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INSTRUÇÃO DE TRABALHO CCAFG IT 05.

121
TÍTULO: TRATAMENTO DE SOLO REVISÃO: 02

ELABORADO POR: Carolina de Assis DATA: 15/12/2021

OBJETIVO: Sistematizar a execução de serviços controlados Página 1 de 15

1 Referências

 ABNT NBR 7681 – Calda de cimento para injeção;


 ABNT NBR 16.697 – Cimento Portland;
 ET – 9.00.00.00/3I3-003 – Colunas de solo cimento.

2 Objetivo

O procedimento modificado, descaracteriza a tecnologia do Jet Grouting que tem como


principal utilidade executar colunas de solo cimento, com funções de transformar o solo tratado
em um material de resistência maior e contrastante com a resistência do solo natural.

Tem como objetivo descrever as atividades e requisitos de desempenho para a execução de


tratamento de maciços, assim como os cuidados gerais necessários e medidas a serem
tomadas durante o seu desenvolvimento, visando à garantia da qualidade e um planejamento
executivo assertivo e segurança.

3 Aplicação

Aplica-se ao Consórcio Cetenco Acciona Ferreira Guedes, que atua nas obras de execução
da Estação Aricanduva – Lote 6, Linha 2 – Verde do Metrô.

3.1 Atribuições

3.2 Gerência de Engenharia

Avaliar os procedimentos executivos, instruções de trabalho e Boletins de Inspeção e


Monitoramento dos serviços, visando o atendimento dos parâmetros de projetos,
especificações técnicas e/ou normas vigentes

3.3 Gerência de Produção

Análise e atendimento aos critérios de projetos, orientando os mestres, líderes e encarregados


quanto à forma e sequência de execução dos serviços. Garantir que durante a execução das
atividades, sejam atendidos os requisitos normativos da Qualidade, Meio Ambiente e Saúde.

RESPONSÁVEIS: NATUREZA DAS ALTERAÇÕES: REGISTROS:


PRODUÇÃO Revisão 00 – Emissão Inicial
QUALIDADE Revisão 01 – Alteração de correção de
ANÁLISE CRÍTICA: numeração da IT e do formulário FQ
ANALISTA DE QUALIDADE 05.121.
APROVAÇÃO:
GERENTE DE QSMS
INSTRUÇÃO DE TRABALHO CCAFG IT 05.121
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3.4 Coordenação de QSMS

Respaldar as gerências de Engenharia e de Produção através da elaboração, revisão e


implantação dos documentos, treinamentos e ações destinadas à adesão dos Sistema de
Gestão Integrado, além das normas brasileiras e especificações técnicas da Companhia do
Metropolitano de São Paulo – Metrô.

4 Definições

Jet Grouting

Técnica consiste em injetar nata de cimento no solo por meio de jatos horizontais ou verticais
de alta pressão, melhorando suas características físicas, como resistência, deformabilidade ou
permeabilidade.

Ensaio da Lata

Teste de campo realizado previamente a obra, onde é realizada mistura de dois teores de
cimento, de maneira a permitir uma melhor escolha a ser utilizada no tratamento. No ensaio é
possível avaliar a qualidade da compatibilidade do cimento com o solo que será tratado.

5 Condições Gerais

Antes do início das atividades para tratamento do solo, alguns preparativos importantes devem
ser seguidos:

 Levantamento topográfico com locação prévia dos furos;


 Compatibilização com possíveis interferências de utilidade pública;
 Conferência da rede de água (mangote, bombas e caixas dagua), bem como os locais
de encaminhamento da lama proveniente da perfuração;
 Plano de execução da contratada, o qual deve conter:
o Desenho indicativo da sequência executiva, incluindo a alternância das
perfurações;
o Prazos de execução dos serviços;
o Tempo de espera de 12 horas;
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PRODUÇÃO Revisão 00 – Emissão Inicial
QUALIDADE Revisão 01 – Alteração de correção de
ANÁLISE CRÍTICA: numeração da IT e do formulário FQ
ANALISTA DE QUALIDADE 05.121.
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 Os manômetros utilizados nos equipamentos devem vir acompanhados dos


certificados e curvas de calibração, realizamos por entidade de reconhecida
capacitação técnica;
 Verificação e cadastro de interferência com redes e linhas das concessionárias
fornecedoras de água, gás e energia.

6 Equipamentos e acessórios

 Perfuratriz;
 Dispositivo para nivelamento e/ou orientação angular;
 Bomba de injeção de calda de cimento de alta pressão dotada de manômetro;
 Grupo Motobomba;
 Grupo misturador-agitador de calda;
 Compressor de ar;
 Composição de hastes, brocas e bicos de injeção;
 Bancada ou silo de armazenamento de cimento;
 Reservatório de água com capacidade para execução contínua de, pelo menos, uma
coluna.

7 Descrição

O procedimento utilizará a tecnologia do Jet Grouting, porém não serão executadas


propriamente colunas, a única finalidade é a estabilização do solo permitindo a escavação da
Parede Diafragma. Os parâmetros de injeção serão modificados, diminuindo
consideravelmente o consumo de cimento (200kg/m³).

Não há a necessidade da obtenção de resistências maiores e nem da garantia de uma mistura


homogênea da calda injetada, por essa razão não há necessidade de injeção a alta pressão
para o tratamento do solo.

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PRODUÇÃO Revisão 00 – Emissão Inicial
QUALIDADE Revisão 01 – Alteração de correção de
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7.1 Ensaio da “Lata”

Para permitir uma melhor escolha do consumo de cimento para o tratamento do solo é
necessário a realização do “Ensaio da Lata”, com este ensaio é possível avaliar a qualidade da
compatibilidade do cimento com o solo que será tratado, como exemplo Argila Mole Saturada.

Para execução deste ensaio é necessário a utilização dos seguintes materiais:

 Amostra amolgada de solo saturado a ser tratado com cimento, coletada recentemente,
preservando sua umidade e saturação;
 03 (três) recipientes vazios e limpos, sem tampa;
 Cerca de 10 (dez) Kg do mesmo cimento que será utilizado na execução do
tratamento;
 01 (uma) Barra de aço Ø 12,5 mm (½”) com 1 metro de comprimento.

No recipiente 1 é colocado uma porção de solo (cerca de 16 litros), já homogeneizado no


misturador, porém sem cimento, apenas para criar uma situação de solo misturado, utilizando o
mesmo procedimento dos recipientes seguintes que tiveram cimento na mistura.

No recipiente 2, é colocado porção de solo já homogeneizado com cimento no misturador,


utilizando exatamente o mesmo procedimento de mistura no 1º recipiente, a única diferença é
que a porção do recipiente 2 foi misturada com 2,4 Kg, significando um consumo efetivo de 150
Kg/m³ de cimento, que equivale a 75% de cimento que ficará incorporado no produto final de
solo tratado, pois cerca de 25% serão perdidos na lama de refluxo. A mistura com este teor
equivale ao consumo nominal de 200 Kg/m³.

No recipiente 3, é colocado porção de solo já homogeneizado com cimento no misturador,


utilizando exatamente o mesmo procedimento de mistura dos recipientes 1 e 2. Neste caso a
porção do recipiente 3 foi misturada com 3,0 Kg, significando um consumo de 187,50 Kg/m³ de
cimento, que equivale a 75% de cimento que ficará incorporado no produto final de solo
tratado, pois cerca de 25% serão perdidos na lama de refluxo. A mistura com este teor de
cimento equivale ao consumo nominal de 250 Kg/m³.

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QUALIDADE Revisão 01 – Alteração de correção de
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A avaliação acontece após a 24 horas da mistura, quando será possível observar a pega
efetiva do cimento, indicando primeiramente a total compatibilidade do cimento com o solo
tratado.

No caso desta obra, ficou definido o consumo de 200 Kg/m³, pois demonstrou uma consistência
adequada da mistura para o tratamento do solo mole.

Abaixo foto dos recipientes 1, 2 e 3 durante realização de ensaio:

7.2 Colunas de Solo cimento

A sequência executiva, descreve, a partir do início da escavação os estágios a serem seguidos,


de forma simplificada, desde aqueles ditos iniciais até a coluna pronta:

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 As colunas de tratamento deverão apresentar fcj > 0,2 Mpa;


 As colunas de tratamento poderão ser executadas somente quando as colunas
adjacentes tiverem sido executadas a no mínimo 12 horas;
 Os Tratamentos poderão sofrer ajustes e adequações na obra em função de
equipamentos e interferências, desde que autorizado pelo ATO e aprovada pela
projetista.

7.2.1 Perfuração

A perfuratriz hidráulica iniciará com torque e força de avanço pré-definidos, de acordo com os
diâmetros e profundidades das colunas, especificados em projeto. Através da circulação de
água com baixa pressão e com a utilização de broca acoplada a haste metálica, o processo de
furação decorre até que se atinja a cota de funda da coluna.

Abaixo esquema de execução:

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7.2.2 Injeção

Os parâmetros modificados de injeção a serem utilizados terão a função de alcançar um raio de


influência da ordem de 60 cm a partir do centro de perfuração, resultando numa área de
influência de 1,20 m de diâmetro e para isso são assim especificados:

 Pressão da Bomba de Injeção: 280 bar;


 Rotação da Haste de Injeção: 20 rpm;
 Passo de Injeção: 5cm;
 Diâmetro dos Bicos de Injeção (2 Bicos): 4 mm;
 Vazão: 280 l/m;
 Tempo: 1,5 s/passo, ou 30 s/m de furo;
 Relação A/C: 1,2.

Em termos de prazo, este conjunto de parâmetros de injeção resulta, considerando perfuração,


mais injeção e mudança entre furos, uma produção de cerca de 4 unidades de tratamento por
hora, com 6,0 m de comprimento cada um. O que num dia de 8 horas trabalhadas resulta em
cerca de 200,0 m lineares de furo injetado.

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Ao término da perfuração, é iniciada a injeção, realizada através dos bicos injetores localizados
na haste da perfuratriz. Simultaneamente, ocorre a subida da haste metálica a uma velocidade
e rotação pré-fixados. Este processo se procede até atingir a cota pré-determinada em projeto.

7.2.3 Furos Teste

A execução dos furos teste é fator determinante para aferição “in loco” dos parâmetros
definidos em projeto, uma vez que podem surgir diferenças significativas de diâmetro,
densidade da calda, velocidade de rotação e subida da haste, diâmetro e quantidade de bicos
injetores, pressão de injeção.

A disposição, quantidade e comprimento dos furos testes são determinados pela Engenharia
e/ou consultor técnico especialista, devendo ser em local diferente da locação definitiva. De
forma geral, é necessária a execução de colunas com cota de arrasamento inferior a 2,5 m de
profundidade, possibilitando a escavação para conferência do diâmetro e extração dos corpos
de prova, conforme imagens a seguir:

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Para realizar a escavação deve-se respeitar o prazo mínimo de 24 horas depois de executado
o último para a cura do solo.

8 Inspeções

8.1 Controle de execução

A verificação de conformidade dos serviços realizados nas frentes de trabalho será evidenciada
através dos Boletins de Inspeção e Monitoramento – BIM’s, elaborados pelo departamento de
Qualidade, contendo as seguintes informações:

 Identificação dos elementos, local, diâmetro, cota e comprimento;


 Fator a/c da mistura;
 Pressão e volume previsto de injeção;
 Velocidade de rotação e subida da haste

8.2 Ensaios de Controle Tecnológico

Ensaio Idade de Nº de CP’s - Frequência Dimensões


Ruptura

Resistência à 07,14 e 28 06 CP’s por idade – 01 moldagem / turno 05 x 10 cm


compressão axial dias e/ou 2 vezes ao dia

CCAFG PIT-001-REV.0 – Plano de Inspeções e Testes :

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PIT - PLANO DE INSPEÇÃO E TESTES


CCAFG PIT-001-REV.0

Requisito de Ensaio Especificações (Parâmetros)/


Produto Inspeção e Ensaios Norma/ Especificação Frequência Registros
Critérios de Aceitação
Antes Durante Depois

ÁGUA

Conforme Norma: Esta água é


x Água de abastecimento público considerada adequada para uso em NBR 15900-1 / E.T.9.00.00.00/3J4-003 Semestral - La bora tóri o da concretei ra Relatório de Contr. Tecnólogico
concreto e não necessita ser ensaiada.

Água Potável para Concreto e Calda de


Cimento Conforme Norma; NOTA: A água
potável, que atende à Portaria nº 518
(PORTARIA GM/MS Nº 888, DE 4 DE NBR 15900-1 / PORTARIA GM/MS Nº 888, DE 4 DE
x Água Potável Semestral - La bora tóri o da concretei ra Relatório de Contr. Tecnólogico
MAIO DE 2021) do Ministério da Saúde, MAIO DE 2021 / E.T.9.00.00.00/3J4-003
pode ser utilizada sem restrição para
a preparação de concreto.

x pH 5,0 a 8,0 Por Entrega Relatório de Contr. Tecnólogico

x Matéria Orgânica ≤ 3mg/l Por Entrega Relatório de Contr. Tecnólogico

x Resíduo Sólido ≤ 50.000mg/l Por Entrega Relatório de Contr. Tecnólogico


NBR 7681 / NBR 15900 / NM137 /
Água p/ Calda de Cimento
E.T.9.00.00.00/3J4-003 / E.T.9.00.00.00/3I3-003
x Sulfatos ≤ 2.000mg/l Por Entrega Relatório de Contr. Tecnólogico

x Cloretos ≤ 1.000mg/l Por Entrega Relatório de Contr. Tecnólogico

x Açúcar ≤ 100mg/l Por Entrega Relatório de Contr. Tecnólogico

CALDA DE CIMENTO

x Temperatura ≤ 40º C Por Mistura Relatório de Contr. Tecnólogico


NBR 7681 / E.T.9.00.00.00/3H1-002 /
x Fluidez ≤ 12s Por Mistura Relatório de Contr. Tecnólogico
E.T.9.00.00.00/3H1-005
Diariamente ou a cada 100 sacos de
x Vida Útil Indice de fluidez ≤ a 12s durante 30min Relatório de Contr. Tecnólogico
cimento

A água exsudada deve ser no máximo


Diariamente ou a cada 100 sacos de
x Exsudação 2% do volume inicial da calda, medida Relatório de Contr. Tecnólogico
cimento
por 2h após a mistura

Calda de Cimento 1. Quando um aditivo expansor for


(Tirantes) empregado, a expansão total livre deve
ser no máximo 7% do valor inicial ca
calda, medida por 2h após a mistura; NBR 7681 / E.T.9.00.00.00/3H1-003 / Diariamente ou a cada 100 sacos de
x Expansão Relatório de Contr. Tecnólogico
2. A calda deve ser injetada em um E.T.9.00.00.00/3H1-005 cimento
tempo tal que pelo menos 70% da
expansão total livre ocorra dentro da
bainha.

x Relação Água/ Cimento ≤ 0,40 Por Mistura Relatório de Contr. Tecnólogico

x Resistência a Compressão ≥ 35MPa aos 28 dias Por Tirante Relatório de Contr. Tecnólogico

Lama de Refluxo Diariamente ou a cada 100 sacos de


x Resistência à Compressão fck ≥ projeto aos 28 dias Projeto Executivo Relatório de Contr. Tecnólogico
(J.Grouting) CCP cimento

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9 Medidas Prevencionistas de Segurança do Trabalho e Meio Ambiente

Antes do início das atividades deverão ser realizadas as seguintes ações conjuntas entre
Segurança do Trabalho e Produção:

 Análise Preliminar de Riscos (APRs);


 Diálogo Diário de Segurança (DDS);
 Verificação do Plano de Manutenção Preventiva de Máquinas e Equipamentos;
 Conferência do Manual do Fabricante e Instruções de Operação e Segurança;
 Aterramento dos containers e silos;
 Isolamento e sinalização da área;
 Isolar e sinalizar o local de corte de solo e ou materiais quando aplicável, restringindo o
acesso e mitigando os riscos para os demais colaboradores;
 Manter a constante limpeza e organização das áreas de trabalho;
 Manter materiais inflamáveis armazenados de forma adequada e segura conforme
disposição de NR 20 do TEM;
 Verificar a existência de galerias, tubulações, cabeamentos e estrutura de fundação
existente antes e iniciar as atividades;
 Atender e monitorar as disposições aplicáveis no PCMAT e PAE, em caso de
ocorrência de acidentes de trabalho;
 Comunicar imediatamente ao responsável pelo setor ou profissional da segurança do
trabalho, qualquer problema com os dispositivos de segurança da máquina e ou
equipamento;
 Operar o equipamento com operadores qualificados, capacitados, treinados e
experientes na atividade;
 Fazer inspeção diária dos equipamentos e acessórios de guindar, principalmente cabos
de aço, manilhas, roldanas e fitas.
 Os resíduos e refugos decorrentes da execução dos serviços devem ser alocados
conforme Programa de Gerenciamento de Resíduos;
 Destinar corretamente as embalagens nos coletores de resíduos contaminados;
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 Orientação de DDS, Treinamento sobre Coleta Seletiva;


 Zelar pelos indivíduos arbóreos que possam permanecer nas áreas de influência da
atividade de corte e dobra;
 Adotar prática para reaproveitamento de madeira;
 Atentar para as medidas de controle quanto a possíveis vazamentos de óleo ou
produtos químicos.

10 Anexos

CCAFG FQ 05.121 - Boletim de inspeção e monitoramento

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