
como instrumento para seu sucesso na carreira.
Conselho Editorial
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Organização do Caderno
de Estudos e Pesquisa
Para facilitar seu estudo, os conteúdos são organizados em unidades, subdivididas em capítulos, de
forma didática, objetiva e coerente. Eles serão abordados por meio de textos básicos, com questões
para reflexão, entre outros recursos editoriais que visam a tornar sua leitura mais agradável. Ao
final, serão indicadas, também, fontes de consulta, para aprofundar os estudos com leituras e
pesquisas complementares.
A seguir, uma breve descrição dos ícones utilizados na organização dos Cadernos de Estudos
e Pesquisa.
Provocação
Textos que buscam instigar o aluno a refletir sobre determinado assunto antes
mesmo de iniciar sua leitura ou após algum trecho pertinente para o autor
conteudista.
Para refletir
Questões inseridas no decorrer do estudo a fim de que o aluno faça uma pausa e reflita
sobre o conteúdo estudado ou temas que o ajudem em seu raciocínio. É importante
que ele verifique seus conhecimentos, suas experiências e seus sentimentos. As
reflexões são o ponto de partida para a construção de suas conclusões.
Praticando
Atenção
5
Saiba mais
Sintetizando
Exercício de fixação
Atividades que buscam reforçar a assimilação e fixação dos períodos que o autor/
conteudista achar mais relevante em relação a aprendizagem de seu módulo (não
há registro de menção).
Avaliação Final
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Introdução
Os meios de transportes e logísticas estão cada vez mais integrados, pois estão associados ao
desenvolvimento econômico, social e humano de uma cidade, região e até de um país. E, no caso
particular do Brasil, trata-se de uma questão de interligação entre as regiões, pois se trata de um
país com dimensões continentais e com vocação para o comércio exterior.
Desta maneira o objetivo deste caderno é mostrar a importância da correta gestão desta atividade
já que as operações aeroportuárias vêm sendo aperfeiçoadas e novos conceitos estão sendo
incorporados.
Objetivos
»» Promover o entendimento sobre as operações aeroportuárias em abrangência e em
profundidade no que tange: necessidades, exigências, características, infraestrutura,
impactos ambientais e serviços associados (vigilância epidemiológica, imigração e
alfândega).
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OPERAÇÕES UNIDADE I
AEROPORTUÁRIAS
CAPÍTULO 1
Necessidades e exigências para
terminais aeroportuários
Figura 1. Foto do primeiro terminal de passageiros no Aeroporto Salgado Filho em Porto Alegre.
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UNIDADE I │ OPERAÇÕES AEROPORTUÁRIAS
»» fontes de investimentos;
Dentro destes itens, a publicação do IAC, descreve quais critérios mínimos devem ser atendidos. É
importante mencionar que o manual cita outros documentos que constam exigências que devem ser
atendidas e observadas, são eles:
Além destes aspectos mencionados, existem os Regulamentos Brasileiros da Aviação Civil (RBAC)
e da Agência Nacional da Aviação Civil (ANAC) que pormenorizam exigências nos terminais
aeroportuários. Neste caso, cita-se o RBAC no 154 emenda no 01, aprovado pela Resolução no 238,
de 12 de junho de 2012, que versa sobre Projetos de Aeródromos.
Esta Regulamentação é recente, está atualizada, atende aos padrões internacionais e é bem
abrangente no que se refere aos aspectos que devem ser seguidos, bem como, base na elaboração de
projetos de ampliação, modernização e construção de novos terminais aeroportuários.
A ANAC ainda disponibiliza em seu site alguns documentos que servem como embasamento para o
enquadramento dos terminais aeroportuários.
Pesquise na internet sobre qual órgão foi criado na extinção do Instituto de Aviação
Civil (IAC) e Instituto de Ciências da Atividade Física da Aeronáutica (ICAF). E, também,
examine sobre atribuições, organogramas e gerências desta superintendência.
No que se refere às necessidades dos novos terminais aeroportuários, é importante frisar que as
regulamentações brasileiras disponíveis não mencionam qual horizonte de demanda necessitam
atender, tanto de passageiros, como de cargas ou receita, ou seja, a construção, implantação e a
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OPERAÇÕES AEROPORTUÁRIAS │ UNIDADE I
concepção deste equipamento em um espaço licenciado pelos órgãos estaduais e municipais ficam a
cargo do projeto inicial e das Diretrizes do Plano Diretores Municipais.
Pode-se comentar que não é realizado nenhum comentário em relação à interligação com outros
modos de transporte, satisfação dos passageiros, infraestrutura mínima para atender necessidades
de passageiros e usuários.
Neste mesmo Manual do IAC há uma referência sobre o horizonte de necessidades dos terminais
aeroportuários, IAC (sem ano, p. 11): “A configuração final, decorrente da implantação inicial
executada pelo Governo Estadual, será orientada no sentido de se obter um aeroporto de porte
adequado às expectativas de evolução do transporte aéreo da região, no longo prazo”.
Deste modo, verifica-se que nenhum manual emitido por órgão ou agência governamental brasileiro
conceitua ou estabelece o nível de serviço que um terminal aeroportuário deva ter, ou seja, no que se
refere à qualidade percebida pelos passageiros quando da utilização deste equipamento.
Em relação ao nível de serviço, Mendonça (2009, p. 15) diz que: “Embora ainda não exista uma
metodologia universalmente aceita para se avaliar o nível de serviço em terminais de passageiros,
diversas abordagens foram desenvolvidas por diferentes agências”.
Mendonça completa sua ideia, mostrando que há necessidade de estabelecer um nível de confiança
nos terminais aeroportuários:
Alguns autores sugerem que alguns parâmetros deveriam ser observados em relação às necessidades
dos terminais aeroportuários, Rocha (2011, p. 23) diz que o projeto de um terminal aeroportuário
deve atender aos seguintes critérios:
[...] precisa ser dinâmico para atender a demanda dos 20 anos subsequentes,
no mínimo. Ainda, este projeto deve conter as previsões de ampliações,
ser aberto a revisões regulares para incorporar mudanças na estrutura do
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UNIDADE I │ OPERAÇÕES AEROPORTUÁRIAS
A ideia de Rocha (2011) é complementada por Bustamante (sem ano, p. 41) onde o autor menciona
outros pontos que também deveriam ser atendidos no que tange as necessidades dos terminais
aeroportuários:
»» Interface interna entre veículo e terminal, que partindo de uma análise da demanda
atual e previsão da futura;
»» Interface externa entre terminal e seu entorno imediato e sua área de influência,
como sistemas terrestres de acesso, conexões com os serviços públicos, como
energia elétrica, telecomunicações, água e esgoto, prevenção e monitoramento
de danos ambientais, vedação da área, controle de ingresso de pessoas e veículos,
reserva de áreas para ampliação futura e zonas non edificandi para aproximação
segura de aviões etc.;
De acordo com esta linha raciocínio Horonjeff e Mckelvey (1994) apud Mendonça (2009), o terminal
aeroportuário divide-se em três grupos:
»» compra de passagem;
»» embarque; »» reunião;
»» despacho de bagagem;
»» desembarque; »» espera;
Atividade »» controle de passaporte;
»» estacionamento; »» carregamento;
»» restituição de bagagem;
»» circulação. »» descarregamento.
»» controle alfandegário.
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OPERAÇÕES AEROPORTUÁRIAS │ UNIDADE I
É feita uma ressalva na publicação, os aeroportos e as culturas de gestão ao redor do mundo são
diferentes, desta maneira, os indicadores apresentados são os mais relevantes, mas não significa
que não podem ser montados outros, adequados à realidade da região do terminal.
Com estas ideias expostas, pode-se verificar que a implantação e concepção de um terminal
aeroportuário, com a finalidade de atender as necessidades e exigências, não é tarefa simples,
ou seja, deve ser trabalhado de forma interdisciplinar, pois diz respeito a toda uma região. E, a
legislação brasileira apesar de ser nova e vir de encontrado aos padrões internacionais não abrange
todas as variáveis desta equação.
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CAPÍTULO 2
Características das operações
aeroportuárias
Se não puder voar, corra. Se não puder correr, ande. Se não puder
andar, rasteje, mas continue em frente de qualquer jeito.
Na medida em que o transporte aéreo deixou de ser elitista e se integrou aos outros sistemas modais, os
terminais aeroportuários se modificaram de forma a atender a uma nova demanda com características
distintas da anterior. Este fato ampliou os horizontes dos aeroportos, o que fez com que as atividades
aeroportuárias passassem a ter um papel mais importante no cotidiano da sociedade, como por
exemplo, na melhoria da mobilidade, e na economia da região na qual está inserido.
Cappa, Barreira e Fidelis (2008, p. 112) falam sobre as características das operações aeroportuárias
da seguinte forma:
Desta maneira, pode-se verificar que as operações aeroportuárias possuem como característica
principal a eficiência de transferência de um modal a outro com segurança, rapidez, conforto no
atendimento de pessoas e processamento de bens (SOUZA, sem ano). E, dentre estas peculiaridades
do sistema aéreo, chama-se atenção duas características inatas que são: velocidade e alcance.
Dutra (2008, p. 937) versa sobre as características dos terminais aeroportuários da seguinte
maneira:
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OPERAÇÕES AEROPORTUÁRIAS │ UNIDADE I
Ashford e Wright (1992) citam como principais características das operações aeroportuárias:
Além dos tópicos listados, Cappa, Barreira e Fidelis (2008) salientam mais alguns:
»» apresenta baixo nível de perdas que podem compensar, em certos casos, custos
relativos maiores como, por exemplo, seguros.
Com estas citações dos autores, verifica-se que existe um consenso na literatura em relação às
principais características das operações aeroportuárias, ou seja, são conhecidas as potencialidades
e os pontos a serem desenvolvidos ou pontos a serem superados antes de adotar uma operação
aeroportuária.
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UNIDADE I │ OPERAÇÕES AEROPORTUÁRIAS
Os autores Cappa, Barreira e Fidelis (2008, p. 112) concluem sua ideia, dizendo:
Caldas (2008, p. 329) alerta sobre os cuidados necessários no que se refere às operações
aeroportuárias:
Em relação as característica das operações aeroportuárias brasileiras, Paula (2007, p.101) diz o
seguinte:
Complementando este pensamento, Sardinha (2010, p. 69) diz o seguinte: “[...] o transporte aéreo é,
sem dúvida, o mais rápido dentre os modos de transporte disponíveis, principalmente para grandes
distâncias. Porém suas taxas são duas vezes superiores às do transporte rodoviário e 16 vezes mais
caras do que as do transporte ferroviário”.
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OPERAÇÕES AEROPORTUÁRIAS │ UNIDADE I
Guia Prático de Consulta sobre as alterações do Espaço Aéreo para a Copa das
Confederações 2013: <http://www.fab.mil.br/portal/Download/arquivos/geral/
folder_copa.pdf>
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CAPÍTULO 3
Serviços e Infraestrutura
Dê a quem você ama: asas para voar, raízes para voltar e motivos
para ficar.
Dalai Lama
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OPERAÇÕES AEROPORTUÁRIAS │ UNIDADE I
a. dados básicos;
b. dados da operação;
Pode-se verificar pela citação anterior em que profundidade é tratado o assunto previsão dos serviços
e infraestrutura aeroportuária. E, ainda, Rocha (2010, p. 23) complementa sua ideia expondo
sobre a infraestrutura necessária no seu entorno: “[...] um aeroporto necessita de uma estrutura
ocupacional no seu entorno que viabilize os acessos de cargas e passageiros, com proximidade de
centros de interligação de tráfegos e meios transporte”.
Também é necessário verificar a legislação municipal aonde se irá instalar o empreendimento para
ver se existem diretrizes, tais como: quanto à ocupação do solo urbano, pois esta ocupação pode
interferir nas operações de pouso e decolagem, planejamento para integração aos demais modos
de transporte evitando torna-se um local de difícil acesso como acontece na maioria das cidades
brasileiras de grande porte e evitar a especulação imobiliária no entorno do terminal.
No que diz respeito aos serviços internos em um terminal aeroportuário, Nascimento (2009, p.
28) diz que os aeroportos oferecem alguns serviços que são básicos, entre eles destacam-se: “os
banheiros, a limpeza, sinalização do terminal, os assentos, ao atendimento dos funcionários etc.”
e outros complementares como “serviços bancários, caixas eletrônicos, drogarias, bombonieres,
lojas de artesanato, confecções, calçados e acessórios, perfumarias, lanchonetes, restaurantes,
choperias, cafeterias, locadores de veículos, casas de câmbio, fraldários, lojas de turismo, tabacarias,
sorveterias, táxis, entre outros”.
Também se deve acrescentar nesta relação de serviços básicos outros, separados por fluxo de
passageiros, por exemplo, no embarque os componentes: meio-fio, saguão de embarque, check-in,
controle de segurança, controle de passaporte e sala de embarque. E, no desembarque: controle de
passaporte, restituição de bagagens, saguão de desembarque e meio-fio.
Paralelamente a este modelo pode-se disponibilizar outros tipos de serviços internos e externos
como hotéis, internet, serviço contra incêndio especializado, serviço de atendimento à emergência
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UNIDADE I │ OPERAÇÕES AEROPORTUÁRIAS
médica, sistema de som, sistema informativo de voo, apoio comercial, climatização, ônibus, ponte
de embarque/desembarque, sistema de esteiras de bagagens, carrinhos de bagagens e sistema de
ascenso/descenso de passageiros por escadas rolantes e elevadores.
Pode-se citar alguns serviços modelos prestados em alguns aeroportos pelo mundo, que são
diferenciais em relação aos demais terminais, como por exemplo:
Conclui-se que os serviços oferecidos entre os terminais diferenciam-se pelo propósito ou natureza
da viagem dos seus clientes, ou seja, as empresas que operam os terminais precisam conhecer as
reais necessidades dos seus passageiros de forma a oferecer serviços de acordo com as necessidades
e anseios de seus usuários (NASCIMENTO, 2009).
Deste modo, verifica-se que a infraestrutura de um terminal não diz respeito somente a estruturas
internas do aeroporto, conforme exposto na Resolução no 153 de 2010 da ANAC, mas está conectado
com os outros meios de transporte da região no qual está inserido, ou seja, não basta apenas focar
nas instalações internas, é necessário visualizar todo o contexto para verificar se a região no qual irá
se implementar ou ampliar o terminal é viável.
Quando se refere à infraestrutura de forma geral, Sardinha (2010, p. 54), diz o seguinte:
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OPERAÇÕES AEROPORTUÁRIAS │ UNIDADE I
por mais de 95% do tráfego aéreo civil dos 20 principais aeroportos nacionais (BNDES 2010). De
acordo com o site da INFRAERO seus serviços ocorrem em combinação com as empresas privadas
do seguinte modo:
»» equipamentos de Raios X;
»» medidores de radiação;
»» loaders;
»» máquinas envelopadoras;
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UNIDADE I │ OPERAÇÕES AEROPORTUÁRIAS
No que se refere ao panorama dos serviços e a infraestrutura dos terminais aeroportuários brasileiros
o Banco Nacional do Desenvolvimento publicou o Estudo do Setor de Transporte Aéreo do Brasil -
Relatório Consolidado em 2010, em que constatou que os aeroportos não possuem área adequada
para o processamento de embarque e desembarque de passageiros e carga; os saguões e baterias
de check-in são pequenos; e as salas de embarque e desembarque não tem área e infraestrutura
adequadas (BNDES 2010).
De acordo com Caldas (2008, p. 328), a infraestrutura aeroportuária tem como objetivo:
A infraestrutura do Brasil é também descrita por Matera (2012, p.192), do seguinte modo:
Quando se refere aos desafios para infraestrutura aeroportuária brasileira, o BNDES (2010) identificou
e disponibilizou, por meio de uma publicação, os principais desafios e recomendações para o setor
nos próximos anos. Este estudo visava diagnosticar o setor; recomendar ações para os horizontes de
2014, 2020 e 2030; contribuir para a formulação de políticas públicas; e fomentar a realização de
investimentos estruturantes. Nas tabelas 2 e 3 pode-se verificar a compilação destes dados:
Tabela 2. Identificação dos principais desafios para áreas de Infraestrutura e Serviços Aéreos
PRINCIPAIS DESAFIOS
»» resolver gargalos críticos de curto prazo (13 dos 20 principais aeroportos);
»» construir capacidade para atender demanda natural até 2014/16 (desafio superior ao de Copa e Olimpíadas);
»» possibilitar crescimento do setor até 2030 (~3x demanda atual);
Infraestrutura
»» garantir requisitos mínimos de conveniência para passageiros;
»» viabilizar execução de obras, superando dificuldades experimentadas pela Infraero;
»» aumentar utilização dos aeroportos como ativos e sua eficiência operacional.
»» evitar possível aumento de preços nos próximos anos dado a limitação de capacidade;
Serviços aéreos
»» atender regiões remotas do País (economicamente inviáveis).
Como medidas para mitigar os desafios identificados na tabela 2, a INFRAERO está tomando
algumas ações, que são as seguintes:
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OPERAÇÕES AEROPORTUÁRIAS │ UNIDADE I
RECOMENDAÇÕES
»» implementar ações emergenciais mapeadas;
»» iniciar/finalizar obras mais importantes: Guarulhos, Viracopos, Brasília, Confins, entre outros;
Infraestrutura
»» implementar plano de investimentos de longo prazo (R$ 25 a 34 bilhões);
»» implementar acesso rápido a Guarulhos, Viracopos e Galeão.
»» aumentar participação da iniciativa privada, p.ex., através de concessões;
»» estabelecer os incentivos e mecanismos de cobrança corretos;
Serviços aéreos
»» fazer ajustes na gestão de slots e eliminar custos evitáveis;
»» subvencionar rotas de baixa e média densidade (se objetivo de governo).
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UNIDADE I │ OPERAÇÕES AEROPORTUÁRIAS
O BNDES (2011, p. 18 e 19) sugere duas medidas pontuais no se refere à infraestrutura além das
explicitadas na tabela 3, que são:
Além das ações recomendadas na tabela 3, das ações pontuais e das ações em execução, o governo
federal, preocupado com a eficiência em seus terminais, lançou um programa de incentivo para
melhoria contínua denominado “Programa Infraero de Eficiência Logística” que visa reconhecer
e premiar as organizações que mais se destacaram pela eficiência na gestão da cadeia logística
responsável pelos processos de importação através dos Terminais de Logística de Carga da Infraero.
Analisando a realidade dos Estados Unidos para verificar o comportamento do órgão responsável
pelo planejamento e implementação da infraestrutura aeroportuária observa-se o seguinte:
O Órgão americano encarregado pela aviação civil e por toda a infraestrutura aeroportuária é o
Federal Aviation Administration (FAA) e constata-se que o FAA disponibiliza, através de seu
site, informações voltadas para área de gestão do negócio, tais como: Planejamento Estratégico
para os próximos 15 anos, Relatório de Desempenho Econômico, Desafios de Gestão entre outros
documentos e para área de engenharia: avaliação do efeito da construção ou modificação nos
procedimentos operacionais; determinação do risco de novas construções; medidas de mitigação
para melhorar a navegação aérea; estimativas de crescimento da região.
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OPERAÇÕES AEROPORTUÁRIAS │ UNIDADE I
Comparando as duas realidades, constata-se que o Brasil ainda engatinha no que se refere a serviços
e a infraestrutura dos terminais aeroportuários enquanto os Estados Unidos possuem uma estrutura
bem preparada para o desenvolvimento de seus aeroportos.
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CAPÍTULO 4
Vigilância Epidemiológica
Uma vez que você tenha experimentado voar, você andará pela
terra com seus olhos voltados para céu, pois lá você esteve e para
lá você desejará voltar.
Leonardo da Vinci
Esta Agência executa ações de fiscalização sanitária nos terminais aeroportuários, nas seguintes
áreas, ANVISA, (sem ano):
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OPERAÇÕES AEROPORTUÁRIAS │ UNIDADE I
›› existência de vetores;
›› procedimentos de desinsetização;
›› porão de Cargas;
›› abastecimento de alimentos;
›› edificações.
›› medidas anti-artrópodes;
›› medidas anti-roedores;
›› inspeção de imóveis;
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UNIDADE I │ OPERAÇÕES AEROPORTUÁRIAS
O CIVP é um documento que comprova a vacinação contra a febre amarela e/ou outras doenças. A
possibilidade de exigência do CIVP é prevista no Regulamento Sanitário Internacional (RSI). A lista
com os países que exigem o certificado está disponível na internet no site da Organização Mundial
de Saúde (OMS).
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OPERAÇÕES AEROPORTUÁRIAS │ UNIDADE I
Guia de bolso da Saúde do Viajante para obter orientações de saúde para toda
viagem. Disponível em: <http://www.anvisa.gov.br/sispaf/pdf/Guia_de_Saude_do_
viajante.pdf>
No que se refere às bagagens, a ANVISA classifica em duas formas os materiais que chegam ao
território nacional: em acompanhada e desacompanhada. E, define estas modalidades da seguinte
maneira:
Para as bagagens acompanhadas importadas por pessoa física, há alguns passos descritos pela
ANVISA, são eles:
»» A prescrição médica assinada por profissional competente poderá ser solicitada nos
casos em que a quantidade não seja compatível com a sua estada no país ou que se
caracterize comércio ou prestação de serviços a terceiros.
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UNIDADE I │ OPERAÇÕES AEROPORTUÁRIAS
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CAPÍTULO 5
Imigração e alfândega
A atuação da Polícia Federal ocorre da seguinte maneira, de acordo com Jacini (2002, p. 75):
[...] decorre das disposições estabelecidas na Lei Maior que destina a Instituição
a apurar as infrações penais contra a ordem política e social, assim como
outras infrações cuja prática tenha repercussão interestadual ou internacional
e exija repressão uniforme, bem como a exercer com exclusividade as funções
de polícia judiciária da União.
Em relação ao ingresso de estrangeiros no Brasil, a Polícia Federal orienta por meio de seu site, da
seguinte forma:
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UNIDADE I │ OPERAÇÕES AEROPORTUÁRIAS
»» Trânsito (Lei no 6.815/1980, Art. 4o, inciso I): destina-se aos estrangeiros que
passarão pelo Brasil quando em viagem e, cujo destino final seja outro país, podendo,
assim, ausentar-se da área de trânsito do aeroporto. Permite um único ingresso no
Território Nacional, com estada de até 10 (dez) dias, improrrogáveis.
»» Turista (Lei no 6.815/1980, Art. 4o, inciso II): destinado àqueles que venham ao
Brasil em caráter de visita ou recreativo, sem finalidade imigratória.
»» Temporário (Lei no 6.815/80, Art. 4o, inciso III): I - viagem cultural ou missão
de estudos: (Lei no 6.815/1980, Art. 13, inciso I); II - viagem de negócios: (Lei no
6.815/80, Art. 13, inciso II); III - artistas e desportistas: (Lei no 6.815/80, Art. 13,
inciso III); IV - estudante: (Lei no 6.815/1980, Art. 13, inciso IV); V - trabalho: (Lei
nº 6.815/80, Art. 13, inciso V); VI - jornalista: (Lei no 6.815/1980, Art. 13, inciso
VI); VII - missão religiosa - (Lei no 6.815/80, Art. 13, inciso VII).
»» Permanente (Lei no 6.815/1980, Art. 4o, inciso IV): o visto permanente tem finalidade
imigratória e é destinado àquele que pretenda fixar-se no Brasil de modo definitivo.
»» Cortesia (Lei no 6.815/1980, Art. 4o, inciso V): é concedido aos empregados domésticos
dos chefes de missão diplomática e de funcionários diplomáticos e consulares
acreditados junto ao governo brasileiro; bem assim à autoridades estrangeiras em
viagem não oficial ao Brasil; e aos respectivos dependentes (convivente, cônjuge ou
prole) de portadores de visto oficial ou diplomático.
»» Oficial (Lei no 6.815/1980, Art. 4o, inciso VI): aos funcionários de organismos
internacionais, embaixadas e consulados que estejam em missão oficial no Brasil e
não possuam status de diplomata, bem assim aos seus cônjuges e filhos menores de
18 (dezoito) anos.
»» Diplomático (Lei no 6.815/1980, Art. 4o, inciso VII): destina-se aos diplomatas,
funcionários de embaixadas com status diplomático, aos chefes de escritórios de
organismos internacionais, bem como aos respectivos cônjuges e filhos menores de
18 (dezoito) anos.
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OPERAÇÕES AEROPORTUÁRIAS │ UNIDADE I
Matera (2012, p. 191) alerta sobre a importância deste órgão nos terminais aeroportuários brasileiros
da seguinte forma:
O Projeto “Aeroporto Industrial” ocorre com a criação de terminais alfandegários, o que reduz
a necessidade de paradas nas barreiras estaduais e nas aduanas de fronteira, otimizando o fluxo
através do fator tempo (MATERA, 2012), ou seja, os terminais aduaneiros podem ser um gargalo no
fluxo das mercadorias se não forem bem estruturados e com procedimentos simplificados visando
a competitividade nacional.
Os terminais aeroportuários brasileiros são concentrados, ou seja, atuam com grande volume de
cargas e passageiros e, também, concentram o maior volume de conexões para aeroportos regionais
de menor porte, sejam por meio de escalas ou conexões.
Dukke, Ferreia e Pizzolato (2004, p.846 e 847) falam sobre o porto seco, da seguinte forma:
33
UNIDADE I │ OPERAÇÕES AEROPORTUÁRIAS
Receita Federal:
< h t t p : / / w w w. re c e i t a . f a z e n d a . g o v. b r / A p l i c a c o e s / AT B H E / N o v a B u s c a /
ResultadoPesquisa.aspx?Criteria=alfandega&Escopo=Conteudo&Encoding=utf-
8&buscar=Buscar>
<http://www.receita.fazenda.gov.br/aplicacoes/atbhe/tus/default.aspx?/p/1/a/1>
34
CAPÍTULO 6
Aeroportos e impacto ambiental das
operações aéreas
Não sei amar pela metade, não sei viver de mentiras, não sei voar
com os pés no chão.
Clarice Lispector
O século XX foi marcado por grandes e rápidas mudanças, principalmente depois da Segunda
Guerra Mundial, que trouxeram um grande desenvolvimento técnico e científico. Em 1900 ainda se
utilizava a tração animal e sessenta anos depois o homem estava circulando a terra em um veículo
espacial. Nesse intenso fluxo de desenvolvimento, os recursos naturais eram considerados como
sendo infindáveis e deveriam estar ao serviço do homem. Entretanto, esse mesmo desenvolvimento
trouxe o conhecimento das consequências da exploração desmedida dos recursos naturais. Nos
anos sessenta surgiram os primeiros movimentos de defesa da natureza e que apontavam o homem
como sendo o causador de todos os males, como afirmam Cunha e Guerra (2008, p. 27):
Os efeitos que atingem a sociedade, desde o planejamento urbano até o desenvolvimento social de
uma região, faz com que ocorram pressões sobre os aeroportos para que sejam tomadas medidas
nas esferas ambiental e social para mitigar estas consequências e, portanto, são também uma forma
de fazer pressão econômica sobre sua atividade.
É muito importante definir o que é impacto ambiental para que possam ser avaliados os efeitos
decorrentes sobre sociedade, deste modo, utiliza-se a definição da Resolução CONAMA no 001, de
23 de janeiro de 1986:
35
UNIDADE I │ OPERAÇÕES AEROPORTUÁRIAS
III - a biota;
Como o setor da aviação é responsável por impactos significativos, é importante que sejam criadas
novas formas para enfrentar os desafios gerados por esta atividade econômica. E, também, é
necessário que os aeroportos apresentem resultados satisfatórios para acionistas, clientes e
sociedade, ou seja, se faz necessário um novo olhar para as operações aeroportuárias.
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OPERAÇÕES AEROPORTUÁRIAS │ UNIDADE I
Para uma análise mais detalhada, e em profundidade, sobre os impactos ambientais causados pelos
aeroportos é necessária a elaboração do Estudo de Impacto Ambiental (EIA) / Relatório de Impacto
Ambiental (RIMA) preconizado pela Resolução CONAMA no 237/1997 e pelas Legislações Estaduais
e Municipais onde estão previstas as instalações.
É importante citar que os grandes aeroportos brasileiros foram construídos antes da entrada em
vigor da Resolução do CONAMA no 237/1997 o que significa que não houve estudos para adequação
destas instalações e as respectivas preocupações decorrentes com suas atividades, o que acarreta
grandes transtornos a sua operação, impactos nas comunidades no seu entorno e dificuldades de
ampliação destes locais, pois a maioria já trabalha muito acima de sua capacidade projetada e não
atende a demanda necessária.
Observa-se que os itens listados pelo Manual disponibilizado pelos bancos de financiamento é
algo genérico, ou seja, é necessário um aprofundamento e detalhamento que tipo de serviços serão
oferecidos, qual interferência será causada na área instalada, verificação de legislações específicas
no âmbito estadual e municipal e no setor de aviação e previsão de ampliação, pois o país possui
uma demanda reprimida considerável em relação a este tipo de serviço.
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UNIDADE I │ OPERAÇÕES AEROPORTUÁRIAS
Em relação aos resíduos gerados em terminais aeroportuários, existe uma legislação específica que
é Resolução CONAMA no 5/1993. Para melhor ilustrar a situação a respeito dos rejeitos gerados em
aeroportos, Carra, Conceição e Teixeira (2013, p. 132) definem este material da seguinte maneira:
A Resolução CONAMA citada versa sobre “Dispõe sobre o gerenciamento de resíduos sólidos
gerados nos portos, aeroportos, terminais ferroviários e rodoviários”. Há um ponto nesta Resolução
que merece um destaque especial, pois diz a respeito sobre a elaboração do Plano de Gerenciamento
de Resíduos Sólidos dos terminais aeroportuários:
Art. 5o
[...]
Para elaboração deste Plano é necessário verificar a Resolução de Diretoria Colegiada da Agência
Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) 56/2008 e a NBR 8.843 (ABNT, 1996) que classificam
em cinco grupos, conforme os riscos gerados e o respectivo tipo/local de geração, desta maneira:
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OPERAÇÕES AEROPORTUÁRIAS │ UNIDADE I
Carra, Conceição e Teixeira (2013, p. 132) alertam também que o Ministério da Agricultura, Pecuária
e Abastecimento também realiza inspeções nos terminais aeroportuários a fim de gerenciar os
resíduos gerados, da seguinte maneira:
Desta forma, pode-se dizer que as ações relativas ao manejo de resíduos sólidos em terminais
aeroportuários iniciam-se desde a geração até a disposição final, ou seja, são contempladas todas
as etapas da gestão dos resíduos. Estas ações são necessárias considerando o contexto atual de
preservação ambiental.
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LEGISLAÇÃO APLICADA UNIDADE II
CAPÍTULO 1
Legislação Aplicada
As normas de conduta da operatividade de uma unidade aeroportuária têm suas bases, juntamente
com o transporte aéreo, no Direito Aeronáutico, que é um ramo autônomo do Direito devido às suas
especificidades. O transporte aéreo tem interesses transnacionais, potencializados pela ampliação
de sua utilização para o transporte de pessoas desde o início do século passado.
Com a manutenção, pela CF/1988, da previsão de ser a União o ente federativo com competência
privativa para legislar a respeito do transporte aéreo, a Lei no 7.565/1986 (Código Brasileiro de
Aeronáutica - CBA) foi, em tese, recepcionada com o mesmo status de Lei Ordinária Federal.
Esta lei prevê que o “Direito Aeronáutico é regulado pelos Tratados, Convenções e Atos Internacionais
de que o Brasil seja parte, por este Código e pela legislação complementar” (Art. 1o do CBA).
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LEGISLAÇÃO APLICADA │ UNIDADE II
transporte aéreo, devendo, quanto ao transporte internacional, observar os acordos firmados pela
União, atendendo o princípio da reciprocidade (Art. 178 da CF).
Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), como órgão regulador técnico da atividade, observando
as orientações, diretrizes e políticas estabelecidas pelo Conselho de Aviação Civil (CONAC),
pois representa o país junto aos organismos internacionais de aviação civil, no âmbito de suas
competências, elaborando relatórios e emitindo pareceres sobre acordos, tratados, convenções
e outros atos relativos ao transporte aéreo internacional, celebrados ou a serem celebrados com
outros países ou organizações internacionais (Arts. 3o e 8o, II e III da Lei no 11.182/2005).
O modelo de administração adotado para o sistema aeroportuário nacional, através de uma empresa
pública, é legitimo pelo que dispõe o Código Brasileiro de Aeronáutica - CBA19, que traz quatro
opções de exploração, pois determina que os aeroportos sejam “construídos, mantidos e explorados:
(i) diretamente, pela União; (ii) por empresas especializadas da Administração Federal Indireta ou
suas subsidiárias, vinculadas ao Ministério da Aeronáutica; (iii) mediante convênio com os Estados
ou Municípios; ou (iv) por concessão ou autorização”.
Pesquise sobre as legislações abaixo e faça uma resenha sobre o que elas versam;
»» Decreto 65.144/1969.
»» Decreto no 5.731/2006.
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Para (não) Finalizar
Com este caderno espera-se que o profissional que irá atuar em Operações Aeroportuárias tenha
adquirido o pensamento crítico em relação ao assunto e tenha observado que se trata de uma
atividade complexa e abrangente, pois está interligada com o desenvolvimento de uma cidade,
estado e até de um país. Desta forma, estas operações fazem parte de um contexto maior e devem
ser articuladas com outras áreas e devem ser previamente pensadas para que possam ter o
resultado esperado.
Sendo assim, espera-se que o profissional venha a notar a necessidade de manter uma atualização
constante em relação ao assunto e busque o aperfeiçoamento por meio de pesquisas e estudos
para que possa continuar a progressão e a construção do seu conhecimento. Desta maneira, foram
indicados links de sites que ajudaram na tarefa de enriquecimento pessoal.
Este presente caderno não pretende ser o ponto final no conhecimento sobre Operações
Aeroportuárias e Legislação Aplicada, mas sim o ponto de partida e um roteiro que irá estimular os
leitores deste material a buscar mais fontes de referência, sejam nacionais ou internacionais, e se
aprofundar sobre o assunto.
E, também, ao final desta disciplina pretende-se que após as leituras dos capítulos do caderno e
do material complementar indicado o aluno termine esta matéria com olhar crítico e pronto para
iniciar sua nova jornada rumo a novos conhecimentos.
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Referências
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR 8.843 Aeroportos –
gerenciamento de resíduos sólidos. Rio de Janeiro, 1996.
ASHFORD, N.; WRIGHT, P. H. Airport Engineering. 3. ed. New York: John-Wiley & Sons Inc.,
1992. 520 p.
BRASIL. Resolução no 158, de 13 de julho de 2010. Diário Oficial da União, Poder Executivo,
Brasília, DF, 14 jul. 2010. Seção 1, p. 15-158.
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REFERÊNCIAS
DE PAULA, Paulo Ricardo Guimarães. Logística Internacional. Palhoça: Ed. Unisul Virtual,
2007.
DUBKE, Alessandra Fraga; FERREIA, Fábio Romero Nolasco; PIZZOLATO, Nélio Domingues.
Plataformas Logísticas: características e tendências para o Brasil. In: XXIV Encontro Nacional
de Engenharia de Produção. Florianópolis, SC, Brasil, de 3 a 5 de nov. de 2004.
JACINI, Wantuir Francisco Brasil. Terrorismo: Atuação da Polícia Federal. Brasília: R. CEJ,
no 18, p. 74-82, jul./set. 2002.
MENDONÇA, Fernanda Viviana Torres de. Nível de serviço nos terminais de passageiros dos
aeroportos. 2009. 107p. Dissertação de Mestrado em Engenharia de Transporte. Universidade
Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro/RJ.
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REFERÊNCIAS
NASCIMENTO, Viviane Barbos do. Avaliação da Qualidade dos Serviços Oferecidos nos
Terminais de Passageiros de Aeroportos Brasileiros. 2009. 150p. Dissertação de Mestrado
em Administração. Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro/RJ.
SOUZA, Maria do Socorro Andrade. Logística Aplicada aos Aeroportos. Brasília: FGF, 2012.
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