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PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO

PROCESSO:
SOLIDARIZAÇÃO DE ESTRUTURAS PRÉ
MOLDADAS

1- OBJETIVO
Este procedimento tem por objetivo estabelecer sistemática para execução de concreto estrutural para
consolidação de peças pré-moldadas da obra da Carteira de Gasolina – REGAP.

2- CONDIÇÕES GERAIS

2.1- Definições:

Concreto: é uma mistura heterogênea composta por agregados (miúdo e graúdo), aglomerante
(cimento), água e aditivos. Utilizados no diversos segmentos da construção civil de acordo com as
características exigidas por cada obra.
Forma: elemento que define a forma geométrica a ser dado a uma determinada estrutura de concreto.
Podendo a mesma ser de madeira (compensado), ou metálicas, de acordo com a necessidade de
cada obra.

2.2- Campo de aplicação


Este procedimento se aplica a todos os serviços preliminares de concretagem, dosagem, preparação,
transporte, lançamento, adensamento, acabamento, cura e controle de qualidade do concreto utilizado
na consolidação das peças pré-moldadas.

2.3- Responsabilidades

Controle da Qualidade:

 Inspecionar e oficializar a liberação dos serviços executados, com os documentos técnicos


(desenhos, procedimentos) devidamente aprovados.
 Identificar o cumprimento dos parâmetros indicados no procedimento.
 Identificar e registrar a situação dos ensaios, desvios do processo e não-conformidades.

Produção
 Executar o processo de acordo com o procedimento.
 Abrir a folha de liberação de concretagem através da topografia.
 Administrar e assegurar os recursos e meios necessários para correta realização dos
processos.

2.4 - Referências
N-1644 – Construção de Fundações e de Estruturas de Concreto Armado.

REV. DATA HISTÓRICO ELABORADO VERIFICADO APROVAÇÃO


0 16/07/08 Emissão inicial Eng. Produção Coord. Qualidade Gerente Produção
PE RGAP 525 04
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OBRA: PROCESSO:
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PE RGAP 525 01 – Bases e Estruturas de Concreto


ET-5250.00-2000-120-PEI-001-A – Critérios para projeto e execução de fundações e estruturas em
concreto armado
ET-5250.00-2310-122-KAO-001-A – Especificação Técnica para concreto, fundações estruturas;

Diretriz Contratual Anexo VI - 4.13.8.11 e 4.13.8.12

3- CONDIÇÕES ESPECÍFICAS

3.1 - Formas

3.1.1 - Materiais

As formas em sua grande maioria serão constituídas de compensado plastificado, com espessura tal
que não permitam deformações decorrentes do lançamento e adensamento do concreto.
Estruturalmente enrijecidas com sarrafos e caibros de madeira de pinho ou similar.

3.1.2- Equipamentos
Para execução e montagem das formas convencionais em compensados plastificados serão utilizados
os seguintes equipamentos e ferramentas: serra circular elétrica de bancada, furadeiras elétricas
manuais, martelos, esquadros, linhas de nylon, prumos de centro e de face, trenas e nível.

3.1.3 - Métodos de Execução


Os painéis modulados de compensado plastificado serão fixados através de tirantes e vigas metálicas.

3.1.4 - Montagem e Escoramento das Formas


Os painéis modulados das formas serão posicionados, nivelados e alinhados utilizando-se referências
topográficas. Após a conclusão dos serviços de montagem das formas, estas serão conferidas pela
equipe de topografia e pelo inspetor civil;
Os mantenedores do recobrimento serão espaçadores plásticos industrializados com geometria que
proporcione um perfeito encaixe nos ferros da armadura e uma pequena área de contato com a forma;
e terão perfis que atendam os recobrimentos indicados no projeto.
As formas serão montadas de maneira que sua remoção seja facilitada, evitando choques na estrutura
por ocasião da desforma, como também a destruição dos painéis de forma.
Para garantir a estanqueidade, evitando a fuga de nata durante a concretagem, as fendas ou aberturas
nas formas serão vedadas com taliscas de madeira ou papel umedecido. Será utilizado desmoldantes
para evitar aderência da forma no concreto, aumentar a eficiência da desforma, contribuir para o
acabamento da peça e também para a conservação dos painéis.
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Antes da concretagem serão tomados os seguintes cuidados: se o travamento das formas e armações
estão corretos; se todos os resíduos foram retirados das formas e se as formas foram umedecidas
convenientemente. Verificação será feita através da FLC.

3.1.5- Retirada do Travamento e das Formas


O prazo para desforma das peças será como o que segue ou conforme análise do resultado do
rompimento.
- Faces laterais: 24h após a concretagem.
A retirada das formas só poderá ser feita quando o concreto se achar suficientemente endurecido para
resistir às ações que sobre ele atuarem e não conduzir a deformações inaceitáveis.

3.2-Execução de Concretagem

3.2.1- Equipamentos
Para execução dos serviços de concretagem poderão ser utilizados os seguintes equipamentos na
medida da necessidade:
- Betoneira com capacidade de 580 litros, movida a motor elétrico ou a diesel;
- Padiolas para medição volumétrica da areia e brita;
- Speedy para determinação da umidade da areia;
- Balde graduado;
- Balde com alça para transporte vertical do concreto;
- Motor de vibrador elétrico ou a gasolina;
- Mangote de vibrador com 15 mm ou 25mm de diâmetro;
- Carro plataforma;
- Retro escavadeira;
- Pá de concha;
- Colher de pedreiro;
- Martelo de borracha;
- Desempenadeira;
- Enxada.
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3.2.2- Dimensionamento do Concreto


O concreto utilizado na solidarização das vigas será preparado no local da obra com utilização dos
equipamentos citados no item 4.1 deste procedimento, utilizando-se traços dosados com cimento em
peso e agregados em volume e devidamente aprovados pela fiscalização.
No dimensionamento dos traços devem ser obedecidas as seguintes etapas:
- Coletar os materiais constituintes do concreto e enviá-los ao Laboratório para caracterização e
dosagem experimental;
- Durante a execução do traço verificar as proporções dos materiais, plasticidade, coesão, mobilidade
e resistência nas idades de 3, 7 e 28 dias;
- A resistência média de dosagem, aos 28 dias de idade, deve ser definida com base em desvio
padrão equivalente a 5,5 MPa;
- A relação A/C do traço deve atender aos limites máximos estabelecidos na NBR 12655/ABNT e ET-
5250.00-2310-122-KAO-001, item 7.4.
A dosagem dependerá do fck do concreto; das dimensões das peças e espaçamentos das armaduras.
A dosagem dos agregados será feita utilizando-se padiolas com as dimensões: 35x45xH cm, sendo
que a dimensão “H” das padiolas será determinada para cada agregado e para cada traço de concreto.

3.2.3- Cuidados Preliminares


Para identificação e correção de desvios que possam comprometer a qualidade do concreto devem ser
adotados, antes da concretagem, os cuidados preliminares descritos a seguir:
- Verificar condições de mistura da betoneira estacionária;
- Verificar dimensões definidas para padiolas;
- Verificar condições do balde graduado;
- Executar previamente teste de campo, com objetivo de treinamento de pessoal, moldagem de corpos
de prova e aprovação final do traço.

3.2.4- Preparo do Concreto


Determinar a umidade da areia, imediatamente antes do início da concretagem, para definição do
consumo de água.
Independente do consumo de água o operador da betoneira deve dosar o concreto de modo a não
ultrapassar o abatimento máximo especificado;
A água destinada ao amassamento do concreto deverá ser isenta de impurezas e de substâncias
estranhas. São consideradas satisfatórias as águas potáveis.
Durante a medição dos materiais observar a seguinte ordem: parte da água de amassamento,
agregado graúdo, cimento, agregado miúdo, restante da água e aditivos, quando necessário.
O tempo de mistura, após a colocação dos materiais, não poderá ser inferior a 2 (dois) minutos.
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3.2.5- Transporte do Concreto


O concreto preparado em betoneiras no canteiro de obras deverá ser transportado do local de mistura
para o de lançamento o mais rápido possível e de maneira que mantenha sua homogeneidade,
evitando a segregação dos materiais. Para esse transporte poderão ser utilizados carros plataforma ou
caçambas de retro-escavadeiras.
Para o transporte vertical poderão ser utilizados suportes com roldana, corda e balde ou guindastes
equipados com caçamba de descarga pelo fundo.
Quando do lançamento do concreto, admite-se uma variação de mais ou menos 20mm no ensaio de
abatimento do tronco de cone em relação à dosagem experimental, mantendo-se inalterado o fator
água/cimento.
Pode ser usada masseira para o recebimento do concreto, desde que a masseira apresente condições
de estanqueidade e tenha proteção lateral para contenção do concreto.

3.2.6- Preparo da superfície consolidada


As superfícies das peças que estarão sendo consolidadas deverão apresentar acabamento rugoso
obtido através de apicoamento, efetuado após o endurecimento do concreto, e estar isenta de óleo e
graxas e bem limpas.
Imediatamente antes da concretagem, a superfície deve ser perfeitamente limpa com água, de modo
que todo o material solto seja removido e a superfície fique umedecida.
Não é permitido o tráfego de pessoas ou máquinas sobre peças recém concretadas.

3.2.7- Lançamento
Antes do início do lançamento do concreto deverá ser procedida a total limpeza da peça a ser
concretada, com a retirada de pontas de ferro, arame e cavacos de madeira e qualquer outro material
estranho.
O concreto preparado em betoneira, no canteiro de obras, deverá ser lançado logo após a mistura. O
intervalo entre o fim do preparo e o lançamento não deve superar 1 (uma) hora.
Em nenhuma hipótese se fará lançamento após o início de pega do cimento.
Durante o lançamento do concreto e até 5 (cinco) horas após, a peça que estiver sendo concretada
não deverá estar sujeita a presença ou penetração de água. Em dias de chuva não deve ser realizada
concretagens.
Cuidados devem ser tomados para manter a homogeneidade do concreto. A altura da queda livre não
pode ultrapassar a 2m. Em peças estreitas e com altura superior a 2m o concreto deverá ser lançado
por janelas abertas na parede lateral, ou por meio de funis ou trombas.
Precauções especiais deverão ser tomadas quando o lançamento for efetuado com temperatura
ambiente menor que 10ºC ou superior a 40ºC.

3.2.8- Adensamento
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No adensamento do concreto serão usados vibradores de imersão com diâmetro de 15 mm ou 25 mm


sendo observadas as seguintes condições:
- O vibrador deve ser aplicado o mais próximo possível da posição vertical e penetrar também na
camada anterior para efetuar a costura;
- A penetração e a retirada do vibrador deverão ser de forma lenta para que o orifício se feche
naturalmente e a sua permanência em cada ponto de aplicação no interior da massa de concreto não
deverá ser superior a 15 segundos;
- O aparecimento de ligeira nata na superfície ou bolhas de ar significa o término do período útil da
vibração;
- Durante o adensamento a forma deve ser inspecionada continuamente por meio de percussão com
martelo de borracha para garantir o preenchimento total do seu espaço interno.

3.2.9- Acabamento
O acabamento das superfícies do concreto estrutural que não estiverem confinadas será
desempenado.
Quando ocorrer vazamento na lateral da forma a nata deverá ser retirada com espuma umedecida,
para evitar manchamento na superfície das peças pré-moldadas.

3.2.10- Cura
Enquanto não atingir o endurecimento satisfatório, o concreto deverá ser protegido contra mudanças
bruscas de temperatura, chuva forte, água torrencial, agente químico bem como contra vibrações que
possam produzir fissuração na massa de concreto ou prejudicar a sua aderência à armadura.
O tempo de cura deve ser de pelo menos 7 dias. Esta proteção poderá ser feita por meio do
umedecimento da superfície com água limpa por aspersão/irrigação ou aplicação de agente de cura à
base de PVA ou, no caso de peças planas, cobrimento com lâmina d´água.

3.3- Controle Tecnológico do Concreto

3.3.1. – Consistência
No caso de concreto dosado em canteiro o teste de abatimento deve ser executado sempre que
ocorrer:
- Na primeira betonada;
- Sempre que houver troca de operador;
- Sempre que ocorrer paralisações superiores à 2 horas;
- Sempre que forem moldados corpos de prova.

3.3.2. – Resistência
O teste de resistência à compressão deverá obedecer a seguinte freqüência:
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- Uma amostragem diária;


- Mínimo de 5 amostragens para volumes < 10 m3.

3.3.3- Liberação do Serviço


Durante a realização das diversas etapas do serviço, deverá ser preenchida a Ficha de Liberação de
Concretagem (Anexo 1).

3.4- PROCEDIMENTO DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE OCUPACIONAL


3.4.1- Carpintaria, Forma e Desforma:
As operações em máquinas e equipamentos necessários à realização da atividade de carpintaria
somente poderão ser realizadas por trabalhador treinado e autorizado pelo supervisor.
Manter procedimento de segurança para trabalhos com serra circular no local de trabalho. O painel
deverá estar com a foto e nome da(s) pessoa(s) autorizada a manusear o equipamento.
A serra circular deve ser dotada de mesa estável, ter a carcaça do motor aterrada eletricamente, o
disco deve ser mantido afiado e travado, devendo ser substituído quando apresentar trincas, dentes
quebrados ou empenamentos, as transmissões de força mecânica devem estar protegidas
obrigatoriamente por anteparos fixos e resistentes, não podendo ser removidos, em hipótese alguma,
durante a execução dos trabalhos, ser provida de coifa protetora do disco e cutelo divisor, com
identificação do fabricante e ainda coletor de serragem.
Nas operações de corte de madeira, devem ser utilizados dispositivo empurrador e guia de
alinhamento.
As lâmpadas de iluminação da carpintaria devem estar protegidas contra impactos provenientes da
projeção de partículas.
Os pregos não devem ficar expostos.
Não deixar ferramentas próximas às partes rotativas.
Não realizar limpeza ou reparos com a máquina em movimento.
Manter o chão ao redor da máquina limpo e desimpedido.
Para limpar as máquinas, usar escovas ou vassouras.
Verificar se o martelo se acha bem fixado ao cabo.
Evitar conversas e brincadeiras próximas à serra circular.
Ao usar serrote, manter a madeira sempre nivelada.
Não iniciar nenhum serviço de desforma sem autorização e acompanhamento do supervisor.
As madeiras retiradas dos andaimes, formas e escoramentos devem ser empilhadas, depois de
retirados ou rebatidos os pregos, não podendo ser reutilizados.
As ferramentas devem ser portadas em caixas de ferramentas apropriadas, sendo proibido portar
ferramentas nos bolsos.
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As fôrmas devem ser projetadas e construídas de modo que resistam às cargas máximas de serviço.
O uso de fôrmas deslizantes deve ser supervisionado por profissional legalmente habilitado.

Os suportes e escoras de fôrmas devem ser inspecionados antes e durante a concretagem por
trabalhador qualificado.

3.4.2- Concretagem:
Durante a desfôrma devem ser viabilizados meios que impeçam a queda livre de seções de fôrmas e
escoramentos, sendo obrigatórios a amarração das peças, isolamento e sinalização ao nível do
terreno.
No local onde se executa a concretagem, somente deve permanecer a equipe indispensável para a
execução dessa tarefa.
Os vibradores de imersão e de placas devem ter dupla isolação e os cabos de ligação ser protegidos
contra choques mecânicos e cortes pela ferragem, devendo ser inspecionados antes e durante a
utilização.
As caçambas transportadoras de concreto devem ter dispositivos de segurança que impeçam o seu
descarregamento acidental.

3.4.3- Trabalho em altura


Deverão ser usados todos os sistemas disponíveis de proteção coletiva no projeto, com o propósito de
prevenir que alguma pessoa ou trabalhador possa cair. Se isto não for possível, deverão ser
empregados e usados Equipamentos de Proteção Individual contra quedas por parte dos
trabalhadores.
Sempre que houver risco de queda, utilizar sistema trava-quedas ou cinto de segurança tipo pára-
quedista, com dois talabartes presos em estrutura rígida definitiva ou em cabo-guia (linha de vida) de
aço fixo nesta estrutura.
O trabalhador deverá usar cinto de segurança tipo pára-quedista com talabartes duplo em todo tipo de
trabalho em altura superior 1,5 m.
Antes de usar um dispositivo de trabalho em altura, inspecioná-lo e certificar-se de suas perfeitas e
confiáveis condições de uso.
O trabalho em altura deve ser planejado com antecedência, visando a identificação e bloqueio dos
riscos identificados, incluindo a correta amarração ou confinamento das peças e ferramentas.
Ancorar o talabarte, sempre que possível, acima da cabeça.
Os funcionários deverão possuir treinamento de trabalho em altura, específico para a atividade, antes
do início das atividades.

3.4.4- Meio ambiente de trabalho


Adote os 3 Rs: Reduzir, Reutilizar e Reciclar.
Use só o necessário para evitar acúmulo de resíduos. A gestão de resíduos começa com a redução da
geração na fonte.
Resíduos, quando dispostos inadequadamente, apresentam riscos para a saúde das pessoas e para o
meio ambiente.
Pratique a coleta seletiva.
Material limpo com resíduo vira resíduo. Separe!
Mantenha sempre um ambiente agradável em sua equipe, respeite as pessoas.
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Siga as recomendações das fichas de segurança de produtos químicos a respeito de cuidados com o
meio ambiente, saúde e segurança.
A equipe de Meio Ambiente deve ser informada toda vez que chegar uma nova máquina e/ou veículo a
diesel para as frentes de serviços. Assim, poderá ser realizado o teste da fumaça preta (Escala
Ringelmann). Todos os veículos devem portar o Kit Mitigação, sendo que os motoristas devem estar
devidamente treinados para atuar em casos de emergência (derramamento de produtos químicos).
Todos os geradores (diesel / combustível) devem ter uma bacia de contenção capaz de armazenar
todo o volume do combustível mais 10% deste volume, ou seja, em caso de vazamentos, a bacia
projetada deverá conter todo o volume existente no reservatório. Evitar material umedecido ou
derramamento de óleo no solo, mantendo-os em recipiente apropriados.
Os produtos químicos utilizados devem estar corretamente identificados e também devem ter a FISPQ
próxima ao produto.

4- REGISTROS
FLC- Ficha de Liberação de Concretagem

5- ANEXOS
Anexo I- Modelo de FLC- Ficha de Liberação de Concretagem
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MOLDADAS

ANEXO I
Modelo de FLC- Ficha de Liberação de Concretagem

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