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CARIMBOENESA
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CONSTRUÇÃO ENGENHARIA LTDA
CONTRATADA CONTRATADA

MONTAGEM ELETROMECÂNICA
PROCEDIMENTO DE MONTAGEM
DE ESTRUTURAS METÁLICAS

TITULO: MONTAGEM DE ESTRUTURAS METÁLICAS

1 - OBJETIVO
Esta instrução tem por objetivo estabelecer as condições mínimas exigidas para
Montagem de Estruturas Metálicas.

2 - DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
Conforme Condições Contratuais
P7.5-001 – Controle de Produto Fornecido pelo Cliente
P7.5-003 – Controle de Processo – Manutenção Industrial e Montagem
NBR-8855:1991: Propriedades mecânicas de elementos de fixação - Parafusos e
prisioneiros – Especificação;
NBR-12240:2000: Materiais metálicos - Calibração e classificação de instrumentos de
medição de torque.

3 - ÁREAS ENVOLVIDAS
Segurança, Saúde Ocupacional e Meio Ambiente
Planejamento
Produção
Controle da Qualidade
Suprimentos

4 - DEFINIÇÕES

4.1 PLANEJAMENTO
Efetuar o planejamento detalhando para pré-fabricação e montagem das estruturas
metálicas;
Elaborar listas do material necessário a fabricação;
Elaborar uma programação de serviços de modo a atender os marcos contratuais;
Dimensionar uma equipe de fabricação e montagem compatível com a programação dos
serviços;
Manter os controles de avanço da obra.

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4.2 CONSTRUÇÃO E MONTAGEM


Requisitar o material necessário à montagem da estrutura;
Condicionar as peças, parafusos, porcas e estruturas metálicas conforme a documentação de
projeto e procedimentos de execução específicos analisados pelo cliente;
Solicitar inspeção junto à Gestão da Qualidade, após a fase de montagem;
O pessoal envolvido na pré-montagem e montagem das estruturas deve ter capacitação e
experiência compatível com suas funções;
Os instrumentos de medição e testes a serem utilizados, na obra, devem estar identificados e
aferidos;

4.3 GARANTIA E CONTROLE DA QUALIDADE


Inspecionar, certificar e documentar todas as etapas dos trabalhos de pré-montagem e
montagem das estruturas;
Orientar a Gerência de Construção e Montagem quando necessário;
Procurar suprir a Gerência de Planejamento de informações que permitam uma rastreabilidade
dos trabalhos executados durante a obra.

5 - DESCRIÇÃO E RESPONSABILIDADES

5.1 CONDIÇÕES GERAIS


A primeira etapa é definir referências topográficas, registrando no Registro de Marco
Topográfico.

5.1.1 VERIFICAÇÃO TOPOGRÁFICA DAS BASES E CHUMBADORES

A primeira etapa da montagem é a verificação topográfica das bases e chumbadores, onde


deverão ser verificados os seguintes itens:
Eixos coordenados da base (N-S, L-O);
Cota de elevação da base;
Eixos coordenados e relativos dos chumbadores (sempre que possível fazer fechamento
cruzado dos eixos dos chumbadores);
Cota de elevação dos chumbadores;
Diâmetro dos chumbadores;
Filetes das roscas dos parafusos chumbadores em bom estado de conservação e com as
arruelas, porcas e contra-porcas montadas.
Bucha de folga do parafuso chumbador, se existir, desobstruída;
Locar topograficamente na base referências de nível e coordenadas para auxílio na montagem;
Todos os itens deverão estar em conformidade com as tolerâncias de projeto. Caso contrário
emitir RNCAC conforme P8.3-001 e enviar ao cliente.

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Para registro dos dados, executar Alinhamento e Nivelamento de Bases


Verificação de nivelamento e alinhamento
As estruturas deverão ter seu alinhamento e verticalidade verificadas antes do torque
final.
No caso de verticalidade, usar a tolerancia de 1/1000, com diferença maxima de 12 mm
entre plataformas.
Sera utilizado shims de latão ou inox, entre a base da estrutura e o calço metalico, para
permitir a correção da verticalidade.
O alinhamento deverá obedecer a tolerancia de +/- 2mm em relação ao seu eixo e no
maximo +/- 2mm entre bases adjacentes.

5.1.2 SOLDAGEM

Nas montagens que necessitarem operações de solda, será utilizado a especificação de


soldagem Nº SAMARCO:UP40000-X-6NP00013 e Nº ENESA: I7.5-099.013 .

5.1.3 TORQUEAMENTO DE PARAFUSOS


Todos os parafusos, estojos, porcas e arruelas devem ser visualmente inspecionados na
montagem quanto a sua integridade física e devem estar isentos de rebarbas,
amassamento de fios de rosca, carepas de tratamento térmico, sujeira, indício de
oxidação e outros.
Os torquímetros calibrados devem ser verificados diariamente através do calibrador de
torquímetro para cada diâmetro de parafuso instalado a para aplicar uma tensão 5%
maior que a tensão mínima especificada para o parafuso. Ver modelo de calibrador de
torquímetro no Final do Procedimento.
O torque será aplicado levando-se em consideração como referencia a bitola do parafuso,
especificação do material, Norma de aplicação, classe de resistência, tabelas de
aplicação e condição especifica de projeto.
Inicialmente aplica-se força de 50% do aperto como pré-torque, o aperto de 100% de
força aplicada deverá ser feita em uma única etapa para evitar possíveis influências do
atrito estático nos resultados do ensaio.
Após força aplicada em 100%, no primeiro estalo do torquímetro calibrado para a força
aplicada, podemos considerar o parafuso torqueado.
Os parafusos deverão ser torqueados pelo método de torque cruzado de um lado para o
outro – Ver FIGURA 1:

FIGURA 1

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O torqueamento deverá ser feito primeiramente nos travamentos e posteriormente nos


contraventamentos.
Os parafusos torqueados deverão ter pintura de identificação feita com marcador industrial na
cabeça do mesmo na cor VERMELHO.
Serão testemunhados por Inspetor da Qualidade da ENESA ENGENHARIA 100% da execução
do Torqueamento dos parafusos, antes de convocar a Gerenciadora serão verificados e
checados 10% dos parafusos de cada peça de conexão, nunca menos que dois parafusos que
serão escolhidos aleatoriamente, utilizando torquímetro calibrado para verificação e aceitação.
Os parafusos deverão estar em conformidade com as atuais especificações da norma ASTM
A325.
As dimensões dos parafusos devem estar em conformidade com as atuais especificações da
norma ANSI/ASME B18.2.6 para parafusos estruturais pesados, de cabeça hexagonal. O
comprimento do parafuso deve ser tal que, após a instalação, sua extremidade ultrapasse de 4
a 6mm de filetes de rosca da face externa da porca; para isto é necessário dar uma folga no
cálculo do comprimento, de modo a compensar as tolerâncias de execução do parafuso e da
estrutura.
As dimensões das porcas devem estar em conformidade com as especificações da norma
ANSI/ASME B18.2.1 para porcas hexagonais pesadas.

5.1.4 FORÇA DE PROTENSÃO MÍNIMA DE APERTO


Os parafusos de alta resistência com proteção inicial devem ser apertados de forma a se obter
uma força mínima de proteção (Tb) adequada a cada diâmetro e tipo de parafuso usado,
independentemente da ligação ser por atrito ou por contato. Essa força de proteção é fornecida
na tabela 16 para os parafusos norma ASTM e equivale a aproximadamente 70% da
resistência característica à tração do parafuso, o aperto deve ser aplicado pelo método da
rotação da porca, da chave calibrada, ou do indicador direto de tração.
Se necessário, em função das condições de acesso ao parafuso e das folgas para manuseio
da ferramenta, o aperto pode ser dado girando-se a cabeça do parafuso e impedindo a porca
de girar. Quando forem usadas chaves de impacto, sua capacidade deverá ser adequada e seu
suprimento de ar deverá ser suficiente para obter-se o aperto desejado de cada parafuso em
aproximadamente 10 segundos.
O aperto final dos parafusos só deverá ser feito após verificação do Alinhamento, Verticalidade
e Aceite da Gerenciadora. Estes parafusos deverão ser identificados com tinta após torque.
Torqueadeiras elétricas e pneumáticas poderão ser utilizadas no pré-torque e Torque. Estes
equipamentos deverão ser aferidos em Skid More diariamente.
O torque final deverá ser conferido com torquímetro.
O aperto dos parafusos deverá ser feito com o uso de chaves adequadas, evitando danos aos
mesmos.

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Quando necessário, deverão ser usados torquímetros, sendo os mesmos calibrados para
cada diâmetro de parafuso instalado e para aplicar um torque especificado para o
parafuso, conforme tabela abaixo: (tabela 3 da pagina 5-214, do AISC Eight Edition)

TABELA 1-2 Força mínima de pré-tração no parafuso* (AISC/LRFD 93 [ 4 ], AISC/ASD [ 1


] e NBR 8800 [ 7 ]).

TABELA DE PROTENÇÃO DE PARAFUSOS A325

TABELA DE TORQUE DE PARAFUSOS A325

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Para diâmetros não especificados verificar normas aplicáveis.


A seqüência de aperto será estabelecida partindo-se das partes de maior rigidez da estrutura
para as partes livres. Verificando se as superfícies de contato entre as talas, almas e ou abas
estão no mesmo plano.
Uma vez torqueado, o parafuso não poderá ser reaproveitado.
A seqüência de aperto deverá ser repetida tantas vezes quantas necessárias, até que o aperto
de todos os parafusos da junção atinja o padrão desejado ou o torque especificado.
Juntas onde o torqueamento de alguns parafusos for inacessível ao torquímetro, deverão ser
apertados com o uso ferramentas adequadas, utilizando o método geométrico de aperto de
parafuso. (METODO DE ROTAÇÃO DA PORCA)

Para o caso de utilizar o método geométrico, proceder da seguinte maneira: utilizar um gabarito
no qual represente a situação do torque a ser dado, realizando um pré torque, identificar dois
pontos aleatórios alinhado entre si, e realizar o torque com o torquímetro, regulado para a
escala solicitada. Realizar o torque final. Após o troque realizado verificar o deslocamento entre
os pontos, utilizando essa referência para o torque nas situações nas quais o uso do
torquímetro seja inacessível.
Todas as seções montadas serão verificadas quanto à verticalidade, elevação, nivelamento e
alinhamento através de instrumentos de verificação, (nível, esquadros, etc...) e de instrumentos
de topografia quando necessários.

5.1.5 INSPEÇÃO
O inspetor deverá assegurar que, para toda a obra, sejam atendidos os requisitos deste
procedimento assim como sua aplicação.
O inspetor deverá observar a instalação dos parafusos para determinar se o procedimento está
sendo seguido de forma adequada, devendo verificar se todos os parafusos estão apertados e
identificados, ou seja, após o torqueamento identificar o parafuso com tinta na cor VERMELHO
– Ver FIGURA abaixo:

Parafuso 100% verificado pelo


Controle da Qualidade ENESA
ENGENHARIA LTDA.

IDENTIFICAÇÃO DO PARAFUSO NA COR VERMELHO

Parafusos apertados pelo método da rotação da porca podem atingir protensões


substancialmente mais altas que as recomendadas na tabela de força de protensão mínima em
parafusos norma ASTM, sem que isso constitua motivo para rejeição.
Emissão do relatório de registro de resultados – Cabe ao Inspetor do Controle da Qualidade a
emissão Relatório de Inspeção de Torqueamento de Parafuso.

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OBS: A Gerenciadora ARCADIS LOGOS S.A. após verificar o torque final aplicado
juntamente com o controle da Qualidade de ENESA ENGENHARIA LTDA. marcará
os parafusos inspecionados com um circulo na cor branco.

Parafuso verificado pela


Gerenciadora ARCADIS LOGOS
S.A.

5.2. CONDIÇÕES ESPECÍFICAS

5.2.1 ESTRUTURAS CONVENCIONAIS PARAFUSADAS


Durante a movimentação dos componentes deverá ser evitado o contato direto dos cabos
de aço com as partes pintadas.
O alinhamento e o prumo das colunas serão ajustados por meio de calços metálicos,
colocados por baixo da chapa da base, das colunas e verificados por meio de instrumento
de topografia.
As cotas e elevações principais deverão ser verificadas com instrumentos convencionais,
(trena, nível de bolha, etc...) e quando necessário com auxílio de instrumentos de
topografia, obedecendo às tolerâncias estabelecidas pelo projeto.

Para nivelamento das colunas sem danificar as bases civis, deverá ser posicionado uma
coluna e ou perfil, sobre o macaco hidráulico de comando a distância de capacidade
necessária para a realização da tarefa, estando o mesmo sobre um calço
metálico/pranchão, afim de não provocar danos ao piso.

A extremidade superior deverá estar sob um calço de chapa, com o intuito de não
danificar a pintura da viga a ser levantada. Antes de se iniciar a atividade de levantamento
do conjunto, verificar se o dispositivo encontra-se firme.

Iniciar o levantamento do conjunto observando os cuidados necessários e necessidades


topográficas para a conclusão das atividades.
Após a conclusão dos serviços, tomar os devidos cuidados quando da retração do
macaco segurando o tubo e retirando o calço superior.
Para o posicionamento das peças poderão ser usados parafusos provisórios.

A inclinação da superfície das peças em contato com cabeças de parafusos ou porcas,


em relação ao plano perpendicular ao eixo do parafuso, deverá ser menor que 1: 20. No
caso dessa inclinação ser igual ou maior que 1: 20 deverão ser utilizadas arruelas
chanfradas ou em cunha.
A furação das peças a serem conectadas deverá ser previamente verificada para se evitar
problemas na montagem.

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Os furos que estiverem em posição incorreta deverão ser modificados conforme procedimento
acordado com o cliente.
Dependendo da análise da Produção as montagens de colunas, vigas e elementos de fixação
poderão ser feitas na horizontal. Os parafusos deverão ser no mínimo pré torqueado antes do
iça mento.
As colunas, componentes ou subconjuntos apenas deverão ser içados após uma inspeção e
limpeza.

5.3 OBSERVAÇÕES FINAIS - GRAUTEAMENTO


Após a liberação final de montagem (alinhamento e nivelamento) registrando quando aplicável
e de acordo com o cliente em “Registro para Liberação de Grauteamento”, deverá ser feito o
grauteamento das bases, que é o enchimento final do espaço vazio entre a base civil e a face
inferior da chapa de base, com argamassa expansiva ou não retrátil com resistência mínima
compatível com características do projeto.

Novamente a base deverá ser limpa antes da sua execução. As laterais das bases deverão ser
vedadas com formas de madeira para contenção da argamassa deixando-se abertura para
colocação da argamassa.
Verificar a existência de aberturas para saída de ar e argamassa.
A espessura normal de preenchimento está entre 25 e 50 mm, sendo que acima deste valor é
permitido o uso de agregados na mistura, definidos conforme cada caso.
Quando da utilização de argamassas aditivadas com compostos de ferro (anticontrácteis), as
superfícies externas deverão ser protegidas com argamassa que impossibilitem a oxidação.
Quando o fabricante do equipamento fornecer instruções específicas para o grauteamento as
mesmas deverão ser seguidas.
O enchimento poderá ser feito de diversas maneiras, desde que se garanta um perfeito
enchimento do espaço vazio, sendo as mais usuais as seguintes:

Enchimento com argamassa líquida


Neste processo a argamassa é injetada através da abertura de enchimento deixado na forma,
sob forma líquida, no traço especificado pelo fabricante, podendo ser utilizados dispositivos tipo
funil para injeção e correntes de arrasto para facilitar seu espalhamento. Durante o enchimento
deverá ser feita inspeção por meio de pancadas com martelo sobre a superfície da base para
confirmação do preenchimento total dos espaços.

Enchimento com argamassa seca


Neste processo apenas metade da lateral da base deverá ser fechada com a forma de madeira
para sua contenção . A argamassa com baixo fator de água começará a ser inserida no espaço
a ser preenchido sendo constantemente empurrada contra as formas com soquetes de madeira
A partir da metade dos serviços a parte lateral da base deixada sem forma deverá ser fechada
parcialmente, à medida que evoluem os trabalhos, ate sua conclusão, sendo que uma pequena
parte final poderá permanecer aberta após a secagem por se tratar de argamassa com baixo
fator de água e, portanto, sem fluidez.

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As porcas dos chumbadores só poderão ser apertadas após a cura total da argamassa de
grauteamento.

Nota: Sempre que a empresa para a qual o Ensaio / Serviço estiver sendo executado tiver
uma sistemática definida incluindo o registro de resultados, esta sistemática será utilizada
em lugar da definida nesta instrução.

OBS: Para as etapas de Inspeção do Controle da Qualidade ENESA ENGENHARIA S.A e


Verificação da Gerenciadora ARCADIS LOGOS S.A. seguir o Plano de Inspeção e Teste
Nº SAMARCO: UP40000-X-6NP00002_R-00 Nº ENESA: P4P-ENE-PIT-002.

6 - REGISTROS DA QUALIDADE

Armazenamento Proteção Tempo de


Identificação Recuperação Descarte
Retenção

Arquivo
Alinhamento Período Inserir no
sob responsabilidade Pastas N.º
da Obra Data Book
e Nivelamento
da Produção / A.S.G

Arquivo
Registro Período Inserir no
sob responsabilidade Pastas N.º
da Obra Data Book
de Verticalidade
da Produção / A.S.G

7 – ANEXOS
7.1 LISTA DE VERIFICAÇÃO
7.2 ALINHAMENTO E NIVELAMENTO
7.3 REGISTRO DE VERTICALIDADE

8 - CONTROLE DE REVISÕES

Nº Rev. Data Fl. Alt. Item Descrição da Alteração e Solicitante


Alt.

00 17-01-2012 Todas Todas Emissão Inicial

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7.1 LV – LISTA DE VERIFICAÇÃO (MODELO)

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7.1 LV – LISTA DE VERIFICAÇÃO – (CONTINUAÇÃO MODELO)

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7.2 ALINHAMENTO E NIVELAMENTO DE BASES (FORMULÁRIO)


REL.N.º-

ENESA DATA

ENGENHARIA S.A. ALINHAMENTO E NIVELAMENTO DE BASES


___/___/___
FOLHA:
CLIENTE: OBRA:

EQUIPAMENTO: ÁREA: DESENHO:

COTA DE PROJETO COTAS REAIS DIFERENÇA TOLERÂNCIA


Nº DA SENTIDO SENTIDO SENTIDO
BASE ELEV. ELEV. ELEV. EIXOS ELEV.
N-S L-O N-S L-O N-S L-O

CROQUI DO POSICIONAMENTO DAS BASES

OBSERVAÇÕES:

APROVADO POR: VERIFICADO POR: APROVADO POR:

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7.2 ALINHAMENTO E NIVELAMENTO DE BASES (CONTINUAÇÃO


FORMULÁRIO)

N.º
ENESA ALINHAMENTO E NIVELAMENTO DE DATA:
ENGENHARIA S.A. BASES FOLHA:
CLIENTE: CONTRATO: OBRA:
ÁREA:
EQUIPAMENTO: DESENHO:

CROQUI:

Ponto ELEVAÇÕES

PROJETO CAMPO DIF

COORDENADAS
Linha
Eixo

PROJETO CAMPO DIF

Observações:

PREPARADO POR: VERIFICADO POR: APROVADO POR:

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7.3 REGISTRO DE VERTICALIDADE (FORMULÁRIO)

REL.N.º-
ENESA REGISTRO DE VERTICALIDADE
DATA

ENGENHARIA S.A. ___/___/___


FOLHA:
CLIENTE: OBRA:

EQUIPAMENTO: ÁREA: DESENHO:

PONTOS COORDENADAS VERCATILIDADE DIF ELEVAÇÃO DIF TOLERÂNCIA

X Y X Y PROJ. REAL XY ALINHAM.

CROQUIS

OBSERVAÇÕES:

PREPARADO POR: VERIFICADO POR: APROVADO POR:

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7.3 REGISTRO DE VERTICALIDADE (CONTINUAÇÃO FORMULÁRIO)

N.º
ENESA
REGISTRO DE VERTICALIDADE DATA:
ENGENHARIA S.A. FOLHA:
CLIENTE: CONTRATO: OBRA:
ÁREA:
EQUIPAMENTO: DESENHO:

CROQUI:

ELEVAÇÕES

Ponto PROJETO CAMPO DIF

COORDENADAS
Linha
Eixo

PROJETO CAMPO DIF

Observações:

PREPARADO POR: VERIFICADO POR: APROVADO POR:

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