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Objetivos:
Ao final desta lição, você deverá ser capaz de:
• Entender a importância e as dificuldades da implantação de sistemas de
irrigação;
• Identificar os diferentes métodos de irrigação;
• Entender as principais características, vantagens e desvantagens dos
diferentes métodos de irrigação;
• Reconhecer algumas práticas de manejo da irrigação.
Você já se perguntou porque as hortaliças são tão exigentes em água? Porque elas
são, em geral, plantas tenras, com mais de 90% de água na constituição das partes
comestíveis, tais como folhas, frutos, tubérculos e raízes; apresentam ciclo curto; e
possuem sistema radicular superficial. De modo geral, as hortaliças folhosas – como
acelga, agrião, alface, almeirão, cebolinha, chicória e rúcula –, o alho, a cebola, a cenoura
e o morango estão entre as hortaliças que exigem maior disponibilidade de água no solo
para se desenvolverem.
A ocorrência de período sem chuvas ou com irrigações muito aquém da
necessidade das hortaliças compromete consideravelmente tanto a produtividade quanto
a qualidade delas, principalmente daquelas mais exigentes em água. Ainda que as plantas
se desenvolvam e produzam, a qualidade das folhas, inflorescências e frutos pode ser
prejudicada de tal forma que inviabiliza sua comercialização.
E o excesso de água, isto prejudicaria as hortaliças? A resposta é sim, o excesso
prejudica a produtividade e a qualidade delas, porque favorece o surgimento de uma série
de doenças e compromete a aeração do solo, prejudicando a respiração das raízes.
Antes de avançarmos neste conteúdo é importante ficar claro que irrigação não é
o mesmo que molhar. Molhar é apenas fornecer água de modo irregular sem se
preocupar com a quantidade fornecida. Irrigação é um método artificial pelo qual se
calcula a quantidade de água aplicada na planta, com o objetivo de suprir as necessidades
hídricas totais ou suplementares da planta na falta de chuva. Como vantagens da irrigação
podemos citar:
• A irrigação viabiliza o cultivo de espécies de plantas em locais onde sem
sua aplicação seria impossível, como em locais áridos ou até em locais
onde não há uma disposição regular de chuvas;
• Garantia de produção e redução dos riscos na produção de alimentos;
• Aumento de produtividade das culturas e melhoria da qualidade do
produto;
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O método de irrigação é a forma pela qual a água pode ser aplicada as culturas.
Há basicamente quatro tipos: aspersão, localizada, superfície e subterrânea. Para cada
método, podem ser empregados dois ou mais sistemas de irrigação. A existência de
diferentes sistemas se deve a grande variação de solo, clima, culturas, disponibilidade de
energia e condições socioeconômicas para as quais a irrigação deve ser adaptada. Em
nossos estudos iremos abordar apenas aqueles sistemas de irrigação mais utilizados por
pequenos e médios produtores. Veja esquema a seguir:
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10.2.1. Aspersão
Equipamentos/componentes necessários:
Horta pequena: Para hortas pequenas, pode ser utilizado apenas um simples
regador ou mangueira com crivo na ponta. No caso de mangueira, deve-se utilizar um
crivo do tipo de regador ou com um tubo perfurado, na largura do canteiro, acoplado na
10.2.2. Irrigação localizada: Gotejamento
ponta. O crivo deve ser fino, para melhor distribuição da água, não compactar a superfície
do solo e não prejudicar hortaliças mais sensíveis.
Horta maior: Para hortas maiores, irrigadas por sistemas convencionais, é
necessário um conjunto motobomba, que inclua tubulação de sucção, tubulação para a
condução (linha principal), pelo menos uma tubulação de distribuição (linha lateral) e
aspersores. São ainda necessários acessórios, como válvulas e registros, e conexões. O
material das tubulações, conexões e acessórios frequentemente utilizado é o PVC.
Tubulações de polietileno também podem ser usadas no caso de aspersores de pequeno
porte (raio de alcance até 10 m). Existe uma infinidade de modelos de aspersores, de
diferentes tamanhos e materiais de fabricação (plásticos e metais). Apesar de ser possível
construir alguns modelos simples de aspersores é, em geral, mais econômico adquirir um
modelo comercial. Ademais, aspersores comerciais possibilitam melhor distribuição da
água sobre o solo.
Desvantagens:
• Alto custo implantação.
• Sensível a entupimentos.
Equipamentos/componentes necessários:
Os componentes necessários são um conjunto motobomba, em que se incluem
tubulação de sucção, sistema de filtragem (filtros de areia, de discos ou tela), tubulação
de condução (principal e secundária) e mangueiras com os gotejadores (geralmente
denominadas de tubo gotejador ou fita gotejadora). Também são essenciais alguns
acessórios, como válvulas e registros, e conexões. Caso a água a ser utilizada esteja
armazenada em um reservatório localizado pelo menos 10 m acima da área a ser irrigada,
não se faz necessário o uso de uma motobomba para pressurizar a água. Existe no
mercado uma grande variedade de modelos de gotejadores. Embora seja possível
construir alguns tipos de gotejadores caseiros, é, em geral, mais econômico adquirir um
modelo comercial. Ademais, gotejadores comerciais possibilitam melhor precisão e
uniformidade na aplicação da água.
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Vantagens:
• Simplicidade operacional.
• Baixo custo.
• Independe da altura das plantas.
Desvantagens:
• Requer nivelamento da superfície do
solo.
• Exige maior mão-de-obra.
• Não permite a fertirrigação.
• Apresenta baixa eficiência de aplicação (em média 50%).
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Qual o volume de água necessário para aplicar, por exemplo, 5 mm de água em uma
horta de 1.000 m2?
Em irrigação, a quantidade de água é geralmente expressa em milímetros (mm),
da mesma forma que chuva. Para aplicar uma lâmina de 1 mm de água em uma área de
1 m2, é necessário 1 L de água. Portanto, para aplicar uma lâmina de 5 mm de água em
1.000 m2, serão necessários 5.000 L de água.
10.4. Exercícios de Fixação
Apenas as hortaliças folhosas devem ser irrigadas até a colheita. Para as demais,
isso não é necessário, porque o solo pode fornecer água às plantas por vários dias sem a
necessidade de irrigação. A interrupção das irrigações depende do tipo de solo, do clima
e da hortaliça cultivada. Em solos argilosos e em clima ameno (temperatura baixa e
umidade relativa alta), as irrigações podem ser paralisadas bem antes do que em solos
arenosos e regiões de clima quente e seco.
Em cultivos de cebola, batata e alho, por exemplo, pode-se paralisar de 5 a 10 dias
antes da colheita. No caso de hortaliças do tipo fruto, como tomate e pimentão, paralisar
entre 3 e 7 dias antes da última colheita. No caso de gotejamento, a última irrigação deve
ser realizada mais próxima do momento da colheita.
6. Que sistema de irrigação faz a distribuição da água para a cultura por gravidade através
da superfície do solo?
• Irrigação a superfície
7. Existe algum horário do dia mais indicado para efetuar a irrigação em hortaliças?
Comente.
Objetivos:
Ao final desta lição, você deverá ser capaz de:
• conhecer as características mais relevantes na escolha do local ideal para
implantação da horta;
• entender melhor sobre a escolha das espécies e das variedades de
olerícolas, a sua propagação e a correta produção de mudas; • relacionar
as principais práticas de implantação de uma horta;
• compreender o significado de semeio direto e transplantio.
Sabemos que a horta é o local onde serão cultivadas as olerícolas. O local de sua
implantação depende principalmente da finalidade, do sistema de produção e da
disponibilidade de área. Ou seja, se a horta tem como finalidade a produção para a
subsistência, deve ser o mais próximo possível da residência. Por outro lado, se a horta
tem a finalidade comercial em cultivo protegido, deve ser próxima de fontes de água e
energia, podendo inclusive localizar-se dentro do perímetro urbano. No sistema
convencional ou campo aberto, o olericultor deve observar características do solo, da
água, da infraestrutura geral na zona rural, entre outros aspectos.
Quais são os critérios gerais para escolha do local para horta?
a) Solo: solos devem ser férteis, com abundante matéria orgânica, boa drenagem,
boa textura e estrutura. Se possível, em áreas de solo de consistência média
(arenoargilosa), evitar os solos muito argilosos ou arenosos.
b) Água: deve ser de boa qualidade e boa quantidade, não salina e isenta de resíduos
tóxicos químicos ou microbiológicos.
6.2. Escolha da espécie e da variedade de olerícolas
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A propagação das espécies olerícolas pode ser feita pelo próprio olericultor ou,
em alguns casos, por produtores especializados nessa atividade. Algumas olerícolas são
multiplicadas por partes vegetativas da própria planta, como é o caso do alho, da
batatabaroa, batata, do moranguinho e outras olerícolas de reprodução assexual.
Devemos destacar que, dependendo da espécie, é necessário comprar as sementes
de empresas especializadas, pois em alguns casos a produção de semente em condições
tropicais não é possível sem algumas técnicas especiais. Outras podem ser produzidas
pelo próprio olericultor, como é o caso das sementes de alface, tomate, quiabo, entre
outros. No entanto, essa semente pode carregar alguns problemas e ser de baixa
produtividade.
O custo da semente adquirida em empresas sementeiras idóneas compensa na
maioria das vezes. No entanto, no momento da compra, o olericultor, juntamente com o
6.3. Propagação de olerícolas
técnico, deve fazer à escolha correta, com cuidado, para não adquirir sementes em
excesso. Sementes guardadas têm seu poder germinativo reduzido, alterando o seu vigor.
A propagação vegetativa é uma modalidade de reprodução assexuada típica dos
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i. Rebentos, brotos e ou perfilhos – são brotos laterais que surgem nas plantas
adultas ou ao redor delas. Exemplo: alcachofra, couve, cebolinha,
mandioquinhasalsa.
ii. Ramas – utilizam-se pedaços de 20-30 cm de comprimento das ramas ou hastes
de plantas adultas, enterrando-se inclinadamente mais da metade. Exemplo:
agrião, batata-doce, espinafre.
iii. Tubérculos – como é o caso da batata, cujos tubérculos devem ter de 3 a 4 cm de
tamanho e serem brotados (com brotos de 1 a 2 cm de tamanho).
iv. Bulbilhos – no caso do alho, em que chamamos o bulbilho de dente, devendo este
ter 1 a 2 gramas de peso.
v. Frutos – para o plantio do chuchu, usa-se o fruto com o broto de 15 a 20 cm de
altura.
vi. Estolhos – no caso do morango, utilizam-se os brotos que saem da planta-mãe
(caule rastejante que enraíza em contato com o solo).
A propagação por sementes – também chamada sexual ou seminífera, deve ser feita
obedecendo a certos critérios. É importante o conhecimento da espécie e do hábito de
reprodução da planta fornecedora das sementes a qual deve ter as melhores características
da espécie ou variedade em questão, tais como: alta produção, boas características dos
frutos, precocidade, sanidade e vigor.
a) Em recipientes (bandejas)
Devemos destacar que a produção de mudas de olerícolas em recipientes
especiais (bandejas de isopor ou descartável) é uma prática vantajosa, já que as
condições de produção podem ser controladas proporcionando mudas mais vigorosas.
Em recipientes as mudas são produzidas de forma individual.
Em geral, essas mudas são produzidas em locais protegidos contra o excesso de
chuvas e a exposição direta ao sol nas horas mais quentes
do dia. Pretende-se com a produção em recipientes uma
maior uniformidade da produção e um melhor controle de
pragas e doenças. Nas mudas produzidas em bandejas
também não ocorre o entrelaçamento das raízes vizinhas
no momento do transporte para o canteiro definitivo,
evitando-se, assim, a perda excessiva de torrão nessa fase.
O sistema de bandejas proporciona maior cuidado na fase de germinação e
emergência, fazendo com que, muitas vezes, uma semente origine uma planta, além de
proporcionar menor custo no controle de doenças e alto índice de pegamento após o
transplante. Outras vantagens importantes deste método é a economia de substrato e a
melhor utilização da área de viveiro.
Podemos afirmar que esse é o tipo de produção de mudas mais comum entre os
pequenos agricultores. Nesse tipo de produção, as sementes são semeadas em linha ou a
lanço em canteiros preparados para essa finalidade. Depois de formadas, as mudas são
transplantadas para o canteiro definitivo.
A produção de mudas em sementeiras, em comparação à produção em recipientes,
é uma opção mais arriscada. Isso pelo fato de as mudas, ainda jovens, estarem mais
expostas ao mau tempo e ao ataque de pragas e doenças, como fungos causadores de
tombamento e apodrecimento dos talos das mudas. Adicionalmente, no momento do
transplante para o canteiro definitivo, pode ocorrer perda de raízes pelo entrelaçamento
das raízes de plantas vizinhas, o que exige maior cuidado.
Para executar o plantio na sementeira, deve-se fazer a semeadura três dias após o
preparo da sementeira. Nunca semeie quando o adubo estiver mal curtido. A semeadura
pode ser feita a lanço ou diretamente na cova. Em cova deve-se colocar de 3 a 5 sementes
que serão distribuídas no centro dessa, não muito próximas uma da outra. Após a
semeadura, é necessário cobrir as sementes com o substrato utilizado e, em seguida,
podese cobrir a sementeira com capim e palha para evitar o sol e o excesso de chuvas.
Limpeza do terreno: essa etapa é importante, pois retiram-se todos os restos orgânicos,
com os troncos e galhos de árvores, arbustos, pedras de grande tamanho, entre outros.
Retira-se, também, todo o entulho resultante da ocupação humana, como lixo com objetos
não decompostos (vidros plásticos, materiais metálicos, restos de construções, etc.).
Nessa fase, ocorre a capina e, em seguida a deposição dos restos vegetais em um local
isolado do terreno (plantas infestantes), para posterior reincorporação desses restos
vegetais decompostos. Isso é o que conhecemos como composto orgânico.
Aração: essa etapa ocorre quando o plantio é feito principalmente em hortas comerciais
ou quando o olericultor possui máquinas agrícolas à disposição. Com a utilização de um
arado tracionado pelo trator, ocorre o revolvimento do solo e a incorporação dos restos
vegetais que ficaram da limpeza inicial ou mesmo daqueles que foram propositadamente
deixados na área para melhoria da matéria orgânica do solo.
Gradagem: ocorre em sequência à aração, com o mesmo trator que foi utilizado nesta
operação, mas com o arado sendo substituído pela grade. Na operação de gradagem, o
solo é destorrado, e os restos vegetais são mais uma vez picados, isto é, as partículas de
solo e os restos são quebradas, facilitando o plantio.
6.5. Preparo do local de plantio
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4. Aplique 200 gramas de cal hidratada por metro quadrado (é apenas uma sugestão
principalmente para cultivos orgânicos). Distribua e incorpore uniformemente a cal na
terra previamente revolvida, no mínimo 18 dias antes do plantio.
5. Depois de 7 dias de ter aplicado a cal, aplique 4 litros de esterco de galinha ou 12 litros
de esterco de curral (curtido) ou composto por metro quadrado. Distribua e incorpore
uniformemente o adubo orgânico bem curtido, de preferência previamente corrigido
com a cal.
6. Passados 7 dias da aplicação do adubo orgânico, aplique 100 a 200 gramas de adubo
químico 4-14-8 por metro quadrado (é apenas uma sugestão). Distribua e incorpore
uniformemente o adubo químico na terra previamente adubada com a matéria orgânica.
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7. Finalmente, nivele o canteiro com auxílio do ancinho. Essa etapa pode ser seguida de
um rastelamento, feita com a utilização de um rastelo, que auxilia no nivelamento do
canteiro e na retirada de possíveis torrões maiores, que restaram das etapas anteriores.
O rastelamento é realizado principalmente quando a área não foi trabalhada
mecanicamente no momento do encanteiramento
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1. Diante do que foi visto sobre o local ideal para implantação de uma horta, veja as
opções abaixo e marque V para frases verdadeiras e F para falsas.
( V ) O local deve ser ensolarado e bem drenado, evitando-se lugares baixos que
acumulam água ou próximos a árvores que formam muita sombra.
( F ) A fonte de água não precisa se de boa qualidade, pois o mais importante é estar
próxima a horta.
( V ) A proximidade das estradas possui como vantagens a facilidade de escoamento
da produção, no entanto, pode produzir muita poeira ou fuligem nos períodos mais
secos do ano.
( F ) A escolha do local da horta não tem relevância quando se produz na zona rural,
sendo este um problema de quem produz na cidade, em escolas ou terrenos baldios.
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4. A produção de mudas de olerícolas pode ser feita de duas formas principais: bandejas
ou sementeiras. A produção em cada uma dessas formas tem suas vantagens e
desvantagens. Com essa informação, assinale a alternativa correta.
a) A produção de olerícolas em bandejas tem a vantagem de se produzirem bandejas
na área da propriedade, utilizando restos de papelão e isopor.
b) A produção de olerícolas em bandejas tem a vantagem de se controlarem melhor
plantas invasoras próximas às mudas.
c) As mudas produzidas em bandeja são sempre mais frágeis que as mudas
produzidas em sementeiras.
d) As mudas produzidas em bandejas não requerem estrutura para sua utilização.
5. A produção de olerícolas pode ser realizada a partir do semeio direto ou por meio do
transplante de mudas. Diante disso, marque as espécies que não toleram o transplantio.
( x ) Alface ( x ) Cenoura ( x ) Pepino
( x ) Cebolinha ( ) Beterraba ( ) Feijão-de-vagem
( x ) Quiabo ( x ) Tomate ( x ) Milho doce
6. A propagação de plantas em geral pode ser feita por meio de sementes verdadeiras ou
propagação vegetativa (partes da planta). Várias espécies são multiplicadas por meio
da propagação vegetativa, entre essas podemos citar:
7. A água deve ser considerada como critério importante na escolha do local para
implantação da horta. Diante disso, escolha a alternativa correta.
a) A água para irrigação, utilizada em atividade de Olericultura, pode ser salina ou
possuir resíduos tóxicos, já que as raízes das olerícolas servem como filtro.
b) A água para irrigação utilizada em atividades de Olericultura não pode ser salina
nem possuir resíduos tóxicos e microbiológicos.
c) A quantidade de água disponível é a única preocupação que o olericultor deve ter
diante da utilização de água em Olericultura.
d) A água não deve ser uma preocupação para o olericultor, pois as diferentes
espécies de olerícolas são bem adaptadas à seca.
8. Quais cuidados precisam ser respeitados para que haja um transplantio eficiente?
• Preparação das mudas, hora do transplantio, preparo do solo, espaçamento
adequado, profundidade, manuseio cuidadoso