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ÍNDICES DE REVISÕES
REV. DATA DESCRIÇÕES E/OU FOLHAS ATINGIDAS

O 09/06/07 Emissão Inicial – Para utilização.

NOME ASSINATURA DATA

Marcus Vinicius L. dos Santos
Elaborado 09/06/07
Coordenador de C.Q.
Aprovado Sebastião dos Reis Vieira 09/06/07
Coordenador de Obra
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1. OBJETIVO

Estabelecer os critérios para a Inspeção de Aceitação/Recebimento de Materiais de

Aplicação PETROBRÁS, sendo Tubos e Materiais Diversos que serão utilizados nas obras
de Gás Lift, Linhas de Surgência nas Redes de Distribuição de Gás.

2. APLICAÇÃO

Este procedimento se aplica a Recebimento de Tubos e Materiais Diversos na Base de

Operações Geólogo Pedro de Moura, BOGPM.

3. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

- ASME B 31.8 Gás Transmission and Distribution Piping Sistems

- API SPEC 5L - Pipe Line
- DIN 30670 – Revestimento Externo em Polietileno
- NACE RP-02-74- High Voltage Eletrical Inspection of Pipeline Coating Prior to
Installation.
- ASTM - American Standard Techinical Material.
- ASME B 16.9 - Wraight Steel butwelding fittings.
- ASME B 16.5 - Steel pipe flanges and fanged fittings.
- ASME B 16.11 - Forged steel fittings, socket welding and treaded.
- ASME B 16.25 - Welding Bevels.
- NBR-5426 – Planos de Amostragem e Procedimentos na Inspeção por Atributos.
- N – 464 – Construção, Montagem e Condicionamento de Duto Terrestre

4. CONCEITUAÇÃO

Não se Aplica.

5. PROCEDIMENTO

5.1. CONDIÇÕES GERAIS

5.1.1. EQUIPAMENTOS
- Guindaste ou similar
- Caminhão Munck ou similar
- Holiday Detector
- Paquímetro
- Trena
- Gabaritos
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5.1.2. PESSOAL
- Encarregado
- Operador de Máquinas Pesadas
- Ajudantes
- Inspetor CQ
- Técnico de Materiais

5.1.3. Serão recebidos conforme procedimento os seguintes materiais:

- Tubos de aço carbono revestidos

- Acessórios de tubulação

5.1.4. Os materiais serão inspecionados antes de sua aplicação na montagem e deverão estar
de acordo com os documentos de projeto e especificações técnicas aplicáveis.

5.1.5. Os materiais rejeitados no recebimento para sua aceitação serão identificados,

segregados e tratados através de “Relatório de Não Conformidade”.

5.1.6. Os materiais aprovados serão liberados para aplicação ou armazenamento, conforme

critérios definidos neste procedimento.

5.2. CONDIÇÕES ESPECÍFICAS

5.3. RECEBIMENTO DE TUBOS

5.3.1. Os seguintes tubos serão recebidos no Canteiro de Obras ou diretamente nos locais de
aplicação, onde serão inspecionados pelo Inspetor de Dutos:

DN ESPESSURA MATERIAL
4” Sch. 80 (8,6 mm) API 5L Gr B
4” Sch. 120 (11,1 mm) API 5L Gr X52
6” Sch. 80 (11,0 mm) API 5L Gr B

OBS.: Todos com revestimento externo em PEAD, tripla camada.

5.3.1.1. Durante a operação de transporte e/ou manuseio dos tubos, será transcrita a sua
numeração da parte interna para a parte externa aproximadamente no centro e nas
duas extremidades.
5.3.1.2. No carregamento e descarregamento da carreta ou caminhão, serão utilizados
equipamentos adequados equipados com cinta, alça-tubo ou patolas adequadas, de
forma a não provocar danos ao revestimento dos tubos.
5.3.1.3. As patolas serão projetadas para conformarem-se apropriadamente a curvatura
interna dos tubos, devendo também apoiar um mínimo de 1/8” da circunferência do
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tubo e deverão ser revestidas com borracha ou outro material similar de forma a não
danificar os biséis dos tubos.

5.3.2. TRANSPORTE

5.3.2.1. O transporte deverá ser realizado de maneira adequada, sendo que os tubos deverão
ser acondicionados no transporte de maneira a evitar ao máximo possíveis danos.

5.3.2.2. Nos pontos de contato das amarras com os tubos serão colocados cintas de borracha
ou outro material macio, para evitar danos ao revestimento. Este material deverá ser
reforçado para evitar o rompimento e , consequentemente, danificar os tubos.

5.3.2.3. A descarga deve ser coordenada a cada tubo colocando, em posição, sem golpes,
choques e ajustados perfeitamente aos outros.

5.3.2.4. Os tubos devem ser assentados sobre sacos de palha de arroz, serragem, areia ou
terra isenta de pedras, torrões ou materiais que danifiquem o revestimento.

5.3.3. ARMAZENAMENTO

5.3.3.1. Os tubos serão armazenamento em pulmões/canteiro, a céu aberto.

5.3.3.2. Os tubos deverão ser armazenados com uma declividade mínima nos planos, que
evite a estagnação de água no interior dos tubos.

5.3.3.3. O número máximo de camadas de tubos a serem armazenados será conforme a tabela
abaixo:

DIÂMETRO NOMINAL Nº CAMADA

 6” 12
 4” 16

- Distância aproximada entre os apoios: 3,00 m.

- Largura aproximada dos apoios: 0,30 m.
- Altura aproximada dos apoios: 0,30 m.

5.3.4. INSPEÇÃO

5.3.4.1. Os tubos deverão ser recebidos com os respectivos Certificados de Qualidade.

5.3.4.2. Serão realizadas inspeções visual, dimensional e do revestimento, de acordo com a
amostragem indicada na tabela a seguir:

PERCENTUAL DE INSPEÇÃO (por lote de tubos recebido)

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TIPO DE
DN 4” DN 6”
INSPEÇÃO
VISUAL 100% 100%

DIMENSIONAL 5% 6%

REVESTIMENTO 5% 6%

A) INSPEÇÃO VISUAL

Verificar a identificação do tubo (interna ou externa) em relação a: tipo material (grau),

processo de fabricação, comprimento, diâmetro e espessura, número e lote fabricação e
tipo de revestimento.

Verificar os biséis dos tubos, sendo que os mesmos não deverão apresentar
massamentos ou entalhes com mais de 2 mm de profundidade. Caso os biséis
apresentem estes defeitos, os mesmos deverão ser identificados para remoção através de
esmerilhamento ou pela retirada de um anel antes da montagem.

Verificar o revestimento dos tubos, não devendo apresentar amassamentos ou falhas.

Caso o revestimento dos tubos apresente defeitos, estes deverão ser identificados para
execução do reparo.

B) INSPEÇÃO DIMENSIONAL

1. Comprimento

- Tubos de 6 m: mín. 2,71 m

- Tubos de 12 m: mín. 4,27 m

Os comprimentos dos tubos serão verificados e anotados no Relatório de Recebimento

pelo inspetor de Controle da Qualidade.

2. Diâmetro Externo

Será verificado na extremidade do tubo, tendo como tolerância ± 0,75% do diâmetro

nominal, conforme tabela abaixo:

DN (Polegada) Ø Mín. (mm) Ø Máx. (mm)

Ø 4” 113,45 115,15
Ø 6” 167,07 169,53
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3. Bisel

Verificar o ângulo do bisel, que deverá estar situado na faixa de 30 º a 35º, medidos
perpendicularmente à linha central do tubo.

Verificar a espessura na face da raiz (nariz), que deve ser de 1,6 mm, com tolerância de
± 0,8 mm (espessura máxima 2,4 mm e mínima 0,8 mm).

4. Alinhamento (empenamento)

Entende-se por empenamento a distorção causada por arqueamento do tubo. Será

permitida um flecha máxima de 0,2% em relação ao comprimento total do tubo.

C) REVESTIMENTO

Será verificada 100% a integridade do revestimento dos tubos e juntas soldadas, através
de inspeção com o Holiday Detector (regulado para 12 kv) antes de sua locação na vala,
na fase de Revestimento e Abaixamento.

5.4. RECEBIMENTO DE ACESSÓRIOS DE TUBULAÇÃO

a) Flanges

i. Inspeção

Os flanges deverão ser recebidos com os respectivos Certificados de Qualidade.

Verificar a identificação dos flanges, onde deverão estar visivelmente estampados os

seguintes dados: tipo, classe de pressão e diâmetro.

Verificar o estado geral da peça, verificando a existência de trincas, dobras e

amassamentos. A superfície do flange deverá estar livre de defeitos lineares, que reduzam a
espessura abaixo da mínima especificada (87,5% da espessura nominal).

Verificar o estado geral das faces das peças, se as ranhuras estão em bom estado sem
mossas ou corrosão.

Verificar as dimensões principais do flanges, como diâmetro externo, altura total, espessura
e ressaltos, conforme a Norma ASME B 16.5.
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ii. Armazenamento

Estocar os flanges no almoxarifado, de forma a não causar danos, sendo que os mesmos
não deverão ter contato direto com o solo.

b) Conexões

i. Inspeção

Os flanges deverão ser recebidos com os respectivos Certificados de Qualidade.

Verificar a identificação das conexões de aço carbono, quanto à especificação do material,

grau, diâmetro, classe de pressão, bitola ou tipo.

Verificar o estado da superfície quanto a corrosão, amassamentos e rebarbas.

Verificar as dimensões das conexões conforme Norma (ASME B 16.9 - Conexões para
soldas de topo e ASME 16.11 - Conexões para soldas de encaixe e para rosca).

Para os biséis, verificar ângulo (valor de 37,5º + 2,5º) e espessura na face da raiz (valor de
1,6 mm + 0,8 mm). As conexões que os biseis se encontrarem com tolerância fora do
especificado pela Norma, poderão ter seus chanfros ajustados quando da montagem.

Para as curvas de 45º e 90º, verificar o diâmetro das extremidades, circularidade, distância
centro face e angularidade, conforme as tolerâncias especificadas na Norma (ASME B
16.9).

Deverão ser removidas por esmerilhamento, imperfeições superficiais e imperfeições

visuais, tais com estrias e “escamas de peixe”.

Imperfeições superficiais com profundidade maior que 12,5% da espessura nominal ou que
tenham penetrado além do limite de espessura mínima da parede (87,5% da espessura
nominal), deverão ser consideradas como defeitos, e as peças rejeitadas.

ii. Armazenamento

Armazenar as conexões de aço carbono no almoxarifado, de forma a não causar danos,

evitar o acúmulo de água dentro das peças e o contato com o solo.

c) Parafusos e Porcas
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i. Inspeção

Os parafusos e porcas deverão ser recebidos com os Certificados de Qualidade.

Verificar se os lotes estão identificados com as seguintes características: especificação, tipo

de rosca, tipo de parafuso e porca, dimensões e símbolo ASTM.

Verificar por amostragem (10%) as seguintes dimensões: comprimento, diâmetro (parafuso

e porca) tipo e passo, rosca, altura e distância entre faces e arestas da porca conforme
medidas de projeto e Normas ASTM.

Verificar o estado geral quanto a amassamentos, trincas, corrosão, acabamento e proteção,

sendo que a região rosqueada deverá estar livre desses defeitos e outros que dificultem o
rosqueamento.

ii. Armazenamento

Os parafusos e porcas serão estocados no almoxarifado, separados por bitola em prateleiras

e em local abrigado, de maneira que não sofram danos.

Serão protegidos contra corrosão, utilizando graxa anticorrosiva e as porcas estarão

rosqueadas nos parafusos.

d) Válvulas

i. Inspeção

As válvulas deverão ser recebidas com os respectivos Certificados de Qualidade.

Verificar a identificação das válvulas mediante plaqueta (TAG), de acordo com a

identificação da Projetista, caso não apresente, providenciar TAG correto.

Verificar o funcionamento, abrindo e fechando integralmente as válvulas, sendo que as

mesmas devem funcionar livremente.

A haste deverá estar o suficientemente reta, como para permitir o livre giro do volante. O
volante não deve ter apresentado sinais de ter sofrido danos mecânicos.

Para válvulas gavetas, globo, agulha e de retenção, verificar se o elemento de bloqueio se

recolhe totalmente.
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Para as válvulas-macho, esfera, borboleta, verificar se na posição aberta, o elemento de

bloqueio está perfeitamente alinhado com a abertura de passagem, e na posição fechada se o
elemento de bloqueio está perfeitamente alinhado.

Verificar se os internos, hastes, planos graxeiros, caixas de redução e engrenagens externas

das válvulas estão lubrificados.

Abrir e fechar integralmente as válvulas motorizadas utilizando o seu mecanismo de

acionamento manual, sendo que as mesmas devem funcionar livremente, verificando os
mesmos itens citados anteriormente.

Verificar o estado das roscas e engaxetamento, sendo que os mesmos não devem estar
danificados.

Os flanges serão controlados conforme critérios definidos no item 5.4. item a),sub-item i.

Verificar o estado da superfície quanto a corrosão amassamento e falhas de fundição.

Quaisquer evidências de danos mecânicos ou outros defeitos superficiais, será motivo de
rejeição.

Verificar as dimensões das válvulas, conforme critérios da Norma ASME.

ii. Armazenamento

A identificação das válvulas (TAG) dever ser preservado no armazenamento e aplicação,

para sua associação com Teste Hidrostático.

As válvulas deverão ser armazenadas de maneira que não sofram danos, em local coberto e
seguro, evitando o contato direto entre as peças, o armazenamento na posição horizontal e o
contato com o solo.

Deverão ser preservadas as embalagens e proteções do fabricante. Na ausência destas, proteger

as faces dos flanges das válvulas contra avarias mecânicas, utilizando discos de madeira fixados
aos flanges das válvulas por meio de parafusos ou arame. Para válvulas com diâmetro  4”
utilizar tampões plásticos.

Lubrificar internos, hastes, pinos graxeiros, caixa de redução e engrenagens externas.

Proteger contra corrosão as engrenagens externas e as faces usinadas dos flanges.

As válvulas esferas deverão ser armazenadas abertas.

As válvulas gaveta e globo deverão ser armazenadas fechadas.

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e) Juntas de Vedação

i. Inspeção

Verificar a identificação das juntas de vedação, contendo a medida nominal e classe de

pressão.

Para juntas semi-metálicas espiraladas com anel de centralização, o material de enchimento

deve ser diferente de asbesto.

Para juntas do tipo anel (RTJ):

- Verificar o número da junta, precedido da letra R e seguido da identificação do material.

- Verificar o estado da superfície das juntas quanto à corrosão, amassamento, avaria

mecânica e trincas e outras avarias que possam causar ou contribuir à possibilidade de
perda nas juntas, quanto a suas propriedades de vedação.

Verificar a espessura, diâmetro interno e externo, confrontando com os valores especificados

na Norma ASME B 16.21, para juntas não metálicas e para juntas metálicas tipo anel
(ASME B 16.20).

ii. Armazenamento

As juntas serão armazenadas no almoxarifado em prateleiras identificadas, nas embalagens

originais, de maneira que não sofram danos.

5.5. CONSIDERAÇÕES SOBRE SMS

 Todas as ferramentas deverão ser inspecionadas pelo executante antes do início

dos serviços;

 As ferramentas de mão devem ser transportadas de maneira segura para evitar sua
queda;

 Ferramentas e equipamentos não adequados e que não se encontrem em condições

de uso devem ser substituídas;

 Utilizar EPI’s obrigatórios e Especiais quando necessário;

 Realizar DDSMS (Diálogo Diário de Segurança Meio Ambiente e Saúde) sobre a

atividade dos trabalhos antes do início dos serviços enfocando:
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1. Tipo de serviço à ser realizado

2. Levantamento de aspectos e impactos ambientais, perigos e riscos inerentes
aos serviços.
3. Divulgação das recomendações das APR’s, PT’s e Procedimentos.
4. A paralisação dos serviços ao sentir odôr que provoque incômodo ou quando
ocorrer presença de produtos tóxicos, inflamáveis ou corrosivos.
5. Em caso de evasão, direcionamento dos ventos, as rotas de fuga e pontos de
encontro.
6. Fiscalizar a aplicação deste procedimento assegurando que toda área onde a
Tenace desenvolva suas atividades, permaneçam organizadas e limpas.
7. Sinalizar e isolar a área e não permitir o acesso de pessoas não autorizadas ao
local de trabalho.
8. Anteceder ao início dos trabalhos a remoção de qualquer material que possa
causar interferência.
9. A sucata proveniente das demolições e as sobras dos serviços de formas
deverão ser segregadas em locais apropriados e descartados conforme
procedimento específico.

5.6. ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DE SMS

SIG100.NP.20.019 – Movimentação de Carga

SIG100.NP.20.013 – Identificação, avaliação e controle de Riscos Ocupacionais

6. RESPONSABILIDADES

O recebimento, armazenamento e preservação de tubulação e acessórios é de

responsabilidade do encarregado do setor de suprimento;
A inspeção de recebimento de tubulação e acessórios é de responsabilidade do inspetor do
Controle da Qualidade.

7. REGISTROS DA QUALIDADE

IDENTIFICAÇÃO ARMAZENAMENTO PROTEÇÃO RECUPERAÇÃO RETENÇÃO DESCARTE

Relatório de
Acesso Até o final da
Recebimento de Arquivo da Obra Por Cliente Destruição
Controlado obra
Materiais
Relatório de Acesso Até o final da
Arquivo da Obra Por Cliente Destruição
Recebimento de Dutos Controlado obra

Os certificados de qualidade dos materiais serão coletados e analisados pelo Controle da

Qualidade.
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8. FORMULÁRIOS

UNB520.FM.60.004 - Inspeção de Recebimento de Material.

UNB520.FM.60.018 – Relatório de Recebimento de Tubos.

9. ANEXOS

Não se aplica.