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ASSUNTO: EXECUÇÃO DE PROTEÇÕES PARA LANÇAMENTO DE CABOS DATA: 20/02/19

HISTÓRICO DE REVISÕES

Data Descrição da Alteração


28/01/19 Inclusão do Item 4 – Autoridades e Responsabilidades
20/02/19 Revisão geral

1. OBJETIVO
Essa instrução estabelece e normatiza os critérios a serem adotados pela Tabocas, na construção de
cavaletes para proteção de travessias durante o lançamento de cabos em Linhas de Transmissão.

2. APLICAÇÃO
Implantação/Construção de Linhas de Transmissão e Subestação.

3. ABREVIAÇÕES, DEFINIÇÕES E CONCEITOS


• RNC – Relatório de Não Conformidade;

• Cavalete – Proteção para travessias. Estrutura, normalmente de madeira em forma de trave,


Estaiada ou não com a finalidade de proteger as travessias das LT’s, Rodovias, Estradas, Ferrovias e
assemelhados mantendo a segurança durante o lançamento de cabos, assim como evitar danos aos
próprios cabos;

• Estacas – Nome dado nas cantoneiras cravadas ao solo, para a ancoragem das cordas de fixação de
dos cavaletes de proteção nas travessias;

• Morto – Nome dado ao processo de fixação da corda ou cabo de aço ao solo, utilizado para
ancoragem, o qual consiste basicamente num buraco feito no solo com profundidade aproximada
de 80 cm onde se coloca no fundo uma estaca de madeira de diâmetro e comprimento aproximados
de 20 cm e 1,5 m, envolvido por um estropo. As escavações dos mortos serão feitas manualmente
com utilização de enxadão, picareta, alavanca, cavadeira e pá. Eventualmente poderá ser utilizada
uma retroescavadeira.

• LT’s – Linha de Transmissão.

4. AUTORIDADES E RESPONSABILIDADES
4.1 Engenheiro Residente
o Liberar recursos necessários a execução da atividade, analisar criticamente o procedimento de
execução da atividade e todas as extensões, antes do início da mesma;

4.2 Supervisores, Encarregados e Líderes


o Supervisionar os Serviços, em conformidade com projetos, contrato, anexos técnicos, normas
nacionais e ou internacionais descritas neste procedimento;

Elaborado por: Analisado por: Aprovado por:

Coordenador da Qualidade Gerência da Qualidade Diretoria Operacional


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o Portar cópia da Autorização de Supressão Vegetal e a Licença de Operação;

o Preencher os registros e enviar ao Setor Técnico;

o Usar equipamentos e ou ferramentas calibradas ou verificadas, rastreáveis e válida, manter o


Certificado de calibração ou verificação junto ao equipamento, conservá-las e em caso de dano
devolver imediatamente ao Almoxarifado.

4.3 Setor Técnico


o Fornecer documentos, necessários para execução da atividade, controlar conforme descrito no
SGQ-IN.001 - Elaboração e Controle de Documentos e Registros;

o Conferir os dados dos registros em conformidade com projetos e memória de cálculo;

o Arquivamento e controle dos registros, acompanhar a abertura e encerramento de Não


Conformidades da área de execução, confecção do Data Book e solicitação de “as-built” dos
projetos, memória de cálculo e assemelhados;

o Arquivar os Laudos de Qualidade dos equipamentos aplicados diretamente na Obra e insumos de


aplicação direta.

4.4 Setor de Meio Ambiente


o Acompanhar atividade conforme Plano de Gestão Ambiental Obra Linha de Transmissão,
disponibilizado na intranet e fornecer documentos necessários para execução da atividade, definir
os locais de acesso, supervisionar os serviços, sinalizar as estradas, distribuir cópia da Autorização
de Supressão Vegetal e a Licença de Operação conforme descrito no SGQ-IN.001 - Elaboração e
Controle de Documentos e Registros, preencher os registros e enviar para o Setor Técnico;

4.5 Setor Segurança do Trabalho e Saúde Ocupacional


o Acompanhar a atividade conforme Plano de Segurança do Trabalho Obra Linha de Transmissão,
disponibilizado na intranet e fornecer documentos necessários para execução da atividade;

o Distribuir e controlar os documentos do Setor conforme SGQ-IN.001 - Elaboração e Controle de


Documentos e Registros

4.6 Setor da Qualidade


o Controlar, distribuir, treinar e verificar a eficácia da implantação deste procedimento, verificar a
atividade conforme NBR 5426 - Planos de Amostragem e Procedimentos na Inspeção por Atributos
as atividades em campo, principalmente no início da atividade;

o Controlar as não conformidades executivas conforme SGQ - IN.003 – Oportunidades de Melhoria,


Ação Preventiva e Corretiva e analisar a eficácia das ações bem como a causa raiz;
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o Realizar as inspeções semanais conforme Form.ENG-006 - Inspeção por Atributos


Almoxarifado/Pátio de Materiais e Form.ENG-015 - Inspeção por Atributos Obra;

o Divulgar a Política da Qualidade;

o Caso o site não contenha colaborador do Setor da Qualidade, o Setor Técnico é responsável pela
atividade citada neste.

5. PROCEDIMENTO
5.1 Generalidades.
Quando o lançamento de cabos para-raios e cabos condutores forem realizados sobre estradas vicinais ou
secundárias, rodovias estaduais ou federais, ferrovias, vias navegáveis, redes elétricas ou telefônicas, ou
outros obstáculos, serão construídos cavaletes para travessias, visando evitar danos aos cabos e proteger o
trânsito de veículos e pedestres durante o lançamento de cabos, bem como, prevenir acidentes durante os
trabalhos, principalmente nas travessias sobre redes elétricas energizadas.

Para as situações de construção de cavaletes para travessias em redes elétricas energizadas só poderá ser
executado com os bloqueios do religador automático das LD´s ou LT´s.

A localização das travessias e dos cavaletes está indicada nos Planos de Lançamento de Cabos Para-raios e
Condutores.

Quando houver dúvidas sobre a exata localização do cavalete, a topografia deverá ser solicitada para
executar a locação.

Normalmente os cavaletes serão atirantados, pois não só devem resistir a eventuais quedas dos cabos
condutores como a possível arrasto dos mesmos, especialmente se passarem por eles emendas do cabo.

Em alguns casos, dependendo da altura, poderão ser utilizados andaimes metálicos (andaimes tubulares)
amarrados, quando necessário, em postes de eucalipto.

As toras de madeira devem ser carregadas e descarregadas com o auxílio de guindaste ou munck e
transportadas através de carreta ou caminhão apropriados, utilizando “fueiros” metálicos presos à
carroceria por pinos ou parafusos de aço, para escorar adequadamente a carga. As toras devem ser
amarradas com cabos de aço compatíveis ao peso da carga, presos em ganchos de aço soldados na carroceria
e esticados por catracas, visando acondicionar a carga de modo adequado e seguro, prevenindo-se assim,
acidentes tanto no carregamento, como no transporte e descarregamento das toras de madeira.

5.2 Características dos Cavaletes


Os cavaletes são construídos com troncos de madeira ou andaimes tubulares, onde o diâmetro do tronco
varia entre 15 e 30 cm aproximadamente, condizentes com o tipo e características dos obstáculos.

5.3 Instalação de Cavaletes – Proteção para travessias


Os cavaletes serão estaiados através de cordas ou cabos de aço, os estaios serão amarados em estacas de
1.5 metros cravadas ao solo, ou mortos através fundação cavado no solo fundura de 0,80 x 0,20 fixado em
uma madeira resistente com estropo de aço ou corda tipo (morto).
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Após o termino do travamento será colocado cordas em foram de X e fechando as laterais, de modo a evitar
que o cabo desça além das cordas.

5.4 Montagem de Andaimes Metálicos


Serão torres tubulares moduladas ou andaimes simplesmente apoiados cuja montagem é efetuada com
travessas metálicas de encaixe ou com tubos e braçadeiras.

O andaime deve ser estaiado em quatro pontos, com ângulo de aproximadamente 45°.

Todos os andaimes deverão ter barras de travamento transversais para dar equilíbrio ao andaime.

Todos os trabalhadores devem utilizar cinto de segurança, tipo paraquedista. Os andaimes devem estar
apoiados sobre sapatas. Quando houver desnível no piso, usar bases ajustáveis e ou pranchas de madeira.
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Não é permitido lançar ou jogar ferramentas, utilizar sempre a corda.

Isolar o local a ser montado o andaime.


Sempre que os andaimes forem utilizados para a travessia de linha energizada, o mesmo deverá ser aterrado
com cabo de aterramento.

O local onde será montado o andaime deverá ter superfície plana.

5.5 Procedimento para Montagem de Andaimes Tubulares Modulares


Os andaimes devem possuir sapatas e ser montados sobre piso nivelado e resistente ao esforço a ser
submetido.

Sob as sapatas dos andaimes, devem ser dispostos pranchões de madeira ou similar, com espessura mínima
de 40 mm (quarenta milímetros), de modo que as sapatas fiquem totalmente apoiadas sobre estes
pranchões.

Os painéis dos andaimes devem ter seus encaixes travados com parafusos, braçadeiras, contra pinos ou
sistema similar.

O andaime deve ser estaiado, no máximo a cada 4 m (quatro metros), de forma a garantir sua total
estabilidade. Para tanto, utilizar cabos de aço e cordas dispostos de forma correta, e ancorados em “mortos”
ou em piquetes de aço cravados no solo.

A altura do andaime deve ultrapassar a altura do obstáculo a ser transposto em, no mínimo, 3 m (três metros)
e dispor de proteção para evitar danos ao cabo condutor, instalada em sua parte superior.

Os andaimes a ser montados próximos a redes elétricas energizadas devem ter sua estrutura aterrada
através de cabos, conectores e hastes cravadas no solo.

Não é permitido o uso de trenas metálicas para realizar medições próximas a redes elétricas energizadas.
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5.6 Tipos de Cavaletes

a) Dimensões dos Cavaletes/ Altura da Proteção

Travessias Largura Distância da interseção dos cabos


Redes telefônicas # 6 m. (mínimo)  Mínimo possível
Redes elétricas 230 kV # 8 m. (mínimo) 5 m. (mínimo)
Redes elétricas < 230 kV # 8 m. (mínimo) 3 m. (mínimo)
Rodovias e Ferrovias  7 m. (mínimo) * Acost. (mínimo)
Estradas vicinais/secundárias  5 m. (mínimo) * Acost. (mínimo)

Notas:
• Caso seja colocado um único cavalete para proteção de rede telefônica, a distância entre a rede e o
cavalete depende da altura que for estabelecida para o cavalete, entretanto, a distância deve ser a
mínima possível.

• Para proteção de redes elétricas/ telefônicas, altura é estabelecida do topo da travessa até os cabos das
redes.

• No caso de rodovias, ferrovias e estradas vicinais/ secundárias, a altura dos cavaletes deverá ser
estabelecida do eixo das mesmas até a parte inferior da travessa.

• Nas rodovias, ferrovias e estradas vicinais/ secundárias os cavaletes devem ser afastados no mínimo a
largura total do acostamento.

• Nas estradas vicinais/ secundárias os cavaletes poderão ser instalados por fase, com largura de 5m
(mín).

b) Instalação dos Cavaletes

• Nas travessias sobre redes telefônicas, redes elétricas, rodovias estaduais ou federais,
ferrovias, serão executados cavaletes com largura total.

• Nas travessias sobre estradas vicinais ou secundárias poderão ser executados cavaletes por
fases, com largura mínima de 5,0m.

• A altura dos cavaletes será em função do perfil do terreno e da altura da proteção necessária.

• O estaiamento do cavalete fica a critério do Chefe de Campo/Turma em função das


características da travessia e do perfil do terreno.

• A fixação da viga (trave) poderá ser feita por meio de parafusos ou amarrações com cabo de
aço ou uma combinação dos dois, porém de modo que, não entrem em contato com o cabo
a ser lançado.
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c) Exemplo de Cavaletes de Proteção sobre Redes Elétricas

TORRE TORRE
5m

15 m
EIXO LT

15 m
REDE ELÉTRICA MAIOR
CAVALETE CAVALETE
OU IGUAL 230 KV

Nota: Para redes elétricas menores que 275 kV a distância entre a rede elétrica e o cavalete poderá ser de
3m.

d) Exemplo de Cavaletes de Proteção sobre Redes telefônicas

TORRE TORRE

50 cm
15 m

EIXO LT

SENTIDO DO LANÇAMENTO
15 m

REDE
TELEFÔNICA
CAVALETE

Nota: caso se julgue necessário poderão ser colocados cavaletes dos dois lados da linha telefônica.
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e) Exemplo de Cavaletes de Proteção sobre Rodovias e Ferrovias

f) Exemplo de Cavaletes de Proteção sobre Estradas Vicinais/ Secundárias

TORRE TORRE
5m
ESTRADA

EIXO LT
5m
5m

CAVALETES LARGURA DO CAVALETES


ACOSTAMENTO
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g) Exemplos de Cavaletes de Proteção sobre Travessias Oblíquas à LT

CAVALETES
b

a
TORRE
TORRE

EIXO LT

b
CAVALETES

I) No mínimo 1,50m da mísula da torre


II) Distância em função do tipo de travessia/ obstáculo.

h) Na construção dos cavaletes


• Deverão ser rigorosamente respeitadas as distâncias citadas no item 5.6 (a) com relação à
movimentação dos equipamentos utilizados (caminhão munck, trator, etc).

i) Sinalização de Cavaletes
• A sinalização dos cavaletes será feita com fita zebrada ou pintura nas mesmas
características (altura aproximada de 1,80m). Todos os cavaletes deverão ser sinalizados,
com material refletivo.

j) Proteção com Cordas


• Nos casos de travessias sobre redes elétricas, rodovias estaduais/ federais será trançada
uma corda formando uma rede como mostra o desenho abaixo.

• Os postes suportando redes de proteção deverão ser estaiados.


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k) O trançado da proteção com cordas


Deve ser feito de maneira que caso o cabo venha a cair sobre ele, o mesmo não permita que o
cabo passe através dos espaços (buracos) da rede trançada.

l) Remoção dos Cavaletes e Restauração das Áreas Utilizadas


As estruturas de proteção deverão ser removidas após o grampeamento dos cabos condutores.
Todo o material utilizado deverá ser retirado da faixa após a remoção das estruturas de
proteção, devendo ser feita a restauração completa das áreas utilizadas, bem como, enchidas e
compactadas as cavas até o nível do solo.

m) Ferramentas e Materiais
• Caminhão munck;
• Cinta de poliéster;
• Estropo de aço;
• Corda auxiliar (guia);
• Corda para malha de proteção (trançada entre as cruzetas);
• Roldana com gancho fechado (manilha);
• Fita zebrada;
• Esporas;
• Trator.
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Notas:
1. Em nenhuma hipótese será permitido o uso de madeira nativa para a execução de cavaletes.

2. Quando da retirada dos cavaletes os buracos deverão ser tampados com o mesmo solo e restituídas
(dentro do possível) as mesmas características do local antes da instalação dos cavaletes.

5.7 Não Conformidades


Quaisquer não conformidade detectada deverá ser seguida SGQ - IN.003 – Oportunidades de Melhoria, Ação
Preventiva e Corretiva.

5.8 Tolerâncias
As tolerâncias admissíveis são as constantes em projeto.

6. DOCUMENTOS APLICÁVEIS
o ABNT NBR 5426 - Planos de Amostragem e Procedimentos na Inspeção por Atributos
o ABNT NBR 5422 - Projeto de Linhas Aéreas de Transmissão de Energia Elétrica
o NR-10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade
o SGQ - IN.003 – Oportunidades de Melhoria, Ação Corretiva e Preventiva

7. ANEXOS
Não aplicável

8. CONTROLE DE REGISTRO
• Form.ENG-006 - Inspeção por Atributos Almoxarifado/Pátio de Materiais
• Form.ENG-015 - Inspeção por Atributos Obra
• Form.ENG-130 - Registro de Instalação de Cavaletes de Proteção

9. RISCOS ASSOCIADOS

RISCOS AÇÕES

Queda de cabo sobre rodovia, ferrovia LD/LT,


cansando dano ao material, danos físicos aos
Atender integralmente o procedimento.
colaboradores, população lindeira e outros,
inclusive om risco de óbito.

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