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MINISTÉRIO DA DEFESA

COMANDO DA AERONÁUTICA

PESSOAL - OFICIAL

ICA 36-16
INSTRUÇÃO REGULADORA DOS QUADROS DE
OFICIAIS ESPECIALISTAS EM AVIÕES (QOEAV),
COMUNICAÇÕES (QOECOM), ARMAMENTO
(QOEARM), FOTOGRAFIA (QOEFOT),
METEOROLOGIA (QOEMET), CONTROLE DE
TRÁFEGO AÉREO (QOECTA) E SUPRIMENTO
(QOESUP)

2011
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
COMANDO-GERAL DO PESSOAL

PESSOAL - OFICIAL

ICA 36-16

INSTRUÇÃO REGULADORA DOS QUADROS DE


OFICIAIS ESPECIALISTAS EM AVIÕES (QOEAV),
COMUNICAÇÕES (QOECOM), ARMAMENTO
(QOEARM), FOTOGRAFIA (QOEFOT),
METEOROLOGIA (QOEMET), CONTROLE DE
TRÁFEGO AÉREO (QOECTA) E SUPRIMENTO
(QOESUP)

2011
Pessoal - Oficial

INSTRUÇÃO REGULADORA DOS QUADROS DE OFICIAIS ESPECIALISTAS EM


AVIÕES (QOEAV), COMUNICAÇÕES (QOECOM), ARMAMENTO (QOEARM),
FOTOGRAFIA (QOEFOT), METEOROLOGIA (QOEMET), CONTROLE DE TRÁFEGO
AÉREO (QOECTA) E SUPRIMENTO (QOESUP)

A ICA 36-16, aprovado pela Portaria nº 196/GC3, de 1º de abril de 2011, é assim modificada:

1 SUBSTITUIÇÃO DE PÁGINAS
RETIRE ANO COLOQUE ANO
07 2011 07 2018
09 2011 09 2018
10 2011 10 2018
11 2011 11 2018
12 2011 12 2018
16 2011 16 2018

2 CORREÇÃO
PÁGINA ITEM
07 1.2.2 (modificação)
07 1.2.5 (modificação)
07 1.2.6 (modificação)
09 2.2.1.2 (modificação)
09 2.2.1.4 (inclusão)
10 2.2.1.4 (inclusão)
10 2.2.2.1 (modificação)
10 2.2.2.2 (modificação)
10 2.2.2.3 (modificação)
10 2.2.2.5 (modificação)
10 2.2.3.1 (modificação)
10 2.2.3.2 (modificação)
11 2.2.3.3 (modificação)
11 2.3.2 (modificação)
12 2.3.8 (modificação)
12 2.3.10 (modificação)
16 Anexo B (inclusão)

3 ARQUIVO

Depois de efetuar as substituições, arquive esta folha após a página de rosto da


publicação original.

4 APROVAÇÃO

Portaria nº 29/GC3, de 16 de janeiro de 2018.


MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA

PORTARIA Nº 29/GC3, DE 16 DE JANEIRO DE 2018.

Aprova a 1ª modificação da ICA 36-16


“Instrução Reguladora dos Quadros de
Oficiais Especialistas em Aviões
(QOEAv), Comunicações (QOECom),
Armamento (QOEArm), Fotografia
(QOEFot), Meteorologia (QOEMet),
Controle de Tráfego Aéreo (QOECTA) e
Suprimento Técnico (QOESup)”.

O COMANDANTE DA AERONÁUTICA, de conformidade com o previsto


no inciso XIV do art. 23 da Estrutura Regimental do Comando da Aeronáutica, aprovada pelo
Decreto nº 6.834, de 30 de abril de 2009, e o que consta do Processo nº 67400.005949/2017-
11, resolve:

Art. 1º Aprovar a 1ª modificação da ICA 36-16 “Instrução Reguladora dos


Quadros de Oficiais Especialistas em Aviões (QOEAv), Comunicações (QOECom),
Armamento (QOEArm), Fotografia (QOEFot), Meteorologia (QOEMet), Controle de Tráfego
Aéreo (QOECTA) e Suprimento Técnico (QOESup)”, que com esta baixa.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Ten Brig Ar NIVALDO LUIZ ROSSATO


Comandante da Aeronáutica
(DOU1 nº 12, de 17 JAN 2018)

(Publicada no BCA nº 012, de 22 de janeiro de 2018)


MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA

PORTARIA Nº 196/GC3, DE 1º DE ABRIL DE 2011.

Aprova a reedição da ICA 36-16 “Instrução


Reguladora dos Quadros de Oficiais Especialistas
em Aviões (QOEAv), Comunicações (QOECom),
Armamento (QOEArm), Fotografia (QOEFot),
Meteorologia (QOEMet), Controle de Tráfego
Aéreo (QOECTA) e Suprimento Técnico
(QOESup)”.

O COMANDANTE DA AERONÁUTICA, de conformidade com o previsto no


inciso XIV do art. 23 da Estrutura Regimental do Comando da Aeronáutica, aprovada pelo
Decreto nº 6.834, de 30 de abril de 2009, e considerando o que consta do Processo nº
67400.005325/2011-16, resolve:

Art. 1º Aprovar a reedição da ICA 36-16 “Instrução Reguladora dos Quadros de


Oficiais Especialistas em Aviões (QOEAv), Comunicações (QOECom), Armamento (QOEArm),
Fotografia (QOEFot), Meteorologia (QOEMet), Controle de Tráfego Aéreo (QOECTA) e
Suprimento Técnico (QOESup)”, que com esta baixa.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 3º Revoga-se a Portaria nº 566/GC3, de 23 de agosto de 2007, publicada no


Diário Oficial da União nº 164, de 24 de agosto de 2007, Seção I, página 11, e a Portaria nº
679/GC3, de 10 de outubro de 2007, publicada no Diário Oficial da União nº 197, de 11 de
outubro de 2007, Seção I, página 18.

Ten Brig Ar JUNITI SAITO


Comandante da Aeronáutica

(Publicada no BCA no 67, de 7 de abril de 2011)


ICA 36-16/2011

SUMÁRIO

1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES ..................................................................................... 7


1.1 FINALIDADE ..................................................................................................................... 7
1.2 CONCEITUAÇÃO.............................................................................................................. 7
1.3 ATRIBUIÇÕES ................................................................................................................... 8
1.4 ÂMBITO ............................................................................................................................. 8

2 DISPOSIÇÕES GERAIS ..................................................................................................... 9


2.1 DESTINAÇÃO.................................................................................................................... 9
2.2 RECRUTAMENTO, SELEÇÃO E MATRÍCULA NO CFOE .......................................... 9
2.3 CURSO DE FORMAÇÃO ................................................................................................ 11
2.4 INCLUSÃO NOS QUADROS.......................................................................................... 12

3 DISPOSIÇÕES FINAIS ..................................................................................................... 13

REFERÊNCIAS............................................................................................................... 14

Anexo A - Tabela de Correspondência de Especialidades ........................................... 15


Anexo B - Tabela de Correspondência de Cursos Superiores ..................................... 16
ICA 36-16/2011

1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

1.1 FINALIDADE

A presente Instrução tem por finalidade estabelecer as diretrizes básicas


relativas à destinação dos Quadros de Oficiais Especialistas em Aviões (QOEAv),
Comunicações (QOECom), Armamento (QOEArm), Fotografia (QOEFot), Meteorologia
(QOEMet), Controle de Tráfego Aéreo (QOECTA) e Suprimento Técnico (QOESup), ao
recrutamento, seleção e matrícula no Curso de Formação de Oficiais Especialistas (CFOE), ao
Curso de Formação e à inclusão nos respectivos Quadros.

1.2 CONCEITUAÇÃO

1.2.1 INSTRUÇÃO REGULADORA DO QOEAV, QOECOM, QOEARM, QOEFOT,


QOEMET, QOECTA E QOESUP (IRQOE)

É o documento que sintetiza as instruções para o atendimento das necessidades


de recompletamento de pessoal nos QOEAv, QOECom, QOEArm, QOEFot, QOEMet,
QOECTA e QOESup, orientando sobre os procedimentos relativos à destinação, ao
recrutamento, seleção e matrícula no CFOE, à formação e à inclusão nos referidos Quadros.

1.2.2 NORMAS REGULADORAS DE CURSO (NOREG)

Documento elaborado pela Diretoria de Ensino da Aeronáutica (DIRENS) e


aprovado por ato do seu Diretor, que tem por finalidade estabelecer normas gerais referentes à
matrícula, à exclusão, à rematrícula, à aprovação e aos demais aspectos relativos aos cursos e
estágios atribuídos à DIRENS. (NR) - Portaria nº /GC3, de de de 2018.

1.2.3 ÓRGÃO CENTRAL DE SISTEMA

Órgão responsável pela orientação normativa, coordenação, supervisão técnica


e fiscalização específica quanto ao funcionamento harmônico e eficiente dos elos do sistema
ao qual pertence.

1.2.4 ORGANIZAÇÃO DE ENSINO

Organização Militar (OM) do Comando da Aeronáutica (COMAER) criada


com atribuições específicas de ensino.

1.2.5 ORGANIZAÇÃO MILITAR DE APOIO (OMAP)

Organização Militar designada pelo COMGEP para apoiar a realização dos


exames de admissão e seleção sob responsabilidade da DIRENS, conforme legislação
pertinente aos Exames de Admissão e Seleção. (NR) - Portaria nº /GC3, de de
de 2018.

1.2.6 PERFIL PROFISSIONAL DO OFICIAL DA AERONÁUTICA (PPOA)

É o documento que formaliza as competências essenciais do Oficial para o


atendimento das necessidades da Aeronáutica após os cursos de formação e de carreira. (NR)
- Portaria nº /GC3, de de de 2018.
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1.2.7 PLANO DE PESSOAL DA AERONÁUTICA (PPAER)

É o documento constitutivo do SISPAER que determina as ações a serem


empreendidas pela Administração, de forma a atender às necessidades com o máximo
aproveitamento dos recursos humanos disponíveis e a tornar eficaz o gerenciamento do fluxo
de carreira na Aeronáutica.

1.2.8 SISTEMA DE ENSINO (SISTENS)

Sistema de Ensino da Aeronáutica, destinado a qualificar o pessoal militar e


civil para o desempenho, na paz e na guerra, dos cargos e exercício das funções previstas em
sua organização.

1.2.9 SISTEMA DE PESSOAL DA AERONÁUTICA (SISPAER)

É um conjunto de elementos da estrutura administrativa do COMAER que


visa, por meio do estabelecimento de procedimentos complementares, a orientar o
cumprimento das atividades inerentes à Função Logística de Pessoal e a otimizar o emprego
do pessoal na Aeronáutica.

1.3 ATRIBUIÇÕES

São atribuições do Órgão Central SISPAER a elaboração, a revisão e a


modificação da IRQOE.

1.4 ÂMBITO

A presente Instrução aplica-se a todas as OM do COMAER.


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2 DISPOSIÇÕES GERAIS
2.1 DESTINAÇÃO
Os QOEAv, QOECom, QOEArm, QOEFot, QOEMet, QOECTA e QOESup,
do Corpo de Oficiais da Ativa da Aeronáutica, destinam-se a suprir as necessidades de
Oficiais de Carreira, para o preenchimento de cargos e para o exercício de funções afetas aos
Oficiais Especialistas, relacionados especificamente com cada quadro, nas OM do COMAER.
2.2 RECRUTAMENTO, SELEÇÃO E MATRÍCULA NO CFOE
O Órgão Central do SISTENS será o responsável pelo gerenciamento dos
processos de recrutamento, seleção e matrícula no CFOE, e pela gerência da formação de
pessoal para inclusão no QOEAv, no QOECom, no QOEArm, no QOEFot, no QOEMet, no
QOECTA e no QOESup.
2.2.1 RECRUTAMENTO
2.2.1.1 O processo de recrutamento tem por finalidade mobilizar candidatos(as) à seleção de
pessoal para a matrícula no CFOE, dentre militares do Grupamento Básico, do Quadro de
Suboficiais e Sargentos (QSS), do Corpo do Pessoal Graduado da Aeronáutica (CPGAER),
visando ao preenchimento das vagas estabelecidas para cada um dos quadros de oficiais
especialistas.
2.2.1.2 O recrutamento de pessoal para ingresso no QOEAv, no QOECom, no QOEArm, no
QOEFot, no QOEMet, no QOECTA e no QOESup será executado sob a responsabilidade do
Órgão Central do SISTENS, mediante exame de seleção, o qual será realizado nas localidades
sede das OMAP. (NR) - Portaria nº /GC3, de de de 2018.
2.2.1.3 As vagas para matrícula no CFOE serão fixadas por ato do Comandante da
Aeronáutica (CMTAER), por quadro, com base na necessidade de pessoal especializado para
ingresso no QOEAv, no QOECom, no QOEArm, no QOEFot, no QOEMet, no QOECTA e
no QOESup apresentada pelo Órgão Central do SISPAER, por meio do PPAer.
2.2.1.4 São condições para a inscrição e para a realização do processo seletivo ao CFOE:
(NR) - Portaria nº /GC3, de de de 2018.
a) ser brasileiro(a) nato(a);
b) ser voluntário(a);
c) ser militar da ativa do Grupamento Básico do QSS, do CPGAER, de
especialidade compatível com o quadro a que pretende concorrer, conforme
tabela constante do Anexo “A”;
d) possuir , até a data da matrícula no CFOE, oito anos de serviço no QSS;
e) possuir os requisitos técnico-operacionais inerentes a sua especialidade,
conforme Anexo “B”;
f) não ter completado 41 anos de idade até 31 de dezembro do ano da inscrição
no exame de seleção ao CFOE;
g) ter concluído ou estar em condições de concluir, com aproveitamento, o
Ensino Médio, conforme legislação vigente, de forma que possa apresentar,
por ocasião da habilitação à matrícula no CFOE, o certificado de conclusão
do referido curso, expedido por estabelecimento de ensino reconhecido por
Órgão competente;
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h) estar classificado(a), no mínimo, no “Bom Comportamento” durante o


período compreendido entre a data da inscrição e a de matrícula no CFOE;
i) ter sido promovido(a), pelo critério de merecimento, à graduação que possuir
na data da inscrição;
j) não estar respondendo a processo criminal na Justiça Militar ou Comum;
k) não possuir registros criminais referentes a decisões judiciais condenatórias
transitadas em julgado;
l) não estar cumprindo pena por crime militar ou comum; e
m) não ter sido, anteriormente, desligado(a) de curso ou estágio ministrado em
estabelecimento militar de ensino por motivo disciplinar ou de conceito
moral.
2.2.1.5 O Órgão Central do SISTENS, por ocasião da elaboração das instruções específicas do
processo seletivo para o CFOE, poderá estabelecer condições adicionais de cunho
administrativo, desde que não contrariem as determinadas acima.
2.2.2 SELEÇÃO
2.2.2.1 O processo seletivo para a matrícula no CFOE compõe-se de:
a) exame de escolaridade;
b) exame de conhecimentos especializados;
c) avaliação da Comissão de Promoção de Oficiais (CPO)/SECPROM; (NR)
- Portaria nº /GC3, de de de 2018.;
d) inspeção de saúde;
e) exame de aptidão psicológica; e
f) teste de avaliação do condicionamento físico (TACF).

2.2.2.2 Todas as etapas do exame de seleção citadas no subitem 2.2.2.1, terão caráter
eliminatório para matrícula no CFOE, sendo que o exame de escolaridade e o de
conhecimentos especializados serão, também, classificatórios para o preenchimento das vagas
fixadas para cada quadro. (NR) - Portaria nº /GC3, de de de 2018.
2.2.2.3 Todas as etapas do exame de seleção serão aplicadas de acordo com as instruções e as
normas em vigor no COMAER. (NR) - Portaria nº /GC3, de de de 2018.
2.2.2.4 Caberá ao Órgão Central do SISTENS determinar as disciplinas e os conteúdos das
provas que comporão o exame de escolaridade e de conhecimentos especializados.
2.2.2.5 A ordenação decrescente das médias finais dos candidatos selecionados por meio do
exame de seleção estabelecerá a ordem de classificação para o preenchimento das vagas
fixadas. (NR) - Portaria nº /GC3, de de de 2018.
2.2.3 MATRÍCULA NO CFOE
2.2.3.1 A ordem de matrícula dos aprovados no exame de seleção ao CFOE é de
responsabilidade do Órgão Central do SISTENS. (NR) - Portaria nº /GC3, de de
de 2018.

2.2.3.2 São condições para habilitar-se à matrícula no CFOE:


a) ter sido aprovado(a) no exame de seleção para o qual se inscreveu; (NR) -
Portaria nº /GC3, de de de 2018.;
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b) estar classificado(a) dentro do número de vagas fixado para o quadro para o


qual se inscreveu;
c) apresentar a documentação necessária e atender a todas as exigências
estabelecidas pelo Órgão Central do SISTENS; e
d) estar classificado(a), no mínimo, no “Bom Comportamento”; e
e) não estar respondendo a processo criminal na Justiça Militar ou Comum.

2.2.3.3 A efetivação da matrícula no CFOE será de competência da(s) OM designada(s) pelo


Órgão Central do SISTENS para ministrar o referido curso. (NR) - Portaria nº /GC3, de
de de 2018.

2.2.3.3.1 A matrícula dos(as) candidatos(as) habilitados(as) para realizar o CFOE, quando


realizada em mais de uma localidade, deverá ser procedida na mesma data.

2.2.3.4 Ao ser matriculado(a) para a realização do CFOE, e exclusivamente durante o mesmo,


o(a) militar ingressará na condição de Praça Especial, sendo, excepcionalmente, mantido(a)
no Corpo do Pessoal Graduado da Aeronáutica, sendo considerado(a) como aluno(a) e
hierarquicamente superior aos suboficiais.

2.2.3.5 A precedência hierárquica dos(as) militares durante a realização do CFOE será a


mesma que possuíam anteriormente à matrícula no referido curso.

2.3 CURSO DE FORMAÇÃO

2.3.1 O CFOE será realizado, preferencialmente, sob a responsabilidade do Centro de


Instrução e Adaptação da Aeronáutica (CIAAR) ou, quando julgado necessário, em
Organização(ões) Militar(es) designada(s) pelo Órgão Central do SISTENS.

2.3.2 O currículo mínimo do CFOE será estabelecido em função do PPOA aprovado para os
respectivos quadros. (NR) - Portaria nº /GC3, de de de 2018.

2.3.3 A organização e o funcionamento do CFOE, além das normas estipuladas nesta


Instrução, obedecerão à NOREG para o referido curso.

2.3.4 O período, a data de início e a data de término do Curso de Formação serão


estabelecidos pelo Órgão Central do SISTENS.

2.3.5 Durante a realização do CFOE, os(as) alunos(as) continuarão a concorrer às promoções


previstas no QSS, assim como continuarão a receber a mesma remuneração anterior.

2.3.6 Enquanto estiver matriculado no CFOE, o(a) militar não deverá ser cogitado(a) para a
realização do Curso de Aperfeiçoamento de Sargentos (CAS).

2.3.7 A exclusão ou o desligamento de militares do Curso de Formação ocorrerá por ato do


Comandante, Chefe ou Diretor da OM designada para a realização do CFOE, devendo ser
publicado em boletim da OM designada.

2.3.7.1 O(A) militar excluído(a) ou desligado(a) durante a realização do CFOE retornará à sua
posição hierárquica no CPGAER.
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2.3.8 Ao término do CFOE, a Organização de Ensino utilizará a classificação final obtida


pelos formandos para estabelecer a precedência hierárquica, de acordo com os itens do Plano
de Avaliação, referentes ao CFOE. (NR) - Portaria nº /GC3, de de de
2018.

2.3.9 O(A) militar que concluir o CFOE, com aproveitamento, será nomeado(a) 2º Tenente,
mediante ato do Comandante da Aeronáutica.

2.3.10 A escolha da OM onde os(as) 2º Tenentes serão classificados(as) após o término do


curso será definida em função da precedência hierárquica, do(a) mais antigo(a) para o(a) mais
moderno(a), e das vagas existentes, de acordo com as necessidades do COMAER, sendo as
movimentações realizadas pela DIRAP. (NR) - Portaria nº /GC3, de de de
2018.

2.4 INCLUSÃO NOS QUADROS

O militar será incluído no QOEAv, no QOECom, no QOEArm, no QOEFot, no


QOEMet, no QOECTA ou no QOESup ao ser nomeado 2º Tenente.
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3 DISPOSIÇÕES FINAIS

Os casos não previstos nesta Instrução serão submetidos, pelo Comandante-


Geral do Pessoal, à apreciação do Comandante da Aeronáutica.
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REFERÊNCIAS

BRASIL. Decreto nº 1.145, de 20 de maio de 1994. Dispõe sobre os Quadros do Corpo de


Oficiais da Ativa da Aeronáutica. Diário Oficial [da República Federativa do Brasil],
Brasília, DF, nº 96, p. 7521, 23 maio 1994. Seção 1.

BRASIL. Decreto nº 6.834, de 30 de abril de 2009. Aprova a Estrutura Regimental e o


Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão do Grupo-Direção e Assessoramento
Superiores e das Funções Gratificadas do Comando da Aeronáutica, do Ministério da Defesa,
e dá outras providências. Diário Oficial [da República Federativa do Brasil], Brasília, DF,
nº 82, p. 1, 4 maio 2009. Seção 1
ICA 36-16/2011 15/16

Anexo A - Tabela de Correspondência de Especialidades

QUADROS ESPECIALIDADES DO QSS


BMA
QOEAv BEV
BEP
BCO
QOECom BET
BEI
QOEArm BMB
QOEFot BFT
QOEMet BMT
QOECTA BCT
QOESup BSP
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Anexo B - Requisitos Técnico-Operacionais do CFOE


QUADROS REQUISITOS TÉCNICO-OPERACIONAIS
a) ter exercido função inerente à sua especialidade por, no mínimo, cinco anos, dos
quais três anos consecutivos; ou
QOEAv b) ter exercido a função de Instrutor, na sua especialidade, em Instituições de Ensino da
Aeronáutica por, no mínimo, dois anos, desde que possua também, no mínimo, três
anos em função inerente à sua especialidade.
a) ter exercido função inerente à sua especialidade por, no mínimo, cinco anos, dos
quais três anos consecutivos; ou
QOECom b) ter exercido a função de Instrutor, na sua especialidade, em Instituições de Ensino da
Aeronáutica por, no mínimo, dois anos, desde que possua também, no mínimo, três
anos em função inerente à sua especialidade.
a) ter exercido função inerente à sua especialidade por, no mínimo, cinco anos, dos
quais três anos consecutivos; ou
QOEArm b) ter exercido a função de Instrutor, na sua especialidade, em Instituições de Ensino da
Aeronáutica por, no mínimo, dois anos, desde que possua também, no mínimo, três
anos em função inerente à sua especialidade.
a) ter exercido função inerente à sua especialidade por, no mínimo, cinco anos, dos
quais três anos consecutivos; ou
QOEFot b) ter exercido a função de Instrutor, na sua especialidade, em Instituições de Ensino da
Aeronáutica por, no mínimo, dois anos, desde que possua também, no mínimo, três
anos em função inerente à sua especialidade.
a) ter exercido função inerente à sua especialidade por, no mínimo, cinco anos, dos
quais três anos consecutivos, em órgão de Meteorologia Aeronáutica do COMAER ; ou
b) ter exercido a função de Instrutor, na sua especialidade, em Instituições de Ensino da
QOEMet
Aeronáutica por, no mínimo, dois anos, desde que possua também, no mínimo, três
anos em função inerente à sua especialidade, em órgão de Meteorologia Aeronáutica
do COMAER.
a) ter exercido função inerente à sua especialidade por, no mínimo, cinco anos, sendo
três consecutivos, como Controlador de Tráfego Aéreo (ATCO) em Controle de
Aproximação (APP), Centro de Controle de Área (ACC), Torre de Controle de
Aeródromo (TWR) ou Órgão de Controle de Operações Aéreas Militares (OCOAM);
(NR) - Portaria nº /GC3, de de de 2018.
QOECTA b) possuir Certificado de Habilitação Técnica (CHT) válido em APP, ACC, TWR ou
OCOAM; (NR) - Portaria nº /GC3, de de de 2018.
c) ter sido aprovado na primeira fase (EPLIon - Exame de Proficiência da Língua
Inglesa online) do Exame de Proficiência na Língua Inglesa do SISCEAB (EPLIS) ou
possuir proficiência em Língua Inglesa “nível 4”, ou acima, comprovado até o ato da
matrícula.
a) ter exercido função inerente à sua especialidade por, no mínimo, cinco anos, dos
quais três anos consecutivos; ou
QOESup b) ter exercido a função de Instrutor, na sua especialidade, em Instituições de Ensino da
Aeronáutica por, no mínimo, dois anos, desde que possua também, no mínimo, três
anos em função inerente à sua especialidade.

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