Procedimento Montagem - Obras

PROCEDIMENTO DE QUALIDADE
MONTAGEM PARA RESERVATÓRIOS METÁLICOS

FOLHA: 1 de 20
PQ 03 – MONTAGEM
REVISÃO: 6
PROCEDIMENTO PROCEDIMENTO PARA MONTAGEM

DE QUALIDADE
PQ 03
DE RESERVATÓRIOS METÁLICOS.
GESTÃO DA
QUALIDADE E Procedimento Geral
SEGURANÇA
Os comentários e sugestões referentes a este documento devem ser

encaminhados ao setor de qualidade, indicando o item a ser
revisado, a proposta e a justificativa.
Este documento normativo tem a validade de 2 (dois) anos a partir da

sua edição, prazo máximo para a realização da próxima revisão.
DIPAWA
NORDESTE
Coordenação da Qualidade Coordenação de Obras
Silvana Cruz Eduardo dos Santos da Silva

Crea ba - 92035
Matrícula: 463 Matrícula: 660
Propriedade da Dipawa Nordeste. 20 páginas

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CONTROLE DE REVISÕES
REV. DESCRIÇÃO DATA
0 Emissão original 01/jan/2014

1 Revisão 01/jan/2015
4 Revisão 21/Ago/2018
5 Revisão 21/Jan/2021
6 Revisão 01/Mar/2023

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Cliente:
CIA DE ENGENHARIA S/A – CONSÓRCIO SBC
Obra:
LABORATÓRIO LAFEPE
Local:
DOIS IRMÃOS – RECIFE/PE
Equipamento:
RESERVATÓRIO METÁLICO TUBULAR APOIADO
Capacidade:
1.140 m3
Número de Série:
3382
Material de Fabricação:
SAC 350
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
• API 650 – API Standard 650, Welded tanks for oil Storage
• ASME seção IX, ed. 2013;
• NBR 7821 - Tanques soldados para armazenamento de petróleo e derivados;
• N – 133, Revisão J – NORMA DE SOLDAGEM PETROBRAS.
• NR 12 - Segurança no trabalho em máquinas e equipamentos
• NR 18 - Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção;
• NR 33 – Trabalhos em espaços confinados
• NR 35 – Trabalho em altura
• ABNT NBR 10614 - Eletrodos Revestidos de Aço-Carbono para Soldagem à Arco Elétrico;
• ABNT NBR 10616 - Eletrodos Revestidos de Aço-Carbono para Soldagem à Arco Elétrico
- Ensaios
• AWS A 5.1 - Specification for Carbon Steel Electrodes for Shielded Metal Arc Welding;
• N – 271 Montagem de tanques de armazenamento;
• N - 270 Projeto de tanques atmosférico;
• NBR 6327 - Cabos de aço uso geral - Requisitos mínimos;
• NBR ISO 4309 - Inspeção e descarte de cabos de aço.
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ÍNDICE
1. OBJETIVO
2. APLICAÇÃO
3. RESPONSABILIDADE
4. EQUIPAMENTOS
5. INDUSTRIALIZAÇÃO
5.1. Jateamento das chapas
5.2. Esquadrejamento das chapas
5.3. Calandragem das chapas
5.4. Armazenamento das chapas
6. PROCEDIMENTO DO IÇAMENTO DOS MATERIAIS
7. PROCEDIMENTO DE MONTAGEM DO RESERVATÓRIO
7.1. Verificação da base
7.1.1. Grauteamento final
7.2. Montagem do fundo
7.2.1. Montagem do sistema de balancin
7.3. Montagem do costado
7.4. Montagem do teto
7.5. Montagem dos acessórios e conexões
8. SEGURANÇA DO TRABALHO
9. RECOMENDAÇÕES FINAIS

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1. OBJETIVO
Este procedimento tem por objetivo estabelecer as condições e os requisitos mínimos para as
atividades de montagem de Reservatórios Metálicos “in loco”.
2. APLICAÇÃO
Este procedimento se aplica aos reservatórios de grande porte construído “in loco” pela
DIPAWA NORDESTE INDUSTRIA COMERCIO E CONSTRUTORA LTDA.
3. RESPONSABILIDADE
É de responsabilidade do setor de qualidade a elaboração desse procedimento, da aprovação do

Coordenador de Obras, e por parte do Encarregado de Montagem, o cumprimento do mesmo.
4. EQUIPAMENTOS
• Motor Redutor;
• Base Móvel do Mastro de Içamento;
• Cabo de Aço;
• Mastro de Içamento;
• Garras para mobilização;
• Balancin;
• Estufa e Porta eletrodos;
• Conjunto oxi-gás para corte e aquecimento;
• Máquinas de solda;
• Furadeiras;
• Esmerilhadeiras;
• Lixadeiras;
• Discos de Corte e Desbaste;

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5. INDUSTRIALIZAÇÃO
5.1. Jateamento das chapas

As chapas dispostas no setor de armazenamento serão utilizadas conforme solicitação do setor de
projetos, e o processo de jateamento se dará em conformidade com os requisitos da Norma Sa 2 ½
Limpeza por jateamento ao metal quase branco. Onde o jato deve remover toda carepa de
laminação e outras impurezas, de modo que possam aparecer apenas leves manchas na superfície.
Após a limpeza, 95% de cada área de 6,45 cm2 deverão estar livres de resíduos visíveis e apresentar
coloração cinza claro. Conforme descrito no procedimento de Pintura da Dipawa Nordeste, as
chapas receberão uma demão de tinta Shop Primer Epóxi, na cor vermelho óxido com uma
espessura mínima de película seca de 25 µ.
5.2. Esquadrejamento das chapas
As chapas definidas e aprovadas pelo cliente em projeto, serão medidas e esquadrejadas
de forma a garantir que todas as suas faces tenham as mesmas dimensões, garantindo com
isso que a montagem dos reservatórios ocorra dentro das tolerâncias dimensionais
definidas em projeto. Rebarbas e demais não conformidades geradas no processo de
esquadrejamento deverão ser removidas.
5.3. Calandragem das chapas
As chapas devidamente esquadrejadas, serão calandradas conforme o raio do reservatório
definido em projeto.

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5.4. Armazenamento das chapas

Findado o processo de calandragem das chapas, as mesmas deverão ser alocadas em um
berço (Dispositivo criado para transportar as chapas calandradas). A disposição das chapas
nestes berços deve ocorrer de acordo com as espessuras das chapas calandradas, além disso
em cada chapa deve ser marcado com um marcador industrial a espessura, as dimensões e
o cliente evitando extravios e erros que possam atrapalhar o processo de montagem em
campo.
6. PROCEDIMENTO DO IÇAMENTO DOS MATERIAS PARA MONTAGEM
O Içamento dos materiais para montagem do reservatório será realizado através de um conjunto
de montagem, composto dos seguintes equipamentos (mastro central, Carrinho, Motor redutor)
que verticalizará os materiais utilizados para a montagem do reservatório.
Os funcionários envolvidos no processo de montagem e soldagem ficarão sobre uma plataforma
(balancim), com guarda corpo e piso em madeira fixada no mastro de central, o mesmo possui
seis metros de comprimento que acompanha a curvatura do reservatório, com total segurança e
acessibilidade para execução dos serviços. A imagem a seguir mostra a configuração do
balancin utilizado nas obras.

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Para a soldagem externa será utilizado um balancim com três metros de cumprimento, que irá
trabalhar de forma fixa, possibilitando a soldagem no sentido vertical do reservatório.
Os materiais a serem içados serão fixados em pontos através de travas tipo garras para
mobilização de materiais, e serão verticalizados com o auxílio do motor redutor tracionados
com cabos de aço 3/8 até a altura necessária para a execução dos serviços.

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7. PROCEDIMENTO DE MONTAGEM DO RESERVATÓRIO
7.1. Verificação da base

Devem ser realizadas todas as verificações das características de projeto da base, atestando
sua conformidade, antes da montagem do fundo. Atenção especial deve ser dada ao
nivelamento da base do reservatório.
Seja qual for o local do tanque, a natureza do subsolo deve ser conhecida, de modo a
permitir avaliar o recalque que poderá ocorrer e as suas prováveis consequências.
Essas informações podem ser obtidas por meio de sondagens, testes de carga, amostras
de solo e pelo conhecimento e experiências do comportamento de estruturas semelhantes
nas vizinhanças. As fundações devem ser projetadas de modo a evitar quaisquer recalques
diferenciais que venham a causar distorções no tanque e introduzir esforços devidos a
causas externas. O recalque total deve ser tal que não provoque esforços nos tubos
conectados ao tanque ou introduza erros nas medidas de nível; também não deve permitir
que o fundo do tanque venha a ficar em cota inferior à do terreno adjacente.
A contratante deverá documentar a liberação da base para o início da montagem do
reservatório.
7.1.1. Grauteamento final
Após a montagem do reservatório e antes do teste de estanqueidade e verificação de
recalques, havendo espaço entre a chapa do fundo e a base do reservatório, este deve
ser preenchido com graute industrializado.
OBS:. O não grauteamento dos nichos antes do enchimento do reservatório
pode promover danos à estrutura uma vez que a mesma fica instável devido
a ação dos ventos.

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7.2. Montagem do fundo

As chapas do fundo do reservatório serão montadas, conforme projeto aprovado pelo
cliente, para o ponteamento das chapas, será utilizado o eletrodo ER 6010 com diâmetro
de 4 mm, os cordões de solda deverão ter no máximo 20 mm de comprimento, espaçados
de 300 mm.
7.2.1. Montagem do sistema de balancim

Após a montagem do fundo do reservatório sobre a base de concreto, inicia-se a
montagem do sistema de balancim, composto pelos seguintes componentes:
• Carrinho;
• Mastro de trabalho;
• Balancim;
• Travamentos do mastro;
• Quadro comando;
• Cabos de aço.
• Roldana de 5 polegadas;

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O mastro central é montado e devidamente soldado utilizando-se para isso o eletrodo

ER 6010, com diâmetro de 4 mm, após a emenda do mastro é feita a montagem do
carrinho da mesma forma as peças são soldadas utilizando-se o eletrodo ER 6010 com
diâmetro de 4 mm.
Finalizada esta etapa o mastro de trabalho, será içado com a utilização de um munck
ou guindaste dependendo da altura do mastro. Após o içamento do mastro a sua
posição final, ocorre a montagem dos travamentos compostos de tubo de 3 polegadas
devidamente soldados ao carrinho e ao mastro central, promovendo a estabilidade do
mastro de trabalho.
Todo o sistema está em conformidade com a NR 12, ou seja, o motor redutor
devidamente protegido, assim como os cabos de aço, quadro comando para
movimentação do conjunto devidamente instalado.
Os quadros de energia utilizados pela Dipawa Nordeste, estão em conformidade com
as exigências da NR – 12, quanto aos requisitos mínimos de utilização:
• Porta de acesso, mantida sempre fechada com fechaduras;
• Sinalização quanto ao perigo de choque elétrico e restrição de acesso por pessoas não
autorizadas;
• Ser mantidos em bom estado de conservação, limpos e livres de objetos e ferramentas;
• Possuir proteção e identificação dos circuitos. E atender ao grau de proteção adequado
em função do ambiente de uso.

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• Dispositivo DR (diferencial residual), protegendo as pessoas de choques em regiões

onde possam ocorrer fugas de energia.
• Plugs Steck com tomadas de três e quatro pinos, para a conexão das extensões e
tomadas dos equipamentos.
Os cabos de aço conforme normas de referência, deverão ser inspecionados pelo usuário
a cada dia de trabalho, verificar todas a partes visíveis do cabo de aço em operação com
o intuito de detectar sinais de deterioração e deformação. Situações como esmagamento
e amassamento além de rompimentos de cerdas bastante comuns, deverão ser avaliadas
e a substituição do cabo de aço considerada em caso de risco.
Tambor de enrolamento
• Extremidades de cabos móveis e estáticos;
• Parte do cabo que passa através do moitão ou sobre polias. No caso de
equipamentos realizando uma operação repetitiva, deve-se dar atenção especial a
qualquer parte do cabo que estiver sobre as polias quando o equipamento estiver
com carga;
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• Parte do cabo que estiver sobre a polia de compensação;

• Qualquer parte do cabo que possa estar sujeita a abrasão por fatores externos;
• Qualquer parte do cabo exposta a alta temperatura;
• Área próxima à acessório ou terminais, pois é nessa área crítica que se dá início à
fadiga e a corrosão;
• Tanto presilhas como terminais devem ser inspecionados a fim de se detectar trincas
ou escorregamento do mesmo.
Para processo de montagem do reservatório será

utilizado um motor redutor com 5 CV, com cabo
de aço de 3/8 para o içamento das chapas.
7.3. Montagem do costado

Para montagem do costado serão utilizadas chapas em aço carbono com especificação
conforme proposta comercial da Dipawa Nordeste e contrato assinado pelas partes.
Com dimensões especificadas através de projeto analisado e aprovado pelo cliente.
• As chapas deverão ser calandradas antes da execução da montagem.
• Antes do início da montagem, o raio da chapa deve ser verificado por gabarito.
• Deve ser marcado o diâmetro interno do reservatório sobre as chapas anulares.
• O faceamento das chapas do costado será realizado na parte interna do
reservatório, devido ao sistema de montagem;
• Após a montagem da terceira virola será feita a abertura de uma porta de acesso
com 1,5 m a fim de possibilitar a passagem de pessoas, materiais e equipamentos
para o interior do reservatório, essa porta consequentemente, deverá ser soldada
no termino da montagem do reservatório;
• A distribuição das chapas do costado deve seguir rigorosamente a defasagem
entre juntas verticais e espessuras estipuladas em projeto;
• Todas as chapas com espessura superior à 5/16’’ (8,00mm) serão chanfradas em
meio (V), conforme EPS utilizada pela Dipawa;

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• Os anéis serão ponteados com eletrodo E- 6010 com diâmetro de 4,00 mm para
chapas com espessura acima de 8,0 mm, para posterior conclusão do processo de
soldagem, que será realizada com eletrodo E- 6010 com diâmetro de 4,00mm
para raiz, enchimento e acabamento, os pontos de solda utilizados durante o
processo de montagem serão removidos antes do processo de soldagem final;
• O reservatório receberá os nichos de fixação que deverão ser soldados sobre uma
chapa de reforço, onde o mesmo só deverá ser soldado depois de realizadas as
soldas do costado, fundo e rodo.
• A sequência de soldagem deve minimizar os empenos das contrações das juntas
soldadas. O sentido de progressão da solda vertical poderá ser descendente ou
ascendente.
• A soldagem da chapa da soleira da porta de limpeza ao fundo deve ser executada
antes de posicionar as chapas adjacentes do costado.
• A distribuição das chapas do costado deve garantir a defasagem entre as juntas
verticais.
• Não será permitida a abertura de furos para auxiliar a montagem.
• Quaisquer peças provisórias soldadas ao reservatório para facilitar a montagem
devem ser removidas sem deixar vestígios.
• Os dispositivos auxiliares de montagem devem ser fixados e distribuídos de
acordo com o procedimento de montagem da executante. Dispositivos auxiliares
de montagem que impedem contração transversal da solda devem estar
espaçados no mínimo 500 mm, sendo preferíveis os dispositivos que limitem
apenas a deformação anular.
• Quando empregado o sistema de ponteamento, os pontos não devem ser
espaçados à distância inferiores a 500 mm.
• Eventuais desvios em relação às tolerâncias citadas devem ser corrigidos pelo
uso de calço sob a chapa de fundo (não é permitido o uso de cunhas),
preenchendo com graute os vazios resultantes.

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• O desalinhamento máximo permitido das juntas das chapas do costado deve ser
inferior a 30% da espessura da chapa mais fina da junta. A verificação será feita
com gabarito de 1000 mm, aplicado por dentro e por fora. O afastamento deve
ser medido entre os pontos de apoio do gabarito.
• A falta de prumo máxima permissível entre o topo e o fundo do costado não deve
exceder 1/200 da altura total do reservatório.
• Quando existir chapas anulares no fundo, as juntas do primeiro anel do costado
e as juntas dessas chapas anulares devem também estar dentro dos requisitos de
distância mínima entre as soldas verticais do costado.
• Será montado o anel de compressão conforme projeto do reservatório, ao final
da montagem do anel de compressão será iniciado o processo de soldagem da
parte superior de forma descendente, todos os dispositivos auxiliares de
montagem devem ser removidos, pontos de solda também deverão ser removidos,
áreas com destacamento de material devem ser preenchidas com solda. A
soldagem ocorrerá com passes de raiz, enchimento e acabamento.
• Após a instalação do argolão de topo a sequência de soldagem será realizada
primeira na face interna do reservatório que se dará do último para o primeiro
anel no sentido descendente;
• Serão realizadas as soldas verticais e posteriormente as horizontais dentro dos
limites de acessibilidade do equipamento (Balancim);
• Internamente as juntas serão soldadas em toda a extensão do anel, devido a
possibilidade de movimentação do mastro através do carrinho e só então será
passado para o próximo anel. Externamente as juntas serão soldadas por parte
devido a impossibilidade de movimentação do balancim. Por tanto será feita a
soldagem em metade dos anéis de forma descendente.
• O início da soldagem interna das juntas do anel inferior será iniciado após a
conclusão da soldagem completa do anel superior.
• Será aberto um furo com diâmetro de 6,00 mm para teste na chapa de reforço da
boca de visita do costado.

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Para montagem do costado serão utilizados: maquinas de solda, lixadeiras, conjunto oxi-
corte, balancim, cabo de aço e todo equipamento de proteção individual e coletiva, como
mascaras para solda, óculos de proteção, tocas, luvas, mangotes, aventais e cinto de
segurança com trava de segurança.
Em fabrica será feita a preparação dos acessórios (boca de visita lateral, boca de visita
superior, grade de proteção, escada, guarda corpo, tubos com flange, respiros, bocal de
saída, bocal de entrada, reforços e vigamento da estrutura do teto).
O anel de compressão será soldado em sua face superior e inferior ao costado do

reservatório. As regiões que apresentarem deformação deverão ser removidas e suas
emendas devidamente soldadas.

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7.4. Teto
Teto formado por chapas em formato de pizza, suportado por vigas radiais total de 8
unidades, que são soldadas em um disco de apoio em chapa ASTM A36 com 3 mm de
espessura.
Após a montagem das vigas radiais, as chapas com o auxílio do motor redutor serão
içadas e alocadas entre as vigas radiais, as chapas serão ponteadas nas vigas de apoio
com a utilização de eletrodo ER 6010, de forma intermitente.
Finalizada a montagem das chapas sobre as vigas de apoio, as mesmas serão soldadas
em toda a sua extensão externamente. Ao final do processo de soldagem será realizado
o tratamento mecânico para remoção das escorias oriundas do processo de soldagem.
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7.5. Conexões e acessórios

Após a montagem total do reservatório será feito a instalação das conexões e dos
acessórios, todos os bocais e reforços serão soldados de modo que não haja interferência
com os cordões de solda. Os respiros serão faceados internamente junto ao teto e instalado
conforme projeto mecânico, a grade de proteção será composta de dois tubos (DIN 2440,
com diâmetro de 1 polegada) calandrados no sentido longitudinal conforme o diâmetro do
tanque distantes uns dos outros em 350 mm, além dos tubos a grade de proteção contará
também com um rodapé feito em chapa 3,75 mm, com 10 mm de altura, e tubos com 1.200
mm no sentido vertical.
As bocas de visitas contidas no reservatório, serão montadas de forma a se ter penetração

total, para a montagem será utilizado o eletrodo ER 6010, com diâmetro de 4 mm. Para a
montagem das bocas de visita será utilizado um conjunto oxicorte, que fará o corte das
chapas conforme projeto.
Todos os bocais serão flangeados e instalados com reforços, (os mesmos serão instalados
in loco com a orientação da empresa responsável pela instalação hidráulica). Todas as
modificações deverão ser passadas para o setor de obras e projeto para as devidas
atualizações.

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OBS. Os respiros previstos em projeto devem ser instalados no costado do

reservatório, em hipótese alguma estes inserts devem ser ignorados ou
esquecidos.
A grade de proteção será montada e todos os tubos serão soldados em sua totalidade,
vertical e circunferencial. O rodapé será soldado ao tubo em sua totalidade. A abertura da
brade de proteção deverá ser feita em campo, as laterais da região entre o guarda corpo e a
grade de proteção deverão ser fechadas de modo a reduzir estas aberturas.
8. SEGURANÇA DO TRABALHO
Para a realização de trabalhos de montagem, soldagem, pintura e isolamento térmico da

empresa Dipawa Nordeste, todo os colaboradores receberão treinamentos e deverão estar aptos
a trabalhar em altura (NR 35) e espaço confinado (NR 33), devidamente registrados com seus
ASOS e certificados de treinamentos devidamente assinados pelo técnico de segurança da
empresa.
Os colaboradores deverão utilizar os EPI´s e EPC´s designados para as atividades a serem
realizadas.
Os equipamentos para a montagem do reservatório tais como o sistema de balancin, motor
redutor e quadros elétricos estão em conformidade como as definições disposta na (NR 12), as
máquinas de solda, lixadeiras, conjunto oxicorte além dos exaustores todos em conformidade
com o disposto na (NR 18).

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9. RECOMENDAÇÕES FINAIS
• Os funcionários devem estar sempre fazendo o uso dos EPI´S de segurança para cada
etapa do processo de construção dos reservatórios;
• Não é permitido o uso de impacto mecânico nas chapas dos reservatórios e tão pouco
nas juntas soldadas;
• Os equipamentos elétricos devem ser inspecionados antes do início das atividades
diariamente;
• Sobras de material, entulhos devem ser alocados de forma a não atrapalharem o acesso
aos reservatórios;
• Qualquer alteração na disposição dos acessórios ou conexões deve ser relatado ao setor
de projetos e obras da Dipawa.
• As áreas de trabalho devem ser isoladas com o auxílio de fitas zebradas, cones, e demais
EPC´s, para evitar a passagem de pessoas desautorizadas no caso de áreas de trabalho
com fluxo de pessoas muito grande.


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5.4. Armazenamento das chapas

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7. PROCEDIMENTO DE MONTAGEM DO RESERVATÓRIO

7.1. Verificação da base

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7.2. Montagem do fundo

7.2.1. Montagem do sistema de balancim

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O mastro central é montado e devidamente soldado utilizando-se para isso o eletrodo

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• Dispositivo DR (diferencial residual), protegendo as pessoas de choques em regiões

• Parte do cabo que estiver sobre a polia de compensação;

Para processo de montagem do reservatório será

7.3. Montagem do costado

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O anel de compressão será soldado em sua face superior e inferior ao costado do

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7.5. Conexões e acessórios

As bocas de visitas contidas no reservatório, serão montadas de forma a se ter penetração

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OBS. Os respiros previstos em projeto devem ser instalados no costado do

Para a realização de trabalhos de montagem, soldagem, pintura e isolamento térmico da

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