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1. OBJETIVO
2. CONDIÇÕES GERAIS
2.1. Definições
Para Propósito deste procedimento são adotadas as definições indicadas na norma ABNT
NBR 15156 – Terminologia:
ADERÊNCIA: Propriedade de película que, ao ser aplicada sobre uma superfície, a ela se
adere, oferecendo resistência ao descolamento. O mesmo que adesividade ou adesão.
CURA: Condição em que uma película apresenta propriedades que lhe permitam ser
submetida a testes de desempenho e liberada para uso.
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TINTA: Produto líquido, pastoso ou em pó, com propriedades de formar película após
secagem ou cura, composto por uma mistura formada de resinas, pigmentos, solventes,
cargas e aditivos.
C - Superfície de aço da qual a carepa de laminação tenha sido eliminada pela corrosão
ou possa ser retirada por meio de raspagem, e que apresente pequenos alvéolos.
D - Superfície de aço da qual a carepa de laminação tenha sido eliminada pela corrosão e
que apresenta corrosão alveolar de severa intensidade.
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0 - Intensa presença de corrosão, tinta sem aderência e formação severa de corrosão por
“pits” e alvéolos.
Este padrão contém os requisitos para limpeza de aço com ferramenta mecânica de
forma a produzir uma superfície limpa com um perfil de ancoragem mínimo de 25
micrometros. Sendo adequado onde for requerida uma superfície áspera, limpa, livre de
contaminantes como, óleo, graxa, sujeira, ferrugem, revestimento, óxidos, carepas,
produtos de corrosão visíveis, e outras matérias estranhas, e onde o jateamento abrasivo
não for viável ou permitido, sendo utilizada qualquer ferramenta mecânica de
esmerilhamento ou impacto, que seja capaz de produzir uma superfície de aço que
atenda os requisitos acima
Sa1 – Tratamento por jateamento abrasivo ligeiro – carepas de laminação solta, ferrugem
e material estranho não aderente, devem ser removidos. A superfície deve ser limpa,
imediatamente, com aspirador, ar comprimido limpo e seco ou escova limpa. A aparência
final deve corresponder às gravuras com designação SA 1. Este tratamento não se aplica
as superfícies que apresentam grau A de intemperismo original. Para as demais, os
padrões de Tratamento são: B SA-1, C SA-1 e D SA-1 da norma ISO 8501-1.
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NACE WAB-1 - jateamento abrasivo úmido ao grau metal branco: Uma superfície
submetida ao jateamento abrasivo úmido ao metal branco, quando vista a olho nu, deve
estar livre de toda contaminação visível, tais como óleo, graxa, poeira, sujeira, carepa de
laminação, ferrugem, pintura ou revestimento, produtos de corrosão e outras matérias
estranhas. A superfície deve apresentar correspondência em aparência às gravuras
apresentadas na norma NACE VIS 9/SSPC-VIS 5.
NACE WAB-2 - jateamento abrasivo úmido ao grau metal quase branco: Uma superfície
submetida ao jateamento abrasivo úmido ao metal branco, quando vista a olho nu, deve
estar livre de toda contaminação visível, tais como óleo, graxa, poeira, sujeira, carepa de
laminação, ferrugem, pintura ou revestimento, produtos de corrosão e outras matérias
estranhas. Áreas aleatórias com “manchamento” devem ser limitadas em no máximo 5%
de cada unidade de área da superfície, (aproximadamente 5,800mm2 [9,0 pol2], ou seja,
um quadrado de 76 mm x 76 mm [3,0 pol x 3,0 pol]), e podem consistir de sombras leves,
listras leves ou pequenas descolorações causadas por manchas de ferrugem, manchas
de carepa de laminação ou manchas de pintura ou revestimento previamente aplicado. A
superfície deve apresentar correspondência em aparência às gravuras apresentadas na
norma NACE VIS9/SSPC-VIS 5.
NACE WAB-3 - jateamento abrasivo úmido ao grau comercial: Uma superfície submetida
ao jateamento abrasivo úmido ao grau comercial, quando vista a olho nu, deve estar livre
de toda contaminação visível, tais como óleo, graxa, poeira, sujeira, carepade laminação,
ferrugem, pintura ou revestimento, produtos de corrosão e outras matérias estranhas.
Áreas aleatórias com “manchamento” devem ser limitadas em no máximo 33% de cada
unidade de área da superfície, (aproximadamente 5,800mm2 [9,0 pol2], ou seja, um
quadrado de 76 mm x 76 mm [3,0 pol x 3,0 pol]), e podem consistir de sombras leves,
listras leves ou pequenas descolorações causadas por manchas de ferrugem, manchas
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NACE WAB-4 - jateamento abrasivo úmido ao grau “brush-off”: Uma superfície submetida
ao jateamento abrasivo úmido ao grau Brush-off, quando vista a olho nu, deve estar livre
de toda contaminação visível, tais como óleo, graxa, sujeira, poeira, carepade laminação
solta, ferrugem solta e pintura ou revestimento solto. Carepa de laminação, ferrugem e
pintura que estejam firmemente aderidos podem permanecer na superfície. Carepa de
laminação, ferrugem e pintura ou revestimento são considerados firmemente aderidos se
não puderem ser removidos mediante o levantamento com uma espátula cega após o
jateamento abrasivo úmido ter sido realizado. A superfície deve apresentar
correspondência em aparência às gravuras apresentadas na norma NACE VIS 9/SSPC-
VIS 5.
WJ-1 - “Substrato limpo ao metal nu” - A superfície deve estar livre de toda ferrugem,
tinta, carepa de laminação e materiais estranhos visíveis, previamente existentes, e
apresentar um acabamento metálico fosco uniforme (Ver Notas 1 e 2).
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FLASH RUST
Oxidação superficial instantânea que ocorre após o hidrojateamento, podendo ser leve
(L), moderada (M) ou intensa (H), de acordo com os padrões fotográficos da norma NACE
VIS 7/ SSPC-VIS 4.
Sem “Flash Rust” - A superfície de aço, quando vista a olho nu, não apresenta oxidação
superficial visível.
“Flash Rust” Leve (L) - A superfície de aço, quando vista a olho nu, apresenta uma
finíssima camada de oxidação superficial na cor amarela/marrom, sendo facilmente
observada no substrato de aço. A oxidação pode apresentar-se distribuída de forma
uniforme, ou através de manchas localizadas, sendo fortemente aderida e de difícil
remoção através da limpeza por meio de trapos.
“Flash Rust” Moderado (M) - A superfície de aço, quando vista a olho nu, apresenta uma
fina camada de oxidação superficial na cor amarela/marrom que obscurece a superfície
original do aço. A camada de oxidação pode ser distribuída uniformemente ou através de
manchas localizadas, mas é razoavelmente bem aderida, causando ligeiras marcas em
um trapo quando este é esfregado levemente sobre a superfície.
“Flash Rust” Intenso (H) - A superfície de aço, quando vista a olho nu, apresenta uma
camada de oxidação intensa na cor vermelho/marrom que esconde completamente a
condição inicial da superfície. A camada de oxidação pode ser distribuída uniformemente
ou apresentar-se sob a forma de manchas, mas a oxidação é fracamente aderida e de
fácil remoção, deixando marcas significativas em um trapo quando esfregado levemente
sobre a superfície.
2.3. Responsabilidades
A qualificação dos pintores, jatista e hidrojatista deverá ser realizada conforme a ABNT
NBR 16378– Critérios para qualificação e certificação de pintores industriais, jatistas e
hidrojatistas.
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3. CONDIÇÕES ESPECÍFICAS
3.1.1. Todas as etapas de pintura devem ser acompanhadas por um inspetor de pintura
qualificado conforme a ABNT NBR 15218.
3.1.3. Antes do início dos serviços deverão ser elaborados os Planos de Pintura por um
Inspetor de Pintura Nível 2, qualificado e certificado conforme a norma ABNT NBR 15218
e deverá conter, no mínimo, as seguintes informações:
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3.1.4. A pintura poderá ser acessada pelo Controle de Qualidade a qualquer momento
que se julgue oportuno para garantir a qualidade dos serviços;
3.1.5. As superfícies a serem pintadas deverão ser sujeitas à inspeção antes e após a
execução da mesma;
3.1.6. Qualquer desvio das instruções do fabricante da tinta ou qualquer desvio a esta
especificação deverá ser comunicado ao Inspetor, que determinará as ações preventivas
e corretivas a serem aplicadas.
3.1.7. As superfícies onde a pintura, após concluída, não atendem aos requisitos desta
especificação, incluindo padrões de referência, devem ser rejeitadas.
3.1.8. Relatórios de pintura com os valores dos resultados obtidos nos ensaios, devem ser
emitidos pelo Inspetor, para cada lote de tubulações ou equipamentos.
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3.1.15. Cada material de pintura/revestimento que forma um sistema deve ser produzido
pelo mesmo fabricante. No caso de o sistema de pintura ser aplicado sobre “shop primer”
ou qualquer outro sistema de pintura de um FABRICANTE DE TINTAS DIFERENTE, o
mesmo deve confirmar a compatibilidade e a durabilidade através da emissão de um
documento formal, por escrito.
3.1.16. Todo o trabalho de pintura promocional ou shop primer a ser aplicado deve ser
compatível com o esquema de pintura posterior.
3.1.17. Os esquemas de pintura para itens não especificados deverão ser o mesmo da
área onde eles estão instalados, desde que na mesma condição de operação.
3.1.18. Para pintura interna de tanques ou equipamentos, água ou produtos não devem
ser colocados em contato com a pintura até que é a mesma esteja totalmente curada.
3.1.19. As tintas que necessitarem ser pulverizadas, e não foram formuladas
especificamente para essa forma de aplicação, podem necessitar de diluição nos casos
em que não é possível alcançar uma aplicação satisfatória, ajustando ou regulando o
equipamento de pulverização e a pressão do ar. O uso de diluente e o procedimento de
aplicação deverá ter a aprovação do fabricante da tinta.
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3.1.22. O “stripe coat” deverá abranger, no mínimo, dois centímetros (2 cm) a partir da
borda, para ambos os lados.
3.1.25. A FISPQ deverá ser mantida na área de armazenagem dos produtos químicos.
3.1.27. O equipamento de teste já calibrado deve ser etiquetado com um número de série
e data da última calibração.
3.1.28. Durante a execução das obras e após as obras, deverão ser realizados testes
para garantir o atendimento ao disposto nesse procedimento e no procedimento de
execução de pintura.
3.2. INSPEÇÕES
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3.2.1.1. Para cada lote de tinta recebido, devem ser comparados os resultados do
certificado da qualidade emitido pelo fabricante com a especificação da tinta. No
certificado de análise deve ser informado também o tempo de cura total da tinta. Todos os
certificados deverão ser analisados por um Inspetor de Pintura N2.
3.2.1.4. No caso de tintas de dois componentes, verificar o prazo de validade (“shelf life”)
de cada componente.
3.2.2. Armazenamento
a) 20 galões;
b) 5 baldes;
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3.2.3.1. As tintas com prazo de validade vencido e que não tenham sido revalidadas não
podem ser utilizadas.
3.2.3.2. O uso de tintas revalidadas não é permitido para pintura de superfícies internas,
bem como em superfícies externas submetidas a altas temperaturas (acima de 80 °C) ou
à condensação e pinturas em superfícies que trabalhem imersas (pinturas internas e
externas).
3.2.3.3. Para pintura de superfícies não enquadradas nos casos previstos em 3.2.3.2, as
tintas podem, desde que autorizado previamente pelo cliente, ser revalidadas até 2 vezes.
A revalidação é de responsabilidade do fabricante da tinta, o qual deve emitir um novo
certificado de análise especifico para revalidação, baseado em requisitos técnicos
próprios do fabricante, contendo no mínimo as seguintes informações:
a) identificação do lote;
b) data de fabricação;
c) data de validade original;
d) data e validade da primeira revalidação;
e) data e validade da segunda revalidação;
f) identificação do profissional responsável pela revalidação.
3.2.4.1 Todos os materiais abrasivos devem ser verificados em teor de sais solúvel em
água no recebimento. O controle deve ser realizado de acordo com a norma ASTM D
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3.2.4.3 O material a ser usado para realizar jateamento abrasivo deve apresentar
granulometria adequada de modo a conferir à superfície o perfil de rugosidade
especificado.
3.2.4.3.1 No caso de reutilização deve apresentar pelo menos 80 % (em peso) de
retenção na peneira de número 40. Realizar verificação sempre que notar redução de
perfil de rugosidade.
3.2.4.3.2 Para jateamento de materiais não ferrosos, obter formalmente do fabricante uma
carta atestando que o material é livre de possíveis contaminantes para as superfícies a
serem jateadas.
3.2.4.5 Todos os produtos alterados por qualquer motivo ou com recipiente parcial ou
totalmente destruídos e/ou danificados devem ser inspecionados novamente de acordo
com o item 3.2.4.2, não podendo ser utilizado para o trabalho de jateamento, devendo ser
adequadamente segregado em caso de reprovação.
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3.2.5.3 Efetuar inspeção visual de acordo com as normas ABNT NBR 14847 e 15185,
com a finalidade de se averiguar a existência de óleo, graxa, gorduras, tintas ou
argamassa, em 100% da área a receber o tratamento de superfície;
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d. Caso a superfície apresente uma oxidação superficial ("flash rust") em desacordo com
as normas NACE Nº5/SSPC-SP 12 e NACE VIS 7/SSPC-VIS 4 e pouco antes de se
iniciar a pintura, o substrato deve ser lavado com água doce à pressão mínima de 5000
Psi. A superfície deverá apresentar-se com flash-rust leve (FRL) de coloração amarelada
sem nenhum ponto escuro/preto de acordo com a apêndice “e” da norma normas NACE
Nº5/SSPC-SP 12 e NACE VIS 7/SSPC-VIS 4;
e. Verificar se a superfície tratada não apresenta cantos vivos, rebarbas e/ou cortes, caso
apresente os mesmos deverão ser desbastados.
f. Antes da aplicação da demão de fundo, garantir que o limite do teor de cloreto esteja
em de acordo com o descrito no item 3.2.15;
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d. Verificar se a superfície tratada não apresenta cantos vivos, rebarbas e/ou cortes, caso
apresente os mesmos deverão ser desbastados.
f. Antes da aplicação da demão de fundo, garantir que o limite do teor de cloreto esteja
em de acordo com o descrito no item 3.12.5;
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d. Caso seja necessário pouco antes de se iniciar a pintura, o substrato deve ser lavado
com água doce à pressão mínima de 5000 Psi. A superfície deverá apresentar-se com
flash-rust leve e bem aderida (FRL) de coloração amarelada, de acordo com as normas
NACE Nº5/SSPC-SP 12 e NACE VIS 7/SSPC-VIS 4;
g. Antes da aplicação da demão de fundo, garantir que o limite do teor de cloreto esteja
em de acordo com o descrito no item 3.12.5;
b. As ferramentas devem ser mantidas livres de resíduos, assim como em boas condições
de uso, devendo ser substituída ao ser verificada a deficiência destas;
c. Verificar se a superfície tratada não apresenta cantos vivos, rebarbas e/ou cortes, caso
apresente os mesmos deverão ser desbastados.
d. Após término do serviço, verificar se toda poeira e outras matérias estranhas foram
removidas da superfície do aço. Caso seja constatada a presença de quantidade
prejudicial de contaminantes, como graxa ou óleo, estas áreas específicas devem ser
limpas com solvente, apenas para pequenas áreas, para grandes áreas utilizar
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e. No preparo da superfície para repintura, deve ser removida toda tinta solta e não
aderente. As arestas da camada de tinta atingidas, que estiverem na superfície metálica,
devem ser desbastadas, de modo que esta tenha aparência lisa após a repintura se
houver tinta antiga sobre a superfície metálica, deve-se realizar teste de aderência desta,
de modo que não possa a ser levantada como uma camada, quando da introdução de
uma espátula cega sobre a mesma.
f. Antes de se iniciar a pintura, o substrato deve ser lavado com água doce à pressão
mínima de 5000 Psi. A superfície deverá apresentar-se com flash-rust leve e bem aderida
(FRL) de coloração amarelada, de acordo com as normas NACE Nº5/SSPC-SP 12 e
NACE VIS 7/SSPC-VIS 4;
h. Antes da aplicação da demão de fundo, garantir que o limite do teor de cloreto esteja
em de acordo com o descrito no item 3.12.5;
a. A superfície verificada não deve apresentar impurezas como óleo, graxa, sais, gordura
ou outros contaminantes de acordo com a norma ABNT NBR 15185;
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3.2.6.1 Aparelhagem
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3.2.6.1.1 Medidor de perfil de rugosidade do tipo agulha deslizante, com exatidão de pelo
menos 5μm.
3.2.6.2.1 O ajuste do zero de instrumento pode ser feito sobre uma superfície plana e lisa,
como uma placa de vidro, de acordo com as instruções do fabricante.
3.2.6.2.5 O valor do perfil de rugosidade é obtido pela média aritmética das cinco
medições efetuadas.
3.2.6.2.1 O perfil de rugosidade deve estar compreendido entre os valores informados nos
esquemas de pintura.
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3.2.7.2.1 Os serviços de pintura devem ser realizados dentro das seguintes condições de
umidade e temperatura:
a) Umidade Relativa do Ar (URA) máxima: 85 %, exceto para tintas à base de etil silicato
de zinco a umidade deve estar entre 60 % e 85 %;
b) temperatura máxima da superfície: 52 °C, exceto para as tintas de fundo a base de etil
silicato de zinco que, neste caso, é de 40 °C;
d) temperatura ambiente: não deve ser feita nenhuma aplicação de tinta quando a
temperatura ambiente for inferior a 5 °C;
e) para tinta Epoxi Tolerante a Superfícies Úmidas, não existe restrição com relação ao
ponto de orvalho e umidade relativa do ar, porém não devem ser pintadas se a
temperatura da superfície for inferior a 10 °C ou houver expectativa deste fato ocorrer
antes de atingir o tempo mínimo de secagem para repintura.
3.2.8.1 Examinar se cada demão de tinta (durante a aplicação e após a exposição) está
isenta de falhas e/ou defeitos, tais como:
a) escorrimento;
b) empolamento;
c) enrugamento;
d) fendimento (craqueamento);
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3.2.8.2.1 Não devem ser aceitos falhas e/ou defeitos, tais como aqueles citados em
3.2.8.1.
3.2.9.2 Em tubulações, deve ser realizada, pelo menos, uma medição para cada 10 m ou
fração do comprimento.
a) para uma área pintada de 25 m2 (20 % de 25 é igual a 5), devem ser feitos, pelo
menos, 5 medições de espessura, distribuídas uniformemente por toda a área pintada;
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b) para uma área de 300 m2 (20 % de 300 é igual a 60), devem ser feitas, pelo menos, 60
medições de EPU, distribuídas uniformemente por toda a área pintada.
3.2.9.4.1 A EPU é obtida pelo resultado da divisão da EPS pelo valor do percentual de
Sólidos por Volume (SV), multiplicado por 100, Qualquer medida encontrada abaixo deste
valor deve ser corrigida imediatamente.
3.2.10.1 A medição da espessura deve ser efetuada depois de decorrido o tempo mínimo
de secagem para repintura de cada demão. Deve ser executada conforme a ABNT NBR
10443.
3.2.10.2 Para cada trecho de tubulação deverão ser feitas, no mínimo, 20 medições. As
medições deverão ser regularmente espaçadas ao longo da tubulação nas posições 3, 6,
9 e 12 do relógio.
3.2.10.3 Para os demais itens, deve ser realizado um número de medições de espessura
correspondente, em valor absoluto, a 10 % da área total pintada. Por exemplo:
a) para uma área de 25 m2 (10 % de 25 é igual a 2,5) devem ser feitas, pelo menos, 3
testes de determinação de espessura, distribuídas uniformemente por toda a área
pintada;
b) para uma área de 300 m2 (10 % de 300 é igual a 30), devem ser feitas, pelo menos, 30
testes de espessura, distribuídas uniformemente por toda a área pintada.
3.2.10.4 Aparelhagem:
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Para cada espessura de camada o equipamento é calibrado com filmes de acetato contra
uma superfície metálica, a fim de manter a escala de medição o mais próximo possível do
centro da escala.
Antes da execução do ensaio, deve-se ter certeza de que o instrumento está em bom
estado de funcionamento. O ajuste do zero deve ser realizado em placas de teste de aço,
lisas, planas e visualmente limpas, isentas de carepa de laminação e com pelo menos 3
mm de espessura e com dimensões mínimas de 25 mm x 25 mm.
NOTA: Caso o ajuste seja realizado sobre superfície rugosa, desconsiderar o fator de
redução citado no item 4.10.15.
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Devem ser identificadas áreas críticas da estrutura que sejam afetadas por soldagem,
corte dobramento e outros processos que alteram a forma, espessura, propriedades
magnéticas (devido à encruamento, tratamento térmico etc.) ou o acabamento da
superfície (devido ao dano do impacto, falhas no tratamento) e devem ser medidos os
revestimentos nestas áreas. Estas áreas devem ser consideradas prioritárias para efeito
de medição da espessura e devem ser efetuadas no mínimo a 15 mm das arestas,
bordas, cantos vivos, rebaixos, fendas, furos e soldas.
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3.2.10.12 - Temperatura
3.2.10.13 – Vibração
A calibração e as medidas não devem ser realizadas quando for perceptível a presença
de vibrações no substrato (esta condição se aplica aos métodos A e B).
3.2.10.14 – Aparelhagem:
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g. Se o perfil de rugosidade não for conhecido e não existir uma amostra não revestida,
deve ser utilizado um fator de redução de 25 μm.
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Para cada medida realizada, a espessura não pode ser menor que 80% da espessura
mínima especificada.
Não mais que 20% das medidas deverão estar compreendidas entre a espessura mínima
especificada e 80% da espessura mínima especificada
A média das espessuras medidas, deverá estar compreendida entra a mínima e máxima
estipulada em cada esquema de pintura.
Se a medida de uma espessura for menor que 80% da espessura requerida, a área
adjacente a esse ponto deverá ser investigada afim de se verificar a extensão do defeito.
Se o defeito for confirmado, então toda a área deverá ser reparada conforme o
procedimento de execução de pintura.
B) – De acordo com a ISO 12944-5, o limite máximo aceitável por demão deve ser aquele
mencionado na folha de dados técnicos do fabricante da pintura ou seu valor de
espessura real recomendado 3 x valor de espessura exigido.
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3.2.11.1 Aparelhagem
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a) o ensaio deve ser efetuado após decorrido o tempo mínimo de secagem para
repintura de cada demão. Sempre que possível, deve ser realizado em corpos-de-prova
(réplicas) representativos da superfície que está sendo revestida;
b) o tempo mínimo para execução do ensaio da última demão deve ser estabelecido em
comum acordo entre as partes interessadas, sendo recomendado um mínimo de sete
dias, pois o tempo decorrido desde a aplicação da última demão tem influência
determinante no resultado do ensaio;
f) em tubulações, deve ser realizado pelo menos um ensaio para cada 100 m ou fração do
comprimento.
3.2.11.2.2 Selecionar uma área o mais plana possível, livre de imperfeições, limpa e seca.
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3.2.11.2.5 Verificar se o substrato foi atingido, com auxílio de uma lupa com aumento
mínimo de sete vezes, observando-se o brilho nos cortes.
NOTA Caso o substrato não seja alcançado, escolher outro local e executar novos cortes.
3.2.11.2.6 Remover uma volta completa da fita no início de cada série de ensaios e
descartar. Não pode ser utilizada fita com prazo de validade vencido.
3.2.11.2.8 Alisar a fita com o dedo na área das incisões e em seguida esfregar firmemente
a borracha no sentido longitudinal da fita para se obter uma uniformidade na
transparência da fita aplicada.
3.2.11.3.1 O resultado deve ser expresso de acordo com as Tabelas A.1 e A.2. Em caso
de situações intermediárias, considerar como resultado o maior valor encontrado. Por
exemplo, para resultados entre X1 e X2, deve ser adotado o maior valor, isto é, X2.
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3.2.12 Teste de aderência por tração “PULL OFF” (Para espessuras maiores que
250µm)
3.2.12.1 As áreas a serem submetidas ao ensaio devem ser indicadas pelo cliente.
3.2.12.2 O teste de aderência por tração (“pull off”) deve ser executado conforme
estabelecido na ABNT NBR 15877:2010, Anexo A.2 e A.3 - com acionamento automático
ou na ASTM D4541:2009, Método D - Equipamento Tipo IV e Método E - Equipamento
Tipo V- com acionamento automático. O teste deve ser realizado na superfície que está
sendo revestida e, posteriormente, a área danificada deve ser adequadamente retocada.
3.2.12.3 Em tubulações, deve ser realizado, pelo menos, um teste a cada 100 m ou fração
do comprimento.
3.2.12.4 Para os demais itens, deve ser realizado um número de testes correspondente,
em valor absoluto, a 1 % da área total pintada. Por exemplo:
a) para uma área pintada de 25 m2 (1 % de 25 é igual a 0,25) deve ser feito, pelo menos,
1 ensaio de aderência;
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b) para uma área de 300 m2 (1 % de 300 é igual a 3), devem ser feitos pelo menos 3
ensaios de aderência, distribuídos uniformemente por toda área pintada.
c) o critério citado é válido quando a área for pintada pelo mesmo lote de tinta e a pintura
executada em um mesmo dia, não sendo permitida a soma destas áreas para efeito da
quantificação do número de testes;
d) quando a pintura for executada utilizando lotes diferentes da mesma tinta e não for
executada no mesmo dia, as áreas pintadas devem ser identificadas, mapeadas e
inspecionadas separadamente de acordo com o critério estabelecido neste item;
a. Não será aplicado o teste de aderência Pull Off sobre superfície galvanizadas, Cu-Ni,
FRP, Inox, Duplex, Super Duplex e outras ligas, com esquema de pintura de tratamento
de superfície com lixamento leve e aplicação de tinta de alta aderência.
c. Não será aplicado em superfícies que se deformam sob pressão (ex.: revestimentos
elastômeros, etc...);
d. Não serão aplicados teste de aderência Pull Off para áreas < 2m²;
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a. A área de ensaio é caracterizada por no mínimo 3 (três) pinos (dollies) aderidos, e sua
superfície deve ser plana, rígida e grande o suficiente para acomodar o número
especificado de ensaios e suportar uma força contrária.
b. O espaçamento entre cada pino (dolly) deve ser suficiente para acomodar o dispositivo
de tração.
c. As áreas selecionadas para a execução do ensaio devem ser limpas de tal forma que
não deixem qualquer resíduo ou afetem a integridade do revestimento ou do esquema de
pintura aplicado.
d. Deve-se efetuar um leve lixamento para a quebra de brilho e o pó deve ser removido.
a. A superfície de contato do pino (dolly) com o adesivo deve ser preparada pelo processo
de jateamento abrasivo e o pó deve ser removido. Evitar o contato com a superfície do
pino para não a contaminar.
d. Deve-se ter extremo cuidado ao efetuar algum tipo ou ocorrência de risco, para impedir
qualquer tipo de microfissuração do revestimento ou esquema de pintura aplicado. Estas
fissuras podem ocasionar a redução dos valores de resistência à tração. Caso isso seja
necessário ou ocorra, deve ser claramente registrado nos resultados obtidos.
3.2.12.8 – Adesivo:
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c. O adesivo deve ser aplicado em toda a área da face plana da peça de ensaio, conforme
a recomendação do fabricante para a sua aplicação.
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e. Ajustar a taxa de variação de pressão a 1 MPa/s (150 psi/s), de modo que a ruptura
ocorra ou a tensão máxima seja atingida em até 100 s.
3.2.12.11 O teste deve ser realizado após a aplicação total da pintura e decorrido o tempo
de cura, conforme definido no boletim técnico do fabricante da tinta.
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3.2.12.12.2 A superfície que não atender aos requisitos dos ensaios de corte transversal e
/ ou pull-off deve ser revestida novamente.
O teste deve ser considerado aprovado se atingidas uma das condições abaixo:
a) O valor da tensão mínima de tração, sem apresentar falha tipo A/B;
b) Qualquer valor acima de 20 % da tensão mínima de tração, apresentando qualquer tipo
de falha.
3.2.12.12.3 O equipamento e adesivo devem ser selecionados para atender pelo menos
20 % acima da tensão mínima de tração.
3.2.12.12.2 Caso algum teste seja reprovado, deve ser repetido em 4 pontos
diametralmente opostos, distanciados de 300 mm a partir do local da falha do teste
anterior. Estes 4 testes não devem ser computados nos critérios descritos em 6.9.1.2 e
6.9.1.3.
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NOTA O reparo deve ser efetuado em uma área circular com raio de 200 mm,
considerando cada falha como o centro geométrico.
3.2.12.12.4 Se pelo menos um dos 4 testes for reprovado, toda a pintura correspondente
a esta inspeção deve ser rejeitada.
a) via úmida - instrumentos com tensão na faixa de 67,5 V, com os seguintes acessórios:
haste para suporte da esponja, esponja e fio-terra com garra tipo jacaré. Todos os
acessórios, incluindo a esponja, devem estar em conformidade com as especificações do
fabricante. Selecionados para revestimentos anticorrosivos com espessura inferior ou
igual a 300 μm;
b) via seca - instrumentos com tensão variável, com os seguintes acessórios: eletrodo de
alta tensão com manopla de segurança para suporte de vassoura metálica, ou mola
espiral metálica, vassoura metálica, mola metálica e fio-terra com garra tipo jacaré.
Instrumentos com faixa de 500 V a 5 000 V são selecionados para revestimentos
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anticorrosivos com espessura de 300 μm a 1 000 μm. Para espessuras acima de 1 000
μm utilizar instrumentos com tensão acima de 5 000 V.
c. Para sistemas de pintura até 250 μm, pode ser utilizada água potável para umedecer
a esponja de celulose. Para sistemas de pintura ou revestimentos entre 250 μm e 500 μm,
deve ser adicionado um agente tensoativo biodegradável (por exemplo, lauril sulfato de
sódio – 15 gotas por litro de água potável).
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f. O aparelho deve ser passado em toda a superfície revestida, com velocidade menor
que 20 cm/s;
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b. Para o uso do equipamento tipo via seca, devem ser seguidas as instruções de
segurança dos equipamentos, em conformidade com a NR-10 e com as recomendações
do fabricante, de forma que sejam tomadas precauções para evitar choques elétricos,
particularmente para os aparelhos que operam com alta-tensão.
Toda descontinuidade encontrada deverá ser reparada e testada novamente até que o
revestimento esteja 100% livre de descontinuidade.
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Este método de teste determina a presença de óleo ou água no ar comprimido usado para
operações de tratamento de superfícies e aplicação de revestimento.
Este método é uma técnica de exame visual para determinação de óleo ou água em ar
comprimido, conforme ASTM 4285.
Coletor absorvente: Papel absorvente e/ou pano branco com apoio rígido.
3.2.14.3 - Amostragem:
Realizar o teste de descarga de ar tão próximo do uso ponto quanto possível e depois dos
separadores de óleo e água da linha.
3.2.14.4 - Procedimento:
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3.2.15 – Inspeção do Teor de Cloretos na superfície – ABNT NBR 16761, ISO 8502-6
e ISO 8502-9:
a) Célula autoadesiva:
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b) Seringa:
c) Água:
NOTA: Água deionizada ou destilada, com condutividade igual ou menor que 5 μS/cm.
d) Condutivímetro:
e) Béquer:
O béquer deve ter forma e tamanho convenientes para armazenar a água destinada à
realização do ensaio, podendo ser de vidro ou de plástico.
3.2.15.2 – Procedimento:
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b) Remover o filme protetivo e o miolo removível da célula autoadesiva (ver Figura 1).
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Nota: Sempre que possível, inserir a agulha na borda externa superior da célula, de forma
a facilitar o processo de molhabilidade da superfície.
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i) Durante as etapas dos itens 7.14.2.2 alínea “c” ao item 7.14.2.3, é essencial que
nenhuma fração da água seja perdida da célula autoadesiva ou seringa, devido, por
exemplo, ao uso de materiais de qualidade inferior ou manuseio inadequado dos
materiais. Se qualquer fração de água for perdida, um novo ensaio deve ser realizado, em
uma outra área.
c) A salinidade deve ser expressa pela multiplicação do valor encontrado na alínea “b”
acima por um dos fatores da Tabela abaixo:
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Executar a cada 250 m2, autorizando-se a pintura somente com o limite dos teores de
cloretos menor que 5 µg/cm² na superfície conforme o grau NV-2 da NACE 5 / SSPC-SP
12 para se iniciar a pintura em áreas externas. Para área interna de equipamentos
submetidos à regime de imersão permanente, considerar o limite de teor de cloretos na
superfície de 3 μg/cm2, conforme norma ISO 8502-6 e 8502-9.
O fornecedor dos serviços de pintura deverá fornecer uma garantia mínima de 10 anos para
os sistemas de pintura apresentados no procedimento de pintura PI GASB 585 01 e
inspecionados conforme este procedimento, devendo incluir a substituição dos materiais de
pintura a serem utilizados no reparo das áreas corroídas onde haja evidências de falha na
aplicação das tintas ou na falha específica do produto empregado.
4. REGISTROS
5. ANEXOS