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Cliente: ELINOX CENTRAL DE ACO INOXIDAVEL LTDA

Equipamento: 01 Ponte Rolante Univiga Apoiada, Talha Elétrica


de Cabo de Aço, Eletrificação Transversal e Eletrificação
Longitudinal.

Capacidade: 15.000kgf – Vão: 19.150mm

OF: WS003/22 - Nº de série: 3043/22


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Cliente: ELINOX CENTRAL DE ACO INOXIDAVEL LTDA

Localização: Rua Ruzzi N°.: 701


Bairro: Sertãozinho
CEP: 09370-850
Mauá / SP

Equipamento: 01 Ponte Rolante Dupla Viga Apoiada;


Vão: 19.150mm
Capacidade: 15.000kgf
Número de Série: 3043/22

01 Talhas Elétricas com Trolley Elétrico


Capacidade: 15.000kgf

01 Eletrificação Transversal

01 Eletrificação Longitudinal

Número de Fabricação: OF 003/22

WS CRANES INDÚSTRIA METALÚRGICA LTDA


Rua Papa João XXIII nº 949
Bairro Vila Cachoeirinha – Cachoeirinha /RS
Fone: (51) 3041-8800 Fax: (51) 3041-8824
CEP: 94910 – 170 CNPJ: 07.030.842/0001-41

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Índice:
1 – Objetivo ............................................................................................. 04
2 – Instruções para Armazenamento ..................................................... 04
3 – Montagem .......................................................................................... 05
3.1 – Geral .................................................................................................................. 05
3.2 – Marcação............................................................................................................................................... 05
3.3 – Caminho de Rolamento ............................................................................................................... 05
3.4 – Eletrificação Longitudinal .......................................................................................................... 05
3.4.1 – Conexões Elétricas ................................................................................................................. 06
3.5 – Pré-Montagem.................................................................................................................................... 06
3.6 – Montagem em Partes ..................................................................................................................... 06
4 – Verificações e Testes Iniciais .......................................................... 07
4.1 – Verificações......................................................................................................................................... 07
4.2 – Testes Preliminares........................................................................................................................ 07
4.3 – Verificações Finais.......................................................................................................................... 08
4.4 – Testes de Carga ................................................................................................................................ 08
5 – Operação da Ponte Rolante ............................................................. 09
6 – Defeitos Operacionais ...................................................................... 10
7 – Manutenção ....................................................................................... 11
7.1 – Inspeção Mensal............................................................................................................................... 11
7.2 – Programa de Manutenção .......................................................................................................... 11

8 – Características Técnicas .................................................................. 14


8.1– Ponte Rolante .................................................................................................... 14
8.1.1 – Talha Elétrica de Cabo de Aço ........................................................................................ 15
8.1.1.1 – Cabo de Aço ........................................................................................................................ 16
8.1.2 – Eletrificação Transversal .................................................................................................... 17
8.1.3 – Eletrificação Longitudinal .................................................................................................. 17
8.1.4 – Caminho de Rolamento ....................................................................................................... 17
8.1.5 – Controle Remoto ...................................................................................................................... 17
8.1.6 – Pintura ............................................................................................................................................ 17
9 – Desenho da Ponte Rolante ............................................................... 18
10 – Diagramas Elétricos ....................................................................... 19
11 – Relatórios e Certificados ................................................................ 20
12 – Manuais Anexos.............................................................................. 21

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1 – Objetivo:

Este manual tem como objetivo instruir, alertar e prevenir o cliente sobre o
correto modo de operação, manuseio e manutenção da ponte rolante. Aconselhamos a
leitura completa dele, a fim de conhecer todos os recursos disponíveis e dados técnicos
do equipamento.
Se surgir qualquer dúvida, não hesite, entre em contato com a nossa empresa.

2 – Instruções para Armazenamento:

Caso o equipamento não seja instalado imediatamente após seu recebimento na


obra, providenciar para que o mesmo fique armazenado em local seguro, atendendo os
requisitos a seguir:

▪ Armazená-lo em ambiente limpo e seco, com temperatura estável e isento de


poeiras e/ou gases corrosivos.
▪ Manter o equipamento montado conforme foi despachado da fábrica, deixando
na posição normal de funcionamento;
▪ Não colocar peso sobre o equipamento;
▪ Proteger motores, redutores e painéis elétricos contra batidas. Devem também
ser envolvidos com filmes plásticos de polietileno impermeáveis e resistentes;
▪ Manter perfeitamente fechadas as portas dos painéis elétricos;
▪ Executar o transporte com cautela, evitando choques;
▪ Girar o eixo do redutor quinzenalmente de forma que todas as engrenagens
sejam lubrificadas, evitando a sua oxidação;
▪ Observar quinzenalmente a existência de possíveis vazamentos de óleos
redutores. Caso constado vazamento, verificar se o redutor não está mal
posicionado, de forma que provoque extravasamento pelo respiro;
▪ Verificar se o cabo de aço permanece enrolado ao tambor. Caso o cabo esteja
frouxo ou desenrolado, proceder ao correto enrolamento do mesmo e apertar
todos os parafusos do guia do cabo;
▪ Engrenagens, polias, roldanas, correntes e cabos de aço devem ser protegidos
com graxa a prova d’água;
▪ Os condutores elétricos devem ser sanfonados;
▪ Parafusos, porcas e arruelas avulsas devem ser oleados e acondicionados em
sacos plásticos, colocados em caixas de madeira;
▪ Componentes usinados devem ser oleados;
▪ O carro / talha deve ser sustentado por cavaletes, permitindo o acionamento do
guincho quinzenalmente. Deve-se ter o cuidado de não deixar o gancho apoiado
no piso com os cabos soltos;
▪ Manter uma cópia do manual de montagem, operação e manutenção junto ao
equipamento;
▪ Acionar quinzenalmente os motores para evitar riscos de oxidação dos
rolamentos;
▪ Proteger os acionamentos contra umidade, temperatura elevada e sujeira,
evitando assim que a resistência de isolamento dos motores sofra com isto.

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Após um período longo de armazenagem dos motores, deve-se medir a resistência


de isolamento antes da instalação. Um motor limpo e seco, a 40ºC, deve satisfazer:
RM= (UN+1)
Onde:
RM = Resistência do isolamento mínimo recomendado, em M;
UN = Tensão Nominal da máquina, em kW.

Quando a resistência do isolamento medida for menor que o valor obtido através
da equação acima, o motor deve ser submetido a um processo de secagem.

3 – Montagem:

3.1 – Geral:

Antes da montagem da ponte rolante as dimensões do prédio devem ser


verificadas. As medidas devem corresponder àquelas indicadas no desenho do
conjunto.
A ponte rolante deve ser montada - em relação ao prédio - na posição
indicada no desenho de conjunto. Entretanto, antes de se iniciar a instalação do
equipamento deve-se verificar de que lado ficará o abastecimento de força e se a
tensão nominal condiz com a indicada na ponte.
É recomendado que a ponte rolante seja inspecionada por um representante
SCHWANKE antes que se inicie a operação.

3.2 – Marcação:

O número de marcação é colocado nos componentes da ponte durante a


montagem. Todos os terminais e cabos elétricos são etiquetados para assegurar a
correta reconexão. Após os testes de fábrica, a ponte rolante é parcialmente
desmontada para embarque. Desmonta-se somente o necessário, conforme
exigido pelas condições de transporte.

3.3 – Caminho de Rolamento:

Para operação adequada de uma ponte rolante, deverá existir uma estrutura
suporte adequadamente alinhada. Essa estrutura poderá ou não ser fornecida pela
SCHWANKE. Se não for fornecida, ver a tolerância do caminho de rolamento nos
desenhos.

3.4 – Eletrificação Longitudinal:

Os suportes para cantoneiras alimentadoras da eletrificação longitudinal


devem ser posicionados na viga (de concreto ou de aço, conforme o local),
devidamente alinhados com os trilhos do caminho de rolamento. O alinhamento
horizontal e vertical entre as cantoneiras alimentadoras, a viga e o trilho do
caminho de rolamento deve ser o mais preciso possível, para que o braço
arrastador de eletrificação, que é fixo na ponte, deslize perfeitamente seus
coletores.

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3.4.1 – Conexões Elétricas:

A estrutura elétrica da ponte rolante é completamente montada na


fábrica. Todo o equipamento elétrico que tenha sido removido para despacho
é marcado com etiquetas de identificação, facilitando sua reconexão.
Diagramas elétricos completos são fornecidos com a ponte rolante e
devem ser usados para assegurar a ligação adequada de todas as conexões
elétricas.

3.5 – Pré-Montagem:

Quando a montagem da ponte é feita em ambiente externo, ou seja, não há


limitação de altura, recomenda-se uma montagem preliminar, executada no solo.
Após, é feita a colocação do conjunto no devido lugar, desde que se disponha de
equipamento com capacidade suficiente para içar este conjunto.
Caso isso seja possível, a montagem preliminar consiste em parafusar a
viga principal nas vigas cabeceiras. As cabeceiras e a viga principal possuem
marcação para facilitar a montagem.
Os motores de translação da ponte podem ser instalados ainda na
montagem preliminar ou após a ponte estar no devido lugar. Irá depender
fundamentalmente da facilidade que cada caso apresentar. Deve-se, portanto,
verificar se é mais fácil içar o conjunto com os motores instalados ou montá-los
posteriormente.
Para o levantamento do conjunto pré-montado (vigas de cabeceira e viga
principal com a talha), deve-se colocar laços de cabo de aço, verificando
atentamente o equilíbrio, e levantar a ponte rolante com muito cuidado para
encaixá-la no caminho de rolamento.

3.6 – Montagem em Partes:

Caso o ambiente em que será montada a ponte tenha limitação de altura,


será necessário realizar a montagem em partes:

▪ Montar a viga de cabeceira no trilho, prendendo-a em uma coluna ou no teto do


prédio. Recomendamos que os motores da ponte não sejam instalados ainda, pois
a viga deve ser deslocada para a montagem da viga principal;
▪ Montar a viga principal. Nessa montagem, o laço de sustentação deve ser colocado
no ponto em que a viga vai ficar equilibrada, de modo que com a livre rotação
possa ser passada por cima do caminho de rolamento;
▪ Fazer a ligação da viga principal com a viga cabeceira por meio de parafusos (dos
dois lados).

Em seguida, fazer a instalação dos motores da ponte e dos acessórios:

▪ Para instalação do carro, primeiramente devemos verificar a posição correta


indicada no desenho de conjunto. Montar o moitão da talha, abrindo suas laterais e
colocando o cabo de aço nas suas roldanas. Para facilitar o transporte, ele pode
estar desmontado da talha.

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▪ Para executar a montagem do conjunto Carro/Talha na viga principal da ponte,


primeiramente afrouxe as porcas distanciadoras dos tirantes das laterais do carro,
de maneira que as rodas passem livremente pelas abas da viga da ponte.
▪ Proceda ao ajuste do carro observando uma folga de 02 a 03 mm entre a aba da
viga e a flange da roda (ver manual da Talha). Aperte firmemente as porcas e
contra-porcas.

4 – Verificações e Testes Iniciais:

Antes do início da operação com a ponte rolante, são de fundamental


importância as realizações de testes e de verificações, com a finalidade de averiguar se
a montagem teve o procedimento correto.

4.1 – Verificações:

▪ A chave geral deve estar ABERTA;


▪ Os trilhos do caminho de rolamento devem estar paralelos e alinhados vertical e
horizontalmente quanto ao vão;
▪ Todas as arruelas de segurança devem estar colocadas e todos os parafusos
adequadamente localizados e apertados;
▪ As conexões elétricas devem ter bom contato e devem estar de acordo com os
diagramas elétricos;
▪ Os relés de sobrecarga devem estar adequadamente regulados;
▪ O sistema de eletrificação transversal deve estar alinhado e os cabos devidamente
montados;
▪ Verificar se o acoplamento do arrastador está de forma correta;
▪ O sistema de coletor da ponte deve estar devidamente fixado e os contatos dos
coletores devem estar alinhados com a eletrificação longitudinal;
▪ A área de contato do barramento deve estar limpa e sem ferrugem;
▪ As regulagens de todos os freios devem ter sido feitas;
▪ As operações das chaves limites devem ser verificadas manualmente;
▪ Todos os pontos de lubrificação e níveis de óleo devem estar com lubrificante
suficiente;
▪ A alimentação de energia deve estar em conformidade com a especificação da
ponte rolante.

4.2 – Testes Preliminares:

▪ Acionar o tambor vazio em ambas as direções e por tempo suficiente para permitir
uma boa observação do desempenho quanto à direção e a velocidade dos
movimentos;
▪ Verificar o funcionamento das chaves de limite para o mecanismo de levantamento;
▪ Movimentar a ponte em ambas as direções por tempo suficiente para testar os
componentes mecânicos e elétricos. Testar a direção e a velocidade dos
movimentos.

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▪ Movimentar a ponte rolante cuidadosamente ao longo de todo o caminho de


rolamento para verificar as folgas existentes. Ficar alerta e parar imediatamente se
houver ruído excessivo;
▪ Inspecionar, ao mesmo tempo, a linha de abastecimento de força, para certificar-se
que os coletores estejam sempre em contato com os condutores.
▪ Içar a carga nominal a uma pequena altura do solo e reapertar os clips do cabo de
aço com a carga suspensa.

4.3 – Verificações Finais:

Item Verificar Precauções


01 LUBRIFICAÇÃO Lubrificar mancais, rodas, pinhões, caixas de
redução, etc.
02 MONTAGEM DOS Tomar cuidado quanto ao posicionamento
MOTORES dos flanges da fixação e folga de
engrenagens.
03 REDE ELÉTRICA Todas as pontas dos cabos deverão possuir
indicações numéricas.
04 PINTURA Verificar aplicação em lugares de difícil
acesso.
05 RODAS Deverão girar livremente.
06 PLACAS DE Certificar-se do nº de série, capacidade e
IDENTIFICAÇÃO local de fabricação.
07 FUNCIONAMENTO DOS Testar com as rodas montadas.
MOTORES
08 BATENTES DE FIM DE Certificar-se de sua colocação e de seu
CURSO posicionamento correto.
09 LETREIRO SCHWANKE Verificar sua existência e se está de acordo
com a capacidade da Ponte Rolante.
10 BOTOEIRA / CONTROLE Verificar funcionamento com movimentos
REMOTO nos sentidos indicados nela.
11 CHAVES DE LIMITE Verificar pontos de contato e funcionamento.
12 FREIO Verificar ajuste (movimento máximo após
desligamento = 3mm).

4.4 – Testes de Carga:

Testes Dinâmicos: sem carga, com 50% da Carga Nominal, com 100% da Carga
Nominal e, após, com 20% de sobrecarga:

▪ Verificar içamento e translação do carro;


▪ Verificar a velocidade da ponte rolante (três ciclos completos).
Teste Estático com 40% de Sobrecarga: sem o acionamento de qualquer
movimento, conforme segue:
▪ Colocar a talha no centro do vão;
▪ Içar a carga nominal a uma pequena distância do piso;
▪ Com o uso de outro equipamento, acrescentar, sem choques, a sobrecarga
necessária.
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5 – Operação da Ponte Rolante:

Ao operar uma Ponte Rolante SCHWANKE, deve-se ter o máximo de cuidado e


atenção quanto ao manuseio e comportamento do equipamento. Nunca se deve operar
uma ponte fora dos limites estipulados no manual, podendo assim evitar possíveis
danos. Então, torna-se indispensável:

▪ Ter o cuidado em não ultrapassar sua capacidade máxima de carga;


▪ Controlar regularmente o movimento da ponte, detectando assim qualquer
irregularidade no comportamento do equipamento;
▪ Nunca conduzir cargas sobre pessoas, tão pouco permitir que pessoas transitem
sob o guincho carregado;
▪ Nunca apanhar a carga lateralmente, ou puxá-la de lado. Isso causará danos ao
guia de cabo. As cargas deverão ser apanhadas verticalmente com menos de
quatro graus de inclinação e levantadas gradualmente;
▪ Nunca operar o guincho sem o guia de cabo, pois a chave limite poderá não ser
acionada, podendo assim danificá-lo;
▪ Procurar, sempre que possível, reduzir ao máximo o número de partidas dos
motores, pois essa operação aumentará a vida útil dos mesmos e provocará um
menor desgaste nas lonas de freio e contatos elétricos. Observar o grupo de
trabalho do seu equipamento;
▪ Nunca usar as chaves limites como paradas normais;
▪ Após o uso, não deixar o gancho da talha pendurado na altura da cabeça das
pessoas, evitando possíveis colisões;
▪ Não o deixar apoiado no piso com os cabos soltos, visto que eles poderão sair
das abas da polia, provocando seu rompimento ou sérios danos ao tambor
enrolador;
▪ Quando se efetuar um serviço de manutenção na ponte rolante, no caminho de
rolamento ou no guincho, desligar SEMPRE a corrente elétrica e remover os
fusíveis;
▪ Toda vez que se trocar o cabo de aço, verificar posteriormente o funcionamento
da chave limite e reapertar as presilhas do cabo após os testes com sobrecarga;
▪ Após uma manutenção, deverão ser apertadas todas as coberturas e proteções;
▪ Verificar sempre se a carga está equilibrada, bem fixa e na posição vertical;
▪ Manter a ponte rolante limpa regularmente.

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6 – Defeitos Operacionais:

Item Sintoma Causa Provável Solução


01 A carga desce após a - Freio mal regulado - Ver manual
corrente elétrica ser da talha
desligada - Lonas do freio com desgaste - Trocar
02 Freio não alivia - Ver manual do moto-freio - Ver manual
do moto-freio
03 O cabo não segue as - Guia do cabo gasto - Trocar
ranhuras do tambor
04 Guincho não funciona - Queda ou falta de tensão na - Aguardar
rede de alimentação principal normalização
- Fusível queimado (na rede de - Trocar
alimentação ou circuito de
comando)
- Bobina da contatora queimada - Trocar
- Relé de sobrecarga desarmado - Re-armar
- Transformador queimado - Trocar
- Fio da botoeira interrompido - Trocar
- Moto-redutor - Ver manual
05 Gancho sobe até bater na - Chave limite com defeito - Trocar peças
talha defeituosas
06 O guincho queima fusível - Ligações com mau contato - Re-apertar
- Chave-limite aberta - Trocar
- Fusível “fraco” - Colocar
fusível
recomendado
- Partidas excessivas - No máx: 180
partidas/hora
- Fio aterrado (fase em contato - Isolar
com a massa)
- Moto-redutor - Ver manual
- Carga excessiva - Adequar a
carga à cap.
07 A ponte não funciona - Ver item 04 - Ver item
quatro

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7 – Manutenção:

Sob condições normais, a Ponte Rolante SCHWANKE necessita de pouca


manutenção. O equipamento não apresentará problema algum, desde que sejam feitas
as devidas manutenções e que opere dentro das condições mencionadas no manual.
A seguir, é listada uma sequência de locais nos quais se faz necessária uma
revisão periódica (mensal) no equipamento.

7.1 – Inspeção Mensal:

Deverão ser verificados mensalmente:

▪ LIGAÇÕES ELÉTRICAS: fazer uma amostragem para a possível existência de fios


soltos;
▪ POLIAS: Verificar trincas e deformações a frio do material;
▪ CABO DE AÇO: Verificar seção correspondente;
▪ GUIA DE CABO: Verificar desgastes e apertar todos os parafusos;
▪ FREIO: Regular, se necessário;
▪ COLETORES DE CORRENTE: Verificar tensão e desgaste;
▪ CHAVE DE LIMITE: Verificar pontos de contato e funcionamento;
▪ PORCAS E PARAFUSOS: Verificar aperto;
▪ BATENTES: Verificar condições de borracha;
▪ LUBRIFICAÇÃO: Lubrificar a engrenagem aberta das cabeceiras.

7.2 – Programa de Manutenção:

PERIODICIDADE (Simbologia)

I. Atividade executada na instalação da talha elétrica para entrada em operação;


II. Verificações diárias;
III. Primeira manutenção após 03 meses em operação;
IV. Manutenção periódica a cada 03 meses;
V. Manutenção periódica a cada 12 meses;
VI. Manutenção periódica a cada 36 meses;
VII. Manutenção periódica a cada 10000 horas de serviço;
VIII. Lubrificantes recomendados (ver tabela 02).

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TABELA 01: Programa de Manutenção:


Item Serviço a executar PERIODICIDADE
I II III IV V VI VII VIII
01 Verificar o funcionamento dos freios e regular se X X
necessário;
02 Verificar o estado do cabo de aço e a existência X X
de fios quebrados;
03 Verificar a fixação do cabo de aço; X X X
04 Verificar o nível de óleo do redutor de elevação. X X X 01
Completar se necessário;
05 Lubrificar o cabo de aço e o guia de cabo; X X X 04
06 Verificar os elementos de fixação. Re-aperto de X X X
parafusos e porcas;
07 Verificar uniões soldadas; X X
08 Inspecionar o gancho de carga quanto a trincas e X X
deformações;
09 Trocar o óleo do redutor de elevação; X X 01
10 Verificar fixações da talha e carro de translação; X X X
11 Verificar o nível de óleo do redutor de translação X X X 01
SEW. Completar se necessário. Ver Catálogo do
fabricante;
12 Engraxar a redução aberta do carro de X X X 02
translação;
13 Verificar o acionamento do carro de translação, X X
principalmente quanto ao desgaste das rodas
(flanges/pista) e rolamentos;
14 Verificar o estado dos batentes fim-de-curso. X X X
Trocar borrachas se necessário;
15 Lubrificar os rolamentos do gancho e polias do X 02
moitão de carga (quando existir);
16 Verificar o desgaste das polias de cabo; X X
17 Verificar os redutores quanto a ruído, vibração, X X
temperatura e vazamentos;
18 Verificar o funcionamento das chaves fim-de- X X
curso;
19 Verificar o estado de conservação da botoeira de X X
comando (inclusive cabo de sustentação);
20 Verificar os cabos de alimentação e comando X
quanto a possíveis danos;
21 Verificação geral da instalação elétrica (painel X X X
elétrico);
22 Limpar e lubrificar os rolamentos dos motores X 03
elétricos;
23 Verificação geral do equipamento (inclusive X X
pintura);
24 Inspecionar o abastecimento de energia X X
(eletrificação) e medir tensão;
25 Inspecionar motores elétricos quanto a ruído, X X
vibração, temperatura, ventilação, fixação,
limpeza, voltagem e amperagem;
26 Verificar desgaste das rodas (ponte e talha); X X
27 Engraxar engrenagens das rodas das cabeceiras. X X X 02

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TABELA 02: Lubrificação:

Item 01 02 03 04 05
TIPO DE LUBRIFICANTE Óleo Graxa Graxa Graxa Óleo
Características Categoria de
VG 220 VG 100 - - VG 680
típicas para viscosidade ISO
óleos Ponto de Névoa - 20 C - - - Não inf.
Ponto de Não
220C - - -
inflamabilidade informado.
Viscosidade
cinemática (cSt) a 220 - - - 673
40C
Características Consistência (NLCI) - 2 2 2 -
típicas para Sabão de
Sabão de
graxas Base - - cálcio e -
lítio
lítio
Penetração não
- 280 268 - -
trabalhada (25 C)
Penetração
- 285 282 - -
trabalhada (25C)
Ponto de gota (C) - 198 340 - -
Ponto de fluidez (C) - -15 -6 - -
Viscosidade a 37,8
- 475 473 - -
C (SSU)
Viscosidade a 98,9
- 57 61 - -
C (SSU)
Referências dos Super
fornecedores Ipiranga Ipiranga
Ipiranga Graxa-2 Ipiflex-HT -
SP-220 SP-680
Isaflex-2
Lubrax Lubrax
Lubrax Lubrax Lubrax
Petrobrás EGF-220- EGF-680-
LITH EP 2 CLAY 2 GCA-2
PS PS
Spartan- Esso Nebula- Spartan-
Esso -
EP220 Beacon-2 EP2 EP680
Meropa – Marfak Tiermatex- Chassi Meropa –
Texaco
220 MP-2 EP2 CA2 680
Mobil
Mobilgear- Mobil Mobilgear-
Mobiloil Grease -
630 Temp-1 636
MP
Omala Alvania- Darina R- Calithia E- Omala
Shell
220 R2 2 P2 SHELL 680
ILO SP ILO SP
220/OPTI 680/OPTI
Castrol
GEAR BM GEAR BM
220 680
TRANSMI TRANSMI
Repsol SIÓN EP SIÓN EP
220 680
Graxa
SKF - Industrial - - -
GS-265

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8 – Características Técnicas:

8.1 – Ponte Rolante:

Quantidade 01
Tipo Univiga Apoiada
Capacidade (kg) 15.000
Vão (mm) 19.250
Altura de elevação (mm) 5.880
Altura do pé direito (mm) 7.150
Fabricante: SEW
Modelo: RF47DRN90SP4/BE1
Potência: 1,5 kW
Caixa de ligação: 1x0°+ 1x180°
Motorredutor de translação da ponte rolante 2x Torque de Frenagem: 10 Nm
Flange: 160mm
i = 11,79 Rotação: 149PM
Tensão de serviço: 220/380V
Tensão do freio: 380V

Velocidade de translação da ponte (m/min) 7,5 / 30


Fabricante: SEW
Modelo: MC07B-0030-5A3-4-00
Conversor de Frequência
Potência: 3,0 kW
Com resistor de frenagem

Distância entre centros de rodas de cabeceiras (mm) 2.800


Diâmetro da pista da roda (mm) 300
Reação máxima por roda (kgf) 9.759
Tensão de Serviço (V) 380
Tensão de Comando (Vca) 24
Frequência (Hz) 60
Tensão de Freio (V) 380
Peso total aproximado (kg) 6.070

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8.1.1 – Talha Elétrica de Cabo de Aço:

Quantidade (cj) / Capacidade (kgf) 01 / 15.000


SCHWANKE
Marca / Modelo
150 RO 175 G 4/1 2L1

Classificação conforme FEM 1Am


Altura de elevação (mm) 6.000
Fabricante: ROSSI
Modelo: R 3EB 021A 140y C100M1
Redutor de elevação F10d I42x350 B5
Flange: FF300
i = 140
Fabricante: SEW
Modelo: DRN160MP4/BE20/FF
Potência: 15kW
Caixa de Ligação: 270°
Motofreio de elevação (1x) Flange: FF300
Forma Construtiva: B5
Torque de Frenagem: 150 Nm
Tensão de Serviço: 220/380V
Tensão do Freio: 380V

Velocidade de elevação (m/min) 1/4


Fabricante: SEW
Modelo: MC07B-0150-5A3-4-00
Conversor de Frequência
Potência: 15 kW
Com resistor de frenagem
Tempo de conexão (%ED)/Conexões por hora (S/h) 30 / 180
Tipo de carro de translação Elétrico

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Fabricante: SEW
Modelo: RF37DRN90SP4/BE2
Potência: 1,5kW
Caixa de ligação: 1x0°
Flange: 120mm
Motorredutor de translação do trole
Forma Construtiva: M1
Torque de Frenagem: 10 Nm
i = 13,25 Rotação: 132RPM
Tensão de serviço: 220/380V
Tensão do freio: 380V

Velocidade de translação (m/min) 5 / 20


Fabricante: SEW
Modelo: MC07B0015-5A3-4-00
Conversor de Frequência
Potência: 1,5 kW
Com resistor de frenagem
Altura construtiva própria (mm) 1.300
Tensão de serviço / frequência (V / Hz) 380 / 60
Tensão de freio (V) 380
Tensão de comando (V) 24
Peso próprio do equipamento (kg) 1400

Acessórios inclusos:
➢ Fim de curso posição mais alta/baixa do gancho;
➢ Fim de curso para trole.
➢ Sinalizador sonoro e luminoso (tipo giroflex)

8.1.1.1 – Cabo de Aço:

Comprimento por Talha (mm) 38.000


Alma interna Fibra
Formação 6/41
Diâmetro (polegadas) 3/4”
Carga de ruptura (kgf) 24.207
ISAGRAFITE RF (IPIRANGA)
Lubrificante
LUBRAX GCA (PETROBRAS)

16
‘’’’’

8.1.2 – Eletrificação Transversal:

Quantidade (cj) 02
Por cortina de cabos (cabo chato +
Tipo de Eletrificação
carro suspensor + trilho)
Móvel, pendente na talha
Com botoeira 6 botões + Emergência + Reset
Com Sirene

8.1.3 – Eletrificação Longitudinal:

Quantidade (cj) 02
Marca VAHLE
Tipo de Eletrificação Existente do Local

Comprimento (mm) Existente do Local


Carro coletor Duplo de 40A

8.1.4 – Caminho de Rolamento:

Quantidade (cj) Existente do Local


Trilho de rolamento tipo Existente do Local
Comprimento (mm) Existente do Local

8.1.5 – Controle Remoto:

Marca TEGG
Modelo T-60

8.1.6 – Pintura:

Preparação da Superfície Limpeza mecânica


Duas de mãos de tinta alquídica
Acabamento da Ponte Dupla função
Amarelo Munsell 5Y8/12 – Semibrilho
Duas de mãos de tinta alquídica
Acabamento da Talha Dupla função
Azul Ral 5017 – Semibrilho

Espessura de película seca (micra) 100

17
‘’’’’

9 – Desenho da Ponte Rolante

18
REV. DATA DESCRIÇÃO FEITO VISTO APROV.
DES.
PROJ.
VERIF.
APROV.
CREA
CLIENTE:

WS CRANES DATA:
ESC.
IND. METALURGICA
REV.
DESENHO:

FORMATO A2
‘’’’’

10 – Diagramas Elétricos

19
WS CRANES INDÚSTRIA METALÚRGICA LTDA
WS CRANES INDÚSTRIA METALÚRGICA LTDA

REV. DATA DESCRIÇÃO


DES.
PROJ.
VERIF.
APROV.
CREA CLIENTE:

PRS ELINOX
WS CRANES DATA: ESC.
IND. METALÚRGICA
SCHWANKE DESENHO (OF): REV.
WS CRANES INDÚSTRIA METALÚRGICA LTDA WS CRANES INDÚSTRIA METALÚRGICA LTDA

IND. METALURGICA
WS CRANES
WS CRANES INDÚSTRIA METALÚRGICA LTDA WS CRANES INDÚSTRIA METALÚRGICA LTDA

IND. METALURGICA
WS CRANES
WS CRANES INDÚSTRIA METALÚRGICA LTDA WS CRANES INDÚSTRIA METALÚRGICA LTDA

IND. METALURGICA
WS CRANES
WS CRANES INDÚSTRIA METALÚRGICA LTDA WS CRANES INDÚSTRIA METALÚRGICA LTDA

WSCRANES
IND. METALÚRGICA
WS CRANES INDÚSTRIA METALÚRGICA LTDA WS CRANES INDÚSTRIA METALÚRGICA LTDA

WSCRANES
IND. METALÚRGICA
WS CRANES INDÚSTRIA METALÚRGICA LTDA WS CRANES INDÚSTRIA METALÚRGICA LTDA

WSCRANES
IND. METALÚRGICA
WS CRANES INDÚSTRIA METALÚRGICA LTDA WS CRANES INDÚSTRIA METALÚRGICA LTDA

WSCRANES
IND. METALÚRGICA
WS CRANES INDÚSTRIA METALÚRGICA LTDA WS CRANES INDÚSTRIA METALÚRGICA LTDA

WSCRANES
IND. METALÚRGICA
WS CRANES INDÚSTRIA METALÚRGICA LTDA WS CRANES INDÚSTRIA METALÚRGICA LTDA

WSCRANES
IND. METALÚRGICA
WS CRANES INDÚSTRIA METALÚRGICA LTDA WS CRANES INDÚSTRIA METALÚRGICA LTDA

ITEM
REFERÊNCIA
DESCRIÇÃO
FABRICANTE
WSCRANES
IND. METALÚRGICA
‘’’’’

11 – Relatórios e Certificados

20
Certificate of Compliance
Certificate: 1048172 (LR 44087-23) Master Contract: 225619

Project: 70003934 Date Issued: June 16, 2014


Issued to: Telemecanique/Schneider Electric
Industries SAS.
BP 660
Zone Industrielle No. 3
L'Isle d'Espagnac, 16340
France
Attention: Jean-Pierre Laidet

The products listed below are eligible to bear the CSA Mark shown

Jonathan Dusseault
Issued by: Jonathan Dusseault

PRODUCTS
CLASS 3211 03 - INDUSTRIAL CONTROL EQUIPMENT - Motor Controllers - Auxiliary
Devices

Pendant Pushbutton Stations, Cat. No. XAC-A, followed by a 1 or 2 digit numer, followed by a 2 digit number
or by 1, 2 or 3 letters, may be followed by a 1 digit number, may be followed by a 1 digit number, followed by
H7; Type 4 and 12, including contact blocks A600-Q600 and pilot lights, 120V max, 2.6W max.

APPLICABLE REQUIREMENTS
CSA-C22.2 No. 14-13 - Industrial Control Equipment
CAN/CSA-C22.2 No. 94-M91 - Special Purpose Enclosures

DQD 507 Rev. 2012-05-22 Page: 1


Supplement to Certificate of Compliance

Certificate: 1048172 Master Contract: 225619

The products listed, including the latest revision described below, are
eligible to be marked in accordance with the referenced Certificate.

Product Certification History

Project Date Description

70003934 Jun 16, 2014 Addition of alternate plastic material RIPP 2000HI for enclosure of XAC-A
series push button station

History

1334299 June 19, 2002 Modification to nomenclature


1156213 December 13, 2000 Modification to nomenclature
1048172 January 6, 2000 Alternate construction of push-button station with 5 buttons.
Originally issued as 2500007758
LR 44087-81 September 29, 1994 Alternate construction (new version) of push-button station, Model
XAC-A and NRTL/C Certification

DQD 507 Rev. 2012-05-22 Page: 1


CERTIFICATE OF COMPLIANCE
Certificate Number 20190104-E504479
Report Reference E504479-20181227
Issue Date 2019-JANUARY-04

Issued to: Schneider Electric Automation GmbH


Schneiderplatz 1
97828 Marktheidenfeld GERMANY

This certificate confirms that AUXILIARY DEVICES


representative samples of USL, CNL - Auxiliary Devices Open Type Preventa
Universal Safety Module XPSU, followed by A, D, E or S,
maybe followed by B, F, K, T, N or P, followed by 1 or 3,
followed by 1C, 2A, 3A or 4A, maybe followed by 3A,
followed by C or P, maybe followed up to four letters or
numbers.

Have been investigated by UL in accordance with the


Standard(s) indicated on this Certificate.

Standard(s) for Safety: UL60947-5-1 - Low-Voltage Switchgear and Controlgear


CAN/CSA C22.2 No. 60947-5-1 - Low-Voltage Switchgear
and Controlgear
Additional Information: See the UL Online Certifications Directory at
https://iq.ulprospector.com for additional information.

This Certificate of Compliance does not provide authorization to apply the UL Mark. Only the UL Follow-Up
Services Procedure provides authorization to apply the UL Mark.

Only those products bearing the UL Mark should be considered as being UL Certified and covered under UL’s
Follow-Up Services.

Look for the UL Certification Mark on the product.

Bruce Mahrenholz, Director North American Certification Program

UL LLC

Any information and documentation involving UL Mark services are provided on behalf of UL LLC (UL) or any authorized licensee of UL. For questions, please
contact a local UL Customer Service Representative at http://ul.com/aboutul/locations/

Page 1 of 1
Certificate of Compliance
Certificate: 1156134 Master Contract: 240515

Project: 70130401 Date Issued: 2017-05-05

Issued to: Telemecanique/Schneider Electric Industries SAS


Zone Industrielle No. 3
L'Isle d'Espagnac, 16340
FRANCE

The products listed below are eligible to bear the CSA Mark shown

Khalil Ouldchama
Issued by:
Khalil Ouldchama, P. Eng.

PRODUCTS
CLASS - C241102 - ELEVATOR EQUIPMENT-Enclosed Elevator-and Escalator Electrical Equipment
CLASS - C321103 - INDUSTRIAL CONTROL EQUIPMENT-Motor Controllers - Auxiliary Devices

Part A (Class 3211-03)


Limit Switches, Types XCK-L, ZCK-L, XCK-M, ZCK-M, XCK-ML and XCK-MR, code rating:
A300 and/or Q300 when provided with contact blocks Types XEN-P, XE2N-P, XES-P, XE2S-P;
B300 or R300 when provided with contact blocks Types XE3S-P, XE3N-P, same polarity or opposite polarity.
Enclosure Type 4.

Note: The type designation may be completed with numbers and letters, indicating contact shape and mechanical
details.

Part B (Class 3211-03)


Limit Switches, Cat Nos. XCK-S, XCK-SD, ZCK-S and ZCK-SD, followed by 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 or 9, followed
by a two digit number, may be followed by H7 or H29, may be followed by optional suffix, code rating:
A300, Q300 when provided with contact blocks Types XEN-P, XE2N-P, XES-P, XE2S-P;
B300 or R300 when provided with contact blocks Types XE3S-P, XE3N-P.
Enclosure Types 4 and 12.

DQD 507 Rev. 2012-05-22 Page 1


Certificate: 1156134 Master Contract: 240515
Project: 70130401 Date Issued: 2017-05-05

Note: The switches without NPT conduit entry may be marked with special purpose enclosure rating when
provided with instructions in package indicating the kit of NPT-Metric adaptors necessary to maintain the
effectiveness of the special purpose rating and the NPT conduit entry.
Part C (Class 3211-03)
Limit Switches, Types XCK-T and XCK-B, followed by 1, 5, 6, 7, 8 or 9, followed by 01, 02, 06, 10, 11, 18, 19,
21, 27, 28, 39, 45, 46, 54 or 55, may be followed by H7, H29 or H44, code rating:
A300 and/or Q300 same polarity or opposite polarity.
Enclosure Types 4X indoor and 12.
Notes:
1. The switches without NPT conduit entry may be marked with special purpose enclosure rating when
provided with instructions in package indicating the kit of NPT-Metric adaptors necessary to maintain the
effectiveness of the special purpose rating and the NPT conduit entry.
2. The limit switch Types XCK-B and XCK-T has been accepted as end of the line device, where only one
conduit is used.

Part D (Class 2411-02, Class 3211-03)


Limit Switches, Types XCK-P, followed by 1, 5, 6, 7, 8 or 9, followed by 01, 02, 06, 10, 11, 18, 19, 21, 27, 28,
39, 45, 46, 54 or 55, may be followed by H7, H29 or H44, code rating:
A300 and/or Q300 same polarity or opposite polarity.
Enclosure Types 4X indoor and 12.
Notes:
1. The switches without NPT conduit entry may be marked with special purpose enclosure rating when
provided with instructions in package indicating the kit of NPT-Metric adaptors necessary to maintain the
effectiveness of the special purpose rating and the NPT conduit entry.
2. Limit switches Types XCK-P are “positive mechanical action”, except for Models XCK-P.06, -P.39 and –
P.55.

APPLICABLE REQUIREMENTS

CSA-C22.2 No. 14-13 - Industrial Control Equipment


CAN/CSA-C22.2 No. 94-M91 - Special Purpose Enclosures
CAN/CSA-B44.1-14 / ASME-A17.5-2014 - Elevator and Escalator Electrical Equipment

DQD 507 Rev. 2012-05-22 Page 2


‘’’’’

12 – Manuais Anexos

Talha Elétrica SCHWANKE;


Controle Remoto TEGG;
Motor SEW / Redutor SEW;
Inversor de Frequência SEW.

21
TEGG SOLUÇÕES INDUSTRIAIS LTDA
WWW.TEGGSOLUCOES.COM.BR
Fone: (51) 3340 0900
Versão 1.8
Conteúdo

Garantia

Informações importantes antes do uso

Especificação

Informações do Transmissor e Receptor

Operação Geral

- Iniciando

- LED Indicador do Transmissor

- Alterando a Tensão do Receptor

Diagrama de Ligação do Receptor


GARANTIA

A TEGG SOLUÇÕES garante que este equipamento foi testado em nossa


empresa antes de sua entrega. Este equipamento terá seu desempenho
descrito se instalado corretamente. Todavia, A TEGG não pode garantir
que a Série T é absolutamente livre de erros ou interrupções.

Período de Garantia

Este equipamento está garantido contra defeitos de fabricação por um


período de 01 (um) ano após emissão da nota fiscal. Durante este período
a TEGG é responsável por reparar este equipamento em caso de
apresentar defeito de fabricação.

O serviço de garantia ou reparo é feito em nosso laboratório em Porto


Alegre/RS.

Itens exclusos da Garantia

A garantia elimina partes que apresentam desgastes conforme o seu uso


como botões, baterias, fusíveis e relês. A garantia não cobre defeitos
causados por instalação inapropriada, manutenção por pessoas não
autorizadas e operação inadequada do produto.
INFORMAÇÕES IMPORTANTES ANTES DO USO

1. Ler este manual com cuidado antes de instalar e operar este


equipamento;
2. Nunca permita pessoas não autorizadas a desmontar este
equipamento, isto pode causar danos ao produto;
3. Este equipamento é rigorosamente testado antes de sair da
fábrica, no entanto, não deve ser utilizado quando apresentar
alguma situação que ofereça risco ao operador.
4. Após operação o seletor ON/OFF (Liga/Desliga) deve ser
colocado na posição OFF (Desligado) e o transmissor guardado
em local seguro.
5. O equipamento, onde será instalado o controle remoto, deve
possuir chaves fim de curso, contatores de emergência e
demais itens de segurança.
6. Não use este equipamento durante tempestades e locais com
altas interferências elétricas;
7. Verifique periodicamente as baterias do transmissor,
alimentação e demais conexões do receptor;
8. O serviço de instalação e manutenção só deve ser permitido
com o receptor e o restante do equipamento desenergizado.
9. O conteúdo deste manual e funções deste equipamento
poderão ser alterados pelo fabricante sem aviso prévio
PRECAUÇÕES
1. Pressionar o botão de Stop e após desligar a chave ON/OFF
(Liga/Desliga) para desligar a alimentação do transmissor e os
contatos principais do receptor;
2. Algumas situações podem oferecer atraso na resposta do
receptor e desligamento, estas são: Distância de operação e
fortes interferências de radiofreqüência;
3. Remova as baterias do transmissor quando não for utilizar por
um longo período de tempo;
4. Para estender a vida útil do equipamento faça manutenção
preventiva periodicamente;
5. Teste todos os botões do transmissor antes de ligar o
equipamento;
6. Pressione o botão Stop imediatamente se ocorrer alguma
falha no equipamento ou alguma condição anormal;
7. O operador deve ser familiarizar com os procedimentos de
emergência antes de operar o sistema.

PROCEDIMENTO DE EMERGÊNCIA
Em caso de emergência, por favor, proceda conforme instruções abaixo

1. Pressione o Botão Stop e pare a operação


2. Coloque a chave ON/OFF na posição OFF
3. Desligue o equipamento da energia
4. Contate um distribuidor autorizado para fazer a assistência
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

GERAL
CÓDIGO DE IDENTIFICAÇÃO : >1000000
ESPAÇAMENTO ENTRE CANAIS : 25 kHz
DISTÂNCIA DE HAMMING : ≥4
TEMPERATURA DE OPERAÇÃO : - 40 a 85 °C
DISTÂNCIA DE OPERAÇÃO : >100 m ( sem barreira)
NORMAS APLICADAS : EN ISO 12100:2010,
EN ISO 13557:2003+A2:2008
EN ISO 13489-1:2008+AC:2009,
EN ISO 60204-32:2008
Parada de Emergência PL=d
Organismo Certificador : CEPROM S.A. 691-CI-32015

TRANSMISSOR

ALIMENTAÇÃO : 4 PILHAS ALCALINAS AA


POTÊNCIA EMITIDA : 1mW
FAIXA DE FREQUÊNCIA : 433-435 MHz
MODULAÇÃO : FM
DIMENSÕES : 163x49x45mm (T60)
274x77x42mm (T80)
PESO : 210g (T60)
385g (T80)
RECEPTOR

ALIMENTAÇÃO : 110/220/380Vac (+/-20%)


DIMENSÕES : 167x154x88mm (T60)
310x160X95mm (T80)
PESO COM CABO : 2100g (T60)
2900G (T80)
INFORMAÇÕES DO TRANSMISSOR E RECEPTOR

TRANSMISSOR T60.

6 3 3

1 = Botão STOP 2 = LED indicador


3 = Botões de uso geral 4 = Botão START/ Alarme sonoro
5 = Chave ON/OFF 6 = Tampa das Pilhas

RECEPTOR T60

1 = Alarme Sonoro 2 = Led (Receptor em funcionamento)


3 = Diagrama de Ligação 4 = Antena
5 = Cabo de conexão
TRANSMISSOR T80
2
1

3
3

5
4
6

1 = Botão STOP 2 = LED indicador


3 = Botões de uso geral 4 = Botão START / Alarme sonoro
5 = Tampa das Pilhas 6 = Chave ON/OFF

RECEPTOR T80
1

3 2

1 = Antena 2 = LED( Receptor em funcionamento)


3 = Alarme Sonoro 4 = Diagrama de Ligação
5 = Cabo de conexão
OPERAÇÃO GERAL
INICIANDO

1. Instale 04 pilhas AA novas no compartimento do transmissor e


feche o compartimento. Não se esqueça de observar a
polaridade positivo e negativo.
2. Coloque a chave ON/OFF no transmissor e gire até a posição
ON.
3. Pressione a tecla START.
4. Pressione os botões de uso geral conforme sua necessidade

ENCERRANDO O USO DO TRANSMISSOR

1. Pressione o Botão STOP;


2. Gire a chave ON/OFF até a posição OFF;
3. Guarde o transmissor em local seguro;
4. Se não for utilizar por um longo período retire as pilhas

LED INDICADOR DO TRANSMISSOR

Cor Verde = A carga da pilha está boa


Cor Amarela = A carga da pilha está terminando, encerrar a operação e
efetuar a troca.
Cor Vermelha = Pilha do transmissor fraca (o transmissor emite um sinal
de desligamento ao receptor) ou botão de emergência acionado. Se o
problema persistir, entre em contato com a assistência técnica.

Observação: Colocar a chave Liga/Desliga (ON/OFF) na posição Desligado


(OFF) aumenta a vida da bateria. Caso contrário o transmissor ficará em
Stand-by,ou seja, com um pequeno consumo de energia.
ALTERANDO A TENSÃO DE ALIMENTAÇÃO

Alimentação Vca:

A Série T possuí três opções de tensão selecionáveis pelo instalador


conforme mostra a foto do receptor. (110Vca – 220Vca – 380Vca).

Opcionais/especiais:
1) 03 tensões (24Vca – 48 Vca – 110Vca)
2) 03 tensões (110Vca – 220Vca – 440Vca)
3) 12 a 30 Vcc

Procedimento
1. Remova o receptor da energia;
2. Remova o conector da posição original;
3. Insira o conector na nova tensão de trabalho.
Alimentação Vcc:

Para alimentar com tensões de 12 a 30Vcc é necessário instalar placa


adicional (sob consulta).

A alimentação será realizada através dos fios:


1 – Positivo (+);
2 – Negativo (-).

Não é necessário nenhum procedimento adicional.

* O fusível F1 utilizado deve ser de 2A 250V.


DIAGRAMA DE LIGAÇÃO

Receptor T60
Receptor T80
Engenharia dos acionamentos \ Automação dos acionamentos \ Integração no sistema \ Serviços *24745502_0818*

Instruções de Operação

Motores CA
DR..71 – 315, DRN63 – 315, DR2..63 – 80

Edição 08/2018 24745502/PT-BR


SEW-EURODRIVE—Driving the world
Índice

Índice
1 Informações gerais...................................................................................................................   6
1.1 Utilização da documentação........................................................................................... 6
1.2 Estrutura das advertências ............................................................................................. 6
1.3 Reivindicação de direitos de garantia ............................................................................. 8
1.4 Nomes dos produtos e marcas ....................................................................................... 8
1.5 Nota sobre os direitos autorais ....................................................................................... 8
1.6 Documentos válidos........................................................................................................ 8

2 Indicações de segurança .........................................................................................................   9


2.1 Observações preliminares .............................................................................................. 9
2.2 Deveres do operador ...................................................................................................... 9
2.3 Grupo alvo .................................................................................................................... 10
2.4 Uso conforme as especificações .................................................................................. 10
2.5 Transporte/armazenamento.......................................................................................... 11
2.6 Instalação/montagem.................................................................................................... 12
2.7 Conexão elétrica ........................................................................................................... 13
2.8 Colocação em operação/Operação .............................................................................. 14

3 Estrutura do motor .................................................................................................................   15


3.1 Estrutura geral dos motores DRN63, DR2..63.............................................................. 15
3.2 Estrutura geral dos motores DR..71 – 132, DRN71 – 132S, DR2..71 – 80 .................. 17
3.3 Estrutura geral motores DR..160 – 180, DRN132M – 180 ........................................... 18
3.4 Estrutura geral motores DR..200 – 225, DRN200 – 225 .............................................. 19
3.5 Estrutura geral motores DR..250 – 280, DRN250 – 280 .............................................. 20
3.6 Estrutura geral motores DR..315, DRN315 .................................................................. 21
3.7 Plaqueta de identificação.............................................................................................. 22
3.8 Denominação do tipo .................................................................................................... 25
3.9 Versões e opcionais...................................................................................................... 26
3.10 Funcionamento seguro ................................................................................................. 29

4 Instalação mecânica...............................................................................................................   30


4.1 Antes de começar ......................................................................................................... 30
4.2 Trabalho preliminar após armazenagem prolongada ................................................... 31
4.3 Notas sobre a instalação do motor ............................................................................... 34
4.4 Tolerâncias de instalação ............................................................................................. 36
4.5 Montagem de elementos do acionamento.................................................................... 36
4.6 Dispositivo de montagem do encoder........................................................................... 37
4.7 Caixa de ligação ........................................................................................................... 41
4.8 Adaptar os pés do motor (opcional /F.A) ou modificar (opcional /F.B) ......................... 44
24745502/PT-BR – 08/2018

4.9 Montagem direta de um motor a um redutor ................................................................ 49


4.10 Opcionais ...................................................................................................................... 52

5 Instalação elétrica ..................................................................................................................   58


5.1 Utilização de esquemas de ligação e planos de atribuição .......................................... 59
5.2 Observações sobre a cablagem ................................................................................... 59
5.3 Considerações especiais para a operação com conversores de frequência................ 60
5.4 Aterramento externo na caixa de bornes, aterramento NF........................................... 62

Instruções de Operação – Motores CA 3


Índice

5.5 Otimização do aterramento (EMC), aterramento HF .................................................... 63


5.6 Considerações especiais para operação por chaveamento ......................................... 67
5.7 Considerações especiais para motores giromagneto e motores de baixa rotação ...... 67
5.8 Considerações especiais para motores monofásicos DRK.. ........................................ 68
5.9 Notas sobre a conexão do motor.................................................................................. 70
5.10 Conexão do motor através da placa de bornes ............................................................ 71
5.11 Conexão do motor através do conector........................................................................ 80
5.12 Conexão do motor através de régua de bornes ........................................................... 86
5.13 Conexão do freio........................................................................................................... 88
5.14 Opcionais ...................................................................................................................... 97

6 Colocação em operação ......................................................................................................   110


6.1 Antes da colocação em operação............................................................................... 111
6.2 Motores com rolamento reforçado .............................................................................. 111
6.3 Motores com contra recuo /RS ................................................................................... 112

7 Inspeção/Manutenção ..........................................................................................................   113


7.1 Intervalos de inspeção e manutenção ........................................................................ 115
7.2 Lubrificação do rolamento........................................................................................... 117
7.3 Rolamento reforçado .................................................................................................. 118
7.4 Trabalhos preliminares para a manutenção de motores e freios................................ 119
7.5 Trabalhos de inspeção/manutenção no motor DR..71 – 315, DRN63 – 315, DR2..63 –
80 ................................................................................................................................ 138
7.6 Trabalhos de inspeção/manutenção em motores com freio DR..71 – 315, DRN63 –
315, DR2..63 – 80....................................................................................................... 140
7.7 Trabalhos de inspeção/manutenção na unidade de diagnóstico /DUB ...................... 166
7.8 Trabalhos de inspeção/manutenção na unidade de diagnóstico /DUE ...................... 170
7.9 Alteração do sentido de bloqueio em motores com contra recuo............................... 180

8 Dados técnicos .....................................................................................................................   183


8.1 Torques de frenagem.................................................................................................. 183
8.2 Trabalho de frenagem, entreferro, espessura do disco do freio ................................. 186
8.3 Correntes de operação ............................................................................................... 187
8.4 Resistores ................................................................................................................... 191
8.5 Sistema de controle do freio ....................................................................................... 195
8.6 Rolamentos aprovados ............................................................................................... 201
8.7 Tabelas de lubrificantes .............................................................................................. 203
8.8 Encoder....................................................................................................................... 205
8.9 Unidade de diagnóstico /DUE..................................................................................... 214
8.10 Valores característicos de segurança......................................................................... 215
8.11 Operação S1 do motor monofásico DRK.................................................................... 216
24745502/PT-BR – 08/2018

9 Irregularidades operacionais ..............................................................................................   217


9.1 Irregularidades no motor............................................................................................. 218
9.2 Falhas no freio ............................................................................................................ 220
9.3 Irregularidades na operação com conversor de frequência........................................ 221
9.4 SEW Service............................................................................................................... 222
9.5 Reciclagem ................................................................................................................. 222

4 Instruções de Operação – Motores CA


Índice

10 Anexo.....................................................................................................................................   223
10.1 Esquemas de ligação.................................................................................................. 223
10.2 Bornes auxiliares 1 e 2 ............................................................................................... 238

11 Lista de endereços ...............................................................................................................   239

Índice de palavras-chave .....................................................................................................   250


24745502/PT-BR – 08/2018

Instruções de Operação – Motores CA 5


Informações gerais
1 Utilização da documentação

1 Informações gerais
1.1 Utilização da documentação
Esta versão da documentação é uma tradução da versão original.
Essa documentação é parte integrante do produto. A documentação destina-se a to-
das as pessoas encarregadas da montagem, instalação, colocação em operação e
manutenção no produto.
Coloque a documentação de informação geral à disposição em condição legível. Cer-
tificar-se de que os responsáveis pelo sistema e pela operação, bem como pessoas
que trabalham sob responsabilidade própria na unidade, tenham lido e compreendido
inteiramente a documentação. Em caso de dúvidas ou se desejar outras informações,
consultar a SEW‑EURODRIVE.

1.2 Estrutura das advertências


1.2.1 Significado das palavras de aviso
A seguinte tabela mostra a graduação e o significado das palavras de aviso das ad-
vertências.

Palavra de aviso Significado Consequências em caso de não


observação
 PERIGO Perigo iminente Morte ou ferimentos graves
 ATENÇÃO Possível situação de risco Morte ou ferimentos graves
 CUIDADO Possível situação de risco Ferimentos ligeiros
AVISO Possíveis danos materiais Danos no produto ou no seu ambi-
ente
INFORMAÇÃO Informação útil ou dica: facilita o ma-
nuseio do produto.

1.2.2 Estrutura das advertências específicas a determinados capítulos


As advertências específicas se aplicam não somente a uma determinada ação, mas
também a várias ações dentro de um assunto específico. Os símbolos de perigo usa-
dos advertem sobre um perigo geral ou específico.
Exemplo da estrutura formal de uma advertência específica a determinados capítulos:

PALAVRA DE AVISO!
Tipo de perigo e sua fonte.
Possíveis consequências em caso de não observação.
• Medida(s) para prevenir perigos.
24745502/PT-BR – 08/2018

6 Instruções de Operação – Motores CA


Informações gerais
Estrutura das advertências 1
Significado dos símbolos de perigo
Os símbolos de perigo que se encontram nas advertências têm o seguinte significado:

Símbolo de perigo Significado


Ponto de perigo geral

Aviso de tensão elétrica perigosa

Aviso de superfícies quentes

Aviso de perigo de esmagamento

Aviso de carga suspensa

Aviso de arranque automático

1.2.3 Estrutura das advertências integradas


As advertências integradas estão diretamente integradas na ação antes do passo que
representa um eventual perigo.
Exemplo da estrutura formal de uma advertência integrada:
  PALAVRA DE AVISO! Tipo de perigo e sua fonte. Possíveis consequências em
caso de não observação. Medida(s) para prevenir perigos.
24745502/PT-BR – 08/2018

Instruções de Operação – Motores CA 7


Informações gerais
1 Reivindicação de direitos de garantia

1.3 Reivindicação de direitos de garantia


É fundamental observar as instruções de segurança contidas nesta documentação.
Isso é um pré-requisito para o funcionamento perfeito da unidade e para realização
de reivindicações de direitos de garantia. Leia a documentação primeiro antes de tra-
balhar com o produto!

1.4 Nomes dos produtos e marcas


Os nomes dos produtos citados nesta documentação são marcas ou marcas registra-
das dos respectivos proprietários.

1.5 Nota sobre os direitos autorais


© 2018 SEW‑EURODRIVE. Todos os direitos reservados. É proibida qualquer repro-
dução, adaptação, divulgação ou outro tipo de reutilização total ou parcial.

1.6 Documentos válidos

1.6.1 Motores CA DR..71 – 315, DRN63 – 315, DR2..63 – 80


Além disso, é necessário observar as seguintes publicações e documentos:
• Esquemas de ligação, fornecidos com o motor
• Instruções de operação "Redutor das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7,
SPIROPLAN® W", no caso de motoredutores
• Catálogos motores CA
• Catálogo dos motoredutores
• Adendo às Instruções de Operação "Encoders de segurança e freios de seguran-
ça – Motores CA DR.., DRN.., DR2.., EDR.., EDRN.. – Funcionamento seguro"
• Manual "Planejamento de projeto freio BE. – Motores CA DR.., DRN.., DR2..,
EDR.., EDRN.. – Freio padrão/freio de segurança"
• Se necessário, manual "MOVIMOT® MM..D – funcionamento seguro" 24745502/PT-BR – 08/2018

8 Instruções de Operação – Motores CA


Indicações de segurança
Observações preliminares 2
2 Indicações de segurança
2.1 Observações preliminares
As indicações básicas de segurança a seguir têm como objetivo prevenir lesões e da-
nos materiais e referem-se principalmente ao uso dos produtos aqui documentados.
Se você usar componentes adicionais, observe também os avisos e indicações de se-
gurança.

2.2 Deveres do operador


O operador deve certificar-se de que as indicações de segurança básicas sejam ob-
servadas e cumpridas. Certificar-se de que os responsáveis pelo sistema e pela ope-
ração, bem como pessoas que trabalham sob responsabilidade própria no produto, le-
ram e compreenderam a documentação inteiramente.
O operador deve certificar-se de que todos os trabalhos apresentados sejam realiza-
dos somente por pessoal qualificado:
• Instalação e montagem
• Instalação e conexão
• Colocação em operação
• Manutenção e conservação
• Colocação fora de operação
• Desmontagem
Certifique-se de que as pessoas que trabalham com o produto observem os seguintes
regulamentos, determinações, documentos e indicações:
• Regulamentos nacionais e regionais para segurança e prevenção de acidentes
• Etiquetas de aviso e de segurança na unidade
• Todos os documentos, instruções para instalação e colocação em operação e es-
quemas de ligação adicionais relativos ao projeto
• Não montar, instalar nem colocar unidades danificadas em operação
• Todos os requisitos e determinações específicos das instalações
Certifique-se de que o local onde a unidade estiver instalada seja equipado com dis-
positivos adicionais de monitoração e proteção. Observe as normas de segurança
aplicáveis, assim como as leis que regulamentam equipamentos técnicos e normas
de prevenção de acidentes.
24745502/PT-BR – 08/2018

Instruções de Operação – Motores CA 9


Indicações de segurança
2 Grupo alvo

2.3 Grupo alvo


Especialistas em Todos os trabalhos mecânicos só podem ser realizados exclusivamente por pessoal
trabalho mecânico técnico qualificado com treinamento adequado. Pessoal qualificado no contexto desta
documentação são pessoas que têm experiência com a montagem, instalação mecâ-
nica, eliminação de irregularidades e manutenção do produto e que possuem as se-
guintes qualificações:
• Qualificação em mecânica de acordo com as regulamentações nacionais aplicá-
veis
• Conhecimento dessa documentação
Especialistas em Todos os trabalhos eletrotécnicos só podem ser realizados exclusivamente por pes-
trabalho eletrotéc- soal técnico qualificado com treinamento adequado. Pessoal técnico qualificado no
nico contexto desta documentação são pessoas que têm experiência com a instalação
elétrica, colocação em operação, eliminação de irregularidades e manutenção do pro-
duto e que possuem as seguintes qualificações:
• Qualificação em eletrotécnica de acordo com as regulamentações nacionais apli-
cáveis
• Conhecimento dessa documentação
Qualificação adici- O pessoal também deve estar familiarizado com normas de segurança aplicáveis e
onal disposições legais em vigor, bem como as normas, diretrizes e leis referidas nesta do-
cumentação. A equipe deve ter recebido a autorização expressa da empresa para co-
locar em operação, programar, parametrizar, identificar e aterrar unidades, sistemas e
circuitos de corrente de acordo com os padrões da tecnologia de segurança.
Pessoal habilitado Todos os todos os trabalhos relacionados ao transporte, armazenamento, operação e
descarte de resíduos só podem ser exclusivamente realizados por pessoas devida-
mente treinadas. Esses treinamentos devem capacitar as pessoas a desempenharem
as atividades e medidas necessárias de forma segura e de acordo com as especifica-
ções.

2.4 Uso conforme as especificações


O prodfuto destina-se à utilização em instalações industriais e comerciais.
Durante a instalação em máquinas, é proibida a colocação em operação (ou seja, iní-
cio da utilização conforme as especificações) antes de garantir que a máquina atenda
às normas e diretrizes locais.
As versões com refrigeração a ar foram projetadas para uma temperatura ambiente
de -20 °C a 40 °C assim como para uma altitude de instalação ≤ 1000 m acima do ní-
vel do mar. Observar os dados divergentes na plaqueta de identificação. As condi-
ções no local de utilização devem estar de acordo com todas as especificações na
plaqueta de identificação.
24745502/PT-BR – 08/2018

10 Instruções de Operação – Motores CA


Indicações de segurança
Transporte/armazenamento 2
2.5 Transporte/armazenamento
No ato do recebimento, inspecionar a carga para averiguar se há danos causados pe-
lo transporte. Informar danos causados pelo transporte imediatamente à empresa
transportadora. Se o produto estiver danificado, nenhum tipo de montagem, instala-
ção ou colocação em operação pode ser realizado.
Os olhais de suspensão são projetados somente para o peso do motor sem redutor.
Apertar firmemente os olhais de suspensão aparafusados. Redutores integrados pos-
suem dispositivos de montagem separados que devem ser utilizados adicionalmente
de acordo com as instruções de operação do redutor ao fixar o motoredutor. Montar
sem nenhuma carga adicional.
Os olhais de suspensão fornecidos estão de acordo com DIN 580. Respeitar as car-
gas e regras ali especificadas. Nesse caso, o sentido de tração do meio de içamento
não pode exceder um ângulo de 45°, de acordo com a DIN 580.
Se necessário, usar equipamento de transporte apropriado e devidamente dimensio-
nado.
Observe as informações sobre as condições climáticas especificadas no capítulo "Da-
dos técnicos" da documentação.
Observar as seguintes informações ao realizar o transporte:
• Se estiverem disponíveis, utilize sempre todos os olhais de suspensão.
• Certifique-se que o produto não está sujeito a impactos mecânicos.
Caso não seja imediatamente instalado, o produto deve ser armazenado em local se-
co e livre de poeira. É possível armazenar o produto por até 9 meses, sem a necessi-
dade de medidas especiais antes da colocação em operação. Não armazenar o pro-
duto ao ar livre.
Não transportar e armazenar o produto na calota do ventilador.
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Instruções de Operação – Motores CA 11


Indicações de segurança
2 Instalação/montagem

2.6 Instalação/montagem
Respeitar os seguintes itens para a montagem:
• Certificar-se de que a superfície de apoio esteja uniforme e que a fixação por pés
ou por flange esteja correta. Verificar se o acoplamento direto está corretamente
alinhado.
• Devem ser evitadas frequências de ressonância da estrutura correspondentes à
frequência de rotação do motor e ao dobro da frequência da rede elétrica.
• Liberar o freio (em motores com freio montado).
• Girar o rotor com a mão e verificar se existem ruídos anormais.
• Controlar o sentido de rotação no estado desacoplado.
• Apertar e desapertar polias e acoplamentos apenas com equipamentos adequa-
dos (aquecimento!). Cobrir as polias e os acoplamentos com uma proteção contra
contato acidental. Evitar tensões de correia não permitidas.
• Estabelecer as conexões de tubos eventualmente exigidas.
• Formas construtivas com ponta de eixo para cima devem ser equipadas com uma
tampa, para impedir a queda de corpos estranhos no ventilador. A ventilação não
pode ser obstruída e o ar expelido não pode ser reaspirado imediatamente. Isso
também se aplica ao ar expelido de outras unidades.
Seguir também as informações no capítulo "Instalação mecânica"!

2.6.1 Restrições ao uso


As seguintes utilizações são proibidas, exceto se explicitamente autorizadas:
• Uso em áreas potencialmente explosivas
• Operação em ambientes expostos a óleos, ácidos, gases, vapores, poeiras e radi-
ações danosos

24745502/PT-BR – 08/2018

12 Instruções de Operação – Motores CA


Indicações de segurança
Conexão elétrica 2
2.7 Conexão elétrica
Todos os trabalhos deverão ser executados somente por pessoal qualificado e se a
máquina de baixa tensão estiver parada, liberada e protegida contra o seu religamen-
to involuntário. Isso também vale para circuitos auxiliares (por ex., aquecimento de
anticondensação ou ventilação forçada).
Verificar ausência de tensão!
Exceder as tolerâncias especificadas na norma EN 60034-1 (VDE 0530, parte 1), ten-
são ± 5%, frequência ± 2%, forma de curva, simetria – aumenta o aquecimento e influi
na compatibilidade eletromagnética. Observar também a norma EN 50110. Se neces-
sário, observar as normas especiais nacionais existentes, por ex., DIN VDE 0105 pa-
ra a Alemanha.
Observe as informações divergentes sobre conexão na plaqueta de identificação e no
esquema de ligação fornecido.
A conexão deve ser realizada de tal modo que seja obtida uma ligação elétrica segura
e permanente (sem extremidades de cabos soltos). Utilizar um terminal de cabos atri-
buído. Estabelecer uma conexão segura do condutor de aterramento. Quando a uni-
dade está conectada, as distâncias até os componentes sob tensão não isolados não
podem ser menores do que os valores mínimos especificados na IEC 60664 e nos re-
gulamentos nacionais. De acordo com a IEC 60664, as distâncias para baixa tensão
devem apresentar os seguintes valores mínimos:

Tensão nominal UN Distância


≤ 500 V 3 mm
≤ 690 V 5,5 mm
Na caixa de ligação não é permitida a presença de corpos estranhos, sujeira ou umi-
dade. Fechar as entradas de cabos não utilizadas e a própria caixa e vedá-las contra
poeira e água.
Fixar a(s) chaveta(s) para a operação de teste sem os elementos de saída.
No caso de máquinas de baixa tensão com freio, verificar o funcionamento correto do
freio antes da colocação em operação.
Favor seguir as observações no capítulo "Instalação elétrica"!
24745502/PT-BR – 08/2018

Instruções de Operação – Motores CA 13


Indicações de segurança
2 Colocação em operação/Operação

2.8 Colocação em operação/Operação


Perigo de queimaduras: Durante a operação, a temperatura da superfície da unidade
pode chegar a mais de 60 °C! Não toque a unidade durante a operação. Deixar a uni-
dade esfriar o suficiente antes de tocá-la.
Não desative os dispositivos de proteção e monitoramento do sistema ou da máquina,
nem mesmo durante a operação de teste.
Durante a operação, é possível que, dependendo do seu grau de proteção, as unida-
des conectadas tenham peças que estejam sob tensão, desencapadas, igualmente
em movimento ou rotativas bem como peças que possuam superfícies quentes.
Caso existentes, certifique-se de que todas as proteções para transporte foram remo-
vidas.
Quando houver alterações em relação à operação normal desligue a unidade. Possí-
veis alterações seriam, por exemplo, aumento da temperatura, ruídos ou oscilações.
Buscar a causa. Se possível, consultar a SEW‑EURODRIVE.
Certifique-se de que a caixa de ligação está fechada e parafusada antes de aplicar a
tensão de alimentação.
Nas aplicações sujeitas a um maior potencial de perigo podem ser necessárias medi-
das de prevenção suplementares. Após cada modificação, é necessário verificar a efi-
cácia dos dispositivos de proteção.
As funções internas de segurança do produto ou o bloqueio mecânico podem levar à
parada do motor. A eliminação da causa da irregularidade ou o reset podem provocar
a partida automática da unidade. Se isso não for permitido em máquinas ativadas por
motivos de segurança, a unidade deverá ser desligada da rede elétrica antes da elimi-
nação da causa da irregularidade.
Na operação no O fato de os LEDs de operação e outros elementos de indicação estarem apagados
conversor de fre- não significa que a unidade esteja desligada da rede elétrica e desenergizada.
quência Após desligar a unidade da fonte de alimentação, os componentes e as conexões de
potência sob tensão não podem ser tocadas imediatamente devido à possível carga
dos capacitores. Observar o tempo mínimo de desligamento de 10 minutos. Para tal,
observar também todas as respectivas etiquetas de aviso na unidade.
Quando a unidade estiver ligada, há tensões perigosas em todas as conexões de po-
tência e nos cabos e bornes de motor conectados. O mesmo ocorre quando a unida-
de está bloqueada ou quando o motor está parado.

24745502/PT-BR – 08/2018

14 Instruções de Operação – Motores CA


Estrutura do motor
Estrutura geral dos motores DRN63, DR2..63 3
3 Estrutura do motor
As figuras seguintes são esquemáticas. Elas servem para auxiliar a identificação das
peças nas listas de peças de reposição. São possíveis diferenças a nível de tamanho
e modelo.

3.1 Estrutura geral dos motores DRN63, DR2..63


[123]

[132]

[131]

[707]
[705]
[113] [706]
[117]
[22]
[115] [116]
[120] [19]

[230]
[216]
[156]
[13]
[9]
[100]
[103]

[106]
[107] [35]
[30]
[42]
[41]
[392]
[109]
[108]
[16]
[1480]
[12]
[3]
[7]

[91] [32]
[36]
[44]

[1]

[2 ]
[90] [11]
[10]
[94]
22297409803
[1] Rotor [22] Parafuso sextavado [100] Porca sextavada [123] Parafuso sextavado
[2] Anel de retenção [30] Retentor [103] Pino roscado [131] Retentor da tampa
24745502/PT-BR – 08/2018

[3] Chaveta [32] Anel de retenção [106] Retentor [132] Tampa da caixa de liga-
ção
[7] Placa de suporte do [35] Calota do ventilador [107] Disco defletor [156] Etiqueta de aviso
flange
[9] Bujão [36] Ventilador [108] Plaqueta de identifica- [216] Porca sextavada
ção
[10] Anel de retenção [41] Arruela de ajuste [109] Rebite [230] Porca sextavada
[11] Rolamento de esferas [42] Adaptador lado B [113] Parafuso de cabeça ci- [392] O-ring
líndrica
[12] Anel de retenção [44] Rolamento de esferas [115] Placa de bornes [705] Chapéu

Instruções de Operação – Motores CA 15


Estrutura do motor
3 Estrutura geral dos motores DRN63, DR2..63

[13] Parafuso cilíndrico [90] Placa de base [116] Braçadeira de aperto [706] Separador
[16] Estator [91] Porca sextavada [117] Parafuso de cabeça [707] Parafuso sextavado
chata
[19] Parafuso cilíndrico [94] Parafuso de cabeça [120] Placa de apoio [1480] O-ring
chata

24745502/PT-BR – 08/2018

16 Instruções de Operação – Motores CA


Estrutura do motor
Estrutura geral dos motores DR..71 – 132, DRN71 – 132S, DR2..71 – 80 3
3.2 Estrutura geral dos motores DR..71 – 132, DRN71 – 132S, DR2..71 – 80

[132]
[123]
[131]
[156]
[119]
[117]
[113]
[118] [115]
[116] [262]
[112]
[111] [134]
[129]
[707]
[9] [103] [100] [705]
[706]
[35]
[30]
[42]
[22]
[106] [41]
[392] [32]
[107] [13]
[24] [36]
[108] [3] [44]
[109] [11]
[16] [1480] [10]
[12]
[7]
[2] [1]

[91]

[94] [94]
[90]
[90]

18014411878699915
[1] Rotor [32] Anel de retenção [107] Disco defletor [123] Parafuso sextavado
[2] Anel de retenção [35] Calota do ventilador [108] Plaqueta de identifica- [129] Bujão com o-ring
ção
[3] Chaveta [36] Ventilador [109] Rebite [131] Retentor da tampa
[7] Placa de suporte do [41] Arruela de ajuste [111] Retentor da parte inferi- [132] Tampa da caixa de liga-
flange or ção
[9] Bujão [42] Adaptador lado B [112] Parte inferior da caixa [134] Bujão com o-ring
de ligação
[10] Anel de retenção [44] Rolamento de esferas [113] Parafuso cilíndrico [156] Etiqueta de aviso
[11] Rolamento de esferas [90] Placa de base [115] Placa de bornes [262] Borne de conexão
[12] Anel de retenção [91] Porca sextavada [116] Braçadeira de aperto [392] Retentor
[13] Parafuso cilíndrico [94] Parafuso [705] Chapéu
[16] Estator [100] Porca sextavada [117] Parafuso sextavado [706] Separador
[22] Parafuso sextavado [103] Pino roscado [118] Anel de pressão [707] Parafuso cilíndrico
[24] Olhal de suspensão [106] Retentor [119] Parafuso cilíndrico [1480] O-ring
[30] Retentor
24745502/PT-BR – 08/2018

Instruções de Operação – Motores CA 17


Estrutura do motor
3 Estrutura geral motores DR..160 – 180, DRN132M – 180

3.3 Estrutura geral motores DR..160 – 180, DRN132M – 180


[117] [137]
[219] [262]
[616]
[123] [118]
[132] [116]
[131]
[119] [128]
[140]
[156]
[139]
[112]
[111] [134]
[115] [113] [129]
[390]
[109]
[108]
[24]

[12]
[9]
[7]

[106] [707]
[705]
[107] [706]
[35]
[715]
[30]
[19]
[41] [42] [22]
[17]

[91]
[90] [32]
[100]
[103] [94] [93]
[15] [16] [44]
[36]
[14] [31]

[3] [1]
[11] [2]
[104]
[10]

18014399036804619
[1] Rotor [31] Chaveta [108] Plaqueta de identificação [132] Tampa da caixa de liga-
ção
[2] Anel de retenção [32] Anel de retenção [109] Rebite [134] Bujão com o-ring
[3] Chaveta [35] Calota do ventilador [111] Retentor parte inferior [137] Parafuso
[7] Flange [36] Ventilador [112] Parte inferior da caixa de [139] Parafuso sextavado
ligação
[9] Bujão [41] Mola prato [113] Parafuso [140] Disco
[10] Anel de retenção [42] Adaptador lado B [115] Placa de bornes [156] Etiqueta de aviso
[11] Rolamento de esferas [44] Rolamento de esferas [116] Arruela dentada [219] Porca sextavada
[12] Anel de retenção [90] Pé [117] Pino roscado [262] Borne de conexão
[14] Disco [91] Porca sextavada [118] Disco [390] O-ring
[15] Parafuso sextavado [93] Disco [119] Parafuso cilíndrico [616] Chapa de fixação
24745502/PT-BR – 08/2018

[16] Estator [94] Parafuso cilíndrico [123] Parafuso sextavado [705] Chapéu
[17] Porca sextavada [100] Porca sextavada [128] Arruela dentada [706] Separador
[19] Parafuso cilíndrico [103] Pino roscado [129] Bujão com o-ring [707] Parafuso sextavado
[22] Parafuso sextavado [104] Arruela de encosto [131] Retentor da tampa [715] Parafuso sextavado
[24] Olhal de suspensão [106] Retentor
[30] Anel de vedação [107] Disco defletor de óleo

18 Instruções de Operação – Motores CA


Estrutura do motor
Estrutura geral motores DR..200 – 225, DRN200 – 225 3
3.4 Estrutura geral motores DR..200 – 225, DRN200 – 225
[117] [137]
[219] [262]
[123] [118] [616]
[116]
[132]
[131]
[156]
[119] [129]
[134]
[112]
[128]
[111] [140]
[113] [139]
[109] [390]
[108] [115]
[24]
[15]
[105]
[9]
[106]
[107]
[707]
[705]
[706]
[715]
[35]
[30]
[25]
[19] [26]
[22] [32]
[42] [36]
[40]
[93]
[90] [44] [43]
[21]
[94] [31]
[103] [7]
[100] [16] [1]

[3]
[11]
[2]

9007200332597387
[1] Rotor [31] Chaveta [107] Disco defletor de óleo [132] Tampa da caixa de ligação
[2] Anel de retenção [32] Anel de retenção [108] Plaqueta de identificação [134] Bujão
[3] Chaveta [35] Calota do ventilador [109] Rebite [137] Parafuso
[7] Flange [36] Ventilador [111] Retentor da parte inferior [139] Parafuso sextavado
[9] Bujão [40] Anel de retenção [112] Parte inferior da caixa de [140] Disco
ligação
[11] Rolamento de esferas [42] Adaptador lado B [113] Parafuso cilíndrico [156] Etiqueta de aviso
[15] Parafuso sextavado [43] Arruela de encosto [115] Placa de bornes [219] Porca sextavada
[16] Estator [44] Rolamento de esferas [116] Arruela dentada [262] Borne de conexão
[19] Parafuso cilíndrico [90] Pé [117] Pino roscado [390] O-ring
[21] Flange do retentor [93] Disco [118] Disco [616] Chapa de fixação
[22] Parafuso sextavado [94] Parafuso cilíndrico [119] Parafuso cilíndrico [705] Chapéu
[24] Olhal de suspensão [100] Porca sextavada [123] Parafuso sextavado [706] Parafuso espaçador
[25] Parafuso cilíndrico [103] Pino roscado [128] Arruela dentada [707] Parafuso sextavado
[26] Anel de vedação [105] Mola prato [129] Bujão [715] Parafuso sextavado
24745502/PT-BR – 08/2018

[30] Retentor [106] Retentor [131] Retentor da tampa

Instruções de Operação – Motores CA 19


Estrutura do motor
3 Estrutura geral motores DR..250 – 280, DRN250 – 280

3.5 Estrutura geral motores DR..250 – 280, DRN250 – 280


[137] [262] [616] [156]
[219]

[118]
[123]
[116]
[132]
[117]
[131]

[119]

[112]
[139]
[140]
[111] [128]
[159]
[160]
[161] [19]
[115]
[113] [129] [134] [22]
[24] [1453]
[105]
[9]
[7]
[106]
[107]

[707]
[705]
[706]
[715]
[35] [32]
[26] [25] [40]
[36]
[30]
[42] [43]
[109] [44]
[108] [21]
[94] [31]
[93]
[90] [1]
[15]
[16] [3]
[100]
[103] [11]
[2]

9007206690410123
[1] Rotor [32] Anel de retenção [108] Plaqueta de identificação [134] Bujão
[2] Anel de retenção [35] Calota do ventilador [109] Rebite [137] Parafuso
[3] Chaveta [36] Ventilador [111] Retentor da parte inferior [139] Parafuso sextavado
[7] Flange [40] Anel de retenção [112] Parte inferior da caixa de li- [140] Disco
gação
[9] Bujão [42] Adaptador lado B [113] Parafuso cilíndrico [156] Etiqueta de aviso
[11] Rolamento de esferas [43] Arruela de encosto [115] Placa de bornes [159] Peça de conexão
[15] Parafuso cilíndrico [44] Rolamento de esferas [116] Arruela dentada [160] Retentor peça de conexão
[16] Estator [90] Pé [117] Pino roscado [161] Parafuso sextavado
24745502/PT-BR – 08/2018

[19] Parafuso cilíndrico [93] Disco [118] Disco [219] Porca sextavada
[21] Flange do retentor [94] Parafuso cilíndrico [119] Parafuso sextavado [262] Borne de conexão
[22] Parafuso sextavado [100] Porca sextavada [123] Parafuso sextavado [616] Chapa de fixação
[24] Olhal de suspensão [103] Pino roscado [128] Arruela dentada [705] Chapéu
[25] Parafuso cilíndrico [105] Mola de compressão [129] Bujão [706] Parafuso espaçador
[26] Anel de vedação [106] Retentor [131] Retentor da tampa [707] Parafuso sextavado
[30] Retentor [107] Disco defletor [132] Tampa da caixa de ligação [715] Parafuso sextavado
[31] Chaveta [1453] Bujão

20 Instruções de Operação – Motores CA


Estrutura do motor
Estrutura geral motores DR..315, DRN315 3
3.6 Estrutura geral motores DR..315, DRN315
[452] [634]

[123] [633]
[132] [151]
[131] [117] [454]
[219]
[119] [128]
[156] [118]
[116] [140]
[112]
[111] [139]
[134] [113] [607]
[129] [115]
[109]
[108]
[707]
[24] [706]
[716]
[705] [715]
[30]
[35]
[26] [25]
[22] [40] [36]
[43]
[17] [42] [32]
[16] [94] [19] [21] [44]
[93] [1] [31]
[15] [90]
[609]
[608] [3]
[11]
[9] [606] [604]
[90] [7] [105]
[93] [94] [250]
[106]
[107]

[2]
[100]

[103]
45035996625703563
[1] Rotor [32] Anel de retenção [111] Vedação da parte inferior [156] Etiqueta de aviso
[2] Anel de retenção [35] Calota do ventilador [112] Caixa de ligação - parte in- [219] Porca sextavada
ferior
[3] Chaveta [36] Ventilador [113] Parafuso cilíndrico [250] Retentor
[7] Flange [40] Anel de retenção [115] Placa de bornes [452] Régua de bornes
[9] Bujão [42] Tampa do lado B [116] Arruela dentada [454] Trilho
[11] Rolamentos [43] Arruela de encosto [117] Pino roscado [604] Anel de lubrificação
[15] Parafuso cilíndrico [44] Rolamentos [118] Arruela [606] Niple de lubrificação
[16] Estator [90] Pé [119] Parafuso sextavado [607] Niple de lubrificação
[17] Porca sextavada [93] Arruela [123] Parafuso sextavado [608] Flange do retentor
[19] Parafuso cilíndrico [94] Parafuso cilíndrico [128] Arruela dentada [609] Parafuso sextavado
[21] Flange do retentor [100] Porca sextavada [129] Bujão [633] Suporte final
24745502/PT-BR – 08/2018

[22] Parafuso sextavado [103] Pino roscado [131] Vedação da tampa [634] Chapa de terminação
[24] Olhal de suspensão [105] Mola de disco [132] Tampa da caixa de ligação [705] Teto de proteção
[25] Parafuso cilíndrico [106] Retentor [134] Bujão [706] Pino distanciador
[26] Anel de vedação [107] Disco defletor de óleo [139] Parafuso sextavado [707] Parafuso sextavado
[30] Retentor [108] Plaqueta de identifi- [140] Arruela [715] Porca sextavada
cação
[31] Chaveta [109] Rebite [151] Parafuso cilíndrico [716] Arruela

Instruções de Operação – Motores CA 21


Estrutura do motor
3 Plaqueta de identificação

3.7 Plaqueta de identificação


As no canto superior da plaqueta de identificação somente existem se o motor possuir
as respectivas certificações ou componentes certificados.

3.7.1 Plaqueta de identificação Motor DRN..


A figura embaixo mostra um exemplo de plaqueta de identificação:

[1] [1]

[2] DRN90L4/FF [2]


[3] 01.7430446301.0001.17 Inverter duty VPWM 3~IEC60034 [3]
[4] Hz 50 r/min 1461 V 230/400 Δ/Y [4]
[5] kW 1.5 S1 A 5.9/3.4 IE3 [5]
[6] Cosφ 0.74 η100% η75% η50% IP 54 [6]
[7] Th.Kl 130(B) 85.6% 86.1% 84.6% [7]

[8] FF FF165 D200 WE 24X50 [8]


[9] IM B5 [9]
[10] kg 22.878 188 684 3 Made in Germany [10]

9007220942512011

Li- Informações
nha
[1] • Fabricante, endereço
• Identificação CE
[2] • Denominação do tipo
[3] • Número de série
• Adequação para operação com conversor
• Quantidade de fases e normas de potência e de valores nominais
(IEC 60034-X e/ou norma equivalente usual no país)
[4] • Frequência nominal
• Rotação nominal
• Tensão nominal
[5] • Potência nominal, modo de operação
• Corrente nominal
• Classe IE
[6] • Fator de potência dos motores trifásicos
• Grau de proteção conforme IEC 60034-5
24745502/PT-BR – 08/2018

[7] • Classe térmica


• Eficiência nominal para motores na validade da norma IEC 60034-30-1
[10] • Flange
• ponta de eixo
[11] • Forma construtiva

22 Instruções de Operação – Motores CA


Estrutura do motor
Plaqueta de identificação 3
Li- Informações
nha
[12] • Peso
• Código da plaqueta de identificação
• País de fabricação

3.7.2 Plaqueta de identificação Motor global DRN..

DRN90L4/FF
01.1808089014.0001.16 3~IEC60034
50 Hz r/min 1461 V 220-230Δ/380-420Y IP54 TEFC
kW 1.5 S1 A 6.0/3.45 P.F.0.74 Nom.Eff% 85.6 IE3
kW 1.5 S1 A 5.2/3.0 P.F.0.7 Nom.Eff% 86.5 IE3
60 Hz r/min 1767 254-266Δ/440-460Y K.V.A.-Code M
Th.Kl. 130(B) S.F.1.0 ML 02 Design NEMA A CT 300-1800rpm
FF FF165 D200 WE 24X50
IM B
kg 23.555 AMB C° -20...40 1885723 Made in Germany

9007216697981707

3.7.3 Identificações
A tabela abaixo inclui uma legenda de todas as marcações presentes na plaqueta de
identificação ou afixadas no motor.

Marca CE para indicar que o produto cumpre as diretrizes europeias, por


ex., a norma de baixa tensão

Marca UR para confirmar que um componente foi reconhecido pelo UL


(Underground Laboratorial) com o número de registro do UL: E189357
Marca Doe que confirma o cumprimento dos valores máximos dos EUA re-
lativos aos rendimentos de motores CA

Marca UL é uma confirmação do UL (Underground Laboratorial) de compo-


nente testado, também válida para CSA em combinação com o número de
registro

Marca CSAe que confirma o cumprimento dos valores limite do Canadá re-
lativos aos rendimentos de motores CA
24745502/PT-BR – 08/2018

Marca CCC é uma confirmação do cumprimento do decreto de pequenos


aparelhos da República Popular da China

Marca VIK para confirmação do cumprimento da diretriz da Associação de


Máquinas Motrizes Industriais (associação de motores de combustão in-
dustrial, V.I.K.)

Instruções de Operação – Motores CA 23


Estrutura do motor
3 Plaqueta de identificação

Logotipo FS com número de 2 dígitos para identificação de opções de mo-


tor com funcionamento seguro existentes
02

Logotipo EAC (Eurasiana Conformativo = Conformidade Eurasiática)


Confirmação do cumprimento dos regulamentos técnicos da União Econô-
mica/Aduaneira da Rússia, Bielorrussa, Cazaquistão e Armênia.
Marca UkrSEPRO (Certificação Ucraniana de Produtos)

013
Confirmação do cumprimento dos regulamentos técnicos da Ucrânia.

EU REGULATION 640/2009 Segundo VO 640/2009, os motores com esta identificação podem ser ope-
IE2 USE WITH VARIABLE
SPEED DRIVE ONLY! rados somente com conversor de frequência (VSD = Variable Speed
Drive).
Certificado BIS
Confirmação do cumprimento da norma indiana IS 12615.

3.7.4 Número de série


A tabela seguinte mostra um exemplo de composição de um número de série:

Exemplo: 01. 12212343  01. 0001. 16


01. Organização de vendas
12212343 Número do pedido (8 dígitos)
01. Posição do pedido (2 dígitos)
0001 Quantidade (4 dígitos)
16 Dígitos finais do ano de fabricação (2 dígitos)

24745502/PT-BR – 08/2018

24 Instruções de Operação – Motores CA


Estrutura do motor
Denominação do tipo 3
3.8 Denominação do tipo
O seguinte diagrama mostra a estrutura de uma denominação do tipo de motores:

DRN132M4/BE11/HR/FI/TF
DR Linha de produtos
N Abreviatura para indicar a linha de produtos
132M Tamanho
4 Número de polos
/BE11 Freio
/HR Alívio manual do freio
/FI Opção de saída
/TF Proteção térmica do motor

3.8.1 Designação dos motores

Denominação
DRS.. Motor standard, eficiência standard IE1
DR2S.. Motor standard, eficiência standard IE1 (2a geração)
DRE.. Motor de alto rendimento, High Efficiency IE2
DRP.. Motor de alto rendimento, Premium Efficiency IE3
DRN.. Motor de alto rendimento, Premium Efficiency IE3
DRU.. Motor de alto rendimento, Super Premium Efficiency IE4
DRL.. Servomotor assíncrono
DRK.. Operação monofásica com capacitor de operação
DRM.. Motor giromagneto: Motor CA para operação com rotação
n = 0
DR..J Line-Start motor de imã permanente
63 – 315 Tamanhos nominais:
63, 71, 80, 90, 100, 112, 132, 160, 180, 200, 225, 250,
280, 315
K, S, M, L, Comprimentos
MC, LC,
ME, MS, MK, H, LS, LM
R, Q Marca de potência (marca de motores do mesmo tamanho
P, I mas com potência diferente)
B
24745502/PT-BR – 08/2018

2, 4, 6, 8, 8/2, 8/4, 4/2, Número de polos


12

Instruções de Operação – Motores CA 25


Estrutura do motor
3 Versões e opcionais

3.9 Versões e opcionais

3.9.1 Versões de saída

Denominação Descrição
/FI Motor com pés IEC
/F.A, /F.B Versão universal com pés
/FG Motor de montagem de redutor da série 7, como motor isolado
/FF Motor com flange IEC com orifício
/FT Motor com flange IEC com roscas
/FL Motor com flange geral (divergente de IEC)
/FM Motor de montagem de redutor da série 7, com pés IEC
/FE Motor com flange IEC com orifício e pés IEC
/FY Motor com flange IEC com rosca e pés IEC
/FK Motor com flange geral (divergente de IEC) com pés
/FC Motor com flange C-Face, dimensões em polegada

3.9.2 Componentes mecânicos

Denominação Descrição
/BE..1) Freio à carga de mola com especificação de tamanho
/HR Alívio manual do freio, com retorno automático
/HF Alívio manual do freio, bloqueável
/RS Contra recuo
/MSW MOVI-SWITCH®
/MM03 – MM40 MOVIMOT®
/MO Opção/ões MOVIMOT®
/MI Módulo de identificação do motor para MOVIMOT®
1) também disponível na versão de funcionamento seguro

3.9.3 Sensor de temperatura/identificação da temperatura

Denominação Descrição
/TF Sensor de temperatura (termistor PTC ou resistor PTC)
/TH Termóstato (chave bimetálica)
24745502/PT-BR – 08/2018

/KY 1 sensor KTY84 – 130


/PT 1 ou 3 sensores PT100
/PK Sensor de temperatura PT1000

26 Instruções de Operação – Motores CA


Estrutura do motor
Versões e opcionais 3
3.9.4 Encoder

Denominação Descrição
1) 1)
/ES7S /EG7S Sensor de rotação montado com interface sen/cos
/EH7S /EV7S
/ES7R /EG7R Sensor de rotação montado com interface TTL(RS422),
/EH7R U = 9 – 26 V
/EI7C1) /EI76 /EI72 Encoder incremental integrado com interface HTL e 24/6/2/1
/EI71 período(s)
/AS7W1) /AG7W1) Encoder absoluto montado, interface RS485 (múltiplas voltas)
e interface sen/cos
/AS7Y1) /AG7Y1) / Encoder absoluto montado, interface SSI (múltiplas voltas)e
AH7Y) interface sen/cos
/ES7A /EG7A Dispositivo de montagem para sensor de rotação
/EV2T /EV2R Encoder incremental montado com eixo maciço
/EV2S /EV2C
/XV.A Dispositivo de montagem para sensores de rotação de outros
fabricantes
/XV.. Sensores de rotação montados de outros fabricantes
/XH.A Dispositivo de montagem para redutor de eixo oco não SEW
1) disponível também na versão para funcionamento seguro

3.9.5 Alternativas de conexão

Denominação Descrição
/IS Conector integrado
/ISU Conector integrado – versão apenas com parte inferior do co-
nector
/ASE. Conector montado HAN 10ES na caixa de ligação com blo-
queio único (contatos por mola no lado do motor)
/ASB. Conector montado HAN 10ES na caixa de ligação com trava
dupla (contatos por mola no lado do motor)
/ACE. Conector montado HAN 10E na caixa de ligação com um blo-
queio único (contatos de crimpar no lado do motor)
/ACB. Conector montado HAN 10E na caixa de ligação com trava du-
pla (contatos de crimpar no lado do motor)
/AME. /ABE. Conector montado HAN modular 10B na caixa de ligação com
/ADE. /AKE. bloqueio único (contatos de crimpar no lado do motor)
24745502/PT-BR – 08/2018

/AMB. /ABB. Conector montado HAN modular 10B na caixa de ligação com
/ADB. /AKB. trava dupla (contatos de crimpar no lado do motor)
/KCC Régua de bornes de 6 ou 10 polos com contatos por mola
/KC1 Conexão conforme perfil C1 do acionamento para monovia
eletrificada (trolley) (diretriz VDI 3643), para áreas de conexão
mais compactas.

Instruções de Operação – Motores CA 27


Estrutura do motor
3 Versões e opcionais

Denominação Descrição
/IV Outros conectores industriais conforme especificação do clien-
te

3.9.6 Ventilação

Denominação Descrição
/V Ventilação forçada
/Z Massa de inércia adicional (ventilador pesado)
/AL Ventilador de metal
/U Sem ventilação (sem ventilador)
/OL Sem ventilação (lado B fechado)
/C Chapéu para a calota do ventilador
/LF Filtro de ar
/LN Calota do ventilador com baixo ruído

3.9.7 Armazenamento

Denominação Descrição
/NS Dispositivo de relubrificação
/ERF Rolamento reforçado no lado A com rolamento de roletes
/NIB Rolamento isolado lado B

3.9.8 Condition Monitoring (Monitoração de Condição)

Denominação Descrição
/DUB Montagem de microswitch para monitoração do funcionamen-
to/desgaste do freio (Diagnostic Unit Brake)
/DUE Sensor de corrente de Foucault para monitoração do funcio-
namento/desgaste do freio (Diagnostic Unit Eddy Current)

3.9.9 Demais versões adicionais

Denominação Descrição
/DH Furo para água de condensação
/RI Isolamento reforçado de enrolamento
24745502/PT-BR – 08/2018

/RI2 Isolamento reforçado de enrolamento com elevada resistência


contra descarga parcial
/2W Segunda ponta de eixo no motor/motor com freio

28 Instruções de Operação – Motores CA


Estrutura do motor
Funcionamento seguro 3
3.10 Funcionamento seguro
Os acionamentos da SEW-EURODRIVE estão disponíveis opcionalmente com op-
ções de motor de funcionamento seguro. Essas opções se destinam para a realiza-
ção de funções de segurança em aplicações relevantes para a segurança.
A SEW‑EURODRIVE indica uma opção de motor de funcionamento seguro no acio-
namento através de um logotipo FS e de um número de 2 dígitos na plaqueta de iden-
tificação do motor. O número indica quais componentes no acionamento são executa-
dos de modo relacionado à segurança. Uma opção de motor de funcionamento segu-
ro permite assim ser claramente identificada através da plaqueta de identificação do
motor.

Opção de motor de funcionamento seguro disponível


Logotipo FS Conversor des- Encoder de segu-
Freio de segurança
centralizado rança

X
01

X
02

X
04

X X
07

X X
11

Se na plaqueta de identificação do motor existir o logotipo FS com, por ex., o código


"FS 11", então se encontra instalada no motor a combinação composta por encoder
de segurança e freio de segurança. Se o logótipo FS estiver disponível, cumpra as in-
formações na documentação associada.
Se o acionamento apresentar o logotipo FS na plaqueta de identificação, é necessário
observar e cumprir as especificações na seguinte publicação:
• Adendo às Instruções de Operação "Encoders de segurança e freios de seguran-
ça – Motores CA DR.., DRN.., DR2.., EDR.., EDRN.. – Funcionamento seguro"
Para determinação autônoma do nível de segurança para sistemas e máquinas estão
disponíveis os valores característicos no capítulo ""Valores característicos de segu-
rança" (→ 2 215)".
24745502/PT-BR – 08/2018

Instruções de Operação – Motores CA 29


Instalação mecânica
4 Antes de começar

4 Instalação mecânica

NOTA
Durante a instalação mecânica, observar obrigatoriamente as indicações de segu-
rança no capítulo 2 da presente documentação.

Funcionamento Se a plaqueta de identificação do acionamento possuir o logotipo FS, observe as in-


seguro formações relativas à instalação mecânica do respectivo adendo às instruções de
operação.

4.1 Antes de começar

NOTA
Observar a montagem adequada à forma construtiva e de acordo com os dados es-
pecificados na plaqueta de identificação!

Instalar o acionamento somente se as seguintes condições forem cumpridas:


• Os dados na plaqueta de identificação do acionamento estão relacionados com os
dados da tensão e frequência da rede ou com a tensão de saída do conversor de
frequência
• O acionamento não está danificado (sem danos resultantes do transporte ou ar-
mazenamento)
• Todas as proteções para transporte foram removidas
• Está assegurado que as seguintes condições foram cumpridas:
– A temperatura ambiente corresponde às especificações na plaqueta de identifi-
cação.
Observar que a faixa de temperatura do redutor também pode estar limitada
(ver as instruções de operação do redutor).
Observar os dados divergentes na plaqueta de identificação.
– Ausência de óleos, ácidos, gases, vapores, radiações, etc.
– Altitude máxima de instalação 1000 m acima do nível do mar
Observar o capítulo "Uso conforme as especificações" (→ 2 10) no capítulo 2.
– Observar as restrições para encoders
– Versão especial: o acionamento está desenvolvido de acordo com as condi-
ções ambientais
Os dados citados acima se referem a pedidos padrão. As condições citadas podem
ser diferentes se encomendar acionamentos diferentes do padrão. Por isso, consulte
as diferentes condições na confirmação do pedido.
24745502/PT-BR – 08/2018

30 Instruções de Operação – Motores CA


Instalação mecânica
Trabalho preliminar após armazenagem prolongada 4
4.2 Trabalho preliminar após armazenagem prolongada
Dependendo da duração e das condições ambientais, a armazenagem prolongada
pode levar à corrosão, envelhecimento de lubrificantes, fragilização de elementos de
vedação e absorção de umidade em materiais de isolamento.
Acionamentos que antes da instalação mecânica foram armazenadas por mais de 9
meses podem precisar ser submetidos às medidas descritas abaixo.

Corrosão
• Verificar se existem danos causados pela corrosão no motor e/ou componentes
(pintura, eixos, elementos de fixação e de conexão).
• Eliminar os danos provocados pela corrosão.

Fragilização de retentores
• Sujeitar os retentores a uma inspeção visual e ter atenção à formação de fissuras,
endurecimento e fragilização.
• Substituir os retentores danificados.

Redução da vida útil da graxa


No caso de períodos de armazenamento superiores a um ano, a vida útil da graxa pa-
ra rolamentos é reduzida pelo envelhecimento e desolificação do lubrificante.
• Verificar o estado e a usabilidade dos rolamentos.
• Substituir os rolamentos danificados.

Quantidade de graxa reduzida


• Relubrificar os motores com dispositivo de relubrificação que ficaram armazena-
dos por mais de 5 anos, conforme as indicações na plaqueta de lubrificação do
motor.

Absorção de umidade
• Verificar se a caixa de ligação do motor está seca e limpa.
• Remover umidade e sujidade.
• Se o motor tiver absorvido umidade, medir a resistência do isolamento (capítulo
""Medir resistência do isolamento"  (→  2  32)") e secar o motor (capítulo ""Seca-
gem do motor" (→ 2 32)").

4.2.1 Verificar freio


Verificar o funcionamento correto de motores com freio antes da colocação em opera-
ção, se estes tiverem sido armazenados ou não tiverem sido operados por mais de 9
meses.
24745502/PT-BR – 08/2018

Instruções de Operação – Motores CA 31


Instalação mecânica
4 Trabalho preliminar após armazenagem prolongada

4.2.2 Medir resistência do isolamento


A resistência do isolamento (ver gráfico abaixo) depende muito da temperatura.
Se a resistência medida, dependendo da temperatura ambiente estiver na área da
curva característica, a resistência do isolamento é suficiente. Se o valor está abaixo
da curva característica, o motor deverá ser seco.
[M ]
100

10

0,1
0 20 40 60 80
[ ˚C ]
173323019

4.2.3 Secagem do motor


Para secar o motor, proceda da seguinte maneira:
1. Aqueça o motor com ar quente ou com a ajuda de um transformador de isolamen-
to.

AVISO
Risco de esmagamento devido a torque no eixo do motor.
Morte ou ferimentos graves.
• Use exclusivamente ar quente para secar motores DR.. com designação de rotor
"J".
• Não use transformadores de isolamento para secar motores DR.. com designa-
ção de rotor "J".

Com ar quente
1. Secar motores DR.. com denominação de rotor "J" exclusivamente com ar quente.
2. Termine o processo de secagem se a resistência do isolamento mínima for ultra-
passada.

Com transformador de isolamento


1. Conectar as bobinagens em série, ver figuras seguintes.
24745502/PT-BR – 08/2018

2. A tensão alternada auxiliar deve ser no máx. 10% da tensão nominal com no máx.
20% da corrente nominal.

32 Instruções de Operação – Motores CA


Instalação mecânica
Trabalho preliminar após armazenagem prolongada 4
Conexão no esquema de ligação R13

[1]

2336250251

[1] Transformador

Conexão no esquema de ligação R72


[1]
V3 W3 U3
T8 T9 T7

V2 W2 U2
T5 T6 T4
V4 W4 U4
T11 T12 T10
U1 V1 W1
T1 T2 T3

[2]
2343045259

[1] Placas de bornes do motor [2] Transformador

Conexão no esquema de ligação R76

W2 W3 U2 U3 V2 V3 [1]
T6 T9 T4 T7 T5 T8

U1 V1 W1
T1 T2 T3

[2]
2343047179

[1] Placas dos bornes do motor [2] Transformador


24745502/PT-BR – 08/2018

Instruções de Operação – Motores CA 33


Instalação mecânica
4 Notas sobre a instalação do motor

4.3 Notas sobre a instalação do motor

CUIDADO
Bordas cortantes devido ao rasgo de chaveta aberto.
Ferimentos de corte.
• Insira a chaveta no rasgo de chaveta.
• Colocar uma mangueira de proteção sobre o eixo.

ATENÇÃO
Uma montagem incorreta pode danificar o acionamento e os componentes que es-
tejam montados.
Possíveis danos do sistema de acionamento.
• Observar as informações a seguir.

• As pontas do eixo do motor e as superfícies do flange devem estar completamen-


te limpas de agentes anticorrosivos, contaminação ou outros (usar um solvente
disponível comercialmente). Garantir que o solvente não entra em contato com os
rolamentos ou anéis de vedação – risco de danos no material!
• Instalar o motorredutor somente na forma construtiva especificada em uma super-
fície plana, que absorva as vibrações e que seja rígida à torção.
• Alinhar cuidadosamente o motor e a máquina acionada para evitar cargas inad-
missíveis no eixo de saída. Observar as forças radiais e axiais permitidas no catá-
logo "Motores CA".
• Evitar choques ou batidas na ponta de eixo.
• Proteger os motores na forma construtiva vertical (M4/V1), usando, por exemplo,
uma opção /C Chapéu de proteção para evitar a penetração de líquidos e corpos
estranhos no motor.
• Manter desobstruída a passagem do ar de refrigeração para o motor e impedir a
reaspiração de ar quente expelido por outras unidades.
• Balancear posteriormente os componentes a serem montados no eixo com meia
chaveta (os eixos do motor estão balanceados com meia chaveta).
• Os furos para água de condensação existentes estão fechados com um tampão
plástico. Em caso de sujeira, o funcionamento dos furos para água de condensa-
ção deve ser verificado em períodos regulares e, se necessário, se deve limpá-
los.
• Se necessário proteger o eixo novamente contra corrosão.
24745502/PT-BR – 08/2018

34 Instruções de Operação – Motores CA


Instalação mecânica
Notas sobre a instalação do motor 4
4.3.1 Fixação do motor com pés de alumínio
Motores DR.. Para a fixação de motores DR.. com pés de alumínio devem ser usadas arruelas com,
no mínimo, o dobro do diâmetro dos parafusos. Os parafusos devem corresponder à
classe de rigidez 8,8. O torque de aperto não pode ser excedido conforme a norma
VDI 2230-1.
Motoren DRN../ Para a fixação de motores DRN.., DR2.. com pés de alumínio devem ser usadas arru-
DR2.. elas com um diâmetro externo que corresponda ao dobro do diâmetro dos parafusos
(por ex. DIN EN ISO 7090). Os parafusos devem corresponder à classe de rigidez 8.8
até no máximo 10.9. O torque de aperto se aplica conforme VDI 2230-1. Os compri-
mentos máximos de parafusos permitidos para motores apresentam os seguintes va-
lores:

Motores Parafusos
DRN63 – DRN71
M6x20
DR2..63 – DR2..71MS
DRN80 – 90 M8x20
DRN100 – 132S
M10x25
DR2..71M – DR2..80
No DRN / DR2..63 devido ao espaço limitado disponível os pés estão equipados com
ranhuras abertas na parte da frente. Os parafusos devem ser aí ajustados antecipa-
damente ou os pés fixados com pinos roscados.

4.3.2 Instalação em áreas úmidas ou locais abertos


• Usar prensa cabos adequados de acordo com os normas de instalação para o ca-
bo de alimentação (se necessário, usar peças redutoras).
• Na medida do possível, dispor a caixa de ligação de modo que as entradas dos
cabos estejam direcionadas para baixo.
• Vedar corretamente as entradas dos cabos.
• Antes da remontagem, limpar bem as superfícies de vedação da caixa de ligação
e da tampa da caixa de ligação; substitua juntas fragilizadas!
• Se necessário retocar a pintura anticorrosiva (sobretudo nos olhais de suspen-
são).
• Verificar o grau de proteção.
• Proteger o eixo contra corrosão com anticorrosivo adequado.
24745502/PT-BR – 08/2018

Instruções de Operação – Motores CA 35


Instalação mecânica
4 Tolerâncias de instalação

4.4 Tolerâncias de instalação

Ponta de eixo Flanges


Tolerância de diâmetro de acordo com Tolerância de encaixe de centragem de
EN 50347 acordo com EN 50347
• ISO j6 para Ø ≤ 28 mm • ISO j6 para Ø ≤ 250 mm
• ISO k6 para Ø ≥ 38 mm até ≤ 48 mm • ISO h6 para Ø ≥ 300 mm
• ISO m6 para Ø ≥ 55 mm
• Furo de centragem de acordo com
DIN 332, forma DR

4.5 Montagem de elementos do acionamento


Elementos do acionamento que são montados na ponta do eixo do motor, por ex., pi-
nhões, devem ser montados através de aquecimento para que, em caso de motores
isolados, por ex. o encoder não seja danificado.

AVISO
Chavetas não fixas que são projetadas para fora do rasgo de chaveta.
Morte ou ferimentos graves através de peças projetadas.
• Opere o motor apenas com elemento de saída apertado do lado do cliente (por
ex. um redutor) ou com uma fixação adequada da chaveta.

24745502/PT-BR – 08/2018

36 Instruções de Operação – Motores CA


Instalação mecânica
Dispositivo de montagem do encoder 4
4.6 Dispositivo de montagem do encoder
Se um acionamento tiver sido encomendado com dispositivo de montagem de enco-
der, a SEW‑EURODRIVE fornece o acionamento com acoplamento incluído. Para
operação sem encoder, o acoplamento não pode ser montado.

4.6.1 Dispositivo de montagem de encoder XV../EV.. em motores DR..71 – 225, DRN71 – 225,
DR2..71 – 80
Se o dispositivo de montagem de encoder XV.. ou EV.. tiver sido encomendado, o
adaptador [A] e o acoplamento [B – E] do motor fazem parte do fornecimento e serão
montados pelo cliente.
A figura abaixo mostra um exemplo de montagem do acoplamento e do adaptador:

[212]

[225]
[E] [D] [C] [B] [A]

[220] [269] [22] [361] / [170]

[226] [E] [D] [C] [B] [A]

[251] [232]

9007202887904779

[22] Parafuso [361] Tampa de proteção


[170] Calota da ventilação forçada [269] Bucha em anel
[212] Calota do flange [A] Adaptador
[220] Encoder [B] Parafuso de fixação
[225] Flange intermediário (não é insta- [C] Parafuso de fixação central
lado em XV1A)
[232] Parafusos (somente com XV1A e [D] Acoplamento (acoplamento de eixo ex-
XV2A) pansivo ou acoplamento de eixo maci-
ço)
[251] Arruelas cônicas de pressão (so- [E] Parafuso de fixação
mente com XV1A e XV2A) [226] Parafuso
24745502/PT-BR – 08/2018

Instruções de Operação – Motores CA 37


Instalação mecânica
4 Dispositivo de montagem do encoder

Montar dispositivo de montagem de encoder XV../EV.. em motores DR..71 – 225, DRN71 – 225,
DR2..71 – 80
1. Desmontar a tampa de proteção [361] ou, se necessário, a ventilação forçada.
2. Para XV2A, XV3A e XV4A: Desmontar o flange intermediário [225].
3. Aparafusar o acoplamento [D] com o parafuso [C] no orifício da ponta de eixo.
ð Motoren DR..71 – 132, DRN71 – 132S, DR2..71 – 80: Torque 3 Nm
ð Motores DR..160 – 225, DRN132M – 225: Torque 8 Nm
4. Enfiar o adaptador [A] na extremidade do encoder [220].
5. Apertar p parafuso de fixação [B] central.
ð Torque 3 Nm
6. Para XV2A, XV3A, XV4A: Montar o flange intermediário [225] com os parafusos
[226].
ð Torque 3 Nm
7. Enfiar encoder [220] com adaptador [A] no acoplamento [D].
8. Apertar o parafuso de fixação [E].
ð Torque 3 Nm
9. Para XV1A, XV2A: Apertar os parafusos de fixação [232] com arruelas cônicas de
pressão.
ð Torque 3 Nm
10. Para XV3A, XV4A: A montagem é realizada pelo cliente através dos orifícios na
chapa do encoder.

24745502/PT-BR – 08/2018

38 Instruções de Operação – Motores CA


Instalação mecânica
Dispositivo de montagem do encoder 4
4.6.2 Dispositivo de montagem de encoder XV../EV..
Se o dispositivo de montagem de encoder XV../EV.. tiver sido encomendado, o aco-
plamento [233] faz parte do fornecimento do motor e será montado pelo cliente.
A figura embaixo mostra um exemplo de montagem do acoplamento:
[35]
[A]
[1458]
[233]
[225]
[226]
[220]
[251]
[232]
[269]
[361]

[22] [1496]

[1497]
[1498]
[1459] [1489]

[1460] [1461] [1462] [33]


[34]
18014406225445899

[22] Parafuso [361] Tampa de proteção (normal/longa)


[33] Disco [1458]Parafuso
[34] Parafuso [1459]Porca gaiola
[35] Calota do ventilador [1460]Arruela dentada
[220] Encoder [1461]Disco
[225] Flange intermediário (opcional) [1462]Parafuso
[226] Parafuso [1489]Presilha de aterramento
[232] Parafusos [1496]Arruela dentada
(incluídos em .V1A e .V2A)
[233] Acoplamento [1497]Disco
[251] Arruelas cônicas de pressão [1498]Parafuso
(incluídas em .V1A e .V2A)
[269] Bucha de cabo [A] Dispositivo de montagem do encoder
24745502/PT-BR – 08/2018

Instruções de Operação – Motores CA 39


Instalação mecânica
4 Dispositivo de montagem do encoder

Encoder no dispositivo de montagem de encoder XV../EV.. em motores DR..250 – 280, DRN250 – 280
1. Desmontar a tampa de proteção [361] ou, se necessário, a ventilação forçada.
2. Enfiar o acoplamento [233] na extremidade do dispositivo de montagem de enco-
der [A].
3. Apertar o parafuso do acoplamento [233] através da ranhura do dispositivo de
montagem de encoder.
ð Torque 3 Nm
4. Para XV2A, XV3A, XV4A: Montar o flange intermediário [225] com os parafusos
[226] no dispositivo de montagem de encoder [A].
ð Torque 3 Nm
5. Para XV1A , XV2A: Colocar os parafusos [232] com arruelas cônicas de pressão
[251] no dispositivo de montagem de encoder [A].
6. Fixar o encoder [220] no dispositivo de montagem de encoder [A]ou no flange in-
termediário [225].
7. Enfiar encoder [220] no acoplamento [233].
8. Girar as arruelas cônicas de pressão [255] nos suportes do encoder [220].
9. Para XV1A, XV2A: Apertar os parafusos [232].
ð Torque 3 Nm
10. Apertar os parafusos do acoplamento [233].
ð Torque 3 Nm
11. Enfiar cabo do encoder na bucha de cabo [269].
12. Enfiar a bucha de cabo [269] na tampa de proteção [361] ou na ventilação força-
da.
13. Montar a tampa de proteção [361] ou a ventilação forçada.

4.6.3 Dispositivos de montagem de encoder XH.A


Os dispositivos de montagem de encoder XH1A, XH7A e XH8A para encoder de eixo
oco são fornecidos inteiramente pré-montados no acionamento.
Proceda à montagem do encoder como descrito no capítulo "Trabalhos preliminares
para a manutenção de motores e freios" (→ 2 119).
24745502/PT-BR – 08/2018

40 Instruções de Operação – Motores CA


Instalação mecânica
Caixa de ligação 4
4.7 Caixa de ligação
4.7.1 Girar a caixa de ligação
A figura abaixo mostra a estrutura da caixa de ligação na versão com placa de bor-
nes:

[123]

[131]
[a]

[b]

[c]
[119]

[111]

7362206987

[111]Retentor [a] Borne


[119]Parafusos de fixação [b] Parafusos de fixação
da caixa de ligação (4 x) do borne auxiliar (2 x)
[123]Parafusos de fixação [c] Chapa de fixação
da tampa da caixa de ligação (4 x)
[131]Retentor

Para girar a caixa de ligação, proceder como segue:


1. Soltar os parafusos [123] na tampa da caixa de ligação e retirar a tampa.
2. Remover bornes [a], caso presentes.
3. Soltar os parafusos de fixação [119] da caixa de ligação.
4. Limpar as superfícies de vedação na junta do estator, na parte inferior e na tampa
da caixa de ligação.
5. Verificar se há danos nos retentores [111 e 131], substituí-los se necessário.
6. Girar a caixa de ligação para a posição desejada. Consulte a distribuição dos bor-
nes auxiliares no anexo.
24745502/PT-BR – 08/2018

Instruções de Operação – Motores CA 41


Instalação mecânica
4 Caixa de ligação

AVISO
Choque elétrico devido a cabos danificados.
Morte ou ferimentos graves.
• Ao colocar a parte inferior da caixa de ligação ou a placa de bornes, certificar-se
de que os cabos não sejam prensados, comprimidos ou torcidos.
• Não utilizar objetos afiados ou pontiagudos para alinhar os cabos (por ex., chave
de fenda).
• Após a montagem, executar um teste de isolamento para garantir que os cabos
não foram danificados. Ver capítulo ""Trabalho preliminar após armazenagem
prolongada" (→ 2 31)".
• Atentar para a sequência correta das peças pequenas de conexão.

7. Apertar a parte inferior da caixa de ligação com um dos torques de aperto abaixo:
• Motores DR..71 – 132, DRN71 – 132S, DR2..71– 80: 5 Nm
• Motores DR..160 – 225, DRN132M – 225: 27.3 Nm
• Motores DR..250 – 315, DRN250 – 315: 54 Nm
Caso esteja presente, não esquecer a chapa de fixação [c]!
8. Apertar a tampa da caixa de ligação com um dos torques de aperto abaixo:
• Motores DR..71 – 132, DRN63 – 132S, DR2..63 – 80: 4 Nm
• Motores DR..160 – 225, DRN132M/L – 225 (versão de alumínio): 11,3 Nm
• Motores DR..160 – 225, DRN132M/L – 225 (versão de alumínio): 27,3 Nm
• Motores DR..250 – 315, DRN250 – 315: 54 Nm
Observar correto assentamento do retentor.

24745502/PT-BR – 08/2018

42 Instruções de Operação – Motores CA


Instalação mecânica
Caixa de ligação 4
4.7.2 Caixa de ligação com rosca NPT
Não é em todos os casos que os prensa cabos podem ser aparafusados até a parada
(o-ring) nas caixas de ligação com rosca NPT.

NPT

14949925387

A SEW-EURODRIVE recomenda para aplicações em áreas úmidas a utilização de


tampas roscadas métricas.
24745502/PT-BR – 08/2018

Instruções de Operação – Motores CA 43


Instalação mecânica
4 Adaptar os pés do motor (opcional /F.A) ou modificar (opcional /F.B)

4.8 Adaptar os pés do motor (opcional /F.A) ou modificar (opcional /F.B)

4.8.1 Motores DRN71 – 132S, DR2..71 – 80


A figura a seguir mostra um motor com a opção /F.A (pés adaptáveis).

22845053579

As superfícies de contato no pé [90] e no estator [16] estão revestidas.


1. Remover a pintura das superfícies de contato do estator [16], nas quais o pé deve
ser aparafusado. Para a seleção das superfícies de contato observar o gráfico re-
ferente às posições da caixa de ligação.
2. Aplicar uma fina camada de proteção anticorrosiva nas superfícies de contato
após a remoção da tinta. A seguir são representadas as possíveis posições da
caixa de ligação:

0° 270° 180°
24745502/PT-BR – 08/2018

22845056011

44 Instruções de Operação – Motores CA


Instalação mecânica
Adaptar os pés do motor (opcional /F.A) ou modificar (opcional /F.B) 4
3. Remover a tinta das superfícies de contato do pé [90]. Aplicar uma fina camada
de proteção anticorrosiva nas superfícies de contato após a remoção da tinta.
4. Aparafusar o pé [90] com os parafusos [94] e discos [91] no motor. Apertar os pa-
rafusos em sequência cruzada. Os parafusos são micro-encapsulados. Por isso o
enroscamento e aperto devem ser executados com rapidez.
5. Aplicar verniz ou proteção anticorrosiva ou na linha de separação após o aparafu-
samento do pé [90].

Modificar a posição do pé do motor


Em caso de alteração da posição do pé do motor devem ser observados os pontos a
seguir:
• Depois de desenroscados, os parafusos [94] devem ser verificados quanto a da-
nos na rosca ou danos similares.
• Ao modificar a posição do pé do motor, tratar as superfícies sem verniz com prote-
ção anticorrosiva.

Torques de aperto

Motor Parafuso Torque de aperto


DRN71 – 90, DR2..71 – 80 M6 11,3 Nm
DRN100 – 132S M8 27.3 Nm
24745502/PT-BR – 08/2018

Instruções de Operação – Motores CA 45


Instalação mecânica
4 Adaptar os pés do motor (opcional /F.A) ou modificar (opcional /F.B)

4.8.2 Motores DR..250 – 315, DRN..225 – 315


A figura a seguir mostra um motor com a opção /F.A (pés adaptáveis).

[16]
[90]

[1457]

18014406536422539

[16] Estator [1457] Parafuso de fixação


[90] Pé  Remover a pintura das superfícies mar-
cadas

Os furos roscados das superfícies de aparafusar os pés estão fechadas com parafu-
sos de fixação [1457]. As superfícies de contato nos pés [90] e no estator [16] estão
revestidas.
1. Desaparafusar os parafusos de fixação [1457]. Remover os parafusos de fixação
somente das roscas onde os parafusos [94] dos pés serão aparafusados.
DR..250/280, DRN250/280: 4 parafusos de fixação, DRN315: 6 parafusos de fixa-
ção.
2. Remover a pintura das superfícies de contato do estator [16], nas quais os parafu-
sos devem ser aparafusados (ver marca na "figura de exemplo DR..280"). Em mo-
tores DR..250/280, DRN250/280 são 8  superfícies contíguas e em motores
DRN315 são 12 peças. Para a seleção das superfícies de contato observar o
gráfico referente às posições da caixa de ligação.
24745502/PT-BR – 08/2018

46 Instruções de Operação – Motores CA


Instalação mecânica
Adaptar os pés do motor (opcional /F.A) ou modificar (opcional /F.B) 4
3. Aplicar uma fina camada de proteção anticorrosiva nas superfícies de contato
após a remoção da tinta. A seguir são representadas as possíveis posições da
caixa de ligação:
0° 270° 180°

9007211165643403

4. Remover a pintura dos pés [90] (ver marca na "figura de exemplo DR..280"). Apli-
car uma fina camada de proteção anticorrosiva nas superfícies de contato após a
remoção da tinta.
5. Aparafusar os pés [90] com os parafusos [94] e discos [93] no motor. Os parafu-
sos são micro-encapsulados. Por isso o enroscamento e aperto devem ser execu-
tados com rapidez.
6. Aplicar verniz ou proteção anticorrosiva ou na linha de separação após o aparafu-
samento do pé [90].

Torques de aperto

Motor Parafuso Torque de aperto


DRN225 M16 230 Nm
DR..250/DRN250 M20 464 Nm
DR..280/DRN280 M20 464 Nm
DR..315/DRN315 M20 464 Nm
24745502/PT-BR – 08/2018

Instruções de Operação – Motores CA 47


Instalação mecânica
4 Adaptar os pés do motor (opcional /F.A) ou modificar (opcional /F.B)

4.8.3 Modificar posição dos pés do motor

[16]

[90]
[93]
[94]
9007206996709387

[16] Estator [93] Disco


[90] Pé [94] Parafuso

Em caso de alteração da posição dos pés do motor devem ser observados os pontos
a seguir:
• Depois de desenroscados, os parafusos [94] devem ser verificados quanto a da-
nos na rosca ou danos similares.
• O micro-encapsulamento antigo tem que ser removido.
• Limpar os passos da rosca dos parafuso [94].
• Antes de aparafusar deve ser reaplicado um trava rosca de alta resistência nos
passos de rosca nos parafusos [94].
• Os parafusos de fixação retirados da nova posição de montagem podem voltar a
ser usados nos orifícios da posição de montagem. Após o aparafusamento dos
parafusos de fixação [1457] nos furos roscados do estator [16], se necessário, po-
de ser aplicado verniz ou proteção anticorrosiva sobre as superfícies de inserção
não revestidas do estator.
• Ao modificar a posição dos pés do motor, tratar as superfícies sem verniz com
proteção anticorrosiva. 24745502/PT-BR – 08/2018

48 Instruções de Operação – Motores CA


Instalação mecânica
Montagem direta de um motor a um redutor 4
4.9 Montagem direta de um motor a um redutor

NOTA
Fixar todos os pinhões no eixo do motor ou eixo de entrada com Loctite® 649, mes-
mo que também haja um anel de retenção.
Se o pinhão já estiver montado no eixo, iniciar a limpeza da superfície de vedação
(passo 6).

Inserção do pi- 1. Limpar e remover a graxa do eixo e orifício do pinhão.


nhão no eixo do 2. Aplicar Loctite® 649 em toda a circunferência do eixo após o ponto de segurança.
motor ou eixo de
entrada
9
ite
64

®
ct
Lo

22763067787

3. Aquecer o pinhão a pelo menos 100 °C até no máximo 130 °C.


4. Introduzir o pinhão no eixo.
5. Fixar o pinhão com o anel de retenção no eixo.
Limpar as super- 6. Remover óleos, graxas, irregularidades, ferrugem e resíduos antigos de Loctite®
fícies de vedação das superfícies do flange.
Vedação de ros- Para evitar que o óleo vaze após a instalação, as roscas do flange que levam ao inte-
cas que conduzem rior da carcaça devem ser vedadas!
ao interior da car-
7. Limpar e remover a graxa dos orifícios rosqueados que levam ao interior da carca-
caça
ça e seus pinos roscados.
8. Aplicar o Loctite® 574 ou Loctite® 5188 (seleção de acordo com a tabela no final
do capítulo) em um anel contínuo nas voltas da rosca superiores da rosca do flan-
ge e do pino roscado.
[*]

ite ®
ct
Lo tit

c
Lo
24745502/PT-BR – 08/2018

22795758347
®
[*] Loctite de acordo com a tabela no final do capítulo

Aparafusar os pi- 9. Aparafusar os pinos roscados nas roscas até o ressalto.


nos roscados

Instruções de Operação – Motores CA 49


Instalação mecânica
4 Montagem direta de um motor a um redutor

10. Remover qualquer excesso de Loctite® (ver gráfico a seguir) da superfície de ve-
dação por um máximo de 60 minutos após o aparafusamento.

22347379211
Vedar a superfície
do flange

NOTA
Nos pontos de estrangulamento e nos redutores R97, R107, R127, F97 ou F107,
aplicar sempre o material para vedação sobre uma área ampla.

                                          

11. Distribuir o Loctite® 574 ou Loctite® 5188 (seleção de acordo com a tabela no final
do capítulo) somente em uma das superfícies de vedação. Aplicar o material para
vedação completamente em forma de cordão ou em superfícies amplas. Utilizar
uma ferramenta de aplicação adequada que não contamine a superfície de veda-
ção, p. ex., como uma escova que não seja escova de cabelo ou um rolo de pele
de carneiro de pelo curto.
Juntar as superfíci- 12. Juntar as superfícies do flange. Em seguida, apertar imediatamente as porcas
es do flange com o torque especificado (ver tabela abaixo). Se você apertar as porcas muito
tarde, o filme de vedação poderá romper.
13. O material para vedação deve curar por 30 minutos e não deve entrar em contato
com o óleo do redutor durante esse tempo.

24745502/PT-BR – 08/2018

50 Instruções de Operação – Motores CA


Instalação mecânica
Montagem direta de um motor a um redutor 4
4.9.1 Torques de aperto

Parafuso/porca Torque de aperto


Nm
M6 11.3
M8 27.3
M10 54
M12 93
M16 230

4.9.2 Seleção e utilização do Loctite®

Material pa- Utilização Adequação Quantida- Código


ra vedação de de em-
balagens
Loctite® 649 Agente de união pa- Todos os redutores
50 ml 09120998
ra pinhão
Todos os redutores,
Loctite® 574 exceto R97 – R127, 7 ml 09102558
Massa de vedação F97, F107
R97 – R127, F97,
Loctite® 5188 50 ml 03207013
F107
24745502/PT-BR – 08/2018

Instruções de Operação – Motores CA 51


Instalação mecânica
4 Opcionais

4.10 Opcionais

4.10.1 Alívio manual do freio /HR, /HF


A opção alívio manual do freio /HR, /HF está pré-instalada de fábrica para alguns ta-
manhos de freio. Se o acionamento não possuir de fábrica um alívio manual do freio e
quiser adaptá-lo, observe as instruções no capítulo "Adaptar o alívio manual do freio /
HR, /HF" (→ 2 164).

Ativar e soltar o alívio manual do freio /HF


A opção /HF (alívio manual do freio bloqueável) permite aliviar mecanicamente de for-
ma permanente o freio BE.. através de um parafuso de fixação e de uma alavanca de
alívio manual.
Durante a montagem na fábrica, o parafuso sem cabeça é aparafusado até que ele
não possa cair e de modo que não haja nenhuma restrição na frenagem. O parafuso
de fixação é autotravante. Impede-se assim um aperto ou queda inadvertido.
Com o freio BE03, o parafuso de fixação é mantido entre as aletas do estator com a
ajuda de buchas em anel.

AVISO
Falha de funcionamento do freio devido a instalação incorreta do mesmo.
Morte ou ferimentos graves.
• Todos os trabalhos no freio somente podem ser realizados por pessoal especia-
lizado e com a respectiva formação.
• Antes da colocação em operação, garanta que a alavanca manual foi desmonta-
da para evitar o alívio do freio durante a operação.

Para ativar o alívio manual do freio /HF bloqueável, proceda da seguinte maneira:
1. Aperte o parafuso de fixação até que não haja mais folga na alavanca de alívio
manual.
2. BE03: Apertar o parafuso de fixação 1/2 até 1 de volta, para liberar o freio manu-
almente.
3. BE05 – BE122: Apertar o parafuso sem cabeça aprox. 1/4 até 1/2 de volta para li-
berar o freio manualmente.
Para soltar o alívio manual /HF bloqueável, proceder da seguinte maneira:
4. BE03: soltar totalmente o parafuso de fixação da rosca. Fixar o parafuso de fixa-
ção com a ajuda de ambas as buchas em anel entre as aletas do estator.
5. BE05 – BE122: Desapertar o parafuso de fixação até a folga longitudinal ser no-
vamente completamente estabelecida no alívio manual, ver capítulo ""Adaptar o
alívio manual do freio /HR, /HF" (→ 2 164)".
24745502/PT-BR – 08/2018

52 Instruções de Operação – Motores CA


Instalação mecânica
Opcionais 4
Ativar o alívio manual do freio /HR
A opção de alívio manual do freio /HR permite que o freio BE.. seja aliviado mecani-
camente de forma breve através de uma combinação de alavanca de alívio manual e
alavanca manual. A estrutura possui um mecanismo de mola com retorno automático.
Na montagem, o mecanismo existente dentro da calota do ventilador é pré-ajustado
de fábrica. Além disso é fornecida também uma alavanca manual que é fixada na car-
caça do estator.

AVISO
Falha de funcionamento do freio devido a instalação incorreta do mesmo.
Morte ou ferimentos graves.
• Todos os trabalhos no freio somente podem ser realizados por pessoal especia-
lizado e com a respectiva formação.
• Antes da colocação em operação, garanta que a alavanca manual foi desmonta-
da para evitar o alívio do freio durante a operação.

Proceda da seguinte maneira para ativar o alívio manual do freio /HR:


1. Retire a alavanca manual da carcaça do estator.
2. Enrosque a rosca da alavanca manual totalmente na rosca da alavanca de alívio
manual.
3. Para liberar o freio, puxe a alavanca manual na direção oposta à da caixa de liga-
ção. O sentido de fixação correto é indicado por uma seta na calota do ventilador
ou na parte do fecho da abertura da calota do ventilador.

NOTA
O processo de alívio é possível com esforço normal, evite exercer muita força para
evitar danos no acionamento.

Para soltar o alívio manual do freio /HR, proceda da seguinte maneira:


1. Solte a alavanca no estado ativado. A alavanca retorna automaticamente e o freio
fecha.
2. Desenrosque a alavanca manual e fixe-a na carcaça do estator.
24745502/PT-BR – 08/2018

Instruções de Operação – Motores CA 53


Instalação mecânica
4 Opcionais

4.10.2 Filtro de ar /LF


O filtro de ar, um tecido de filtragem, é montado na frente da grade do ventilador. Ele
pode ser desmontado e remontado facilmente para fins de limpeza.
O filtro de ar integrado evita o torvelinho e a distribuição de poeira e outras partículas
com o ar aspirado, bem como o entupimento dos canais entre as lamelas de arrefeci-
mento pela poeira aspirada.
Em ambientes com bastante quantidade de pó, o filtro de ar previne que as lamelas
de arrefecimento se sujem ou entupam.
Dependendo da extensão da carga, se deve limpar ou trocar o filtro de ar. Devido à
especificidade de cada acionamento, não é possível especificar intervalos de manu-
tenção.

Dados técnicos Filtro de ar


Aprovações todas as aprovações
Temperatura ambiente -40 °C até +100 °C
Pode ser montado nos seguintes motores DR..71 – 132
Material do filtro Viledon PSB290SG4

24745502/PT-BR – 08/2018

54 Instruções de Operação – Motores CA


Instalação mecânica
Opcionais 4
4.10.3 Dispositivo de montagem para niple de medição
De acordo com as especificações do pedido, a SEW-EURODRIVE fornece os aciona-
mentos da seguinte forma:
• com orifício
• com furo e niples de medição para medição de vibração
A figura embaixo mostra um exemplo de motor com furos e niples de medição inseri-
dos [1]:
[1]

[1]

9007201960947467

[1] Furo com niples de medição inseridos

Para conectar o medidor do cliente, proceda da seguinte maneira:


• Remover os bujões de proteção dos furos.
• Inserir o niple de medição nos orifícios do motor e apertá-lo com um torque de
aperto de 15 Nm.
• Inserir o dispositivo de montagem do medidor no niple de medição.
24745502/PT-BR – 08/2018

Instruções de Operação – Motores CA 55


Instalação mecânica
4 Opcionais

4.10.4 2.ª ponta do eixo com cobertura opcional


Motores com a opção 2. ponta de eixo /2W são fornecidos pela SEW-EURODRIVE
com chaveta colocada e com proteção para transporte.

AVISO
Chavetas não fixas que são projetadas para fora do rasgo de chaveta.
Morte ou ferimentos graves através de peças projetadas.
• Opere o motor apenas com uma fixação adequada da chaveta.

AVISO
Ponta de eixo rotativa ou acessórios.
Morte ou ferimentos graves.
• Apenas coloque o motor em operação com a cobertura montada na 2.ª ponta de
eixo.

A cobertura de proteção deve atender aos requisitos de resistência a impactos confor-


me a EN 60079-0 (VDE 0170-1): 2014-06, Capítulo 26.4.2.
Opcionalmente, a SEW-EURODRIVE pode fornecer a tampa de proteção [361] para a
2:ª ponta de eixo dos motores EDR.71 - 280 e EDRN63 - 280 já montada. Por padrão,
não está incluída.
A figura abaixo mostra as dimensões da cobertura opcional.
[361]

L1
EA
DA

[4]

[34]
LB/LBS 1) X

18014402029073931

[4] Rasgo de chaveta [361] Tampa de proteção


[34] Parafuso roscado LB/LBS Comprimento do motor/motor com
24745502/PT-BR – 08/2018

freio
1) Dimensões ver catálogo "motor trifásico"

56 Instruções de Operação – Motores CA


Instalação mecânica
Opcionais 4
Dimensões

Motores DA EA L1 X
DR.. DRN.. DR2.. mm mm mm mm
– DRN63 DR2..63 11 23 2 78
– DRN63 /BE DR2..63 /BE
DR..71 DRN71 DR2..71 11 23 2 91.5
DR..71 /BE DRN71 /BE DR2..71 /BE 88
DR..80 DRN80 DR2..80 14 30 2 95.5
DR..80 /BE DRN80 /BE DR2..80 /BE 94.5
DR..90 DRN90 – 14 30 2 88.5
DR..90 /BE DRN90 /BE – 81
DR..100 DRN100 – 14 30 2 87.5
DR..100 /BE DRN100 /BE – 81
DR..112 – 132 DRN112 – 132S – 19 40 3.5 125
DR..112 – 132 /BE DRN112 – 132S /BE – 120.5
DR..160 DRN132M/L – 28 60 4 193
DR..160 /BE DRN132M/L /BE – 187
DR..180 DRN160 – 180 – 38 80 4 233
DR..180 /BE DRN160 – 180 /BE – 236
DR..200 – 225 DRN200 – 225 – 48 110 5 230
DR..200 – 225 /BE DRN200 – 225 /BE – 246
DR..250 – 280 DRN250 – 280 – 55 110 3 243.5
DR..250– 280 /BE DRN250 – 280 /BE –
24745502/PT-BR – 08/2018

Instruções de Operação – Motores CA 57


Instalação elétrica
5
5 Instalação elétrica
Se o motor tiver componentes do motor de funcionamento seguro, se deve observar a
seguinte indicação de segurança:

AVISO
Desabilitar os dispositivos de segurança funcionais.
Morte ou ferimentos graves.
• Todos os trabalhos nos componentes de funcionamento seguro só podem ser
realizados por pessoal qualificado com treinamento adequado.
• Todas as operações nos componentes de funcionamento seguro devem ser rea-
lizadas seguindo estritamente as especificações destas instruções de operação
e de seu respectivo adendo. Caso contrário, o direito de garantia torna-se inváli-
do.

AVISO
Choque elétrico devido a instalação incorreta.
Morte ou ferimentos graves.
• Para a comutação do motor, utilizar contatores da categoria AC-3, de acordo
com EN 60947-4-1.
• Para comutar o freio, usar contatos comutáveis que, conforme o modelo e ver-
são do freio, correspondam às seguintes categorias de utilização:
– Contatos comutáveis para tensão de alimentação na operação com tensão
alternada (CA): AC-3 de acordo com EN 60947-4-1 ou AC-15 de acordo com
EN 60947-5-1.
– Contatos comutáveis para tensão de alimentação na operação com tensão
contínua (CC): Preferencialmente AC-3 ou DC-3 conforme EN 60947-4-1, em
alternativa também são permitidos contatos conforme a categoria de utiliza-
ção DC-13 conforme EN 60947-5-1.
– Contatos comutáveis para o isolamento opcional do lado da corrente contí-
nua: AC-3 conforme EN 60947-4-1.
• Em caso de motores alimentados pelo conversor, observar as respectivas instru-
ções de fiação nas instruções de operação do conversor de frequência. 24745502/PT-BR – 08/2018

58 Instruções de Operação – Motores CA


Instalação elétrica
Utilização de esquemas de ligação e planos de atribuição 5
5.1 Utilização de esquemas de ligação e planos de atribuição
A conexão do motor é realizada de acordo com os esquemas de ligação fornecidos
juntamente com o motor. É possível obter gratuitamente os esquemas de ligação váli-
dos sob solicitação à SEW-EURODRIVE.

NOTA
Não conectar nem colocar o motor em operação se o esquema de ligação não esti-
ver disponível.

5.2 Observações sobre a cablagem


Durante a instalação, é fundamental observar as instruções de segurança nos capítu-
los 2 e 5.

5.2.1 Proteção contra falha dos sistemas de controle do freio


Para impedir uma irregularidade no sistema de controle do freio, os cabos dos freios
devem ser instalados sempre separados de outros cabos de energia sem blindagem
e com correntes chaveadas. Cabos de energia com correntes chaveadas são, particu-
larmente:
• Cabos de saída de conversores de frequência e servoconversores, dispositivos de
partida suave e dispositivos de frenagem
• Cabos de alimentação de resistores de frenagem e similares.
Com motores operados em rede e na utilização de desligamento no circuito CC e CA,
a conexão entre o retificador de freio e um contato de contator externo deve ser exe-
cutada através de um cabo de potência separado da alimentação de tensão do motor.

5.2.2 Proteção contra irregularidades dos dispositivos de proteção do motor


Para proteger os dispositivos de proteção dos motores da SEW-EURODRIVE contra
uma irregularidade:
• Cabos de potência com blindagem separada podem ser instalados junto com os
cabos de potência chaveada em um cabo.
• Cabos de potência não blindados não podem ser instalados junto com os cabos
de potência chaveada em um cabo.
24745502/PT-BR – 08/2018

Instruções de Operação – Motores CA 59


Instalação elétrica
5 Considerações especiais para a operação com conversores de frequência

5.3 Considerações especiais para a operação com conversores de frequência


Em caso de motores alimentados por conversores, observar as instruções de cabla-
gem do fabricante dos conversores. É fundamental observar as instruções de opera-
ção do conversor de frequência.

5.3.1 Motores com conversor de frequência da SEW-EURODRIVE


A operação do motor em conversores de frequência SEW-EURODRIVE foi testada.
Através dos testes foi confirmada a rigidez elétrica necessária dos motores e as roti-
nas de colocação em operação foram ajustadas conforme os dados do motor. É pos-
sível operar o motor com qualquer conversor de frequência da SEW-EURODRIVE.
Para isso, seguir as instruções para colocação em operação do motor descritas nas
instruções de operação do conversor de frequência.

5.3.2 Motor com conversor de frequência de outros fabricantes


A operação de motores SEW-EURODRIVE em conversores de frequência de outros
fabricantes somente é aprovada se as tensões de impulso nos bornes de motor indi-
cadas na figura embaixo não forem excedidas.
2.2
U LL [kV]

[1]
2.0 [2]

[8] 1.8
[3]
1.6
[4]
1.4
[5]
1.2 [6]

1.0

0.8

0.6
0 0.2 0.4 0.6 0.8 1 1.2 1.4

[7] [µs]
9007203235332235

[1] Tensão de impulso aprovada para motores DR.., DRN.. com isolamento reforça-
do e resistência a descarga parcial elevada (/RI2)
[2] Tensão de impulso aprovada para motores DR.., DRN.. com isolamento reforça-
do (/RI)
[3] Tensão de impulso aprovada conforme NEMA MG1 Parte 31, UN ≤ 500 V
[4] Tensão de impulso aprovada conforme IEC 60034-25, curva do valor limite A pa-
ra tensões nominais UN ≤ 500 V, ligação em estrela
24745502/PT-BR – 08/2018

[5] Tensão de impulso aprovada conforme IEC 60034-25, curva do valor limite A pa-
ra tensões nominais UN ≤ 500 V, ligação em triângulo
[6] Tensão de impulso aprovada segundo IEC 60034-17
[7] Tempo de aumento da tensão
[8] Tensão de impulso aprovada

A classe de isolamento depende da tensão.


• ≤ 500 V = isolamento standard

60 Instruções de Operação – Motores CA


Instalação elétrica
Considerações especiais para a operação com conversores de frequência 5
• ≤ 600 V = /RI
• > 600 V – 690 V = /RI2

NOTA
O cumprimento dos valores máximos tem que ser verificado e respeitado da seguin-
te forma:
• o valor da tensão de alimentação no conversor não SEW
• o limiar de aplicação da tensão do chopper de frenagem
• o modo de operação do motor (motor/regenerativo)
→ Se a tensão de impulso aprovada for ultrapassada, é necessário usar meios limi-
tadores como filtros, bobinas ou cabos especiais do motor. Para isso, consultar o
fabricante do conversor de frequência.
24745502/PT-BR – 08/2018

Instruções de Operação – Motores CA 61


Instalação elétrica
5 Aterramento externo na caixa de bornes, aterramento NF

5.4 Aterramento externo na caixa de bornes, aterramento NF


Além da conexão PE interna, um aterramento NF pode ser ligado externamente à cai-
xa de ligação. Ele não é montado por padrão.
Uma pré-montagem completa de fábrica do aterramento NF pode ser encomendada.
Para os motores DR..71 – 132, DRN71 – 132S, DR2..71 – 80 é necessária uma caixa
de ligação de alumínio ou ferro fundido projetada para conexões dos freios. Essa op-
ção pode ser combinada com todas as caixas de ligação para os motores DR..160 –
 225, DRN132M – 225.
Essa opção pode ser combinada com o "aterramento HF" (→ 2 63).

NOTA
Todas as peças do aterramento NF são fabricadas em aço inoxidável.

Motores DR..71 – 132, DRN71 – 132S, DR2..71 – 80

[1]

9007207279069579

[1] Aterramento NF na caixa de ligação

Motores DR..160 – 225, DRN132M – 225

[1]
24745502/PT-BR – 08/2018

8026938379

[1] Aterramento NF na caixa de ligação

62 Instruções de Operação – Motores CA


Instalação elétrica
Otimização do aterramento (EMC), aterramento HF 5
5.5 Otimização do aterramento (EMC), aterramento HF
Para um aterramento com baixa impedância otimizada, em caso de frequências ele-
vadas, sugerimos as seguintes conexões com elementos de conexão com proteção
anticorrosiva.
O aterramento HF não é montado por padrão.
A opção de aterramento HF pode ser combinada com o aterramento NF na caixa de
ligação.
Se adicionalmente ao aterramento HF precisar de um aterramento NF, o condutor po-
de ser colocado no mesmo local.
A opção de aterramento HF pode ser encomendada da seguinte forma:
• pré-montagem completa de fábrica
• Para kit "terminal para aterramento" para montagem pelo cliente, ver código na ta-
bela a seguir.

Motores Código do Kit "terminal para aterra-


mento"
DRN63, DR2..63 21014817
DR..71 – 100M, 21015988
DRN71 – 100LS,
DR2..71 – 80
DR..100L – 132, DRN100L – 132S 13633945
DR..160 – 225, DRN132M – 225
com caixa de ligação de alumínio

NOTA
Quando são usadas 2 ou mais presilhas de aterramento, elas devem ser fixadas
com um parafuso mais longo. Os torques de aperto indicados se referem à espessu-
ra da tira t ≤ 3 mm.
24745502/PT-BR – 08/2018

Instruções de Operação – Motores CA 63


Instalação elétrica
5 Otimização do aterramento (EMC), aterramento HF

5.5.1 Motores DRN63, DR2..63 com aterramento HF(+NF)


[1]

[2]

[3]

[4]

[3]

[5]

22297406859

[1] Uso do orifício pré-fabricado na [4] Presilha de aterramento (não faz parte
caixa do estator do escopo de fornecimento)
[2] Arruela dentada [5] Parafuso autotarraxante DIN 7500
M5 x 16, torque de aperto 5 Nm
[3] Disco ISO 7093

5.5.2 Motores DR..71 – 80, DRN71 – 80, DR2..71 – 80 com aterramento HF(+NF)

[1]

[2]

[3]

[4]

[3]

[5]

8026768011

[1] Uso do orifício pré-fabricado na cai- [4] Presilha de aterramento (não faz parte
xa do estator do escopo de fornecimento)
24745502/PT-BR – 08/2018

[2] Arruela dentada [5] Parafuso autotarraxante DIN 7500


M6 x 16, torque de aperto 10 Nm
[3] Disco ISO 7093

64 Instruções de Operação – Motores CA


Instalação elétrica
Otimização do aterramento (EMC), aterramento HF 5
5.5.3 Motores DR..90, DRN90 com aterramento HF(+NF)

[1]

[2]

[3]

[4]

[3]

[5]

8026773131

[1] Uso do orifício pré-fabricado na cai- [4] Presilha de aterramento (não faz parte
xa do estator do escopo de fornecimento)
[2] Arruela dentada [5] Parafuso autotarraxante DIN 7500
M6 x 16, torque de aperto 10 Nm
[3] Disco ISO 7093

5.5.4 Motores DR..100M, DRN100LS com aterramento HF(+NF)

[1]

[2]
[3]

[4]

[3]

[5]

18014402064551947
24745502/PT-BR – 08/2018

[1] Uso do orifício pré-fabricado na cai- [4] Presilha de aterramento (não faz parte
xa do estator do escopo de fornecimento)
[2] Arruela dentada [5] Parafuso autotarraxante DIN 7500
[3] Disco ISO 7093 M6 x 16, torque de aperto 10 Nm

Instruções de Operação – Motores CA 65


Instalação elétrica
5 Otimização do aterramento (EMC), aterramento HF

5.5.5 Motores DR..100L – 132, DRN100LM – 132S com aterramento HF(+NF)

[1]

[2]
[3]

[4]

[3]

[5]

18014402064551947

[1] Uso de furo roscado para olhais de [4] Presilha de aterramento (não faz parte
suspensão do escopo de fornecimento)
[2] Arruela dentada DIN 6798 [5] Parafuso sextavado ISO 4017
M8 x 18, torque de aperto de 10 Nm
[3] Disco ISO 7089/ISO 7090

5.5.6 Motores DR..160 – 315, DRN132M – 315 com aterramento HF(+NF)


[1]

[2]
[3]

[4]

[3]

[5]

9007202821668107

[1] Uso do furo roscado na caixa de ligação


[2] Arruela dentada DIN 6798
[3] Disco ISO 7089/ISO 7090
[4] Presilha de aterramento (não faz parte do escopo de fornecimento)
24745502/PT-BR – 08/2018

[5] • Parafuso sextavado ISO 4017 M8 x 18 (para caixas de ligação de alumínio


dos motores DR..160 – 225, DRN132M – 225), torque de aperto de 10 Nm
• Parafuso sextavado ISO 4017 M10 x 25 (para caixas de ligação de ferro fundi-
do dos motores DR..160 – 225, DRN132M – 225), torque de aperto de 10 Nm
• Parafuso sextavado ISO 4017 M12 x 30 (para caixas de ligação dos motores
DR../DRN250 – 315), torque de aperto de 15,5 Nm

66 Instruções de Operação – Motores CA


Instalação elétrica
Considerações especiais para operação por chaveamento 5
5.6 Considerações especiais para operação por chaveamento
Em caso de operação para-arranque, é necessário evitar eventuais irregularidades
por parte da unidade de distribuição através de conexões adequadas. A diretriz
EN 60204 (Equipamento elétrico para máquinas industriais) requer a supressão de in-
terferências dos enrolamentos do motor para proteger controladores numéricos ou
controladores lógicos programáveis. A SEW-EURODRIVE recomenda a instalação de
circuitos de proteção nos dispositivos de chaveamento, pois a principal causa de in-
terferências são os processos de comutação.
Se um circuito de proteção estiver incluído no fornecimento do acionamento, é im-
prescindível observar o esquema de ligação fornecido.

5.7 Considerações especiais para motores giromagneto e motores de baixa


rotação
Conforme o design, podem ocorrer tensões induzidas muito elevadas quando os mo-
tores giromagneto e motores com elevado número de pólos são desligados. Nestes
casos, a SEW-EURODRIVE recomenda a comutação de varistor mostrada no esque-
ma embaixo. O tamanho dos varistores depende, entre outros fatores, da frequência
de arranque – tal deve ser respeitado durante a elaboração do projeto!

U U U

U1 V1 W1
(T1) (T2) (T3)
2454566155
24745502/PT-BR – 08/2018

Instruções de Operação – Motores CA 67


Instalação elétrica
5 Considerações especiais para motores monofásicos DRK..

5.8 Considerações especiais para motores monofásicos DRK..

Escopo de fornecimento e estrutura do motor


Os motores monofásicos DRK.. são fornecidos com um capacitor de operação incor-
porado na caixa de ligação. Do material fornecido não fazem parte, por ex., relés de
partida, chaves centrífugas ou capacitores de partida.
[112]

[1660]

[1659]

[131]

[277 / 1667]

[132]

[123]

9007211192388619

[112] Caixa de ligação [277]/[1667] Capacitor


[1660] Retentor [132] Tampa da caixa de ligação
[1659] Peça intermediária [123] Parafuso
[131] Retentor

24745502/PT-BR – 08/2018

68 Instruções de Operação – Motores CA


Instalação elétrica
Considerações especiais para motores monofásicos DRK.. 5
5.8.1 Ligar motor monofásico DRK..

AVISO
Choque elétrico devido a capacitor não descarregado completamente.
Morte ou ferimentos graves.
• Aguarde 5 segundos após o desligamento da rede elétrica antes de abrir a caixa
de ligação.

Os motores monofásicos DRK.. são fornecidos com um ou 2 capacitores de operação


montados e conectados. São válidos os dados no capítulo "Dados técni-
cos" (→ 2 216).

NOTA
Na substituição do capacitor de operação montado pela SEW-EURODRIVE somente
podem ser usados capacitores com os mesmos dados técnicos.

NOTA
Uma partida contra o torque nominal total não é possível apenas com os capacitores
de operação.

As peças necessárias e fornecidas em conjunto devem ser adquiridas em um forne-


cedor especializado e ligadas de acordo com os "esquemas de ligações" (→ 2 237) e
instruções do fabricante correspondentes.
Para efetuar a ligação, proceda da seguinte forma:
• Retirar a tampa da caixa de ligação [132]
• Retirar a peça intermediária [1659] com capacitores de operação [277]/[1667]
• Ligar conforme os esquemas de ligações fornecidos em conjunto.
24745502/PT-BR – 08/2018

Instruções de Operação – Motores CA 69


Instalação elétrica
5 Notas sobre a conexão do motor

5.9 Notas sobre a conexão do motor

NOTA
É fundamental levar em consideração o esquema de ligação válido! Se o esquema
de ligação não estiver disponível, não ligar ou colocar o motor em operação. É possí-
vel obter gratuitamente os esquemas de ligação válidos sob solicitação à SEW-
EURODRIVE.

AVISO
Perigo devido a impurezas na caixa de ligação.
Morte ou ferimentos graves.
• Feche a caixa de ligação e as aberturas de passagem de cabos desnecessárias
para que fique estanque à poeira e à água.
• Remova os corpos estranhos existentes, sujeira e umidade da caixa de ligação.

Durante a conexão do motor, observar os seguintes pontos:


• Verificar a seção transversal do cabo
• Posicionar os jumpers corretamente
• Apertar bem as conexões e a terra de proteção
• Os cabos de conexão estão livres para evitar danos no isolamento do cabo
• Garantir as folgas, ver capítulo ""Conexão elétrica" (→ 2 13)"
• Na caixa de ligação: verificar as conexões dos enrolamentos e, se necessário,
apertá-las
• Conectar de acordo com o esquema de ligações fornecido
• Evitar extremidades salientes dos cabos
• Ligar o motor de acordo com sentido de rotação prescrito

24745502/PT-BR – 08/2018

70 Instruções de Operação – Motores CA


Instalação elétrica
Conexão do motor através da placa de bornes 5
5.10 Conexão do motor através da placa de bornes

5.10.1 De acordo com esquema de ligação R13

Atribuição dos jumpers com conexão W


[1]

[2]
[3]

U1
V1
)
(T1

W1
(T2
[4]

)
(T3
[5]
27021598003155723

Atribuição dos jumpers com conexão m

Motores DR..71 – 280, DRN63 – 280, Motores DR../DRN250 – 315


DR2..63 – 80 (alimentação bilateral):
(alimentação unilateral):

[1] [6]
)
(T6

)
(T4

[1]
W2

)
U2

(T5

)
(T6

[2]
)
(T4
V2

W2

[3]
)
U2

(T5
U1

[2]
V1

V2
)
(T1

[3]
)

W1
(T2

[4]
U1
V1
)
(T3

)
(T1

W1
)

[4]
(T2

)
(T3

[5]
9007199493672075
[6]
9007199734852747

[1] Jumper [4] Placa de bornes


[2] Bitola para terminal [5] Conexão do cliente
[3] Placa de flange [6] Conexão do cliente com cabo de conexão
dividido
24745502/PT-BR – 08/2018

NOTA
Para os motores DR../DRN250 – 315, a SEW-EURODRIVE recomenda uma alimen-
tação de dois lados nas correntes de carga superiores a
• M12: 250 A
• M16: 315 A

Instruções de Operação – Motores CA 71


Instalação elétrica
5 Conexão do motor através da placa de bornes

5.10.2 De acordo com esquema de ligação R76

Atribuição dos jumpers com conexão W

3
/W
/U3
W2
U2
T6/T [2]

/V3
9

V2
T4/
T7

U1
T5/T

V1
8
[3]

T1

W1
T2
[4]

T3
[5]
2319075083

Atribuição dos jumpers com conexão WW

[1]
W2

[2]
U2

T6

V2
T4
U3

V3

T5
U1

V1

[3]
W3

T1
T7
T2
W1

T8
T3 [4]
T9

[5]
9007201591100811

[1] Jumper [4] Placa de bornes


[2] Bitola para terminal [5] Conexão do cliente
[3] Placa de flange

NOTA
Para mudar de tensão alta para baixa, é necessário trocar as conexões de 3 deriva-
ções de enrolamento:
Os cabos com as identificações U3 (T7), V3 (T8) e W3 (T9) devem ser conectados
de novo.
• U3 (T7) de U2 (T4) para U1 (T1)
• V3 (T8) de V2 (T5) para V1 (T2)
24745502/PT-BR – 08/2018

• W3 (T9) de W2 (T6) para W1 (T3)


→ A mudança de tensão baixa para alta ocorre logicamente na ordem inversa. Em
ambos os casos, o cliente deve criar uma ligação em U1 (T1), V1 (T2), e W1 (T3).
O sentido de rotação é alterado através da troca de 2 linhas de alimentação.

72 Instruções de Operação – Motores CA


Instalação elétrica
Conexão do motor através da placa de bornes 5
5.10.3 De acordo com esquema de ligação R72

Atribuição dos jumpers com conexão m


V3/T
8 W3
/T9

/T5
U3/T
7

V2

/T4
U2
1
/T1
V4
[1]

[2]
[3]

0
/T1
V1/T

U4
1 [6]
V1/T
2 W1
/T3
[4]

[5]
18014400828555147

Atribuição dos jumpers com conexão mm

Motores DR..71 – 280, DRN63 – 280, Motores DR../DRN250 – 315


DR2..63 – 80 (alimentação bilateral):
(alimentação unilateral):

L2 [5]
L3
V3/T L1
8W
3/T9
V3/T
8
/T5

U3/T W3
7 /T9
V2

/T5

T1 U3/T
7
V2

T1
/T4
U2

/T4
1

U2
/T1
V4

1
/T1

[1]
V4

[2] [1]
[3] [2]
0
/T1

V1/T
U4

[6] [3]
0

1
/T1

V1/T V1/T
U4

2W
1/T3 L1 1 [6]
[4] V1/T
2 W1
/T3
[4]
L2
[5]
L3
[5]
18014400845874315
9007208157343883

[1] Jumper [6] Placa de denominação da conexão


[2] Bitola para terminal L1 Condutor 1
[3] Placa de flange L2 Condutor 2
[4] Placa de bornes L3 Condutor 3
[5] Conexão do cliente

NOTA
24745502/PT-BR – 08/2018

Para os motores DR../DRN250 – 315, a SEW-EURODRIVE recomenda uma alimen-


tação de dois lados nas correntes de carga superiores a
• M10: 160 A

Instruções de Operação – Motores CA 73


Instalação elétrica
5 Conexão do motor através da placa de bornes

5.10.4 Versões de conexão através da placa de bornes


Dependendo da versão elétrica, os motores são fornecidos e conectados de diversos
modos. Dispor os jumpers de acordo com o esquema de ligação e apertá-los com fir-
meza. Observar os torques de aperto nas tabelas abaixo.
Motores DRN63, DR2..63
Bitola para Torque de aperto Conexão Versão Tipo de cone- Escopo de forneci- Parafuso da Versão PE
terminal da porca sextava- xão mento conexão ao
da terra de pro-
teção PE
Ø Seção trans- Ø
versal
M4 1,6 Nm ≤ 1,5 mm2 1a Terminal para Jumpers pré-mon- M4 6
cabos tados
≤ 2,5 mm2 1a Fio maciço Jumpers pré-mon-
tados
≤ 6 mm2 1b Anel de conexão Jumpers pré-mon-
tados
≤ 6 mm2 2 Anel de conexão Pequenas peças de
conexão inseridas

Motores DR..71 – 100, DRN71 – 100, DR2..71 – 80


Bitola para Torque de aperto Conexão Versão Tipo de cone- Escopo de forneci- Parafuso da Versão PE
terminal da porca sextava- xão mento conexão ao
da terra de pro-
teção PE
Ø Seção trans- Ø
versal
M4 1,6 Nm ≤ 1,5 mm2 1a Terminal para Jumpers pré-mon- M5 4
cabos tados
≤ 2,5 mm2 1a Fio maciço Jumpers pré-mon-
tados
≤ 6 mm2 1b Anel de conexão Jumpers pré-mon-
tados
≤ 6 mm2 2 Anel de conexão Pequenas peças de
conexão inseridas
M5 2,0 Nm ≤ 2,5 mm2 1a Fio maciço Jumpers pré-monta-
Terminal para ca- dos
bos
≤ 16 mm2 1b Anel de conexão Jumpers pré-monta-
dos
≤ 16 mm2 2 Anel de conexão Pequenas peças de
conexão inseridas
M6 3,0 Nm ≤ 35 mm2 3 Anel de conexão Pequenas peças de
conexão inseridas

Motores DR..112 – 132, DRN112 – 132M


Bitola para Torque de aperto Conexão do Versão Tipo de cone- Escopo de forneci- Parafuso da Versão PE
terminal da porca sextava- cliente xão mento conexão ao
da terra de pro-
teção PE
Ø Seção trans- Ø
versal
M5 2,0 Nm ≤ 2,5 mm2 1a Fio maciço Jumpers pré-mon- M5 4
24745502/PT-BR – 08/2018

Terminal para tados


cabos
≤ 16 mm2 1b Anel de conexão Jumpers pré-mon-
tados
≤ 16 mm2 2 Anel de conexão Pequenas peças de
conexão inseridas
M6 3,0 Nm ≤ 35 mm2 3 Anel de conexão Pequenas peças de
conexão inseridas

74 Instruções de Operação – Motores CA


Instalação elétrica
Conexão do motor através da placa de bornes 5
Motores DR..160, DRN132L
Bitola para Torque de aperto Conexão do Versão Tipo de cone- Escopo de forneci- Parafuso da Versão PE
terminal da porca sextava- cliente xão mento conexão ao
da terra de pro-
teção PE
Ø Seção trans- Ø
versal
M6 3,0 Nm ≤ 35 mm2 3 Anel de conexão Pequenas peças M8 5
de conexão inseri-
das
M8 6,0 Nm ≤ 70 mm2 3 Anel de conexão Pequenas peças de M10 5
conexão inseridas

Motores DR..180 – 225, DRN160 – 225


Bitola para Torque de aperto Conexão do Versão Tipo de cone- Escopo de forneci- Bitola para Versão PE
terminal da porca sextava- cliente xão mento terminal PE
Ø da Seção trans- Ø
versal
M8 6,0 Nm ≤ 70 mm2 3 Anel de conexão Pequenas peças M8 5
de conexão inseri-
das
M10 10 Nm ≤ 95 mm2 3 Anel de conexão Pequenas peças de M10 5
conexão inseridas
M12 15.5 Nm ≤ 95 mm2 3 Anel de conexão Pequenas peças de M10 5
conexão inseridas

Motores DR../DRN250 – 280


Bitola para Torque de aperto Conexão do Versão Tipo de cone- Escopo de forneci- Bitola para Versão PE
terminal da porca sextava- cliente xão mento terminal PE
Ø da Seção trans- Ø
versal
M10 10 Nm ≤ 95 mm2 3 Anel de conexão Pequenas peças de M12 5
conexão inseridas
M12 15,5 Nm ≤ 95 mm2 3 Anel de conexão Pequenas peças de M12 5
conexão inseridas

Motores DR../DRN315
Bitola para Torque de aperto Conexão do Versão Tipo de cone- Escopo de forneci- Bitola para Versão PE
terminal da porca sextava- cliente xão mento terminal PE
Ø da Seção trans- Ø
versal
M12 15,5 Nm ≤ 95 mm2 3 Anel de conexão Peças de conexão M12 5
M16 30 Nm ≤ 120 mm2 pré-montadas

As versões em negrito são válidas na operação S1 para as tensões e frequências pa-


drão de acordo com as especificações do catálogo. Versões alternativas podem ter
outras conexões, por ex., outros diâmetros das bitolas para terminais e/ou um outro
escopo de fornecimento.
24745502/PT-BR – 08/2018

Instruções de Operação – Motores CA 75


Instalação elétrica
5 Conexão do motor através da placa de bornes

Versão 1a
[2]
[1]
[1]
[3]
≥ 8 – 10 mm [4]

[5]

[6]

M4: > 2.5 mm2

M5: > 2.5 mm2

27021597853089931

[1] Conexão externa [4] Jumper


[2] Bitola para terminal [5] Presilha de conexão
[3] Placa de flange [6] Conexão dos enrolamentos com terminal de co-
nexão do tipo Stocko

24745502/PT-BR – 08/2018

76 Instruções de Operação – Motores CA


Instalação elétrica
Conexão do motor através da placa de bornes 5
Versão 1b
[2] [1]
[1]
[3]
[4]

[5]

[6]

18014398598346763

[1] Ligação externa com anel de conexão, [4] Jumper


por ex., segundo DIN 46237 ou
DIN 46234
[2] Bitola para terminal [5] Presilha de conexão
[3] Placa de flange [6] Conexão dos enrolamentos com
terminal de conexão do tipo
Stocko

Versão 2
[1] [2]
[3]

[5]

[6] [4]

[7]

9007199440180363

[1] Placa de bornes [5] Porca inferior


[2] Placa de flange [6] Presilha de conexão
[3] Jumper [7] Conexão dos enrolamentos
[4] Ligação externa com anel de conexão, por ex., segundo DIN 46237 ou
24745502/PT-BR – 08/2018

DIN 46234

Instruções de Operação – Motores CA 77


Instalação elétrica
5 Conexão do motor através da placa de bornes

Versão 3
[2]
[1]
[3]
[4]
[5]

[6]

[7] [8]

9007199454382091

[1] Ligação externa com anel de co- [5] Jumper


nexão, por ex., segundo
DIN 46237 ou DIN 46234
[2] Bitola para terminal [6] Porca inferior
[3] Porca superior [7] Conexão dos enrolamentos com anel
de conexão
[4] Arruela [8] Arruela dentada

Versão 4
[5]

[4]
[5]

[2] [2] [4]

[3]

[2] [3]

[1]
[2]

[1]

18014399649088651

[1] Caixa de ligação [4] Anel de pressão


[2] Braçadeira de aperto [5] Parafuso sextavado
24745502/PT-BR – 08/2018

[3] Terra de proteção PE

78 Instruções de Operação – Motores CA


Instalação elétrica
Conexão do motor através da placa de bornes 5
Versão 5

[1]

[2]

[1]
[3]
[2]
[4]

[5]

[3]

[4]
[5]
[6]
[6]
1139608587

[1] Porca sextavada [4] Arruela dentada


[2] Disco [5] Pino roscado
[3] Terra de proteção PE sobre termi- [6] Caixa de ligação
nal para cabo

Versão 6

[5]

[4]

[3]

[2] [5]

[4]

[1]
[3]

[2]

[1]

22297412747
24745502/PT-BR – 08/2018

[1] Caixa de ligação [4] Braçadeira de aperto


[2] Placa de apoio [5] Parafuso de cabeça chata
[3] Terra de proteção PE

Instruções de Operação – Motores CA 79


Instalação elétrica
5 Conexão do motor através do conector

5.11 Conexão do motor através do conector

5.11.1 Conector IS/ISU

1009070219

A parte inferior da opção conector /IS, /ISU é fornecida de fábrica completamente ca-
beada, incluindo características adicionais, tais como o sistema de controle do freio.
A parte superior do conector da opção /IS também faz parte do escopo de forneci-
mento e deve ser conectada de acordo com o esquema de ligação.
A opção /ISU é fornecida sem parte superior do conector.
A opção conector /IS, /ISU é aprovado pela CSA para até 600 V. Nota para a utiliza-
ção de acordo com os regulamentos CSA: Os parafusos de aperto M3 precisam ser
apertados com um torque de 0,5 Nm.

Seção transversal do cabo


Garantir que o tipo de cabo cumpra os regulamentos em vigor. As correntes nominais
se encontram especificadas na plaqueta de identificação do motor. As seções trans-
versais do cabo admissíveis se encontram especificadas na tabela a seguir.

Sem jumper va- Com jumper va- Cabos de li- Acomodação dupla
riável riável gações (motor e freio /SR)
0,25 – 4,0 mm2 0,25 – 2,5 mm2 máx. 1,5 mm2 máx. 1 x 2,5 e 1 x 1,5 mm2
24745502/PT-BR – 08/2018

80 Instruções de Operação – Motores CA


Instalação elétrica
Conexão do motor através do conector 5
Ligação da parte superior do conector
• Soltar os parafusos da tampa da carcaça:
– Retirar a tampa da carcaça
• Soltar os parafusos da parte superior do conector:
– Retirar a parte superior do conector da tampa
• Desencapar o cabo de conexão:
– Descascar cerca de 9 mm do cabo de ligação
• Passar o cabo através do bucim roscado

Ligação de acordo com o esquema de ligação R83


• Conectar os cabos conforme o esquema de ligação:
– Apertar os parafusos de aperto com um torque de aperto de 0,5 Nm.
• Instalar o conector (ver seção "Instalação do conector" (→ 2 83))

Ligação de acordo com o esquema de ligação R81


Para arranque W/ m:
• Conectar 6 cabos:
– Apertar cuidadosamente as cavilhas de aperto!
– Contatores do motor no painel elétrico
• Instale o conector (ver secção "Instalação do conector" (→ 2 83))
Para uma operação de Wou m:
• Conectar conforme o esquema de ligação
• Instale a ligação de terminais variáveis em conformidade com o modo de opera-
ção do motor pretendido (W ou m). Para tal, proceda como indicado nas seguin-
tes imagens
• Instale o conector (ver secção "Instalação do conector" (→ 2 83))

9007200053347851
24745502/PT-BR – 08/2018

9007200053349515

Instruções de Operação – Motores CA 81


Instalação elétrica
5 Conexão do motor através do conector

Retificador de freio BSR – preparação do jumper variável


Para operação de W:
No lado W da ligação de terminais variáveis, separar horizontalmente somente o pino
metálico brilhante no dente marcado de acordo com a seguinte imagem – proteção
contra contato acidental!

9007200053520139

Para operação de m:
No lado m da ligação de terminais variáveis, separar horizontal e completamente os 2
dentes marcados de acordo com a seguinte imagem.

9007200053518475

Ligação dos cabos de acordo com o esquema de ligações R81 para operação W ou m com atribuição
dupla dos terminais
• No terminal para dupla conexão:
– Conectar o cabo de ligações
• De acordo com a operação desejada:
– Inserir cabo de ligações no jumper variável
• Instalar o jumper variável
• No terminal para dupla conexão:
– Conectar o cabo do motor acima do jumper variável
• Conectar os demais cabos de acordo com o esquema de ligação
• Instale o conector (ver secção "Instalação do conector" (→ 2 83))

24745502/PT-BR – 08/2018

9007200053521803

82 Instruções de Operação – Motores CA


Instalação elétrica
Conexão do motor através do conector 5
Instalação do conector
A tampa da carcaça do conector IS pode ser aparafusada à parte inferior da carcaça
de acordo com a posição desejada para entrada dos cabos. A parte superior do co-
nector deve ser primeiro instalada na tampa da carcaça de acordo com a posição da
parte inferior do conector:
1. Definir a forma construtiva desejada.
2. Instalar a parte superior do conector na tampa da carcaça de acordo com a forma
construtiva.
3. Fechar o conector.
4. Apertar o prensa cabos.
5. Verificar se todos os parafusos para fixação e conexões de contato estão aperta-
dos.

AVISO
Falta de aterramento devido a uma montagem incorreta.
Morte ou ferimentos graves.
• Aperte corretamente os parafusos de fixação do conector IS com 2  Nm, visto
que esses parafusos também atuam como contato da terra de proteção.

Parte superior do conector 9007200053719819


24745502/PT-BR – 08/2018

Instruções de Operação – Motores CA 83


Instalação elétrica
5 Conexão do motor através do conector

Montagem da parte superior do conector na tampa da caixa

9007200053526155

24745502/PT-BR – 08/2018

84 Instruções de Operação – Motores CA


Instalação elétrica
Conexão do motor através do conector 5
5.11.2 Conectores AB.., AD.., AM.., AK.., AC.., AS..

1009065611

Os sistemas de conectores AB.., AD.., AM.., AK.., AC.. e AS.. instalados se baseiam
em sistemas de conectores da firma Harting.
• AB.., AD.., AM.., AK.. Han Modular®
• AC.., AS.. Han 10E / 10ES
Os conectores são instalados lateralmente na caixa de ligação. Eles são fixados na
caixa de ligação usando duas presilhas ou uma presilha.
O cabeamento dentro do motor está já realizado de fábrica de acordo com a informa-
ção do pedido. Da parte do cliente, ainda é necessária a montagem dos conectores
fêmea.
Os conectores fêmea (carcaça de bucha em anel) com contatos fêmea não estão in-
cluídos no escopo de fornecimento.

NOTA
O grau de proteção somente é válido quando os conectores fêmea estiverem encai-
xados e devidamente presos.
24745502/PT-BR – 08/2018

Instruções de Operação – Motores CA 85


Instalação elétrica
5 Conexão do motor através de régua de bornes

5.12 Conexão do motor através de régua de bornes

5.12.1 Régua de bornes KCC


• De acordo com o esquema de ligação fornecido
• Verificar a máxima seção transversal do cabo:
– 4 mm2 rígido
– 4 mm2 flexível
– 2,5 mm2 flexível com terminal para cabos
• Na caixa de ligação: verificar as conexões dos enrolamentos e, se necessário,
apertá-las
• Comprimento de fio desencapado de 10 – 12 mm

Disposição das pontes em uma ligação de W

18014399506064139

Disposição das pontes em uma ligação de m

24745502/PT-BR – 08/2018

18014399506066059

86 Instruções de Operação – Motores CA


Instalação elétrica
Conexão do motor através de régua de bornes 5
5.12.2 Régua de bornes KC1
• De acordo com o esquema de ligação fornecido
• Verificar a máxima seção transversal do cabo:
– 2,5 mm2 rígido
– 2,5 mm2 flexível
– 1,5 mm2 flexível com terminal para cabos
• Comprimento de fio desencapado de 8 – 9 mm

Disposição dos jumpers em uma ligação de W

9007200257397387

Disposição dos jumpers em uma ligação de m

9007200257399307
24745502/PT-BR – 08/2018

Instruções de Operação – Motores CA 87


Instalação elétrica
5 Conexão do freio

5.13 Conexão do freio


Os freios BE.. são excitados por tensão contínua e são aliviados eletricamente. O pro-
cesso de frenagem é aplicado mecanicamente após interrupção da fonte de alimenta-
ção.

AVISO
Atuação retardada ou abertura inadvertida do freio devido a controle ou conexão in-
correto.
Morte ou ferimentos graves, por ex. devido a queda do sistema de elevação.
• Cumprir os regulamentos fornecidos pelas corporações profissionais referentes
à segurança de utilização no que diz respeito à proteção devida à falta de fase e
circuitos relevantes/alterações de circuitos.
• Conectar o freio de acordo com o esquema de ligação fornecido.
• Em caso de desligamento de emergência, desligar sempre todos os polos da
tensão de alimentação do sistema de controle do freio.
• Use exclusivamente contatores adequados com capacidade de carga dos conta-
tos suficiente (categoria de utilização conforme EN 60947-4-1/EN 60947-5-1, ver
"Fonte de alimentação do freio" (→ 2 90)).
• Ao selecionar os contatores, leve em consideração a carga indutiva a comutar e
a elevada carga de corrente ao comutar o freio.

5.13.1 Conexão do sistema de controle do freio


O freio é alimentado por um sistema de controle do freio com circuito de proteção. Es-
te está montado na caixa de ligação do motor ou no painel elétrico. Se o motor estiver
preparado para sistema de controle do freio no painel elétrico, os cabos de alimenta-
ção do freio na caixa de ligação do motor estão colocados em uma régua de bornes.
Como terminais de conexão na régua de bornes ou no sistema de controle do freio
são maioritariamente usados terminais com parafuso. Opcionalmente, também po-
dem ser usados terminais de conexão com contato por mola.
As seções transversais dos cabos que podem ser conectadas estão limitadas a
2,5 mm². Se usar seções transversais de cabo maiores devido à aplicação, é neces-
sário usar adicionalmente terminais intermediários.
A conexão do freio à terra de proteção do motor é realizada internamente. Não é ne-
cessária uma conexão adicional para o freio.

AVISO
Atuação retardada ou abertura inadvertida do freio devido a controle ou conexão in-
correto.
Morte ou ferimentos graves, por ex. devido a queda do sistema de elevação.
24745502/PT-BR – 08/2018

• Observe os dados desse documento ao conectar o freio.


• Se existir alguma dúvida em relação ao sistema de controle do freio, tipo e estru-
tura da fonte de alimentação e da proteção fusível contra sobretensão e curto-
circuito, entre em contato com seu fabricante do sistema ou SEW-EURODRIVE.

88 Instruções de Operação – Motores CA


Instalação elétrica
Conexão do freio 5
5.13.2 Sistemas de controle do freio admissíveis

NOTA
Os seguintes dados são relativos a motores desenvolvidos para utilização a uma
temperatura ambiente de -20 °C a +40 °C e concebidos nas classes térmicas 130 (B)
ou 155 (F). Podem existir diferenças dependendo do escopo de opções do motor.
Em casos específicos, leve sempre em consideração os dados na confirmação do
pedido e na plaqueta de identificação do motor.

O freio foi desenvolvido, conforme a versão, para a operação com tensão alternada
(CA) ou tensão contínua (CC). Assim, é usado um sistema de controle do freio da
SEW‑EURODRIVE montado na caixa de ligação do motor ou no painel elétrico.
Os freios BE03 – 2 também podem ser operados com tensão contínua (CC) sem sis-
tema de controle do freio da SEW‑EURODRIVE. Respeitar os dados na plaqueta de
identificação do motor. Nesse caso, é necessário existir uma proteção contra sobre-
tensão adequada com ajuda de varistores na régua de bornes na caixa de ligação. Os
varistores não estão incluídos no escopo de fornecimento do motor. Observe as infor-
mações de planejamento de projeto da SEW‑EURODRIVE.
Os seguintes tipos de sistema de controle do freio não são aprovados:
• Operação com tensão alternada (CA) sem sistema de controle do freio da
SEW‑EURODRIVE com freios BE03 – 122.
• Operação com tensão contínua (CC) sem sistema de controle do freio da
SEW‑EURODRIVE com freios BE5 – 122.
• Operação com sistemas de controle de freio de outros fabricantes.
Está disponível uma visão geral dos sistemas de controle do freio da
SEW‑EURODRIVE disponíveis e dos dados técnicos no capítulo""Sistema de controle
do freio" (→ 2 195)".

AVISO
Morte ou ferimentos graves
Aumento forte ou inesperado da distância de desaceleração.
• Opere cada freio com um sistema de controle do freio próprio.
• Levar em consideração as informações de planejamento de projeto no catálogo
ou consultar a SEW-EURODRIVE.

5.13.3 Desconexão dos lados de corrente contínua e de corrente alternada opcional


Em freios operados com tensão CA, ao efetuar a conexão é necessário garantir que o
tipo de desligamento indicado pelo fabricante do sistema é implementado corretamen-
te. Diferencia-se entre os seguintes tipos:
• Apenas desligamento no circuito CA (desligamento CA) com tempo de atuação
24745502/PT-BR – 08/2018

normal
• Desligamento no circuito CA e CC (desligamento CA/CC) com tempo de atuação
abreviado
O tipo correto de desligamento precisa ser assegurado através de instalação adequa-
da. Determinados sistemas de controle do freio da SEW-EURODRIVE realizam o
desligamento no circuito CA e CC através de um relé de comutação integrado (por ex.
BMP1.5) ou relé de comutação montado (por ex. BSR ou BUR).

Instruções de Operação – Motores CA 89


Instalação elétrica
5 Conexão do freio

Nos esquemas de ligação fornecidos, o tipo de desligamento é indicado por um picto-


grama.

AVISO
Atuação retardada ou abertura inadvertida do freio devido a desligamento incorreto.
Morte ou ferimentos graves, por ex. devido a queda do sistema de elevação ou fun-
cionamento por inércia aumentado.
• Durante o planejamento de projeto levar em consideração o tipo de desligamen-
to pretendido e especialmente os efeitos sobre as distâncias de desaceleração
esperadas.
• Em aplicações em sistemas de elevação ou similares, use exclusivamente o
desligamento no circuito CA e CC mais rápido.
• Se existir alguma dúvida ou se a sua aplicação for similar a um sistema de ele-
vação, entre em contato com a SEW‑EURODRIVE.
• Certifique-se de que o modo de desligamento configurado (CA ou CA-CC) é rea-
lizado corretamente durante a colocação em operação, independentemente do
tipo de aplicação.

5.13.4 Fonte de alimentação do freio


Por princípio, a fonte de alimentação do freio precisa coincidir com os dados na "Pla-
queta de identificação" (→ 2 22) do motor. Ela precisa estar instalada através do sis-
tema de controle do freio.
A tolerância dos dados na plaqueta de identificação é de +/-5% do valor nominal indi-
cado ou do valor médio do intervalo de conexão indicado. Leve em consideração dife-
renças relacionadas com a tarefa.
Garanta uma estabilidade suficiente da fonte de alimentação usando seções transver-
sais de cabo e fontes de tensão de dimensão suficiente. Garanta que a tensão de ali-
mentação não cai para < 90% do valor nominal durante o processo de ligação. Uma
causa para isso pode ser uma corrente de partida aumentada (ver capítulo ""Corren-
tes de operação" (→ 2 187)").
Em acionamentos de velocidade única (não de dupla polaridade) operados direta-
mente na rede elétrica (ou seja sem conversor de frequência ou sistemas de partida
suave), a tensão de alimentação do freio também pode ser recebida da placa de bor-
nes do motor. Para isso, levar em consideração as seguintes limitações:
• A tensão nominal do freio precisa corresponder à tensão da fase ou à tensão de
entrada do motor (observar a plaqueta de identificação e o tipo de comutação do
motor)
• Em sistemas de elevação ou aplicações similares, o sistema de controle do freio
BSR precisa ser usado para a separação do lado da corrente contínua ou alterna-
da.
• Em combinações com o sistema de controle do freio BMP3.1 (BE60 – 122), a fon-
24745502/PT-BR – 08/2018

te de alimentação através da placa de bornes não é permitida.

90 Instruções de Operação – Motores CA


Instalação elétrica
Conexão do freio 5
5.13.5 Dispositivos de comutação
Devido à elevada carga de corrente ao comutar o freio (carga indutiva), sempre é ne-
cessário usar contatores ou contatos comutáveis adequados para a comutação do
freio para garantir um funcionamento adequado do freio.
Os contatos comutáveis, conforme o modelo e versão do freio, precisam correspon-
der às seguintes categorias de utilização:
• Contatos comutáveis para tensão de alimentação na operação com tensão alter-
nada (CA): AC-3 de acordo com EN 60947-4-1 ou AC-15 de acordo com
EN 60947-5-1.
• Contatos comutáveis para tensão de alimentação na operação com tensão contí-
nua (CC): Preferencialmente AC-3 ou DC-3 conforme EN 60947-4-1, em alternati-
va também são permitidos contatos conforme a categoria de utilização DC-13
conforme EN 60947-5-1.
• Contatos comutáveis para o isolamento opcional do lado da corrente contínua:
AC-3 conforme EN 60947-4-1.
Observe também os dados no esquema de ligação fornecido.
Não é autorizada a utilização de relés semicondutores.

5.13.6 Proteção contra danos devido a sobretensão e curto-circuito


Para obter uma proteção contra danos devido a sobretensão (por ex. devido a curto-
circuito), é necessário garantir uma proteção fusível adequada dos condutores de ali-
mentação.
Para isso, levar em consideração as informações de planejamento de projeto no catá-
logo ou consultar a SEW-EURODRIVE.
24745502/PT-BR – 08/2018

Instruções de Operação – Motores CA 91


Instalação elétrica
5 Conexão do freio

5.13.7 Conectar unidade de diagnóstico /DUB


A conexão da unidade de diagnóstico é realizada de acordo com os esquemas de li-
gação fornecidos juntamente com o motor. A tensão de alimentação máxima aprova-
da é de 250 VCA com uma corrente máxima de 6 A. Em caso de baixa tensão, so-
mente é possível comutar no máximo 24 VCA ou 24 VCC com, no máx., 0,1 A. Não é
permitida uma mudança posterior para baixa tensão.

Monitoração de funciona- Monitoração de desgaste Monitoração de funciona-


mento mento e de desgaste
[1] [1] [1]
[3]

[2]
[2] [2]
BN1
BN1 BN1

BU1
BU1 BU1

[4]

BN2 [2]

BU2

[1] Freio [1] Freio [1] Freio


[2] Microswitch [2] Microswitch [2] Microswitch
MP321-1MS MP321-1MS MP321-1MS
[3] Monitoração de funcio-
namento
[4] Monitoração de des-
gaste
24745502/PT-BR – 08/2018

92 Instruções de Operação – Motores CA


Instalação elétrica
Conexão do freio 5
5.13.8 Conectar a unidade de diagnóstico /DUE para monitoramento da função e desgaste
A unidade de diagnóstico /DUE (Diagnostic Unit Eddy Current) é um sistema de medi-
ção sem contato para monitoramento da função e desgaste do freio e da medição
contínua do entreferro atual.
O sistema de medição consiste de:
• sensor, montado no corpo magnético do freio
• Unidade de avaliação na caixa de ligação do motor que é alimentada através de
uma conexão de tensão contínua 24 VCC.
Se uma unidade de diagnóstico /DUE for solicitada, o monitoramento de função e
desgaste será pré-instalado e calibrado na fábrica. A conexão por parte do cliente ain-
da é necessária, consultar o esquema de ligação. O ponto de ligação de monitora-
mento de desgaste é definido de fábrica como o valor máximo permitido. De acordo
com a tabela no capítulo ""Unidade de avaliação" (→ 2 171)" pode também ser ajus-
tado m valor reduzido.
O status da unidade de avaliação é encontrado no capítulo ""Mensagem de status pa-
ra a unidade de avaliação"" (→ 2 179).
As informações sobre a adaptação da unidade de diagnóstico /DUE são encontradas
no capítulo "Adaptação da unidade de diagnóstico /DUE para monitoramento de fun-
ção e desgaste".

Conexão da unidade de avaliação


A seção transversal do cabo máxima permitida nos bornes "k" da unidade de avalia-
ção é de 1,5  mm2 com terminal para cabos sem colares de plástico, 0,75  mm2 com
colares de plástico. A seção transversal do cabo recomendada nos bornes "[k]" é de
0,5 mm2 com terminal para cabos com colares de plástico.

NOTA
Utilizar cabos blindados durante a instalação da unidade de avaliação. Colocar a
blindagem no potencial GND ou utilizar a placa de blindagem na sua avaliação de si-
nal.
A SEW-EURODRIVE recomenda a instalar em separado o cabo de potência do acio-
namento e o cabo da unidade de diagnóstico.
• Instalar os cabos de sensor sempre separados de outros cabos de potência com
correntes chaveadas se não estiverem blindados.
• Garantir uma compensação de potencial adequada entre o acionamento e o pai-
nel elétrico.

Características importantes do cabo a ser usado são:


• Blindagem total (blindagem externa) do cabo
• Comprimento máx. de 100 m em caso de instalação fixa
• Comprimento máx. de 50 m em caso de instalação móvel
24745502/PT-BR – 08/2018

O número necessário de fios depende do tipo de função/sinais que devem ser trans-
mitidos ao comando de nível superior e processados posteriormente.

Instruções de Operação – Motores CA 93


Instalação elétrica
5 Conexão do freio

No fornecimento, a unidade de diagnóstico /DUE já está pré-instalada, calibrada e o


limite de desgaste admissível para o freio ajustado. Em caso de trabalhos de manu-
tenção ou de serviço, por ex., troca de sensores ou troca do sistema eletrônico de
avaliação, a unidade de diagnóstico deverás ser calibrada de novo. A calibração pode
ocorrer diretamente no sistema eletrônico de avaliação (na caixa de ligação) ou em
alternativa através do comando de nível superior. No segundo caso, os sinais neces-
sários devem ser conduzidos para o comando de nível superior para calibração.
A massa de referência GND e a massa de referência da saída analógica AGND têm o
mesmo potencial. Se esse potencial não for tratado em separado na aplicação, o
AGND poderá ser dispensado.

Número de fios neces- Função Abreviatura


sários
Fonte de alimentação 24 VCC
3 Massa de referência GND
Saída digital da função FCT
Fonte de alimentação 24 VCC
3 Massa de referência GND
Saída digital de desgaste WEAR
Fonte de alimentação 24 VCC
Massa de referência GND
4
Saída digital da função FCT
Saída digital de desgaste WEAR
Fonte de alimentação 24 VCC
Massa de referência GND
4
Saída analógica do entreferro atual OUT
Massa de referência saída analógica AGND
Fonte de alimentação 24 VCC
Massa de referência GND
Saída digital da função FCT
6
Saída digital de desgaste WEAR
Saída analógica do entreferro atual OUT
Massa de referência saída analógica AGND
Fonte de alimentação 24 VCC
Massa de referência GND
Saída digital da função FCT
24745502/PT-BR – 08/2018

Saída digital de desgaste WEAR


8
Saída analógica do entreferro atual OUT
Massa de referência saída analógica AGND
Calibração do valor zero ZERO
Calibração do valor infinito INF

94 Instruções de Operação – Motores CA


Instalação elétrica
Conexão do freio 5
NOTA
Se as entradas de calibração ZERO e/ou INF forem encaminhadas para um CLP ou
controle para o exterior, elas deverão estar permanentemente conectadas ao AGND
em operação normal, a fim de evitar o acoplamento de interferência EMC nos cabos
de calibração.

NOTA
Saídas de sinal da unidade de avaliação /DUE, que serão conectadas, não podem
ser usadas como fonte de alimentação de outras unidades de avaliação /DUE ou sis-
temas similares. Cada unidade de avaliação /DUE deverá ser alimentada com ten-
são em separado.

Nome dos componentes


O sistema consiste de um sensor e uma unidade de avaliação de canal único. A mo-
nitoração de funcionamento do freio é realizada com um sinal digital (contato normal-
mente aberto). Ao alcançar os limites de desgaste, uma saída digital (contato normal-
mente fechado) é sinalizada. Além disso, uma saída de corrente permite monitorar
continuamente o desgaste do freio.
[1]

k 11k

DC 24V
10
[6] 9k

GND
8k

AGND
7k
6k

INF
ZERO
5k
WEAR1
4k
FCT1
OUT1

6s
5s
B1

4s
GND1
A1

[5]

95 609
211

[2]
0
-1 K-0
E
DU
[4]
[3]

14950549515

[1] Bornes 4k – 11k


[2] LED para funcionamento e desgaste, freio
[3] Chave DIP S1 – S5
24745502/PT-BR – 08/2018

[4] Fixação da caixa de ligação (PE)


[5] Suporte de condução
[6] Bornes 4s – 6s

As denominações da conexão dos bornes são como se segue:

Borne Denominação Descrição Cor do fio


4s A1 Sensor 1 conexão 1 Marrom (BN)

Instruções de Operação – Motores CA 95


Instalação elétrica
5 Conexão do freio

Borne Denominação Descrição Cor do fio


5s GND1 Sensor 1 blindagem Preto (BK)
6s B1 Sensor 1 conexão 2 Branco (WH)

Borne Denominação Descrição


4k OUT1 Saída analógica do entreferro do freio
5k FCT1 Saída digital do funcionamento do freio
6k WEAR1 Saída digital de desgaste do freio
7k ZERO Entrada de calibração do valor zero
8k INF Entrada de calibração do valor infinito
9k AGND Sinal baixo AGND
10k GND Potencial de terra GND
11k 24 VCC Alimentação de 24 VCC
O significado dos LED é como se segue:

LED Denominação Descrição


Verde [2] FCT1 O freio está aberto. O eletroímã está ativado. O disco
estacionário está em contato com o corpo magnético.
Vermelho WEAR1 O entreferro atual do freio atingiu ou excedeu o entre-
[2] ferro máximo pré-estabelecido.

24745502/PT-BR – 08/2018

96 Instruções de Operação – Motores CA


Instalação elétrica
Opcionais 5
5.14 Opcionais
A conexão das opções é realizada de acordo com os esquemas de ligação fornecidos
juntamente com o motor. É possível obter gratuitamente os esquemas de ligação váli-
dos sob solicitação à SEW-EURODRIVE.

NOTA
Não ligar nem colocar em operação opções se não dispuser do esquema de ligação.

5.14.1 Termistor /TF

ATENÇÃO
Aquecimento inadmissível do motor devido a sensor de temperatura defeituoso /TF.
Danos materiais.
• Não aplicar tensões > 30 V no sensor de temperatura /TF.
• Observar o esquema de ligação anexo para a conexão do sensor de temperatu-
ra /TF.

Os termistores PTC correspondem à norma DIN 44082.


Medição de resistência de controle (medidor com U ≤ 2,5 V ou I < 1 mA):
• Valores medidos normais: 20 – 500 Ω, resistência a quente > 4.000 Ω
Ao usar o sensor de temperatura para a monitoração térmica, a função de avaliação
deve estar ativada para garantir um isolamento seguro do circuito do sensor de tem-
peratura. Em caso de sobreaquecimento, a função de proteção térmica deve agir ime-
diatamente.
Se para o sensor de temperatura TF estiver presente uma 2ª caixa de ligação, é nes-
ta que a conexão do sensor de temperatura deve ser efetuada.
Observar obrigatoriamente o esquema de ligação anexo para a conexão do sensor de
temperatura TF. Se o esquema de ligação não estiver disponível, ele pode ser solici-
tado gratuitamente à SEW-EURODRIVE.
24745502/PT-BR – 08/2018

Instruções de Operação – Motores CA 97


Instalação elétrica
5 Opcionais

A seguir está representada a curva característica do TF em relação à temperatura de


resposta nominal (denominada aqui TNF).
R [Ω]

4000

1330

550

250

[T]

-20°C
TNF - 20 K

TNF - 5 K
TNF + 5 K
TNF + 15 K
TNF
5470153483

5.14.2 Termostato TH
Por padrão, os termostatos são ligados em série e são abertos quando é excedida a
temperatura máxima admissível para do enrolamento. Além disso, eles podem ser li-
gados no loop de monitoração de acionamento.

VCA VCC
Tensão U em V 250 60 24
Corrente (cos φ = 1.0) 2,5 1,0 1,6
em A
Corrente (cos φ = 0.6) 1,6
em A
Resistência máx. de contato 1 Ω a 5 VCC/1 mA
24745502/PT-BR – 08/2018

98 Instruções de Operação – Motores CA


Instalação elétrica
Opcionais 5
5.14.3 Identificação da temperatura /KY (KTY84 – 130)

ATENÇÃO
Danos na isolação do sensor de temperatura e do enrolamento do motor devido ao
forte autoaquecimento da identificação da temperatura.
Possíveis danos do sistema de acionamento.
• No circuito de corrente do KTY, use correntes > 3 mA.
• É fundamental observar a conexão correta do KTY para garantir uma avaliação
perfeita da identificação da temperatura.
• Tenha atenção à polaridade ao efetuar a conexão.

A curva característica representada embaixo indica a evolução da resistência em fun-


ção da temperatura do motor com uma corrente de medição de 2 mA e conexão de
polaridade correta.
3000

2500

2000

R [Ω] 1500

1000

500

0
-100 -50 0 50 100 150 200 -250 300 350
T [°C]
1140975115

Dados técnicos KTY84  – 130


Conexão Vermelho (+)
Azul (−)
Resistência total a 20 – 25 °C 540 Ω < R < 640 Ω
Corrente de teste < 3 mA
24745502/PT-BR – 08/2018

Instruções de Operação – Motores CA 99


Instalação elétrica
5 Opcionais

5.14.4 Registro de temperatura /PT (PT100)

ATENÇÃO
Danos na isolação da identificação da temperatura e no enrolamento do motor devi-
do a forte auto-aquecimento da identificação da temperatura.
Possíveis danos do sistema de acionamento.
• No circuito de corrente do PT100, evite correntes > 3 mA.
• É fundamental observar a conexão correta do PT100 para garantir uma avalia-
ção perfeita da identificação da temperatura.

A curva característica mostrada na figura embaixo indica a evolução da resistência


em função da temperatura do motor.
300

250

200

R [Ω] 150

100

50

0
-100 -50 0 50 100 150 200 250
T [°C]
1145838347

Dados técnicos PT100


Conexão Vermelho/branco
Resistência a 20 – 25 °C para cada 107,8 Ω < R < 109,7 Ω
PT100
Corrente de teste < 3 mA
24745502/PT-BR – 08/2018

100 Instruções de Operação – Motores CA


Instalação elétrica
Opcionais 5
5.14.5 Identificação da temperatura /PK (PT1000)

ATENÇÃO
Danos na isolação da identificação da temperatura e no enrolamento do motor devi-
do a forte auto-aquecimento da identificação da temperatura.
Possíveis danos do sistema de acionamento.
• No circuito de corrente do PT1000, evite correntes > 3 mA.
• É fundamental observar a conexão correta do PT1000 para garantir uma avalia-
ção perfeita da identificação da temperatura.

A curva característica mostrada na figura embaixo indica a evolução da resistência


em função da temperatura do motor.
3000

2500

2000

R [Ω] 1500

1000

500

0
-100 -50 0 50 100 150 200 250
T [°C]
17535480203

Dados técnicos PT1000


Conexão Vermelho-preto
Resistência a 20 – 25 °C para cada 1077 Ω < R < 1098 Ω
PT1000
Corrente de teste < 3 mA
24745502/PT-BR – 08/2018

Instruções de Operação – Motores CA 101


Instalação elétrica
5 Opcionais

5.14.6 Ventilação forçada /V


• Conexão em caixa de ligação própria
• Seção transversal de conexão máx. 3 × 1,5 mm2 (3 × AWG 15)
• Prensa cabos M16 × 1.5

Motores Modo de operação/cone- Frequência Tensão


xão Hz V
DR..71 – 132, 1 ~ CA1) (m) 50 100 – 127
DRN71 – 132,
DR2..71 – 80
DR..71 – 132, 3 ~ CA W 50 175 – 220
DRN71 – 132,
DR2..71 – 80
DR..71 – 132, 3 ~ CA m 50 100 – 127
DRN71 – 132,
DR2..71 – 80
DR..71 – 180, 1 ~ CA1) (m) 50 230 – 277
DRN71 – 180,
DR2..71 – 80
DR..71 – 315, 3 ~ CA W 50 346 – 500
DRN71 – 315,
DR2..71 – 80
DR..71 – 315, 3 ~ CA m 50 200 – 290
DRN71 – 315,
DR2..71 – 80
1) Ligação Steinmetz

Motores Modo de operação/cone- Frequência Tensão


xão Hz V
1)
DR..71 – 132, 1 ~ CA (m) 60 100 – 135
DRN71 – 132,
DR2..71 – 80
DR..71 – 132, 3 ~ CA W 60 175 – 230
DRN71 – 132,
DR2..71 – 80
DR..71 – 132, 3 ~ CA m 60 100 – 135
DRN71 – 132,
DR2..71 – 80
DR..71 – 180, 1 ~ CA1) (m) 60 230 – 277
DRN71 – 180,
DR2..71 – 80
24745502/PT-BR – 08/2018

DR..71 – 315, 3 ~ CA W 60 380 – 575
DRN71 – 315,
DR2..71 – 80
DR..71 – 315, 3 ~ CA m 60 220 – 330
DRN71 – 315,
DR2..71 – 80
1) Ligação Steinmetz

102 Instruções de Operação – Motores CA


Instalação elétrica
Opcionais 5
Motores Modo de operação/cone- Tensão
xão V
DR..71 – 132, 24 VCC 24
DRN80 – 132,
DR2..71 – 80

NOTA
Para a conexão da ventilação forçada /V, consultar o capítulo "Ventilação forçada /
V" (→ 2 235).
24745502/PT-BR – 08/2018

Instruções de Operação – Motores CA 103


Instalação elétrica
5 Opcionais

5.14.7 Módulo de conexão à rede UWU52A


Na versão da ventilação forçada V para 24 VCC é fornecida uma fonte de alimenta-
ção comutada UWU52A, caso essa tenha sido encomendada. Também é possível fa-
zer o pedido à SEW-EURODRIVE após a entrada do pedido fornecendo o código da
peça.
A figura seguinte mostra a fonte de alimentação comutada UWU52A:

76
101 38
111

576533259

Entrada: 110 – 240 VCA; 1,04 – 0,61 A; 50/60 Hz


110 – 300 VCC; 0,65 – 0,23 A
Saída: 24 VCC; 2,5 A (40 °C)
24 VCC; 2,0 A (55 °C)
Ligação: terminais roscados 1,5 … 2,5 mm2, separáveis
Grau de proteção: IP20; fixação por trilho de suporte EN 60715 TH35 no painel elétrico
Código: 0188 1817

24745502/PT-BR – 08/2018

104 Instruções de Operação – Motores CA


Instalação elétrica
Opcionais 5
5.14.8 Visão geral dos encoders adicionais
Para a conexão dos encoders adicionais, favor consultar os esquemas de ligação:

Enco- Motores Tipo do en- Tipo de instala- Alimenta- Sinal Esquema


der coder ção ção de ligação
VCC
ES7S DR..71 – 132, Incremental Centralizado no 7 – 30 1 Vss sen/cos 68180xx08
DRN80 – 132S eixo
ES7R DR..71 – 132, Incremental Centralizado no 7 – 30 TTL (RS422) 68179xx08
DRN80 – 132S eixo
ES7C DR..71 – 132, Incremental Centralizado no 4.5 – 30 HTL/TTL (RS422) 68179xx08
DRN80 – 132S eixo
AS7W DR..71 – 132, Valor abso- Centralizado no 7 – 30 1 Vss sen/cos+ 68181xx08
DRN80 – 132S luto eixo RS485
AS7Y DR..71 – 132, Valor abso- Centralizado no 7 – 30 1 Vss sen/cos + SSI 68182xx07
DRN80 – 132S luto eixo
EG7S DR..160 – 280, Incremental Centralizado no 7 – 30 1 Vss sen/cos 68180xx08
DRN132M – 280 eixo
EG7R DR..160 – 280, Incremental Centralizado no 7 – 30 TTL (RS422) 68179xx08
DRN132M – 280 eixo
EG7C DR..160 – 280, Incremental Centralizado no 4.5 – 30 HTL/TTL (RS422) 68179 xx08
DRN132M – 280 eixo
AG7W DR..160 – 280, Valor abso- Centralizado no 7 – 30 1 Vss sen/cos+ 68181xx08
DRN132M – 280 luto eixo RS485
AG7Y DR..160 – 280, Valor abso- Centralizado no 7 – 30 1 Vss sen/cos + SSI 68182xx07
DRN132M – 280 luto eixo
EH7S DR../DRN315 Incremental Centralizado no 10 – 30 1 Vss sen/cos 08511xx08
eixo
EH7C DR../DRN315 Incremental Centralizado no 10 – 30 HTL 08511xx08
eixo
EH7R DR../DRN315 Incremental Centralizado no 10 – 30 TTL (RS422) 08511xx08
eixo
EH7T DR../DRN315 Incremental Centralizado no 5 TTL (RS422) 08511xx08
eixo
AH7Y DR../DRN315 Valor abso- Centralizado no 9 – 30 TTL (RS422) +SSI 08259xx07
luto eixo
EV7S DR..71 – 225, Incremental Centragem do 7 – 30 1 Vss sen/cos 68180xx08
DRN80 – 225 flange
EV7R DR..71 – 225, Incremental Centragem do 7 – 30 TTL (RS422) 68179xx08
24745502/PT-BR – 08/2018

DRN80 – 225 flange


EV7C DR..250/280, Incremental Centragem do 4.5 – 30 HTL/TTL (RS422) 68179xx08
DRN250/280 flange
AV7W DR..250/280, Valor abso- Centragem do 7 – 30 1 Vss sen/cos+ 68181xx08
DRN250/280 luto flange RS485
AV7Y DR..250/280, Valor abso- Centragem do 7 – 30 1 Vss sen/cos + SSI 68182xx07
DRN250/280 luto flange

Instruções de Operação – Motores CA 105


Instalação elétrica
5 Opcionais

NOTA
• Vibração mecânica máxima para encoder ≤ 10 g ≈ 100 m/s2 (10 Hz a 2 kHz)
• Resistência a choque = 100 g ≈ 1000 m/s2 para motores DR..71 – 132, DRN80 –
132S
• Resistência a choque = 200  g ≈ 2000  m/s2 para motores DR..160 –  315,
DRN132M – 315

5.14.9 Visão geral e mensagens de status óticas dos encoders integrados

NOTA
Para a conexão do encoder integrado, consultar o esquema de ligação.
• Em caso de conexão através da régua de bornes, ver o capítulo ""Esquemas de
ligação" (→ 2 223)".
• Em caso de conexão através de conectores M12, observar o esquema de ligação
fornecido.

Encoder Motores Alimentação Sinais


em VCC
EI71 DR..71 – 132 9 – 30 HTL 1 período/volta
EI72 DRN71 – 132S 9 – 30 HTL 2 períodos/volta
EI76 DR2..71 – 80 9 – 30 HTL 6 períodos/volta
EI7C DRN63 (nur EI7C) 9 – 30 HTL 24 períodos/volta

24745502/PT-BR – 08/2018

106 Instruções de Operação – Motores CA


Instalação elétrica
Opcionais 5
EI7. B – respostas óticas
Os encoders EI7. usam 2 Duo-LEDs (respectivamente vermelho + verde) para a res-
posta ótica do estado operacional.

LED H1 (na saída do cabo do encoder) – Status e irregularidade


O LED verde sinaliza o status ou a configuração do encoder. Ele é executado em ver-
são piscante. A freqüência do piscar indica o número de pulsos ajustado.

LED H1 verde
Frequência Status/configuração
LED apagado Encoder sem tensão ou com defeito
0,6 Hz EI71 (1 período por voltas)
1,2 Hz EI72 (2 períodos por voltas)
3 Hz EI76 (6 períodos por voltas)
15 Hz EI7C (24 períodos por voltas)
LED acende continuamente Encoder com defeito
As irregularidades detectadas pelo encoder ativam o LED vermelho.

LED H1 vermelho
Código pisca-pisca Significado
10 s com um 1 Hz e 2 s contí- Nenhum número de pulsos válido pode ser ajusta-
nuo do
Outros Driver de saída sinaliza uma irregularidade (p. ex,
devido a curto-circuito, sobreaquecimento)

A indicação por LED H2 dá uma resposta ótica sobre o estado do sinal do canal.

Cor do LED Sinal A Sinal B Sinal A Sinal B


Laranja (verde e vermelho) 0 0 1 1
Vermelho 0 1 1 0
Verde 1 0 0 1
Desligado 1 1 0 0
24745502/PT-BR – 08/2018

Instruções de Operação – Motores CA 107


Instalação elétrica
5 Opcionais

5.14.10 Instruções de instalação para encoder


Na ligação dos encoders nos conversores, observe além dos esquemas de ligações
fornecidos e as instruções apresentadas nestas instruções de operação, se necessá-
rio também as instruções de operação/esquemas de ligações do conversor de fre-
quência/variador tecnológico e, se aplicável, do encoder não-SEW.
Para efetuar a ligação mecânica do encoder, proceda de acordo com as instruções
apresentadas no capítulo "Trabalho preliminar para a manutenção do motor e do
freio". Neste processo, observar as seguintes notas:
• Distância máxima de ligação (conversor para encoder):
– 100 m com uma capacitância do cabo condutor – blindagem ≤ 110 nF/km
– 100 m com uma capacitância do cabo condutor – condutor ≤ 85 nF/km
• Seção transversal do fio: 0,20 – 0,5 mm2, recomendação ≥ 0,25 mm2
• Usar cabo blindado trançado aos pares e colocar a blindagem em ambos os lados
em grande superfície:
– No prensa cabos da tampa da conexão do encoder ou no conector do encoder
– No conversor junto à presilha de aterramento da eletrônica e na carcaça do co-
nector Sub-D
• Instalar os cabos do encoder separadamente dos cabos de energia, mantendo um
espaço mínimo de 200 mm.
• Comparar a tensão de operação com a faixa de tensão de operação permitida na
plaqueta de identificação do encoder. Tensões de operação diferentes podem le-
var à destruição do encoder, podendo desta forma resultar em temperaturas ele-
vadas inadmissíveis no encoder.
• SEW-EURODRIVE recomenda a utilização de fontes de tensão estabilizadas e re-
des de alimentação separadas para encoders ou outros módulos de sensores,
bem como módulos ativos como chaves e barreiras fotoelétricas.
• Alimentações com transientes de tensão e irregularidades maiores que a tensão
de alimentação UB não são permitidas.
• Observar a área de fixação de 5 a 10 mm do prensa cabos da tampa de conexão.
Se usar cabos com diâmetros diferentes, o prensa cabos fornecido deve substituí-
do por um outro prensa cabos com EMC apropriada.
• Para a entrada de cabos usar somente prensa cabos e fixações de cabos que
cumpram os seguintes pontos:
– A área de fixação é apropriada para o cabo/condutor usado
– A classe de proteção IP da conexão de encoder está conforme, pelo menos, a
classe de proteção IP do encoder
– A faixa de temperatura de operação é adequada para a faixa de temperatura
ambiente especificada
• Durante a montagem da tampa de conexão, observar o estado e o assento ade-
quados da vedação da tampa.
24745502/PT-BR – 08/2018

• Apertar os parafusos da tampa de conexão com um torque de 2,25 Nm.

108 Instruções de Operação – Motores CA


Instalação elétrica
Opcionais 5
Requisitos mínimos para os cabos do encoder
Nos cabos autofabricados, certificar-se de que as seguintes especificações sejam
cumpridas:
• Seção transversal da fonte de alimentação:
– No mínimo 0.25 mm2 até 50 m do comprimento do cabo.
– No mínimo 0.5 mm2 até 100 m do comprimento do cabo.
• Seção transversal dos cabos de sinal:
– No mínimo 0.25 mm2.
• Capacitância do cabo:
– No máximo 70 pF/m - fio/fio.
– No máximo 120 pF/m - fio/blindagem.
• O cabo deve ser blindado.
• Os sinais diferenciais devem ser conduzidos por meio de fios torcidos, por ex. Da-
ta+ e Data-.

5.14.11 Aquecimento de anticondensação


Para proteger um motor desligado contra o congelamento (bloqueio do rotor) ou con-
tra a condensação (formação de água de condensação no interior do motor), opcio-
nalmente o motor pode ser equipado com um aquecimento de anti-condensação. O
aquecimento de anti-condensação é composto por fitas de aquecimento que são inse-
ridas na parte superior do enrolamento e alimentadas com tensão com o motor desa-
tivado. O motor é aquecido através da corrente nas fitas de aquecimento.
O controle das fitas de aquecimento deve ocorrer segundo o seguinte princípio funcio-
nal:
• Motor desligado → fita de aquecimento ligada
• Motor ligado → fita de aquecimento desligada
Observar a tensão aprovada de acordo com a plaqueta de identificação e o diagrama
de programação dos bornes fornecido.
24745502/PT-BR – 08/2018

Instruções de Operação – Motores CA 109


Colocação em operação
6
6 Colocação em operação

NOTA
• Durante a instalação, é fundamental observar as indicações de segurança do ca-
pítulo 2.
• Em caso de problemas, consultar o capítulo ""Irregularidades operacio-
nais" (→ 2 217)"!

Se o motor tiver componentes do motor de funcionamento seguro, se deve observar a


seguinte indicação de segurança:

AVISO
Desabilitar os dispositivos de segurança funcionais.
Morte ou ferimentos graves.
• Todos os trabalhos nos componentes de funcionamento seguro só podem ser
realizados por pessoal qualificado com treinamento adequado.
• Todas as operações nos componentes de funcionamento seguro devem ser rea-
lizadas seguindo estritamente as especificações destas instruções de operação
e de seu respectivo adendo. Caso contrário, o direito de garantia torna-se inváli-
do.

AVISO
Choque elétrico devido a instalação incorreta.
Morte ou ferimentos graves.
• Para a comutação do motor, utilizar contatores da categoria de utilização AC-3
de acordo com EN 60947-4-1.
• Em caso de motores alimentados pelo conversor, observar as respectivas instru-
ções de fiação nas instruções de operação do conversor de frequência.

CUIDADO
Durante a operação, a superfície do acionamento pode alcançar altas temperaturas.
Perigo de queimaduras.
• Antes de iniciar cada trabalho, deixar o motor esfriar.

ATENÇÃO
O limite de torque máximo especificado (Mpk), bem como a corrente máxima (Imáx)
não podem ser excedidos, nem mesmo para aceleração.
24745502/PT-BR – 08/2018

Possíveis danos do sistema de acionamento.


• Limitar a corrente máxima no conversor.

NOTA
Limitar a rotação máxima no conversor. Instruções sobre o procedimento se encon-
tram na documentação do conversor.

110 Instruções de Operação – Motores CA


Colocação em operação
Antes da colocação em operação 6
NOTA
Em caso de utilização de motores DR..250 – 280, DRN250 – 280 com freio BE e en-
coder ter em atenção o seguinte:
• Operar o freio somente como freio de retenção.
• A atuação do freio apenas pode ocorrer a partir de velocidades ≤ 20 min-1. Em ca-
so de velocidades mais elevadas, favor consultar a SEW-EURODRIVE.
• São permitidas frenagens de parada de emergência com rotações do motor mais
elevadas.

6.1 Antes da colocação em operação


Antes da colocação em operação, certifique-se dos seguintes pontos:
• O acionamento não está danificado nem bloqueado.
• Possíveis proteções para o transporte foram removidas.
• Após armazenamento superior a 9 meses foram executadas as medidas de acor-
do com o capítulo ""Trabalho preliminar após armazenagem prolonga-
da" (→ 2 31)".
• Todas as conexões foram realizadas corretamente.
• O sentido de rotação do motor/motorredutor está correto
– Rotação do motor no sentido horário: U, V, W (T1, T2, T3) para L1, L2, L3
• Todas as tampas de proteção devem estar instaladas corretamente.
• Todos os dispositivos de proteção do motor estão ativos e regulados em função
da corrente nominal do motor.
• Não existem outras fontes de perigo.
• Os elementos soltos, tais como chavetas, estão fixados com uma proteção fusível
adequada.
• O freio não é aberto manualmente.
– O parafuso de fixação na opção /HF está solto corretamente.
– A alavanca manual na opção /HR está desmontada e fixada no estator com os
grampos previstos para isso.

6.2 Motores com rolamento reforçado

ATENÇÃO
Danificação dos rolamentos devido a aquecimento não permitido dos rolamentos e
24745502/PT-BR – 08/2018

do motor.
Danos nos rolamentos.
• Não opere os rolamentos cilíndricos sem força radial.

Instruções de Operação – Motores CA 111


Colocação em operação
6 Motores com contra recuo /RS

6.3 Motores com contra recuo /RS


O contra recuo /RS é usado para bloquear ou excluir um sentido da rotação do motor.
O sentido de rotação é indicado por uma seta inscrita na calota do ventilador do motor
ou na carcaça do motorredutor.
Na montagem do motor no redutor, observar o sentido de rotação do eixo de saída e
o número de estágios. O motor não pode arrancar na direção bloqueada (garanta a li-
gação correta da fase do motor!). Para fins de teste, o contra recuo poderá ser opera-
do uma só vez no sentido de bloqueio com meia tensão do motor.
Se for necessária uma alteração para mudar o sentido de rotação, siga as indicações
no capítulo "Alteração do sentido de bloqueio em motores com contra re-
cuo" (→ 2 180).

24745502/PT-BR – 08/2018

112 Instruções de Operação – Motores CA


Inspeção/Manutenção
7
7 Inspeção/Manutenção

AVISO
Risco de esmagamento devido à partida involuntária do acionamento.
Morte ou ferimentos graves.
• Antes de iniciar os trabalhos, desligue o motor e todas as opções conectadas.
• Proteger o motor contra ligação involuntária.

AVISO
Risco de esmagamento devido à queda do sistema de elevação ou funcionamento
descontrolado da unidade.
Morte ou ferimentos graves.
• Fixe o acionamento do sistema de elevação ou baixe-o.
• Fixe a máquina acionada e/ou limite o acesso à mesma.
• Antes de iniciar os trabalhos, desligue o motor e todas as opções conectadas.
• Proteger o motor contra ligação involuntária.
• Usar exclusivamente peças de reposição originais de acordo com a lista de pe-
ças de reposição correspondente.
• Substitua a bobina de freio sempre em conjunto com o sistema de controle do
freio.

Se estiverem incorporados componentes do motor de funcionamento seguro no mo-


tor, cumprir a seguinte indicação de segurança:

AVISO
Desabilitar os dispositivos de segurança funcionais.
Morte ou ferimentos graves.
• Todos os trabalhos nos componentes de funcionamento seguro só podem ser
realizados por pessoal qualificado com treinamento adequado.
• Todas as operações nos componentes de funcionamento seguro devem ser rea-
lizadas seguindo estritamente as especificações destas instruções de operação
e de seu respectivo adendo. Caso contrário, o direito de garantia torna-se inváli-
do.

CUIDADO
Durante a operação, a superfície do acionamento pode alcançar altas temperaturas.
Perigo de queimaduras.
24745502/PT-BR – 08/2018

• Antes de iniciar cada trabalho, deixar o motor esfriar.

Instruções de Operação – Motores CA 113


Inspeção/Manutenção
7
ATENÇÃO
Danos decorrentes dos retentores devido a temperaturas muito frias durante a mon-
tagem.
Possíveis danos nos retentores.
• Antes da montagem, garantir que a temperatura ambiente e os próprios retento-
res não fiquem a temperaturas abaixo de 0 °C.

NOTA
Aplicar graxa nos retentores em torno do lábio de vedação antes da montagem. Es-
tão disponíveis informações sobre os lubrificantes no capítulo "Informações do pedi-
do para lubrificante, agentes anticorrosivos e material para vedação" (→ 2 204).

NOTA
Os discos de fricção no motor com freio apenas podem ser substituídos pela assis-
tência técnica da SEW‑EURODRIVE.

Reparos Reparos ou alterações no motor/motor com freio podem ser realizados somente nas
oficinas de reparos ou fábricas SEW‑EURODRIVE, que possuem os conhecimentos
necessários.
Antes de voltar a colocar o motor em operação, certifique-se de que todos regulamen-
tos foram cumpridos. Assinalar o cumprimento com uma etiqueta no motor ou através
de um relatório de teste.
Sempre realizar controles de segurança e de funcionamento após a finalização dos
trabalhos de manutenção e reparo (proteção térmica).

24745502/PT-BR – 08/2018

114 Instruções de Operação – Motores CA


Inspeção/Manutenção
Intervalos de inspeção e manutenção 7
7.1 Intervalos de inspeção e manutenção
A tabela abaixo apresenta os intervalos de inspeção e manutenção:

Equipamento/ Intervalo de tempo O que fazer?


componente
Freio BE03 • Na utilização como freio de servi- Inspecionar o freio
ço: • Medir o entreferro
Pelo menos, a cada 3000 horas de • Inspecionar os contatos comutáveis e
serviço1) substituí-los, se necessário (por ex., em
• Na utilização como freio de reten- caso de desgaste)
ção:
Cada 0,5 a 4 anos, dependendo das
condições de carga1)
Freio BE05 – • Na utilização como freio de servi- Inspecionar o freio:
BE122 ço:
• Medir a espessura do disco do freio
No mínimo a cada 3000 horas de
• Disco do freio, lona
serviço1)
• Medir e ajustar o entreferro
• Na utilização como freio de reten-
ção: • Disco estacionário
Cada 0,5 a 4 anos, dependendo das • Bucha entalhada/engrenagem
condições de carga1) • Anéis de pressão
• Aspirar resíduos
• Inspecionar os contatos comutáveis e
substituí-los, se necessário (por ex., em
caso de desgaste)
Motor • Cada 10.000 horas de serviço2) 3) Inspecionar o motor:
• Verificar os rolamentos, substituí-los se
necessário
• Troca dos retentores
• Limpar as passagens do ar de refrige-
ração
Acionamento • Diferente3) • Retocar/refazer a pintura de proteção
anticorrosiva
• Verificar o filtro de ar e limpar, se ne-
cessário
• Se for o caso, limpar o furo para água
de condensação na parte mais baixa
da calota do ventilador
• Limpar os orifícios fechados
Cabo de conexão • em intervalos regulares Inspecionar cabos
24745502/PT-BR – 08/2018

• Verificar se existem danos, se necessá-


rio substituir cabo de conexão.
1) Os períodos de desgaste dependem de vários fatores e podem ser relativamente curtos. Os intervalos de manutenção/inspeção
necessários devem ser calculados individualmente pelo fabricante do sistema de acordo com os documentos de planejamento do
projeto.
2) Para motores DR../DRN225 – 315 com dispositivo de relubrificação, observar os intervalos de relubrificação reduzidos no capítulo
"Lubrificação do rolamento".
3) O intervalo de tempo depende de influências externas e pode ser bem curto, por ex., em caso de muita poeira no ambiente.

Instruções de Operação – Motores CA 115


Inspeção/Manutenção
7 Intervalos de inspeção e manutenção

Se o compartimento do motor for aberto durante a inspeção ou manutenção, ele deve


ser limpo antes de voltar a ser fechado.

24745502/PT-BR – 08/2018

116 Instruções de Operação – Motores CA


Inspeção/Manutenção
Lubrificação do rolamento 7
7.2 Lubrificação do rolamento

7.2.1 Lubrificação do rolamento motores DR..71 – 280, DRN63 – 280, DR2..63 – 80


Na versão padrão, os rolamentos possuem uma lubrificação para toda a vida útil.

7.2.2 Lubrificação do rolamento motores DR..250 – 315, DRN225 – 315 com dispositivo de
relubrificação /NS
Motores dos tamanhos nominais 225, 250, 280 e 315 podem ser equipados com um
dispositivo de relubrificação. A figura embaixo mostra as posições dos dispositivos de
relubrificação.

375353099

[1] Dispositivo de relubrificação na forma A, segundo DIN 71412

Para condições de operação normais e temperaturas ambiente entre -20 °C e +40 °C,


a SEW‑EURODRIVE usa, para a primeira lubrificação, uma graxa mineral de alto ren-
dimento à base de poliureia Mobil Polyrex EM (K2P-20 DIN 51825).
Para motores na faixa de temperatura baixa até -40 °C, utiliza-se a graxa SKF GXN
ou LGHP2 que também é uma graxa mineral à base de poliureia.

Relubrificação
As graxas podem ser adquiridas em cartuchos de 400 g como peças avulsas na
SEW‑EURODRIVE. Informações dos pedidos podem ser encontradas no capítulo "In-
formações do pedido para lubrificante, agentes anticorrosivos e material para veda-
ção" (→ 2 204).

NOTA
Somente misturar graxas do mesmo tipo de espessamento, mesmo óleo de base e
mesma consistência (classe NLGI)!

Os rolamentos do motor devem ser lubrificados de acordo com os dados na plaqueta


24745502/PT-BR – 08/2018

de lubrificação do motor. A graxa usada se acumula no interior do motor e deve ser


removida durante uma inspeção depois de 6 a 8 relubrificações. Na relubrificação do
rolamento, garantir que aprox. 2/3 do rolamento estão cheios.
Depois de relubrificar os motores, reiniciá-los lentamente, se possível, para obter uma
distribuição uniforme da graxa.

Instruções de Operação – Motores CA 117


Inspeção/Manutenção
7 Rolamento reforçado

Intervalo de relubrificação
O intervalo de relubrificação dos rolamentos sob as condições a seguir deve ser con-
sultado na tabela abaixo:
• Temperatura ambiente -20 °C até +40 °C
• Rotação nominal que corresponde a de um motor CA de 4 pinos
• Carga normal
Temperaturas ambientes mais altas, rotações mais elevadas ou cargas maiores re-
querem intervalos de relubrificação mais curtos. Usar 1,5 vezes a quantidade especifi-
cada para o abastecimento inicial.

Motores com opção Forma construtiva ho- Forma construtiva ver-


rizontal tical
Duração Quantida- Duração Quantida-
de de
DR../DRN225 – 315/NS 5000 h 50 g 3000 h 70 g
DR../DRN225 – 315 /ERF /NS 3000 h 50 g 2000 h 70 g

7.3 Rolamento reforçado


Na opção /ERF "rolamento reforçado" são usados rolamentos cilíndricos no lado A.

ATENÇÃO
Danificação dos rolamentos devido a aquecimento não permitido dos rolamentos e
do motor.
Danos materiais.
• Não opere os rolamentos cilíndricos sem força radial.

O rolamento reforçado só é oferecido com a opção /NS "relubrificação" para otimizar


a lubrificação dos rolamentos. Para a lubrificação do rolamento consulte as indica-
ções apresentadas no capítulo ""Lubrificação do rolamento motores DR..250 – 315,
DRN225 – 315 com dispositivo de relubrificação /NS" (→ 2 117)".

24745502/PT-BR – 08/2018

118 Instruções de Operação – Motores CA


Inspeção/Manutenção
Trabalhos preliminares para a manutenção de motores e freios 7
7.4 Trabalhos preliminares para a manutenção de motores e freios

AVISO
Risco de esmagamento devido à partida involuntária do acionamento.
Morte ou ferimentos graves.
• Antes de iniciar os trabalhos, desligue o motor e todas as opções conectadas.
• Proteger o motor contra ligação involuntária.

7.4.1 Desmontar e montar a calota do ventilador DRN63 – 71, DR2..63 – 71


A calota do ventilador dos motores DRN63 – 71, DR2..63 – 71 está fixada com um
sistema de grampo.

22845058443

Desmontar a calota do ventilador


Para desmontar a calota do ventilador, proceda da seguinte forma:
1. Levante com uma ferramenta, pelo menis, 2 abas de travamento localizadas lado
a lado.
ð Com opcional encoder EI..: Levante o par de abas de travamento em frente à
caixa de ligação.
2. Puxar as abas de travamento sobre os cames de travamento da brida.
ð Dependendo da opção, no DRN63, DR2..63 pode ser necessário liberar todas
24745502/PT-BR – 08/2018

as 4 conexões da calota do ventilador até que ele possa ser removida.


Para solicitar a substituição em caso de danos na calota do ventilador, entre em con-
tato com a SEW‑EURODRIVE.

Remontagem
1. Empurrar as abas de travamento da calota do ventilador uniformemente sobre os
cames de travamento até encaixar.

Instruções de Operação – Motores CA 119


Inspeção/Manutenção
7 Trabalhos preliminares para a manutenção de motores e freios

7.4.2 Desmontar e montar ventilador de plástico DR..71, DRN63 – 71, DR2..63 – 71


O ventilador de plástico [2] dos motores DR..71, DRN63 – 71, DR2..63 – 71 está fixa-
do com um sistema de grampo.

[1]

[2]
23761871115

Desmontar ventilador
Para desmontar o ventilador de plástico, proceda da seguinte forma:
ü Ferramentas necessárias: 1 Dispositivo de extração.
1. Retire o ventilador [2] com o dispositivo de extração para fora do eixo [1].
ð A aba de travamento é puxada para fora da ranhura de travamento.
2. Verificar se a aba de travamento do ventilador não está danificada.
Para solicitar a substituição, em caso de danos do ventilador entrar em contato com a
SEW‑EURODRIVE. 24745502/PT-BR – 08/2018

23761866251

120 Instruções de Operação – Motores CA


Inspeção/Manutenção
Trabalhos preliminares para a manutenção de motores e freios 7
Remontagem
ü Ferramentas necessárias: 1 martelo, 1 dispositivo de montagem.
1. Posicionar o ventilador com ajuda da pré-centragem no centro do eixo.
2. Montar o ventilador no eixo com o auxílio do dispositivo de montagem e do marte-
lo. O dispositivo de montagem não deve ficar apoiado nas abas de travamento,
mas deve apresentar um diâmetro maior.
ð O encaixe da aba de travamento na ranhura de travamento é claramente audí-
vel.
3. Verificar se a aba de travamento está encaixada na ranhura de travamento.

23761868683
24745502/PT-BR – 08/2018

Instruções de Operação – Motores CA 121


Inspeção/Manutenção
7 Trabalhos preliminares para a manutenção de motores e freios

7.4.3 Desmontar o encoder rotativo dos motores DR..71 – 132, DRN80 – 132S


A figura abaixo mostra um exemplo de desmontagem de um encoder rotativo ES7.:

[F]
[B]

[D]

[362] [A] [B] [G] [619]

[220]

[35]
[34] [361]
9007201837842187

[34] Parafuso roscado [A] Parafusos de fixação braço de torção


[35] Calota do ventilador [B] parafuso de fixação central
[220] Encoder [D] Cone
[361] Tampa de proteção [F] Orifício
[362] Bucha de expansão [G] Anel de pressão
[619] Tampa de conexão

Desmontar o encoder ES7./AS7.


1. Desmontar a tampa de proteção [361] ou, se necessário, a ventilação forçada.
2. Soltar os parafusos [619] e puxar tampa de conexão [619] para fora. Não desco-
nectar os cabos de conexão do encoder.
3. Tomar cuidado para o cone [D] não cair ao liberar o parafuso de fixação central
[B]. Soltar o parafuso de fixação central [B] com aprox. 2 a 3 voltas. Soltar o cone
[D] com uma batida leva na cabeça do parafuso.
4. Para liberar a bucha de expansão [362], desapertar os parafuso de fixação do bra-
ço de torção [A]. Puxar o encoder [220] cuidadosamente para fora do orifício do
rotor.
24745502/PT-BR – 08/2018

122 Instruções de Operação – Motores CA


Inspeção/Manutenção
Trabalhos preliminares para a manutenção de motores e freios 7
Remontagem
1. Se necessário, aplicar no eixo do encoder pasta contra corrosão por contato, por
ex., NOCO®-FLUID.
2. Pendurar a bucha de expansão [362] no braço de torção do encoder.
3. Empurrar o encoder até a parada no orifício da ponta de eixo.
4. Apertar o parafuso de fixação central [B] com o anel de pressão dentado [G] mon-
tado.
ð Torque 2,75 Nm
5. Pressionar a bucha de expansão [362] para dentro da calota do ventilador [35] e
verificar assentamento correto.
6. Aparafusar os parafusos de fixação do braço de torção [A] na bucha de expansão
[362] até a parada. Apertar os parafusos de fixação do braço de torção [A].
ð Torque 2,25 Nm
7. Apertar a tampa de conexão [619].
ð Torque 2,25 Nm
8. Montar a tampa de proteção [361] ou a ventilação forçada.
24745502/PT-BR – 08/2018

Instruções de Operação – Motores CA 123


Inspeção/Manutenção
7 Trabalhos preliminares para a manutenção de motores e freios

7.4.4 Desmontar o encoder rotativo dos motores DR..160 – 280, DRN132M – 280


A figura abaixo mostra um exemplo de desmontagem de um encoder rotativo EG7.:
[715] [35] [1] [220] [232] [619] [706] [657] [707]

[361]

[B]

[34]

18014400901307275

[1] Rotor [B] Parafuso de fixação central


[34] Parafuso roscado [619] Tampa de conexão
[35] Calota do ventilador [657] Chapéu
[220] Encoder [706] Parafuso espaçador
[232] Parafusos [707]
Parafusos
[715]
[361] Tampa de proteção [A] Parafusos

Desmontagem dos encoders EG7. e AG7.


1. Consoante a versão, proceder da seguinte maneira:
ð com chapéu: Para desmontar o chapéu [657], desenroscar os parafusos
[707]. Se necessário, travar com uma chave de sextavado externo TAM. 13 no
parafuso espaçador [706].
ð sem chapéu: Para desmontar a tampa de proteção [361], desenroscar os pa-
rafusos [34].
2. Se necessário, desmontar a ventilação forçada.
3. Soltar os parafusos [619] e puxar tampa de conexão [619] para fora. Não desco-
nectar os cabos de conexão do encoder.
4. Desenroscar os parafusos de fixação do braço de torção [232].
24745502/PT-BR – 08/2018

5. Para remover o encoder [220], soltar o parafuso de fixação central [B] com aprox.
2 a 3 voltas.

124 Instruções de Operação – Motores CA


Inspeção/Manutenção
Trabalhos preliminares para a manutenção de motores e freios 7
Remontagem
1. Se necessário, aplicar no eixo do encoder pasta contra corrosão por contato, por
ex., NOCO®-FLUID.
2. Empurrar o encoder até a parada no orifício da ponta de eixo.
3. Apertar o parafuso de fixação central [B] com o anel de pressão dentado [G] mon-
tado.
ð Torque 8 Nm
4. Apertar os parafusos de fixação do braço de torção [232].
ð Torque 6 Nm
5. Apertar a tampa de conexão [619].
ð Torque 2,25 Nm
6. Montar a tampa de proteção [361] ou a ventilação forçada.
7. Se necessário, montar o chapéu [657].
24745502/PT-BR – 08/2018

Instruções de Operação – Motores CA 125


Inspeção/Manutenção
7 Trabalhos preliminares para a manutenção de motores e freios

7.4.5 Desmontar o encoder rotativo dos motores DR..160 – 225, DRN132M – 315 com opção de
ventilação forçada /V
A figura abaixo mostra um exemplo de desmontagem de um encoder rotativo EG7.:
[934]
[220]
[935]
[232]
[936]
[269]
[170]
[22]

[1]

9007206970702987

[22] Parafuso [935] Braço de torção


[170] Calota da ventilação forçada [936] Parafuso
[232] Parafusos [934] Bucha distanciadora
[269] Bucha em anel [220] Encoder

Desmontar os encoders EG7. e AG7.


1. Para desmontar a ventilação forçada [170], desenroscar os parafusos [22].
2. Remover a bucha do cabo [269] com o cabo do encoder da ventilação forçada
[170].
3. Para remover o braço de torção [935] desenroscar os parafusos [232] e [936].
4. Soltar os parafusos [619] e puxar tampa de conexão [619] para fora. Não desco-
nectar os cabos de conexão do encoder.
5. Para remover o encoder [220], soltar o parafuso de fixação central [B] com aprox.
2 a 3 voltas.
24745502/PT-BR – 08/2018

126 Instruções de Operação – Motores CA


Inspeção/Manutenção
Trabalhos preliminares para a manutenção de motores e freios 7
Remontagem
1. Se necessário, aplicar no eixo do encoder pasta contra corrosão por contato, por
ex., NOCO®-FLUID.
2. Empurrar o encoder até a parada no orifício da ponta de eixo.
3. Apertar o parafuso de fixação central [B] com o anel de pressão dentado [G] mon-
tado.
ð Torque 8 Nm
4. Colocar o braço de torção [935] sobre as buchas distanciadoras [934] e apertar os
parafusos [936].
ð Torque 11 Nm
5. Apertar os parafusos de fixação do braço de torção [232].
ð Torque 6 Nm
6. Enfiar a bucha do cabo [269] na ventilação forçada [170].
7. Montar a ventilação forçada [170] e apertar os parafusos [22].
ð Torque 28 Nm
24745502/PT-BR – 08/2018

Instruções de Operação – Motores CA 127


Inspeção/Manutenção
7 Trabalhos preliminares para a manutenção de motores e freios

7.4.6 Desmontar o encoder rotativo dos motores DR..315, DRN315


A figura abaixo mostra um exemplo de desmontagem de encoders rotativos EH7. e
AH7.:
[734] [B] [220]

[35] [1] [659] [657]


EH7.

AH7.

[748] [B] [220]


18014398917111435

[35] Calota do ventilador [659] Parafuso


[220] Encoder [734] Porca
[B] Parafuso de fixação central [748] Parafuso
[657] Chapa de proteção

Desmontar os encoders EH7. e AH7.


1. Para desmontar a capa de proteção [657], desenroscar os parafusos [659].
2. Liberar o encoder [220] dependendo da versão, da seguinte maneira da calota do
ventilador [35]:
ð EH7.: Retirar a porca [734].
ð AH7.: Desenroscar o parafuso [748].
3. Para remover o encoder [220], soltar o parafuso de fixação central [B] com aprox.
2 a 3 voltas.
24745502/PT-BR – 08/2018

128 Instruções de Operação – Motores CA


Inspeção/Manutenção
Trabalhos preliminares para a manutenção de motores e freios 7
Remontagem
1. Empurrar o encoder até a parada no orifício da ponta de eixo.
2. Apertar p parafuso de fixação [B] central.
ð EH7.: Torque 3 Nm
ð AH7.: Torque 2 Nm
3. Consoante o encoder, proceder da seguinte maneira:
ð EH7.: Montar a porca [734].
ð AH7.: Enroscar o parafuso [748].
4. Montar a capa de proteção [657] com os parafusos [659].
24745502/PT-BR – 08/2018

Instruções de Operação – Motores CA 129


Inspeção/Manutenção
7 Trabalhos preliminares para a manutenção de motores e freios

7.4.7 Desmontar/montar dispositivo de montagem de encoder rotativo XV../EV../AV.. dos motores


DR..71 – 225, DRN71 – 225, DR2..71 – 80
A figura embaixo mostra um exemplo de desmontagem de um encoder de outro fabri-
cante:

[212] [225] [220] [269] [22] [361] / [170]

[E] [D] [251] [232] [A] [B]

9007202887906699
[22] Parafuso [361] Tampa de proteção (normal/longa)
[170] Calota da ventilação forçada [269] Bucha em anel
[212] Calota do flange [A] Adaptador
[220] Encoder [B] Parafuso de aperto
[225] Flange intermediário (não é instala- [D] Acoplamento (acoplamento de eixo ex-
do em XV1A) pansivo ou acoplamento de eixo maciço)
[232] Parafusos de fixação (incluídos em [E] Parafuso de aperto
XV1A e XV2A)
[251] Arruelas cônicas de pressão (incluí-
das em XV1A e XV2A)

Desmontar os encoders XV.., EV.., AV..


1. Desmontar a tampa de proteção [361] ou, se necessário, a ventilação forçada.
2. Soltar os parafusos de fixação [232] e girar as arruelas cônicas de pressão [251]
para fora.
3. Soltar parafuso de aperto [E] do acoplamento.
4. Retirar o adaptador [A] e o encoder [220].
24745502/PT-BR – 08/2018

Remontagem
1. Proceda à montagem do encoder como descrito no capítulo ""Dispositivo de mon-
tagem do encoder" (→ 2 37)".

130 Instruções de Operação – Motores CA


Inspeção/Manutenção
Trabalhos preliminares para a manutenção de motores e freios 7
7.4.8 Desmontar/montar dispositivo de montagem de encoder rotativo XV../EV../AV.. dos motores
DR..250 – 280, DRN250 – 280
A figura embaixo mostra um exemplo de desmontagem de um encoder de outro fabri-
cante:
[35]
[A]
[1458]
[233]
[225]
[226]
[220]
[251]
[232]
[269]
[361]

[22] [1496]

[1497]
[1498]
[1459] [1489]

[1460] [1461] [1462] [33]


[34]
18014406225445899
[22] Parafuso [361] Tampa de proteção (normal/longa)
[33] Disco [1458] Parafuso
[34] Parafuso [1459] Porca gaiola
[35] Calota do ventilador [1460] Arruela dentada
[220] Encoder [1461] Disco
[225] Flange intermediário (opcional) [1462] Parafuso
[226] Parafuso [1489] Presilha de aterramento
[232] Parafusos (incluídos em .V1A [1496] Arruela dentada
e .V2A)
[233] Acoplamento [1497] Disco
[251] Arruelas cônicas de pressão (incluí- [1498] Parafuso
das em .V1A e .V2A)
[269] Bucha em anel [A] Dispositivo de montagem do encoder

Desmontar o dispositivo de montagem de encoder


1. Para desmontar a tampa de proteção [361], desenroscar os parafusos [34].
2. Desmontar o encoder [220], ver capítulo ""Desmontar o encoder EV..,
AV.." (→ 2 132)"
24745502/PT-BR – 08/2018

3. Para liberar a presilha de aterramento [1489] do dispositivo de montagem de en-


coder [A], remover a arruela dentada [1496], o disco [1497] e parafuso [1498].

Instruções de Operação – Motores CA 131


Inspeção/Manutenção
7 Trabalhos preliminares para a manutenção de motores e freios

4. Para desmontar a calota do ventilador [35], desenroscar os parafusos [22].


5. Para remover o dispositivo de montagem de encoder [A], liberar parafuso [1458].
ð Caso o dispositivo de montagem de encoder seja difícil de soltar: Enros-
car um parafuso de fixação M6 (comprimento 20 – 35 mm) com a mão no orifí-
cio do rotor. Enroscar um parafuso M8 (comprimento > 10 mm) no mesmo orifí-
cio e pressione o dispositivo de montagem de encoder [A] para fora do rotor
[1]. Retirar parafuso de fixação M6 do orifício do rotor.

Desmontar o encoder EV.., AV..


1. Para desmontar a tampa de proteção [361], desenroscar os parafusos [34].
2. Remover a bucha do cabo [269] com o cabo do encoder da tampa de proteção
[361].
3. Soltar os parafusos de fixação [232] e girar as arruelas cônicas de pressão [251]
para fora.
4. Soltar o parafuso do cubo de aperto do acoplamento [233] no lado do encoder
através da ranhura do dispositivo de montagem de encoder [A].
5. Soltar o encoder [220] do dispositivo de montagem de encoder [A] ou do flange in-
termediário [225].

Remontagem
1. Proceda à montagem do encoder como descrito no capítulo ""Dispositivo de mon-
tagem do encoder" (→ 2 37)".

NOTA
Na remontagem da calota do ventilador [35], garantir a fixação da carcaça:
Os elementos amortecedores [1486] nos dois lados do dispositivo de montagem de
encoder [A] devem engrenar em um recorte da grade (ver figura embaixo). A chapa
de torque [935] deve sobressair à direita e à esquerda do elemento amortecedor, no
recorte da grade adjacente.

24745502/PT-BR – 08/2018

132 Instruções de Operação – Motores CA


Inspeção/Manutenção
Trabalhos preliminares para a manutenção de motores e freios 7
[1486] [35] [935]

9007207498780299
24745502/PT-BR – 08/2018

Instruções de Operação – Motores CA 133


Inspeção/Manutenção
7 Trabalhos preliminares para a manutenção de motores e freios

7.4.9 Montagem/desmontagem do dispositivo de montagem de encoder rotativo EV../AV../XV..


dos motores DR..250 – 280, DRN250 – 280 com a opção ventilação forçada /V
A figura embaixo mostra um exemplo de desmontagem de um encoder de outro fabri-
cante:
[934]
[A]
[936]
[226]
[220]
[251]
[232]
[269]
[170]
[22]

[935]
[1463]
[1458]
[233]
[225]

7715965835
[22] Parafuso [269] Bucha em anel
[170] Calota da ventilação forçada [934] Bucha distanciadora
[220] Encoder [935] Braço de torção
[225] Flange intermediário (opcional) [936] Parafuso
[226] Parafuso [1458] Parafuso
[232] Parafusos (incluídos em .V1A [1463] Parafuso
e .V2A)
[233] Acoplamento [A] Dispositivo de montagem do encoder
[251] Arruelas cônicas de pressão (incluí-
das em .V1A e .V2A)

Desmontar o dispositivo de montagem de encoder


1. Para desmontar a ventilação forçada [170], desenroscar os parafusos [22].
2. Remover a bucha do cabo [269] com o cabo do encoder da ventilação forçada
[170].
3. Soltar os parafusos de fixação [232] e girar as arruelas cônicas de pressão [251]
para fora.
4. Soltar o parafuso do cubo de aperto do acoplamento [233] no lado do encoder
através da ranhura do dispositivo de montagem de encoder [A].
5. Soltar o encoder [220] do dispositivo de montagem de encoder [A] ou do flange in-
24745502/PT-BR – 08/2018

termediário [225].
6. Para remover o dispositivo de montagem de encoder [A], soltar os parafusos
[1458] e [936]. Os braços de torção [935] e os parafusos [1463] podem permane-
cer no dispositivo de montagem de encoder [A].
ð Caso o dispositivo de montagem de encoder seja difícil de soltar: Enros-
car um parafuso de fixação M6 (comprimento 20 – 35 mm) com a mão no orifí-
cio do rotor. Enroscar um parafuso M8 (comprimento > 10 mm) no mesmo orifí-
cio e pressione o dispositivo de montagem de encoder [A] para fora do rotor
[1]. Retirar parafuso de fixação M6 do orifício do rotor.

134 Instruções de Operação – Motores CA


Inspeção/Manutenção
Trabalhos preliminares para a manutenção de motores e freios 7
Desmontagem de encoder EV.., AV.. e XV..
1. Para desmontar a ventilação forçada [170], desenroscar os parafusos [22].
2. Remover a bucha do cabo [269] com o cabo do encoder da ventilação forçada
[170].
3. Soltar os parafusos de fixação [232] e girar as arruelas cônicas de pressão [251]
para fora.
4. Soltar o parafuso do cubo de aperto do acoplamento [233] no lado do encoder
através da ranhura do dispositivo de montagem de encoder [A].
5. Soltar o encoder [220] do dispositivo de montagem de encoder [A] ou do flange in-
termediário [225].

Remontagem
1. Proceda à montagem do encoder como descrito no capítulo ""Dispositivo de mon-
tagem do encoder" (→ 2 37)".
24745502/PT-BR – 08/2018

Instruções de Operação – Motores CA 135


Inspeção/Manutenção
7 Trabalhos preliminares para a manutenção de motores e freios

7.4.10 Desmontar/montar encoder de eixo oco no dispositivo de montagem de encoder XH.A dos
motores DR..71 – 225, DRN71 – 225, DR2..71 – 80
A figura embaixo mostra um exemplo de desmontagem de um encoder de outro fabri-
cante:
Montagem do encoder com dispositivo de montagem de encoder Montagem do encoder com dispositivo de montagem de encoder
XH1A XH7A e XH8A
[269] [361] / [170]

[E] [F]

[35] [1] [D] [220] [B] [619] [C] [33] [34]


[35] [G] [1] [D] [220] [361] / [170]
9007202887902859
[1] Rotor [B] Parafuso de fixação central
[33] Parafuso roscado [619] Tampa de conexão
[34] Arruela [C] Parafusos da tampa de conexão
[35] Calota do ventilador [D] Parafusos do braço de torção
[170] Calota da ventilação forçada [E] Parafuso
[220] Encoder [F] Anel de aperto
[269] Bucha em anel [G] Porca do braço de torção
[361] Tampa de proteção

Desmontagem do encoder de eixo oco do dispositivo de montagem de encoder XH1A


1. Desmontar a tampa de proteção [361] ou, se necessário, a ventilação forçada.
2. Soltar os parafusos [619] e puxar tampa de conexão [619] para fora. Não desco-
nectar os cabos de conexão do encoder.
3. Desenroscar o parafuso de fixação central [B].
4. Remover os parafusos do braço de torção [D].
5. Puxar o braço de torção para fora.
6. Puxar o encoder [220] para fora da ponta de eixo.
24745502/PT-BR – 08/2018

136 Instruções de Operação – Motores CA


Inspeção/Manutenção
Trabalhos preliminares para a manutenção de motores e freios 7
Desmontagem do encoder de eixo oco do dispositivo de montagem de encoder XH7A e XH8A
1. Desmontar a tampa de proteção [361] ou, se necessário, a ventilação forçada.
2. Soltar o parafuso [E] do anel de aperto [F].
3. Remover os parafusos do braço de torção [D].
4. Puxar o encoder [220] para fora da ponta de eixo.

Remontagem do encoder de eixo oco no dispositivo de montagem de encoder XH1A


1. Empurrar o encoder [220] para cima da ponta de eixo.
2. Para montar o braço de torção, enroscar os parafusos [D].
3. Apertar p parafuso de fixação [B] central.
ð Torque 2,9 Nm
4. Apertar a tampa de conexão [619].
ð Torque 3 Nm
5. Montar a tampa de proteção [361] ou a ventilação forçada.

Remontagem do encoder de eixo oco no dispositivo de montagem de encoder XH7A e XH8A


1. Empurrar o encoder [220] para cima da ponta de eixo.
2. Para montar o braço de torção, enroscar os parafusos [D].
3. Apertar o parafuso [E] do anel de aperto [F].
ð Torque 5 Nm
4. Montar a tampa de proteção [361] ou a ventilação forçada.
24745502/PT-BR – 08/2018

Instruções de Operação – Motores CA 137


Inspeção/Manutenção
7 Trabalhos de inspeção/manutenção no motor DR..71 – 315, DRN63 – 315, DR2..63 – 80

7.5 Trabalhos de inspeção/manutenção no motor DR..71 – 315, DRN63 – 315,


DR2..63 – 80
Os números das posições especificados nas descrições seguintes estão disponíveis
no capítulo ""Estrutura do motor" (→ 2 15)".

7.5.1 Etapas de trabalho na inspeção dos motores DR..71 – 315, DRN63 – 315, DR2..63 – 80
1. Antes de iniciar os trabalhos, desligar o motor e todas as opções conectadas e
proteger o motor contra religação involuntária.
2. Em motoredutores: Desmontar o motor do redutor.
Desmontar o pinhão e o disco defletor [107].
3. Se existentes, desmontar a ventilação forçada e o encoder rotativo, ver capítulo
""Trabalhos preliminares para a manutenção de motores e freios"" (→ 2 119).
4. Desmontar a calota do ventilador [35] e o ventilador [36].
5. Desmontar o estator:
• Motores DRN63, DR2..63: Desmontar parafuso cilíndrico [19].
• Motores DR..71 – 132, DRN71 – 132S, , DR2..71 – 80: Retirar os parafusos
cilíndricos [13] da placa de suporte do flange [7] e da placa de suporte B [42],
soltar o estator [16] da placa de suporte do flange [7].
• Motores DR..160 – 180, DRN132M – 180: Soltar os parafusos cilíndricos [19]
e retirar a placa de suporte B [42]. Soltar o parafuso sextavado [15] e remover
o estator da placa de suporte do flange.
• Motores DR..200 – 225, DRN200 – 225
– Soltar o parafuso sextavado [15] e remover a placa de suporte do flange [7]
do estator.
– Soltar os parafusos cilíndricos [19] e desmontar o rotor cpl. [1] junto com a
placa de suporte B [42].
– Soltar os parafusos cilíndricos [25] e separar o rotor cpl. [1] da placa de su-
porte B [42].
• Motores DR..250 – 280, DRN250 – 280sem opcional /ERF ou /NS
– Soltar os parafusos cilíndricos [15] e desmontar o flange [7].
– Soltar os parafusos cilíndricos [19] e desmontar a placa de suporte B [42]
junto com o rotor [1].
– Soltar os parafusos cilíndricos [25] e remover a placa de suporte B [42] do
rotor [1].
• Motores DR..250 – 280, DRN250 – 280 com opcional /ERF ou /NS ou DR../
DRN315
– Soltar os parafusos cilíndricos [19] e [25] e desmontar a placa de suporte B
[42].
24745502/PT-BR – 08/2018

– Soltar os parafusos cilíndricos [15] e desmontar o flange [7] junto com o ro-
tor [1].
– Soltar os parafusos sextavados [609] e remover o flange [7] do rotor [1].
– Antes da desmontagem, proteger o assento do retentor contra danos com,
por ex., fita adesiva ou bucha de proteção.
6. Inspeção visual: Há vestígios de umidade ou óleo de redutor dentro do estator?
• Em caso negativo, continuar com o item 9.

138 Instruções de Operação – Motores CA


Inspeção/Manutenção
Trabalhos de inspeção/manutenção no motor DR..71 – 315, DRN63 – 315, DR2..63 – 80 7
• Se houver condensação, continuar com o item 7.
• Se houver óleo de redutor, o motor deve ser reparado em uma oficina especia-
lizada
7. Se houver condensação dentro do estator:
• Em motorredutores: Desmontar o motor do redutor.
• Em caso de motores sem redutor: Desmontar o flange do lado A.
• Desmontar o rotor [1].
8. Limpar, secar e verificar o sistema elétrico da bobinagem, ver o capítulo ""Seca-
gem do motor" (→ 2 32)".
9. Substituir os rolamentos [11], [44] por tipos de rolamento aprovados, ver capítulo
""Rolamentos aprovados" (→ 2 201)"
10. Motores DR..250 – 280, DRN225 – 280 com opção /ERF ou /NS ou com DR../
DRN315
• Encher o rolamento com aprox. 2/3 de graxa, ver capítulo ""Lubrificação do ro-
lamento" (→ 2 117)"
• Aviso: colocar os flanges do retentor [608] e [21] sobre o eixo do rotor antes de
instalar os rolamentos.
• Montar o motor verticalmente, começando do lado A.
• Inserir as molas [105] e o anel de lubrificação [604] no orifício de rolamento do
flange [7].
• Encaixar o rotor [1] na rosca do lado B e inseri-lo no flange [7].
• Fixar o flange do retentor [608] juntamente com os parafusos sextavados [609]
no flange [7].
11. Voltar a vedar o eixo:
• No lado A: Substituir o retentor [106].
• No lado B: Substituir o retentor [30].
Aplicar graxa (Klüber Petamo GHY 133) no lábio de vedação.
12. Vedar novamente os assentos do estator:
• Aplicar massa de vedação duroplástica na superfície de vedação (temperatura
de operação -40 °C – +180 °C), por ex., "SEW L Spezial".
• Motores DR..71 – 132, DRN71 – 132S, DR2..71 – 80: Trocar o retentor [392].
• Motores DR..71 – 132, DRN63 – 132S, DR2..63 – 80: Trocar o o-ring [1480]
caso esteja deformado ou danificado. Em vez do o-ring, pode ser utilizado, al-
ternativamente, por ex. "SEW L Spezial".
• Motores DRN63, DR2..63: Trocar o o-ring [392] caso esteja deformado ou da-
nificado. Em vez do o-ring, pode ser utilizada uma massa de vedação duro-
plástica alternativamente, por ex., "SEW L Spezial".
13. Instalar o motor e as opções.
24745502/PT-BR – 08/2018

Instruções de Operação – Motores CA 139


Inspeção/Manutenção
7 Trabalhos de inspeção/manutenção em motores com freio DR..71 – 315, DRN63 – 315, DR2..63 – 80

7.6 Trabalhos de inspeção/manutenção em motores com freio DR..71 – 315,


DRN63 – 315, DR2..63 – 80
7.6.1 Estrutura geral dos motores com freio DR..71 – 80, DRN63 – 80, DR2..63 – 80
[35]
[22]
[32]
[51]
[64]
[53]
[19]
[550]
[901]
[42]
[62]
[70]
[1]
[46] [71]

[36]
[57]
[58]
[95]

DRN63, DR2..63
BE03
[390]
[900]
[550]
[901]
[42]
[392]
[13]

[51]
DR..71 [64]
DRN71, DR2..71 [95]
[157]
BE03 [550]
[392]
[13]

[58]
[57]
[56]
[53]
[59]

DR..80
DRN71-80, DR2..71 – 80
BE05-2
27021597938423947
[1] Motor [51] Alavanca manual (/HR) [70] Bucha entalhada
24745502/PT-BR – 08/2018

[13] Parafuso cilíndrico [53] Alavanca de alívio manual [71] Chaveta


[19] Parafuso [56] Pino roscado [95] Anel de vedação
[22] Parafuso sextavado [57] Mola cônica [157] Cinta de aperto (opcional)
[32] Anel de retenção [58] Porca sextavada [392] Retentor
[35] Calota do ventilador [59] Pino cilíndrico [550] Freio pré-montado
[36] Roda do ventilador [62] Anel de retenção [900] Parafuso
[42] Flange lado do freio [64] Parafuso de fixação (/HF) [901] vedação plana
[46] Grampo

140 Instruções de Operação – Motores CA


Inspeção/Manutenção
Trabalhos de inspeção/manutenção em motores com freio DR..71 – 315, DRN63 – 315, DR2..63 – 80 7
7.6.2 Estrutura geral dos motores com freio DR..90 – 132, DRN90 – 132S
[1] [46] [71] [42] [70] [157] [47] [95] [59] [53] [64] [51] [36] [32]

[56] [57] [58] [35] [22] [55]

[901] [62] [550] [900]

18014398689463947

[1] Motor [56] Pino roscado [71] Chaveta


[22] Parafuso sextavado [57] Mola cônica [95] Anel de vedação
[32] Anel de retenção [58] Porca sextavada [157] Cinta de aperto (opcional)
[35] Calota do ventilador [59] Pino cilíndrico [550] Freio pré-montado
[36] Roda do ventilador [62] Anel de retenção [900] Parafuso
[42] Flange lado do freio [64] Parafuso de fixação (/HF) [901] Retentor
[46] Grampo [70] Bucha entalhada
[47] O-ring
[51] Alavanca manual (/HR)
[53] Alavanca de alívio manual
[55] Peça de fechamento da calota do ven-
tilador (DR..112 – 132, DRN112 –
132S)
24745502/PT-BR – 08/2018

Instruções de Operação – Motores CA 141


Inspeção/Manutenção
7 Trabalhos de inspeção/manutenção em motores com freio DR..71 – 315, DRN63 – 315, DR2..63 – 80

7.6.3 Estrutura geral dos motores com freio DR..160 – 315, DRN132M – 315
[46] [42] [71] [901] [31] [53] [64] [51] [36] [32] [22] [35] [55]

[550] [900] [157] [95]

[57] [58]

[698] [47] [56]


BE11-62

[1] [390] [418] [70] [58]


[1453]
BE120/122

[57] [255] [256] [58]


18014399036705675

[1] Motor com flange lado do freio [53] Alavanca de alívio manual [95] Anel de vedação
[22] Parafuso sextavado [55] Peça de fechamento [157] Cinta de aperto (opcional)
[31] Chaveta [56] Pino roscado [255] Base cônica
[32] Anel de retenção [57] Mola cônica [256] Arruela esférica
[35] Calota do ventilador [58] Porca sextavada [390] O-Ring (DR..160 – 225, DRN132M –
225)
[36] Ventilador [58] Porca de ajuste [418] Prensa cabos
[42] Flange lado do freio [62] Anel de retenção [550] Freio pré-montado
[46] Grampo [64] Parafuso de fixação (/HF) [698] Conector completo (BE20 – BE122)
[47] O-ring [70] Bucha entalhada [900] Parafuso
[51] Alavanca manual [71] Chaveta [901] O-Ring/vedação (DR..160 – 225,
DRN132M – 225)
[1453] Bucha em anel (em DRN180 em vez de
[418])
[1607] O-Ring (DR..250 – 280/DRN250 – 280)
24745502/PT-BR – 08/2018

142 Instruções de Operação – Motores CA


Inspeção/Manutenção
Trabalhos de inspeção/manutenção em motores com freio DR..71 – 315, DRN63 – 315, DR2..63 – 80 7
7.6.4 Etapas de trabalho de inspeção motores com freio DR..71 – 315, DRN63 – 315, DR2..63 – 80
1. Antes de iniciar os trabalhos, desligar o motor e todas as opções conectadas e
proteger o motor contra religação involuntária.
2. Em motoredutores: Desmontar o motor do redutor. Desmontar o pinhão e o disco
defletor [107].
3. Caso existente, desmontar a ventilação forçada e o encoder rotativo. Ver capítulo
""Trabalhos preliminares para a manutenção de motores e freios" (→ 2 119)".
4. Retirar o flange ou a calota do ventilador [35] e a roda do ventilador [36].
5. Caso existentes, desmontar os sensores da opção /DUE, ver capítulo "Desmontar
unidade de diagnóstico /DUE" (→ 2 170).
6. Motores DR..90 – 315, DRN63– 315, DR2..63 – 80: Desmontar freio cpl. [550]
com opção eventualmente montada alívio manual do freio /HR, /HF.
• BE03 – 11: Desmontar tampa da caixa de ligação, soltar cabo do freio e even-
tualmente cabo de alimentação do microswitch da opção /DUB do terminal de
conexão.
• BE20 – 122: Soltar os parafusos de fixação do conector de freio [698] e remo-
ver o conector.
• BE03: Soltar parafuso [19] e retirar freio [550] cuidadosamente.
• BE05 – 122: Desapertar parafusos [900], pressionar o freio [550] para fora da
placa de suporte [42] e remover cuidadosamente.
7. Desmontar o estator:
• Motores DR..71 – 132, DRN63 – 132S, DR2..63 – 80: Retirar os parafusos ci-
líndricos [13] da placa de suporte do flange [7] e da placa de suporte B [42],
soltar o estator [16] da placa de suporte do flange [7].
• Motores DR..160 – 180, DRN132M – 180: Soltar os parafusos cilíndricos [19]
e retirar a placa de suporte B [42]. Soltar o parafuso sextavado [15] e remover
o estator da placa de suporte do flange.
• Motores DR..200 – 225, DRN200 – 225
– Soltar o parafuso sextavado [15] e remover a placa de suporte do flange [7]
do estator.
– Soltar os parafusos cilíndricos [19] e desmontar o rotor cpl. [1] junto com a
placa de suporte B [42].
– Soltar os parafusos cilíndricos [25] e separar o rotor cpl. [1] da placa de su-
porte B [42].
• Motores DR..250 – 280, DRN250 – 280 sem opcional /ERF ou /NS
– Soltar os parafusos cilíndricos [15] e desmontar o flange [7].
– Soltar os parafusos cilíndricos [19] e desmontar a placa de suporte B [42]
junto com o rotor [1].
– Soltar os parafusos cilíndricos [25] e remover a placa de suporte B [42] do
24745502/PT-BR – 08/2018

rotor [1].
• Motores DR..250 – 280, DRN250 – 280 com opcional /ERF ou /NS ou moto-
res DR../DRN315
– Soltar os parafusos cilíndricos [19] e [25] e desmontar a placa de suporte B
[42].
– Soltar os parafusos cilíndricos [15] e desmontar o flange [7] junto com o ro-
tor [1].
– Soltar os parafusos sextavados [609] e remover o flange [7] do rotor [1].

Instruções de Operação – Motores CA 143


Inspeção/Manutenção
7 Trabalhos de inspeção/manutenção em motores com freio DR..71 – 315, DRN63 – 315, DR2..63 – 80

– Antes da desmontagem, proteger o assento do retentor contra danos com,


por ex., fita adesiva ou bucha de proteção.
8. Puxar o estator para trás aproximadamente 3 – 4 cm.
9. Inspeção visual: Há vestígios de umidade ou óleo de redutor dentro do estator?
• Em caso negativo, continuar com o item 11.
• Se houver condensação, continuar com o item 10.
• Se houver óleo de redutor, o motor deve ser reparado em uma oficina especia-
lizada.
10. Se houver condensação dentro do estator:
• Em motoredutores: Desmontar o motor do redutor
• Em caso de motores sem redutor: Desmontar o flange do lado A
• Desmontar o rotor [1]
• Limpar, secar e verificar o sistema elétrico da bobinagem, ver o capítulo ""Se-
cagem do motor" (→ 2 32)".
11. Remover bucha entalhada do eixo.
12. Substituir os rolamentos [11], [44] por tipos de rolamento aprovados, ver capítulo
""Rolamentos aprovados" (→ 2 201)”.
13. Montar chaveta [71] e bucha entalhada [70]:
• Para simplificar a montagem, aquecer previamente a bucha entalhada (tempe-
ratura de montagem +85 °C a +115 °C).
• Motores DRN63 – 71, DR2..63 – 71: Antes da montagem limpar o assento da
bucha entalhada no rotor [1] e colocar a bucha entalhada com Loctite 649. Co-
locar o anel de retenção [62] centrado em relação à bucha entalhada. Proteger
a superfície de vedação do retentor contra riscos.
• Motores DR..71: antes da montagem, limpar o assento da bucha entalhada no
rotor [1] e colocar a bucha entalhada com Loctite 648 ou Loctite 649. Prestar
atenção ao posicionamento correto nos rolamentos [44].
• Motores DR..80 – 315, DRN80 – 315, DR2..71 – 80: Limpar assento da bucha
entalhada no rotor [1] e aplicar agente anticorrosivo NOCO®-FLUID antes da
montagem. Em seguida, montar o anel de retenção [62].
14. Vedar novamente e montar o estator:
• Motores DR..71 – 132, DRN63 – 132S, DR2..63 – 80: Trocar o retentor [392]
• Motores DR..160 – 315, DRN132M – 315: Vedar as superfícies de vedação
com massa de vedação duroplástica (temperatura de operação
-40 °C a +180 °C), por ex., "SEW L-Spezial".
15. Motores DR..250 – 280, DRN225 – 280 com opção /ERF ou /NS ou com moto-
res DR../DRN315
• Encher o rolamento com aprox. 2/3 de graxa, ver capítulo ""Lubrificação do ro-
24745502/PT-BR – 08/2018

lamento" (→ 2 117)"
• Aviso: colocar os flanges do retentor [608], [21] no eixo do rotor antes de mon-
tar os rolamentos.
• Montar o motor verticalmente, começando do lado A.
• Inserir as molas [105] e o anel de lubrificação [604] no orifício de rolamento do
flange [7].
• Encaixar o rotor [1] na rosca do lado B e inseri-lo no flange [7].

144 Instruções de Operação – Motores CA


Inspeção/Manutenção
Trabalhos de inspeção/manutenção em motores com freio DR..71 – 315, DRN63 – 315, DR2..63 – 80 7
• Fixar o flange do retentor [608] com os parafusos sextavados [609] no flange
[7].
• Fixar o estator [16] e o flange [7] com parafusos [15].
Aviso: proteger a parte superior do enrolamento contra danos!
• Antes de montar a placa de suporte B, aparafusar um parafuso de fixação M8
(aprox. 200 mm) no flange do retentor [21].
• Montar a placa de suporte B [42] e, ao mesmo tempo, introduzir o parafuso de
fixação através de um orifício para parafuso [25]. Aparafusar a placa de supor-
te B e o estator [16] com os parafusos cilíndricos [19] e as porcas sextavadas
[17]. Levantar o flange do retentor [21] com o parafuso de fixação a e fixá-lo
com 2 parafusos [25]. Remover o parafuso de fixação e aparafusar os parafu-
sos [25] restantes.
• Substituir os retentores.
– No lado A: Trocar os retentores [106]; no caso de motoredutores trocar o
disco defletor [107] e o retentor [250].
No caso de motoredutores, preencher aprox. 2/3 do espaço entre os dois
retentores com a graxa apropriada, ver capítulo "Informações do pedido pa-
ra lubrificante, agentes anticorrosivos e material para vedação" (→ 2 204).
– No lado B: Montar o retentor [30] e aplicar graxa adequada no lábio de ve-
dação.
16. Voltar a vedar o eixo:
• No lado A: Substituir o retentor [106]
• No lado B: Substituir o retentor [30]
Aplicar graxa apropriada no lábio de vedação, ver capítulo "Informações do pe-
dido para lubrificante, agentes anticorrosivos e material para veda-
ção" (→ 2 204).
17. Vedar novamente o disco de fricção [550] na placa de suporte do freio [42]:
• Motores DRN63, DR2..63: Substituir o O-Ring [390] e a junta de vedação
[901].
• Motores DRN71, DR2..71: Substituir junta de vedação [901] substituir retentor
[392].
• Motores DR..71 – 132, DRN80 – 132S, DR2..80: Trocar o retentor [901]
• Motores DR..160 – 280, DRN132M – 280: O-ring [901] ou [1607].
• Motores DR..315, DRN315: Vedar a superfície de vedação com massa de ve-
dação duroplástica (temperatura de operação -40°C a +180°C), por ex., "SEW
L-Spezial".
18. Montar novamente o freio [550]: Ao colocar, inserir o cabo do freio na caixa de li-
gação. Colocar o freio levando em consideração a direção do freio. (Came na pla-
ca de suporte, posição do alívio manual do freio).
24745502/PT-BR – 08/2018

• Freio BE03: Os parafusos autotarraxantes devem ser aplicados uniformemen-


te no freio e apertados para evitar um freio montado inclinado.
• Motores DRN63, DR2..63/BE03: Apertar parafuso [19] M5x35 (autotarraxante)
com torque de aperto de 5 Nm. Os parafusos podem voltar a ser usados.
• Motores DRN71, DR2..71/BE03: Apertar parafuso [900] M5x20 (autotarraxan-
te) com torque de aperto de 5  Nm. Em cada remontagem devem ser usados
parafusos novos.

Instruções de Operação – Motores CA 145


Inspeção/Manutenção
7 Trabalhos de inspeção/manutenção em motores com freio DR..71 – 315, DRN63 – 315, DR2..63 – 80

• Motores DR..71 – 80, DRN71 – 80, DR2..71 – 80: Montar parafusos cilíndricos
[13]. Torque de aperto: 5 Nm
• Motores DR..90 – 315, DRN90 – 315 montar parafusos cilíndricos [900]

Motores DR..90 – 100, DR..112 – 160, DR..180, DR..200 – 225, DR..250 – 315,
DRN90 – 100 DRN112 – 132 DRN160 – 180 DRN200 – 225 DRN250 – 315
Torque de aperto 10,3 Nm 25,5 Nm 50 Nm 87,3 Nm 230 Nm
19. Ligar cabo de ligação do freio.
• BE03 – 11: Conectar novamente o cabo do freio de acordo com o esquema de
ligação.
• BE20 – 122: Conectar novamente o conector do freio [698]. Apertar novamen-
te parafusos de fixação (torque de aperto: 3 Nm)
20. Aplicar graxa apropriada no anel de vedação [95], ver capítulo ""Informações do
pedido para lubrificante, agentes anticorrosivos e material para veda-
ção" (→ 2 204)".
21. Se disponível: montar sensores da opção /DUE e calibrar novamente o valor zero.
Ver capítulo ""Adaptação da unidade de diagnóstico /DUE para monitoração de
funcionamento e desgaste" (→ 2 171)".
22. Montar a roda do ventilador [36] e a calota do ventilador [35] e o equipamento op-
cional existente.
23. Em motoredutores: Substituir o disco defletor [107] e montar o pinhão.

24745502/PT-BR – 08/2018

146 Instruções de Operação – Motores CA


Inspeção/Manutenção
Trabalhos de inspeção/manutenção em motores com freio DR..71 – 315, DRN63 – 315, DR2..63 – 80 7
7.6.5 Estrutura geral dos freios BE03
[54]

[718]
[49]
[68]
[73]

[47]
[56]

[50/276]
22473863947
[47] Elemento de vedação [54] Corpo magnético completo [73] Disco de fricção
[49] Disco estacionário [56] Pino roscado [276] Mola do freio
[50] Mola do freio [68] Disco do freio completo [718] Disco amortecedor
24745502/PT-BR – 08/2018

Instruções de Operação – Motores CA 147


Inspeção/Manutenção
7 Trabalhos de inspeção/manutenção em motores com freio DR..71 – 315, DRN63 – 315, DR2..63 – 80

7.6.6 Estrutura geral freios BE05 – 2


[42] [73] [67] [65] [718] [54] [60] [61]

[68] [49] [50]/[276] [66]

27021598292600715
[42] Flange lado do freio [61] Porca sextavada [73] Chapa aço inox
[49] Disco estacionário [65] Anel de pressão [276] Mola de freio (azul)
[50] Mola de freio (normal) [66] Fita de vedação [718] Disco amortecedor
[54] Corpo magnético completo [67] Contramola
[60] Pino roscado [68] Disco do freio

24745502/PT-BR – 08/2018

148 Instruções de Operação – Motores CA


Inspeção/Manutenção
Trabalhos de inspeção/manutenção em motores com freio DR..71 – 315, DRN63 – 315, DR2..63 – 80 7
7.6.7 Estrutura geral freios BE05 – 20
[702] [73] [67] [65] [718] [63] [54] [60] [61] [66]

[69] [68] [49] [50]/[276]/[1312]


36028797193166603
[49] Disco estacionário [65] Anel de pressão [276] Mola de freio (azul)
[50] Mola de freio (normal) [66] Fita de vedação [702] Disco de fricção
[54] Corpo magnético completo [67] Contramola [718] Disco amortecedor (BE05 – 11)
[60] Pino roscado [68] Disco do freio [1312] Mola de freio (branca)
[61] Porca sextavada [69] Mola circular/fixador (BE5 – 20)
[63] Chapa de polos [73] Chapa aço inox
24745502/PT-BR – 08/2018

Instruções de Operação – Motores CA 149


Inspeção/Manutenção
7 Trabalhos de inspeção/manutenção em motores com freio DR..71 – 315, DRN63 – 315, DR2..63 – 80

7.6.8 Estrutura geral freios BE30, 60, 120


[702] [69] [67] [68] [49] [54] [60] [28] [61]

[63] [50]/[276] [66]

18234907019

[28] Tampa de expansão [61] Porca sextavada [69] Mola circular


[49] Disco estacionário [63] Chapa de polos [276] Mola de freio (azul)
[50] Mola de freio (normal) [66] Fita de vedação [702] Disco de fricção
[54] Corpo magnético completo [67] Bucha de ajuste
[60] Pino roscado [68] Disco do freio completo

24745502/PT-BR – 08/2018

150 Instruções de Operação – Motores CA


Inspeção/Manutenção
Trabalhos de inspeção/manutenção em motores com freio DR..71 – 315, DRN63 – 315, DR2..63 – 80 7
7.6.9 Estrutura geral freios BE32, 62, 122
[702] [67] [69b] [68b] [50] / [276] [60] [61]

[69a] [68a] [52] [49] [63] [54] [28] [66]

18234909451

[28] Tampa de expansão [61] Porca sextavada [69a] Mola circular


[49] Disco estacionário [63] Chapa de polos [69b] Mola circular
[50] Mola de freio (normal) [66] Fita de vedação [276] Mola de freio (azul)
[52] Disco de freio completo [67] Bucha de ajuste [702] Disco de fricção
[54] Corpo magnético completo [68a] Disco do freio completo
[60] Pino roscado [68b] Disco do freio completo
24745502/PT-BR – 08/2018

Instruções de Operação – Motores CA 151


Inspeção/Manutenção
7 Trabalhos de inspeção/manutenção em motores com freio DR..71 – 315, DRN63 – 315, DR2..63 – 80

7.6.10 Medir entreferro do freio BE03


O entreferro não é reajustável. Ele somente pode ser medido pelo deslocamento do
disco estacionário quando o freio é liberado.
ü Antes de iniciar os trabalhos, desligar o motor e todas as opções conectadas e
proteger o motor contra religação involuntária.
1. Medir o entreferro X do freio BE03 com o auxílio de um medidor de profundidade
ou de um paquímetro no curso dos pinos roscados.

23652168459

ð O valor máximo admissível do entreferro e de 0,65 mm. Se esse valor for excedi-


do, substituir freio.

24745502/PT-BR – 08/2018

152 Instruções de Operação – Motores CA


Inspeção/Manutenção
Trabalhos de inspeção/manutenção em motores com freio DR..71 – 315, DRN63 – 315, DR2..63 – 80 7
7.6.11 Ajuste do entreferro dos freios BE05 – 122
1. Antes de iniciar os trabalhos, desligar o motor e todas as opções conectadas e
proteger o motor contra religação involuntária.
2. Desmontar:
• se existente, ventilação forçada e o encoder rotativo, ver capítulo ""Trabalhos
preliminares para a manutenção de motores e freios" (→ 2 119)".
• Calota do ventilador ou do flange [35]
3. Deslocar a fita de vedação [66];
• para isso soltar a cinta de aperto [157]
• Aspirar resíduos
4. Medir o disco do freio [68]:
• Espessura mínima do disco do freio, ver capítulo ""Dados técni-
cos" (→ 2 183)".
• Eventualmente, substituir o disco do freio, ver capítulo "Substituição do disco
dos freios BE05 – 122" (→ 2 155).
5. BE30 – 122: Soltar as buchas de ajuste [67] girando no sentido da placa de su-
porte B.
6. Medir o entreferro A (ver figura embaixo)
(com a lâmina calibradora em 3 pontos em intervalos de 120°):
• BE05 – 11: entre disco estacionário [49] e disco amortecedor [718]
• BE20 – 122: entre disco estacionário [49] e corpo magnético [54]

1
12


12

3 2
24745502/PT-BR – 08/2018

120°
27021597944201611

• BE05 – 20: Reapertar as porcas sextavadas [61] até o entreferro ficar devida-
mente ajustado, consultar o capítulo ""Trabalho de frenagem, entreferro, es-
pessura do disco do freio" (→ 2 186)".

Instruções de Operação – Motores CA 153


Inspeção/Manutenção
7 Trabalhos de inspeção/manutenção em motores com freio DR..71 – 315, DRN63 – 315, DR2..63 – 80

• BE30 – 122: Reapertar porcas sextavadas [61] até o entreferro ter mais 0,05 –
0,1mm do que o valor de ajuste desejado (valores predefinidos, ver capítulo
""Trabalho de frenagem, entreferro, espessura do disco do freio" (→ 2 186))".
Deste modo, para um entreferro de 0,4 mm é necessário um valor pré-ajustado
de 0,45 – 0,5 mm.
7. BE30 – 122: Aplicar as buchas de ajuste [67] uniformemente desaparafusando-as
do corpo magnético contra o disco de fricção [900]
De seguida, apertar porcas sextavadas [61] com o seguinte torque de aperto. Por
fim, verificar ajustes do entreferro e, se necessário, reajustar.

Freio Torque de aperto


BE30 – BE32 93 Nm
BE60 – BE62 40 Nm
BE120 – BE122 230 Nm
8. Para BE32, BE62, BE122 no caso de motores com posição vertical do eixo do
motor, ajustar as 3 molas do disco de freio [52] para a seguinte medida:

Freio Medida X em mm
BE32 7.3
BE62 10.0
BE122 10.0

[49]

[68b]
[52]

X [68a]
[900] X

27021598220181131

9. Colocar a fita de vedação [66] e remontar as peças desmontadas.


24745502/PT-BR – 08/2018

154 Instruções de Operação – Motores CA


Inspeção/Manutenção
Trabalhos de inspeção/manutenção em motores com freio DR..71 – 315, DRN63 – 315, DR2..63 – 80 7
7.6.12 Substituição do disco dos freios BE05 – 122
Durante a substituição do disco do freio, verificar o desgaste não somente nos cha-
mados elementos de frenagem na coluna "Freio BE", ver capítulo ""Intervalos de ins-
peção e manutenção" (→ 2 115)" como também nas porcas sextavadas [61]. Durante
uma substituição do disco do freio, as porcas sextavadas [61] sempre devem ser
substituídas.

NOTA
• Nos motores DR..71 – 80, DRN71 – 80 com BE05 – 2 o freio não pode ser des-
montado do motor porque o freio BE está montado diretamente no flange lado do
freio.

1. Antes de iniciar os trabalhos, desligar o motor e todas as opções conectadas e


proteger o motor contra religação involuntária.
2. Desmontar:
• se existente, ventilação forçada e o encoder rotativo, ver capítulo ""Trabalhos
preliminares para a manutenção de motores e freios" (→ 2 119)".
• Calota do ventilador ou do flange [35], anel de retenção [32/62] e ventilador
[36]
3. Soltar cabo do freio
• BE05 – 11: Desmontar a tampa da caixa de ligação e soltar o cabo de freio do
retificador.
• BE20 – 122: Soltar os parafusos de fixação do conector de freio [698] e remo-
ver o conector.
4. Retirar a fita de vedação [66]
5. Desmontar o alívio manual do freio, se necessário.
• Porcas de ajuste [58], molas cônicas [57], pinos roscados [56], alavanca de alí-
vio manual [53], base cônica [255], arruela esférica [256]
6. Soltar as porcas sextavadas [61], remover o corpo magnético [54] cuidadosamen-
te (cabo do freio!), retirar as molas de freio [50]/[276]/[1312].
7. BE05 – 11: Desmontar o disco amortecedor [718], o disco estacionário [49] e o
disco de freio [68]
BE20, BE30, BE60, BE120: Desmontar o disco estacionário [49], a chapa de po-
los [63] e o disco de freio [68]
BE32, BE62, BE122: Desmontar o disco estacionário [49], os discos do freio [68a]
e [68b] e o disco de freio [52]
8. Limpar os componentes do freio.
9. Instalar o(s) novo(s) disco(s) do freio.
10. Remontar as peças do freio como descrito no capítulo ""Etapas de trabalho de ins-
24745502/PT-BR – 08/2018

peção motores com freio DR..71 – 315, DRN63 – 315, DR2..63 – 80" (→ 2 143)".
• Não monte o ventilador nem a calota do ventilador, pois o entreferro terá que
ser ajustado primeiro, consulte o capítulo "Ajuste do entreferro dos freios
BE05 – 122" (→ 2 153).
11. Em caso de alívio manual do freio: utilizar porcas de ajuste para regular a folga
longitudinal "s" entre as molas cônicas (base de pressão) e as porcas de ajuste
(ver capítulo "Adaptar o alívio manual do freio /HR, /HF" (→ 2 164)).

Instruções de Operação – Motores CA 155


Inspeção/Manutenção
7 Trabalhos de inspeção/manutenção em motores com freio DR..71 – 315, DRN63 – 315, DR2..63 – 80

AVISO
Falta efeito de frenagem devido à folga longitudinal "s" ajustada incorretamente.
Morte ou ferimentos graves.
• Garanta que a folga longitudinal "s" esteja configurada corretamente para que o
disco estacionário possa se mover em caso de desgaste significativo da lona de
freio.

12. Colocar a fita de vedação [66] e remontar as peças desmontadas.

NOTA
Após a substituição do disco do freio, o torque de frenagem máximo somente é al-
cançado após algumas ligações.

7.6.13 Alteração do torque de frenagem dos freios BE05 – 122


O torque de frenagem pode ser alterado gradualmente.
• Através do tipo e número de molas de freio
• Através da troca do corpo magnético completo (possível somente no BE05 e BE1)
• Através da troca do freio (a partir do tamanho de motor 90)
• Através da alteração para freio a disco duplo (possível apenas no BE30, BE60,
BE120)
Os respectivos torques de frenagem admissíveis encontram-se no capítulo ""Dados
técnicos" (→ 2 183)".

24745502/PT-BR – 08/2018

156 Instruções de Operação – Motores CA


Inspeção/Manutenção
Trabalhos de inspeção/manutenção em motores com freio DR..71 – 315, DRN63 – 315, DR2..63 – 80 7
7.6.14 Substituição da mola dos freios BE05 – 122
1. Antes de iniciar os trabalhos, desligar o motor e todas as opções conectadas e
proteger o motor contra religação involuntária.
2. Desmontar:
• se existente, ventilação forçada e o encoder rotativo, ver capítulo ""Trabalhos
preliminares para a manutenção de motores e freios" (→ 2 119)".
• Calota do ventilador ou do flange [35], anel de retenção [32/62] e ventilador
[36]
3. Soltar cabo do freio.
• BE05 – 11: Desmontar tampa da caixa de ligação. Soltar o cabo do freio do re-
tificador.
• BE20 – 122: Soltar os parafusos de fixação do conector do freio [698]. Remo-
ver o conector.
4. Retirar a fita de vedação [66] e desmontar o alívio manual do freio, se necessário:
• Porcas de ajuste [58], molas cônicas [57], pinos roscados [56], alavanca de alí-
vio manual [53], base cônica [255], arruela esférica [256]
5. Soltar a porca sextavada [61], remover o corpo magnético [54]
• Em aproximadamente 50 mm (cuidado com o cabo do freio!)
6. Substituir ou completar as molas do freio [50/276/1312]
• Posicionar as molas do freio simetricamente
7. Remontar as peças do freio como descrito no capítulo ""Etapas de trabalho de ins-
peção motores com freio DR..71 – 315, DRN63 – 315, DR2..63 – 80" (→ 2 143)".
• Não monte o ventilador nem a calota do ventilador, pois o entreferro terá que
ser ajustado primeiro, consulte o capítulo "Ajuste do entreferro dos freios
BE05 – 122" (→ 2 153).
8. Em caso de alívio manual do freio: utilizar porcas de ajuste para regular a folga
longitudinal "s" entre as molas cônicas (base de pressão) e as porcas de ajuste
(ver capítulo "Adaptar o alívio manual do freio /HR, /HF" (→ 2 164)).

AVISO
Falta efeito de frenagem devido à folga longitudinal "s" ajustada incorretamente.
Morte ou ferimentos graves.
• Garanta que a folga longitudinal "s" esteja configurada corretamente para que o
disco estacionário possa se mover em caso de desgaste significativo da lona de
freio.

9. Colocar a fita de vedação [66] e remontar as peças desmontadas.

NOTA
24745502/PT-BR – 08/2018

Em caso de desmontagem repetida, substituir as buchas de ajuste [58]!

Instruções de Operação – Motores CA 157


Inspeção/Manutenção
7 Trabalhos de inspeção/manutenção em motores com freio DR..71 – 315, DRN63 – 315, DR2..63 – 80

7.6.15 Substituição do corpo magnético com os freios BE05 – 122


1. Antes de iniciar os trabalhos, desligar o motor e todas as opções conectadas e
proteger o motor contra religação involuntária.
2. Desmontar:
• se existente, ventilação forçada e o encoder rotativo, ver capítulo ""Trabalhos
preliminares para a manutenção de motores e freios" (→ 2 119)".
• Calota do ventilador ou do flange [35], anel de retenção [32/62] e ventilador
[36]
3. Retirar a fita de vedação [66] e desmontar o alívio manual do freio, se necessário:
• porcas de ajuste [58], molas cônicas [57], pinos roscados [56], alavanca de alí-
vio manual [53], pino cilíndrico [59]
4. Soltar cabo do freio
• BE05 – 11: Desmontar a tampa da caixa de ligação e soltar o cabo de freio do
retificador.
• BE20 – 122: Soltar os parafusos de fixação do conector de freio [698] e remo-
ver o conector.
5. Soltar as porcas sextavadas [61], remover o corpo magnético [54] e desmontar as
molas de freio [50]/[276]/[1312].
6. Instalar os novos corpos magnéticos com molas de freio. Os respectivos torques
de frenagem admissíveis encontram-se no capítulo ""Dados técnicos" (→ 2 183)".
7. Remontar as peças do freio como descrito no capítulo ""Etapas de trabalho de ins-
peção motores com freio DR..71 – 315, DRN63 – 315, DR2..63 – 80" (→ 2 143)".
• Não monte o ventilador nem a calota do ventilador, pois o entreferro terá que
ser ajustado primeiro, consulte o capítulo "Ajuste do entreferro dos freios
BE05 – 122" (→ 2 153).
8. Em caso de alívio manual do freio: utilizar porcas de ajuste para regular a folga
longitudinal "s" entre as molas cônicas (base de pressão) e as porcas de ajuste
(ver capítulo "Adaptar o alívio manual do freio /HR, /HF" (→ 2 164)).

AVISO
Falta efeito de frenagem devido à folga longitudinal "s" ajustada incorretamente.
Morte ou ferimentos graves.
• Garanta que a folga longitudinal "s" esteja configurada corretamente para que o
disco estacionário possa se mover em caso de desgaste significativo da lona de
freio.

9. Colocar a fita de vedação [66] e remontar as peças desmontadas.


10. Trocar o sistema de controle do freio em caso de curto-circuito entre espirais ou
de curto-circuito à massa.
24745502/PT-BR – 08/2018

NOTA
Em caso de desmontagem repetida, substituir as buchas de ajuste [58]!

158 Instruções de Operação – Motores CA


Inspeção/Manutenção
Trabalhos de inspeção/manutenção em motores com freio DR..71 – 315, DRN63 – 315, DR2..63 – 80 7
7.6.16 Troca de freio BE03 nos motores DRN63 – 71 e DR2..63 – 71
ü O motor e todos os opcionais conectados estão desligados da alimentação.
ü O motor está protegido contra religação involuntária.
1. Desmontar
ð Se existente, ventilação forçada e o encoder rotativo, ver capítulo ""Trabalhos
preliminares para a manutenção de motores e freios" (→ 2 119)".
ð Calota do flange [212] ou calota do ventilador [35], anel de retenção [32/62] e
ventilador [36]
2. Desmontar a tampa da caixa de ligação e desligar o cabo de freio do sistema de
controle do freio/terminais de conexão e, se necessário, fixar uma espia de arrasto
no cabo do freio.
3. Desaparafusar parafusos e, se necessário, retirar freio com flange lado do freio do
estator.
ð Motores DRN63, DR2..63: Parafusos [19]
ð Motores DRN71, DR2..71: Parafusos [900]
4. Trocar o retentor [901]. Se necessário, ter em consideração alinhamento do reten-
tor. .
5. Se necessário, substituir bucha entalhada [70], chaveta [71] e anel de retenção
[62], ver capítulo ""Etapas de trabalho de inspeção motores com freio DR..71 –
315, DRN63 – 315, DR2..63 – 80" (→ 2 143)".
6. Inserir o cabo do freio do novo freio na caixa de ligação.
7. Colocar o freio novo. Ter em consideração o alinhamento correto da saída do ca-
bo e da engrenagem do disco do freio.
8. Prender freio com parafusos [19] ou [900]. Colocar os parafusos ao redor e aper-
tar um após o outro.
ð Motores DRN63, DR2..63: Os parafusos [19] podem voltar a ser usados. Tor-
que de aperto 5 Nm, tolerância ±10 %.
ð Motores DRN71, DR2..71: Devem ser usados parafusos [900] novos. Torque
de aperto 5 Nm, tolerância ±10 %.
9. Vedar o eixo.
10. Substituir anel de vedação [95].
11. Aplicar graxa no lábio de vedação, ver capítulo ""Informações do pedido para lu-
brificante, agentes anticorrosivos e material para vedação" (→ 2 204)".
12.  PERIGO! Falta efeito de frenagem devido à folga longitudinal "s" ajustada in-
corretamente. Morte ou ferimentos graves. Garanta que a folga longitudinal "s" es-
teja configurada corretamente para que o disco estacionário possa se mover em
caso de desgaste significativo da lona de freio.
Opcional alívio manual do freio: ajustar folga longitudinal "s" através das porcas
de ajuste, ver capítulo ""Adaptar o alívio manual do freio /HR, /HF" (→ 2 164)".
24745502/PT-BR – 08/2018

13. Montar novamente os componentes desmontados do motor.

Instruções de Operação – Motores CA 159


Inspeção/Manutenção
7 Trabalhos de inspeção/manutenção em motores com freio DR..71 – 315, DRN63 – 315, DR2..63 – 80

7.6.17 Troca de freio BE05 – 2 para motores DR..71 – 80, DRN80, DR2..80


ü O motor e todos os opcionais conectados estão desligados da alimentação.
ü O motor está protegido contra religação involuntária.
1. Desmontar
ð Se existente, ventilação forçada e o encoder rotativo, ver capítulo ""Trabalhos
preliminares para a manutenção de motores e freios" (→ 2 119)".
ð Calota do flange [212] ou calota do ventilador [35], anel de retenção [32/62] e
ventilador [36]
2. Desmontar a tampa da caixa de ligação e desligar o cabo de freio do sistema de
controle do freio/terminais de conexão e, se necessário, fixar uma espia de arrasto
no cabo do freio.
3. Desaparafusar parafusos e, se necessário, retirar freio com flange lado do freio do
estator.
ð DR..71 – 80, DRN80, DR2..80: Parafusos [13]
4. Trocar o retentor [392]. Observar o alinhamento do retentor.
5. Se necessário, substituir bucha entalhada [70], chaveta [71] e anel de retenção
[62], ver capítulo ""Etapas de trabalho de inspeção motores com freio DR..71 –
315, DRN63 – 315, DR2..63 – 80" (→ 2 143)".
6. Inserir o cabo do freio do novo freio na caixa de ligação.
7. Colocar o freio novo. Ter em consideração o alinhamento correto da saída do ca-
bo e da engrenagem do disco do freio.
8. Fixar o freio com parafusos novamente.
ð Parafusos cilíndricos [13]
ð Tolerância ±10 %
ð Torque 5 Nm
9. Vedar o eixo.
10. Substituir anel de vedação [95].
11. Aplicar graxa no lábio de vedação, ver capítulo ""Informações do pedido para lu-
brificante, agentes anticorrosivos e material para vedação" (→ 2 204)".
12. No caso de versões com proteção anticorrosiva /KS e/ou IP56/66 as cintas de
aperto do freio desmontado têm de ser montadas no novo freio [550]. Vedar os pi-
nos roscados com SEW-L-Spezial ver capítulo ""Informações do pedido para lubri-
ficante, agentes anticorrosivos e material para vedação" (→ 2 204)".
13.  PERIGO! Falta efeito de frenagem devido à folga longitudinal "s" ajustada in-
corretamente. Morte ou ferimentos graves. Garanta que a folga longitudinal "s" es-
teja configurada corretamente para que o disco estacionário possa se mover em
caso de desgaste significativo da lona de freio.
Opcional alívio manual do freio: ajustar folga longitudinal "s" através das porcas
de ajuste, ver capítulo ""Adaptar o alívio manual do freio /HR, /HF" (→ 2 164)".
24745502/PT-BR – 08/2018

14. Opcional unidade de diagnóstico /DUE: Colocar o sensor [1151] através da tampa
roscada no corpo magnético [54] do novo freio. Fixar o cabo com borne
[1152/1153] no corpo magnético de modo a que o cabo do sensor não entre em
contato com a roda do ventilador [36]. Depois calibração do valor zero ver capítulo
""Calibrar valor zero" (→ 2 178)".
15. Montar novamente os componentes desmontados do motor.

160 Instruções de Operação – Motores CA


Inspeção/Manutenção
Trabalhos de inspeção/manutenção em motores com freio DR..71 – 315, DRN63 – 315, DR2..63 – 80 7
7.6.18 Troca do feio BE05 – 62 para motores DR..90 – 225, DRN90 – 225
ü O motor e todos os opcionais conectados estão desligados da alimentação.
ü O motor está protegido contra religação involuntária.
1. Desmontar
ð Se existente, ventilação forçada e o encoder rotativo, ver capítulo ""Trabalhos
preliminares para a manutenção de motores e freios" (→ 2 119)".
ð Calota do flange [212] ou calota do ventilador [35], anel de retenção [32/62] e
ventilador [36]
2. Soltar cabo do freio.
ð BE05 – 11: Desmontar a tampa da caixa de ligação e soltar o cabo de freio do
sistema de controle do freio/terminais de conexão.
ð BE20 – 62: Soltar os parafusos de fixação do conector de freio [698] e remover
o conector.
3. Desaparafusar parafusos e, se necessário, retirar freio com flange lado do freio do
estator.
4. Trocar o retentor [901]. Se necessário, ter em consideração alinhamento do reten-
tor. .
5. Se necessário, substituir bucha entalhada [70], chaveta [71] e anel de retenção
[62], ver capítulo ""Etapas de trabalho de inspeção motores com freio DR..71 –
315, DRN63 – 315, DR2..63 – 80" (→ 2 143)".
6. BE05 – 11: Inserir o cabo do freio do novo freio na caixa de ligação.
7. Colocar o freio novo. Ter em consideração o alinhamento correto da saída do ca-
bo e da engrenagem do disco do freio.
ð BE20 – 62 com opcional alívio manual do freio: Observar a correta posição do
alívio manual do freio.
8. Fixar o freio com parafusos novamente.
ð Parafusos cilíndricos [900]
ð Torque de aperto DR..90 – 100, DRN90 – 100: 10,3 Nm
ð Torque de aperto DR..112 – 160, DRN112 – 132: 25,5 Nm
ð Torque de aperto DR..180, DRN160 – 180: 50 Nm
ð Torque de aperto DR..200 – 225, DRN200 – 225: 87,3 Nm
ð Tolerância ±10 %
9. Vedar o eixo.
10. Substituir anel de vedação [95].
11. Aplicar graxa no lábio de vedação, ver capítulo ""Informações do pedido para lu-
brificante, agentes anticorrosivos e material para vedação" (→ 2 204)".
12. BE20 – 62: Enfiar conector [698] do freio e fixar com parafusos.
24745502/PT-BR – 08/2018

ð Torque 3 Nm
13. No caso de versões com proteção anticorrosiva /KS e/ou IP56/66 as cintas de
aperto do freio desmontado têm de ser montadas no novo freio [550]. Vedar os pi-
nos roscados com SEW-L-Spezial ver capítulo ""Informações do pedido para lubri-
ficante, agentes anticorrosivos e material para vedação" (→ 2 204)".

Instruções de Operação – Motores CA 161


Inspeção/Manutenção
7 Trabalhos de inspeção/manutenção em motores com freio DR..71 – 315, DRN63 – 315, DR2..63 – 80

14.  PERIGO! Falta efeito de frenagem devido à folga longitudinal "s" ajustada in-
corretamente. Morte ou ferimentos graves. Garanta que a folga longitudinal "s" es-
teja configurada corretamente para que o disco estacionário possa se mover em
caso de desgaste significativo da lona de freio.
Opcional alívio manual do freio: ajustar folga longitudinal "s" através das porcas
de ajuste, ver capítulo ""Adaptar o alívio manual do freio /HR, /HF" (→ 2 164)".
15. Opcional unidade de diagnóstico /DUE: Colocar o sensor [1151] através da tampa
roscada no corpo magnético [54] do novo freio. Fixar o cabo com borne
[1152/1153] no corpo magnético de modo a que o cabo do sensor não entre em
contato com a roda do ventilador [36]. Depois calibração do valor zero ver capítulo
""Calibrar valor zero" (→ 2 178)".
16. Montar novamente os componentes desmontados do motor.

24745502/PT-BR – 08/2018

162 Instruções de Operação – Motores CA


Inspeção/Manutenção
Trabalhos de inspeção/manutenção em motores com freio DR..71 – 315, DRN63 – 315, DR2..63 – 80 7
7.6.19 Troca do feio BE60 – 122 para motores DR..250 – 315, DRN250 – 315
ü O motor e todos os opcionais conectados estão desligados da alimentação.
ü O motor está protegido contra religação involuntária.
1. Desmontar
ð Se existente, ventilação forçada e o encoder rotativo, ver capítulo ""Trabalhos
preliminares para a manutenção de motores e freios" (→ 2 119)".
ð Calota do flange [212] ou calota do ventilador [35], anel de retenção [32/62] e
ventilador [36]
2. Desenroscar os parafusos de fixação do conector de freio [698] e remover o co-
nector.
3. Desaparafusar parafusos e, se necessário, retirar freio com flange lado do freio do
estator.
ð Motores DR..250 – 280, DRN250 – 280: Substituir o o-ring [1607].
4. Se necessário, substituir bucha entalhada [70], chaveta [71] e anel de retenção
[62], ver capítulo ""Etapas de trabalho de inspeção motores com freio DR..71 –
315, DRN63 – 315, DR2..63 – 80" (→ 2 143)".
5. Vedar o eixo.
6. Substituir anel de vedação [95].
7. Aplicar graxa no lábio de vedação, ver capítulo ""Informações do pedido para lu-
brificante, agentes anticorrosivos e material para vedação" (→ 2 204)".
8. Colocar o freio novo. Ter em consideração o alinhamento correto da saída do ca-
bo e da engrenagem do disco do freio.
ð Opcional alívio manual do freio: Observar a correta posição do alívio manual
do freio.
9. Fixar o freio com parafusos novamente.
ð Parafusos cilíndricos [900]
ð Tolerância ±10 %
10. No caso de versões com proteção anticorrosiva /KS e/ou IP56/66 as cintas de
aperto do freio desmontado têm de ser montadas no novo freio [550]. Vedar os pi-
nos roscados com SEW-L-Spezial ver capítulo ""Informações do pedido para lubri-
ficante, agentes anticorrosivos e material para vedação" (→ 2 204)".
11. Enfiar conector [698] do freio e fixar com parafusos.
ð Torque 3 Nm
12.  PERIGO! Falta efeito de frenagem devido à folga longitudinal "s" ajustada in-
corretamente. Morte ou ferimentos graves. Garanta que a folga longitudinal "s" es-
teja configurada corretamente para que o disco estacionário possa se mover em
caso de desgaste significativo da lona de freio.
Opcional alívio manual do freio: ajustar folga longitudinal "s" através das porcas
de ajuste, ver capítulo ""Adaptar o alívio manual do freio /HR, /HF" (→ 2 164)".
24745502/PT-BR – 08/2018

13. Opcional unidade de diagnóstico /DUE: Colocar o sensor [1151] através da tampa
roscada no corpo magnético [54] do novo freio. Fixar o cabo com borne
[1152/1153] no corpo magnético de modo a que o cabo do sensor não entre em
contato com a roda do ventilador [36]. Depois calibração do valor zero ver capítulo
""Calibrar valor zero" (→ 2 178)".
14. Montar novamente os componentes desmontados do motor.

Instruções de Operação – Motores CA 163


Inspeção/Manutenção
7 Trabalhos de inspeção/manutenção em motores com freio DR..71 – 315, DRN63 – 315, DR2..63 – 80

7.6.20 Adaptar o alívio manual do freio /HR, /HF


1. Antes de iniciar os trabalhos, desligar o motor e todas as opções conectadas e
proteger o motor contra religação involuntária.
2. Desmontar:
• se existente, ventilação forçada e encoder incremental ver capítulo ""Trabalhos
preliminares para a manutenção de motores e freios" (→ 2 119)".
• Calota do ventilador ou do flange [35], anel de retenção [32] e ventilador [36]
3. Instalar o alívio manual do freio:
• BE03:
– Colocar o alívio manual [53] e a chapa amortecedora [53] na posição corre-
ta e montar no corpo magnético.
– Montar porca flangeada [58].
– Fixar a alavanca manual [58] ou o parafuso de fixação[64] por meio das bu-
chas em anel [46] entre as aletas do estator.
• BE05 – BE11:
– Retirar o anel de vedação [95] antigo.
– Aparafusar e colar os pinos roscados [56], colocar o anel de vedação para
alívio manual do freio [95] e pressionar o pino cilíndrico [59].
– Montar a alavanca de alívio manual [53], as molas cônicas [57] e as porcas
de ajuste [58].
• BE20 – BE62:
– Colocar os o-rings [47] no corpo magnético.
– Enroscar e colar os pinos roscados [56].
– Montar a alavanca de alívio manual [53], as molas cônicas [57] e as porcas
de ajuste [58].
• BE120 – BE122:
– Colocar os o-rings [47] no corpo magnético.
– Enroscar e colar os pinos roscados [56].
– Montar a alavanca de alívio manual [53], as molas cônicas [57], a base
cônica [255], a arruela esférica [256] e as porcas de ajuste [58].

AVISO
Falta efeito de frenagem devido à folga longitudinal "s" ajustada incorretamente.
Morte ou ferimentos graves.
• Garanta que a folga longitudinal "s" esteja configurada corretamente para que o
disco estacionário possa se mover em caso de desgaste significativo da lona de
freio.
24745502/PT-BR – 08/2018

4. Ajustar a folga longitudinal "s" por meio das porcas de ajuste ou das porcas flan-
geadas.
• BE03: entre alívio manual e porca flangeada (ver figura seguinte).
• BE05 – 122: Entre mola cônica (base de pressão) e porcas de ajuste (ver figu-
ra seguinte).

164 Instruções de Operação – Motores CA


Inspeção/Manutenção
Trabalhos de inspeção/manutenção em motores com freio DR..71 – 315, DRN63 – 315, DR2..63 – 80 7
BE03 BE05 – 122

Freio Folga longitudinal s


mm
BE03 2.2
BE05, BE1, BE2, 1.5
BE5 1.7
BE11, BE20, BE30, BE32, BE60, BE62, 2
BE120, BE122
5. Remontar as peças desmontadas.
24745502/PT-BR – 08/2018

Instruções de Operação – Motores CA 165


Inspeção/Manutenção
7 Trabalhos de inspeção/manutenção na unidade de diagnóstico /DUB

7.7 Trabalhos de inspeção/manutenção na unidade de diagnóstico /DUB

7.7.1 Estrutura geral da unidade de diagnóstico /DUB nos motores DR..90 – 315 com BE..

[379]

[378]

[112]

[66] [157] [49]

[1109]

[557]

[561] [562] [558]

[945] [556]
BE5-122
[555]
[946]
[560] [560] [559]

[561]
BE2

18014399594797835
[49] Disco estacionário para DUB [555] Microswitch [561] Porca sextavada
[66] Fita de vedação para DUB [556] Suporte de fixação [562] Disco
[112] Parte inferior da caixa de ligação [557] Pinos (a partir de BE5) [945] Parafuso sextavado (BE2)
[157] Cinta de aperto (BE2 – 11) [558] Parafuso sextavado [946] Placa de fixação (BE2)
[378] Bujão [559] Parafuso cilíndrico [1109] Braçadeira
[379] União roscada [560] Parafuso sextavado
24745502/PT-BR – 08/2018

166 Instruções de Operação – Motores CA


Inspeção/Manutenção
Trabalhos de inspeção/manutenção na unidade de diagnóstico /DUB 7
7.7.2 Trabalhos de inspeção/manutenção na unidade de diagnóstico /DUB

AVISO
Risco de esmagamento devido à partida involuntária do acionamento.
Morte ou ferimentos graves.
• Antes de iniciar os trabalhos, desligue o motor e todas as opções conectadas.
• Proteger o motor contra ligação involuntária.

NOTA
Os freios equipados com o opcional /DUB, possuem, pelo menos, um microswitch.
Este pode ser ajustado para efetuar uma monitoração de funcionamento ou uma mo-
nitoração de desgaste. Se 2 microswitch forem instalados em um freio, é possível
executar os dois estados de monitoração. Nesse caso, ajustar primeiro a chave da
monitoração de desgaste e depois a chave da monitoração de funcionamento.

NOTA
As especificações nas tabelas para ajuste da monitoração de desgaste se referem
ao entreferro máximo admissível para motores com freio sem opções de segurança
no freio e encoder, ver o capítulo ""Trabalho de frenagem, entreferro, espessura do
disco do freio" (→ 2 186)". Para motores com freio com as funções de segurança es-
pecificadas se aplicam valores diferentes. Respeitar para isso os dados no adendo
às instruções de operação "Encoders de segurança e freios de segurança – Motores
CA DR.., DRN.., DR2.., EDR.., EDRN.. – Segurança funcional".
24745502/PT-BR – 08/2018

Instruções de Operação – Motores CA 167


Inspeção/Manutenção
7 Trabalhos de inspeção/manutenção na unidade de diagnóstico /DUB

7.7.3 Trabalhos de inspeção/manutenção na unidade de diagnóstico /DUB com microswitch para


monitoração do funcionamento
1. Controlar e, se necessário, ajustar entreferro de acordo com o capítulo ""Ajuste do
entreferro dos freios BE05 – 122" (→ 2 153)".
2. Enroscar o parafuso sextavado [560] contra o atuador do microswitch [555] até es-
se comutar (contatos marrom, azul fechados).
Durante o aparafusamento, colocar a porca sextavada [561] para eliminar a folga
longitudinal da rosca.
3. Soltar novamente o parafuso sextavado [560] até o microswitch [555] comutar de
volta (contatos marrom-azul abertos). Dependendo do tamanho do freio continuar
a soltar o parafuso sextavado [560] pelo ângulo especificado para definir a histere-
se de comutação:

Freio Ângulo
BE2, BE5, BE11, BE20, BE30, BE60 60°
BE32, BE62 90°
BE120, BE122 105°
• Depois de ter alcançado a respectiva posição final, apertar a porca sextavada
[561] contra os pinos [557/945] segurando em simultâneo o parafuso sextavado
[560] para evitar um deslocamento.
• Ligar e desligar o freio várias vezes e verificar durante esse procedimento se o mi-
croswitch abre e fecha de modo confiável em todas as posições do eixo do motor.
Por essa razão, alterar manualmente a posição do eixo do motor várias vezes. No
caso de comutações defeituosas, o procedimento de ajuste pode precisar ser re-
petido.
• Verificar o roteamento do cabo quanto ao roteamento estável e, se necessário,
efetuar uma fixação adicional com braçadeiras [1109]. Neste processo deve ser
assegurado que os cabos estão colocados com uma distância suficiente em rela-
ção à roda do ventilador do motor.
• Voltar a montar as peças desmontadas do motor.

24745502/PT-BR – 08/2018

168 Instruções de Operação – Motores CA


Inspeção/Manutenção
Trabalhos de inspeção/manutenção na unidade de diagnóstico /DUB 7
7.7.4 Trabalhos de inspeção/manutenção na unidade de diagnóstico /DUB com microswitch para
monitoração do desgaste
1. Controlar e, se necessário, ajustar entreferro de acordo com o capítulo ""Ajuste do
entreferro dos freios BE05 – 122" (→ 2 153)".
2. Enroscar o parafuso sextavado [560] contra o atuador do microswitch [555] até es-
se comutar (contatos marrom, azul fechados).
Durante o aparafusamento, colocar a porca sextavada [561] para eliminar a folga
longitudinal da rosca.
3. Continuar girando o parafuso sextavado [560] do ponto pressionado de modo que
o microswitch [555] permaneça acionado (contato marrom-azul fechado). Depen-
dendo do tamanho do freio continuar a girar o parafuso sextavado [560] pelo ân-
gulo especificado para definir o ponto de desgaste:

Freio Freio padrão sem Com freio de segurança


encoder de segurança ou encoder de segurança
BE2 135° 135°
BE5 270° 180°
BE11, BE20, BE30, 360°
BE32, BE60, BE62
BE120 270° 135°
BE122 180° 90°
• Depois de ter alcançado a respectiva posição final, apertar a porca sextavada
[561] contra os pinos [557/945] segurando em simultâneo o parafuso sextavado
[560] para evitar um deslocamento.
• Verificar o roteamento do cabo quanto ao roteamento estável e, se necessário,
efetuar uma fixação adicional com braçadeiras [1109]. Neste processo deve ser
assegurado que os cabos estão colocados com uma distância suficiente em rela-
ção à roda do ventilador do motor.
• Voltar a montar as peças desmontadas do motor.
24745502/PT-BR – 08/2018

Instruções de Operação – Motores CA 169


Inspeção/Manutenção
7 Trabalhos de inspeção/manutenção na unidade de diagnóstico /DUE

7.8 Trabalhos de inspeção/manutenção na unidade de diagnóstico /DUE


7.8.1 Estrutura geral da unidade de diagnóstico /DUE

[1757] [378]
[1758] [379]

[112]

[1727]

[49] [718] [54] [1153] [1154] [1151]


18014412787670027
[49] Disco estacionário para /DUE (a par- [1151] Sensor de distância
tir de BE20)
[54] Corpo magnético completo para / [1153] Mola (BE20 – 122)
DUE
[112] Parte inferior da caixa de ligação [1154] Parafuso de cabeça chata (BE20 – 122)
[378] Bujão (DRN200 – 315) [1757] Unidade de avaliação
[379] União roscada (DRN200 – 315) [1758] Parafuso
[718] Disco amortecedor (BE1 – 11) [1727] Bucha em anel (DRN80 – 180)

7.8.2 Desmontar unidade de diagnóstico /DUE


1. Se existente, desmontar a ventilação forçada e o encoder rotativo, ver capítulo
"Trabalhos preliminares para a manutenção de motores e freios" (→ 2 119).
2. Desmontar a calota do ventilador [35]/calota do flange [212] ou ventilação forçada
[170] desapertando os parafusos de fixação [22].
3. Se disponível: Remover o anel de retenção [32] e a roda do ventilador [36] com a
24745502/PT-BR – 08/2018

ferramenta adequada.
4. Afrouxar o parafuso [1154] da mola de fixação do cabo [1153].
5. Primeiro soltar a porca de capa do parafuso do sensor de modo que o cabo do
sensor fique livre.
6. Soltar o sensor [1151] no flange de fixação. Remover o sensor.

170 Instruções de Operação – Motores CA


Inspeção/Manutenção
Trabalhos de inspeção/manutenção na unidade de diagnóstico /DUE 7
7.8.3 Adaptação da unidade de diagnóstico /DUE para monitoração de funcionamento e
desgaste
O nome dos componentes da unidade de avaliação encontra-se no capítulo ""Nome
dos componentes" (→ 2 95)".

Unidade de avaliação
A unidade de avaliação possui uma chave DIP de 5 pinos marcada com os números
de 1 até 5. Deste modo, a faixa de medição e o limite de desgaste máximo poderão
ser ajustados (entreferro máximo).
Ao usar o freio em combinação com um encoder de segurança ou quando o freio é
usado como freio de segurança, os valores de ajuste para o limite de desgaste são
reduzidos. Os novos valores podem ser consultados no adendo às instruções de ope-
ração para Encoders de segurança e freios de segurança.
Para ativar a chave DIP ≙ 1, empurrar o botão basculante para cima. Para desativar a
chave DIP ≙ 0, empurrar o compensador para baixo.
Na tabela seguinte, os ajustes da chave DIP da unidade de avaliação estão prepara-
dos para o entreferro máximo.
S1 S2 S3 S4 S5 Limite de desgaste Freio BE1 – 2 Freio BE5
Sensor Ø 6 mm
0 0 0 0 0 1.2 mm
0 0 0 0 1 1.1 mm
0 0 0 1 0 1.0 mm
0 0 0 1 1 0.9 mm X
0 0 1 0 0 0.8 mm
0 0 1 0 1 0.7 mm
0 0 1 1 0 0.6 mm X
0 0 1 1 1 0.5 mm

S1 S2 S3 S4 S5 Limite de desgaste Freio BE11–122


Sensor Ø 8 mm
1 0 0 0 0 1.2 mm X
1 0 0 0 1 1.1 mm
1 0 0 1 0 1.0 mm
1 0 0 1 1 0.9 mm
1 0 1 0 0 0.8 mm
1 0 1 0 1 0.7 mm
1 0 1 1 0 0.6 mm
1 0 1 1 1 0.5 mm

X Ajuste de fábrica
Além disso, o ajuste é possível
24745502/PT-BR – 08/2018

Instruções de Operação – Motores CA 171


Inspeção/Manutenção
7 Trabalhos de inspeção/manutenção na unidade de diagnóstico /DUE

Ajustar e montar unidade de avaliação


ü O motor e todos os opcionais conectados estão desligados da alimentação.
ü O motor está protegido contra religação involuntária.
1. Definir os limites de desgaste com as chaves DIP.
2. Aparafusar a unidade de avaliação nas caixas de ligação após consultar a
SEW‑EURODRIVE.
3. Ligar o sensor, ver capítulo ""Conexão do sensor" (→ 2 174)".
4. Calibrar o valor infinito, ver capítulo "Calibrar valor infinito" (→ 2 176).
5. Instalar o sensor no freio, ver capítulo ""Montagem do sensor" (→ 2 177)".
6. Instalar o cabo, ver capítulo ""Instalação de cabos" (→ 2 178)".
7. Calibrar o valor zero, ver capítulo "Calibrar valor zero" (→ 2 178).
8. Para verificar a função, medir a tensão através do borne 5k até 10k. Comutar o
freio e verificar se é aplicada uma tensão de 24 V.
9. Para verificar se o entreferro se encontra dentro do intervalo permitido, medir a
corrente entre o borne 4k e 10k. Comparar o valor com o intervalo no diagrama do
capítulo ""Sinais de saída para monitoramento de função e desgaste" (→ 2 175)".

Conexão do sistema eletrônico


A monitoração de funcionamento e desgaste é conectada de acordo com o esquema
de ligação seguinte. A seção transversal do cabo máxima permitida nos bornes "k" é
de 1,5 mm2 com terminal para cabos sem colares de plástico, 0,75 mm2 com colares
de plástico. A seção transversal do cabo recomendada no borne "k" é de 0,5  mm2
com terminal para cabos com colares de plástico.

NOTA
Utilizar cabos blindados durante a instalação da unidade de avaliação. Colocar a
blindagem no potencial GND ou utilizar a placa de blindagem na sua avaliação de si-
nal.
• Instalar os cabos de sensor sempre separados de outros cabos de potência com
correntes chaveadas se não estiverem blindados.
• Garantir uma compensação de potencial adequada entre o acionamento e o pai-
nel elétrico. 24745502/PT-BR – 08/2018

172 Instruções de Operação – Motores CA


Inspeção/Manutenção
Trabalhos de inspeção/manutenção na unidade de diagnóstico /DUE 7
A C

4k
(BN) 4s
(BK) 5k
5s
(WH)
6s 6k
B
7k

8k

9k

10k

11k

18014412038672651

[A] Freio [4k] Saída analógica de desgaste 1 (en-


treferro)
[B] Sensor de corrente de Foucault [5k] Saída digital da função 1 (contato
normalmente aberto)
[C] Unidade de avaliação [6k] Saída digital de desgaste 1 (contato
normalmente fechado)
[7k] Entrada de calibração do valor zero
[4s] Conexão do sensor A1 (cabo mar- [8k] Entrada de calibração do valor infinito
rom)
[5s] Conexão do sensor GND 1 (cabo [9k] Sinal baixo AGND
preto)
[6s] Conexão do sensor B1 (cabo bran- [10k] Potencial de terra GND
co)
[11k] Alimentação de 24 VCC

A unidade de avaliação é alimentada através dos bornes 24 V CC [11k] e GND [10k]


com 24 VCC.
A monitoração do freio disponibiliza os sinais digitais para:
24745502/PT-BR – 08/2018

• Função FCT1 [5k] e o desgaste WEAR1 [6k] do freio.


O entreferro pode ser monitorado continuamente através do sinal analógico (4  –
20 mA) em relação ao sinal de terra [9k]:
• Borne OUT1 [4k]
Utilizar os bornes ZERO [7k] e INF [8k] para calibrar.

Instruções de Operação – Motores CA 173


Inspeção/Manutenção
7 Trabalhos de inspeção/manutenção na unidade de diagnóstico /DUE

NOTA
Se for desviado do ajuste de fábrica, o ajuste do ponto de desgaste precisa ser mo-
dificado. Ver capítulo ""Unidade de avaliação" (→ 2 171)".

Conexão do sensor
[1]

BN WH

BK
4s 5s6s 4k 5k 6k 7k 8k 9k 10k 11k

DC 24V
WEAR1

AGND
ZERO
OUT1
FCT1
GND1

GND
A1

B1

INF
1
OFF

DUE-1K-00 21195609

9007214229800843

[1] Sensor do freio

A seção transversal de conexão do sensor é de 0,14 mm². Os cabos flexíveis dos ca-


bos dos sensores devem estar equipados com terminal para cabos. A blindagem do
cabo deve ser isolada com uma mangueira termorretrátil contra outros potenciais. Os
cabos flexíveis podem ser apertados nos bornes sem ferramenta. Inserir os cabos
dos sensores nos suportes de condução previstos, ver figura no capítulo "Calibrar va-
lor infinito"  (→  2  176). Para remover os cabos dos sensores, utilizar uma chave de
fenda de sistema eletrônico para desbloquear os bornes.

24745502/PT-BR – 08/2018

174 Instruções de Operação – Motores CA


Inspeção/Manutenção
Trabalhos de inspeção/manutenção na unidade de diagnóstico /DUE 7
Sinais de saída para monitoramento de função e desgaste
A unidade de diagnóstico /DUE está disponível ao usuário um sinal analógico (4  –
 20 mA, DIN IEC 60381‑1) para o entreferro do freio.

D6 D8

IOut [mA] IOut [mA]

20 20
13,6 13,6

10 10

[5] [4] [3] [5] [4] [3]


4 4
x [mm] x [mm]
0 x 0,9 1,5 0 x 1,2 2,0
U [V] U [V]
[1] [1]
24 24

FCT FCT
0 0
U [V] U [V]
[2] [2]
24 24

WEAR WEAR
0 0
14668091147 15221727499

[1] FCT: Saída digital da função (24 V CC, DIN EN 61131‑2)


[2] WEAR: Saída digital de desgaste (24 V CC, DIN EN 61131‑2)
[3] Faixa de medição do sensor
[4] Entreferro máx. do freio (exemplificativo)
[5] Entreferro medido atualmente (exemplificativo)
24745502/PT-BR – 08/2018

Instruções de Operação – Motores CA 175


Inspeção/Manutenção
7 Trabalhos de inspeção/manutenção na unidade de diagnóstico /DUE

Calibrar valor infinito


Antes de instalar o sensor no freio, o sistema eletrônico deve ser calibrado para o
comprimento do cabo real. Ao calibrar o valor infinito, o sistema eletrônico é ajustado
para o comprimento do cabo do sensor. O sistema eletrônico é reajustado e os ajus-
tes já realizados serão substituídos.
O sensor deve ser removido do freio de acordo com os seguintes passos.
Procedimentos durante a calibração do valor infinito para o sensor:
1. Assegurar-se de que não haja objetos metálicos perto (10 cm) da cabeça do sen-
sor. As molas de montagem podem ser conectadas na parte de trás da cabeça do
sensor durante a calibração.
2. Aplicar tensão de alimentação em INF (8k) e AGND (9k) durante aprox. 5  s. O
GND (10k) também pode ser usado como potencial de referência em vez de
AGND (9k). A unidade de avaliação é alimentada através da entrada de calibra-
ção durante a calibração.
A saída analógica OUT1 mostra 0 mA durante o processo de calibração.
A calibração do valor infinito foi bem-sucedida se OUT1 (4k) exibir 20 mA. Como sinal
visual, o LED vermelho pisca brevemente em intervalos de segundos.
O esquema de ligação pertencente a este processo de calibração.
+24 V GND

4s 5s6s 4k 5k 6k 7k 8k 9k 10k 11k

DC 24V
WEAR1

AGND
ZERO
OUT1
FCT1
GND1

GND
A1

B1

INF

1
OFF

DUE-1K-00 21195609

14975067787

Durante o processo de calibração, as saídas digitais WEAR1 (6k), FCT1 (5k) enviam
um sinal 0 que pode conduzir a mensagens de erro (limite de desgaste alcançado).
24745502/PT-BR – 08/2018

176 Instruções de Operação – Motores CA


Inspeção/Manutenção
Trabalhos de inspeção/manutenção na unidade de diagnóstico /DUE 7
Montagem do sensor
Depois da calibração, o sensor de corrente de Foucault poderá ser montado no corpo
magnético do freio. Durante a montagem do sensor, certificar-se de que a cabeça do
sensor possa ser rebaixada sem fazer força para o orifício do estágio.
A montagem se realiza primeiro através da parte inferior do prensa cabos. Em segui-
da, fixar a parte superior do prensa cabos.

NOTA
Para garantir que o sensor entre corretamente no estágio, girar o sensor com cuida-
do no cabo antes de aparafusar o prensa cabos. Proteger o cabo do sensor contra
danos.

[1]

15126940043

[1] Sensor do freio


24745502/PT-BR – 08/2018

Instruções de Operação – Motores CA 177


Inspeção/Manutenção
7 Trabalhos de inspeção/manutenção na unidade de diagnóstico /DUE

Instalação de cabos
Evitar a colisão do cabo com o ventilador. Para isso, se necessário, fixar o cabo no
freio com a ajuda de braçadeiras na cinta de aperto fornecida [157].

Calibrar valor zero


Durante a calibração do valor zero, o entreferro atual com freio ventilado (aberto) é
escrito na unidade de avaliação. Desta maneira, o sistema eletrônico é reajustado e
os ajustes anteriores são substituídos. O valor zero pode sempre ser novamente sal-
vo sem modificar o valor infinito.
Processo de calibração do valor zero:
1. Abrir o freio.
2. Aplicação da tensão de alimentação para ZERO (7k) e AGND (9k) durante aprox.
3 s. O sistema eletrônico está no modo de calibração. O GND (10k) também pode
ser usado como potencial de referência em vez de AGND (9k). A unidade de ava-
liação é alimentada através da entrada de calibração durante a calibração.
A unidade de avaliação salva agora o entreferro menor do freio. Cada processo de ar-
mazenamento é sinalizado através de um breve lampejo do LED vermelho.
O modo de calibração ativado é indicado através do status do LED a seguir:

LED Status
Verde [6] Desligado
Vermelho [6] Pisca (2 Hz)
+24 V GND

4s 5s6s 4k 5k 6k 7k 8k 9k 10k 11k


DC 24V
WEAR1

AGND
ZERO
OUT1
FCT1
GND1

GND
A1

B1

INF

1
OFF

DUE-1K-00 21195609

14977696651

Durante o processo de calibração, as saídas digitais WEAR1 (6k), FCT1 (5k) enviam
um sinal 0 que pode conduzir a mensagens de erro (limite de desgaste alcançado).
24745502/PT-BR – 08/2018

A saída analógica OUT1 (4k) mostra 0 mA durante o processo de calibração. O valor


é salvo após uma calibração bem-sucedida. Então a saída possui 4 mA com o freio
ventilado. Se um valor menor ainda estiver presente após 3 s, o último valor é descar-
tado e o novo é salvo. Os 4 mA na saída permanece inalterada.

178 Instruções de Operação – Motores CA


Inspeção/Manutenção
Trabalhos de inspeção/manutenção na unidade de diagnóstico /DUE 7
Mensagem de status da unidade de avaliação
Freio Sensor Calibração LEDs e saídas
ZERO INF Verde Verme- FCT WEAR OUT Status
lho
Para cima Montado – – Ligado Desli- HI HI 3,6 – Freio aberto, sem desgaste
gado 5,6 mA
Fechado Montado – – Desli- Desli- LO HI 6 – 20 mA Freio fechado, sem desgaste
gado gado
Fechado Montado – – Desli- Ligado LO LO 6 – 20 mA Freio fechado, limite de desgaste
gado do freio ajustado atingido
– – – – Desli- Ligado LO LO >20 mA Limite de medição excedido ou
gado sensor conectado incorretamen-
te
– Não monta- – HI Desli- Pisca LO LO 0 mA Calibração do valor infinito ativa
do gado 1 Hz
– Não monta- – HI Desli- Flash a LO LO 20 mA Calibração infinita bem-sucedida
do gado 1 Hz
– – – – Pisca Pisca Ciclo 1 Hz Ciclo 1 Hz 0 mA Não está completamente calibra-
1 Hz 1 Hz do:
• A calibração ZERO está fal-
tando
• Estado de fornecimento (am-
bas as calibrações estão fal-
tando)
Para cima Montado HI – Desli- Pisca LO LO 0 mA Calibração do valor zero ativa
gado 2 Hz
Para cima Montado HI – Desli- Pisca LO LO 4 mA Primeira calibração do valor zero
gado 2 Hz foi bem-sucedida
Para cima Montado HI – Desli- Lampeja LO LO 4 mA Valor zero menor reconhecido e
gado salvo
24745502/PT-BR – 08/2018

Instruções de Operação – Motores CA 179


Inspeção/Manutenção
7 Alteração do sentido de bloqueio em motores com contra recuo

7.9 Alteração do sentido de bloqueio em motores com contra recuo

7.9.1 Estrutura geral dos motores DR..71 – 80, DRN71 – 80, DR2..71 – 80 com contra recuo
[71] [1] [44] [392] [42] [48] [74] [75] [77] [36] [35] [78]

[41] [62] [37] [32]

18014399652340235
[1] Motor com rotor de freio [48] Anel espaçador (somente DR../DRN/
DR2..80)
[32] Anel de retenção [62] Anel de retenção (somente DR../DRN/
DR2..80)
[35] Calota do ventilador [71] Chaveta
[36] Roda do ventilador [74] Contra recuo
[37] Anel de vedação [75] Flange de vedação
[41] Arruela de ajuste [77] Parafuso cilíndrico
[42] Placa de suporte do contra recuo [78] Etiqueta de aviso do sentido de rota-
ção
[44] Rolamento de esferas [392] Retentor

24745502/PT-BR – 08/2018

180 Instruções de Operação – Motores CA


Inspeção/Manutenção
Alteração do sentido de bloqueio em motores com contra recuo 7
7.9.2 Estrutura geral dos motores DR..90 – 315, DRN63, 90 – 315, DR2..63 com contrarrecuo
[1] [392] [42] [71] [30] [48] [74] [62] [703] [37] [32] [78] [55]

[901] [376] [1406] [702] [36] [35]


[390] [1607]
18014399652338315
[1] Motor [74] Contra recuo
[30] Anel de vedação (DR../ [78] Etiqueta de aviso para sentido de rotação
DRN250-315)
[32] Anel de retenção
[35] Calota do ventilador [702] Carcaça do contra recuo
[36] Roda do ventilador [703] Parafuso cilíndrico
[37] Anel de vedação [376] Bujão (DR..160 – 315, DRN132M – 315)
[42] Flange lado do freio [392] O-Ring (com DRN63, DR..63)
Retentor (DR..90 – 132, DRN90 – 132S)
[48] Anel espaçador [901] Retentor (DR..90 – 225, DRN90 – 225)
[55] Peça de fechamento (a partir de [1406] Anel espaçador (DR..250 – 315, DRN250 –
DR../DRN112) 315)
[62] Anel de retenção (a partir de DR../ [1607] O-Ring (DR..250 – 280, DRN250 – 280)
DRN90)
[71] Chaveta
24745502/PT-BR – 08/2018

Instruções de Operação – Motores CA 181


Inspeção/Manutenção
7 Alteração do sentido de bloqueio em motores com contra recuo

7.9.3 Alteração do sentido de bloqueio


Para alterar o sentido de bloqueio, proceder da seguinte maneira:
1. Antes de iniciar os trabalhos, desligar o motor e todas as opções conectadas e
proteger o motor contra religação involuntária.
2. Caso existente, desmontar a ventilação forçada e o encoder rotativo.
Ver capítulo ""Trabalhos preliminares para a manutenção de motores e frei-
os" (→ 2 119)".
3. Desmontar a calota do flange ou do ventilador [35].
4. Motores DR..71 – 80, DRN71 – 80, DR2..71 – 80: Desmontar o flange de veda-
ção [75].
Motores DR..90 – 315, DRN63, 90 – 315, DR2..63: Desmontar completamente a
carcaça do contra-recuo [702].
5. Soltar o anel de retenção [62] e eventualmente o separador [1406].
6. Desmontar completamente o anel do elemento de bloqueio [74] através de parafu-
sos nas roscas de extração ou com um dispositivo de extração.
7. Se disponível, o anel espaçador [48] permanece montado.
8. Virar completamente o anel do elemento de bloqueio [74], verificar a graxa velha
e, se necessário, substituir de acordo com as especificações abaixo indicadas e
pressionar novamente o anel do elemento de bloqueio. Motores DRN63 – 71,
DR2..63 – 71: Colocar o anel do elemento de bloqueio [74] com Loctite 648/649.
9. Montar o anel de retenção [62].
10. Motores DR..71 – 80, DRN71 – 80, DR2..71 – 80: Aplicar material para vedação
SEW L Spezial no flange de vedação [75] e montar. Se necessário, substituir o
anel de vedação [37].
Motores DR..90 – 315, DRN63, 90 – 315, DR2..63: Substituir os retentores [901]
e [1607], eventualmente também o [37]. Montar completamente a carcaça do con-
tra recuo [702].
11. Reinstalar as peças desmontadas.
12. Trocar a etiqueta [78] para a indicação do sentido de rotação.

Lubrificação do antirretorno
O contrarrecuo é fornecido com graxa fluida Grease LBZ 1 de proteção anticorrosiva.
Se desejar usar outro tipo de graxa, assegurar-se de que essa seja da classe NLGI
00/000, com uma viscosidade do óleo básico de 42 mm2/s a 40 °C, à base de sabão
de lítio e óleo mineral. A faixa de temperatura de uso varia entre -50 °C e +90 °C. A
quantidade de graxa requerida é indicada na tabela abaixo:

Motores DR.. 71 80 90/100 112/132 160 180 200/225 250/280 315


Motores DRN.. 63/71 80 90/100 112/132S 132M/L 160/180 200/225 250/280 315
24745502/PT-BR – 08/2018

Motores DR2.. 63/71 80 – – – – – – –


Quantidade de 9 11 15 20 30 45 80 80 120
graxa em g
A tolerância da quantidade de graxa é de ± 30%.

182 Instruções de Operação – Motores CA


Dados técnicos
Torques de frenagem 8
8 Dados técnicos

8.1 Torques de frenagem


A tabela seguinte mostra as combinações de torques de frenagem possíveis para os
diferentes tamanhos dos freios BE.. .

AVISO
Torque de frenagem insuficiente ou muito elevado devido a equipamento de molas
não permitido.
Morte ou ferimentos graves.
• Os trabalhos de manutenção apenas podem ser realizados por pessoal qualifica-
do.
• No caso de uma conversão, garantir que o torque nominal de frenagem resultan-
te do conjunto de molas selecionado é aprovado para a sua combinação de aci-
onamento e se adequa para a sua aplicação.
• Para isso, levar em consideração a especificação do planejamento de projeto no
manual "Planejamento de projeto freio BE.. – Motores CA DR.., DRN.., DR2..,
EDR.., EDRN.. – Freio padrão/freio de segurança" ou entrarem contato com a
SEW‑EURODRIVE.

Freio Código Ajustes dos torques de frenagem


Disco amortecedor Torque de fre- Tipo e quantidade das molas de freio Número do pedido de com-
[718] nagem pras da mola de freio
Chapa de polos
[63] Nm Normal [50] Azul [276] Branco [1312] Normal Azul/branco

BE031) 21141525 3.4 6 – – 01858157 13750798


2.7 4 2 –
2.1 4 – –
1.7 3 – –
1.3 – 4 –
0.9 – 3 –
BE05 13740563 5.0 3 – – 0135017X 13741373
3.5 – 6 –
2.5 – 4 –
1.8 – 3 –
BE1 13740563 10 6 – – 0135017X 13741373
137498622) 7.0 4 2 –
5.0 3 – –
BE2 13740199 20 6 – – 13740245 13740520
137498702) 14 2 4 –
10 2 2 –
7.0 – 4 –
5.0 – 3 –
BE5 13740695 55 6 – – 13740709 13740717
24745502/PT-BR – 08/2018

137498892) 40 2 4 –
28 2 2 –
20 – – 6 13747738
14 – – 4

Instruções de Operação – Motores CA 183


Dados técnicos
8 Torques de frenagem

Freio Código Ajustes dos torques de frenagem


Disco amortecedor Torque de fre- Tipo e quantidade das molas de freio Número do pedido de com-
[718] nagem pras da mola de freio
Chapa de polos
[63] Nm Normal [50] Azul [276] Branco [1312] Normal Azul/branco

BE11 13741713 110 6 – – 13741837 13741845


137498542) 80 2 4 –
55 2 2 –
40 – 4 –
13741713 + 28 – 3 –
13746995
137498542) + 20 – – 4 13747789
13746995
BE20 – 200 6 – – 13743228 13742485
– 150 4 2 –
– 110 3 3 –
– 80 3 – –
13749307 55 – 4 –
13746758 40 – 3 –
BE30 – 300 8 – – 01874551 13744356
– 200 4 4 –
– 150 4 – –
– 100 – 8 –
13749455 75 – 6 –
BE32 – 600 8 – – 01874551 13744356
– 500 6 2 –
– 400 4 4 –
– 300 4 – –
– 200 – 8 –
13749455 150 – 6 –
13749455 100 – 4 –
BE60 – 600 8 – – 01868381 13745204
– 500 6 2 –
– 400 4 4 –
– 300 4 – –
– 200 – 8 –
BE62 – 1200 8 – – 01868381 13745204
– 1000 6 2 –
– 800 4 4 –
– 600 4 – –
– 400 – 8 –
BE120 – 1000 8 – – 13608770 13608312
– 800 6 2 –
– 600 4 4 –
– 400 4 – –
BE122 – 2000 8 – – 13608770 13608312
– 1600 6 2 –
– 1200 4 4 –
24745502/PT-BR – 08/2018

– 800 4 – –
1) Freio BE03 dispensa manutenção. O equipamento de molas só pode ser alterado pela SEW-EURODRIVE.
2) para opcional /DUE

184 Instruções de Operação – Motores CA


Dados técnicos
Torques de frenagem 8
8.1.1 Atribuição das molas de freio
A tabela seguinte mostra a atribuição das molas do freio:

BE03 – 11:
6 molas 3 + 3 molas 4 + 2 molas 2 + 2 molas 4 molas 3 molas

BE20:
6 molas 4 + 2 molas 3 + 3 molas 4 molas 3 molas

BE30 – 122:
8 molas 4 + 4 molas 6 + 2 molas 6 molas 4 molas
24745502/PT-BR – 08/2018

Instruções de Operação – Motores CA 185


Dados técnicos
8 Trabalho de frenagem, entreferro, espessura do disco do freio

8.2 Trabalho de frenagem, entreferro, espessura do disco do freio


Ao usar o freio em combinação com um encoder de segurança ou quando o freio é
usado como freio de segurança, os valores para o entreferro máximo são reduzidos,
bem como o trabalho de frenagem até à manutenção. Os novos valores podem ser
consultados no adendo às instruções de operação para Encoders de segurança e
freios de segurança.

Freio Trabalho de frena- Entreferro Disco do freio


gem até a manu- 2)
mín. máx. min.
tenção1)
106 J mm mm mm
BE03 200 0.25 0.65 –3)
BE05 120 0.25 0.6 11.0
BE1 120 0.25 0.6 11.0
BE2 180 0.25 0.6 11.0
BE5 390 0.25 0.9 11.0
BE11 640 0.3 1.2 12.5
BE20 1000 0.3 1.2 12.5
BE30 1500 0.3 1.2 12.5
BE32 1500 0.4 1.2 12.5
BE60 2500 0.3 1.2 14.0
BE62 2500 0.4 1.2 14.0
BE120 390 0.6 1.2 14.0
BE122 300 0.8 1.2 14.0
1) Os valores indicados são valores nominais apurados no modo de medição. Conforme as cargas efetivas durante a operação, os
trabalhos de frenagem realmente atingíveis até a manutenção podem divergir.
2) Quando verificar o entreferro, ter em atenção: após um teste de funcionamento, podem ocorrer desvios de ± 0,15 mm devido à to-
lerância do paralelismo do disco do freio.
3) O disco do freio do BE03 não pode ser substituído. Ao atingir o entreferro máximo o freio tem de ser substituído.

NOTA
Em acionamentos com BE32, BE62 ou BE122 em posições de montagem articulada,
o valor aqui indicado pode ser reduzido em até 50% dependendo do ângulo de incli-
nação.
24745502/PT-BR – 08/2018

186 Instruções de Operação – Motores CA


Dados técnicos
Correntes de operação 8
8.3 Correntes de operação
8.3.1 Generalidades para determinar as correntes de operação
As tabelas no presente capítulo mostram as correntes de operação do freio BE.. com
diferentes tensões.
A corrente de aceleração IB (= corrente de partida) flui por um curto período de tempo
(aprox. 160 ms no BE03 – BE62, 400 ms no BE60 – BE122 em conjunto com o siste-
ma de controle do freio BMP3.1) ao liberar o freio. Ao usar o sistema de controle do
freio BG, BS24 ou BMS.. e com alimentação de tensão contínua direta sem unidade
de controle (só é possível com tamanho do freio BE03 – BE2) não ocorrerá um au-
mento da corrente de partida.
Os valores para as correntes de retenção IH são valores efetivos. Para a medição de
corrente use apenas unidades que são adequadas para medir os valores efetivos.

NOTA
As correntes de operação e os consumos de potência especificados a seguir são va-
lores nominais. Eles se referem a uma temperatura de bobina de +20 °C.
Como regra, as correntes de operação e o consumo de potência em operação nor-
mal diminuem devido ao aquecimento da bobina de freio.
Observe que em temperaturas de bobina abaixo de +20 °C, dependendo da tempe-
ratura ambiente, as correntes de operação reais podem ser até 25% maiores.

8.3.2 Legenda
As tabelas abaixo mostram as correntes de operação dos freios com diferentes ten-
sões.
Os seguintes valores são especificados:

PB Consumo de potência elétrica da bobina de freio em Watt.


UN Tensão nominal (faixa de tensão nominal) do freio em V (CA ou CC).
IH Corrente de retenção em A. Valor efetivo da corrente de frenagem no cabo
para o sistema de controle do freio SEW.
IG Corrente direta em A no cabo do freio com alimentação de tensão contínua
direta
ou
Corrente direta em A no cabo do freio em alimentação CC de 24 V através do
BS24, BSG ou BMV.
IB Corrente de aceleração em A (CA ou CC) em operação com sistema de con-
trole do freio SEW para rápida excitação.
IB/IH Relação de corrente de partida ESV.
IB/IG Relação da corrente de partida ESV em alimentação CC de 24 V com BSG
24745502/PT-BR – 08/2018

ou BMV.

Instruções de Operação – Motores CA 187


Dados técnicos
8 Correntes de operação

8.3.3 Freio BE03, BE05, BE1, BE2

BE03 BE05, BE1 BE2


Potência nominal na bobina de 25 32 43
freio em W
Relação de corrente de partida 4 4 4
ESV

Tensão nominal UN BE03 BE05, BE1 BE2


IH IG IH IG IH IG
CA V VCC CA A CC A CA A CC A CA A CC A
24 (23-26) 10 2.20 2.55 2.25 2.90 2.95 3.80
60 (57-63) 24 0.87 1.02 0.90 1.17 1.18 1.53
120 (111-123) 48 0.44 0.51 0.45 0.59 0.59 0.77
184 (174-193) 80 0.28 0.32 0.29 0.37 0.38 0.49
208 (194-217) 90 0.25 0.29 0.26 0.33 0.34 0.43
230 (218-243) 96 0.22 0.26 0.23 0.30 0.30 0.39
254 (244-273) 110 0.19 0.23 0.20 0.27 0.27 0.35
290 (274-306) 125 0.17 0.21 0.18 0.24 0.24 0.31
330 (307-343) 140 0.15 0.18 0.16 0.21 0.21 0.28
360 (344-379) 160 0.14 0.16 0.14 0.19 0.19 0.25
400 (380-431) 180 0.12 0.14 0.13 0.17 0.17 0.22
460 (432-484) 200 0.11 0.13 0.11 0.15 0.15 0.19
500 (485-542) 220 0.10 0.11 0.10 0.13 0.14 0.18
575 (543-600) 250 0.09 0.10 0.09 0.12 0.12 0.16

24745502/PT-BR – 08/2018

188 Instruções de Operação – Motores CA


Dados técnicos
Correntes de operação 8
8.3.4 Freios BE5, BE11, BE20, BE30, BE32, BE60, BE62

BE5 BE11 BE20 BE30, BE32 BE60, BE62


Potência nominal na bobina 49 77 95 120 195
de freio em W
Relação de corrente de parti- 5.9 6.6 7.5 8.5 9.2
da ESV

Tensão nominal UN BE5 BE11 BE20 BE30, BE32 BE60, BE62


IH IH IH IH IH
CA V VCC CA A CA A CA A CA A CA A
60 (57-63) 24 1.28 2.05 2.55 – –
120 (111-123) – 0.64 1.04 1.28 1.66 –
184 (174-193) – 0.41 0.66 0.81 1.05 –
208 (194-217) – 0.37 0.59 0.72 0.94 1.50
230 (218-243) – 0.33 0.52 0.65 0.84 1.35
254 (244-273) – 0.29 0.47 0.58 0.75 1.20
290 (274-306) – 0.26 0.42 0.51 0.67 1.12
330 (307-343) – 0.23 0.37 0.46 0.59 0.97
360 (344-379) – 0.21 0.33 0.41 0.53 0.86
400 (380-431) – 0.18 0.30 0.37 0.47 0.77
460 (432-484) – 0.16 0.27 0.33 0.42 0.68
500 (485-542) – 0.15 0.24 0.29 0.38 0.60
575 (543-600) – 0.13 0.22 0.26 0.34 0.54
24745502/PT-BR – 08/2018

Instruções de Operação – Motores CA 189


Dados técnicos
8 Correntes de operação

8.3.5 Freio BE120, BE122

BE120, BE122
Potência nominal na bobina de 220
freio em W
Relação de corrente de partida 6
ESV

Tensão nominal UN BE120, BE122


IH
CA V CA A
230 (218-243) 1.45
254 (244-273) 1.30
290 (274-306) 1.16
360 (344-379) 0.92
400 (380-431) 0.82
460 (432-484) 0.73
500 (485-542) 0.65
575 (543-600) 0.58

24745502/PT-BR – 08/2018

190 Instruções de Operação – Motores CA


Dados técnicos
Resistores 8
8.4 Resistores
Os valores apresentados são válidos para a faixa de temperatura padrão de -20 a
+40 °C. Noutras faixas de temperatura, especialmente em acionamentos com tempe-
ratura admissível superior a +60  °C ou acionamentos sem ventilação, podem surgir
resistências diferentes devido a concepções de bobinagem modificadas. Os valores
podem ser obtidos entrando em contato com a SEW‑EURODRIVE.

8.4.1 Medição da resistência BE03, BE05, BE1, BE2, BE5, BE30, BE32, BE60, BE62

Desligamento no circuito CA
A figura seguinte mostra a medição da resistência para o desligamento do lado da
corrente alternada.
RD

RB
WH

RT
BU

BU

RD

WH

9007199497350795

Desligamento nos circuitos das correntes contínua e alternada


A figura seguinte mostra a medição da resistência para o desligamento nos circuitos
das correntes contínua e alternada.
RD

RB
WH

RT
BU
BU

RD

WH
18014398752093451

BS Bobina de aceleração RD verme-


lho
TS Bobina parcial WH branco
RB Resistência da bobina de aceleração a 20 °C em Ω BU azul
24745502/PT-BR – 08/2018

RT Resistência da bobina parcial a 20 °C em Ω


UN Tensão nominal (faixa de tensão nominal)

NOTA
Para medir a resistência da bobina parcial RT ou da bobina de aceleração RB, soltar
o condutor branco do retificador de freio, caso contrário as resistências internas do
retificador de freio poderão causar erros no resultado da medição.

Instruções de Operação – Motores CA 191


Dados técnicos
8 Resistores

8.4.2 Freio BE03, BE05, BE1, BE2, BE5

BE03 BE05, BE1 BE2


Potência nominal na bobina de freio em W 25 32 43
Relação de corrente de partida ESV 4 4 4

Tensão nominal UN BE03 BE05, BE1 BE2


CA V VCC RB RT RB RT RB RT
60 (57-63) 24 6 18.7 4.85 14.8 3.60 11.0
120 (111-123) 48 24 74 19.4 59.0 14.4 44.0
184 (174-193) 80 61 187 48.5 148 36.0 110
208 (194-217) 90 76 235 61.0 187 45.5 139
230 (218-243) 96 96 295 77.0 235 58.0 174
254 (244-273) 110 121 375 97.0 296 72.0 220
290 (274-306) 125 152 470 122 372 91 275
330 (307-343) 140 192 590 154 469 115 350
360 (344-379) 160 240 740 194 590 144 440
400 (380-431) 180 305 940 244 743 182 550
460 (432-484) 200 380 1180 308 935 230 690
500 (485-542) 220 480 1480 387 1178 290 870
575 (543-600) 250 610 1870 488 1483 365 1100

24745502/PT-BR – 08/2018

192 Instruções de Operação – Motores CA


Dados técnicos
Resistores 8
8.4.3 Freios BE11, BE20, BE30, BE32, BE60, BE62

BE5 BE11 BE20 BE30, BE32 BE60, BE62


Potência nominal 49 77 95 120 195
na bobina de freio
em W
Relação de corren- 5.9 6.6 7.5 8.5 9.2
te de partida ESV

Tensão nominal BE5 BE11 BE20 BE30, BE32 BE60, BE62


UN
CA V RB RT RB RT RB RT RB RT RB RT
60 (57-63) 2.20 10.5 1.22 7.0 0.9 5.7 – – – –
120 (111-123) 8.70 42.0 4.90 28.0 3.4 22.8 2.3 17.2 – –
184 (174-193) 22.0 105 12.3 70 8.5 57.2 5.8 43.2 – –
208 (194-217) 27.5 132 15.5 88 10.7 72.0 7.3 54.4 4.0 32.6
230 (218-243) 34.5 166 19.5 111 13.5 90.6 9.2 68.5 5.0 41.0
254 (244-273) 43.5 210 24.5 139 17.0 114.1 11.6 86.2 6.3 51.6
290 (274-306) 55.0 265 31.0 175 21.4 143.6 14.6 108.6 7.9 65.0
330 (307-343) 69.0 330 39.0 220 26.9 180.8 18.4 136.7 10.0 81.8
360 (344-379) 87.0 420 49 280 33.2 223 23.1 172.1 12.6 103
400 (380-431) 110 530 62 350 42.7 287 29.1 216.6 15.8 130
460 (432-484) 138 660 78 440 53.2 357 35.1 261.8 19.9 163
500 (485-542) 174 830 98 550 67.7 454 45.2 336.4 25.1 205
575 (543-600) 220 1050 123 700 83.5 559 56.3 419.2 31.6 259
24745502/PT-BR – 08/2018

Instruções de Operação – Motores CA 193


Dados técnicos
8 Resistores

8.4.4 Medição da resistência BE120, BE122


A figura seguinte mostra a medição da resistência no BMP 3.1.
RD

RB
WH

RT
BU

RD WH BU

BS Bobina de aceleração RD vermelho


TS Bobina parcial WH Branco
RB Resistência da bobina de aceleração a 20 °C em Ω BU Azul
RT Resistência da bobina parcial a 20 °C em Ω
UN Tensão nominal (faixa de tensão nominal)

NOTA
Para medir a resistência da bobina parcial RT ou da bobina de aceleração RB, soltar
o condutor branco do retificador de freio, caso contrário as resistências internas do
retificador de freio poderão causar erros no resultado da medição.

8.4.5 Freio BE120, BE122

BE120, BE122
Potência nominal na bobina de freio em W 220
Relação de corrente de partida ESV 6

Tensão nominal UN BE120, BE122


VCA RB RT
230 (218-243) 7,6 37,9
254 (244-273) 9,6 47,7
290 (274-306) 12,1 60,1
360 (344-379) 19,2 95,2
24745502/PT-BR – 08/2018

400 (380-431) 24,2 119,9


460 (432-484) 30,4 150,9
500 (485-542) 38,3 189,9
575 (543-600) 48,2 239,1

194 Instruções de Operação – Motores CA


Dados técnicos
Sistema de controle do freio 8
8.5 Sistema de controle do freio
A combinação apresentada é válida para acionamentos das classes de isolamento B
e F e para a faixa de temperatura standard de -20 °C a +40 °C.
O sistema de controle do freio atribuído ao seu acionamento pode ser consultado nos
dados na plaqueta de identificação do motor.

NOTA
Conforme a configuração de acionamento existente (por ex. classe de isolamento H,
faixas de temperatura diferentes, etc.), podem surgir limitações para a combinação
apresentada. Assim, em caso de conversão, verifique a adequação do sistema de
controle do freio à sua combinação de acionamento. Em caso de dúvida, consultar a
SEW-EURODRIVE.

8.5.1 Combinações aprovadas


A tabela embaixo mostra as possíveis combinações padronizadas e selecionáveis do
retificador de freio e do freio.
BE03 BE03 BE05 BE1 BE2 BE5 BE11 BE20 BE30, BE60, BE120,
com BE32 BE62 BE122
DRN63
BG.. BG 1.2 X − − − − − − − − − −
BG 1.4 − X3 X3 X3 X3 − − − − − −
1 1 1 1
BG 1.5 − X X X X − − − − − −
BG 2.4 X − − − − − − − − − −
BG 3 − X2 X2 X2 X2 − − − − − −
BGE.. BGE 1.4 − o o o o X3 X3 X3 X3 X3 −
BGE 1.5 − • • • • X1 X1 X1 X1 X −
BGE 3 − • • • • X2 X2 X2 X2 X −
BS.. BS 24 − X X X X − − − − − −
BMS.. BMS 1.4 o o o o o − − − − − −
BMS 1.5 • • • • • − − − − − −
BMS 3 • • • • • − − − − − −
BME.. BME 1.4 o o o o o o o o o o −
BME 1.5 • • • • • • • • • X −
BME 3 • • • • • • • • • X −
BMH.. BMH 1.4 o o o o o o o o o – −
BMH 1.5 • • • • • • • • • − −
BMH 3 • • • • • • • • • − −
BMK.. BMK 1.4 o o o o o o o o o − −
BMK 1.5 • • • • • • • • • − −
BMK 3 • • • • • • • • • − −
BMKB.. BMKB • • • • • • • • • − −
1.5
BMP.. BMP 1.4 o o o o o o o o o − −
BMP 1.5 • • • • • • • • • − −
24745502/PT-BR – 08/2018

BMP 3 • • • • • • • • • − −
BMP 3.1 − − − − − − − − − • X
BMV.. BMV 5 • • • • • • • • − − −
BSG.. BSG − • • • • X X X − − −

Instruções de Operação – Motores CA 195


Dados técnicos
8 Sistema de controle do freio

BE03 BE03 BE05 BE1 BE2 BE5 BE11 BE20 BE30, BE60, BE120,
com BE32 BE62 BE122
DRN63
BSR.. BG 1.2 + • − − − − − − − − − −
SR10
BG 2.4 + • − − − − − − − − − −
SR10
BGE1.5 + − • • • − − − − − − −
SR10
BGE 1.4 − o o o o o o o o − −
+ SR 15
BGE 3 + − • • • • • • − − − −
SR 11
BGE 3 + − • • • • • • • • − −
SR 15
BGE3 + − • • • − − − − − − −
SR10
BGE 1.5 − • • • • • • − − − −
+ SR 11
BGE 1.5 − • • • • • • • • − −
+ SR 15
BUR.. BG 1.2 + • − − − − − − − − − −
UR10
BG 2.4 + • − − − − − − − − − −
UR10
BGE 3 + − • • • • • − − − − −
UR 11
BGE 1.5 − • • • • • • • • − −
+ UR 15
BST.. BST 0.6S • • • • • • • • • − −
BST 0.7S • • • • • • • • • − −
BST 1.2S • • • • • • • • • − −

X Versão padrão
X1 Versão padrão com tensão nominal do freio de 150 - 500 VCA
X2 Versão padrão com tensão nominal do freio de 24/42 - 150 VCA
X3 Versão padrão com tensão nominal do freio de 575 VCA
• Selecionável
o Opcionalmente com 575 VCA de tensão nominal do freio
– Não aprovado

24745502/PT-BR – 08/2018

196 Instruções de Operação – Motores CA


Dados técnicos
Sistema de controle do freio 8
8.5.2 Caixa de ligação do motor
As tabelas seguintes indicam os dados técnicos dos sistemas de controle do freio pa-
ra montagem na caixa de ligação do motor. Para facilitar a diferenciação, cada carca-
ça possui uma cor diferente da outra (= código de cor).

Tipo Função Tensão Corrente de Tipo Código Código


retenção de cor
IHmáx em
CC A
BG.. Retificador de meia onda CA 230 – 575 V 1,0 BG 1.4 8278814 preto
profundo
CA 90 – 1.2 BG 1.2 08269920 preto
500 VC profundo
CA 150 – 1.5 BG 1.5 8253846 preto
500 VC profundo
CA 24 – 90 V 2.4 BG 2.4 08270198 marron
mogno
CA 24 – 500 V 3.0 BG 3 8253862 marron
mogno
BGE.. Retificador de meia onda CA 230 – 575 V 1.0 BGE 1.4 8278822 laranja
com comutação eletrôni- averme-
ca lhado
150 – 500 VCA 1.5 BGE 1.5 8253854 laranja
averme-
lhado
42 – 150 VCA 3.0 BGE 3 8253870 azul-cla-
ro
BSR.. Retificador de meia onda 150 – 500 VCA 1.0 BGE1.5 + SR10 8253854 preto
+ relé de corrente para o 0826760X profundo
desligamento no lado da
Cinza
corrente contínua
1.0 BGE 1.5 + SR 11 8253854 preto
profundo
8267618
Cinza
1.0 BGE 1.5 + SR 15 8253854 preto
profundo
8267626
Cinza
42 – 150 VCA 1.0 BGE 3 + SR11 8253870 marron
mogno
8267618
Cinza
24745502/PT-BR – 08/2018

1.0 BGE 3 + SR15 8253870 marron


mogno
8267626
Cinza

Instruções de Operação – Motores CA 197


Dados técnicos
8 Sistema de controle do freio

Tipo Função Tensão Corrente de Tipo Código Código


retenção de cor
IHmáx em
CC A
BUR.. Retificador de meia onda 150 – 500 VCA 1.0 BGE 1.5 + UR 15 8253854 laranja
+ relé de tensão para o 8267596 averme-
desligamento no lado da lhado
corrente contínua
Cinza
42 – 150 VCA 1.0 BGE 3 + UR 11 8253870 Azul-cla-
8267588 ro
Cinza
BS24 Circuito de proteção do 24 VCC 5.0 BS24 8267634 Azul
varistor água
BSG.. Comutação eletrônica 24 VCC 5.0 BSG 8254591 Branco
puro
BMP.. Retificador de meia onda CA 230 – 575 V 2.8 BMP 3.11) 8295077 –
com comutação eletrôni-
ca e relé de tensão inte-
grado para o desligamen-
to no lado da corrente
contínua
1) Somente tamanhos 250 – 315

24745502/PT-BR – 08/2018

198 Instruções de Operação – Motores CA


Dados técnicos
Sistema de controle do freio 8
8.5.3 Painel elétrico
As tabelas seguintes indicam os dados técnicos dos sistemas de controle do freio pa-
ra montagem no painel elétrico. Para facilitar a diferenciação, cada carcaça possui
uma cor diferente da outra (= código de cor).

Tipo Função Tensão Corrente de Tipo Código Código


retenção de cor
IHmáx em
CC A
BMS.. Retificador de meia onda CA 230 – 575 V 1,0 BMS 1,4 8298300 preto
como no BG
CA 150 – 500 V 1,5 BMS 1,5 8258023 preto
CA 42 – 150 V 3.0 BMS 3 8258031 marron
mogno
BME.. Retificador de meia onda CA 230 – 575 V 1.0 BME 1.4 8298319 laranja
com comutação eletrôni- averme-
ca como no BGE lhado
CA 150 – 500 V 1.5 BME 1.5 8257221 laranja
averme-
lhado
CA 42 – 150 V 3.0 BME 3 825723X Azul-cla-
ro
BMH.. Retificador de meia onda CA 230 – 575 V 1.0 BMH 1.4 8298343 verde-
com comutação eletrôni- esperan-
ca e função de aqueci- ça
mento
CA 150 – 500 V 1.5 BMH 1.5 825818X verde-
esperan-
ça
CA 42 – 150 V 3 BMH 3 8258198 amarelo
de zinco
BMP.. Retificador de meia onda CA 230 – 575 V 1.0 BMP 1.4 8298327 cinza
com comutação eletrôni- claro
ca e relé de tensão inte-
CA 150 – 500 V 1.5 BMP 1.5 8256853 cinza
grado para o desligamen-
claro
to no lado da corrente
contínua CA 42 – 150 V 3.0 BMP 3 8265666 verde
claro
CA 230 – 575 V 2.8 BMP 3.11) 8295077 –
BMK.. Retificador de meia onda CA 230 – 575 V 1.0 BMK 1.4 8298335 azul
com comutação eletrôni- água
ca, entrada de controle de
CA 150 – 500 V 1.5 BMK 1.5 8264635 Azul
24 VCC e separação no la-
água
24745502/PT-BR – 08/2018

do CC
CA 42 – 150 V 3.0 BMK 3 8265674 rosa cla-
ro
BMKB Retificador de meia onda 150 – 500 VCA 1.5 BMKB1.5 08281602 azul
.. com comutação eletrôni- água
ca, entrada de controle
(24 VCC), desligamento
rápido e indicação de es-
tado LED

Instruções de Operação – Motores CA 199


Dados técnicos
8 Sistema de controle do freio

Tipo Função Tensão Corrente de Tipo Código Código


retenção de cor
IHmáx em
CC A
BMV.. Unidade de controle do 24 VCC 5.0 BMV 5 13000063 branco
freio com comutação ele- puro
trônica, entrada de con-
trole de 24 VCC e desliga-
mento rápido
BST.. Sistema de controle do 460 VCA 0,6 BST 0.6S 08299714 –
freio seguro com comuta-
400 VCA 0.7 BST 0.7S 13000772 –
ção eletrônica, entrada de
controle (24 VCC) entra- 230 VCA 1.2 BST 1.2S 13001337 –
da de controle segura
(24 VCC). Alimentação
via circuito intermediário
do conversor.
1) Somente tamanhos 250 – 315

24745502/PT-BR – 08/2018

200 Instruções de Operação – Motores CA


Dados técnicos
Rolamentos aprovados 8
8.6 Rolamentos aprovados

8.6.1 Rolamentos para motores DR..71 – 280

Motores Rolamento lado A Rolamento lado B


Motor CA Motorredutor Motor CA Motor com freio
DR..71 6204-2Z-C3 6303-2Z-C3 6203-2Z-C3 6203-2RS-C3
DR..80, 6205-2Z-C3 6304-2Z-C3 6304-2Z-C3 6304-2RS-C3
DR..90 – 100 6306-2Z-C3 6205-2Z-C3 6205-2RS-C3
DR..112 – 132 6308-2Z-C3 6207-2Z-C3 6207-2RS-C3
DR..160 6309-2Z-C3 6209-2Z-C3 6209-2RS-C3
DR..180 6312-2Z-C3 6213-2Z-C3 6213-2RS-C3
DR..200 – 225 6314-2Z-C3 6314-2Z-C3 6314-2RS-C3
DR..250 – 280 6317-2Z-C4 6315-2Z-C3 6315-2RS-C3

8.6.2 Rolamentos para motores DRN63 – 280, DR2..63 – 80

Motores Rolamento lado A Rolamento lado B


Motor CA Motorredutor Motor CA Motor com freio
DRN63 6202-2Z-C3 6303-2Z-C3 6203-2Z-C3 6203-2Z-C3
DR2..63
DRN71 6204-2Z-C3 6203-2Z-C3
DR2..71
DRN80 6205-2Z-C3 6304-2Z-C3 6304-2Z-C3 6304-2RS-C3
DR2..80
DRN90 6305-2Z-C3 6205-2Z-C3 6205-2RS-C3
DRN100 6306-2Z-C3 6205-2Z-C3 6205-2RS-C3
DRN112 6308-2Z-C3 6207-2Z-C3 6207-2RS-C3
DRN132S 6308-2Z-C3 6308-2Z-C3 6207-2Z-C3 6207-2RS-C3
DRN132M/L 6308-2Z-C3 6309-2Z-C3 6209-2Z-C3 6209-2RS-C3
DRN160 6310-2Z-C3 6312-2Z-C3 6212-2Z-C3 6212-2RS-C3
DRN180 6311-2Z-C3 6312-2Z-C3 6212-2Z-C3 6212-2RS-C3
DRN200 6312-2Z-C3 6314-2Z-C3 6314-2Z-C3 6314-2RS-C3
DRN225 6314-2Z-C3 6314-2Z-C3 6314-2RS-C3
24745502/PT-BR – 08/2018

DRN250 – 280 6317-2Z-C4 6315-2Z-C3

Instruções de Operação – Motores CA 201


Dados técnicos
8 Rolamentos aprovados

8.6.3 Rolamentos para motores DR..315, DRN315

Motores Rolamento lado A Rolamento lado B


Motor CA Motorredutor Motor CA Motorredutor
DR..315K, 6319-C3 6319-C3 6319-C3 6319-C3
DRN315S
DR..315S,
DRN315M
DR..315M, 6319-C3 6322-C3 6319-C3 6322-C3
DRN315L
DR..315L,
DRN315H

8.6.4 Rolamentos para motores DR..250 – 315, DRN250 – 315 com rolamentos reforçados /ERF

Motores Rolamento lado A Rolamento lado B


Motor CA Motorredutor
DR..250 – 280, DRN250 – 280 NU317E-C3 6315-C3
DR..315K, DRN315S NU319E 6319-C3 6319-C3
DR..315S, DRN315M
DR..315M, DRN315L 6322-C3
DR..315L, DRN315H

8.6.5 Rolamentos para motores DR..200 – 315, DRN200 – 315 com rolamentos isolados de
corrente /NIB

Motores Rolamento lado B


Motor CA Motorredutor
DR..200 – 225, DRN200 – 225 6314-C3-EI 6314-C3-EI
DR..250 – 280, DRN250 – 280 6315-Z-C3-EI 6315-Z-C3-EI
DR..315K, DRN315S 6319-C3-EI 6319-C3-EI
DR..315S, DRN315M
DR..315M, DRN315L 6322-C3-EI
DR..315L, DRN315H
24745502/PT-BR – 08/2018

202 Instruções de Operação – Motores CA


Dados técnicos
Tabelas de lubrificantes 8
8.7 Tabelas de lubrificantes

8.7.1 Tabela de lubrificantes para rolamentos

NOTA
Em caso de uso de graxas para rolamento incorretas podem ocorrer danos nos rola-
mentos.

Motores com rolamentos fechados


Os rolamentos são fornecidos nas versões de rolamento fechado 2Z ou 2RS e não
podem ser relubrificados. São utilizados nos motores DR..71 – 280, DRN63 – 280,
DR263 – 80.

Temperatura ambiente Fabricante Tipo Denominação DIN


1)
Rolamento do mo- -20 °C até +80 °C Mobil Polyrex EM K2P-20
tor
+20 °C até +100 °C Klüber Barrierta L55/22) KX2U
2)
-40 °C até +60 °C Kyodo Yushi Multemp SRL KE2N-40
-20 °C até +60 °C SKF LHT232) KE2N-40
1) Lubrificante mineral (= graxa para rolamentos com base mineral)
2) Lubrificante sintético (= graxa para os rolamentos com base sintética)

Motores com rolamentos abertos


Motores dos tamanhos DR..315 e DRN315 sempre são equipados com rolamentos
abertos. Se os motores DR..250 – 280 e DRN225 – 280 estiverem equipados com a
opção de relubrificação /NS, também são fabricados com rolamentos abertos.

Temperatura ambiente Fabricante Tipo Denominação DIN


1)
Rolamentos -20 °C até +80 °C Mobil Polyrex EM K2P-20
-40 °C até +60 °C SKF LGHP 21) K2N-40
1) Lubrificante mineral (= graxa para rolamentos com base mineral)
24745502/PT-BR – 08/2018

Instruções de Operação – Motores CA 203


Dados técnicos
8 Tabelas de lubrificantes

8.7.2 Informações do pedido para lubrificante, agentes anticorrosivos e material para vedação
É possível encomendar lubrificantes, agentes anticorrosivos e material para vedação
diretamente à SEW-EURODRIVE, indicando os seguintes números do pedido de
compras.

Utilização Fabricante Tipo Quan- Número do pe-


tidade dido de com-
pras
Lubrificante para rolamen- Mobil Polyrex EM 400 g 03259420
tos
SKF LGHP2 400 g 09101276
Lubrificante para anéis de
vedação
Material: NBR/FKM Klüber Petamo GHY 133N 10 g 04963458
FUCHS LUBRITECH gleitmo 100 S 1 kg 03258092
Material: EPDM/EPP Klüber Klübersynth BLR 46-122 10 g 03252663
®
Proteção anticorrosiva e SEW-EURODRIVE NOCO FLUID 5.5 g 09107819
lubrificante
Material para vedação Marston Domsel SEW-L-Spezial 80 g 09112286

24745502/PT-BR – 08/2018

204 Instruções de Operação – Motores CA


Dados técnicos
Encoder 8
8.8 Encoder

8.8.1 EI7. B
Encoder EI7C EI76 EI72 EI71
DRN63.
Para motor tamanho DRN71. – 132S.
DR..71 – 132
Tipo de instalação Integrada,sem aumento do comprimento do motor
Tensão de alimentação UB CC 9 V – 30 V
Consumo de corrente máx. Iin 120 mA
Amplitude de saída por sinal Uhigh Vcc - 3,5 V até Vcc
Ulow 0 V – 3 V
Saída de sinal HTL (push-pull)
Corrente de saída máx. por sinal Iout ± 60 mA
Frequência de pulso máx. fmax 1,44 kHz
Sinais incrementais, períodos por voltas
A, B 24 6 2 1
C 0 0 0 0
Resolução de posicionamento, incrementos por A, B 96 24 8 4
voltas
Grau de amostragem 30 % – 70 % (típico: 50 %)
Desfasamento A: B (n = constante) 70° – 110° (típico: 90°)
Resistência à vibração conforme EN 60068-2-6 bei ≤10 g (98,1 m/s2)
5 Hz – 2 kHz
Resistência à vibração EN 60068-2-27 ≤100 g (981 m/s2)
Rotação máxima nmáx 3600  min-1.
Temperatura ambiente Motor: -30 °C até +60 °C
Encoder: -30 °C até +85 °C
Grau de proteção IP66
Conexão DRN63.: M12 (8
polos)
DRN71. – 132S: Régua de bornes I8/K8 na caixa de ligação M12 (8
ou 4 polos)
DR..71 – 132: Régua de bornes I8/K8 na caixa de ligação M12 (8 ou
4 polos)
24745502/PT-BR – 08/2018

Instruções de Operação – Motores CA 205


Dados técnicos
8 Encoder

8.8.2 ES7. e EG7.


Encoder ES7S EG7S ES7R EG7R ES7C EG7C
para motores DR..71 – 132 DR..160 – 280 DR..71 – 132 DR..160 – 280 DR..71 – 132 DR..160 – 280
DRN80 – 132S DRN132M – DRN80 – 132S DRN132M – DRN80 – 132S DRN132M –
280 280 280
Tensão de alimentação UB CC 7 V – 30 V CC 7 V – 30 V 4,75 V – 30 VCC
Consumo de corrente máx. Iin 140 mARMS 160 mARMS 250 mARMS
Frequência de pulso máx. fmáx 150 kHz 120 kHz 120 kHz
Sinais incrementais, perío- 1024 (10 Bit)
dos por voltas
Resolução de posicionamen- A, B 4096 (12 Bit)
to, incrementos por voltas
Sinal de índice, períodos por C 1 1 1
voltas
Amplitude de saída por sinal Uhigh 1 VSS ≥ 2,5 VCC ≥ 2,5 VCC
Ulow ≤ 0,5 VCC ≤ 1,1 VCC
Saída de sinal sen/cos TTL HTL
Corrente de saída por sinal Iout 10 mARMS 25 mARMS 60 mARMS
Fator de utilização sen/cos 1 : 1 ± 10 % 1 : 1 ± 10 %
Posição de fase A : B 90°± 3° 90°± 20° 90°± 20°
Resistência à vibração ≤ 100 m/s2 ≤ 100 m/s2 ≤ 200 m/s2 ≤ 100 m/s2
Resistência ao choque ≤ 1000 m/s2 ≤ 2000 m/s2 ≤ 1000 m/s2 ≤ 2000 m/s2 ≤ 1000 m/s2 ≤ 2000 m/s2
Rotação máxima nmax 6000 min-1 6000 min-1 6000 min-1
Grau de proteção IP66 IP66 IP66
Conexão Caixa de ligação no encoder incremental

24745502/PT-BR – 08/2018

206 Instruções de Operação – Motores CA


Dados técnicos
Encoder 8
8.8.3 AS7Y e AG7Y
Encoder AS7Y AG7Y
para motores DR..71 – 132 DR..160 – 280
DRN80 – 132S DRN132M – 280
Tensão de alimentação UB CC 7 V – 30 V
Consumo de corrente máx. Iin 150 mARMS
Frequência de pulso máx. fmáx 200 kHz
Sinais incrementais, períodos por A, B 2048 (11 Bit)
voltas C –
Amplitude de saída por sinal Uhigh 1 VSS
Ulow
Saída de sinal sen/cos
Corrente de saída por sinal Iout 10 mARMS
Fator de utilização sen/cos
Posição de fase A : B 90° ± 3°
Código de amostragem Gray code
Resolução de posicionamento, A, B 8192 (13 Bit)
incrementos por voltas
Resolução de múltiplas voltas, 4096 (12 Bit)
voltas
Transmissão de dados Interface SSI, síncrona, serial
Saída de dados serial Driver conforme EIA RS422
Entrada de pulso serial Receptor recomendado conforme EIA RS422
Frequência de pulso Faixa admissível: 100 – 2000 kHz (comprimento máx. do cabo com 300 kHz: 100 m)
Tempo de pausa de pulso 12 – 30 µs
Resistência à vibração ≤ 100 m/s2
Resistência ao choque ≤ 1000 m/s2 ≤ 2000 m/s2
Rotação máxima nmáx 6000 min-1
Grau de proteção IP66
Conexão Régua de bornes na tampa de conexão encaixável
24745502/PT-BR – 08/2018

Instruções de Operação – Motores CA 207


Dados técnicos
8 Encoder

8.8.4 AS7W e AG7W


Encoder AS7W AG7W
para motores DR..71 – 132 DR..160 – 280
DRN80 – 132S DRN132M – 280
Tensão de alimentação UB CC 7 – 30 V
Consumo de corrente máx. Iin 140 mARMS
Frequência de pulso máx. fmáx 200 kHz
Sinais incrementais, períodos por A, B 2048 (11 Bit)
voltas C –
Amplitude de saída por sinal Uhigh 1 VSS
Ulow
Saída de sinal sen/cos
Corrente de saída por sinal Iout 10 mARMS
Fator de utilização sen/cos
Posição de fase A : B 90° ± 3°
Código de amostragem Código binário
Resolução de posicionamento, in- A, B 8192 (13 Bit)
crementos/voltas
Resolução de múltiplas voltas, 65536 (16 Bit)
voltas
Transmissão de dados RS485
Saída de dados serial Driver conforme EIA RS485
Entrada de pulso serial Driver recomendado conforme EIA RS422
Frequência de pulso 9600 Baud
Tempo de pausa de pulso – –
Resistência à vibração ≤ 100 m/s2 ≤ 200 m/s2
Resistência ao choque ≤ 1000 m/s2 ≤ 2000 m/s2
Rotação máxima nmáx 6000 min-1
Grau de proteção IP66
Conexão Régua de bornes na tampa de conexão encaixável

24745502/PT-BR – 08/2018

208 Instruções de Operação – Motores CA


Dados técnicos
Encoder 8
8.8.5 EH7.
Encoder EH7R EH7T EH7C EH7S
para motores DR..315
DRN315
Tensão de alimentação UB CC 10V – 30 V 5 VCC 10 VCC – 30 V
Consumo de corrente máx. Iin 140 mA 225 mA 140 mA
Frequência de impulso máx. kHz 300 180
fmáx
Sinais incrementais, períodos A, B 1024 (10 Bit)
por voltas
Resolução de posicionamen- A, B 4096 (12Bit)
to, incrementos/voltas
Sinal de índice, períodos por C 1
voltas
Amplitude de saída Uhigh ≥ 2,5 V UB -3 V 1 Vss
Ulow ≤ 0,5 V ≤ 2,5 V
Saída de sinal TTL (RS422) HTL sen/cos
Corrente de saída por sinal Iout 20 mA 30 mA 10 mA
Fator de utilização 1 : 1 ± 20 % 90° ± 10°
Posição de fase A : B 90° ± 20° –
Velocidade de vibração com ≤ 100 m/s2 (EN 60088-2-6)
10 Hz – 2 kHz
Resistência ao choque ≤ 2000 m/s2 (EN 60088-2-27)
-1
Rotação máxima nmáx min 6000, 2500 com 60 °C
Grau de proteção IP65 (EN 60529)
Conexão Conector de 12 pinos
24745502/PT-BR – 08/2018

Instruções de Operação – Motores CA 209


Dados técnicos
8 Encoder

8.8.6 AH7Y
Encoder AH7Y
para motores DR..315
DRN315
Tensão de alimentação UB CC 9 V – 30 V
Consumo de corrente máx. Iin 160 mA
Sinais incrementais, períodos por voltas A, B 2048 (11 Bit)
C –
Amplitude de saída Uhigh ≥ 2,5 VSS
Ulow ≤ 0.5 VSS
Frequência de pulso máx. 120 kHz
Saída de sinal TTL (RS422)
Corrente de saída por sinal Iout 20 mA
Fator de utilização 1 : 1 ± 20 %
Posição de fase A : B 90° ± 20°
Código de amostragem absoluto Gray code
Resolução de posicionamento, incre- A, B 8192 (13 Bit)
mentos por voltas
Resolução múltiplas voltas, voltas 4096 (12 Bit)
Transmissão de dados valor absoluto Síncrono, serial (SSI)
Saída de dados serial Driver conforme EIA RS485
Entrada de pulso serial Optoacoplador, driver recomendado conforme EIA RS485
Frequência de pulso Faixa admissível: 100 – 800 kHz (comprimento máximo do cabo 100 m com 300
kHz)
Tempo de pausa de pulso 12 ms – 30 ms
Velocidade de vibração com 10 Hz – ≤ 100 m/s2 (EN 60088-2-6)
2 kHz
Resistência ao choque ≤ 2000 m/s2 (EN 60088-2-27)
Rotação máxima nmáx nmáx 3500 min-1
Grau de proteção IP56 (EN 60529)
Conexão Régua de bornes no encoder

24745502/PT-BR – 08/2018

210 Instruções de Operação – Motores CA


Dados técnicos
Encoder 8
8.8.7 EV2.
Encoder EV2T EV2S EV2R EV2C
para motores DR..71 – DR..225
DRN71 – 225
DR2..71 – 80
Tensão de alimentação UB 5 VCC CC 9 V – 26 V
Consumo de corrente máx. Iin 160 mARMS 120 mARMS 160  mARMS 250 mARMS
Frequência de pulso máx. fmáx 120 kHz
Sinais incrementais, períodos por A, B 1024 (10 Bit)
voltas
Resolução de posicionamento, in- A, B 4096 (12 Bit)
crementos por voltas
Sinal de índice, períodos por vol- C 1
tas
Amplitude de saída por sinal Uhigh ≥ 2,5 V 1 VSS ≥ 2,5 V ≥ UB - 3,5 V
Ulow ≤ 0,5 V ≤ 0,5 V ≤ 3 V
Saída de sinal TTL sen/cos TTL HTL
Corrente de saída por sinal Iout 25 mARMS 10 mARMS 25 mARMS 60 mARMS
Fator de utilização 1 : 1 ± 20 % sen/cos 1 : 1 ± 20 %
Posição de fase A : B 90 ° ± 20 ° 90 ° 90 ° ± 20 °
Memória de dados –
Resistência à vibração ≤ 100 m/s²
Resistência ao choque ≤ 1000 m/s2 ≤ 3000 m/s2 ≤ 1000 m/s2
-1
Rotação máxima nmáx 6000 min
Peso m 0,36 kg
Grau de proteção IP66
Conexão Caixa de ligação no encoder incremental
24745502/PT-BR – 08/2018

Instruções de Operação – Motores CA 211


Dados técnicos
8 Encoder

8.8.8 EV7.
Encoder EV7S EV7R EV7C
para motores DR..71 – 132
DRN71 – 132S
DR2..71 – 80
Tensão de alimentação UB CC 7 V – 30 V CC 7 V – 30 V 4,75 V – 30 VCC
Consumo de corrente máx. Iin 140 mARMS 160 mARMS 250 mARMS
Frequência de pulso máx. fmáx 150 kHz 120 kHz 120 kHz
Sinais incrementais, períodos por voltas A, B 1024 (10 Bit)
Resolução de posicionamento, incrementos A, B 4096 (12 Bit)
por voltas
Sinal de índice, períodos por voltas C 1 1 1
Amplitude de saída por sinal Uhigh 1 VSS ≥ 2,5 VCC ≥ 2,5 VCC
Ulow ≤ 0,5 VCC ≤ 1,1 VCC
Saída de sinal sen/cos TTL HTL
Corrente de saída por sinal Iout 10 mARMS 25 mARMS 60 mARMS
Fator de utilização sen/cos 1 : 1 ± 10 % 1 : 1 ± 10 %
Posição de fase A : B 90°± 3° 90°± 20° 90°± 20°
Resistência à vibração ≤ 100 m/s2 ≤ 100 m/s2 ≤ 100 m/s2
Resistência ao choque ≤ 1000 m/s2 ≤ 1000 m/s2 ≤ 1000 m/s2
-1 -1
Rotação máxima nmáx 6000 min 6000 min 6000 min-1
Grau de proteção IP66 IP66 IP66
Conexão Caixa de ligação no encoder incremental

24745502/PT-BR – 08/2018

212 Instruções de Operação – Motores CA


Dados técnicos
Encoder 8
8.8.9 AV7W e AV7Y
Encoder AV7W AS7Y
para motores DR..71 – 132 DR..160 – 280
DRN71 – 132S DRN132M – 280
DR2..71 – 80
Tensão de alimentação UB CC 7 – 30 V CC 7 V – 30 V
Consumo de corrente máx. Iin 140 mARMS 150 mARMS
Frequência de pulso máx. fmáx 200 kHz 200 kHz
Sinais incrementais, períodos por A, B 2048 (11 Bit) 2048 (11 Bit)
voltas C – –
Amplitude de saída por sinal Uhigh 1 VSS 1 VSS
Ulow
Saída de sinal sen/cos sen/cos
Corrente de saída por sinal Iout 10 mARMS 10 mARMS
Fator de utilização sen/cos sen/cos
Posição de fase A : B 90° ± 3° 90° ± 3°
Código de amostragem Código binário Gray code
Resolução de posicionamento, in- A, B 8192 (13Bit)
crementos por voltas
Resolução de múltiplas voltas, 65536 (12Bit) 4096 (12Bit)
voltas
Transmissão de dados RS485 Síncrona serial
Saída de dados serial Driver conforme EIA RS485 Driver conforme EIA RS422
Entrada de pulso serial Driver recomendado conforme EIA RS422 Receptor recomendado conforme
EIA RS422
Frequência de pulso 9600 Baud Faixa admissível: 100 – 2000 kHz (compri-
mento máx. do cabo com 300 kHz: 100 m)
Tempo de pausa de pulso – 12 – 30 µs
Resistência à vibração ≤ 100 m/s2 ≤ 100 m/s2
Resistência ao choque ≤ 1000 m/s2 ≤ 2000 m/s2
Rotação máxima nmáx 6000 min-1 6000 min-1
Grau de proteção IP66 IP66
Conexão Régua de bornes na tampa de conexão en- Régua de bornes na tampa de conexão en-
caixável caixável
24745502/PT-BR – 08/2018

Instruções de Operação – Motores CA 213


Dados técnicos
8 Unidade de diagnóstico /DUE

8.9 Unidade de diagnóstico /DUE


Sensores Ø 6 mm Ø 8 mm
DUE-d6-00 DUE-d8-00
Faixa de medição (MB) mm 1,5 2,0
Grau de proteção IP66 IP66
Temperatura de operação -50 até +150 °C -50 até +150 °C
(sensor e cabo)

Unidade de avaliação DUE-1K-00


Código 21195609
Saídas do sinal (1 canal) OUT1: 4 – 20 mA
FCT1: 24 VCC (150 mA)
WEAR1: 24 VCC (150 mA)
Consumo de corrente Máx. mA 320
Mín. mA 40
Tensão de alimentação 24 VCC (± 15 %)
Compatibilidade eletromagnética DIN EN 61800‑3
Temperatura de operação (unidade de avaliação) -40 até +105 °C
Umidade do ar ≤ 90 % umidade relativa
Grau de proteção IP20 (na caixa de ligação fechada até IP66)

24745502/PT-BR – 08/2018

214 Instruções de Operação – Motores CA


Dados técnicos
Valores característicos de segurança 8
8.10 Valores característicos de segurança
8.10.1 Valores característicos de segurança para freio BE..
Os valores indicados na tabela a seguir aplicam-se ao freio BE.. na faixa padrão.

Valores característicos conforme EN ISO 13849-1


Classificação Categoria B
Estrutura de sistema 1 canal (Cat. B)
Valor MTTFD Cálculo através do valor 10D B
BE03 20 × 106
BE05 16 × 106
BE1 12 × 106
BE2 8 × 106
BE5 6 × 106
BE11 3 × 106
Valor10DB BE20 2 × 106
BE30 1,5 × 106
BE32 1,5 × 106
BE60 1 × 106
BE62 1 × 106
BE120 0,25 × 106
BE122 0,25 × 106
O freio BE.. também é disponibilizado pela SEW-EURODRIVE como freio de segu-
rança até ao tamanho BE32. Mais informações podem ser encontradas no adendo às
instruções de operação "Encoders de segurança e freios de segurança – Motores CA
DR.., DRN.., DR2.., EDR.., EDRN.. – Segurança funcional".
24745502/PT-BR – 08/2018

Instruções de Operação – Motores CA 215


Dados técnicos
8 Operação S1 do motor monofásico DRK..

8.11 Operação S1 do motor monofásico DRK..


Em seguida são descritos os dados para os motores monofásicos DRK.. em regime
contínuo S1.
Os torques de partida indicados resultam da conexão de um capacitor de operação
ou de um capacitor de operação com capacitor de partida ligado em paralelo.

Operação S1 a 1500/1800 min-1 (230 V)


MA/MN com CB CA para MA/MN
PN nN IN cos φ CB 100 % 150 %
Motores
-1
Hz kW min A μF % μF μF
50 1450 1,53 0,81 20 50 14 25
DRK71S4 0,18
60 1755 1,38 0,87 18 45 14 25
50 1455 2,05 0,80 25 45 16 35
DRK71M4 0,25
60 1760 1,80 0,89 25 50 14 30
50 1420 2,40 0,98 18 50 12 25
DRK80S4 0,37
60 1730 2,45 0,94 15 45 12 20
50 1430 3,45 0,97 25 50 12 30
DRK80M4 0,55
60 1740 3,45 0,94 20 50 12 25
50 1430 4,75 0,93 15+15 50 20 40
DRK90M4 0,75
60 1740 4,80 0,90 25 50 18 35
50 1415 6,6 0,97 20+25 50 30 70
DRK90L4 1,1
60 1725 6,8 0,93 15+20 55 30 50

CB Capacitor de operação
CA Capacitor de partida

24745502/PT-BR – 08/2018

216 Instruções de Operação – Motores CA


Irregularidades operacionais
9
9 Irregularidades operacionais

AVISO
Risco de esmagamento devido à partida involuntária do acionamento.
Morte ou ferimentos graves.
• Antes de iniciar os trabalhos, desligue o motor e todas as opções conectadas.
• Proteger o motor contra ligação involuntária.

CUIDADO
Durante a operação, a superfície do acionamento pode alcançar altas temperaturas.
Perigo de queimaduras.
• Antes de iniciar cada trabalho, deixar o motor esfriar.

ATENÇÃO
Uma eliminação inadequada da falha pode resultar em danos no acionamento.
Possíveis danos do sistema de acionamento.
• Usar apenas peças originais de acordo com a lista de peças de reposição cor-
respondente.
24745502/PT-BR – 08/2018

Instruções de Operação – Motores CA 217


Irregularidades operacionais
9 Irregularidades no motor

9.1 Irregularidades no motor

Falha Possível causa Ação


O motor não dá partida Cabo de alimentação interrompido Verificar as ligações e os pontos de ligação
(intermediários), e corrigir, se necessário
O freio não é liberado Ver capítulo "Falhas no freio"
Fusível queimado da linha de ali- Substituir o fusível
mentação
Atuação da (chave de) proteção Verificar o ajuste da (chave de) proteção do
do motor motor e os dados de corrente na plaqueta de
identificação.
Contator do motor não é acionado Verificar o controle do contator do motor
Irregularidade no controle ou no Observar a sequência de comutação e corrigi-
processo de controle la se necessário
Motor não dá partida Potência do motor projetada para Corrigir a conexão de estrela para triângulo
ou somente parte com ligação em triângulo, mas usada Observar o esquema de ligação
dificuldade em conexão em estrela
Potência do motor projetada para Corrigir a conexão de estrela para estrela du-
conexão em estrela dupla, mas li- pla
gada somente em conexão em es-
Observar o esquema de ligação
trela
Tensão ou frequência da rede di- Melhorar as condições da rede; reduzir a car-
vergem muito do valor nominal, ga da rede
pelo menos durante a partida
Verificar a seção transversal do cabo de ali-
mentação; se necessário substituir por cabo
com maior seção transversal
Motor não dá partida Torque insuficiente na ligação em Se a corrente de partida em triângulo não for
na ligação em estrela, estrela muito alta (respeitar os regulamentos da ali-
somente na ligação em mentação de energia), ligar diretamente em
triângulo triângulo
Verificar o planejamento de projeto e, se ne-
cessário, usar um motor maior ou um projeto
especial. Consultar a SEW-EURODRIVE.
Irregularidade de contato no inter- Verificar a chave, substituir se necessário;
ruptor delta-estrela
Verificar as conexões
Sentido de rotação in- Motor conectado incorretamente Inverter 2 fases do cabo de alimentação do
correto motor
O motor com ruído ex- O freio não é liberado Ver capítulo "Falhas no freio"
cessivo e alto consumo
Bobinagem defeituosa Enviar o motor para reparo em oficina especi-
24745502/PT-BR – 08/2018

elétrico
alizada
O rotor roça Enviar o motor para reparo em oficina especi-
alizada

218 Instruções de Operação – Motores CA


Irregularidades operacionais
Irregularidades no motor 9
Falha Possível causa Ação
Os fusíveis queimam Curto-circuito no cabo de alimen- Eliminar o curto-circuito
ou a proteção do motor tação do motor
atua imediatamente
Cabos de alimentação ligados in- Corrigir a ligação
corretamente Observar o esquema de ligação
Curto-circuito no motor Enviar o motor para conserto por especialista
Curto-circuito à terra no motor Enviar o motor para conserto por especialista
Forte redução da rota- Sobrecarga do motor Realizar a medição de potência, verificar os
ção sob carga planejamento de projeto e, se necessário,
usar um motor maior ou reduzir a carga
Queda de tensão Verificar a seção transversal do cabo de ali-
mentação; se necessário substituir por cabo
com maior seção transversal
O motor esquenta mui- Sobrecarga Realizar a medição de potência, verificar os
to (medir a temperatu- planejamento de projeto e, se necessário,
ra) usar um motor maior ou reduzir a carga
Refrigeração inadequada Garantir um volume adequado de ar de refri-
geração e limpar as passagens do ar de refri-
geração, se necessário reajustar a ventilação
forçada. Controlar o filtro de ar e, se necessá-
rio, limpá-lo ou trocá-lo
Temperatura ambiente muito alta Observar a faixa de temperatura e, se neces-
sário, reduzir a carga
Motor com ligação em triângulo ao Corrigir a conexão, observar o esquema de li-
invés da ligação em estrela previs- gação
ta
Linha de alimentação com mau Eliminar o mau contato, verificar as conexões;
contato (falta uma fase) observar o esquema de ligação
Fusível danificado Procurar a causa e eliminá-la, substituir o fu-
sível
Tensão de entrada diverge em Adaptar o motor à tensão da rede
mais de 5% (área A)/10% (área B)
da tensão nominal do motor.
Modo de operação (S1 a S10, DIN Adaptar o modo de operação do motor às
57530) excedido, p. ex., devido a condições de operação exigidas; se necessá-
frequência de comutação excessi- rio, consultar um especialista para determinar
va o acionamento correto.
Forte formação de ruí- Rolamentos deformados, sujos ou Alinhar cuidadosamente o motor com a
dos danificados máquina acionada, verificar os rolamentos,
substituí-los caso necessário.
24745502/PT-BR – 08/2018

Vibração das peças rotativas Procurar a causa, desbalanceamento, se ne-


cessário verificar o método de balanceamento
Corpos estranhos nas passagens Limpar as passagens do ar de refrigeração
do ar de refrigeração
Para motores DR.. com denomina- Reduzir a carga
ção de rotor "J": Carga alta de-
mais

Instruções de Operação – Motores CA 219


Irregularidades operacionais
9 Falhas no freio

9.2 Falhas no freio

Falha Possível causa Ação


O freio não é libe- Tensão incorreta na unidade de Aplicar a tensão correta; observar os dados da
rado controle dos freios tensão do freio especificados na plaqueta de
identificação
Falha da unidade de controle do Substituir o sistema de controle do freio, verificar
freio os resistores e a isolação das bobinas de freio
Verificar as unidades de distribuição, caso neces-
sário trocar
O entreferro máximo admissível foi Medir e ajustar o entreferro.
ultrapassado devido ao desgaste Se a espessura do disco do freio estiver menor do
da lona do freio
que o limite mínimo, trocar o disco do freio.
Queda de tensão ao longo da linha Aplicar a tensão de conexão correta, observar os
de alimentação > 10% dados da tensão do freio especificados na pla-
queta de identificação, verificar a seção transver-
sal do cabo do freio, aumentar se necessário.
Refrigeração insuficiente, freio so- Garantir um volume adequado de ar de refrigera-
breaquecido ção e limpar as passagens do ar de refrigeração,
verificar o filtro de ar e, se necessário, limpá-lo ou
trocá-lo. Substituir o retificador do freio do tipo BG
por um do tipo BGE
Falha interna na bobina de freio ou Verificar os resistores e a isolação das bobinas de
curto-circuito à massa freio;
Substituir o freio completo com sistema de contro-
le do freio (oficina especializada);
Verificar dispositivos de comando, caso necessá-
rio trocar
Defeito no retificador Substituir o retificador e a bobina do freio, eventu-
almente será mais econômico trocar o freio por in-
teiro
O freio não freia Entreferro incorreto Medir e ajustar o entreferro.
Se a espessura do disco do freio estiver menor do
que o limite mínimo, trocar o disco do freio.
Lona de freio gasta Substituir completamente o disco do freio.
Torque de frenagem incorreto Verificar o planejamento de projeto e, se necessá-
rio, alterar o torque de frenagem através do tipo e
quantidade de molas de freio ou selecionando ou-
tro freio.
O freio não freia O entreferro é tão grande que as Ajustar o entreferro.
24745502/PT-BR – 08/2018

porcas de ajuste do alívio manual


entram em contato
Mecanismo de alívio manual do Ajustar corretamente as porcas de ajuste do alívio
freio incorretamente ajustado manual
Freio bloqueado pelo alívio manual Soltar o parafuso sem cabeça, remover se neces-
HF sário

220 Instruções de Operação – Motores CA


Irregularidades operacionais
Irregularidades na operação com conversor de frequência 9
Falha Possível causa Ação
Freio com atuação O freio apenas é comutado no lado Comutar ambos os lados de corrente contínua e
atrasada da corrente alternada de corrente alternada (p. ex., adaptando um relé
de corrente SR para BSR ou um relé de tensão
UR para BUR);
Observar o esquema de ligação
Ruídos na área do Desgaste das engrenagens no dis- Verificar o planejamento de projeto, se necessário
freio co do freio ou na bucha entalhada trocar o disco do freio
devido a solavancos na partida
Trocar a bucha entalhada em oficina especializa-
da
Torques oscilantes devido ao ajus- Verificar e corrigir o ajuste do conversor de acor-
te incorreto do conversor do com as suas instruções de operação.

9.3 Irregularidades na operação com conversor de frequência


Os sintomas descritos no capítulo "Irregularidades no motor" (→ 2 218) também po-
dem ocorrer quando o motor é operado com conversor de frequência. Favor consultar
as instruções de operação do conversor de frequência para entender os problemas
que possam ocorrer e obter a informação sobre como solucioná-los.
24745502/PT-BR – 08/2018

Instruções de Operação – Motores CA 221


Irregularidades operacionais
9 SEW Service

9.4 SEW Service


Se necessitar de nosso SEW Service e de peças de reposição, por favor, infor-
mar os seguintes dados:
• Dados da plaqueta de identificação (completos)
• Tipo e natureza da irregularidade
• Quando e em que circunstâncias ocorreu a irregularidade
• Possível causa
• Condições ambientais típicas, como por ex.:
– Temperatura ambiente
– Umidade do ar
– Altitude de instalação
– Sujeira
– etc.

9.5 Reciclagem
Reciclar os materiais dos motores de acordo com a sua natureza e com as normas
em vigor, por ex.:
• Ferro
• Alumínio
• Cobre
• Plástico
• Componentes eletrônicos
• Óleo e graxa (sem misturas como solventes)

24745502/PT-BR – 08/2018

222 Instruções de Operação – Motores CA


Anexo
Esquemas de ligação 10
10 Anexo
10.1 Esquemas de ligação

NOTA
O motor deve ser conectado de acordo com o esquema de ligação ou com o diagra-
ma de programação dos bornes fornecido juntamente com o motor. O capítulo se-
guinte apresenta somente uma seleção de variantes de conexão admissíveis. Os es-
quemas de ligações válidos podem ser obtidos gratuitamente na SEW-EURODRIVE.

10.1.1 Ligação em estrela e triângulo no esquema de ligação R13 (68001 xx 06)


Para todos os motores com uma rotação, ligação direta ou partida W/m.

Ligação em triângulo
A figura abaixo mostra a ligação m para baixa tensão.
[1] [2]
W2 U2 V2
U2 V2 W2
(T6) (T4) (T5)
(T4) (T5) (T6)

U1 V1 W1
(T1) (T2) (T3) U1 V1 W1
[3] (T1) (T2) (T3)

L1 L2 L3
9007199497344139

[1] Enrolamento do motor [3] Linhas de alimentação


[2] Placa de bornes do motor

Ligação em estrela
A figura abaixo mostra a ligação W para alta tensão.

[1] [2]
U2 V2 W2 W2 U2 V2
(T4) (T5) (T6) (T6) (T4) (T5)

U1 V1 W1
(T1) (T2) (T3)
24745502/PT-BR – 08/2018

U1 V1 W1
[3] (T1) (T2) (T3)
L1 L2 L3
9007199497339147

[1] Enrolamento do motor [3] Linhas de alimentação


[2] Placa de bornes do motor

Inversão do sentido de rotação: inverter as duas linhas de alimentação, L1-L2.

Instruções de Operação – Motores CA 223


Anexo
10 Esquemas de ligação

10.1.2 Ligação em triângulo no esquema de ligação R72 (68192 xx 09)


Para todos os motores com uma rotação e uma ligação direta.

Ligação em triângulo, conexão em triângulo dupla


A figura seguinte mostra a ligação m para alta tensão e a ligação m  m para baixa
tensão.
U1 V1 W1
T1 T2 T3

U2 V2 W2
T4 T5 T6
[1]
U3 V3 W3
T7 T8 T9

U4 V4 W4
T10 T11 T12

[2] [2]
V3 W3 U3 V3 W3 U3
T8 T9 T7 T8 T9 T7

V2 W2 U2 V2 W2 U2
T5 T6 T4 T5 T6 T4

V4 W4 U4
T11 T12 T1 V4 W4 U4
T11 T12 T10
U1 V1 W1
T1 T2 T3 U1 V1 W1
T1 T2 T3

[3] L1 L2 L3 [3]
L1 L2 L3
9007201560668427

[1] Enrolamento do motor


[2] Placa de bornes do motor
[3] Linhas de alimentação

Inversão do sentido de rotação: inverter as duas linhas de alimentação, L1-L2.


24745502/PT-BR – 08/2018

224 Instruções de Operação – Motores CA


Anexo
Esquemas de ligação 10
10.1.3 Ligação em estrela no esquema de ligação R76 (68043 xx 06)
Para todos os motores com uma rotação e uma ligação direta.

Ligação em estrela, conexão em estrela dupla


A figura seguinte mostra a ligação W para alta tensão e a ligação W W para baixa ten-
são.
U1 V1 W1
T1 T2 T3

[1]

U2 V2 W2
T4 T5 T6

U3 V3 W3
T7 T8 T9

[4]

W2 U2 V2 W2 W3 U2 U3 V2 V3
T6 T4 T5 [2] T6 T9 T4 T7 T5 T8 [2]

U1 U3 V1 V3 W1 W3 U1 V1 W1
T1 T7 T2 T8 T3 T9 T1 T2 T3

[3] L1 L2 L3 [3] L1 L2 L3
2305925515

[1] Enrolamento do motor [3] Linhas de alimentação


[2] Placa de bornes do motor [4] Ponto neutro conectado no motor
Inversão do sentido de rotação: inverter as duas linhas de alimentação, L1-L2.
24745502/PT-BR – 08/2018

Instruções de Operação – Motores CA 225


Anexo
10 Esquemas de ligação

10.1.4 Proteção do motor com TF ou /TH para motores..71 – 280, DRN63 – 280, DR2..63 – 80

NOTA
A ocupação dos bornes é apresentada como exemplo. A verdadeira ocupação dos
bornes está incluída no esquema de ligação do motor.

/TF, /TH
As figuras seguintes mostram um exemplo de conexão da proteção do motor com ter-
mistor PTC /TF ou termostato bimetálico /TH.
Para conexão à unidade de disparo, há um borne de conexão de dois polos ou uma
régua de bornes de cinco polos à disposição.
Exemplo: /TF, /TH na régua de bornes bipolar
1b

2b

9007199728684427

1b 2b
TF/TH TF/TH

Exemplo: 2x/TF, /TH na régua de bornes de cinco polos

18014398983427083

1b 2b 3b 4b 5b
1.TF/TH 1.TF/TH 2.TF/TH 2.TF/TH –

2x/TF, /TH com aquecimento de anti-condensação


A figura seguinte mostra a conexão da proteção do motor com 2 termistores PTC /TF
ou termostatos bimetálicos /TH e aquecimento de anti-condensação Hx.
1b

2b

9007199728684427

1b 2b
24745502/PT-BR – 08/2018

Hx Hx

226 Instruções de Operação – Motores CA


Anexo
Esquemas de ligação 10

18014398983427083

1b 2b 3b 4b 5b
1.TF/TH 1.TF/TH 2.TF/TH 2.TF/TH –

10.1.5 Proteção do motor com /TF ou /TH nos motores DR..315-DRN315

NOTA
A ocupação dos bornes é apresentada como exemplo. A verdadeira ocupação dos
bornes está incluída no esquema de ligação do motor.

/TF, /TH
As figuras seguintes mostram um exemplo de conexão da proteção do motor com ter-
mistor PTC /TF ou termostato bimetálico /TH.
Dependendo de cada versão, há uma régua de bornes de x polos à disposição para
conexão à unidade de disparo.
Exemplo: /TF, /TH à régua de bornes

1.TF/ 1.TF/
1.TH 1.TH

473405707

Exemplo: 2x/TF, /TH à régua de bornes

1.TF/ 1.TF/ 2.TF/ 2.TF/


1.TH 1.TH 2.TH 2.TH

473410187
24745502/PT-BR – 08/2018

Instruções de Operação – Motores CA 227


Anexo
10 Esquemas de ligação

10.1.6 Encoder montado EI7. B

Conexão pela régua de bornes


Está disponível uma régua de bornes de 10 pinos para a conexão:

a
c
d
b
1 10 1 4
9007207579353739

NOTA
As áreas 1a – 10a, 1c – 4c e 1d – 4d foram pré-configuradas pela SEW-
EURODRIVE e não podem ser alteradas.
A área 1b – 10b está prevista para ser adaptada pelo cliente.

Conexão básica:
As conexões 1a – 10a, 1c – 4c e 1d – 4d conduzem o encoder e ao motor.
As conexões 1b – 10b conduzem ao prensa cabos.

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 1 2 3 4
a TF11) TF11) TF21) TF21) +UB1) GND1) A1) A1) B1) B1) ver embaixo c
opç. opç. (GY) (PK) (BN) (WH) (YE) (GN)
b TF1 TF1 TF2 TF2 +UB GND A A B B ver embaixo d
opç. opç.
1) Previamente configurado pela SEW-EURODRIVE. Não pode ser alterado!

Atribuição de conexão EI7C B Atribuição de conexão EI76 B


1 2 3 4 1 2 3 4
1) 1) 1) 1) 1)
GND_ n. c. n. c. n. c. c GND_ n. c. n. c. n. c.1) c
Config Config
(BU)1) (BU)1)
EI7C1) n. c.1) n. c.1) n. c.1) d n. c.1) EI761) n. c.1) n. c.1) d
(RD) (RD)
1) Previamente configurado pela SEW-EURODRIVE. Não pode ser alterado!

Atribuição de conexão EI72 B Atribuição de conexão EI71 B


1 2 3 4 1 2 3 4
1) 1) 1) 1) 1)
GND_ n. c. n. c. n. c. c GND_ n. c. n. c. n. c.1) c
Config Config
24745502/PT-BR – 08/2018

(BU)1) (BU)1)
n. c.1) n. c.1) EI721) n. c.1) d n. c.1) n. c.1) n. c.1) EI711) d
(RD) (RD)
1) Previamente configurado pela SEW-EURODRIVE. Não pode ser alterado!

228 Instruções de Operação – Motores CA


Anexo
Esquemas de ligação 10
Conexão através de conector M12
Um conector M12 de 8 ou 4 pinos está disponível para a conexão.

Conector M12 de 4 pinos AVSE Conector M12 de 8 pinos AVSE


• Codificado Pino 1: +VB • Codificado Pino 1: +VB
com A com A
Pino 2: B Pino 2: GND
• macho • macho
Pino 3: GND Pino 3: A
2 1
2 1 Pino 4: A Pino 4: A
3 7
4 8 6
3
4 5 Pino 5: B
Pino 6: B
Pino 7: TF1
Pino 8: TF1
24745502/PT-BR – 08/2018

Instruções de Operação – Motores CA 229


Anexo
10 Esquemas de ligação

10.1.7 Sistema de controle do freio BGE..; BS..; BSG..; BUR..

BG../BGE..
Esquema de liga- A figura seguinte mostra a cablagem dos cabos dos retificadores do freio BG e BGE
ções B100 para o desligamento do lado da corrente alternada e desligamento do lado da corren-
te contínua/corrente alternada.
DC
AC AC

BGE BGE
BG BG

1 2 3 4 5 1 2 3 4 5
WH RD BU WH RD

[1] [1]

BU

U AC U AC

242604811

[1] Bobina de freio

BS24/BSG..
Esquema de liga- A figura seguinte mostra a ligação de 24 VCC do contator de frenagem BS24 ou da
ções B100 unidade de controle BSG...

BS24
BSG

1 2 3 4 5
WH RD BU

[1]

- +
24V DC
24745502/PT-BR – 08/2018

9007199497347467

[1] Bobina de freio

230 Instruções de Operação – Motores CA


Anexo
Esquemas de ligação 10
BUR

ATENÇÃO
Mau funcionamento devido a conexão incorreta do freio na operação com conversor
de frequência.
Possíveis danos do sistema de acionamento.
• Não conectar o freio na placa de bornes do motor.

Esquema de liga- A figura abaixo mostra o cabeamento para o sistema de controle do freio BUR
ções B100
BGE
BG

1 2 3 4 5
RD
[4]
[1]
U~ WH RD BU
(VAC ) BU

[3] [3] [2]


BN / BK

BN / BK

242608139

[1] Bobina de freio BN = UR 11 (42 – 150 V)


[2] Relé de tensão UR11/UR15 BK = UR 15 (150 – 500 V)
24745502/PT-BR – 08/2018

Instruções de Operação – Motores CA 231


Anexo
10 Esquemas de ligação

10.1.8 Sistema de controle do freio BSR..

Tensão do freio = tensão da fase


Sistema de controle do freio BSR para acionamentos de velocidade única na opera-
ção em rede (esquema básico R13)
Esquema de liga- Os fios de conexão brancos são as extremidades de um loop de conversor e, confor-
ção R13A/R13B me o tipo de conexão de cada motor, devem ser conectados à placa de bornes do
motor em vez do jumper m ou W antes da colocação em operação.
A figura abaixo mostra o cabeamento de fábrica para o sistema de controle do freio
BSR..:

Exemplo
Motor: 230 VCA/400 VCA
Freio: 230 VCA

BGE BGE
BG BG

1 2 3 4 5 1 2 3 4 5
WH RD WH RD

[1] [1]
RD BU RD BU

BU BU

[2] [2]

WH WH WH WH

W2 U2 V2
W2 U2 V2 (T6) (T4) (T5)
(T6) (T4) (T5) W1
U1 V1 W1 U1 V1 (T3)
(T1) (T2) (T3) (T1) (T2)

L1 L2 L3
L1 L2 L3
18014398752081803

[1] Bobina de freio


[2] Relé de corrente SR10/11/15/19
24745502/PT-BR – 08/2018

232 Instruções de Operação – Motores CA


Anexo
Esquemas de ligação 10
Tensão de frenagem = tensão da linha
Esquema de liga- Os fios de conexão brancos são as extremidades de um loop de conversor e, confor-
ções R13C me o tipo de conexão de cada motor, devem ser conectados à placa de bornes do
motor em vez de um dos jumpers W antes da colocação em operação.
A figura abaixo mostra o cabeamento de fábrica para o sistema de controle do freio
BSR..:

Exemplo
Motor: 400 VCA
Freio: 400 VCA

BGE
BG

1 2 3 4 5
WH RD

[1]

BU
RD BU

[2]

WH WH

W2 U2 V2
U1 V1 W1 [3]

L1 L2 L3
17564599179

[1] Bobina de freio


[2] Relé de corrente SR10/11/15/19
[3] Placa de bornes

Outros esquemas de ligação do sistema de controle do freio BSR..


Os esquemas de ligação para o sistema de controle do freio BSR em conjunto com os
24745502/PT-BR – 08/2018

seguintes acionamentos podem ser obtidos gratuitamente através de pedido à


SEW‑EURODRIVE.
• Motores com tensões comutáveis conforme esquema básico R76 ou R72
• Acionamentos de velocidade única com borne de contato por mola KCC (esque-
ma básico A13 ou C13)

Instruções de Operação – Motores CA 233


Anexo
10 Esquemas de ligação

10.1.9 Sistema de controle do freio BMP3.1 na caixa de ligação

NOTA
Para a alimentação de tensão são necessários cabos de alimentação separados.

BMP3.1
A figura abaixo mostra a cablagem dos retificadores de freio BMP3.1 para o desliga-
mento no circuito CA, como também para os desligamentos nos circuitos CC e CA.

U AC U AC

1 2 3 DC 1 2 3
AC AC

BMP3.1 BMP3.1

13 14 15 13 14 15

RD WH RD WH BU

[1] [1]
BU

9007199620491403

[1] Bobina de freio

24745502/PT-BR – 08/2018

234 Instruções de Operação – Motores CA


Anexo
Esquemas de ligação 10
10.1.10 Ventilação forçada /V

Triângulo Steinmetz
A figura embaixo mostra o cabeamento da ventilação forçada /V com conexão triân-
gulo Steinmetz para a operação em rede monofásica.
PE L1 N

U1 V1 W1
(T1) (T2) (T3)

W2 U2 V2
(T4) (T5) (T6)

U1 V1 W1
(T1) (T2) (T3)
U2 V2 W2
(T4) (T5) (T6)
L N

9007199778089483

Ligação em estrela
A figura seguinte mostra o cabeamento da ventilação forçada /V com ligação em es-
trela.

PE L1 L2 L3

U1 V1 W1
(T1) (T2) (T3)

W2 U2 V2
(T4) (T5) (T6)
U1 V1 W1
(T1) (T2) (T3)

U2 V2 W2
(T4) (T5) (T6)
L1 L2 L3
9007199778091147

Ligação em triângulo
A figura seguinte mostra o cabeamento da ventilação forçada /V com ligação em tri-
ângulo.
PE L1 L2 L3

U1 V1 W1
(T1) (T2) (T3)

W2 U2 V2
(T4) (T5) (T6)
24745502/PT-BR – 08/2018

U1 V1 W1
(T1) (T2) (T3)

U2 V2 W2
(T4) (T5) (T6)
L1 L2 L3
18014399032833803

Instruções de Operação – Motores CA 235


Anexo
10 Esquemas de ligação

Conexão de 24 VCC
A figura abaixo mostra o cabeamento da ventilação forçada /V para 24 VCC.

[3]

BU RD
[2]

M [1]
=
+ -
DC 24 V
9007201648125067

[1] Ventilação forçada


[2] Régua de bornes
[3] Diodo de proteção contra polaridade incorreta

ATENÇÃO
Danos na ventilação forçada devido a conexão incorreta.
Possíveis danos do sistema de acionamento.
• Tenha atenção à polaridade ao conectar a ventilação forçada.

24745502/PT-BR – 08/2018

236 Instruções de Operação – Motores CA


Anexo
Esquemas de ligação 10
10.1.11 Motor monofásico DRK...
Esquema de liga- [4] [5]
ções ER10 U1 Z1

[1]
U1 Z2 U1 Z2

U2 Z2 [2] [2]
Z1 U2
Z1 U2

[8] [8]
[7] CB [3] [3] CB
[7]

CA CA [6]
[6]

[9] [9]

11919510027

[1] Enrolamento do motor [6] Capacitor de partida, comutável


[2] Borne de motor [7] Capacitor de operação
[3] Linhas de alimentação [8] Outros condensadores de operação
[4] Rotação no sentido anti-horário (se disponíveis)
[5] Rotação no sentido horário, ligada [9] Interruptor de rede de todos os pólos
de fábrica

Esquema de liga- [4] [5]


ções ER11 W2 U2 V2 W2 U2 V2

[2] [2]
U1 V1 W1 U1 V1 W1
[1]

U2 V2 W2
T4 T5 T6

[7] [7]

[6] [6]
U1 V1 W1
T1 T2 T3
[3] CA [3] CA

[8] [8]
24745502/PT-BR – 08/2018

11919511947

[1] Enrolamento do motor [5] Rotação no sentido horário, ligada de


fábrica
[2] Placa de bornes do motor [6] Capacitor de partida, comutável
[3] Linhas de alimentação [7] Capacitor de operação
[4] Rotação no sentido anti-horário [8] Interruptor de rede de todos os pólos

Instruções de Operação – Motores CA 237


Anexo
10 Bornes auxiliares 1 e 2

10.2 Bornes auxiliares 1 e 2


A figura abaixo mostra a disposição dos bornes auxiliares em diversas posições da
caixa de ligação.

Caixa de ligação 2 e X no exemplo X1) Posição da caixa de ligação 1 e 3 no exemplo 3

[2]

[A]

[1] [3]

[B]

[x]

3572208523
1) Se o borne auxiliar 2 não existir, é também possível, em alternativa, montar o borne auxiliar 1 na posição do borne auxiliar 2.

[1] Posição da caixa de ligação 1 [X] Posição da caixa de ligação X


[2] Posição da caixa de ligação 2 [A] Borne auxiliar 1
[3] Posição da caixa de ligação 3 [B] Borne auxiliar 2
O borne auxiliar 1 sempre deve ser montado paralelamente à placa de bornes, inde-
pendentemente da posição da caixa de ligação.
Dependendo da versão da caixa de ligação, os bornes podem estar equipados de
modos diversos.

24745502/PT-BR – 08/2018

238 Instruções de Operação – Motores CA


Lista de endereços
11
11 Lista de endereços
Egipto
Vendas Cairo Copam Egypt Tel. +202 44812673 / 79 (7 lines)
Serviço de assistência for Engineering & Agencies Fax +202 44812685
Building 10, Block 13005, First Industrial Zone, http://www.copam-egypt.com
Obour City Cairo copam@copam-egypt.com

Argélia
Vendas Argel REDUCOM Sarl Tel. +213 21 8214-91
16, rue des Frères Zaghnoune Fax +213 21 8222-84
Bellevue http://www.reducom-dz.com
16200 El Harrach Alger info@reducom-dz.com

Argentina
Centro de montagem Buenos Aires SEW EURODRIVE ARGENTINA S.A. Tel. +54 3327 4572-84
Vendas Ruta Panamericana Km 37.5, Lote 35 Fax +54 3327 4572-21
(B1619IEA) Centro Industrial Garín http://www.sew-eurodrive.com.ar
Prov. de Buenos Aires sewar@sew-eurodrive.com.ar

Austrália
Centro de montagem Melbourne SEW-EURODRIVE PTY. LTD. Tel. +61 3 9933-1000
Vendas 27 Beverage Drive Fax +61 3 9933-1003
Serviço de assistência Tullamarine, Victoria 3043 http://www.sew-eurodrive.com.au
enquires@sew-eurodrive.com.au
Sydney SEW-EURODRIVE PTY. LTD. Tel. +61 2 9725-9900
9, Sleigh Place, Wetherill Park Fax +61 2 9725-9905
New South Wales, 2164 enquires@sew-eurodrive.com.au

Bangladesh
Vendas Bangladesh SEW-EURODRIVE INDIA PRIVATE LIMITED Tel. +88 01729 097309
345 DIT Road salesdhaka@seweurodrivebangladesh.com
East Rampura
Dhaka-1219, Bangladesh

Bélgica
Centro de montagem Bruxelas SEW-EURODRIVE n.v./s.a. Tel. +32 16 386-311
Vendas Researchpark Haasrode 1060 Fax +32 16 386-336
Serviço de assistência Evenementenlaan 7 http://www.sew-eurodrive.be
3001 Leuven info@sew-eurodrive.be
Assistência Centros de Redutor indus- SEW-EURODRIVE n.v./s.a. Tel. +32 84 219-878
competência trial Rue de Parc Industriel, 31 Fax +32 84 219-879
6900 Marche-en-Famenne http://www.sew-eurodrive.be
service-IG@sew-eurodrive.be

Brasil
Fábrica de produção São Paulo SEW-EURODRIVE Brasil Ltda. Tel. +55 19 3835-8000
Vendas Estrada Municipal José Rubim, 205 – Rodovia sew@sew.com.br
Serviço de assistência Santos Dumont Km 49
Indaiatuba – 13347-510 – SP
Centro de montagem Rio Claro SEW-EURODRIVE Brasil Ltda. Tel. +55 19 3522-3100
Vendas Rodovia Washington Luiz, Km 172 Fax +55 19 3524-6653
Serviço de assistência Condomínio Industrial Conpark montadora.rc@sew.com.br
Caixa Postal: 327
13501-600 – Rio Claro / SP
Joinville SEW-EURODRIVE Brasil Ltda. Tel. +55 47 3027-6886
Rua Dona Francisca, 12.346 – Pirabeiraba Fax +55 47 3027-6888
89239-270 – Joinville / SC filial.sc@sew.com.br
24745502/PT-BR – 08/2018

Bulgária
Vendas Sofia BEVER-DRIVE GmbH Tel. +359 2 9151160
Bogdanovetz Str.1 Fax +359 2 9151166
1606 Sofia bever@bever.bg

Instruções de Operação – Motores CA 239


Lista de endereços
11
Chile
Centro de montagem Santiago SEW-EURODRIVE CHILE LTDA Tel. +56 2 2757 7000
Vendas Las Encinas 1295 Fax +56 2 2757 7001
Serviço de assistência Parque Industrial Valle Grande http://www.sew-eurodrive.cl
LAMPA ventas@sew-eurodrive.cl
Santiago de Chile
Endereço postal
Casilla 23 Correo Quilicura - Santiago - Chile

China
Fábrica de produção Tianjin SEW-EURODRIVE (Tianjin) Co., Ltd. Tel. +86 22 25322612
Centro de montagem No. 78, 13th Avenue, TEDA Fax +86 22 25323273
Vendas Tianjin 300457 http://www.sew-eurodrive.cn
Serviço de assistência info@sew-eurodrive.cn
Centro de montagem Suzhou SEW-EURODRIVE (Suzhou) Co., Ltd. Tel. +86 512 62581781
Vendas 333, Suhong Middle Road Fax +86 512 62581783
Serviço de assistência Suzhou Industrial Park suzhou@sew-eurodrive.cn
Jiangsu Province, 215021
Guangzhou SEW-EURODRIVE (Guangzhou) Co., Ltd. Tel. +86 20 82267890
No. 9, JunDa Road Fax +86 20 82267922
East Section of GETDD guangzhou@sew-eurodrive.cn
Guangzhou 510530
Shenyang SEW-EURODRIVE (Shenyang) Co., Ltd. Tel. +86 24 25382538
10A-2, 6th Road Fax +86 24 25382580
Shenyang Economic Technological Develop- shenyang@sew-eurodrive.cn
ment Area
Shenyang, 110141
Taiyuan SEW-EURODRIVE (Taiyuan) Co,. Ltd. Tel. +86-351-7117520
No.3, HuaZhang Street, Fax +86-351-7117522
TaiYuan Economic & Technical Development taiyuan@sew-eurodrive.cn
Zone
ShanXi, 030032
Wuhan SEW-EURODRIVE (Wuhan) Co., Ltd. Tel. +86 27 84478388
10A-2, 6th Road Fax +86 27 84478389
No. 59, the 4th Quanli Road, WEDA wuhan@sew-eurodrive.cn
430056 Wuhan
Xian SEW-EURODRIVE (Xi'An) Co., Ltd. Tel. +86 29 68686262
No. 12 Jinye 2nd Road Fax +86 29 68686311
Xi'An High-Technology Industrial Development xian@sew-eurodrive.cn
Zone
Xi'An 710065
Vendas Hong Kong SEW-EURODRIVE LTD. Tel. +852 36902200
Serviço de assistência Unit No. 801-806, 8th Floor Fax +852 36902211
Hong Leong Industrial Complex contact@sew-eurodrive.hk
No. 4, Wang Kwong Road
Kowloon, Hong Kong

Dinamarca
Centro de montagem Copenhaga SEW-EURODRIVEA/S Tel. +45 43 95 8500
Vendas Geminivej 28-30 Fax +45 43 9585-09
Serviço de assistência 2670 Greve http://www.sew-eurodrive.dk
sew@sew-eurodrive.dk

Alemanha
Direcção principal Bruchsal SEW-EURODRIVE GmbH & Co KG Tel. +49 7251 75-0
Fábrica de produção Ernst-Blickle-Straße 42 Fax +49 7251 75-1970
Vendas 76646 Bruchsal http://www.sew-eurodrive.de
sew@sew-eurodrive.de
24745502/PT-BR – 08/2018

Fábrica de produção / Bruchsal SEW-EURODRIVE GmbH & Co KG Tel. +49 7251 75-0
Redutor industrial Christian-Pähr-Str. 10 Fax +49 7251 75-2970
76646 Bruchsal
Fábrica de produção Graben SEW-EURODRIVE GmbH & Co KG Tel. +49 7251 75-0
Ernst-Blickle-Straße 1 Fax +49 7251-2970
76676 Graben-Neudorf
Östringen SEW-EURODRIVE GmbH & Co KG, Werk Tel. +49 7253 9254-0
Östringen Fax +49 7253 9254-90
Franz-Gurk-Straße 2 oestringen@sew-eurodrive.de
76684 Östringen

240 Instruções de Operação – Motores CA


Lista de endereços
11
Alemanha
Assistência Centros de Mechanics / SEW-EURODRIVE GmbH & Co KG Tel. +49 7251 75-1710
competência Mechatronics Ernst-Blickle-Straße 1 Fax +49 7251 75-1711
76676 Graben-Neudorf scc-mechanik@sew-eurodrive.de
Electrónica SEW-EURODRIVE GmbH & Co KG Tel. +49 7251 75-1780
Ernst-Blickle-Straße 42 Fax +49 7251 75-1769
76646 Bruchsal scc-elektronik@sew-eurodrive.de
Drive Technology Região Norte SEW-EURODRIVE GmbH & Co KG Tel. +49 5137 8798-30
Center Alte Ricklinger Straße 40-42 Fax +49 5137 8798-55
30823 Garbsen (Hannover) dtc-nord@sew-eurodrive.de
Região Este SEW-EURODRIVE GmbH & Co KG Tel. +49 3764 7606-0
Dänkritzer Weg 1 Fax +49 3764 7606-30
08393 Meerane (Zwickau) dtc-ost@sew-eurodrive.de
Região Sul SEW-EURODRIVE GmbH & Co KG Tel. +49 89 909552-10
Domagkstraße 5 Fax +49 89 909552-50
85551 Kirchheim (München) dtc-sued@sew-eurodrive.de
Região Oeste SEW-EURODRIVE GmbH & Co KG Tel. +49 2173 8507-30
Siemensstraße 1 Fax +49 2173 8507-55
40764 Langenfeld (Düsseldorf) dtc-west@sew-eurodrive.de
Drive Center Berlim SEW-EURODRIVE GmbH & Co KG Tel. +49 306331131-30
Alexander-Meißner-Straße 44 Fax +49 306331131-36
12526 Berlin dc-berlin@sew-eurodrive.de
Ludwigshafen SEW-EURODRIVE GmbH & Co KG Tel. +49 7251 75 3759
c/o BASF SE Fax +49 7251 75 503759
Gebäude W130 Raum 101 dc-ludwigshafen@sew-eurodrive.de
67056 Ludwigshafen
Sarre SEW-EURODRIVE GmbH & Co KG Tel. +49 6831 48946 10
Gottlieb-Daimler-Straße 4 Fax +49 6831 48946 13
66773 Schwalbach Saar – Hülzweiler dc-saarland@sew-eurodrive.de
Ulm SEW-EURODRIVE GmbH & Co KG Tel. +49 7348 9885-0
Dieselstraße 18 Fax +49 7348 9885-90
89160 Dornstadt dc-ulm@sew-eurodrive.de
Würzburg SEW-EURODRIVE GmbH & Co KG Tel. +49 931 27886-60
Nürnbergerstraße 118 Fax +49 931 27886-66
97076 Würzburg-Lengfeld dc-wuerzburg@sew-eurodrive.de
Drive Service Hotline / Serviço de Assistência a 24-horas 0 800 SEWHELP
0 800 7394357

Costa do Marfim
Vendas Abidjan SEW-EURODRIVE SARL Tel. +225 21 21 81 05
Ivory Coast Fax +225 21 25 30 47
Rue des Pêcheurs, Zone 3 info@sew-eurodrive.ci
26 BP 916 Abidjan 26 http://www.sew-eurodrive.ci

Emirados Árabes Unidos


Vendas Dubai SEW-EURODRIVE FZE Tel. +971 (0)4 8806461
Serviço de assistência PO Box 263835 Fax +971 (0)4 8806464
Office No. S3A1SR03 http://www.sew-eurodrive.ae
Jebel Ali Free Zone – South, info@sew-eurodrive.ae
Dubai, United Arab Emirates

Estónia
Vendas Tallin ALAS-KUUL AS Tel. +372 6593230
Reti tee 4 Fax +372 6593231
75301 Peetri küla, Rae vald, Harjumaa http://www.alas-kuul.ee
veiko.soots@alas-kuul.ee
24745502/PT-BR – 08/2018

Finlândia
Centro de montagem Hollola SEW-EURODRIVE OY Tel. +358 201 589-300
Vendas Vesimäentie 4 Fax +358 3 780-6211
Serviço de assistência 15860 Hollola http://www.sew-eurodrive.fi
sew@sew.fi
Serviço de assistência Hollola SEW-EURODRIVE OY Tel. +358 201 589-300
Keskikankaantie 21 Fax +358 3 780-6211
15860 Hollola http://www.sew-eurodrive.fi
sew@sew.fi

Instruções de Operação – Motores CA 241


Lista de endereços
11
Finlândia
Fábrica de produção Karkkila SEW Industrial Gears Oy Tel. +358 201 589-300
Centro de montagem Santasalonkatu 6, PL 8 Fax +358 201 589-310
03620 Karkkila, 03601 Karkkila http://www.sew-eurodrive.fi
sew@sew.fi

França
Fábrica de produção Haguenau SEW-USOCOME Tel. +33 3 88 73 67 00
Vendas 48-54 route de Soufflenheim Fax +33 3 88 73 66 00
Serviço de assistência B. P. 20185 http://www.usocome.com
67506 Haguenau Cedex sew@usocome.com
Fábrica de produção Forbach SEW-USOCOME Tel. +33 3 87 29 38 00
Zone industrielle
Technopôle Forbach Sud
B. P. 30269
57604 Forbach Cedex
Brumath SEW-USOCOME Tel. +33 3 88 37 48 00
1 Rue de Bruxelles
67670 Mommenheim Cedex
Centro de montagem Bordeaux SEW-USOCOME Tel. +33 5 57 26 39 00
Vendas Parc d'activités de Magellan Fax +33 5 57 26 39 09
Serviço de assistência 62 avenue de Magellan – B. P. 182
33607 Pessac Cedex
Lyon SEW-USOCOME Tel. +33 4 74 99 60 00
75 rue Antoine Condorcet Fax +33 4 74 99 60 15
38090 Vaulx-Milieu
Nantes SEW-USOCOME Tel. +33 2 40 78 42 00
Parc d’activités de la forêt Fax +33 2 40 78 42 20
4 rue des Fontenelles
44140 Le Bignon
Paris SEW-USOCOME Tel. +33 1 64 42 40 80
Zone industrielle Fax +33 1 64 42 40 88
2 rue Denis Papin
77390 Verneuil I'Étang

Gabão
Vendas Libreville SEW-EURODRIVE SARL Tel. +241 03 28 81 55
183, Rue 5.033.C, Lalala à droite +241 06 54 81 33
P.O. Box 15682 http://www.sew-eurodrive.cm
Libreville sew@sew-eurodrive.cm

Grécia
Vendas Atenas Christ. Boznos & Son S.A. Tel. +30 2 1042 251-34
12, K. Mavromichali Street Fax +30 2 1042 251-59
P.O. Box 80136 http://www.boznos.gr
18545 Piraeus info@boznos.gr

Grã-Bretanha
Centro de montagem Normanton SEW-EURODRIVE Ltd. Tel. +44 1924 893-855
Vendas DeVilliers Way Fax +44 1924 893-702
Serviço de assistência Trident Park http://www.sew-eurodrive.co.uk
Normanton info@sew-eurodrive.co.uk
West Yorkshire
WF6 1GX
Drive Service Hotline / Serviço de Assistência a 24-horas Tel. 01924 896911

Índia
Escritório Registado Vadodara SEW-EURODRIVE India Private Limited Tel. +91 265 3045200
24745502/PT-BR – 08/2018

Centro de montagem Plot No. 4, GIDC Fax +91 265 3045300


Vendas POR Ramangamdi • Vadodara - 391 243 http://www.seweurodriveindia.com
Serviço de assistência Gujarat salesvadodara@seweurodriveindia.com
Centro de montagem Chennai SEW-EURODRIVE India Private Limited Tel. +91 44 37188888
Vendas Plot No. K3/1, Sipcot Industrial Park Phase II Fax +91 44 37188811
Serviço de assistência Mambakkam Village saleschennai@seweurodriveindia.com
Sriperumbudur - 602105
Kancheepuram Dist, Tamil Nadu

242 Instruções de Operação – Motores CA


Lista de endereços
11
Índia
Pune SEW-EURODRIVE India Private Limited Tel. +91 21 35 628700
Plant: Plot No. D236/1, Fax +91 21 35 628715
Chakan Industrial Area Phase- II, salespune@seweurodriveindia.com
Warale, Tal- Khed,
Pune-410501, Maharashtra

Indonésia
Vendas Medan PT. Serumpun Indah Lestari Tel. +62 61 687 1221
Jl.Pulau Solor no. 8, Kawasan Industri Medan Fax +62 61 6871429 / +62 61 6871458 / +62
II 61 30008041
Medan 20252 sil@serumpunindah.com
serumpunindah@yahoo.com
http://www.serumpunindah.com
Jacarta PT. Cahaya Sukses Abadi Tel. +62 21 65310599
Komplek Rukan Puri Mutiara Blok A no 99, Fax +62 21 65310600
Sunter csajkt@cbn.net.id
Jakarta 14350
Jacarta PT. Agrindo Putra Lestari Tel. +62 21 2921-8899
JL.Pantai Indah Selatan, Komplek Sentra In- Fax +62 21 2921-8988
dustri Terpadu, Pantai indah Kapuk Tahap III, aplindo@indosat.net.id
Blok E No. 27 http://www.aplindo.com
Jakarta 14470
Surabaia PT. TRIAGRI JAYA ABADI Tel. +62 31 5990128
Jl. Sukosemolo No. 63, Galaxi Bumi Permai Fax +62 31 5962666
G6 No. 11 sales@triagri.co.id
Surabaya 60111 http://www.triagri.co.id
Surabaia CV. Multi Mas Tel. +62 31 5458589
Jl. Raden Saleh 43A Kav. 18 Fax +62 31 5317220
Surabaya 60174 sianhwa@sby.centrin.net.id
http://www.cvmultimas.com

Irlanda
Vendas Dublin Alperton Engineering Ltd. Tel. +353 1 830-6277
Serviço de assistência 48 Moyle Road Fax +353 1 830-6458
Dublin Industrial Estate http://www.alperton.ie
Glasnevin, Dublin 11 info@alperton.ie

Islândia
Vendas Reykjavik Varma & Vélaverk ehf. Tel. +354 585 1070
Knarrarvogi 4 Fax +354 585)1071
104 Reykjavík http://www.varmaverk.is
vov@vov.is

Israel
Vendas Tel-Aviv Liraz Handasa Ltd. Tel. +972 3 5599511
Ahofer Str 34B / 228 Fax +972 3 5599512
58858 Holon http://www.liraz-handasa.co.il
office@liraz-handasa.co.il

Itália
Centro de montagem Milão SEW-EURODRIVE di R. Blickle & Co.s.a.s. Tel. +39 02 96 980229
Vendas Via Bernini,14 Fax +39 02 96 980 999
Serviço de assistência 20020 Solaro (Milano) http://www.sew-eurodrive.it
milano@sew-eurodrive.it

Japão
Centro de montagem Iwata SEW-EURODRIVE JAPAN CO., LTD Tel. +81 538 373811
24745502/PT-BR – 08/2018

Vendas 250-1, Shimoman-no, Fax +81 538 373814


Serviço de assistência Iwata http://www.sew-eurodrive.co.jp
Shizuoka 438-0818 sewjapan@sew-eurodrive.co.jp
hamamatsu@sew-eurodrive.co.jp

Camarões
Vendas Douala SEW-EURODRIVE S.A.R.L. Tel. +237 233 39 02 10
Ancienne Route Bonabéri Fax +237 233 39 02 10
Endereço postal sew@sew-eurodrive-cm
B.P 8674
Douala-Cameroun

Instruções de Operação – Motores CA 243


Lista de endereços
11
Canadá
Centro de montagem Toronto SEW-EURODRIVE CO. OF CANADA LTD. Tel. +1 905 791-1553
Vendas 210 Walker Drive Fax +1 905 791-2999
Serviço de assistência Bramalea, ON L6T 3W1 http://www.sew-eurodrive.ca
l.watson@sew-eurodrive.ca
Vancouver SEW-EURODRIVE CO. OF CANADA LTD. Tel. +1 604 946-5535
Tilbury Industrial Park Fax +1 604 946-2513
7188 Honeyman Street b.wake@sew-eurodrive.ca
Delta, BC V4G 1G1
Montreal SEW-EURODRIVE CO. OF CANADA LTD. Tel. +1 514 367-1124
2555 Rue Leger Fax +1 514 367-3677
Lasalle, PQ H8N 2V9 a.peluso@sew-eurodrive.ca

Cazaquistão
Vendas Almaty SEW-EURODRIVE LLP Tel. +7 (727) 350 5156
291-291A, Tole bi street Fax +7 (727) 350 5156
050031, Almaty http://www.sew-eurodrive.kz
sew@sew-eurodrive.kz

Tashkent SEW-EURODRIVE LLP Tel. +998 71 2359411


Representative office in Uzbekistan Fax +998 71 2359412
96A, Sharaf Rashidov street, http://www.sew-eurodrive.uz
Tashkent, 100084 sew@sew-eurodrive.uz
Ulan Bator IM Trading LLC Tel. +976-77109997
Olympic street 28B/3 Fax +976-77109997
Sukhbaatar district, imt@imt.mn
Ulaanbaatar 14230

Quénia
Vendas Nairóbi SEW-EURODRIVE Pty Ltd Tel. +254 791 398840
Transnational Plaza, 5th Floor http://www.sew-eurodrive.co.tz
Mama Ngina Street info@sew.co.tz
P.O. Box 8998-00100
Nairobi

Colômbia
Centro de montagem Bogotá SEW-EURODRIVE COLOMBIA LTDA. Tel. +57 1 54750-50
Vendas Calle 17 No. 132-18 Fax +57 1 54750-44
Serviço de assistência Interior 2 Bodega 6, Manzana B http://www.sew-eurodrive.com.co
Santafé de Bogotá sew@sew-eurodrive.com.co

Croácia
Vendas Zagreb KOMPEKS d. o. o. Tel. +385 1 4613-158
Serviço de assistência Zeleni dol 10 Fax +385 1 4613-158
10 000 Zagreb kompeks@inet.hr

Letónia
Vendas Riga SIA Alas-Kuul Tel. +371 6 7139253
Katlakalna 11C Fax +371 6 7139386
1073 Riga http://www.alas-kuul.lv
info@alas-kuul.com

Libano
Vendas (Libano) Beirute Gabriel Acar & Fils sarl Tel. +961 1 510 532
B. P. 80484 Fax +961 1 494 971
Bourj Hammoud, Beirut ssacar@inco.com.lb
Vendas (Jordânia, Beirute Middle East Drives S.A.L. (offshore) Tel. +961 1 494 786
Kuwait , Arábia Saudi- Sin El Fil. Fax +961 1 494 971
24745502/PT-BR – 08/2018

ta, Síria) B. P. 55-378 http://www.medrives.com


Beirut info@medrives.com

Lituânia
Vendas Alytus UAB Irseva Tel. +370 315 79204
Statybininku 106C Fax +370 315 56175
63431 Alytus http://www.irseva.lt
irmantas@irseva.lt

Luxemburgo
representação: Bélgica

244 Instruções de Operação – Motores CA


Lista de endereços
11
Malásia
Centro de montagem Johor SEW-EURODRIVE SDN BHD Tel. +60 7 3549409
Vendas No. 95, Jalan Seroja 39, Taman Johor Jaya Fax +60 7 3541404
Serviço de assistência 81000 Johor Bahru, Johor sales@sew-eurodrive.com.my
West Malaysia

Marrocos
Vendas Bouskoura SEW-EURODRIVE Morocco Tel. +212 522 88 85 00
Serviço de assistência Parc Industriel CFCIM, Lot 55 and 59 Fax +212 522 88 84 50
Bouskoura http://www.sew-eurodrive.ma
sew@sew-eurodrive.ma

Macedónia
Vendas Skopje Boznos DOOEL Tel. +389 23256553
Dime Anicin 2A/7A Fax +389 23256554
1000 Skopje http://www.boznos.mk

México
Centro de montagem Quéretaro SEW-EURODRIVE MEXICO S.A. de C.V. Tel. +52 442 1030-300
Vendas SEM-981118-M93 Fax +52 442 1030-301
Serviço de assistência Tequisquiapan No. 102 http://www.sew-eurodrive.com.mx
Parque Industrial Quéretaro scmexico@seweurodrive.com.mx
C.P. 76220
Querétaro, México
Vendas Puebla SEW-EURODRIVE MEXICO S.A. de C.V. Tel. +52 (222) 221 248
Serviço de assistência Calzada Zavaleta No. 3922 Piso 2 Local 6 http://www.sew-eurodrive.com.mx
Col. Santa Cruz Buenavista scmexico@seweurodrive.com.mx
C.P. 72154
Puebla, México

Mongólia
Escritório técnico Ulan Bator IM Trading LLC Tel. +976-77109997
Olympic street 28B/3 Tel. +976-99070395
Sukhbaatar district, Fax +976-77109997
Ulaanbaatar 14230 http://imt.mn/
imt@imt.mn

Namíbia
Vendas Swakopmund DB Mining & Industrial Services Tel. +264 64 462 738
Einstein Street Fax +264 64 462 734
Strauss Industrial Park anton@dbminingnam.com
Unit1
Swakopmund

Nova Zelândia
Centro de montagem Auckland SEW-EURODRIVE NEW ZEALAND LTD. Tel. +64 9 2745627
Vendas P.O. Box 58-428 Fax +64 9 2740165
Serviço de assistência 82 Greenmount drive http://www.sew-eurodrive.co.nz
East Tamaki Auckland sales@sew-eurodrive.co.nz
Christchurch SEW-EURODRIVE NEW ZEALAND LTD. Tel. +64 3 384-6251
30 Lodestar Avenue, Wigram Fax +64 3 384-6455
Christchurch sales@sew-eurodrive.co.nz

Holanda
Centro de montagem Rotterdam SEW-EURODRIVE B.V. Tel. +31 10 4463-700
Vendas Industrieweg 175 Fax +31 10 4155-552
Serviço de assistência 3044 AS Rotterdam Serviço de assistência: 0800-SEWHELP
Postbus 10085 http://www.sew-eurodrive.nl
3004 AB Rotterdam info@sew-eurodrive.nl
24745502/PT-BR – 08/2018

Nigéria
Vendas Lagos Greenpeg Nig. Ltd Tel. +234-701-821-9200-1
Plot 296A, Adeyemo Akapo Str. Omole GRA http://www.greenpegltd.com
Ikeja Lagos-Nigeria bolaji.adekunle@greenpegltd.com

Noruega
Centro de montagem Moss SEW-EURODRIVE A/S Tel. +47 69 24 10 20
Vendas Solgaard skog 71 Fax +47 69 24 10 40
Serviço de assistência 1599 Moss http://www.sew-eurodrive.no
sew@sew-eurodrive.no

Instruções de Operação – Motores CA 245


Lista de endereços
11
Áustria
Centro de montagem Viena SEW-EURODRIVE Ges.m.b.H. Tel. +43 1 617 55 00-0
Vendas Richard-Strauss-Straße 24 Fax +43 1 617 55 00-30
Serviço de assistência 1230 Wien http://www.sew-eurodrive.at
sew@sew-eurodrive.at

Paquistão
Vendas Carachi Industrial Power Drives Tel. +92 21 452 9369
Al-Fatah Chamber A/3, 1st Floor Central Com- Fax +92-21-454 7365
mercial Area, seweurodrive@cyber.net.pk
Sultan Ahmed Shah Road, Block 7/8,
Karachi

Paraguai
Vendas Fernando de la SEW-EURODRIVE PARAGUAY S.R.L Tel. +595 991 519695
Mora De la Victoria 112, Esquina nueva Asunción Fax +595 21 3285539
Departamento Central sewpy@sew-eurodrive.com.py
Fernando de la Mora, Barrio Bernardino

Peru
Centro de montagem Lima SEW EURODRIVE DEL PERU S.A.C. Tel. +51 1 3495280
Vendas Los Calderos, 120-124 Fax +51 1 3493002
Serviço de assistência Urbanizacion Industrial Vulcano, ATE, Lima http://www.sew-eurodrive.com.pe
sewperu@sew-eurodrive.com.pe

Filipinas
Vendas Makati P.T. Cerna Corporation Tel. +63 2 519 6214
4137 Ponte St., Brgy. Sta. Cruz Fax +63 2 890 2802
Makati City 1205 mech_drive_sys@ptcerna.com
http://www.ptcerna.com

Polónia
Centro de montagem Łódź SEW-EURODRIVE Polska Sp.z.o.o. Tel. +48 42 293 00 00
Vendas ul. Techniczna 5 Fax +48 42 293 00 49
Serviço de assistência 92-518 Łódź http://www.sew-eurodrive.pl
sew@sew-eurodrive.pl
Serviço de as- Tel. +48 42 293 0030 Serviço de Assistência a 24-horas
sistência Fax +48 42 293 0043 Tel. +48 602 739 739 (+48 602 SEW SEW)
serwis@sew-eurodrive.pl

Portugal
Centro de montagem Coimbra SEW-EURODRIVE, LDA. Tel. +351 231 20 9670
Vendas Av. da Fonte Nova, n.º 86 Fax +351 231 20 3685
Serviço de assistência 3050-379 Mealhada http://www.sew-eurodrive.pt
infosew@sew-eurodrive.pt

Ruménia
Vendas Bucareste Sialco Trading SRL Tel. +40 21 230-1328
Serviço de assistência str. Brazilia nr. 36 Fax +40 21 230-7170
011783 Bucuresti sialco@sialco.ro

Rússia
Centro de montagem São Petersbur- ЗАО «СЕВ-ЕВРОДРАЙФ» Tel. +7 812 3332522 / +7 812 5357142
Vendas go а. я. 36 Fax +7 812 3332523
Serviço de assistência 195220 Санкт-Петербург http://www.sew-eurodrive.ru
sew@sew-eurodrive.ru

Zâmbia
representação: África do Sul
24745502/PT-BR – 08/2018

Suécia
Centro de montagem Jönköping SEW-EURODRIVE AB Tel. +46 36 34 42 00
Vendas Gnejsvägen 6-8 Fax +46 36 34 42 80
Serviço de assistência 553 03 Jönköping http://www.sew-eurodrive.se
Box 3100 S-550 03 Jönköping jonkoping@sew.se

246 Instruções de Operação – Motores CA


Lista de endereços
11
Suíça
Centro de montagem Basiléia Alfred lmhof A.G. Tel. +41 61 417 1717
Vendas Jurastrasse 10 Fax +41 61 417 1700
Serviço de assistência 4142 Münchenstein bei Basel http://www.imhof-sew.ch
info@imhof-sew.ch

Senegal
Vendas Dakar SENEMECA Tel. +221 338 494 770
Mécanique Générale Fax +221 338 494 771
Km 8, Route de Rufisque http://www.senemeca.com
B.P. 3251, Dakar senemeca@senemeca.sn

Sérvia
Vendas Belgrado DIPAR d.o.o. Tel. +381 11 347 3244 / +381 11 288 0393
Ustanicka 128a Fax +381 11 347 1337
PC Košum, IV floor office@dipar.rs
11000 Beograd

Singapura
Centro de montagem Singapura SEW-EURODRIVE PTE. LTD. Tel. +65 68621701
Vendas No 9, Tuas Drive 2 Fax +65 68612827
Serviço de assistência Jurong Industrial Estate http://www.sew-eurodrive.com.sg
Singapore 638644 sewsingapore@sew-eurodrive.com

Eslováquia
Vendas Bratislava SEW-Eurodrive SK s.r.o. Tel.+421 2 33595 202, 217, 201
Rybničná 40 Fax +421 2 33595 200
831 06 Bratislava http://www.sew-eurodrive.sk
sew@sew-eurodrive.sk
Košice SEW-Eurodrive SK s.r.o. Tel. +421 55 671 2245
Slovenská ulica 26 Fax +421 55 671 2254
040 01 Košice Celular +421 907 671 976
sew@sew-eurodrive.sk

Eslovénia
Vendas Celje Pakman - Pogonska Tehnika d.o.o. Tel. +386 3 490 83-20
Serviço de assistência UI. XIV. divizije 14 Fax +386 3 490 83-21
3000 Celje pakman@siol.net

Espanha
Centro de montagem Bilbao SEW-EURODRIVE ESPAÑA, S.L. Tel. +34 94 43184-70
Vendas Parque Tecnológico, Edificio, 302 http://www.sew-eurodrive.es
Serviço de assistência 48170 Zamudio (Vizcaya) sew.spain@sew-eurodrive.es

Sri Lanka
Vendas Colombo SM International (Pte) Ltd Tel. +94 1 2584887
254, Galle Raod Fax +94 1 2582981
Colombo 4, Sri Lanka

África do Sul
Centro de montagem Johannesburg SEW-EURODRIVE (PROPRIETARY) LIMITED Tel. +27 11 248-7000
Vendas Eurodrive House Fax +27 11 248-7289
Serviço de assistência Cnr. Adcock Ingram and Aerodrome Roads http://www.sew.co.za
Aeroton Ext. 2 info@sew.co.za
Johannesburg 2013
P.O.Box 90004
Bertsham 2013
Cidade do Ca- SEW-EURODRIVE (PROPRIETARY) LIMITED Tel. +27 21 552-9820
bo Rainbow Park Fax +27 21 552-9830
24745502/PT-BR – 08/2018

Cnr. Racecourse & Omuramba Road Telex 576 062


Montague Gardens bgriffiths@sew.co.za
Cape Town
P.O.Box 36556
Chempet 7442
Durban SEW-EURODRIVE (PROPRIETARY) LIMITED Tel. +27 31 902 3815
48 Prospecton Road Fax +27 31 902 3826
Isipingo cdejager@sew.co.za
Durban
P.O. Box 10433, Ashwood 3605

Instruções de Operação – Motores CA 247


Lista de endereços
11
África do Sul
Nelspruit SEW-EURODRIVE (PROPRIETARY) LIMITED Tel. +27 13 752-8007
7 Christie Crescent Fax +27 13 752-8008
Vintonia robermeyer@sew.co.za
P.O.Box 1942
Nelspruit 1200

Coreia do Sul
Centro de montagem Ansan SEW-EURODRIVE KOREA CO., LTD. Tel. +82 31 492-8051
Vendas 7, Dangjaengi-ro, Fax +82 31 492-8056
Serviço de assistência Danwon-gu, http://www.sew-eurodrive.kr
Ansan-si, Gyeonggi-do, Zip 425-839 master.korea@sew-eurodrive.com
Busan SEW-EURODRIVE KOREA CO., LTD. Tel. +82 51 832-0204
28, Noksansandan 262-ro 50beon-gil, Fax +82 51 832-0230
Gangseo-gu,
Busan, Zip 618-820

Suazilândia
Vendas Manzini C G Trading Co. (Pty) Ltd Tel. +268 2 518 6343
PO Box 2960 Fax +268 2 518 5033
Manzini M200 engineering@cgtrading.co.sz

Taiwan (R.O.C.)
Vendas Taipei Ting Shou Trading Co., Ltd. Tel. +886 2 27383535
6F-3, No. 267, Sec. 2 Fax +886 2 27368268
Tung Huw S. Road Telex 27 245
Taipei sewtwn@ms63.hinet.net
http://www.tingshou.com.tw
Nan Tou Ting Shou Trading Co., Ltd. Tel. +886 49 255353
No. 55 Kung Yeh N. Road Fax +886 49 257878
Industrial District sewtwn@ms63.hinet.net
Nan Tou 540 http://www.tingshou.com.tw

Tanzânia
Vendas Dar es Salaam SEW-EURODRIVE PTY LIMITED TANZANIA Tel. +255 0 22 277 5780
Plot 52, Regent Estate Fax +255 0 22 277 5788
PO Box 106274 http://www.sew-eurodrive.co.tz
Dar Es Salaam info@sew.co.tz

Tailândia
Centro de montagem Chonburi SEW-EURODRIVE (Thailand) Ltd. Tel. +66 38 454281
Vendas 700/456, Moo.7, Donhuaroh Fax +66 38 454288
Serviço de assistência Muang sewthailand@sew-eurodrive.com
Chonburi 20000

República Checa
Centro de montagem Hostivice SEW-EURODRIVE CZ s.r.o. Tel. +420 255 709 601
Vendas Floriánova 2459 Fax +420 235 350 613
Serviço de assistência 253 01 Hostivice http://www.sew-eurodrive.cz
sew@sew-eurodrive.cz
Drive Service +420 800 739 739 (800 SEW SEW) Serviço de assistência
Hotline / Ser- Tel. +420 255 709 632
viço de Assis- Fax +420 235 358 218
tência a 24-ho- servis@sew-eurodrive.cz
ras

Tunísia
Vendas Tunis T. M.S. Technic Marketing Service Tel. +216 79 40 88 77
24745502/PT-BR – 08/2018

Zone Industrielle Mghira 2 Fax +216 79 40 88 66


Lot No. 39 http://www.tms.com.tn
2082 Fouchana tms@tms.com.tn

Turquia
Centro de montagem Kocaeli-Gebze SEW-EURODRİVE Hareket Tel. +90 262 9991000 04
Vendas Sistemleri San. Ve TIC. Ltd. Sti Fax +90 262 9991009
Serviço de assistência Gebze Organize Sanayi Böl. 400 Sok No. 401 http://www.sew-eurodrive.com.tr
41480 Gebze Kocaeli sew@sew-eurodrive.com.tr

248 Instruções de Operação – Motores CA


Lista de endereços
11
Ucrânia
Centro de montagem Dnipropetrovsk ООО «СЕВ-Евродрайв» Tel. +380 56 370 3211
Vendas ул. Рабочая, 23-B, офис 409 Fax +380 56 372 2078
Serviço de assistência 49008 Днепр http://www.sew-eurodrive.ua
sew@sew-eurodrive.ua

Hungria
Vendas Budapeste SEW-EURODRIVE Kft. Tel. +36 1 437 06-58
Serviço de assistência Csillaghegyí út 13. Fax +36 1 437 06-50
1037 Budapest http://www.sew-eurodrive.hu
office@sew-eurodrive.hu

Uruguai
Centro de montagem Montevideo SEW-EURODRIVE Uruguay, S. A. Tel. +598 2 21181-89
Vendas Jose Serrato 3569 Esqina Corumbe Fax +598 2 21181-90
CP 12000 Montevideo sewuy@sew-eurodrive.com.uy

EUA
Fábrica de produção Região Sudes- SEW-EURODRIVE INC. Tel. +1 864 439-7537
Centro de montagem te 1295 Old Spartanburg Highway Fax Vendas +1 864 439-7830
Vendas P.O. Box 518 Fax Fábrica de produção +1 864 439-9948
Serviço de assistência Lyman, S.C. 29365 Fax Centro de montagem +1 864 439-0566
Fax Confidential/HR +1 864 949-5557
http://www.seweurodrive.com
cslyman@seweurodrive.com
Centro de montagem Região Nor- SEW-EURODRIVE INC. Tel. +1 856 467-2277
Vendas deste Pureland Ind. Complex Fax +1 856 845-3179
Serviço de assistência 2107 High Hill Road, P.O. Box 481 csbridgeport@seweurodrive.com
Bridgeport, New Jersey 08014
Região Centro- SEW-EURODRIVE INC. Tel. +1 937 335-0036
Oeste 2001 West Main Street Fax +1 937 332-0038
Troy, Ohio 45373 cstroy@seweurodrive.com
Região Sudo- SEW-EURODRIVE INC. Tel. +1 214 330-4824
este 3950 Platinum Way Fax +1 214 330-4724
Dallas, Texas 75237 csdallas@seweurodrive.com
Região Oeste SEW-EURODRIVE INC. Tel. +1 510 487-3560
30599 San Antonio St. Fax +1 510 487-6433
Hayward, CA 94544 cshayward@seweurodrive.com
Wellford SEW-EURODRIVE INC. Tel. +1 864 439-7537
148/150 Finch Rd. Fax +1 864 661 1167
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24745502/PT-BR – 08/2018

Bielorússia
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Instruções de Operação – Motores CA 249


Índice de palavras-chave

Índice de palavras-chave
Símbolos Combinações do retificador do freio..................  195
Conectar unidade de diagnóstico /DUB ..............  92
/DUB (Diagnostic Unit Brake) ............................  167
Conectar unidade de diagnóstico /DUE ............  172
/V, ventilação forçada ........................................  102
Conector ..............................................................  80
Numérico AB.., AD.., AM.., AK.., AC.., AS......................  85
2. ponta de eixo ...................................................  56 IS ....................................................................  80
ISU .................................................................  80
A Conector IS .........................................................  80
AB.., AD.., AM.., AK.., AC.., AS conectores ........  85 Conector ISU .......................................................  80
Adaptação do alívio manual HR/HF ............  52, 164 Conexão
Adaptar o alívio manual do freio HR/HF......  52, 164 Encoder ........................................................  108
Advertências Variantes ........................................................  27
Estrutura das ...................................................  7 Conexão do encoder .........................................  108
Estrutura das advertências relacionadas .........  6 Conexão do freio .................................................  88
Identificação na documentação........................  6 Conexão do motor ...............................................  70
Advertências específicas da seção .......................  6 Através da placa de bornes............................  71
Advertências integradas ........................................  7 Através de régua de bornes ...........................  86
AG7. ..................................................................  105 Através do conector .......................................  80
AH7. ..................................................................  105 Caixa de ligação.................................  71, 72, 73
Ajustar o entreferro Conector IS ....................................................  80
BE05 – 122...................................................  153 Conectores AB.., AD.., AM.., AK.., AC.., AS ..  85
Alteração do sentido de bloqueio ......................  180 Régua de bornes KC1....................................  87
Alteração do torque de frenagem Régua de bornes KCC ...................................  86
BE05 – 122...................................................  156 Conexão elétrica .................................................  13
Aquecimento de anticondensação Considerações especiais
/Hx ................................................................  109 Motores com elevado número de pólos .........  67
Armazenamento por longos períodos .................  32 Motores giromagneto .....................................  67
AS7....................................................................  105 Operação para-arranque................................  67
Aterramento.........................................................  63 Contatos comutáveis .........................................  110
Na caixa de ligação ........................................  62 Contra recuo......................................................  180
NF...................................................................  62 D
Avisos
Significado dos símbolos de perigo..................  7 Dados técnicos ..................................................  183
Encoder absoluto ASI...........................  208, 213
B Encoder absoluto SSI...................................  207
BE05 – 2............................................................  148 Encoders rotativos incrementais com eixo de
Bornes auxiliares, disposição ............................  238 conexão................................................  206, 212
Encoders rotativos incrementais com eixo ex-
24745502/PT-BR – 08/18

C pansivo .................................................  206, 212


Cabo do encoder ...............................................  109 Encoders rotativos incrementais com veio sólido
.....................................................................  211
Caixa de ligação
Dados técnicos do freio BE
Girar ...............................................................  41
Correntes de operação do freio BE..............  187
Colocação em operação ...................................  110
Denominação do tipo ..........................................  25
Indicações de segurança ...............................  14
Acessórios mecânicos....................................  26

250 Instruções de Operação – Motores CA


Índice de palavras-chave

Demais características adicionais ..................  28 DRK.. ...................................................................  68


Encoder ..........................................................  27 DUB (Diagnostic Unit Brake) ...............................  92
Identificação da temperatura..........................  26 E
Rolamento ......................................................  28
Sensor de temperatura e identificação da tem- EG7. ..................................................................  105
peratura ..........................................................  26 EH7. ..................................................................  105
Variantes de conexão.....................................  27 EI7. ....................................................................  228
Ventilação.......................................................  28 Elementos de acionamento, montagem ..............  36
Versões de saída ...........................................  26 EMC.....................................................................  63
Denominação do tipo DR.. Encoder .......................................................  27, 105
Condition Monitoring (Monitoração de Condição) AG7. .............................................................  105
.......................................................................  28 AH7. .............................................................  105
Descarte de resíduos ........................................  222 AS7...............................................................  105
Desgaste ...........................................................  115 Dados técnicos.............................................  205
Designação dos motores.....................................  25 EG7. .............................................................  105
Desmontagem EH7. .............................................................  105
Unidade de diagnóstico /DUE ......................  170 EI7. ...............................................................  106
Desmontagem de encoder de eixo oco.............  136 EI8. ...............................................................  106
Desmontar o encoder ES7...............................................................  105
.............  122, 124, 126, 128, 130, 131, 134, 136
Encoder adicional ..............................................  105
EG7. e AG7. .........................................  124, 126
Encoder de eixo oco............................................  40
EH7. e AH7. .................................................  128
Encoder integrado .............................................  106
ES7. e AS7...................................................  122
Encoder montado ..............................................  228
EV.., AV.. e XV. ....................................  130, 131
Entreferro ..........................................................  186
EV.., AV.. e XV.. ...................................  131, 134
Equipamentos, adicionais ...................................  97
EV.., AV.. e XV.A..........................................  130
ES7....................................................................  105
Desmontar o encoder absoluto .........  130, 131, 134
Esquema de ligação
Desmontar o encoder especial..........  130, 131, 134
BMP3.1.........................................................  234
Desmontar o encoder incremental ....  130, 131, 134
Esquemas de ligação ........................................  223
EV.., AV.. e XV.. ...................................  131, 134
BG.. ..............................................................  230
EV.., AV.. e XV.A..........................................  130
BGE..............................................................  230
Desmontar o encoder rotativo ...  122, 124, 126, 128
BS24.............................................................  230
EG7. e AG7. .........................................  124, 126
BSG..............................................................  230
EH7. e AH7. .................................................  128
BSR ..............................................................  232
ES7. e AS7...................................................  122
Ligação em estrela R13 ...............................  223
Disposição de bornes ........................................  238
Ligação em estrela R76 ...............................  225
Dispositivo de montagem ..............................  37, 39
Ligação em triângulo R13 ....................  223, 224
Encoder ..........................................................  37
TF .........................................................  226, 227
Niple de medição............................................  55
TH.........................................................  226, 227
24745502/PT-BR – 08/18

XH.A .............................................................  136


Estrutura
XV.........................................................  131, 134
DR..160 – 315, DRN132M – 315 com BE....  142
XV.A .............................................................  130
DR..160 – 180, DRN132M – 180 ...................  18
Dispositivo de montagem do encoder .................  39
DR..200 – 225, DRN200 – 225 ......................  19
Dispositivo de proteção do motor ........................  59
DR..250 – 280, DRN250 – 280 ......................  20
Dispositivo de relubrificação..............................  117
DR..315, DRN315 ..........................................  21
Documentos válidos ..............................................  8
DR..71 – 132, DRN71 – 132S, DR2..71 – 80.  17

Instruções de Operação – Motores CA 251


Índice de palavras-chave

DR..71 – 80, DRN63 – 80, DR2..63 – 80 com Indicações de segurança


BE.................................................................  140 Armazenamento .............................................  11
DR..90 – 132, DRN90 – 132S com BE ........  141 Conexão elétrica ............................................  13
DUB..............................................................  166 Instalação .......................................................  12
Motor ......................................  17, 18, 19, 20, 21 Observações preliminares................................  9
Motor com freio ............................  140, 141, 142 Utilização prevista ..........................................  10
Estrutura do motor...............................................  15 Informações
DR..160 – 180, DRN132M – 180 ...................  18 Identificação na documentação........................  6
DR..200 – 225, DRN200 – 225 ......................  19 Inspeção ............................................................  113
DR..250 – 280, DRN250 – 280 ......................  20 /DUB.............................................................  167
DR..315, DRN315 ..........................................  21 Inspeção do motor
DR..71 – 132, DRN71 – 132S, DR2..71 – 80.  17 DR..71 – 315, DRN80 – 315 ........................  138
Estrutura do motor com freio Inspeção do motor com freio
DR..160 – 315, DRN132M – 315 .................  142 DR.63 – 315, DRN80 – 315 .........................  143
DR..71 – 80, DRN63 – 80, DR2..63 – 80 .....  140 Instalação ......................................................  12, 34
DR..90 – 132, DRN90 – 132S ......................  141 Elétrica ...........................................................  58
F Em áreas úmidas ou locais abertos ...............  35
Mecânica ........................................................  30
Falhas no freio...................................................  220
Instalação elétrica ...............................................  58
Filtro de ar /LF .....................................................  54
Requisitos mínimos para os cabos do encoder
Fita de aquecimento ..........................................  109 .....................................................................  109
Fonte de alimentação comutada UWU51A .......  104 Instalação mecânica............................................  30
Freio Instruções
BE05 – 2.......................................................  148 Significado dos símbolos de perigo..................  7
BE05 – 20.....................................................  149 Intervalos de inspeção ......................................  115
BE120...........................................................  150 Intervalos de manutenção .................................  115
BE122...........................................................  151 Intervalos de relubrificação ...............................  118
BE30.............................................................  150 Intervalos para a inspeção e manutenção ........  115
BE32.............................................................  151 Irregularidades na operação com conversor de fre-
BE60.............................................................  150 quência.........................................................  221
BE62.............................................................  151 Irregularidades no motor ...................................  218
Correntes de operação do freio BE..............  187 Irregularidades operacionais .............................  217
Entreferro .....................................................  186 Isolamento, reforçado..........................................  60
Torques de frenagem ...................................  186
K
Trabalho de frenagem ..................................  186
Furos para água de condensação.......................  34 KTY84-130 ..........................................................  99

G L

Grupo alvo ...........................................................  10 LF


Filtro de ar ......................................................  54
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H
Ligação em estrela
Hx ......................................................................  109 R13...............................................................  223
I R76...............................................................  225
Ligação em triângulo
Identificação da temperatura PT100 .................  100 R13...............................................................  223
Identificação da temperatura PT1000 ...............  101 R72...............................................................  224

252 Instruções de Operação – Motores CA


Índice de palavras-chave

Lubrificação .......................................................  117 Opções


Lubrificação do rolamento .................................  117 Elétrica ...........................................................  97
M Operação
Indicações de segurança ...............................  14
Manutenção.......................................................  113 Operação com conversores de frequência .........  60
Marcas...................................................................  8 Operação para-arranque .....................................  67
Medição da resistência do freio.........................  194 Otimização do aterramento .................................  63
Medição da resistência freios ............................  191
P
Mensagem de status da unidade de avaliação .  179
Mensagens de status óticas ..............................  106 Palavras de aviso nas advertências ......................  6
Montagem ...........................................................  34 Pés do motor
Dispositivo de montagem de encoder XH.A...  40 Adaptar/modificar os pés do motor ................  44
Niple de medição............................................  55 Placa de bornes ..................................................  71
Tolerâncias.....................................................  36 Plaqueta de identificação ....................................  22
Montagem direta .................................................  49 Posições da caixa de ligação ............................  238
Montagem do motor ............................................  49 Prensa cabos
Montagem do redutor ..........................................  49 NPT ................................................................  43
Montagem, condições .........................................  30 Projeto especial ...................................................  30
Montar XH.A ........................................................  40 Proteção do motor .....................................  226, 227
Motor TF .........................................................  226, 227
Conexão .........................................................  70 TH.........................................................  226, 227
Conexão através da placa de bornes.............  71 PT100 ................................................................  100
Conexão através de régua de bornes ............  86 PT1000 ..............................................................  101
Conexão através do conector ........................  80 R
Instalação .......................................................  34
Secar ..............................................................  32 Régua de bornes .................................................  86
Motor monofásico ................................................  68 KC1 ................................................................  87
Motor monofásico DRK KCC................................................................  86
Operação S1 ................................................  216 Régua de bornes KC1 .........................................  87
Motor monofásico DRK... Régua de bornes KCC ........................................  86
Esquema de ligação.....................................  237 Reivindicação de direitos de garantia ...................  8
Motores com elevado número de pólos ..............  67 Relubrificação....................................................  117
Motores giromagneto ..........................................  67 Requisitos mínimos para os cabos do encoder  109
Requisitos para os cabos do encoder ...............  109
N
Resistência do isolamento ..................................  32
Niple de medição, dispositivo de montagem .......  55 Resistências ......................................................  191
Nomes dos produtos .............................................  8 Rolamento
Nota sobre os direitos autorais..............................  8 Reforçado.............................................  111, 118
Notas de instalação Rolamento reforçado .................................  111, 118
24745502/PT-BR – 08/18

Encoder ........................................................  108 Rolamentos .......................................................  201


Número de série ..................................................  24 RS .....................................................................  180
O S
Opcionais ............................................................  26 Secar
Mecânica ........................................................  52 Motor ..............................................................  32
Segunda ponta de eixo .......................................  56

Instruções de Operação – Motores CA 253


Índice de palavras-chave

Sensor de temperatura KTY84-130 ....................  99 TH........................................................  98, 226, 227


Sensor de temperatura TF ..................................  97 Tolerâncias de instalação....................................  36
SEW Service .....................................................  222 Torques de frenagem ........................................  186
Símbolos de perigo Trabalho de frenagem .......................................  186
Significado........................................................  7 Trabalhos preliminares para a manutenção de mo-
Sistema de controle do freio........................  59, 195 tores e freios.................................................  119
BG.. ..............................................................  230 Transformador de isolamento .............................  32
BGE..............................................................  230 Transporte ...........................................................  11
BMP3.1.........................................................  234 Troca da mola do freio
BSG..............................................................  230 BE05 – 122...................................................  157
BSR ..............................................................  232 Troca de corpo de bobina
BUR..............................................................  230 BE05 – 122...................................................  158
Caixa de ligação do motor............................  197 Troca de freio
Conectar.........................................................  88 DR.71 – 80, DRN80, DR2..80 ......................  160
Painel elétrico...............................................  199 U
Substituição do disco do freio
Unidade de diagnóstico /DUE ...........................  171
BE05 – 122...................................................  155
Utilização prevista ...............................................  10
T
V
Tabela de lubrificantes ......................................  203
Variantes
Tampa de proteção .............................................  56
Visão geral .....................................................  26
Tensões de impulso ............................................  60
Ventilação forçada
Termostato do enrolamento TH ..........................  98
Esquema de ligações ...................................  235
TF ........................................................  97, 226, 227
Ventilação forçada /V ........................................  102

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254 Instruções de Operação – Motores CA


SEW-EURODRIVE—Driving the world

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Engenharia dos acionamentos \ Automação dos acionamentos \ Integração no sistema \ Serviços *25803565_0418*

Instruções de Montagem e
Operação

Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7,


SPIROPLAN® W

Edição 04/2018 25803565/PT


SEW-EURODRIVE—Driving the world
Índice

Índice
1 Informações gerais...................................................................................................................   5
1.1 Utilização da documentação........................................................................................... 5
1.2 Estrutura das advertências ............................................................................................. 5
1.3 Direito a reclamação em caso de defeitos...................................................................... 6
1.4 Exclusão da responsabilidade ........................................................................................ 7
1.5 Nomes dos produtos e marcas ....................................................................................... 7
1.6 Informação sobre direitos de autor ................................................................................. 7

2 Informações de segurança ......................................................................................................   8


2.1 Notas preliminares .......................................................................................................... 8
2.2 Deveres da entidade operadora ..................................................................................... 8
2.3 Grupo-alvo ...................................................................................................................... 8
2.4 Utilização correta ............................................................................................................ 9
2.5 Transporte/Armazenamento ........................................................................................... 9
2.6 Instalação/montagem.................................................................................................... 10
2.7 Colocação em funcionamento/Operação...................................................................... 10
2.8 Inspeção/Manutenção................................................................................................... 10

3 Estrutura do redutor...............................................................................................................   11


3.1 Estrutura geral dos redutores de engrenagens helicoidais R..07 – R..167 .................. 11
3.2 Estrutura geral dos redutores de veios paralelos F..27 – F..157 .................................. 12
3.3 Estrutura geral do redutor cónico K..19/K..29............................................................... 13
3.4 Estrutura geral do redutor cónico K..39/K..49............................................................... 15
3.5 Estrutura geral do redutor cónico K..37 – K..187.......................................................... 16
3.6 Estrutura geral dos redutores de parafuso sem-fim S..37 – S..97................................ 17
3.7 Estrutura geral do redutor SPIROPLAN® W..10 – W..30  ............................................. 18
3.8 Estrutura geral do redutor SPIROPLAN® W..37 – W..47  ............................................. 19
3.9 Chapa de características/designação da unidade ........................................................ 20
3.10 Versões e opções – redutores R, F, K, S, W ................................................................ 23

4 Instalação mecânica...............................................................................................................   27


4.1 Pré-requisitos para a montagem................................................................................... 27
4.2 Instalação do redutor .................................................................................................... 29
4.3 Redutor com veio sólido ............................................................................................... 38
4.4 Braços de binário em redutores de veio oco ................................................................ 40
4.5 Montar o redutor de veio oco estriado .......................................................................... 45
4.6 Redutor de veio oco com escatel.................................................................................. 46
4.7 Redutor de veio oco com disco de aperto .................................................................... 51
4.8 Redutor de veio oco com TorqLOC® ............................................................................ 54
4.9 Montagem da tampa de proteção ................................................................................. 67
25803565/PT – 04/2018

4.10 Acoplamento de adaptador AM .................................................................................... 69


4.11 Acoplamento de adaptador AQ..................................................................................... 74
4.12 Adaptador EWH ............................................................................................................ 77
4.13 Tampa com veio de entrada AD ................................................................................... 80
4.14 Montagem direta de um motor num redutor ................................................................. 85
4.15 Equipamento adicional.................................................................................................. 88

Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W 3
Índice

5 Colocação em funcionamento.............................................................................................   102


5.1 Moto-redutores operados por conversor..................................................................... 102
5.2 Verificação do nível do óleo........................................................................................ 102
5.3 Pseudo-fuga em juntas do veio .................................................................................. 103
5.4 Redutores sem-fim e redutores SPIROPLAN® W ...................................................... 104
5.5 Redutores helicoidais/redutores de veios paralelos/redutores cónicos ...................... 105
5.6 Redutores com antirretorno ........................................................................................ 106
5.7 Componentes em elastómero com borracha de flúor................................................. 107

6 Inspeção/Manutenção ..........................................................................................................   109


6.1 Componentes de desgaste ......................................................................................... 111
6.2 Períodos de inspeção/manutenção ............................................................................ 113
6.3 Períodos de substituição do lubrificante ..................................................................... 114
6.4 Manutenção de adaptadores AL/AM/AQ./EWH.......................................................... 114
6.5 Tampa de entrada AD................................................................................................. 115
6.6 Trabalhos de inspeção e de manutenção no redutor ................................................. 116

7 Posições de montagem .......................................................................................................   132


7.1 Denominação das posições de montagem................................................................. 132
7.2 Perdas por agitação do óleo e avaliação térmica ....................................................... 133
7.3 Alteração da posição de montagem ........................................................................... 133
7.4 Posição de montagem universal M0........................................................................... 134
7.5 Posição de montagem MX.......................................................................................... 134
7.6 Páginas de posições de montagem............................................................................ 135

8 Informação técnica ...............................................................................................................   170


8.1 Armazenamento prolongado....................................................................................... 170
8.2 Lubrificantes................................................................................................................ 172

9 Falhas operacionais e solução ...........................................................................................   191


9.1 Redutores ................................................................................................................... 192
9.2 Adaptadores AM/AQ./AL/EWH ................................................................................... 193
9.3 Tampa com veio de entrada AD ................................................................................. 193
9.4 Serviço de apoio a clientes ......................................................................................... 195
9.5 Reciclagem ................................................................................................................. 195

10 Lista dos endereços .............................................................................................................   196

Índice remissivo ...................................................................................................................   207


25803565/PT – 04/2018

4 Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W
Informações gerais
Utilização da documentação 1
1 Informações gerais
1.1 Utilização da documentação
A presente versão da documentação corresponde à forma original.
Esta documentação é parte integrante do produto. A documentação destina-se a to-
das as pessoas encarregadas da montagem, instalação, colocação em funcionamen-
to e assistência do produto.
Esta documentação deverá estar sempre acessível e legível. Assegure-se de que to-
das as pessoas responsáveis pelo sistema e pela sua operação, bem como todas as
pessoas que trabalham sob sua própria responsabilidade com o produto, leram e
compreenderam toda a documentação. Em caso de dúvidas ou necessidade de infor-
mações adicionais, contacte a SEW‑EURODRIVE.

1.2 Estrutura das advertências


1.2.1 Significado das palavras do sinal
A tabela seguinte mostra a subdivisão e o significado das palavras-sinal das adver-
tências.

Palavra-sinal Significado Consequências em caso de não


observação
 PERIGO Perigo iminente Morte ou ferimentos graves
 AVISO Situação eventualmente perigosa Morte ou ferimentos graves
 CUIDADO Situação eventualmente perigosa Ferimentos ligeiros
ATENÇÃO Eventuais danos materiais Danos no produto ou no ambiente
NOTA Nota ou conselho útil: facilita o ma-
nuseamento do produto

1.2.2 Estrutura das advertências específicas a determinados capítulos


As advertências específicas a determinados capítulos aplicam-se não apenas a uma
determinada ação, mas também a várias ações dentro de um assunto específico. Os
símbolos de perigo utilizados advertem para um perigo geral ou específico.
Exemplo da estrutura formal de uma advertência específica a determinado capítulo:

PALAVRA-SINAL!
Tipo e fonte do perigo.
Possível(eis) consequência(s) se não observado.
• Medida(s) a tomar para evitar o perigo.
25803565/PT – 04/2018

Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W 5
Informações gerais
1 Direito a reclamação em caso de defeitos

Significado dos símbolos de perigo


Os símbolos de perigo que se encontram nas advertências têm o seguinte significado:

Símbolo de perigo Significado


Ponto de perigo geral

Aviso de tensão elétrica perigosa

Aviso de superfícies quentes

Aviso de perigo de esmagamento

Aviso de carga suspensa

Aviso de arranque automático

1.2.3 Estrutura das advertências integradas


As advertências integradas estão diretamente integradas na instrução de ação antes
do passo que representa um eventual perigo.
Exemplo da estrutura formal de uma advertência integrada:
  PALAVRA-SINAL! Tipo e fonte do perigo. Possível(eis) consequência(s) se não
observado. Medida(s) a tomar para evitar o perigo.

1.3 Direito a reclamação em caso de defeitos


Siga as instruções apresentadas na documentação! Para uma operação sem falhas e
para manter o direito a reclamação em caso de defeitos é necessário seguir estas ins-
truções. Por isso, leia atentamente a documentação antes de trabalhar com o produ-
to!
25803565/PT – 04/2018

6 Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W
Informações gerais
Exclusão da responsabilidade 1
1.4 Exclusão da responsabilidade
É fundamental observar as informações nesta documentação. Isto é a condição fun-
damental para uma operação segura. Apenas sob estas condições é possível aos
produtos alcançar as características de produto adequadas e o rendimento especifi-
cado. A SEW-EURODRIVE não assume qualquer responsabilidade por ferimentos ou
danos materiais resultantes da não observação das informações contidas no manual
de operação. Nestes casos, a SEW-EURODRIVE exclui qualquer responsabilidade
relativa a defeitos materiais.

1.5 Nomes dos produtos e marcas


Os nomes de produtos mencionados nesta documentação são marcas comerciais ou
marcas registadas dos respetivos proprietários.

1.6 Informação sobre direitos de autor


© 2018 SEW‑EURODRIVE. Todos os direitos reservados. É proibida qualquer repro-
dução, adaptação, distribuição ou outro tipo de utilização, total ou parcial.
25803565/PT – 04/2018

Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W 7
Informações de segurança
2 Notas preliminares

2 Informações de segurança
2.1 Notas preliminares
As seguintes informações de segurança básicas visam evitar ferimentos e danos ma-
teriais e referem-se essencialmente à utilização dos produtos aqui documentados. Se
utilizar outros componentes, tenha igualmente em consideração as respetivas infor-
mações de segurança e de advertência.

2.2 Deveres da entidade operadora


Enquanto entidade operadora, certifique-se de que as informações de segurança bá-
sicas são consideradas e respeitadas. Assegure-se de que todas as pessoas respon-
sáveis pelo sistema e pela sua operação, bem como todas as pessoas que trabalham
sob sua própria responsabilidade com o produto, leram e compreenderam toda a do-
cumentação.
Enquanto entidade operadora, certifique-se de que todos os trabalhos indicados de
seguida são efetuados por pessoal especializado qualificado:
• Montagem e instalação
• Instalação e ligação
• Colocação em funcionamento
• Manutenção e reparação
• Colocação fora de serviço
• Desmontagem
Certifique-se de que todos aqueles que trabalham com o produto têm em considera-
ção os seguintes regulamentos, disposições, documentos e indicações:
• Regulamentos nacionais e regionais relativos à segurança e prevenção de aciden-
tes
• Sinais de aviso e de segurança instalados no produto
• Todos os outros documentos do projeto, instruções de instalação e colocação em
funcionamento e esquemas de ligações
• Não montar, instalar ou colocar em funcionamento produtos danificados
• Todas as especificações e disposições relativas ao sistema
Assegure-se de que os sistemas nos quais o produto está instalado estão equipados
com dispositivos de monitorização e proteção adicionais. Para o efeito, tenha em con-
sideração as disposições de segurança e as leis sobre equipamento técnico, bem co-
mo os regulamentos relativos à prevenção de acidentes em vigor.

2.3 Grupo-alvo
25803565/PT – 04/2018

Pessoal qualifica- Os trabalhos mecânicos só podem ser realizados por um técnico com formação ade-
do para trabalhos quada. No âmbito da presente documentação, considera-se pessoal qualificado todas
mecânicos as pessoas familiarizadas com a montagem, a instalação mecânica, a eliminação de
falhas e a manutenção do produto que possuem as seguintes qualificações:
• Qualificação na área da mecânica de acordo com os regulamentos nacionais apli-
cáveis
• Conhecimento desta documentação

8 Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W
Informações de segurança
Utilização correta 2
Pessoal qualifica- Os trabalhos eletrotécnicos só podem ser realizados por um eletricista com formação
do para trabalhos adequada. No âmbito da presente documentação, são considerados eletricistas quali-
eletrotécnicos ficados todas as pessoas familiarizadas com a instalação elétrica, colocação em fun-
cionamento, eliminação de falhas e manutenção do produto, que possuem as seguin-
tes qualificações:
• Qualificação na área da eletrotécnica de acordo com os regulamentos nacionais
aplicáveis
• Conhecimento desta documentação
Qualificação adici- Estas pessoas têm, além disso, de estar familiarizadas com as prescrições de segu-
onal rança e leis em vigor, bem como com as outras normas, diretivas e regulamentos cita-
dos nesta documentação. As pessoas responsáveis por este trabalho devem ter rece-
bido a autorização expressa para efetuar os trabalhos de colocação em operação,
programação, parametrização, marcação e ligação à terra de unidades, sistemas e
circuitos de acordo com os padrões da tecnologia de segurança.
Pessoal instruído Todos os restantes trabalhos relativos ao transporte, armazenamento, operação e re-
ciclagem só podem ser realizados por pessoal devidamente instruído para o efeito.
Essas instruções têm de habilitar o pessoal a executar as tarefas e os passos de tra-
balho necessários de forma segura e correta.

2.4 Utilização correta


O produto destina-se à utilização em instalações industriais e comerciais.
Quando instalado em sistemas elétricos ou máquinas, a sua colocação em funciona-
mento é proibida até que se garanta que a máquina cumpre os regulamentos e as di-
retivas locais aplicáveis. No espaço europeu, aplicam-se, por exemplo, a diretiva má-
quinas 2006/42/CE e a diretiva CEM 2014/30/UE.
É proibida a utilização em áreas com perigo de explosão, a menos que expressamen-
te autorizado.

2.5 Transporte/Armazenamento
No ato da entrega, inspecione imediatamente o material e verifique se existem danos
de transporte. Em caso afirmativo, informe imediatamente a transportadora. Se o pro-
duto estiver danificado, a respetiva montagem, instalação ou colocação em funciona-
mento não são permitidas.
Observe as informações sobre armazenamento respeitantes às condições climatéri-
cas no capítulo "Condições de armazenamento" (→ 2 170).
A temperatura de armazenamento permitida é de -30 °C até +50 °C.
Caso não pretenda instalar o produto imediatamente, este deve ser armazenado num
local seco e sem poeiras. Pode armazenar o produto até 9 meses sem necessidade
de tomar medidas especiais antes da colocação em funcionamento. Não armazene o
produto ao ar livre.
25803565/PT – 04/2018

Os olhais fornecidos estão em conformidade com a norma DIN 580. Cumpra as car-


gas e as especificações nelas indicadas. Neste caso, o ângulo de tração não deve ex-
ceder 45°, em conformidade com a norma DIN 580.
Os olhais de suspensão foram concebidos exclusivamente para a massa do produto.
Não instale nenhuma carga adicional. Se o produto tiver instalados vários olhais de
suspensão ou olhais, todos os olhais de suspensão ou olhais devem ser utilizados
para o transporte. Aperte firmemente os olhais de suspensão.

Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W 9
Informações de segurança
2 Instalação/montagem

Os redutores K..167 e K..187 não possuem olhais de suspensão e são fornecidos


sem olhais. Como alternativa, utilize meios de fixação adequados.
Utilize equipamentos de transporte apropriados e devidamente dimensionados, que
possam ser utilizados novamente para transporte.

2.6 Instalação/montagem
Certifique-se de que a instalação e o arrefecimento do produto são levados a cabo de
acordo com os regulamentos indicados na presente documentação.
Proteja o produto de esforços mecânicos intensos. O produto e os componentes
acessórios não podem sobressair para as áreas de passagem nem para os percursos
de deslocação. Em particular, garanta que os componentes não sejam deformados
durante o transporte e o manuseamento. Previna danos mecânicos nos componentes
elétricos.
As seguintes utilizações são proibidas, a menos que tenham sido tomadas medidas
expressas para as tornar possíveis:
• A utilização em aplicações sujeitas a vibrações mecânicas e excessos de carga
que vão para além dos requisitos da EN 61800-5-1
• Utilização em ambientes expostos a substâncias nocivas como óleos, ácidos, ga-
ses, vapores, pós, radiações, etc.
Observe o perigo devido a redundância estática! Os redutores com caixa de base (p.
ex., KA19/29B, KA127/157B ou FA127/157B) não podem ser fixados simultaneamen-
te através do braço de binário e da placa de base. Do mesmo modo, os motorreduto-
res não podem ser fixados simultaneamente à placa de base do redutor (p. ex.,
KA19/29B, KA127/157B ou FA127/157B, redutor R com motor com montagem por
pés) e à placa de base do motor.

2.7 Colocação em funcionamento/Operação


Verifique o nível do óleo antes da colocação em funcionamento, de acordo com as in-
formações apresentadas no capítulo "Inspeção/Manutenção" (→ 2 109).
Verifique se o sentido de rotação está correto no estado desacoplado. Escute e veri-
fique se existem ruídos anormais à medida que o veio roda.
Fixe as chavetas durante a operação de ensaio sem elementos de saída.
Não desligue os dispositivos de proteção e de monitorização, nem mesmo durante a
operação de ensaio.
Desligue o motorredutor sempre que existirem suspeitas sobre alterações na opera-
ção normal (p. ex., aumento de temperaturas, ruídos invulgares, vibrações). Determi-
ne a causa. Se necessário, contacte a SEW‑EURODRIVE.
25803565/PT – 04/2018

2.8 Inspeção/Manutenção
Respeite as notas apresentadas no capítulo "Inspeção/Manutenção" (→ 2 109).

10 Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W
Estrutura do redutor
Estrutura geral dos redutores de engrenagens helicoidais R..07 – R..167 3
3 Estrutura do redutor

NOTA
As figuras seguintes representam diagramas de bloco. Estas figuras servem apenas
de referência como complemento às listas de peças sobressalentes. De acordo com
o tamanho e a versão do redutor, podem existir algumas diferenças!

3.1 Estrutura geral dos redutores de engrenagens helicoidais R..07 – R..167


[59]
[20]
[24]
[515] [101]
[516]
[517] [100]
[47] [1]
[102]
[2] [45]
[59]
[43]
[181]
[42] [3]
[41]
[6] [25]
[88]
[22]
[11] [17]
[12]
[9]
[19]
[521]
[522]
[8] [7] [523]

[59]
[31] [30]
[32]

[34] [4]
[5]
[37]
[506]
[39] [507]
[131] [508]
18014398528676235

[1] Pinhão [19] Chaveta [42] Rolamento [507] Espaçador


[2] Roda dentada [20] Válvula de respiro [43] Chaveta [508] Espaçador
[3] Veio pinhão [22] Cárter do redutor [45] Rolamento [515] Espaçador
[4] Roda dentada [24] Olhal [47] Anel de retenção [516] Espaçador
[5] Veio pinhão [25] Rolamento [59] Bujão [517] Espaçador
[6] Roda dentada [30] Rolamento [88] Anel de retenção [521] Espaçador
[7] Veio de saída [31] Chaveta [100] Tampa de inspeção [522] Espaçador
[8] Chaveta [32] Tubo distanciador [101] Parafuso sextavado [523] Espaçador
25803565/PT – 04/2018

[9] Retentor de óleo radial [34] Rolamento [102] Retentor


[11] Rolamento [37] Rolamento [131] Tampa de fecho
[12] Anel de retenção [39] Anel de retenção [181] Tampa de fecho
[17] Tubo distanciador [41] Anel de retenção [506] Espaçador

Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W 11
Estrutura do redutor
3 Estrutura geral dos redutores de veios paralelos F..27 – F..157

3.2 Estrutura geral dos redutores de veios paralelos F..27 – F..157

[2] [45] [20]


[515] [59]
[516] [43] [22] [1]
[517]
[3]
[41] [42]
[181] [161]
[4] [30]
[32] [59]
[31]
[5]
[506] [37]
[507] [39] [183] [165]
[131] [508]

[160]
[19]

[102]
[88]
[94]
[25] [521] [100]
[92] [522]
[93]
[91] [523] [101]
[7]
[59]

[17]
[6]
[9]
[11]
[81]

[14]
[16]

9007199274039051

[1] Pinhão [22] Cárter do redutor [91] Anel de retenção [506] Espaçador
[2] Roda dentada [25] Rolamento [92] Disco [507] Espaçador
[3] Veio pinhão [30] Rolamento [93] Anel de pressão [508] Espaçador
[4] Roda dentada [31] Chaveta [94] Parafuso sextavado [515] Espaçador
[5] Veio pinhão [32] Tubo distanciador [100] Tampa de inspeção [516] Espaçador
[6] Roda dentada [37] Rolamento [101] Parafuso sextavado [517] Espaçador
[7] Veio oco [39] Anel de retenção [102] Retentor [521] Espaçador
[9] Retentor de óleo radial [41] Anel de retenção [131] Tampa de fecho [522] Espaçador
[11] Rolamento [42] Rolamento [160] Bujão [523] Espaçador
[14] Parafuso sextavado [43] Chaveta [161] Tampa de fecho
[16] Flange de saída [45] Rolamento [165] Bujão
[17] Tubo distanciador [59] Bujão [181] Tampa de fecho
[19] Chaveta [81] Anel de blindagem [183] Retentor de óleo radial
[20] Válvula de respiro [88] Anel de retenção
25803565/PT – 04/2018

12 Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W
Estrutura do redutor
Estrutura geral do redutor cónico K..19/K..29 3
3.3 Estrutura geral do redutor cónico K..19/K..29
[95]
[94]
[93]
[92]
[91]
[183]
[521]
[522] [88]
[523]
[25]
[6]

[19]
[7]

[518] [11]
[519]
[520]
[12]
[9]
[159]
[168]

[20]

[59] [538]
[22] [537]
[167] [44] [536]
[1]
[26]
[36] [43] [5]
[48] [532]
[193] [531]
[42] [530]
[141]
[45]

[163]
[2] [115]
9007206676351499
25803565/PT – 04/2018

Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W 13
Estrutura do redutor
3 Estrutura geral do redutor cónico K..19/K..29

[1] Pinhão [26] Cárter do estágio pri- [94] Parafuso sextavado [520] Espaçador
mário
[2] Roda [36] Perno roscado [95] Chapéu de proteção [521] Espaçador
[5] Veio pinhão [42] Rolamento de rolos [115] Anel de retenção [522] Espaçador
cónicos
[6] Roda [43] Chaveta [141] Bucha [523] Espaçador
[7] Veio oco [44] Retentor [159] Tampão [530] Espaçador
[9] Retentor [45] Rolamento de rolos [163] Anel de encosto [531] Espaçador
cónicos
[11] Rolamentos [50] Conjunto de engrena- [167] Tampão [532] Espaçador
gens cónicas
[12] Anel de retenção [59] Bujão [168] Chapéu de proteção [536] Espaçador
[19] Chaveta [88] Anel de retenção [183] Retentor [537] Espaçador
[20] Respiro [91] Anel de retenção [193] Tampão [538] Espaçador
[22] Cárter do redutor [92] Disco [518] Espaçador
[25] Rolamento de es- [93] Anel de pressão [519] Espaçador
feras

25803565/PT – 04/2018

14 Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W
Estrutura do redutor
Estrutura geral do redutor cónico K..39/K..49 3
3.4 Estrutura geral do redutor cónico K..39/K..49
[521] [89]
[522] [88]
[523]
[6] [25]

[7]

[518]
[17]
[519] [11]
[520]
[12] [19]
[101]
[10]
[9] [8]

[20]

[100]
[102] [5]
[48] [1]
[45]

[43]
[59]
[22] [536]
[537] [42]
[538]
[113]
[2]
14457456395

[1] Pinhão [12] Anel de retenção [48] Anel de encosto [518] Espaçador
[2] Roda dentada [17] Tubo distanciador [50] Conjunto de engrena- [519] Espaçador
gens cónicas
[5] Veio pinhão [19] Chaveta [59] Bujão [520] Espaçador
[6] Roda dentada [20] Válvula de respiro [88] Anel de retenção [521] Espaçador
[7] Veio oco [22] Cárter do redutor [89] Tampa de fecho [522] Espaçador
[8] Chaveta [25] Rolamento de esferas [100] Tampa de inspeção [523] Espaçador
[9] Retentor de óleo radial [42] Rolamento de rolos có- [101] Parafuso sextavado [536] Espaçador
nicos
[10] Retentor de óleo radial [43] Chaveta [102] Retentor [537] Espaçador
[11] Rolamento de esferas [45] Rolamento de rolos có- [113] Porca ranhurada [538] Espaçador
nicos
25803565/PT – 04/2018

Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W 15
Estrutura do redutor
3 Estrutura geral do redutor cónico K..37 – K..187

3.5 Estrutura geral do redutor cónico K..37 – K..187

[100] [102]

[3] [20]
[536]
[43] [537] [533] [59]
[538] [534] [22]
[535]
[45] [2]
[114]

[101]
[113]
[42] [119] [59]

[116]
[523] [89] [59]
[522]
[521][88]
[25]
[84] [1]
[19]

[7] [59]
[8]

[6] [59]

[83] [17]

[11]
[12]
[9] [161]
[132]
[133]
[31]
[30] [542]
[543]
[135] [544]
[4]
[5]
[131] [37]
[506]
[507]
[137] [508]
[39]

9007199274042123

[1] Pinhão [25] Rolamento [102] Retentor [522] Espaçador


[2] Roda dentada [30] Rolamento [113] Porca ranhurada [523] Espaçador
[3] Veio pinhão [31] Chaveta [114] Anilha dentada [533] Espaçador
[4] Roda dentada [37] Rolamento [116] Rosca de retenção [534] Espaçador
[5] Veio pinhão [39] Anel de retenção [119] Tubo distanciador [535] Espaçador
[6] Roda dentada [42] Rolamento [131] Tampa de fecho [536] Espaçador
[7] Veio de saída [43] Chaveta [132] Anel de retenção [537] Espaçador
25803565/PT – 04/2018

[8] Chaveta [45] Rolamento [133] Anel de encosto [538] Espaçador


[9] Retentor de óleo radial [59] Bujão [135] Anel de blindagem [542] Espaçador
[11] Rolamento [83] Anel de blindagem [137] Anel de encosto [543] Espaçador
[12] Anel de retenção [84] Anel de blindagem [161] Tampa de fecho [544] Espaçador
[17] Tubo distanciador [88] Anel de retenção [506] Espaçador
[19] Chaveta [89] Tampa de fecho [507] Espaçador
[20] Válvula de respiro [100] Tampa de inspeção [508] Espaçador
[22] Cárter do redutor [101] Parafuso sextavado [521] Espaçador

16 Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W
Estrutura do redutor
Estrutura geral dos redutores de parafuso sem-fim S..37 – S..97 3
3.6 Estrutura geral dos redutores de parafuso sem-fim S..37 – S..97

[59]
[101] [20]

[506] [100]
[131] [507]
[39] [137]
[37] [102]
[22]
[5]
[31] [30] [2] [61] [59]

[1]

[19]

[89]
[59]
[523] [88]
[25] [522]
[521]

[7]

[6]
[11]
[520]
[12] [519]
[518]
[9]

18014398528786187

[1] Pinhão [20] Respiro [88] Anel de retenção [518] Espaçador


[2] Roda [22] Cárter do redutor [89] Tampa de fecho [519] Espaçador
[5] Parafuso sem-fim [25] Rolamentos [100] Tampa de inspeção [520] Espaçador
[6] Roda de coroa [30] Rolamentos [101] Parafuso sextavado [521] Espaçador
[7] Veio de saída [31] Chaveta [102] Retentor [522] Espaçador
[9] Retentor [37] Rolamentos [131] Tampa de fecho [523] Espaçador
[11] Rolamentos [39] Anel de retenção [137] Anel de encosto
[12] Anel de retenção [59] Bujão [506] Espaçador
[19] Chaveta [61] Anel de retenção [507] Espaçador
25803565/PT – 04/2018

Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W 17
Estrutura do redutor
3 Estrutura geral do redutor SPIROPLAN® W..10 – W..30

Estrutura
geral do
redutor
SPIROPLA
N® W..10 –
 W..30

3.7 Estrutura geral do redutor SPIROPLAN® W..10 – W..30

[100] [101]

[65]
[66]
[102] [68]
[71] [143]
[72]
[1]
[22]

[89]
[88]
[521]
[522]
[523]
[25]

[6]

[19] [250]
[251]
[17]
[8]
[7]

[11]

[518]
[519]
[12] [520]
[9]

9007199274048267

[1] Pinhão [19] Chaveta [88] Anel de retenção [518] Espaçador


[6] Roda dentada [22] Cárter do redutor [89] Tampa de fecho [519] Espaçador
[7] Veio de saída [25] Rolamento [100] Tampa de inspeção [520] Espaçador
[8] Chaveta [65] Retentor de óleo radial [101] Parafuso sextavado [521] Espaçador
[9] Retentor de óleo radial [66] Rolamento [102] Retentor [522] Espaçador
[11] Rolamento [68] Anel de retenção [143] Anel de encosto [523] Espaçador
[12] Anel de retenção [71] Anel de encosto [250] Anel de retenção
[17] Tubo distanciador [72] Anel de retenção [251] Anel de retenção
25803565/PT – 04/2018

18 Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W
Estrutura do redutor
Estrutura geral do redutor SPIROPLAN® W..37 – W..47 3
Estrutura
geral do
redutor
SPIROPLA
N® W..37 –
 W..47

3.8 Estrutura geral do redutor SPIROPLAN® W..37 – W..47

[521]
[89]
[522]
[523] [88]

[6] [25]

[22]

[19]
[7]

[8]
[59] [5]
[518] [33]
[519] [11]
[520] [32]
[12]
[9] [59]
[44] [133] [1]
[506] [37]
[5]
[31]
[30]
[137]
[2]

[61]
[26] [36]

18014399115354379

[1] Pinhão [22] Cárter do redutor [59] Bujão [521] Espaçador


[2] Roda dentada [25] Rolamento de esfe- [61] Anel de retenção [522] Espaçador
ras
[5] Veio pinhão [26] Cárter do estágio pri- [88] Anel de retenção [523] Espaçador
mário
[6] Roda dentada [30] Rolamento de esfe- [89] Tampa de fecho
ras
[7] Veio de saída [31] Chaveta [133] Espaçador
[8] Chaveta [32] Tubo distanciador [137] Espaçador
[9] Retentor de óleo radial [33] Anel de retenção [506] Espaçador
[11] Rolamento de esferas [36] Parafuso sextavado [518] Espaçador
[12] Anel de retenção [37] Rolamento de esfe- [519] Espaçador
ras
[19] Chaveta [44] Anel em O [520] Espaçador
25803565/PT – 04/2018

Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W 19
Estrutura do redutor
3 Chapa de características/designação da unidade

3.9 Chapa de características/designação da unidade


3.9.1 Chapa de características do redutor
A figura seguinte mostra um exemplo de uma chapa de características dos redutores
cónicos com adaptador no lado de entrada:

[1] 76646 Bruchsal/Germany [1]


[2] K87 AM100 [2]
[3] 01.0123456789.0001.17 [3]
[4] na r/min 1400/20 i 70,46 [4]
[5] Ma max Nm 1980 Me max Nm 41 kg 105 [5]
[6] Ma max G Nm 2700 IM M1A [6]

Made in Germany

[7] CLP HC 220 Synth. Öl / 3,71l 0641 591 1 DE [7]


20682047115

[1] • Endereço
[2] • Designação da unidade do redutor
[3] • Número de fabrico
[4] • Velocidade nominal/velocidade de entrada no veio de saída do redutor em
min-1
• Relação de transmissão do redutor
[5] • Binário de saída máximo permitido da combinação de redutor-adaptador
em Nm
• Binário de entrada máximo permitido em Nm
• Massa em kg
[6] • Binário de saída máximo permitido do redutor aberto sem componente de
montagem em Nm
• Indicação da posição de montagem
[7] • Tipo e quantidade de óleo
• Número da chapa de características

Explicação sobre o número de fabrico:

01. 0123456789. 0001. 17


Organização comerci- N.º de encomenda Número sequencial Ano de
al fabrico

3.9.2 Designação da unidade do redutor


Um redutor cónico com adaptador AQA possui, por exemplo, a seguinte designação
25803565/PT – 04/2018

da unidade:

Exemplo: K37/R AQA 80/1


Tipo de redutor K Redutor cónico
Tamanho do redutor 37 19 – 49; 37 – 187
Opção /R P. ex., opção /R para servoacio-
namento: Folga angular reduzida

20 Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W
Estrutura do redutor
Chapa de características/designação da unidade 3
Exemplo: K37/R AQA 80/1
Adaptador AQA P. ex., adaptador para servoacio-
namento:
AQA: adaptador com escatel
AQH: adaptador com cubo com
anel de aperto
Tamanho do adaptador 80
Variantes /1

3.9.3 Chapa de características do moto-redutor DRN..


A figura seguinte ilustra, a título de exemplo, a chapa de características de um motor-
redutor DRN..

[1] 76646 Bruchsal/Germany [1]


[2] R67 DRN90L4/BE2 [2]
[3] 01.1207730226.0001.17 Inverter duty VWPM 3~IEC60034 [3]
[4] Hz 50 r/min 1461/21 V 230/400 /Y [4]
[5] kW 1.5 s1 A 5.9/3.4 eff% 85.6 IE3 [5]
[6] Cosφ 0.74 IP 65 [6]
[7] Th.Kl. 155(F) [7]
[8] Vbr 230 AC [8]
[9] i 69.75 Nm 685 IM M1 Nm 20 [9]
[10] CLP 220 Miner. Öl / 1.1l BG 1.5 [10]
[11] kg 54.000 188 578 2 Made in Germany [11]
20683265035

[1] • Endereço
[2] • Designação da unidade do motorredutor
[3] • Número de fabrico
• Aptidão para a operação com conversor
• Número de fases e norma de dimensionamento e desempenho subjacente
[4] • Frequência nominal /Hz
• Velocidade nominal do motor/velocidade no veio de saída do redutor /min-1
• Tensão nominal /V
[5] • Potência nominal /kW e modo de operação
• Corrente nominal /A
• Rendimento /%
• Classe de eficiência energética
[6] • Fator de potência
• Índice de proteção de acordo com a norma IEC 60034‑5
[7] • Classe térmica
[8] • Tensão do freio /V
[9] • Relação de transmissão do redutor
• Binário de saída /Nm
25803565/PT – 04/2018

• Posição de montagem
• Binário de frenagem nominal /Nm
[10] • Tipo e quantidade de óleo /l
• Controlador do freio
[11] • Massa /kg
• Número da chapa de características
• País de produção

Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W 21
Estrutura do redutor
3 Chapa de características/designação da unidade

3.9.4 Designação da unidade de um motorredutor DRN..


A designação da unidade do motorredutor começa com os componentes do lado de
saída.
Um motorredutor duplo de engrenagem cónica com sensor de temperatura no enrola-
mento do motor tem, por exemplo, a seguinte designação da unidade:

Exemplo: K107R77DRN100LS4/TF
Tipo de redutor K 1.º Redutor
Tamanho do redutor 107
Série do redutor R 2.º Redutor
Tamanho do redutor 77
Série do motor DRN Motor
Tamanho do motor 100
Comprimento LS
Número de polos 4
Sensor de temperatura da /TF Opção
opção de motor
Exemplo: Motorredutor DRN..

K107 R77 DRN100LS4/TF


20684745867

25803565/PT – 04/2018

22 Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W
Estrutura do redutor
Versões e opções – redutores R, F, K, S, W 3
3.10 Versões e opções – redutores R, F, K, S, W
A seguir, são apresentadas as designações das unidades dos redutores R, F, K, S e
W e as respetivas opções.

3.10.1 Redutores de engrenagens helicoidais

Designação Descrição
RX.. Versão de montagem por pés monoestágio, veio de saída
com chaveta
RXF.. Versão com flange B5 monoestágio, veio de saída com cha-
veta
R.. Versão de montagem por pés, veio de saída com chaveta
R..F Versão de montagem por pés e versão com flange B5, veio de
saída com chaveta
RF.. Versão com flange B5, veio de saída com chaveta
RZ.. Versão com flange B14, veio de saída com chaveta
RM.. Versão com flange B5 com cubo do rolamento alongado, veio
de saída com chaveta

3.10.2 Redutor de veios paralelos

Designação Descrição
F.. Versão de montagem por pés, veio de saída com chaveta
FA..B Versão de montagem por pés, veio oco com escatel
FH..B Versão de montagem por pés, veio oco com disco de aperto
FV..B Versão de montagem por pés, veio oco estriado segundo
DIN 5480
FF.. Versão com flange B5, veio de saída com chaveta
FAF.. Versão com flange B5, veio oco com escatel
FHF.. Versão com flange B5, veio oco com disco de aperto
FVF.. Versão com flange B5, veio oco estriado segundo DIN 5480
FA.. Veio oco com escatel
FH.. Veio oco com disco de aperto
FT.. Veio oco com sistema de montagem de veio oco TorqLOC®
FV.. Veio oco com veio oco estriado segundo DIN 5480
FZ.. Versão com flange B14, veio de saída com chaveta
25803565/PT – 04/2018

FAZ.. Versão com flange B14, veio oco com escatel


FHZ.. Versão com flange B14, veio oco com disco de aperto
FVZ.. Versão com flange B14, veio oco estriado segundo DIN 5480
FM.. Versão com flange B5 com cubo do rolamento alongado, veio
de saída com chaveta

Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W 23
Estrutura do redutor
3 Versões e opções – redutores R, F, K, S, W

Designação Descrição
FAM.. Versão com flange B5 com cubo do rolamento alongado, veio
oco com escatel

25803565/PT – 04/2018

24 Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W
Estrutura do redutor
Versões e opções – redutores R, F, K, S, W 3
3.10.3 Redutores cónicos

Designação
K.. Versão de montagem por pés, veio de saída com chaveta
KA..B Versão de montagem por pés, veio oco com escatel
KAF..B Versão com flange B5, versão de montagem por pés, veio oco
com escatel
KF..B Versão com flange B5, versão de montagem por pés, veio de
saída com chaveta
KH..B Versão de montagem por pés, veio oco com disco de aperto
KHF..B Versão com flange B5, versão de montagem por pés, veio oco
com disco de aperto
KV..B Versão de montagem por pés, veio oco estriado segundo
DIN 5480
KF.. Versão com flange B5, veio de saída com chaveta
KAF.. Versão com flange B5, veio oco com escatel
KHF.. Versão com flange B5, veio oco com disco de aperto
KVF.. Versão com flange B5, veio oco estriado segundo DIN 5480
KA.. Veio oco com escatel
KH.. Veio oco com disco de aperto
KT.. Veio oco com sistema de montagem de veio oco TorqLOC®
KV.. Veio oco com veio oco estriado segundo DIN 5480
KZ.. Versão com flange B14, veio de saída com chaveta
KAZ.. Versão com flange B14, veio oco com escatel
KHZ.. Versão com flange B14, veio oco com disco de aperto
KVZ.. Versão com flange B14, veio oco estriado segundo DIN 5480
KM.. Versão com flange B5 com cubo do rolamento alongado, veio
de saída com chaveta
KAM.. Versão com flange B5 com cubo do rolamento alongado, veio
oco com escatel

3.10.4 Redutores de parafuso sem-fim

Designação Descrição
S.. Versão de montagem por pés, veio de saída com chaveta
SF.. Versão com flange B5, veio de saída com chaveta
25803565/PT – 04/2018

SAF.. Versão com flange B5 e veio oco com escatel


SHF.. Versão com flange B5 e veio oco com disco de aperto
SA.. Veio oco com escatel
SH.. Veio oco com disco de aperto
ST.. Veio oco com sistema de montagem de veio oco TorqLOC®
SAZ.. Versão com flange B14 e veio oco com escatel

Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W 25
Estrutura do redutor
3 Versões e opções – redutores R, F, K, S, W

Designação Descrição
SHZ.. Versão com flange B14 e veio oco com disco de aperto

3.10.5 Redutores SPIROPLAN®

Designação Descrição
W.. Versão de montagem por pés, veio de saída com chaveta
WF.. Versão com flange B5, veio de saída com chaveta
WAF.. Versão com flange B5 e veio oco com escatel
WA.. Veio oco com escatel
WA..B Versão de montagem por pés e veio oco com escatel
WH..B Versão de montagem por pés e veio oco com disco de aperto
WHF.. Versão com flange B5 e veio oco com disco de aperto
WH.. Veio oco com disco de aperto
WT.. Veio oco com sistema de montagem de veio oco TorqLOC®

3.10.6 Opções
Redutores R, F e K:

Designação Descrição
/R Folga reduzida
Redutores K, S e W:

Designação Descrição
/T Com braços do binário
Redutores F:

Designação Descrição
/G Com amortecedor de borracha

3.10.7 Monitorização de Condição

Designação Descrição
/DUO Diagnostic Unit Oil = sensor de envelhecimento do óleo
/DUV40A Diagnostic Unit Vibration = sensor de vibrações
25803565/PT – 04/2018

26 Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W
Instalação mecânica
Pré-requisitos para a montagem 4
4 Instalação mecânica

4.1 Pré-requisitos para a montagem

ATENÇÃO
Danos no redutor/motorredutor em caso de montagem inadequada
Danos no equipamento
• Tenha em atenção as seguintes notas.

Antes da montagem, certifique-se de que são cumpridos os seguintes requisitos:


• O acionamento não foi danificado em consequência do transporte ou armazena-
mento.
• As informações na chapa de características referentes ao motorredutor estão de
acordo com a tensão de alimentação.
• No caso de condições ambientais abrasivas, os lados de saída do retentor devem
ser protegidos contra o desgaste.
• Os veios de saída e as superfícies do flange devem estar totalmente livres de
agentes anticorrosivo e sujidades de qualquer tipo. Para a limpeza, use um sol-
vente comercial corrente. Tenha em atenção que o solvente danifica o anel de ve-
dação do óleo radial. Assim, não permita que o solvente entre em contacto com
os lábios de vedação dos retentores!
• Com acionamentos padrão:
– Verifique se o redutor/motorredutor foi concebido para a temperatura ambiente.
Se necessário, pode consultar os limites de utilização na documentação técni-
ca, na chapa de características ou na tabela de lubrificantes (ver capítulo "Ta-
bela de lubrificantes" (→ 2 173).
– Certifique-se de que não existe no ambiente nenhum material perigoso (óleos,
ácidos, gases, vapores, pó,...) nem radiações.
• Com versões especiais:
– Verifique se o redutor/motorredutor foi concebido para a temperatura ambiente.
Os limites de utilização estão indicados na chapa de características.
• Para parafusos sem-fim/redutores SPIROPLAN®:
– Tenha em atenção que não devem existir momentos de inércia da massa ex-
ternos elevados que possam exercer uma carga negativa no redutor.
– Tenha em atenção o autobloqueio para η’ (carga negativa) < 0,5;
Cálculo de η’: η’ = 2- 1/η
• Integração em servomotores:
– Deve montar o acionamento apenas quando tiver assegurado que, após a ins-
talação, este será suficientemente ventilado. A ventilação impede a acumula-
ção de calor.
25803565/PT – 04/2018

Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W 27
Instalação mecânica
4 Pré-requisitos para a montagem

4.1.1 Ferramentas necessárias/meios auxiliares


Para a instalação mecânica, irá necessitar das seguintes ferramentas e meios auxilia-
res:
• Chave de boca
• Chave dinamométrica para:
– Fixação dos redutores
– Disco de aperto
– Adaptadores de motor AQH ou EWH
– Tampa no lado de entrada com ressalto de centragem
• Dispositivo de montagem
• Elementos de compensação (anilhas de folga, anéis distanciadores)
• Dispositivos de fixação para elementos de entrada e de saída
• Lubrificante (por ex., fluido NOCO®)
• Cola para elemento de fixação do parafuso para montagem com tampa no lado da
entrada com ressalto de centragem (por ex., Loctite® 243)

NOTA
Peças padrão não pertencem ao kit fornecido

4.1.2 Tolerâncias de instalação

Ponta do veio Flanges


Tolerância do diâmetro de acordo com a nor- Centragem de ressaltos com tolerân-
ma DIN 748 cias de acordo com a norma
• ISO k6 para os veios sólidos com Ø ≤ DIN 42948
50 mm • ISO j6 com b1 ≤ 230 mm
• ISO m6 para os veios sólidos com Ø > • ISO h6 com b1 > 230 mm
50 mm
• ISO H7 para veios ocos
• Furo de centragem de acordo com
DIN 332, forma DR 25803565/PT – 04/2018

28 Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W
Instalação mecânica
Instalação do redutor 4
4.2 Instalação do redutor

CUIDADO
Perigo de ferimentos devido à montagem/desmontagem inadequada
Ferimentos graves e danos materiais
• Execute trabalhos no redutor apenas com o mesmo imobilizado.
• Bloqueie o agregado de acionamento contra um arranque involuntário.
• Assegure que os componentes pesados (p. ex., discos de aperto) estão protegi-
dos contra quedas durante a montagem/desmontagem.

CUIDADO
Perigo de ferimentos causados por componentes sobressaídos do redutor.
Ferimentos graves
• Garanta uma distância de segurança suficiente na periferia do redutor/motorre-
dutor.

CUIDADO
Perigo devido a redundância estática quando o redutor com caixa de base (por ex.,
KA19/29B, KA127/157B ou FA127/157B) é fixado tanto através do braço de binário
como através da placa de base.
Ferimentos e danos materiais
• Não é permitida a utilização simultânea das placas de base e do braço de biná-
rio, em especial na versão KA.9B/T.
• Fixe a versão KA.9B/T apenas com braços de binário.
• Fixe as versões K.9 ou KA.9B apenas à placa de base.
• Caso pretenda utilizar placas de base e braços de binário para a fixação, entre
em contacto com a SEW-EURODRIVE.

CUIDADO
Perigo devido a redundância estática se, nos motorredutores, o redutor e o motor
estiverem fixados à placa de base (p. ex., KA19/29B, KA127/157B ou FA127/157B,
redutor R com motor com montagem por pés).
Ferimentos e danos materiais
• Fixe apenas o redutor ou apenas o motor à placa de base.

ATENÇÃO
Danos no redutor/motorredutor causados por exposição a ar frio. Água condensada
25803565/PT – 04/2018

no redutor pode danificá-lo.


Danos materiais
• Proteja o redutor contra a exposição direta a ar frio.

Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W 29
Instalação mecânica
4 Instalação do redutor

NOTA
Ao instalar o redutor, garanta o livre acesso ao bujão de drenagem do óleo e do nível
do óleo, bem como aos respiros!

Posição de monta- O redutor ou o motorredutor só pode ser montado/instalado na posição de montagem


gem especificada. Observe os dados da chapa de características. Os redutores
SPIROPLAN® dos tamanhos W10  –  W30 são independentes da posição de monta-
gem.
Nível do óleo Verifique o nível do óleo de acordo com a posição de montagem, ver capítulo "Traba-
lhos de inspeção/manutenção do redutor" (→ 2 116). Os redutores são abastecidos
de fábrica com a quantidade de óleo necessária. Podem existir desvios no bujão do
nível do óleo como resultado da posição de montagem, os quais são permitidos nas
tolerâncias de fabrico.
Em caso de alteração da posição de montagem, é necessário adaptar devida-
mente a quantidade de enchimento de lubrificante e a posição do respiro. Para
tal, consulte as informações apresentadas nos capítulos Quantidade de enchimento
de lubrificante e "Posições de montagem" (→ 2 132).
Em caso de alterações da posição de montagem, contacte a SEW‑EURODRIVE:
• Alteração da posição de montagem em M4: Dependendo do modo de operação
do acionamento, o recipiente de expansão do óleo pode ser necessário (ver capí-
tulo "Recipiente de expansão do óleo" (→ 2 96)).
• Alterações da posição de montagem de redutores K em M5 ou M6 ou dentro des-
tas posições de montagem
• Alterações da posição de montagem de redutores S dos tamanhos S47 a S97 nas
posições de montagem M2 e M3
• Alterações da posição de montagem de redutores R na posição de montagem M2.
Estrutura de su- A estrutura de suporte tem de possuir as seguintes características:
porte • Estar nivelada
• Amortecida contra oscilações
• Resistência a torção
A tabela seguinte indica a irregularidade de rugosidade máxima permitida para fixa-
ção por montagem por pés e flange (valores de referência de acordo com a norma
DIN ISO 1101):

Tamanho do redutor Irregularidade de rugosi-


dade
≤ 67 máx. 0.4 mm
77 – 107 máx. 0.5 mm
127 – 147 máx. 0.7 mm
157 – 187 máx. 0.8 mm
Não aperte os pés do cárter e a flange de montagem entre si. Observe as cargas radi-
25803565/PT – 04/2018

ais e axiais admitidas! Para calcular as cargas radiais e as cargas axiais admitidas,
consulte as informações apresentadas no capítulo "Elaboração do projeto" do catálo-
go do redutor ou do motorredutor.

30 Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W
Instalação mecânica
Instalação do redutor 4
Classe de resis- Utilize essencialmente parafusos da classe de resistência 8.8 para fixar os motorre-
tência dos parafu- dutores. Os motorredutores em versão com flange e em versão de montagem por pés
sos e com flange da seguinte tabela constituem uma exceção. Utilize parafusos da classe
de resistência 10.9 com estes motorredutores. Utilize as anilhas adequadas conforme
o caso.

Redutor Ø da flange em mm Classe de resistência


dos parafusos
RF37/R37F 120 10.9
RF47/R47F 140
RF57/R57F 160
FF/FAF77 250
KF/KAF77
FM/FAM67, FM/FAM77 300
KM/KAM67, KM/KAM77
FM/FAM87 350
KM/KAM87
FM/FAM97 400
KM/KAM97
RF147 450
FM/FAM107
KM/KAM107
RF167 550
FM/FAM127
KM/KAM127
FM/FAM157 660
KM/KAM157
RZ37 – RZ87 60ZR – 130ZR

Prevenção da cor- Em caso de perigo de corrosão eletroquímica entre o redutor e a máquina acionada,
rosão nas uniões utilize elementos distanciadores plásticos com uma espessura de 2 a 3 mm. O plásti-
roscadas co utilizado deve possuir uma resistência elétrica < 109 Ω. Uma corrosão eletroquími-
ca pode ocorrer entre metais diferentes como, p. ex., ferro fundido e aço inoxidável.
Proteja também os parafusos com anilhas plásticas! Adicionalmente, efetue uma liga-
ção à terra do cárter. Utilize parafusos de ligação à terra no motor.
25803565/PT – 04/2018

Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W 31
Instalação mecânica
4 Instalação do redutor

4.2.1 Binários de aperto para os parafusos de fixação


Aparafuse os motorredutores aplicando os seguintes binários de aperto:

Parafuso/porca Binário de aperto ± 10%


Classe de resistência 8.8
Nm
M6 11
M8 27
M10 54
M12 93
M16 230
M20 464
M24 798
M30 1597
M36 2778
M42 3995
M48 6022
M56 9650
Aparafuse os seguintes motorredutores da versão com flange aplicando os seguintes
binários de aperto elevados:

Ø da flan- Redutor Parafuso/ Binário de aperto ± 10%


ge porca Classe de resistência 10.9
mm
Nm
120 RF37 M6 17
140 RF37/RF47 M8 40
160 RF57 M8 40
FM/FAM67,
FM/FAM77
300 M12 137
KM/KAM67,
KM/KAM77
FM/FAM87
350 M16 338
KM/KAM87
FM/FAM97
400 M16 338
KM/KAM97
FM/FAM107
25803565/PT – 04/2018

450 M16 338


KM/KAM107
450 RF147 M20 661
FM/FAM127
550 M16 338
KM/KAM127
550 RF167 M20 661

32 Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W
Instalação mecânica
Instalação do redutor 4
Ø da flan- Redutor Parafuso/ Binário de aperto ± 10%
ge porca Classe de resistência 10.9
mm
Nm
FM/FAM157
660 M20 661
KM/KAM157
60ZR RZ37 M8 40
70ZR RZ47 M8 40
80ZR RZ57 M10 79
95ZR RZ67 M10 79
110ZR RZ77 M10 79
130ZR RZ87 M12 137
250 FF77/KF77/ FAF77/ M12 137
KAF77

4.2.2 Binários de aperto para bujões do nível do óleo, bujões de drenagem do óleo, bujões,
respiros e visores de inspeção do nível de óleo
Ao apertar, observe os binários de aperto especificados na tabela seguinte:

Rosca Binário de aperto


Nm
M10 × 1 8
M12 × 1.5 14
M22 × 1.5 45
M33 × 2 100
M42 × 2 160
25803565/PT – 04/2018

Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W 33
Instalação mecânica
4 Instalação do redutor

4.2.3 Fixação dos redutores

NOTA
Se instalar o redutor na versão com flange ou na versão com pés/flange em conjunto
com redutores de velocidade variável VARIBLOC®, para fixação da flange por parte
do cliente, utilize parafusos da qualidade 10.9 e anilhas adequadas.
Para melhorar as características de fricção entre a flange e a superfície de monta-
gem, a SEW‑EURODRIVE recomenda utilizar uma junta ou cola anaeróbica.

NOTA
Nos redutores KAZ/KZ/FAZ/FZ 107-157, remova os 4 parafusos utilizados na prote-
ção para o transporte da flange B14. Os 2 parafusos inseridos têm de permanecer
na flange B14.

Redutores com patas


A tabela seguinte mostra os tamanhos das roscas do redutor na versão de montagem
por pés, em função do tipo e do tamanho do redutor:

Tipo de redutor
Parafuso R/R..F RX F/FH..B/ K/KH..B/KV..B/ S W
FA..B KA..B
M6 07 – – 19 – 10/20
M8 17/27/37 – 27/37 29 37 30/37/47
M10 – 57 47 37/39/47/49 47/57 –
M12 47/57/67 67 57/67 57/67 67 –
M16 77/87 77/87 77/87 77 77 –
M20 97 97/107 97 87 87 –
M24 107 – 107 97 97 –
M30 127/137 – 127 107/167 – –
M36 147/167 – 157 127/157/187 – –

Redutores da versão com flange B14 e/ou veio oco


A tabela seguinte mostra os tamanhos da rosca dos redutores com flange B14 e/ou
veio oco, em função do tipo e do tamanho do redutor:

Parafuso Tipo de redutor


RZ FZ/FAZ/FHZ/ KZ/KAZ/KHZ/ SA/SAZ/SHZ WA
FVZ KVZ
M6 07/17/27 – – 37 10/20/301)
25803565/PT – 04/2018

M8 37/47 27/37/47 37/47 47/57 37


M10 57/67 – – – 47
M12 77/87 57/67/77 57/67/77 67/77 –
M16 – 87/97 87/97 87/97 –
M20 – 107/127 107/127 – –

34 Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W
Instalação mecânica
Instalação do redutor 4
Parafuso Tipo de redutor
RZ FZ/FAZ/FHZ/ KZ/KAZ/KHZ/ SA/SAZ/SHZ WA
FVZ KVZ
M24 – 157 157 – –
1) Na versão W30 montada diretamente num motor CMP.. ou instalada com o adaptador EWH.., o tama-
nho da rosca altera-se para M8.

Redutores da versão com flange B5


A tabela seguinte mostra os tamanhos da rosca dos redutores com flange B5, em fun-
ção do tipo e do tamanho do redutor e do diâmetro da flange:

Tipo de redutor
Ø da flan- Parafuso RF/R..F/RM FF/FAF/ FM/FAM KF/KAF/ SF/SAF/ WF/WAF/
ge FHF/FVF KM/KAM KHF/KVF SHF WHF
mm
80 M6 – – – – – 10
110 M8 – – – – – 20
120 M6 07/17/27 – – – 37 10/20/30/37
120 M8 – – – 19 – –
140 M8 07/17/27/37/47 – – – – –
160 M8 07/17/27/37/47 27/37 – 19/37 37/47 30/37/47
160 M10 – – – 29/39 – –
200 M10 37/47/57/67 47 – 29/47 57/67 –
200 M12 – – – 49 – –
250 M12 57/67/77/87 57/67 – 57/67 77 –
300 M12 67/77/87 77 67/77 77 – –
350 M16 77/87/97/107 87 87 87 87 –
400 M16 – – 97 – – –
97/107/127/137/
450 M16 97/107 107 97/107 97 –
147
107/127/137/
550 M16 127 127 127 – –
147/167
660 M20 147/167 157 157 157 – –

4.2.4 Instalação em áreas húmidas ou ao ar livre

ATENÇÃO
25803565/PT – 04/2018

A pintura bloqueia o respiro e afeta os lábios de vedação do retentor.


Danos no equipamento
• Cubra cuidadosamente os respiros e os lábios de vedação dos retentores com fi-
ta protetora antes de efetuar/retocar a pintura.
• Remova a fita protetora quando terminar a pintura.

Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W 35
Instalação mecânica
4 Instalação do redutor

Para utilização em áreas húmidas ou ao ar livre, os acionamentos são fornecidos na


versão anticorrosiva com a respetiva proteção de superfície.
• Retoque eventuais danos nas superfícies pintadas, por ex., no respiro ou nos
olhais de suspensão.
• Ao montar motores em adaptadores AM, AQ, e em acoplamento e embraiagens
de escorregamento AR, AT, as superfícies da flange devem ser vedadas usando
um retentor adequado (por ex., Loctite® 574).
• Não deve expor o acionamento à luz solar direta se pretender instalá-la ao ar livre.
Monte um dispositivo de proteção adequado, como por ex., uma tampa ou uma
cobertura. O dispositivo de proteção não deve causar acumulação de calor.
• O utilizador deve assegurar-se de que nenhum corpo estranho (por ex., queda de
objetos ou derrames) prejudica a função do redutor.

4.2.5 Purga de ar do redutor

ATENÇÃO
Sujidade e pó no ambiente prejudicam o funcionamento dos respiros.
Eventuais danos materiais!
• Controle regularmente o funcionamento dos respiros e troque-os, conforme ne-
cessário.
• Em caso de sujidade ou teor de poeiras mais forte, utilize um filtro de respiro em
vez de uma válvula de ventilação.

Na seguinte tabela, são listados os redutores que não necessitam de purga de ar:

Redutor Posição de montagem


R..07 M1/M2/M3/M5/M6
R..17/R..27/F..27 M1/M3/M5/M6
W..10/W..20/W..30 M1 – M6
W..37/W..47 M1/M2/M3/M5/M6
K..19/K..29 M1/M2/M3/M5/M6
Todos os outros redutores são fornecidos com respiros devidamente montados e ati-
vados.
Exceções:
• Os seguintes redutores são fornecidos com um bujão instalado no respetivo furo
de respiro:
– Redutores com posição de montagem basculante (dinâmicos)
– Redutores para montagem em posição inclinada (estacionários)
– Posição de montagem MX
25803565/PT – 04/2018

Numa embalagem plástica separada junto ao redutor é fornecido um respiro. An-


tes da colocação em funcionamento do redutor, troque o bujão mais elevado pela
válvula de respiro juntamente fornecida. Para tal, observe os binários de aperto
especificados no capítulo "Binários de aperto para bujões do nível do óleo, bujões
de drenagem do óleo, bujões, respiros e visores de inspeção do nível de
óleo" (→ 2 33).

36 Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W
Instalação mecânica
Instalação do redutor 4
• Os redutores montados e os redutores com posição de montagem basculan-
te, que são ventilados pelo lado da entrada, são fornecidos com um respiro dentro
de uma embalagem plástica.
• Os redutores na versão fechada são fornecidos sem nenhum respiro.
• Os redutores com purga de ar do redutor em tubagem fixa, com recipiente de ex-
pansão e filtro de respiro são fornecidos sem respiro.
• Em determinados países, o respiro está instalado, no entanto, não se encontra ati-
vado devido a possíveis oscilações de pressão durante o transporte. Nestes ca-
sos, deve remover a proteção para o transporte. Deste modo, o respiro é ativado
(ver capítulo "Ativação do respiro" (→ 2 37)).

Ativação da válvula de respiro


1. Antes da colocação em funcionamento, verifique se a proteção para o transporte
foi removida do respiro e se a válvula está ativada. A figura seguinte mostra um
respiro com proteção para o transporte:

2. Remova a proteção para o transporte.

ð A figura seguinte apresenta um respiro ativado:

4.2.6 Pintura do redutor

ATENÇÃO
A pintura bloqueia a válvula de respiro e afeta os lábios de vedação do retentor.
25803565/PT – 04/2018

Danos no equipamento
• Cubra cuidadosamente as válvulas de respiro e os lábios de vedação dos reten-
tores com fita protetora antes de efetuar/retocar a pintura.
• Remova a fita protetora quando terminar a pintura.

Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W 37
Instalação mecânica
4 Redutor com veio sólido

4.3 Redutor com veio sólido

4.3.1 Montagem dos elementos de entrada e de saída

ATENÇÃO
Danos nos rolamentos, cárter ou no veio causados por montagem inadequada
Eventuais danos materiais.
• Use um dispositivo de montagem para a instalação dos elementos de entrada e
elementos de saída (ver capítulo "Utilização do dispositivo de monta-
gem"  (→  2  38)). Utilize-o para fixar o furo de centragem com rosca localizada
na ponta do veio.
• Nunca introduza polias da correia, acoplamentos, pinhões, etc. na ponta do veio
batendo-lhes com um martelo.
• Durante a montagem das polias da correia, certifique-se de que o valor da ten-
são da correia está em conformidade com as especificações do fabricante.
• Certifique-se de que os elementos de transmissão montados estão equilibrados
e que não causam cargas axiais e cargas radiais inadmissíveis. Os valores per-
mitidos podem ser consultados no catálogo "Motorredutores" ou "Acionamentos
à prova de explosão".

NOTA
A montagem do veio é mais fácil se for aplicado previamente lubrificante no elemen-
to de saída ou se este for aquecido ligeiramente a 80 °C - 100 °C.

Utilização do dispositivo de montagem


A figura seguinte mostra um dispositivo de montagem para a montagem de acopla-
mentos ou cubos nas extremidades dos veios do motor ou do redutor. Se for possível
apertar facilmente o parafuso, pode dispensar o rolamento axial no dispositivo de
montagem.
[1] [2]

[3]

211368587

[1] Ponta do veio do redutor [3] Cubo de acoplamento


[2] Rolamento axial
25803565/PT – 04/2018

38 Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W
Instalação mecânica
Redutor com veio sólido 4
Evitar cargas radiais elevadas
Para evitar cargas radiais elevadas, monte engrenagens ou rodas dentadas, se possí-
vel, de acordo com a figura B.
[1] [1]

[A] [B]
211364235

[1] Cubo FX1 Carga radial no elemento de controlo


X1
[A] Montagem inapropriada [B] Montagem correta

4.3.2 Montagem dos acoplamentos

CUIDADO
Perigo de ferimentos devido a elementos de entrada e de saída em movimento, tais
como polias de correia ou acoplamentos, durante a operação.
Perigo de esmagamento e de encravamento.
• Tape os elementos de entrada e de saída com uma proteção contra contacto
acidental.

Ao montar acoplamentos, efetue a seguinte compensação, de acordo com a informa-


ção fornecida pelo fabricante do acoplamento:
a) Folga máxima e mínima
b) Desalinhamento axial
c) Desalinhamento angular
a) b) c)

211395595
25803565/PT – 04/2018

Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W 39
Instalação mecânica
4 Braços de binário em redutores de veio oco

4.4 Braços de binário em redutores de veio oco

ATENÇÃO
Danos no redutor causados por montagem inadequada
Danos no redutor
• Durante a montagem, não sujeitar os braços de binário a esforços!
• Para a fixação dos braços de binário, utilize sempre parafusos de qualidade 8.8.

O seguinte gráfico mostra um braço de binário montado sem tensão:


> 0 mm > 0 mm

4.4.1 Montar braços de binário para redutor de veios paralelos


A figura seguinte mostra a fixação da carcaça no caso de redutores de veios parale-
los não apertados.
c
a
[4] [5]
[1] [3]
ød

øb +0.5

[2]

36028797230330379

[1] Parafuso a Largura da anilha


[2] Anilha b Diâmetro interior do amortecedor de bor-
racha
[3] Porcas c Comprimento do amortecedor de borracha
quando apertado
[4] Amortecedor de borracha d Diâmetro do amortecedor de borracha
[5] Parte metálica do amortecedor ΔL Pré-carga de cada amortecedor de borra-
de borracha cha quando apertado

Para o efeito, proceda da seguinte forma:


1. Certifique-se de que a parte metálica do amortecedor de borracha se encontra no
redutor.
25803565/PT – 04/2018

2. Utilize parafusos [1] e anilhas [2], de acordo com a tabela seguinte.


3. Segure as uniões roscadas com uma porca [3].
4. Aperte o parafuso [1] até que o amortecedor de borracha alcance a pré-carga "ΔL"
de acordo com a seguinte tabela:

40 Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W
Instalação mecânica
Braços de binário em redutores de veio oco 4
Redutor Anilha Amortecedor de borracha
a d b c ΔL
mm mm mm mm mm
F..27 /G 5 40 12.5 20 1
F..37 /G 5 40 12.5 20 1
F..47 /G 5 40 12.5 20 1.5
F..57 /G 5 40 12.5 20 1.5
F..67 /G 5 40 12.5 20 1.5
F..77 /G 10 60 21.0 30 1.5
F..87 /G 10 60 21.0 30 1.5
F..97 /G 12 80 25.0 40 2
F..107 /G 12 80 25.0 40 2
F..127 /G 15 100 32.0 60 3
F..157 /G 15 120 32.0 60 3

4.4.2 Montar braços de binário para redutor cónico K..19 – K..49


A figura seguinte mostra a fixação da carcaça nos redutores cónicos
K..19 – K..49:

B A
45°

[1]

[1] Bucha A Lado da ligação


B Lado da ligação
Observe o seguinte durante a montagem:
• Armazene a bucha [1] em ambos os lados.
• Monte a ligação B como imagem espelhada em relação ao lado A.
• Utilize parafusos e binário de aperto, de acordo com a tabela seguinte:

Redutor Parafusos Binário de aperto ± 10%


25803565/PT – 04/2018

Nm
K..19 /T 4 x M8 × 20 – 8.8 27
K..29 /T 4 x M8 × 22 – 8.8 27
K..39 /T 4 x M10 × 30 – 8.8 54
K..49 /T 4 x M12 × 35 – 8.8 93

Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W 41
Instalação mecânica
4 Braços de binário em redutores de veio oco

4.4.3 Montar braços de binário para redutor cónico K..37 – K..157


A figura seguinte mostra a fixação da carcaça nos redutores cónicos K..37 – K..157.

B A

[1]

27021597975585035

[1] Tomada A Lado da ligação


B Lado da ligação

Para o efeito, proceda da seguinte forma:


1. Armazene a bucha [1] em ambos os lados.
2. Monte a ligação B como imagem espelhada em relação ao lado A.
3. Utilize parafusos e binário de aperto, de acordo com a tabela seguinte:

Redutor Parafusos Binário de aperto ± 10%


Nm
K..37 /T 4 × M10 × 25 – 8.8 54
K..47 /T 4 × M10 × 30 – 8.8 54
K..57 /T 4 × M12 × 35 – 8.8 93
K..67 /T 4 × M12 × 35 – 8.8 93
K..77 /T 4 × M16 × 40 – 8.8 230
K..87 /T 4 × M16 × 40 – 8.8 230
K..97 /T 4 × M20 × 50 – 8.8 464
K..107 /T 4 × M24 × 60 – 8.8 796
K..127 /T 4 × M36 × 130 – 8.8 2778
K..157 /T 4 × M36 × 130 – 8.8 2778
25803565/PT – 04/2018

42 Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W
Instalação mecânica
Braços de binário em redutores de veio oco 4
4.4.4 Montar braços de binário para redutor de parafuso sem-fim
A figura seguinte mostra a fixação da carcaça nos redutores de parafuso sem-fim.

45º

[1]

18014398720973707

[1] Bucha

Para o efeito, proceda da seguinte forma:


1. Armazene a bucha [1] em ambos os lados.
2. Utilize parafusos e binários de aperto de acordo com a tabela seguinte:

Redutor Parafusos Binário de aperto ± 10%


Nm
S..37 /T 4 x M6 × 16 – 8.8 11
S..47 /T 4 x M8 × 25 – 8.8 27
S..57 /T 6 x M8 × 25 – 8.8 27
S..67 /T 4 x M12 × 35 – 8.8 93
S..77 /T 4 x M12 × 35 – 8.8 93
S..87 /T 4 x M16 × 45 – 8.8 230
S..97 /T 4 x M16 × 50 – 8.8 230
25803565/PT – 04/2018

Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W 43
Instalação mecânica
4 Braços de binário em redutores de veio oco

4.4.5 Montar braços de binário para redutores SPIROPLAN® W


A figura seguinte mostra a fixação da carcaça para redutores SPIROPLAN® W.

4 5º

[1]

18014398720971531

[1] Bucha

Para o efeito, proceda da seguinte forma:


1. Armazene a bucha [1] em ambos os lados.
2. Utilize parafusos e binários de aperto de acordo com a tabela seguinte:

Redutor Parafusos Binário de aperto ± 10%


Nm
W..10 /T 4 x M6 × 16 – 8.8 11
W..20 /T 4 x M6 × 16 – 8.8 11
W..30 /T 4 x M6 × 16 – 8.8 11
W..37 /T 4 x M8 × 20 – 8.8 27
W..47/T 4 x M10 × 20 – 8.8 54
25803565/PT – 04/2018

44 Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W
Instalação mecânica
Montar o redutor de veio oco estriado 4
4.5 Montar o redutor de veio oco estriado

NOTA
Ao projetar o veio disponibilizado pelo cliente, observe também as informações de
construção descritas no catálogo "Motorredutores".

Para o efeito, proceda da seguinte forma:


1. Aplique fluido NOCO®. Distribua cuidadosamente.

®
O
C
O I
N U
L
F

®
O
C
O I
N U
L
F

20685469067

2. Instale o veio e fixe-o axialmente. Utilize um dispositivo de montagem, de modo a


facilitar a montagem.

[1]

[2]
[3]
[4]
[5]

[6]
20685473931

[1] Tampão [4] Anel de retenção


[2] Parafuso de cabeça cilíndrica [5] Disco
[3] Anel de encosto
25803565/PT – 04/2018

Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W 45
Instalação mecânica
4 Redutor de veio oco com escatel

4.6 Redutor de veio oco com escatel

NOTA
Ao projetar o veio disponibilizado pelo cliente, observe também as informações de
construção descritas no catálogo "Moto-redutores"!

4.6.1 Montar o redutor de veio oco com escatel


Para o efeito, proceda da seguinte forma:
1. Aplique fluido NOCO®. Distribua cuidadosamente.

®
O
C
O I
N U
L
F

®
O
C
O I
N U
L
F

9007199466257163

2. Instale o veio e fixe-o axialmente. Utilize um dispositivo de montagem, de modo a


facilitar a montagem. Consoante o kit fornecido, proceda com um dos seguintes
3 tipos de montagem.

A) Montar veio disponibilizado pelo cliente (kit fornecido padrão):

[1]
[2]
[3]
[4]

[5]
9007199466259339

[1] Parafuso de fixação curto [3] Anilha


(kit fornecido padrão) [4] Anel de retenção
[2] Anel de pressão [5] Veio disponibilizado pelo cliente
25803565/PT – 04/2018

46 Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W
Instalação mecânica
Redutor de veio oco com escatel 4
B) Montar o veio disponibilizado pelo cliente com batente com o kit de
montagem/desmontagem da SEW‑EURODRIVE:

[1]
[2]
[3]
[4]

[5]
9007199466261515

[1] Parafuso de fixação [4] Anel de retenção


[2] Anel de pressão [5] Veio disponibilizado pelo cliente com
batente
[3] Anilha

C) Montar o veio disponibilizado pelo cliente sem batente com o kit de


montagem/desmontagem da SEW‑EURODRIVE:

[1]
[2]
[3]
[4]
[5]

[6]
9007199466263691

[1] Parafuso de fixação [4] Anel de retenção


[2] Anel de pressão [5] Tubo distanciador
[3] Anilha [6] Veio disponibilizado pelo cliente sem
batente

3. Aperte o parafuso de fixação aplicando o respetivo binário. Observe os binários de


aperto especificados na tabela seguinte.
25803565/PT – 04/2018

9007199466265867

Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W 47
Instalação mecânica
4 Redutor de veio oco com escatel

Parafuso Binário de aperto


Nm
M5 5
M6 8
M10/12 20
M16 40
M20 80
M24 200

NOTA
Para evitar a corrosão por contacto, a SEW‑EURODRIVE recomenda rodar livre-
mente o veio disponibilizado pelo cliente entre as 2 superfícies de contacto.

4.6.2 Desmontar redutor de veio oco


Estas informações só se aplicam para redutores montados com o kit de montagem/
desmontagem da SEW-EURODRIVE (ver "Montar redutor de veio oco"  (→  2  46),
passo 2).

[1]
[2]
[3]
[4]
[5]

[6]

9007199466268043

[1] Parafuso de fixação [4] Anel de retenção


[2] Anel de pressão [5] Tubo distanciador
[3] Anilha [6] Veio disponibilizado pelo cliente

Para o efeito, proceda da seguinte forma:


1. Solte o parafuso de fixação [1].
2. Retire as peças [2] a [4] e, se existente, o tubo distanciador [5].
3. Insira a anilha de remoção [8] e a porca com proteção antitorção [7] do kit de mon-
tagem/desmontagem entre o veio disponibilizado pelo cliente [6] e o anel de reten-
25803565/PT – 04/2018

ção [4] (ver "Kit de montagem/desmontagem da SEW-EURODRIVE" (→ 2 50)).

48 Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W
Instalação mecânica
Redutor de veio oco com escatel 4
4. Volte a instalar o anel de retenção [4].
5. Volte a apertar o parafuso de fixação [1]. Retire o redutor do veio, apertando o pa-
rafuso.

[1]

[4]
[7]
[8]

[6]

9007199466270219

[1] Parafuso de fixação [7] Porca com proteção antitorção


[4] Anel de retenção [8] Anilha de remoção
[6] Veio disponibilizado pelo cliente
25803565/PT – 04/2018

Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W 49
Instalação mecânica
4 Redutor de veio oco com escatel

4.6.3 Kit de montagem/desmontagem da SEW-EURODRIVE


Válido apenas aquando montagem prévia com o kit de montagem/desmontagem.
1. Solte o parafuso de fixação [5].
2. Remova o anel de retenção [4] e o tubo distanciador, se instalado.
3. Insira a anilha de remoção [2] e a porca com proteção antitorção [3] entre o veio
disponibilizado pelo cliente [1] e o anel de retenção [4] de acordo com a figura.
4. Volte a instalar o anel de retenção [4].
5. Volte a instalar o parafuso de fixação [5]. Pode, agora, remover o redutor do veio.
A figura seguinte mostra o kit de montagem/desmontagem da SEW-EURODRIVE.

[3]

[1] [2] [3] [4] [5]

27021606946895115

[1] Veio disponibilizado pelo cliente [4] Anel de retenção


[2] Anilha de remoção [5] Parafuso de fixação
[3] Porca com proteção antitorção para
a desmontagem

Dimensões e referências do kit de montagem/desmontagem:


Tipo DH7 M1) C4 C5 C6 U-0.5 T -0.5 D3-0.5 L4 Referência do kit de
mm mm mm mm mm mm mm mm montagem/desmontagem
WA..10 16 M5 5 5 12 4.5 18 15.7 50 6437125
WA..20 18 M6 5 6 13.5 5.5 20.5 17.7 25 643682X
WA..20, WA..30, SA..37, 20 M6 5 6 15.5 5.5 22.5 19.7 25 6436838
WA..37, KA..19
FA..27, SA..47, WA..47, 25 M10 5 10 20 7.5 28 24.7 35 6436846
KA..29
FA..37, KA..29, KA..37, 30 M10 5 10 25 7.5 33 29.7 35 6436854
KA..39, SA..47, SA..57,
WA..47,
FA..47, KA..39, KA..47, 35 M12 5 12 29 9.5 38 34.7 45 6436862
KA..49, SA..57
FA..57, KA..57, FA..67, 40 M16 5 12 34 11.5 41.9 39.7 50 6436870
KA..49, KA..67, SA..67
SA..67 45 M16 5 12 38.5 13.5 48.5 44.7 50 6436889
25803565/PT – 04/2018

FA..77, KA..77, SA..77 50 M16 5 12 43.5 13.5 53.5 49.7 50 6436897


FA..87, KA..87, SA..77, 60 M20 5 16 56 17.5 64 59.7 60 6436900
SA..87
FA..97, KA..97, SA..87, 70 M20 5 16 65.5 19.5 74.5 69.7 60 6436919
SA..97
FA..107, KA..107, SA..97 90 M24 5 20 80 24.5 95 89.7 70 6436927
1) Parafuso de fixação

50 Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W
Instalação mecânica
Redutor de veio oco com disco de aperto 4
4.7 Redutor de veio oco com disco de aperto

4.7.1 Montar redutor de veio oco

ATENÇÃO
Deformação do veio oco causada pela fixação de parafusos de aperto sem o veio
montado.
Danificação do veio oco.
• Aperte os parafusos de aperto apenas com o veio montado.

Para o efeito, proceda da seguinte forma:


1. Alivie os parafusos de aperto. Não os desaperte completamente.

A B

9007199466274571

2. Remova completamente a massa lubrificante do furo do veio oco e do veio de en-


trada utilizando um solvente comercial corrente.

9007199466276747
®
3. Aplique fluido NOCO no veio de entrada apenas na área das buchas.

ATENÇÃO
25803565/PT – 04/2018

Ligação por terminais ineficaz quando é inserido fluido NOCO® diretamente na bu-
cha. Deste modo, o fluido NOCO® pode penetrar na área de aperto do disco de
aperto ao instalar o veio de entrada.
Eventuais danos materiais
• Nunca aplique fluido NOCO® diretamente nas buchas. A área de aperto do disco
de aperto deve estar livre de massa lubrificante.

Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W 51
Instalação mecânica
4 Redutor de veio oco com disco de aperto

9007199466281099

4. Instale o veio de entrada. Para tal, proceda da seguinte maneira:


• Garanta que todos os anéis exteriores do disco de aperto estão planos e parale-
los.
• Se tiver disponível um redutor com ressalto do veio, monte o disco de aperto no
encosto do ressalto do veio.
• Se tiver disponível um redutor sem ressalto do veio, instale o disco de aperto a
uma distância de 1 a 2 mm do cárter do redutor.
• Aperte os parafusos de aperto, aplicando o binário de aperto adequado de acordo
com a tabela que se segue. Rode os parafusos aplicando várias voltas. Rode os
parafusos sequencialmente e não diagonalmente.

1-2mm s>0mm

211542283

NOTA
Os valores exatos dos binários de aperto estão indicados no disco de aperto.

NOTA
25803565/PT – 04/2018

Os discos de aperto padrão e os discos de aperto de aço inoxidável têm os mesmos


binários de aperto.

52 Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W
Instalação mecânica
Redutor de veio oco com disco de aperto 4
Tipo de redutor Parafuso de aperto Binário de
ISO 4014/ISO 4017/ aperto ± 4%
KH.. FH.. SH.. WH..
ISO 4762 Nm
19/29 27 37 37 M5 5
37/39/47/49/57/67/77 37/47/57/67/77 47/57/67/77 47 M6 12
87/97 87/97 87/97 – M8 30
107 107 – – M10 59
127/157 127/157 – – M12 100
167 – – – M16 250
187 – – – M20 470
5. Após a montagem, verifique se a folga "s" entre os anéis exteriores do disco de
aperto é > 0 mm.
6. De modo a evitar a corrosão, lubrifique a superfície externa do veio oco na área
do disco de aperto.

4.7.2 Desmontar redutor de veio oco


Para o efeito, proceda da seguinte forma:
1. De modo a evitar a inclinação do anel exterior, desaperte os parafusos de aperto
sequencialmente rodando-os um quarto.
2. Alivie os parafusos de aperto de modo uniforme e sequencial, mas não os desa-
perte totalmente.
3. Remova o depósito de ferrugem do veio antes da ponta do cubo.
4. Retire o veio ou remova o cubo do veio.
5. Remova o disco de aperto do cubo.

NOTA
Não é necessário separar os discos de aperto antes de os voltar a apertar.

4.7.3 Limpe e lubrifique o redutor de veio oco


Para o efeito, proceda da seguinte forma:
1. Se o disco de aperto estiver sujo, limpe-o e lubrifique-o.
2. Lubrifique a superfície cónica. Utilize um dos seguintes lubrificantes sólidos:

Lubrificante (Mo S2) Disponível em


Molykote 321 (revestimento lubrificante) Spray
Molykote Spray (spray em pó) Spray
25803565/PT – 04/2018

Molykote G Rapid Spray ou massa


Aemasol MO 19P Spray ou massa
Aemasol DIO-sétral 57 N (revestimento Spray
lubrificante)
3. Lubrifique os parafusos de aperto com massa universal, por ex., Molykote BR 2.

Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W 53
Instalação mecânica
4 Redutor de veio oco com TorqLOC®

Redutor
veio
com oco de
TorqLOC®

4.8 Redutor de veio oco com TorqLOC®

ATENÇÃO
Em caso de uma fixação por pés ou por flange fixa, podem ocorrer deformações no
grupo motopropulsor devido à compensação de tolerâncias do veio TorqLOC®.
Danos materiais
• Durante a montagem do TorqLOC®, apenas pode ser efetuada uma união rosca-
da com flange ou pés depois de se garantir que não é possível ocorrer nenhuma
redundância estática. Deve ser possível uma compensação de tolerâncias do
veio.

NOTA
Em caso de fixação na flange, pode não ser possível voltar a montar o anel de aper-
to em função do tamanho.

4.8.1 Montar veio disponibilizado pelo cliente sem batente


Para o efeito, proceda da seguinte forma:
1. Limpe completamente o veio disponibilizado pelo cliente e o interior do veio oco.
Garanta que foram removidos todos os restos de óleo ou massa lubrificante.
2. Monte o anel de retenção e a bucha no veio disponibilizado pelo cliente.

211941003

3. Fixe os braços de binário na unidade de acionamento. Tenha em consideração as


indicações no capítulo "Braço de binário em redutores de veio oco" (→ 2 40).
25803565/PT – 04/2018

K..7 S../W../K..9
20622111627

54 Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W
Instalação mecânica
Redutor de veio oco com TorqLOC® 4
4. Aplique fluido NOCO® nas buchas. Distribua cuidadosamente.
O
C
®

O D
N UI
L
F

211938827

5. Instale o redutor no veio disponibilizado pelo cliente.

9007199466677643

6. Monte os braços do binário. Para tal, não aperte os parafusos.

K..7
F..

S../ W .. /K..9

36028797230907147

7. Enfie a bucha no redutor até ao encosto.


25803565/PT – 04/2018

9007199466686347

Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W 55
Instalação mecânica
4 Redutor de veio oco com TorqLOC®

8. Prenda a bucha com o anel de retenção. Fixe o anel de retenção à bucha com o
binário de aperto adequado. Consulte a tabela seguinte para informação sobre o
binário de aperto recomendado.

9007199466741899

Tipo de redutor Binário de aperto


Nm
FT.. KT.. ST.. WT.. Padrão Aço inoxidável
– – 37 37 10 10
37 37 47 47 10 10
47 39/47 57 – 10 10
57/67 49/57/67 67 – 25 25
77 77 77 – 25 25
87 87 87 – 25 25
97 97 97 – 25 25
107 107 – – 38 38
127 127 – – 65 65
157 157 – – 150 150
9. Certifique-se de que todos os parafusos estão desapertados e monte o disco de
aperto no veio oco. 25803565/PT – 04/2018

9007199466744075

56 Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W
Instalação mecânica
Redutor de veio oco com TorqLOC® 4
10. Monte a contrabucha no veio disponibilizado pelo cliente e no veio oco.

UID O
®
FL OC
N
9007199466746251

11. Se tiver disponível um redutor com ressalto do veio, monte o disco de aperto no
encosto do ressalto do veio. Se tiver disponível um redutor sem ressalto do veio,
instale o disco de aperto a uma distância de 1 a 2 mm do cárter do redutor.
12. Martele ligeiramente na flange da contrabucha para garantir que esta se encontra
bem assente no veio oco.

9007199466748427

13. Verifique se o veio disponibilizado pelo cliente está bem assente na contrabucha.

9007199466750603
25803565/PT – 04/2018

Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W 57
Instalação mecânica
4 Redutor de veio oco com TorqLOC®

14. Aperte os parafusos do disco de aperto apenas manualmente. Garanta que todos
os anéis exteriores dos discos de aperto estão planos e paralelos.

9007199466752779

15. Aperte os parafusos de aperto, aplicando o binário de aperto adequado de acordo


com a tabela que se segue. Rode os parafusos sequencialmente (não diagonal-
mente), aplicando várias voltas.

> 0mm

18014398721495947

NOTA
Os valores exatos dos binários de aperto estão indicados no disco de aperto.

NOTA
Os discos de aperto padrão e os discos de aperto de aço inoxidável têm os mesmos
binários de aperto.

Tipo de redutor Parafuso de aperto Binário de aperto ± 4%


FT.. KT.. ST.. WT.. ISO 4762 Nm
– – 37 37 M5 4
37 37 47 47 M6 12
47/57/67 39/47/49/57/67 57/67 – M6 12
25803565/PT – 04/2018

77/87/97 77/87/97 77/87/97 – M8 30


107 107 – – M10 59
127/157 127/157 – – M12 100
16. Após a montagem, verifique se a folga "s" entre os anéis exteriores dos discos de
aperto é > 0 mm.

58 Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W
Instalação mecânica
Redutor de veio oco com TorqLOC® 4
17. Verifique se a folga entre a contrabucha e a ponta do veio oco, bem como entre a
ponta do veio oco e o anel de retenção, é > 0 mm.
> 0 mm

> 0 mm

s
> 0 mm
27021600112884107

18. Aperte bem o braço de binário. Tenha em consideração as indicações no capítulo


"Braço de binário em redutores de veio oco" (→ 2 40).

20623147019
25803565/PT – 04/2018

Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W 59
Instalação mecânica
4 Redutor de veio oco com TorqLOC®

4.8.2 Montar veio disponibilizado pelo cliente com batente


1. Limpe completamente o veio disponibilizado pelo cliente e o interior do veio oco.
Garanta que foram removidos todos os restos de óleo ou massa lubrificante.

9007214342258187

2. Fixe os braços de binário na unidade de acionamento. Tenha em consideração as


indicações no capítulo "Braço de binário em redutores de veio oco" (→ 2 40).

K..7 S../W../K..9
20622111627

3. Monte a bucha no veio disponibilizado pelo cliente.

0 mm

2349377035

4. Aplique fluido NOCO® nas buchas. Distribua cuidadosamente.

O
C
®

O D
N UI
L
F
25803565/PT – 04/2018

2349367435

60 Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W
Instalação mecânica
Redutor de veio oco com TorqLOC® 4
5. Instale o redutor no veio disponibilizado pelo cliente.

5129650443

6. Garanta que todos os parafusos foram desapertados. Monte o disco de aperto no


veio oco.

9007199466744075

7. Monte a contrabucha no veio disponibilizado pelo cliente e no veio oco.


UID O
®
FL OC
N

9007199466746251
25803565/PT – 04/2018

8. Se tiver disponível um redutor com ressalto do veio, monte o disco de aperto no


encosto do ressalto do veio. Se tiver disponível um redutor sem ressalto do veio,
instale o disco de aperto a uma distância de 1 a 2 mm do cárter do redutor.

Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W 61
Instalação mecânica
4 Redutor de veio oco com TorqLOC®

9. Martele ligeiramente na flange da contrabucha para garantir que esta se encontra


bem assente no veio oco.

9007199466748427

10. Verifique se o veio disponibilizado pelo cliente está bem assente na contrabucha.

9007199466750603

11. Aperte os parafusos do disco de aperto apenas manualmente. Garanta que todos
os anéis exteriores dos discos de aperto estão planos e paralelos.

9007199466752779
25803565/PT – 04/2018

62 Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W
Instalação mecânica
Redutor de veio oco com TorqLOC® 4
12. Aperte os parafusos de aperto, aplicando o binário de aperto adequado de acordo
com a tabela que se segue. Rode os parafusos sequencialmente (não diagonal-
mente), aplicando várias voltas.

> 0mm

18014398721495947

NOTA
Os valores exatos dos binários de aperto estão indicados no disco de aperto.

NOTA
Os discos de aperto padrão e os discos de aperto de aço inoxidável têm os mesmos
binários de aperto.

Tipo de redutor Parafuso de aperto Binário de aperto ± 4%


FT.. KT.. ST.. WT.. ISO 4762 Nm
– – 37 37 M5 4
37 37 47 47 M6 12
47/57/67 39/47/49/57/67 57/67 – M6 12
77/87/97 77/87/97 77/87/97 – M8 30
107 107 – – M10 59
127/157 127/157 – – M12 100
13. Após a montagem, verifique se a folga "s" entre os anéis exteriores dos discos de
aperto é > 0 mm.
25803565/PT – 04/2018

Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W 63
Instalação mecânica
4 Redutor de veio oco com TorqLOC®

14. Verifique se a folga entre a contrabucha e a ponta do veio oco, bem como entre a
ponta do veio oco e o batente do veio disponibilizado pelo cliente é > 0 mm.
> 0 mm

> 0 mm

s
> 0 mm

22017650059

15. Monte o braço de binário e aperte-o firmemente. Tenha em consideração as indi-


cações no capítulo "Braço de binário em redutores de veio oco" (→ 2 40).

20623147019

25803565/PT – 04/2018

64 Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W
Instalação mecânica
Redutor de veio oco com TorqLOC® 4
4.8.3 Desmontar redutor de veio oco

CUIDADO
Perigo de queimaduras devido a superfícies quentes
Ferimentos graves
• Deixe as unidades arrefecerem suficientemente antes de iniciar quaisquer traba-
lhos nas mesmas.

Para o efeito, proceda da seguinte forma:


1. De modo a evitar a inclinação do anel exterior, desaperte os parafusos de aperto
sequencialmente rodando-os um quarto.

2903644171

2. Desaperte os parafusos de fixação uniformemente um após o outro. Não desaper-


te completamente os parafusos de aperto.
3. Desmonte a bucha de aço cónica. Para tal, se necessário, utilize os anéis exterio-
res como dispositivos de extração. Para tal, proceda da seguinte maneira:
• Remova todos os parafusos de aperto.
• Aparafuse a quantidade necessária de parafusos nos furos roscados do disco de
aperto.
• Apoie o anel interno no cárter do redutor.
• Remova a bucha de aço cónica à qual aperta os parafusos.
4. Remova o redutor do veio.
25803565/PT – 04/2018

9007202158521227

5. Remova o disco de aperto do cubo.

Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W 65
Instalação mecânica
4 Redutor de veio oco com TorqLOC®

NOTA
Não é necessário separar os discos de aperto antes de os voltar a apertar.

4.8.4 Limpe e lubrifique o redutor de veio oco


• Se o disco de aperto estiver sujo, limpe-o e lubrifique-o.
• Lubrifique as superfícies cónicas, utilizando um dos seguintes lubrificantes sóli-
dos:

Lubrificante (Mo S2) Disponível em


Molykote 321 (revestimento lubrificante) Spray
Molykote Spray (spray em pó) Spray
Molykote G Rapid Spray ou massa
Aemasol MO 19P Spray ou massa
Aemasol DIO-sétral 57 N (revestimento Spray
lubrificante)
• Lubrifique os parafusos de aperto com massa universal, por ex., Molykote BR 2.

25803565/PT – 04/2018

66 Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W
Instalação mecânica
Montagem da tampa de proteção 4
4.9 Montagem da tampa de proteção

CUIDADO
Ferimentos ao efetuar trabalhos de montagem durante o funcionamento.
Perigo de ferimentos
• Antes de iniciar os trabalhos, desligue o motor da alimentação. Tome medidas
adequadas para impedir uma ligação involuntária do acionamento.

4.9.1 Montagem da tampa de proteção giratória

1
662284299

1. Monte a tampa de proteção giratória no disco de aperto até ao engate.

4.9.2 Montagem do guarda ventilador alongado fixo


Para o efeito, proceda da seguinte forma:
1. Remova os bujões de plástico do cárter do redutor (ver figura 1).
25803565/PT – 04/2018

1 2
9007199273238539

2. Fixe o guarda ventilador alongado no cárter do redutor com os parafusos forneci-


dos (ver figura 2).

Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W 67
Instalação mecânica
4 Montagem da tampa de proteção

4.9.3 Operação sem guarda ventilador alongado


Em certos casos de utilização especiais, como, por exemplo, veios atravessados, não
é possível instalar o guarda ventilador alongado. Pode prescindir-se da tampa de pro-
teção se o fabricante do sistema ou da unidade garantir, através da existência de
componentes adequados, o cumprimento do índice de proteção exigido. Se, em tais
casos, forem necessários trabalhos de manutenção especiais, o fabricante deverá
descrevê-los nas instruções de operação do sistema ou dos componentes.

25803565/PT – 04/2018

68 Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W
Instalação mecânica
Acoplamento de adaptador AM 4
4.10 Acoplamento de adaptador AM

4.10.1 Montar adaptador IEC AM63 – adaptador 280/NEMA AM56 – 365

ATENÇÃO
Danos no adaptador devido à entrada de humidade ou sujidade (p. ex., pó) durante
a montagem de um motor/acionamento no adaptador.
Danos no adaptador
• Vede o adaptador com vedante anaeróbico.
• Se o motor/acionamento a montar tiver as aberturas ou furos com acesso ao in-
terior do adaptador, vede-os contra a penetração de pó e de líquidos.

NOTA
Para evitar a corrosão por contacto, a SEW‑EURODRIVE recomenda a aplicação do
fluido NOCO® antes da montagem do semiacoplamento no veio do motor.

479

481

484

491

A
A IEC AM63 – 280
NEMA ≥ AM182 NEMA ≤ AM145

20577139211

[1] Veio do motor [484] Chaveta


[479] Semiacoplamento [491] Tubo distanciador
[481] Pino roscado
Para o efeito, proceda da seguinte forma:
1. Limpe o veio do motor e as superfícies das flanges do motor e do adaptador.
25803565/PT – 04/2018

2. Remova a chaveta do veio do motor. Substitua-a pelas chavetas fornecidas [484]


(não AM63 nem AM250).
3. Aqueça o semiacoplamento [479] até aprox. 80 - 100 °C e introduza-o no veio do
motor. Posicione o mesmo da seguinte forma:
• Adaptador IEC AM63 – 225 até ao encosto na coroa do veio do motor.

Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W 69
Instalação mecânica
4 Acoplamento de adaptador AM

• Adaptador IEC AM250 – 280 para a distância "A". Os valores para a distância "A"
podem ser consultados na seguinte tabela.
• Adaptador NEMA com tubo distanciador [491] para a medida "A". Os valores para
a distância "A" podem ser consultados na seguinte tabela.
4. Fixe a chaveta e o semiacoplamento no veio do motor com o pino roscado [481].
O binário de aperto necessário "TA" encontra-se na seguinte tabela.
5. Verifique a posição do semiacoplamento. Os valores para a distância "A" podem
ser consultados na seguinte tabela.
6. Vede as superfícies de contacto entre o adaptador e o motor com um vedante
adequado.
7. Monte o motor no adaptador de forma que as garras do acoplamento do veio do
adaptador engatem no amortecedor plástico.

AM..IEC 63/71 80/90 100/112 132 160/180 200 225 250/280


A  /mm 24.5 31.5 41.5 54 76 78.5 93.5 139
TA /Nm 1.5 1.5 4.8 4.8 10 17 17 17
Rosca M4 M4 M6 M6 M8 M10 M10 M10
AM..NEMA 56 143/145 182/184 213/215 254/256 284/286 324/326 364/365
A  /mm 46 43 55 63.5 78.5 85.5 107 107
TA /Nm 1.5 1.5 4.8 4.8 10 17 17 17
Rosca M4 M4 M6 M6 M8 M10 M10 M10

Cargas permitidas

ATENÇÃO
Sobrecarga do redutor devido a força de peso ou potência demasiado elevada de
um motor instalado.
Danos no redutor
• Tenha em consideração que os dados de carga indicados na seguinte tabela
não devem ser nunca excedidos.
• Certifique-se de que a potência permitida (binário e velocidade) no adaptador é
respeitada de acordo com a chapa de características.

ATENÇÃO
Perigo devido a redundância estática caso os motores estejam fixados adicional-
mente através de uma placa de base.
Danos materiais
25803565/PT – 04/2018

• Um motor fixado na base reduz a carga sobre a interface no adaptador, no en-


tanto, tenha em atenção que o motor com montagem por pés montado deve ser
instalado sem tensões na construção por parte do cliente.

70 Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W
Instalação mecânica
Acoplamento de adaptador AM 4
X

FR

9007199273254411

Centro de gravidade do motor FR Carga radial


X Distância flange do adaptador – centro
do motor

Cargas permitidas para redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9 e S..7:

Tipo de adaptador x1) FR1)


N
IEC NEMA mm Adaptador IEC Adaptador
NEMA
AM63/71 AM56 77 530 410
AM80/90 AM143/145 113 420 380
AM100/112 AM182/184 144 2000 1760
AM1322) AM213/21522) 186 1600 1250
AM132.. AM213/215 4700 3690
AM160/180 AM254/286 251 4600 4340
AM200/225 AM324-AM365 297 5600 5250
AM250/280 – 390 11200 –

1) Se a cota do centro de gravidade x for aumentada, a força de peso máxima per-


mitida FR_max do motor montado tem de ser reduzida de forma linear. Em caso de
redução da cota do centro de gravidade x, não é permitido um aumento da força
de peso máxima FR_max.
2) Diâmetro da flange de saída do adaptador: 160 mm

Cargas permitidas para redutores das séries SPIROPLAN® W37 – W47

Tipo de adaptador  x1) FR1)


N
25803565/PT – 04/2018

IEC NEMA mm Adaptador IEC Adaptador


NEMA
AM63/71 AM56 115 140 120
AM80/90 AM143/145 151 270 255

Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W 71
Instalação mecânica
4 Acoplamento de adaptador AM

1) Se a cota do centro de gravidade x for aumentada, a força de peso máxima per-


mitida FR_max do motor montado tem de ser reduzida de forma linear. Em caso de
redução da cota do centro de gravidade x, não é permitido um aumento da força
de peso máxima FR_max.

Potências e momentos de inércia da massa permitidos


A seguinte tabela mostra as potências e momentos de inércia da massa permitidos:

Tipo de adaptador Pm1) JAdapter


IEC NEMA kW kg × m²
AM63 – 0.25 0.44 x 10-4
AM71 AM56 0.37 0.44 x 10-4
AM80 AM143 0.75 1.9 x 10-4
AM90 AM145 1.5 1.9 x 10-4
AM100 AM182 3 5.2 x 10-4
AM112 AM184 4 5.2 x 10-4
AM132S/M AM213/215 7.5 19 x 10-4
AM132ML – 9.2 19 x 10-4
AM160 AM254/256 15 91 x 10-4
AM180 AM284/286 22 90 x 10-4
AM200 AM324/326 30 174 x 10-4
AM225 AM364/365 45 174 x 10-4
AM250 – 55 173 x 10-4
AM280 – 90 685 x 10-4
1) Potência nominal máxima do motor elétrico normalizado montado a 1400 min-1

4.10.2 Adaptador AM com antirretorno AM../RS


Verifique o sentido de rotação do acionamento antes de efetuar a montagem ou a co-
locação em funcionamento. Em caso de sentido de rotação incorreto, contacte a
SEW‑EURODRIVE.
Durante a operação, o antirretorno funciona sem manutenção. Dependendo do tama-
nho, os antirretornos possuem as chamadas velocidades de elevação mínimas (ver
tabela seguinte).

ATENÇÃO
Se o acionamento não alcançar a velocidade de elevação mínima, o antirretorno fi-
ca sujeito a desgaste e aquece.
25803565/PT – 04/2018

Eventuais danos materiais!


• Na operação nominal, o acionamento não deve ser inferior à velocidade de ele-
vação mínima.
• Durante os processos de arranque ou frenagem, o acionamento deve ser inferior
à velocidade de elevação mínima.

72 Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W
Instalação mecânica
Acoplamento de adaptador AM 4
Tipo Binário de bloqueio máximo Velocidade de elevação míni-
do antirretorno ma
Nm min-1
AM80/90/RS
65 820
AM143/145/RS
AM100/112/RS
425 620
AM182/184/RS
AM132/RS
850 530
AM213/215/RS
AM160/180/RS
1450 480
AM254/286/RS
AM200/225/RS
1950 450
AM324-365/RS
AM250/280/RS 1950 450

4.10.3 Montagem de motores fornecidos por terceiros em adaptadores AM ou AR/AL


Ao montar um motor não fornecido pela SEW, o cliente deve assegurar que a força
de peso permitida e a potência no adaptador estão de acordo com as instruções de
operação. As cargas permitidas encontram-se no capítulo ""Cargas permiti-
das" (→ 2 70)".

Tipo X1) FR1)


mm N
AR/AL71 77 375
AR/AL80/90 113 320
AR/AL100/112 144 1560
AR/AL1322) 186 1230
AR/AL132 186 3630
AR/AL160/180 251 3540
1)
Se a cota do centro de gravidade x for aumentada, a força de peso máxima permi-
tida FR_max do motor montado tem de ser reduzida de forma linear. Se a cota do cen-
tro de gravidade x diminuir, a força de peso máxima permitida FR_max não pode ser
aumentada.
2)
Diâmetro da flange de saída do adaptador: 160 mm

4.10.4 Adaptador AM com motor com montagem por pés


25803565/PT – 04/2018

Um motor com fixação por pés reduz a carga sobre a interface no adaptador. O motor
com montagem por pés montado no adaptador deve ser instalado sem tensões na
construção por parte do cliente.

Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W 73
Instalação mecânica
4 Acoplamento de adaptador AQ.

4.11 Acoplamento de adaptador AQ.

4.11.1 Montar adaptador AQA80 – 190 (com escatel)/adaptador AQH80 – 190 (sem escatel)

ATENÇÃO
Danos no adaptador devido à entrada de humidade ou sujidade (p. ex., pó) durante
a montagem de um motor/acionamento no adaptador.
Danos no adaptador
• Vede o adaptador com vedante anaeróbico.
• Se o motor/acionamento a montar tiver as aberturas ou furos com acesso ao in-
terior do adaptador, vede-os contra a penetração de pó e de líquidos.

NOTA
No AQA: para evitar a corrosão por contacto, a SEW-EURODRIVE recomenda a
aplicação do fluido NOCO® no veio do motor antes da montagem do semiacoplamen-
to.
No AQH: a utilização de fluido NOCO® não é permitida.

AQA AQH

[479]
[479]

[1]
[1]

[2] [3]

A A

9007199466855947

[1] Veio do motor [3] Anilha


[2] Anel de pressão [479] Semiacoplamento

Para o efeito, proceda da seguinte forma:


1. Limpe o veio do motor e as superfícies das flanges do motor e do adaptador.
25803565/PT – 04/2018

2. Versão AQH: solte os parafusos do semiacoplamento [479] e alivie a ligação có-


nica.
3. Versão AQA/AQH: aqueça o semiacoplamento a aprox. 80 °C a 100 °C. Introdu-
za o semiacoplamento até à distância "A" do veio do motor. Os valores para a dis-
tância "A" podem ser consultados na tabela no capítulo "Medidas de ajuste e biná-
rio de aperto" (→ 2 75).

74 Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W
Instalação mecânica
Acoplamento de adaptador AQ. 4
4. Versão AQH: aperte uniformemente os parafusos do semiacoplamento em cruz,
aplicando várias voltas. Os valores para o binário de aperto "TA" podem ser con-
sultados na tabela do capítulo "Medidas de ajuste e binário de aperto" (→ 2 75).
5. Versão AQA: fixe o semiacoplamento com o pino roscado (ver gráfico).
6. Verifique a posição do semiacoplamento. Os valores para a distância "A" podem
ser consultados na tabela no capítulo "Medidas de ajuste e binário de aper-
to" (→ 2 75).
7. Monte o motor no adaptador de forma que as garras de ambos os semiacopla-
mentos engrenem entre si.
ð A força necessária para unir os semiacoplamentos é eliminada no final da
montagem e, por conseguinte, não representa forças axiais perigosas nos rola-
mentos adjacentes.

4.11.2 Medidas de ajuste e binário de aperto

Tipo Ø do aco- Distância A Parafusos Binário de aperto TA


plamento Nm
mm mm AQA AQH AQA AQH
AQA /AQH 80 /1 /2 /3 44.5
AQA /AQH 100 /1 /2 39
19 M5 6 x M4 2 4
AQA /AQH 100 /3 /4 53
AQA /AQH 115 /1 /2 62
AQA /AQH 115 /3 62
24 M5 4 x M5 2 9
AQA /AQH 140 /1 /2 62
AQA /AQH 140 /3 /4 74.5
AQA /AQH 160 /1 28 74.5 M8 8 x M5 10 9
AQA /AQH 190 /1 /2 76.5
AQA /AQH 190 /3 38 100 M8 8 x M6 10 14

4.11.3 Cargas permitidas

ATENÇÃO
Sobrecarga do redutor devido a força de peso ou potência demasiado elevada de
um motor instalado.
Danos no redutor
• Tenha em consideração que os dados de carga indicados na seguinte tabela
não devem ser nunca excedidos.
• Certifique-se de que a potência permitida (binário e velocidade) no adaptador é
25803565/PT – 04/2018

respeitada de acordo com a chapa de características.

Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W 75
Instalação mecânica
4 Acoplamento de adaptador AQ.

ATENÇÃO
Perigo devido a redundância estática caso os motores estejam fixados adicional-
mente através de uma placa de base.
Danos materiais
• Um motor fixado na base reduz a carga sobre a interface no adaptador, no en-
tanto, tenha em atenção que o motor com montagem por pés montado deve ser
instalado sem tensões na construção por parte do cliente.

A figura seguinte mostra os pontos de aplicação da força admitidos para os pesos


máximos permitidos:
X

FR

9007199273254411

Centro de gravidade do motor FR Carga radial


X Distância flange do adaptador –
centro do motor

Tipo x1) FR1)


mm N
AQ80 77 370
AQ100/1/2 113 350
AQ100/3/4 113 315
AQ115 113 300
AQ140/1/2 144 1550
AQ140/3 144 1450
AQ160 144 1450
2)
AQ190/1/2 186 1250
AQ190/32) 186 1150
AQ190/1/2 186 3750
AQ190/3 186 3400
25803565/PT – 04/2018

1) Valores das cargas máximas para os parafusos de união da classe de resistên-


cia de 8.8. Se a cota do centro de gravidade x for aumentada, a força de peso
máxima permitida FR_max do motor montado tem de ser reduzida de forma linear.
Se a cota do centro de gravidade x for diminuída, a força de peso máxima permi-
tida FR_max não pode ser aumentada.
2) Diâmetro da flange de saída do adaptador: 160 mm

76 Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W
Instalação mecânica
Adaptador EWH 4
4.12 Adaptador EWH

4.12.1 Adaptador EWH01 – 03

ATENÇÃO
Danos no adaptador devido à entrada de humidade ou sujidade (p. ex., pó) durante
a montagem de um motor/acionamento no adaptador.
Danos no adaptador
• Vede o adaptador com vedante anaeróbico.
• Se o motor/acionamento a montar tiver as aberturas ou furos com acesso ao in-
terior do adaptador, vede-os contra a penetração de pó e de líquidos.

[479]

[229]

[230]

°
[1] 60

4557485195

[1] Veio do motor [230] Manga para veio do motor


[229] Parafusos de aperto [479] Semiacoplamento

1. Limpe e remova o lubrificante do furo do veio oco do semiacoplamento [479], da


manga para veio do motor [230] e do veio do motor [1].
2. Instale a manga para veio do motor [230] no semiacoplamento [479] de forma a
que a ranhura da manga [230] fique posicionada num ângulo de 60° em relação
às duas cavilhas de aperto [229].
25803565/PT – 04/2018

3. Empurre o semiacoplamento [479] até ao encosto do veio do motor.


4. Utilize uma chave dinamométrica adequada para apertar sucessivamente os para-
fusos de aperto [229] aplicando, inicialmente, 25% do binário de aperto prescrito
(ver tabela seguinte).
5. Aperte ambos os parafusos de aperto [229] aplicando o binário de aperto comple-
to prescrito.

Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W 77
Instalação mecânica
4 Adaptador EWH

Tipo de adapta- Diâmetro do Número de parafu- Binário de aperto do Tamanho da chave


dor veio do motor sos de aperto parafuso de aperto
mm Nm mm
EWH01 9 2 6 3
EWH01 11 2 10 4
EWH02 11; 14; 16 2 10 4
EWH03 11; 14; 16 2 10 4

4.12.2 Cargas permitidas

ATENÇÃO
Sobrecarga do redutor devido a força de peso ou potência demasiado elevada de
um motor instalado.
Danos no redutor
• Tenha em consideração que os dados de carga indicados na seguinte tabela
não devem ser nunca excedidos.
• Certifique-se de que a potência permitida (binário e velocidade) no adaptador é
respeitada de acordo com a chapa de características.

ATENÇÃO
Perigo devido a redundância estática caso os motores estejam fixados adicional-
mente através de uma placa de base.
Danos materiais
• Um motor fixado na base reduz a carga sobre a interface no adaptador, no en-
tanto, tenha em atenção que o motor com montagem por pés montado deve ser
instalado sem tensões na construção por parte do cliente.

A figura seguinte mostra os pontos de aplicação da força admitidos para os pesos


máximos permitidos:
X

FR
25803565/PT – 04/2018

9007199273254411

Centro de gravidade do motor FR Carga radial


X Distância flange do adaptador – centro
do motor

78 Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W
Instalação mecânica
Adaptador EWH 4
Tipo x1) FR1)
mm N
EWH01 113 40
EWH02 120 56
EWH03 120 56

1) Valores das cargas máximas para os parafusos de união da classe de resistên-


cia de 8.8. Se a cota do centro de gravidade x for aumentada, a força de peso
máxima permitida FR_max do motor montado tem de ser reduzida de forma linear.
Se a cota do centro de gravidade x for diminuída, a força de peso máxima permi-
tida FR_max não pode ser aumentada.
25803565/PT – 04/2018

Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W 79
Instalação mecânica
4 Tampa com veio de entrada AD

4.13 Tampa com veio de entrada AD


Consulte o capítulo "Montagem dos elementos de acionamento e dos elementos de
saída" (→ 2 38) para a montagem de elementos de acionamento.

4.13.1 Montar tampa com plataforma para motor AD../P

212119307

[1] Plataforma para motor [4] Porca


[2] Perno roscado (apenas para AD6/P ou [5] Coluna roscada
AD7/P)
[3] Apoio (apenas para AD6/P ou AD7/P)

Para montar o motor e ajustar a plataforma para motor, proceda da seguinte forma:
1. Ajuste a plataforma para motor [1] até à posição de montagem exigida, apertando
uniformemente as porcas de ajuste [4].
2. Em redutores de engrenagens helicoidais remova, se necessário, o olhal/olhal de
suspensão de modo a alcançar a posição de ajuste mais baixa. Retoque superfíci-
es pintadas danificadas.
3. Ajuste o motor na plataforma para motor [1] de modo que as pontas do veio fi-
quem alinhadas. Fixe o motor.
4. Monte os elementos de acionamento na ponta do veio de entrada e no veio do
motor.
5. Ajuste os elementos de acionamento, pontas do veio e veio do motor. Corrija no-
vamente a posição do motor, se necessário.
25803565/PT – 04/2018

6. Instale os dispositivos de tração (correias trapezoidais, correntes, etc.) e aperte-


os, ajustando uniformemente a plataforma para motor [1]. Não aperte a plataforma
para motor e as colunas umas contra as outras.
7. Para fixar as colunas roscadas [5], aperte as porcas não utilizadas no ajuste [4].

80 Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W
Instalação mecânica
Tampa com veio de entrada AD 4
4.13.2 Características para AD6/P e AD7/P
Para o efeito, proceda da seguinte forma:
1. Antes de efetuar o ajuste, desaperte as porcas dos parafusos sem cabeça [2], de
forma a que os parafusos sem cabeça [2] possam ser movidos livre e axialmente
no apoio [3].
2. Assim que alcançar a posição de ajuste final, aperte as porcas.

NOTA
Não ajuste a plataforma para motor [1] sobre o apoio [3].

4.13.3 Tampa com ressalto de centragem AD../ZR


Montagem das aplicações na tampa no lado da entrada com ressalto de centragem
1. Utilize parafusos com o comprimento adequado para a fixação da aplicação. O
comprimento é indicado em l = t + a, conforme apresentado na figura seguinte. O
comprimento do parafuso calculado deve ser arredondado para o valor stan-
dard inferior mais próximo.

18014398721603467

a Espessura do elemento de monta- s Rosca de fixação (ver tabela)


gem
t Profundidade a aparafusar (ver ta-
bela)

2. Remova os parafusos de fixação do ressalto de centragem


3. Limpe as superfícies de contacto e o ressalto de centragem.
4. Limpe as roscas dos novos parafusos e aplique um agente adesivo (por ex.,
Loctite® 243) nos primeiros elementos de fixação dos parafusos.
5. Coloque o componente no ressalto de centragem. Aperte os parafusos de fixação
aplicando o binário de aperto "TA" especificado (ver tabela).
25803565/PT – 04/2018

Tipo Profundida- Rosca de fixa- Binário de aperto TA


de a apara- ção para parafusos de união da
fusar t classe de resistência 8.8
mm Nm
AD2/ZR 25.5 M8 27
AD3/ZR 31.5 M10 54

Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W 81
Instalação mecânica
4 Tampa com veio de entrada AD

Tipo Profundida- Rosca de fixa- Binário de aperto TA


de a apara- ção para parafusos de união da
fusar t classe de resistência 8.8
mm Nm
AD4/ZR 36 M12 93
AD5/ZR 44 M12 93
AD6/ZR 48.5 M16 230
AD7/ZR 49 M20 464
AD8/ZR 42 M12 93

Cargas permitidas
A figura seguinte mostra os pontos de aplicação da força admitidos para os pesos
máximos permitidos:

ATENÇÃO
Sobrecarga do redutor devido a força de peso ou potência demasiado elevada de
um motor instalado.
Danos no redutor
• Tenha em consideração que os dados de carga indicados na seguinte tabela
não devem ser nunca excedidos.
• Certifique-se de que a potência permitida (binário e velocidade) no adaptador é
respeitada de acordo com a chapa de características.

ATENÇÃO
Perigo devido a redundância estática caso os motores estejam fixados adicional-
mente através de uma placa de base.
Danos materiais
• Um motor fixado na base reduz a carga sobre a interface no adaptador, no en-
tanto, tenha em atenção que o motor com montagem por pés montado deve ser
instalado sem tensões na construção por parte do cliente.

FR
25803565/PT – 04/2018

Centro de gravidade do motor FR Carga radial


X Distância flange do adaptador – centro
do motor

82 Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W
Instalação mecânica
Tampa com veio de entrada AD 4
Tipo x1) FR1)
mm N
AD2/ZR 193 330
AD3/ZR 274 1400
2)
AD4/ZR 1120
361
AD4/ZR 3300
AD5/ZR 487 3200
AD6/ZR 567 3900
AD7/ZR 663 10000
AD8/ZR 516 4300

1) Valores das cargas máximas para os parafusos de união da classe de resistên-


cia de 8.8. Se a cota do centro de gravidade x for aumentada, a força de peso
máxima permitida FR_max do motor montado tem de ser reduzida de forma linear.
Se a cota do centro de gravidade x for diminuída, a força de peso máxima permi-
tida FR_max não pode ser aumentada.
2) Diâmetro da flange de saída do adaptador: 160 mm

4.13.4 Tampa com antirretorno AD../RS


Verifique o sentido de rotação do acionamento antes de efetuar a montagem ou a co-
locação em funcionamento. Em caso de sentido de rotação incorreto, contacte a
SEW‑EURODRIVE.
Durante a operação, o antirretorno funciona sem manutenção. Dependendo do tama-
nho, os antirretornos possuem as chamadas velocidades de elevação mínimas (ver
tabela seguinte).

ATENÇÃO
Se o acionamento não alcançar a velocidade de elevação mínima, o antirretorno fi-
ca sujeito a desgaste e aquece.
Eventuais danos materiais!
• Na operação nominal, o acionamento não deve ser inferior à velocidade de ele-
vação mínima.
• Durante os processos de arranque ou frenagem, o acionamento deve ser inferior
à velocidade de elevação mínima.

Tipo Binário de bloqueio máximo do Velocidade de elevação mínima


antirretorno
Nm min-1
AD2/RS 65 820
25803565/PT – 04/2018

AD3/RS 425 620


AD4/RS 850 530
AD5/RS 1450 480
AD6/RS 1950 450
AD7/RS 1950 450

Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W 83
Instalação mecânica
4 Tampa com veio de entrada AD

Tipo Binário de bloqueio máximo do Velocidade de elevação mínima


antirretorno
Nm min-1
AD8/RS 1950 450

25803565/PT – 04/2018

84 Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W
Instalação mecânica
Montagem direta de um motor num redutor 4
4.14 Montagem direta de um motor num redutor

NOTA
Fixe todos os pinhões do veio do motor ou do veio de entrada com Loctite® 649,
mesmo que também esteja disponível um anel de retenção.
Caso o pinhão já esteja fixado no veio, comece com a limpeza da superfície de ve-
dação (passo 6).

Unir o pinhão ao 1. Limpe e remova o lubrificante do veio e do furo do pinhão.


veio do motor ou 2. Aplique Loctite® 649 em toda a área no veio após o corte de segurança.
ao veio de entrada

9
ite
64

®
ct
Lo

22763067787

3. Aqueça o pinhão a pelo menos 100 °C até ao máximo de 130 °C.


4. Instale o pinhão no veio.
5. Fixe o pinhão com o anel de retenção no veio.
Limpar as superfí- 6. Remova óleos, massas lubrificantes, desnivelamentos, ferrugem e resíduos anti-
cies de vedação gos de Loctite® das superfícies da flange.
Vedar roscas que Para que não saia óleo após a instalação, as roscas da flange que dão acesso à pa-
dão acesso à pa- rede interna da caixa têm de ser vedadas!
rede interna da
7. Limpe e remova o lubrificante dos furos de passagem da rosca que dão acesso à
caixa
parede interna da caixa e os seus pernos roscados.
8. Aplique Loctite® 574 ou Loctite® 5188 (seleção de acordo com a tabela no final do
capítulo) num anel nas voltas superiores da rosca da flange e do perno roscado.
[*]

ite ®
ct
Lo tit

c
Lo

22795758347
25803565/PT – 04/2018

®
[*] Loctite de acordo com a tabela no final do capítulo

Apertar os pernos 9. Aparafuse os pernos roscados até ao colar nas roscas.


roscados

Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W 85
Instalação mecânica
4 Montagem direta de um motor num redutor

10. Se necessário, remova a Loctite® em excesso da superfície de vedação, no máxi-


mo, 60 minutos após aparafusar (ver gráfico seguinte).

22347379211
Vedar a superfície
da flange

NOTA
Em pontos estreitos e nos redutores R97, R107, R127, F97 ou F107, aplique o reten-
tor sempre de forma uniforme.

                                          

11. Distribua a Loctite® 574 ou Loctite® 5188 (seleção de acordo com a tabela no final


do capítulo) apenas numa das superfícies de vedação. Aplique o retentor sem es-
paços e de forma ondulada ou de forma uniforme. Para tal, utilize uma ferramenta
de aplicação adequada que não contamine a superfície de vedação, por exemplo,
um pincel que não largue pelos ou um rolo de lã de pelos curtos.
Unir superfícies da 12. Una as superfícies da flange. De seguida, aperte de imediato as porcas com o bi-
flange nário indicado (ver tabela a seguir). Se apertar as porcas demasiado tarde, a pelí-
cula de vedação pode romper.
13. O retentor tem de endurecer durante 30 minutos e, durante esse período, não po-
de entrar em contacto com o óleo do redutor.

Binários de aperto

Parafuso/porca Binário de aperto


Nm
M6 11.3
M8 27.3
M10 54
M12 93
M16 230
25803565/PT – 04/2018

Seleção e utilização de Loctite®

Retentor Aplicação Adequada para Conteúdo Referência


Loctite® 649 Meio de união para Todos os redutores
50 ml 09120998
pinhão

86 Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W
Instalação mecânica
Montagem direta de um motor num redutor 4
Retentor Aplicação Adequada para Conteúdo Referência
Todos os redutores,
Loctite® 574 com exceção de R97 7 ml 09102558
Vedante – R127, F97, F107
R97 – R127, F97,
Loctite® 5188 50 ml 03207013
F107
25803565/PT – 04/2018

Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W 87
Instalação mecânica
4 Equipamento adicional

4.15 Equipamento adicional

4.15.1 Limitador de binário e acoplamento hidráulico AR.. e AT..

Acoplamento com limitador de binário AR..


Os acionamentos com limitador de binário são compostos por uma engrenagem den-
tada e motor/motovariador de velocidade, entre os quais está instalado um adaptador.
Neste adaptador está instalada uma embraiagem de escorregamento. Em moto-redu-
tores com redutor duplo, o limitador de binário pode encontrar-se entre o primeiro e o
segundo redutor. O binário de escorregamento é individualmente configurado de fá-
brica conforme a versão concreta do acionamento.
A figura seguinte mostra um acionamento com acoplamento com limitador de binário
e monitor de velocidade W:
[1] [2] [3] [4] [5] [6] [7] [8]

1901048587

[1] Excêntrico [4] Revestimentos de fricção [7] Cubo de fricção


[2] Encoder incremental [5] Mola de disco [8] Monitor de velocida-
[3] Disco de arrasto [6] Porca ranhurada de
Monitor de velocidade W:
O monitor de velocidade é utilizado em moto-redutores com velocidade constante e li-
gado ao encoder de incremental no adaptador.
Monitor de escorregamento WS:
O monitor de escorregamento é utilizado nos seguintes componentes:
• Motores controlados por velocidade com encoders de velocidade
• Variador mecânico de velocidade VARIBLOC®

NOTA
Para mais informações sobre o acoplamento AR.., consulte o manual de operação
"Limitador de binário e acoplamento hidráulico AR.. e AT..".

Acoplamento hidráulico AT..


Os acoplamentos hidráulicos são acoplamentos de fluxo de fluido que funcionam se-
25803565/PT – 04/2018

gundo o princípio Föttinger. São compostos por duas coroas semicirculares colocadas
de forma rotativa e com pás que ficam opostas uma à outra com pouco espaço entre
elas.
O binário aplicado é transmitido pelas forças de massa do fluxo de fluido. Este fluido
corre num circuito fechado entre a roda da bomba (lado primário) [12] no veio aciona-
do (veio do motor) e a roda da turbina (lado secundário) [9] do veio acionado (veio de
entrada do redutor).

88 Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W
Instalação mecânica
Equipamento adicional 4
A figura seguinte mostra a estrutura de um acionamento com acoplamento hidráulico:
[8] [9] [10] [11] [12] [13] [14]

[15]

[1] [2] [3] [4] [5] [6] [7]

9007201155884683

[1] Redutor [6] Lanterna completa [11] Fluido de serviço (óleo hidráulico)
[2] Flange base, completa [7] Motor [12] Roda de bomba
[3] Antirretorno (opcional) [8] Bujão de enchimento [13] Elemento flexível
[4] Flange intermédia [9] Roda de turbina [14] Acoplamento de ligação elástico

NOTA
Para mais informações sobre o acoplamento AT.., consulte o manual de operação
"Limitador de binário e acoplamento hidráulico AR.. e AT..".

4.15.2 Unidades de diagnóstico /DUO e /DUV

Unidade de diagnóstico /DUO


A unidade DUO10A é composta por uma unidade de diagnóstico e por um sensor de
temperatura. O sensor de temperatura (PT100 ou termístor de resistência PT1000)
está instalado submerso, no lubrificante do redutor, e recolhe as informações relativas
à temperatura do óleo. Com base nas temperaturas medidas, a unidade de diagnósti-
co calcula a vida útil residual do óleo.
A unidade de diagnóstico monitoriza de forma contínua a temperatura do óleo do re-
dutor, calculando imediatamente a vida útil residual dos óleos utilizados. Para tal, a
unidade requer uma alimentação com uma tensão de 24 V. Os períodos durante os
quais a unidade de diagnóstico está desligada não são considerados no prognóstico.
A figura seguinte mostra a unidade de diagnóstico DUO10A:
25803565/PT – 04/2018

Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W 89
Instalação mecânica
4 Equipamento adicional

NOTA
Para mais informações sobre a unidade de avaliação, consulte o manual "Unidade
de diagnóstico DUO10A".

Vibration SmartCheck /DUV40A


O sistema de monitorização de vibrações Vibration SmartCheck destina-se à deteção
atempada de danos (por ex., danos no rolamento ou desequilíbrios) nos redutores e
motorredutores. Assim, o motorredutor é monitorizado permanentemente de forma
seletiva a nível de frequências. Para além da análise de vibração, é possível captar,
registar e analisar valores medidos de até outros 3 encoders de sinal. Os sinais adici-
onais podem servir de valores de controlo para uma análise de sinais dependente
para, por ex,. desencadear tarefas de medição controladas por tempo ou por eventos.
Após a análise, o sistema pode comutar saídas conforme os limites de alarme defini-
dos pelo utilizador e apresentar o estado através de LED.
O Vibration SmartCheck é configurado através do software FAG SmartWeb. Se utili-
zar vários sistemas Vibration SmartCheck, pode administrá-los centralmente a partir
de um PC com o software FAG SmartUtility Light.
A versão completa FAG SmartUtility permite também abrir diretamente os sensores
no software FAG SmartWeb, analisar dados de medição no SmartUtility Viewer e des-
carregar configurações ou exportá-las para outros dispositivos.
485
RS
RESET

SmartCheck
TEACH

ETH

NOTA
Para mais informações sobre a unidade de avaliação e os acessórios, consulte a
adenda "Vibration SmartCheck" (manual de instalação).

25803565/PT – 04/2018

90 Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W
Instalação mecânica
Equipamento adicional 4
4.15.3 Aquecedor para redutores das séries R..7, F..7 e K..7
O aquecedor de óleo é eventualmente necessário para garantir a lubrificação para ga-
rantir o arranque a frio sem problemas do redutor com temperaturas ambiente baixas.
Este aquecedor de óleo pode ser obtido com um termóstato externo ou interno em
função da versão do redutor.
O aquecedor é aparafusado no cárter do redutor e regulado através de um termósta-
to. A temperatura limite do termóstato abaixo da qual o lubrificante é aquecido é regu-
lada em função do lubrificante utilizado.
A figura seguinte mostra um redutor com aquecedor e termóstato externo:

[1]

[2]

2060553483

[1] Termóstato [2] Aquecedor

NOTA
Para mais informações sobre o aquecedor do redutor, consulte a adenda "Aquece-
dor para redutores das séries R..7, F..7 e K..7" ao manual de operação "Redutores
das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7 e SPIROPLAN® W".
25803565/PT – 04/2018

Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W 91
Instalação mecânica
4 Equipamento adicional

4.15.4 Acoplamento por flange


Os acoplamentos por flange [1] são acoplamentos rígidos para junção de 2 veios [2].
Estes acoplamentos por flange são adequados para a operação nos dois sentidos de
rotação; no entanto, não são capazes de compensar desalinhamentos dos veios.
O binário entre o veio e o acoplamento é transmitido através de um encaixe cilíndrico.
As duas partes do acoplamento são aparafusadas entre si nas flanges. Os acopla-
mentos estão providos com vários furos de desmontagem [3] para permitir a desmon-
tagem hidráulica do encaixe.
[2] [1] [2]

[3]

27021601961007627

[1] Acoplamento por flange [3] Furos de desmontagem


[2] Veio do cliente e do redutor

NOTA
Para mais informações sobre o acoplamento por flange, consulte a adenda ao manu-
al de operação "Redutores das séries R..7, F..7, K..7, S..7 e SPIROPLAN® W Aco-
plamento por flange".

25803565/PT – 04/2018

92 Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W
Instalação mecânica
Equipamento adicional 4
4.15.5 Relubrificação do retentor labirinto
Os vedantes em labirinto são utilizados para proteção do retentor em caso de teor de
poeiras muito elevado ou outros materiais abrasivos.

Veio de saída
A figura seguinte mostra um exemplo de um vedante labirinto radial relubrificável (Ta-
conite).
• Retentor simples com vedação de labirinto radial
• Utilização em ambientes com teor de poeiras muito elevado, com partículas
abrasivas

9007204406135947

NOTA
Deve rodar o veio do redutor durante a relubrificação.
25803565/PT – 04/2018

Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W 93
Instalação mecânica
4 Equipamento adicional

Posição dos pontos de lubrificação


Em sistemas de vedação relubrificáveis, são utilizados, de série, pontos de lubrifica-
ção segundo DIN 71412 A. A relubrificação deve ser realizada em intervalos regula-
res. Os pontos de lubrificação estão situados na área do veio de saída (ver figura se-
guinte):

4986644747

Reabastecimento de massa lubrificante


Sistemas de vedação relubrificáveis podem ser abastecidos com massa lubrificante.
Introduza a massa por ponto de lubrificação, efetuando uma pressão moderada até
sair massa lubrificante através da fenda de vedação.
Massa velha é pressionada para fora da fenda de vedação, trazendo consigo sujidade
e areia.

NOTA
Elimine a massa velha de imediato.

Períodos de inspeção e manutenção


Ao relubrificar o retentor de labirinto, observe os seguintes períodos de inspeção/ma-
nutenção:

Intervalo de tempo Que fazer?


A cada 3000 horas de funciona- Abasteça os sistemas de vedação lubrificáveis
mento, pelo menos semestralmen- com massa vedante.
te

Informação técnica

Massa lubrificante para juntas e rolamentos


A tabela apresenta os lubrificantes recomendados pela SEW‑EURODRIVE:
25803565/PT – 04/2018

Área de utilização Temperatura ambiente Fabricante Tipo


Padrão -40 °C a +80 °C Fuchs Renolit CX-TOM 151)
-40 °C a +80 °C Klüber Petamo GHY 133 N

2)
-40 °C a +40 °C Bremer & Cassida Grease
Leguil GTS 2

94 Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W
Instalação mecânica
Equipamento adicional 4
Área de utilização Temperatura ambiente Fabricante Tipo
-20 °C a +40 °C Fuchs Plantogel 2S
Oil 3)

1) Massa lubrificante para os rolamentos à base de um óleo semissintético


2) Lubrificante para a indústria de processamento de alimentos
3) Lubrificante biológico facilmente degradável para áreas ambientalmente sensíveis

NOTA
É necessária a seguinte quantidade de massa lubrificante:
• Para os rolamentos de funcionamento rápido (lado de entrada do redutor):
encha 1/3 dos espaços ocos entre os corpos rolantes com massa lubrificante.
• Para os rolamentos de funcionamento lento (lado de saída do redutor): en-
cha 2/3 dos espaços ocos entre os corpos rolantes com massa lubrificante.

NOTA
Se o cliente desejar utilizar uma massa não apresentada na lista, terá de se respon-
sabilizar por garantir que a massa utilizada é adequada para a aplicação.
25803565/PT – 04/2018

Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W 95
Instalação mecânica
4 Equipamento adicional

4.15.6 Válvula de drenagem do óleo


O redutor está equipado de série com um bujão de drenagem do óleo. Opcionalmen-
te, pode ser fornecida uma válvula de drenagem do óleo que permita a instalação de
uma mangueira de drenagem para efeitos de substituição do óleo.

4984750475

4.15.7 Recipiente de expansão do óleo


O recipiente de expansão do óleo permite a expansão do lubrificante/ar no interior do
redutor. Desta forma, é possível evitar a saída de lubrificante pelo respiro devido às
elevadas temperaturas de serviço.
A SEW-EURODRIVE recomenda a utilização de recipientes de expansão do óleo
para redutores e motorredutores na posição de montagem M4 e com velocidades de
entrada > 2000 rpm.
A figura seguinte mostra o recipiente de expansão do óleo num motorredutor.

4979181323

O recipiente de expansão do óleo é fornecido como kit de montagem para montagem


no motorredutor. Em caso de condições de espaço limitadas ou no caso de motorre-
dutores sem motor, também é possível fixar o recipiente de expansão do óleo em
componentes próximos.

NOTA
No caso de redutores com tubagem fixa para servomotores e motores que não se-
jam da SEW não são permitidas acelerações transversais.
25803565/PT – 04/2018

Para mais informações, contacte o representante SEW-EURODRIVE na sua área.

96 Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W
Instalação mecânica
Equipamento adicional 4
4.15.8 Permutador de óleo/ar para lubrificação por imersão /OAC
Quando a potência térmica limite do redutor arrefecida naturalmente não for suficien-
te, pode ser utilizado um sistema de arrefecimento a óleo/ar.
O sistema de arrefecimento é fornecido sem ligação dos cabos elétrica e sem tuba-
gens como unidade completa sobre uma armação básica para uma instalação em se-
parado.
A extensão da versão básica do sistema de arrefecimento inclui os seguintes compo-
nentes:
• uma bomba com motor assíncrono com instalação direta
• um permutador de calor de óleo e ar
• um termóstato com 2 pontos de comutação
A SEW-EURODRIVE utiliza sistemas de arrefecimento de óleo e ar para redutores
standard nos tamanhos OAC 005 e OAC 010.
A seguinte figura indica, a título de exemplo, um redutor de veios paralelos standard
para além de um permutador de óleo/ar.
[5]

[2]

[6]
[5]

[4]

[4] [3]

[1]
9007208235792395

[1] Motor para bomba e ventilador [4] Ligações do tubo de sucção


[2] Permutador de óleo/ar [5] Ligações dos tubos de pressão
[3] Termóstato com 2 pontos de co- [6] Opção: ligação do recipiente
mutação

NOTA
Encontra outras informações sobre o sistema de arrefecimento na adenda ao manu-
al de operação "Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7 e SPIROPLAN® W:
permutador de óleo/ar para lubrificação por imersão /OAC".
25803565/PT – 04/2018

Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W 97
Instalação mecânica
4 Equipamento adicional

4.15.9 Aplicação com agitador

Relubrificação da aplicação com agitador


Para os redutores para agitador FM.., FAM.., KM.. e KAM.., está disponível uma relu-
brificação opcional do rolamento do veio de saída.

Posição dos pontos de lubrificação

NOTA
O veio do redutor tem de ser rodado durante a relubrificação.

Em sistemas de vedação relubrificáveis, são utilizados, de série, copos de lubrificação


cónicos segundo DIN 71412 A. O gráfico seguinte mostra a posição dos pontos de lu-
brificação:

23563258507

Intervalo de manutenção e quantidades de massa lubrificante


Efetue a relubrificação da aplicação com agitador após 5000 horas de funcionamento.
O número de relubrificações tem um limite de 5x. Observe as indicações relativas às
quantidades de massa lubrificante necessárias na seguinte tabela:

Tamanho Quantidade de massa lubrifi-


cante para a relubrificação
g
67 7
77 15
87 15
97 23
107 50
25803565/PT – 04/2018

127 48
157 66

98 Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W
Instalação mecânica
Equipamento adicional 4
A tabela apresenta os lubrificantes recomendados pela SEW‑EURODRIVE:

Área de utilização Temperatura ambiente Fabricante Tipo


Padrão -40 °C a +80 °C Fuchs Renolit CX-TOM 151)
-40 °C a +80 °C Klüber Petamo GHY 133 N

2)
-40 °C a +40 °C Bremer & Cassida Grease
Leguil GTS 2
-20 °C a +40 °C Fuchs Plantogel 2S
Oil 3)

1) Massa lubrificante para os rolamentos à base de um óleo semissintético


2) Lubrificante para a indústria de processamento de alimentos
3) Lubrificante biológico facilmente degradável para áreas ambientalmente sensíveis

NOTA
Se o cliente desejar utilizar uma massa não apresentada na lista, terá de se respon-
sabilizar por garantir que a massa utilizada é adequada para a aplicação.

Sensor de fugas (versão Drywell) na aplicação com agitador


Para redutores para agitador FM.., FAM.., KM.. e KAM.., está disponível uma versão
Drywell opcional com sensor do nível de enchimento.
Em função do tamanho do redutor, aplica-se um dos seguintes sensores:

Sensor de nível de enchimento para os tamanhos 67 a 97


Ligação elétrica

[1]

[2]
[3]
[4]

23527583115

[1] 12 V - 32 VCC


[2] Saída
[3] Carga
[4] 0 V

Atribuição dos pinos


[1]

[4]
4
3
25803565/PT – 04/2018

[3]
23527590411

[1] 12 V - 32 VCC


[4] Saída
[3] Carga

Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W 99
Instalação mecânica
4 Equipamento adicional

Dimensões
32.7 10
[2] [4]

Ø 8.3

Ø 30
G
[1]

[3]
23563256075

[1] LED indicador das funções


[2] Conetor macho redondo M8×1; 3 pinos (terminação do cabo alternativa)
[3] Tamanho da chave 30
[4] Prisma de vidro

Informação técnica

Precisão de medição ± 0,5 mm


Distância mínima entre extremidade do ≥ 10 mm
vidro e uma superfície oposta
Posição de montagem Qualquer
Indicação ótica do estado de comutação 1 LED
Ligação do processo Rosca macho G3/8’’, G 1/2’’ ou M12x1
Para obter mais informações, contacte a SEW‑EURODRIVE.

Sensor de nível de enchimento para os tamanhos 107 a 157


Ligação elétrica
Conexão de ficha M12:

1 BN
L+
2 1
2 WH
OUT2

3 BK
OUT1
3 4
4 BU
L-
25803565/PT – 04/2018

23527585547

OUT1: saída de comutação/IO-Link/Teach


OUT2: saída de comutação

100 Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W
Instalação mecânica
Equipamento adicional 4
Dimensões
113
98
46
11

M12 x 1
Ø 30

Ø 18
[1] [2] [3]
23563253643

[1] LED
[2] Binário de aperto 20 – 25 Nm
[3] G 1/2

Binário de aperto 20 – 25 Nm


Informação técnica
• Conexão de ficha
• Ligação do processo G 1/2 A
• Contactos dourados
• 2 saídas de comutação
25803565/PT – 04/2018

Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W 101
Colocação em funcionamento
5 Moto-redutores operados por conversor

5 Colocação em funcionamento

CUIDADO
Danos no redutor causados por colocação em funcionamento inadequada.
Eventuais danos materiais.
• Tenha em atenção as seguintes indicações.

• Antes da colocação em funcionamento, verifique se o nível do óleo está correto,


ver capítulo "Trabalhos de inspeção/manutenção do redutor" (→ 2 116).
• Os bujões de nível e de drenagem do óleo, bem como os bujões de purga de ar e
respiros devem ser facilmente acessíveis.
• Na colocação em funcionamento de redutores com servomotor, observe os valo-
res máximos e efetivos da elaboração do projeto. O cliente compromete-se a colo-
car os dados à disposição do operador final.
• Na chapa de características, estão indicadas as informações técnicas mais impor-
tantes. As informações adicionais, relevantes para a operação, estão apresenta-
das nos desenhos técnicos e na confirmação da encomenda.
• Após o redutor ter sido instalado verifique se todos os parafusos de fixação estão
bem apertados.
• Verifique se, depois de os elementos de fixação terem sido apertados, não houve
uma alteração do alinhamento.
• Antes da colocação em funcionamento, certifique-se de que os veios e acopla-
mentos rotativos estão protegidos com tampas de proteção adequadas.
• Se no redutor existir um visor de inspeção do nível de óleo para supervisão do ní-
vel do óleo, proteja o visor contra danos.
• Durante todos os trabalhos no redutor, é fundamental evitar chamas diretas ou a
formação de faíscas.
• Proteja o redutor contra impactos por queda de objetos.
• Antes da colocação em funcionamento, remova todas as proteções para o trans-
porte utilizadas.
• Observe as informações de segurança apresentadas nos diferentes capítulos.

5.1 Moto-redutores operados por conversor


Em caso de redutores com servomotor, os valores máximos e efetivos da elaboração
do projeto devem ser observados durante a colocação em funcionamento. O cliente
compromete-se a colocar os dados à disposição do operador.

5.2 Verificação do nível do óleo


25803565/PT – 04/2018

Antes da colocação em funcionamento, é fundamental verificar o nível do óleo corres-


pondente à posição de montagem. Observe as informações apresentadas no capítulo
"Verificação do nível do óleo e substituição do óleo" (→ 2 116).
Se o redutor possuir um visor de inspeção do nível de óleo, o nível do óleo poderá, al-
ternativamente, ser controlado através deste.

102 Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W
Colocação em funcionamento
Pseudo-fuga em juntas do veio 5
ATENÇÃO
Danos no redutor devido a saída de óleo através do visor de inspeção do nível de
óleo danificado.
Eventuais danos na unidade
• Instale um dispositivo de proteção para impedir a danificação do visor de nível
causada por ações mecânicas.

1. Respeite as notas apresentadas no capítulo Informações gerais.


2. Verifique o nível do óleo no visor de inspeção do nível de óleo de acordo com a fi-
gura seguinte:

[1]

4158756363
[1] O nível do óleo deve estar dentro destes limites.
3. Se o nível do óleo for demasiado baixo, proceda da seguinte forma:
• Abra o respetivo bujão de enchimento do óleo, ver capítulo "Trabalhos de ins-
peção e de manutenção no redutor" (→ 2 116).
• Abasteça com óleo novo do mesmo tipo através do bujão de enchimento do
óleo até ao marcador.
• Enrosque o bujão de enchimento do óleo.
Antes da colocação em funcionamento, é fundamental verificar o nível do óleo corres-
pondente à posição de montagem. Observe as informações apresentadas no capítulo
"Verificação do nível do óleo e substituição do óleo" (→ 2 116).

5.3 Pseudo-fuga em juntas do veio


Devido ao seu princípio de funcionamento, é possível que as juntas de superfícies
móveis em passagens de veios não estejam completamente estanques, pois durante
a operação há formação de uma película de lubrificante nestes pontos. A película de
lubrificante entre o veio e o lábio de vedação garante uma formação de calor e um
desgaste reduzidos do sistema de vedação e assegura os requisitos para a vida útil
prevista. As características de vedação ideais são alcançadas após a fase de roda-
gem.
25803565/PT – 04/2018

Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W 103
Colocação em funcionamento
5 Redutores de parafuso sem-fim e redutores SPIROPLAN W

Redutores
deWparafuso
sem-fim
SPIROPLA
N e
redutores

5.4 Redutores sem-fim e redutores SPIROPLAN® W


5.4.1 Período de rodagem
Os redutores sem-fim e os redutores SPIROPLAN® necessitam de um período de ro-
dagem de, pelo menos, 48 horas antes de atingirem o seu rendimento máximo. Se o
redutor funcionar nos dois sentidos de rotação, o período de rodagem é de 24 horas
para cada sentido. A tabela mostra a redução média da potência durante o período de
rodagem.

Redutores sem-fim

Parafuso sem-fim
Gama i Redução η
1 entrada aprox. 50... 280 aprox. 12%
2 entradas aprox. 20... 75 aprox. 6%
3 entradas aprox. 20... 90 aprox. 3%
4 entradas – –
5 entradas aprox. 6... 25 aprox. 3%
6 entradas aprox. 7... 25 aprox. 2%

Redutores SPIROPLAN®

W10/W20/W30 W37/W47
Gama i Redução η Gama i Redução η
aprox. 35... 75 aprox. 15%
aprox. 20... 35 aprox. 10%
aprox. 10... 20 aprox. 8% aprox. 30... 70 aprox. 8%
aprox. 8 aprox. 5% aprox. 10... 30 aprox. 5%
aprox. 6 aprox. 3% aprox. 3... 10 aprox. 3%

5.4.2 Redutores de parafuso sem-fim com veio de parafuso sem-fim

CUIDADO
Perigo de ferimentos devido a peças em rotação
Ferimentos
• Antes de utilizar o redutor de parafuso sem-fim no volante ou manivela instala-
dos, desligue o acionamento da tensão.
• Se o volante ou a manivela permanecerem no veio em operação, tome as medi-
25803565/PT – 04/2018

das adequadas para excluir o risco de ferimentos.

104 Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W
Colocação em funcionamento
Redutores helicoidais/redutores de veios paralelos/redutores cónicos 5
A figura seguinte mostra um motorredutor de parafuso sem-fim com veio de parafuso
sem-fim:

15050784011

5.5 Redutores helicoidais/redutores de veios paralelos/redutores cónicos


Se os redutores forem montados segundo o capítulo "Instalação mecânica" (→ 2 27),
não necessitam de ser seguidas instruções especiais de colocação em funcionamen-
to para redutores de engrenagem helicoidal, redutores de veios paralelos e redutores
cónicos.
25803565/PT – 04/2018

Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W 105
Colocação em funcionamento
5 Redutores com antirretorno

5.6 Redutores com antirretorno

ATENÇÃO
A operação do motor no sentido bloqueado pode destruir o antirretorno!
Eventuais danos materiais
• O motor não deve funcionar no sentido bloqueado. Antes do arranque do motor,
verifique se a alimentação de corrente do motor está ligada no sentido de rota-
ção adequado.
• Para efeitos de teste, o antirretorno pode ser operado uma vez no sentido blo-
queado com metade do binário de saída.

O antirretorno serve para evitar sentidos de rotação indesejados. Durante a operação,


o antirretorno permite um só sentido de rotação.

CCW CW
A
CW
CCW
659173899

O sentido de rotação permitido está indicado com uma seta do sentido de rotação no
cárter do redutor:

15985405835

é fornecida uma placa de substituição para o cliente dispor livremente.


25803565/PT – 04/2018

106 Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W
Colocação em funcionamento
Componentes em elastómero com borracha de flúor 5
Nos caso de motorredutores angulares, é necessário especificar adicionalmente se o
sentido de rotação é indicado com vista a partir do lado A ou do lado B.

[1]

[5]

[4]

[3]

[2]

16117549579

[1] Vista sentido de rotação Saída B [2] Vista sentido de rotação Saída A e A
+B
[3] Vista sentido de rotação [4] Redutor
Lado de entrada
[5] Adaptador/tampa com opção RS

5.7 Componentes em elastómero com borracha de flúor

CUIDADO
Os gases, vapores e resíduos nocivos decorrentes do aquecimento direto da borra-
cha de flúor > 200 °C são nocivos para a saúde.
Danos para a saúde.
• Garanta que os componentes que contêm borracha de fluorocarbono não são
sujeitos a cargas térmicas > 200 °C. Se necessário, remova os componentes.
• Evite sempre a inalação de gases e vapores de borracha de flúor, bem como o
contacto com a pele e os olhos.
• Evite também o contacto com a borracha de flúor arrefecida, visto que em caso
de carga térmica se formaram resíduos perigosos.

Em condições de operação normais e temperaturas até 200 °C, a borracha de flúor


25803565/PT – 04/2018

possui uma grande estabilidade e não é perigosa. No entanto, se este tipo de borra-
cha for aquecido a temperaturas superiores a 300 °C, p. ex., por incêndio ou chama
de um maçarico de corte, formam-se gases, vapores e partículas nocivos para a saú-
de.
Nos redutores R..7, F..7, K..7, K..9, S..7 e SPIROPLAN® W, os seguintes componen-
tes de elastómero poderão ser fabricados em borracha de flúor.
• Retentor

Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W 107
Colocação em funcionamento
5 Componentes em elastómero com borracha de flúor

• Válvula de respiro
• Bujões
O cliente é responsável por garantir o manuseamento seguro destes componentes
durante a sua vida útil e, posteriormente, na sua eliminação.
A SEW-EURODRIVE não se responsabiliza por danos e ferimentos em consequência
do manuseamento inadequado.

25803565/PT – 04/2018

108 Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W
Inspeção/Manutenção
6
6 Inspeção/Manutenção

AVISO
Perigo de ferimentos devido a um arranque involuntário do acionamento
Morte ou ferimentos graves
• Antes de iniciar os trabalhos, desligue o acionamento da alimentação.
• Bloqueie o acionamento contra um eventual arranque involuntário, por ex., desli-
gando o interruptor de segurança ou removendo os fusíveis da alimentação de
corrente.

AVISO
Perigo de ferimentos ao soltar ligações do veio apertadas
Morte ou ferimentos graves
• Antes de remover as ligações dos veios, garanta que não está ativo nenhum mo-
mento de torção do veio que possa originar tensões no interior do sistema.

AVISO
Perigo de queimaduras devido a redutor e lubrificante quentes
Ferimentos graves
• Deixe o redutor arrefecer antes de iniciar os trabalhos.
• Desenrosque com cuidado o bujão do nível do óleo e o bujão de drenagem do
óleo.

ATENÇÃO
Perda de propriedades do lubrificante do redutor causada por introdução de lubrifi-
cante incorreto
Danos no redutor
• Não misture lubrificantes sintéticos com lubrificantes minerais.
• Não misture lubrificantes sintéticos diferentes.
• Utilize óleo mineral como lubrificante padrão.

ATENÇÃO
Danos no retentor devido a limpeza do redutor com um dispositivo de limpeza de al-
ta pressão.
Danos no redutor.
• Não limpe o redutor com um dispositivo de limpeza de alta pressão.
25803565/PT – 04/2018

Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W 109
Inspeção/Manutenção
6
ATENÇÃO
Danos no redutor causados por introdução de corpos estranhos durante trabalhos
de manutenção e inspeção
Danos no redutor
• Ao realizar trabalhos de manutenção e de inspeção, impeça que objetos estra-
nhos entrem para dentro do redutor.

NOTA
Cumpra os intervalos de inspeções e de manutenção. Isto é de extrema importância
para garantir as condições de segurança de operação.

NOTA
Realize testes de segurança e de funcionamento após os trabalhos de manutenção
e de assistência.

25803565/PT – 04/2018

110 Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W
Inspeção/Manutenção
Componentes de desgaste 6
6.1 Componentes de desgaste
Engrenagem Os componentes de engrenagem do redutor são isentos de desgaste se respeitar os
critérios de conceção e os intervalos de inspeção e manutenção da
SEW‑EURODRIVE após o funcionamento. As engrenagens de parafusos sem-fim
constituem uma exceção. Dependendo das condições de operação, o material é forte-
mente desgastado de forma variável nos flancos do dente da roda de coroa. Os prin-
cipais fatores são:
• Velocidade
• Carga
• Temperatura de serviço
• Lubrificante (tipo, viscosidade, aditivos, impurezas)
• Frequência de comutação
Para informações relativas à vida útil das engrenagens de parafusos sem-fim sob
condições de utilização concretas, contacte a SEW‑EURODRIVE.
Rolamentos Mesmo sob condições de operação ideais, os rolamentos no redutor, adaptador e
tampa no lado da entrada têm uma vida útil finita. Esta vida útil do rolamento é um va-
lor meramente estatístico. A vida útil efetiva de um único rolamento pode variar signifi-
cativamente. Os principais fatores são:
• Velocidade
• Carga do rolamento equivalente
• Temperatura de serviço
• Lubrificante (tipo, viscosidade, aditivos, impurezas)
• Abastecimento de lubrificante do rolamento
• Inclinação sob carga operacional
É, portanto, necessária uma verificação regular dos rolamentos. Observe os interva-
los de inspeção e de manutenção indicados nos capítulos "Períodos de inspeção/ma-
nutenção" (→ 2 113), "Períodos de substituição do lubrificante" (→ 2 114), "Manuten-
ção de adaptadores AL/AM/AQ./EWH"  (→  2  114) e "Tampa de entrada
AD" (→ 2 115).
Para informações relativas à vida útil do rolamento sob condições de utilização con-
cretas, contacte a SEW‑EURODRIVE.
Lubrificantes Os lubrificantes estão sujeitos ao envelhecimento. Têm uma vida útil finita dependen-
do das condições de carga.
A vida útil depende significativamente da temperatura de utilização do óleo. A relação
entre os intervalos de substituição de lubrificante e a temperatura de serviço está re-
presentada no gráfico do capítulo "Períodos de substituição do lubrifican-
te" (→ 2 114).
Retentores Retentores são vedantes de contacto que vedam o cárter da máquina de elementos
emergentes como, por ex., veios, contra o ambiente. Os retentores são componentes
de desgaste cuja vida útil é influenciada pelos seguintes fatores, entre outros:
• A velocidade do veio e a velocidade circunferencial no lábio de vedação
25803565/PT – 04/2018

• Condições ambientais (temperatura, pó, humidade, pressão, químicos, radiações)


• Lubrificante (tipo, viscosidade, aditivos, impurezas)
• A qualidade da superfície do ponto de vedação
• O abastecimento de lubrificante do ponto de vedação
• Material do retentor

Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W 111
Inspeção/Manutenção
6 Componentes de desgaste

Devido aos vários fatores influenciadores, não é possível fazer uma previsão do tem-
po de vida útil. É, portanto, necessária uma verificação regular do retentor. Observe
os intervalos de inspeção e de manutenção indicados nos capítulos "Períodos de ins-
peção/manutenção" (→ 2 113), "Períodos de substituição do lubrificante" (→ 2 114),
"Manutenção de adaptadores AL/AM/AQ./EWH"  (→  2  114) e "Tampa de entrada
AD" (→ 2 115).
Amortecedor/ Os acoplamentos instalados nos adaptadores AM, AL, AQ. e EWH são efetuados co-
anel de acopla- mo acoplamentos de garras positivos, seguros para punção e de baixa manutenção
mento com amortecedores protegidos contra vibrações e choques (AM, EWH) ou como
anéis de acoplamento (AQ., AL). A vida útil é determinada, entre outros, através dos
seguintes fatores:
• Condições ambientais (temperatura, químicos, radiações)
• Condições de utilização (frequência de arranque, características do choque)
Observe os intervalos de inspeção e de manutenção indicados no capítulo "Manuten-
ção de adaptadores AL/AM/AQ./EWH" (→ 2 114).
Amortecedor de O amortecedor de borracha é necessário em redutores de veio oco dos redutores dos
borracha tipos F e W para a fixação da carcaça. Amortecedores de borracha são componentes
de desgaste cuja vida útil é influenciada pelos seguintes fatores, entre outros:
• Carga
• Condições ambientais
– Temperatura
– Humidade
– Substâncias químicas agressivas, por exemplo, ozono
• Frequência de comutação
• Características do choque
Bucha elástica No braço do binário dos redutores de tipo S e K é necessária uma chamada bucha
elástica. Buchas elásticas são componentes de desgaste cuja vida útil é influenciada
pelos seguintes fatores, entre outros:
• Carga
• Condições ambientais
– Temperatura
– Humidade
– Substâncias químicas agressivas, por exemplo, ozono
• Frequência de comutação
• Características do choque
25803565/PT – 04/2018

112 Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W
Inspeção/Manutenção
Períodos de inspeção/manutenção 6
6.2 Períodos de inspeção/manutenção
A tabela seguinte mostra os períodos a respeitar e as respetivas medidas a tomar:

Intervalo de tempo O que fazer?


• A cada 3000 horas de funcionamento, • Verificar o estado e o nível do óleo
pelo menos semestralmente
• Controlar os ruídos durante o funci-
onamento relativamente a danos no
rolamento
• Controlo visual dos retentores
quanto a fuga
• Verifique todos os bujões, o visor
de inspeção do nível de óleo (caso
exista), o respiro e se os parafusos
da tampa de inspeção estão bem
apertados.
• Em redutores com braço de binário:
verifique o amortecedor de borra-
cha e substitua-o, se necessário
• Dependendo das condições de opera- • Substituir o óleo mineral
ção (ver gráfico no capítulo "Períodos
• Substituir a massa lubrificante para
de substituição do lubrifican-
os rolamentos (recomendação)
te" (→ 2 114)), no máximo a cada
3 anos • Substituir o retentor (não voltar a
montar na mesma posição)
• De acordo com a temperatura do óleo
• Dependendo das condições de opera- • Substituir o óleo sintético
ção (ver gráfico no capítulo "Períodos
• Substituir a massa lubrificante para
de substituição do lubrifican-
os rolamentos (recomendação)
te" (→ 2 114)), no máximo a cada
5 anos • Substituir o retentor (não voltar a
montar na mesma posição)
• De acordo com a temperatura do óleo
• Variável (dependendo de fatores exter- • Retocar ou renovar a pintura anti-
nos) corrosiva

Exceções
Os seguintes redutores possuem lubrificação para toda a vida útil. Não é necessária
uma substituição do óleo regular:
• Redutor de engrenagens helicoidais R07, R17, R27
• Redutores de veios paralelos F27
• Redutores SPIROPLAN®
25803565/PT – 04/2018

Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W 113
Inspeção/Manutenção
6 Períodos de substituição do lubrificante

6.3 Períodos de substituição do lubrificante


A figura seguinte mostra os intervalos de substituição de lubrificantes em redutores
padrão para condições ambientais normais. No caso de versões especiais ou de con-
dições ambientais agressivas, substitua o lubrificante com maior frequência.
30000
h
25000
[3]

[1] 20000

[4]
15000

10000
[5]

5000

0
70 80 90 100 110 115 120
[2]
°C
18014398528211595

[1] Horas de funcionamento [3] CLP PG/CLP PG NSF H1


[2] Temperatura permanente [4] CLP HC/CLP HC NSF H1
do banho de óleo
• Valor médio por tipo de [5] CLP (CC)/E
óleo a 70 °C

6.4 Manutenção de adaptadores AL/AM/AQ./EWH


A tabela seguinte mostra os intervalos a respeitar e as respetivas medidas a tomar:

Intervalo de tempo O que fazer?


• A cada 3000 horas de fun- • Verifique a existência de ruídos de funcionamen-
cionamento, pelo menos to, de modo a detetar possíveis danos no rola-
semestralmente mento.
• Efetue um controlo visual ao adaptador, de modo
a detetar fugas.
• Após 10000 horas de fun- • Verifique a folga angular.
cionamento • Efetue um controlo visual dos amortecedores
(AM, EWH) ou anéis de acoplamento (AQ., AL).
25803565/PT – 04/2018

• Após 10000 horas de fun-


• Substitua a massa lubrificante para os rolamen-
cionamento em retentores
tos.
de NBR/borracha de fluo-
rocarbono • Substitua o retentor. No caso de retentores de
NBR ou de borracha de fluorocarbono padrão, o
• Após 20000 horas de fun-
novo retentor não pode ser montado na posição
cionamento em retentores
antiga. No caso de retentores de adaptador Pre-
de adaptador Premium Si-
mium Sine Seal (PSS), tal é permitido.
ne Seal (PSS):

114 Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W
Inspeção/Manutenção
Tampa de entrada AD 6
6.5 Tampa de entrada AD
A tabela seguinte mostra os períodos a respeitar e as respetivas medidas a tomar:

Intervalo de tempo Que fazer?


• A cada 3000 horas de fun- • Verifique a existência de ruídos de funcionamen-
cionamento, pelo menos to, de modo a detetar possíveis danos no rola-
de 6 em 6 meses mento.
• Efetue um controlo visual ao adaptador, de modo
a detetar fugas.
• Após 10000 horas de ope- • Substitua a massa lubrificante para os rolamen-
ração tos.
• Substitua o retentor. Não o monte novamente na
mesma faixa de rodagem.
25803565/PT – 04/2018

Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W 115
Inspeção/Manutenção
6 Trabalhos de inspeção e de manutenção no redutor

6.6 Trabalhos de inspeção e de manutenção no redutor

6.6.1 Verificação do nível do óleo e sua substituição


O procedimento para a verificação do nível do óleo e para a substituição do óleo de-
pende do tipo de redutor, do tamanho e da posição de montagem. Comece por deter-
minar na tabela abaixo, os códigos de identificação (A, B, C, D ou E) consoante o tipo
e o tamanho do redutor. Com o auxílio dos códigos de identificação, consulte na se-
gunda tabela a referência do procedimento para o respetivo redutor.

Tipo de redu- Tamanho Código de identificação para o capítulo "Verificação do nível do óleo e
tor substituição do óleo"
M1 M2 M3 M4 M5 M6
R..07 – 27 B
R..37 / R..67 A
R R..47 / R..57 A B A
R..77 – 167 A
RX..57 – 107 A
F..27 B
F
F..37 – 157 A
K..19 / K..29 C
K K..39 / K49 A
K..37 – 187 A
S..37 C
S
S..47 – 97 A
W..10 – 30 B
W
W..37 – 47 D E D

Código de iden- Capítulo "Verificação do nível do óleo e substituição do óleo" Referência


tificação
• Redutor de engrenagens helicoidais...
• Redutor de veios paralelos…
A: • Redutor cónico...K..39 / K..49, K..37 – 187  (→ 2 117)
• Redutor de parafuso sem-fim... S..47 – 97
com bujão do nível do óleo
• Redutor de engrenagens helicoidais...
• Redutor de veios paralelos…
25803565/PT – 04/2018

B:  (→ 2 120)
• Redutor SPIROPLAN®…
sem bujão do nível do óleo com tampa de montagem
• Redutor de parafuso sem-fim S..37
C: • Redutor cónico K..19 / K..29  (→ 2 124)
sem bujão do nível do óleo e tampa de montagem

116 Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W
Inspeção/Manutenção
Trabalhos de inspeção e de manutenção no redutor 6
Código de iden- Capítulo "Verificação do nível do óleo e substituição do óleo" Referência
tificação
• SPIROPLAN® W..37 / W..47
D: em posição de montagem M1, M2, M3, M5, M6, com bujão do nível  (→ 2 127)
do óleo
• SPIROPLAN® W..37 / W..47...
E: na posição de montagem M4, sem bujão do nível do óleo e tampa de  (→ 2 129)
montagem
Consulte o capítulo "Posições de montagem" (→ 2 132) para informação sobre as po-
sições de montagem.
Em redutores com posição de montagem basculante, não é possível efetuar uma veri-
ficação do nível do óleo. Os redutores são fornecidos com a quantidade de óleo cor-
reta. Em caso de substituição do óleo, observe as informações e quantidades de en-
chimento indicadas na chapa de características.

6.6.2 A: Redutores de engrenagens helicoidais, redutores de veios paralelos, redutores cónicos


e sem-fim com bujão de nível do óleo

Verificação do nível do óleo através do bujão de nível do óleo


Para verificar o nível do óleo do redutor, proceda da seguinte forma:
1. Observe as notas apresentadas no capítulo Notas sobre a inspeção e a manuten-
ção do redutor.
2. Determine a posição do bujão do nível do óleo e do respiro consultando as pági-
nas das posições de montagem. Consulte o capítulo "Posições de monta-
gem" (→ 2 132).
3. Coloque um recipiente debaixo do bujão do nível do óleo.
4. Desaperte cuidadosamente o bujão do nível do óleo. Nesse processo, é possível
que saia uma pequena quantidade de óleo, visto que o nível máximo permitido de
abastecimento de óleo está acima da aresta inferior do orifício do nível do óleo.
5. Verifique o nível do óleo de acordo com a figura seguinte e tabela correspondente.

[1]

[2]
Ø
Oil X max.
min. X
25803565/PT – 04/2018

634361867

[1] Orifício do nível do óleo X Nível do óleo min./máx.


[2] Nível do óleo de referência

Ø do orifício do nível do óleo Variação permitida "x" do nível do óleo


mm
M10 × 1 1.5

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Inspeção/Manutenção
6 Trabalhos de inspeção e de manutenção no redutor

Ø do orifício do nível do óleo Variação permitida "x" do nível do óleo


mm
M12 × 1.5 2
M22 × 1.5 3
M33 × 2 4
M42 × 2 5
6. Se o nível do óleo for demasiado baixo, proceda da seguinte forma:
• Insira óleo novo do mesmo tipo (consulte a SEW‑EURODRIVE) no furo de res-
piro até à aresta inferior do orifício do nível do óleo.
• Volte a apertar o respiro. Para tal, observe os binários de aperto especificados
no capítulo "Binários de aperto para bujões do nível do óleo, bujões de drena-
gem do óleo, bujões, respiros e visores de inspeção do nível de
óleo" (→ 2 33).
7. Volte a apertar o bujão do nível do óleo. Para tal, observe os binários de aperto
especificados no capítulo "Binários de aperto para bujões do nível do óleo, bujões
de drenagem do óleo, bujões, respiros e visores de inspeção do nível de
óleo" (→ 2 33).

Verificação do óleo através do bujão de drenagem do óleo


Para verificar o óleo do redutor, proceda da seguinte maneira:
1. Observe as notas apresentadas no capítulo Notas sobre a inspeção e a manuten-
ção do redutor.
2. Determine a posição do bujão de drenagem do óleo consultando as páginas das
posições de montagem. Consulte o capítulo "Posições de montagem" (→ 2 132).
3. Retire um pouco de óleo através do bujão de drenagem do óleo.
4. Verifique a viscosidade do óleo:
• Viscosidade
• Se o óleo apresentar um alto grau de poluição visível, recomenda-se substitui-
lo mesmo fora dos intervalos de manutenção especificados no capítulo "Inter-
valos de inspeção e manutenção" (→ 2 113).
5. Verifique o nível do óleo. Consulte o capítulo "Verificação do nível do óleo através
do bujão do nível do óleo" (→ 2 117).

Substituição do óleo através do bujão de drenagem e da válvula de respiro

AVISO
Perigo de queimaduras devido a redutor e óleo do redutor quentes.
Ferimentos graves.
• Deixe o redutor arrefecer antes de iniciar os trabalhos! No entanto, devido à me-
25803565/PT – 04/2018

lhor capacidade de fluxo, o óleo do redutor deve estar ainda quente de modo
que o redutor possa ser esvaziado da melhor forma possível.

1. Observe as notas apresentadas no capítulo Notas sobre a inspeção e a manuten-


ção do redutor.

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Trabalhos de inspeção e de manutenção no redutor 6
2. Determine a posição do bujão de drenagem do óleo, do bujão do nível do óleo e
do respiro consultando as páginas das posições de montagem. Consulte o capítu-
lo "Posições de montagem" (→ 2 132).
3. Coloque um recipiente debaixo do bujão de drenagem do óleo.
4. Remova o bujão do nível do óleo, o respiro e o bujão de drenagem do óleo.
5. Drene completamente o óleo.
6. Volte a apertar o bujão de drenagem do óleo. Para tal, observe os binários de
aperto especificados no capítulo "Binários de aperto para bujões do nível do óleo,
bujões de drenagem do óleo, bujões, respiros e visores de inspeção do nível de
óleo" (→ 2 33).
7. Insira óleo novo do mesmo tipo (consulte a SEW‑EURODRIVE) através do furo de
respiro. Não misture nenhum lubrificante sintético diferente!
• A quantidade de óleo a abastecer deve corresponder aos dados indicados na
chapa de caraterísticas ou à posição de montagem. Consulte o capítulo "Quan-
tidades de enchimento de lubrificante".
• Verifique o nível do óleo no bujão do nível do óleo.
8. Volte a apertar o bujão do nível do óleo e a válvula de respiro. Para tal, observe
os binários de aperto especificados no capítulo "Binários de aperto para bujões do
nível do óleo, bujões de drenagem do óleo, bujões, respiros e visores de inspeção
do nível de óleo" (→ 2 33).
25803565/PT – 04/2018

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6 Trabalhos de inspeção e de manutenção no redutor

6.6.3 B: Redutores de engrenagens helicoidais, redutores de veios paralelos, redutores


SPIROPLAN® sem bujão de nível do óleo com tampa de montagem

Verificação do nível do óleo através da tampa de montagem


Nos redutores sem orifício do nível do óleo, o nível do óleo é verificado no furo da
tampa de montagem. Para o efeito, proceda da seguinte forma:
1. Observe as notas apresentadas no capítulo Notas sobre a inspeção e a manuten-
ção do redutor.
2. Coloque o redutor na seguinte posição de montagem, de modo a encontrar a tam-
pa de montagem:
• R07 - R57 na posição de montagem M1
• F27 na posição de montagem M3
• W10 - W30 na posição de montagem M1
3. Desaperte os parafusos [1] da tampa de montagem [2] e remova a tampa de mon-
tagem [2] juntamente com o respetivo retentor [3] (ver figura seguinte).

[1] [2]

[3]

9007199273384203

4. Determine a distância vertical "x" entre o nível do óleo e a superfície de vedação


do cárter do redutor (ver figura seguinte).

90°

X
25803565/PT – 04/2018

9007199273387275

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Trabalhos de inspeção e de manutenção no redutor 6
5. Compare o valor da distância "x" determinado com a distância máxima entre o ní-
vel do óleo e a superfície de vedação do cárter do redutor definida na tabela se-
guinte, de acordo com cada posição de montagem. Corrija o nível de abasteci-
mento, se necessário.

Tipo de redutor Distância "x" máxima em mm entre o nível do óleo e a su-


perfície de vedação do cárter do redutor para a posição de
montagem
M1 M2 M3 M4 M5 M6
R07 2 estági- 52 ± 1 27 ± 1 27 ± 1 27 ± 1 27 ± 1 27 ± 1
os
3 estági- 49 ± 1 21 ± 1 21 ± 1 21 ± 1 21 ± 1 21 ± 1
os
R17 2 estági- 63 ± 1 18 ± 1 46 ± 1 18 ± 1 46 ± 1 46 ± 1
os
3 estági- 58 ± 1 11 ± 2 40 ± 2 11 ± 2 40 ± 2 40 ± 2
os
R27 2 estági- 74 ± 1 22 ± 1 45 ± 1 22 ± 1 45 ± 1 45 ± 1
os
3 estági- 76 ± 1 19 ± 1 42 ± 1 19 ± 1 42 ± 1 42 ± 1
os
R47 2 estági- – – – – 39 ± 1 –
os
3 estági- – – – – 32 ± 1 –
os
R57 2 estági- – – – – 32 ± 1 –
os
3 estági- – – – – 28 ± 1 –
os
F27 2 estági- 78 ± 1 31 ± 1 72 ± 1 56 ± 1 78 ± 1 78 ± 1
os
3 estági- 71 ± 1 24 ± 1 70 ± 1 45 ± 1 71 ± 1 71 ± 1
os
Independente da posição de montagem
W10 12 ± 1
W20 19 ± 1
W30 31 ± 1
6. Feche o redutor após a verificação do nível do óleo:
• Volte a colocar o retentor da tampa de montagem. Garanta que as superfícies
de vedação estão limpas e secas.
25803565/PT – 04/2018

• Instale a tampa. Aperte os parafusos da tampa de dentro para fora. Aperte os


parafusos da tampa sequencialmente, conforme demonstrado na figura se-
guinte. Aperte os parafusos a tampa, aplicando o binário de aperto de acordo
com a tabela seguinte. Repita o procedimento até todos os parafusos estarem
bem apertados. Utilize apenas chaves de impulso ou chaves dinamométricas
de modo a não danificar a tampa de montagem. Não utilize nenhuma chave de
fenda de impacto.

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6 Trabalhos de inspeção e de manutenção no redutor

7 8

1 2

5 6 1 2 6 8
7

3 4 1
1 2
1 2
2

3 4
4 3 5
5 6 3 4
A B C D E
27021597782872715

Tipo de redu- Figura Rosca de fixa- Binário de aper- Binário de aperto


tor ção to TN mínimo Tmín
Nm Nm
R/RF07/17 E
R/RF27 D
M6 11 7
R/RF47/57 A
F27 B
W10 C M5 6 4
W20 C
M6 11 7
W30 A

Verificação do óleo através da tampa de montagem


Para verificar o óleo do redutor, proceda da seguinte maneira:
1. Observe as notas apresentadas no capítulo Notas sobre a inspeção e da manu-
tenção do redutor.
2. Abra a tampa de montagem do redutor de acordo com as instruções apresentadas
no capítulo "Verificação do nível do óleo através da tampa de monta-
gem" (→ 2 120).
3. Drene uma pequena quantidade de óleo através do furo da tampa de montagem.
4. Verifique a viscosidade do óleo.
• Viscosidade
• Se o óleo apresentar um alto grau de impurezas visível, recomenda-se substi-
tui-lo mesmo fora dos intervalos de manutenção especificados no capítulo "In-
tervalos de inspeção e manutenção" (→ 2 116).
25803565/PT – 04/2018

5. Verifique o nível do óleo. Consulte o capítulo "Verificação do nível do óleo através


da tampa de montagem" (→ 2 120).
6. Aparafuse a tampa de montagem. Observe a sequência e os binários de aperto
apresentados no capítulo "Verificação do nível do óleo através da tampa de mon-
tagem" (→ 2 120).

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Inspeção/Manutenção
Trabalhos de inspeção e de manutenção no redutor 6
Substituição do óleo através da tampa de inspeção

AVISO
Perigo de queimaduras devido a redutor quente e a óleo do redutor quente.
Ferimentos graves.
• Deixe o redutor arrefecer antes de iniciar os trabalhos! Para melhor capacidade
de fluxo, o óleo do redutor deve estar ainda quente de modo a que o redutor
possa ser esvaziado da melhor forma possível.

1. Observe as notas apresentadas no capítulo Notas sobre a inspeção e da manu-


tenção do redutor.
2. Abra a tampa de montagem do redutor de acordo com as instruções apresentadas
no capítulo "Verificação do nível do óleo através da tampa de montagem".
3. Drene completamente o óleo através do furo da tampa de montagem para um re-
cipiente.
4. Insira óleo novo do mesmo tipo (consulte a SEW‑EURODRIVE) através do furo da
tampa de montagem. Não é permitido misturar lubrificantes sintéticos diferentes.
• A quantidade de óleo a abastecer deve corresponder aos dados indicados na
chapa de características ou na confirmação da encomenda.
5. Verifique o nível do óleo.
6. Aparafuse a tampa de montagem. Observe a sequência e os binários de aperto
apresentados no capítulo "Verificação do nível do óleo através da tampa de mon-
tagem" (→ 2 120).
25803565/PT – 04/2018

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Inspeção/Manutenção
6 Trabalhos de inspeção e de manutenção no redutor

6.6.4 C: redutor de parafuso sem-fim S..37 e redutor cónico K..19/K..29 sem bujão do nível do
óleo e tampa de montagem

Verificação do nível do óleo através do bujão


Os redutores S..37, K..19 e K..29 não possuem bujões do nível do óleo nem tampa de
montagem, sendo por isso verificado o nível do óleo através do furo de inspeção.
1. Observe as notas apresentadas no capítulo Notas sobre a inspeção e a manuten-
ção do redutor.
2. Coloque o redutor na posição de montagem conforme indicado na tabela seguin-
te. Desta forma, o furo de inspeção ficará sempre virado para cima.

Redutor Posição de montagem


S..37 M5/M6
K19/29 M6
3. Desaperte o bujão [1], como representado na figura seguinte.

[1]

18655371

4. Introduza a vareta de medição na vertical através do furo de inspeção até ao fun-


do do cárter do redutor. Retire a vareta de medição do furo de inspeção na verti-
cal, conforme ilustrado na figura seguinte.

90°
25803565/PT – 04/2018

18658699

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Trabalhos de inspeção e de manutenção no redutor 6
5. Determine a distância "x" coberta com lubrificante na vareta de medição com um
paquímetro, conforme representado na figura seguinte.

18661771

6. Compare o valor "x" determinado com o valor mínimo definido na tabela seguinte,
de acordo com cada posição de montagem. Corrija a altura de abastecimento, se
necessário.

Nível do óleo = distância coberta "x" em mm na vareta de medição


Tipo de
Posição de montagem
redutor
M1 M2 M3 M4 M5 M6
K..19 33 ± 1 33 ± 1 33 ± 1 35 ± 1 33 ± 1 33 ± 1
K..29 50 ± 1 50 ± 1 50 ± 1 63 ± 1 50 ± 1 50 ± 1
S..37 10 ± 1 24 ± 1 34 ± 1 37 ± 1 24 ± 1 24 ± 1
7. Volte a aparafusar o bujão. Para tal, observe os binários de aperto especificados
no capítulo "Binários de aperto para bujões do nível do óleo, bujões de drenagem
do óleo, bujões, respiros e visores de inspeção do nível de óleo" (→ 2 33).

Verificação do óleo através do bujão de nível do óleo


1. Observe as notas apresentadas no capítulo Notas sobre a inspeção e a manuten-
ção do redutor.
2. Abra o bujão do redutor de acordo com as indicações do capítulo "Verificação do
nível do óleo através do bujão" (→ 2 124).
3. Drene uma pequena quantidade de óleo através da rosca de bujão.
4. Verifique a viscosidade do óleo.
• Viscosidade
• Se o óleo apresentar um alto grau de impurezas visível, recomenda-se substi-
tui-lo mesmo fora dos intervalos de manutenção especificados no capítulo "In-
tervalos de inspeção e manutenção" (→ 2 113).
5. Verifique o nível do óleo. Consulte o capítulo "Verificação do nível do óleo através
do bujão" (→ 2 124).
6. Volte a apertar o bujão. Para tal, observe os binários de aperto especificados no
25803565/PT – 04/2018

capítulo "Binários de aperto para bujões do nível do óleo, bujões de drenagem do


óleo, bujões, respiros e visores de inspeção do nível de óleo" (→ 2 33).

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Inspeção/Manutenção
6 Trabalhos de inspeção e de manutenção no redutor

Substituição do óleo através do bujão

AVISO
Perigo de queimaduras devido a redutor e óleo do redutor quentes.
Ferimentos graves.
• Deixe o redutor arrefecer antes de iniciar os trabalhos! No entanto, devido à me-
lhor capacidade de fluxo, o óleo do redutor deve estar ainda quente de modo
que o redutor possa ser esvaziado da melhor forma possível.

1. Observe as notas apresentadas no capítulo Notas sobre a inspeção e a manuten-


ção do redutor.
2. Abra o bujão do redutor de acordo com as instruções apresentadas no capítulo
"Verificação do nível do óleo através do bujão".
3. Drene completamente o óleo através da rosca de bujão.
4. Insira óleo novo do mesmo tipo (consulte a SEW‑EURODRIVE) através do furo de
inspeção. Não é permitido misturar lubrificantes sintéticos diferentes.
• A quantidade de óleo a abastecer deve corresponder aos dados indicados na
chapa de características ou à posição de montagem. Observe as informações
apresentadas no capítulo "Quantidades de enchimento de lubrificante".
5. Verifique o nível do óleo.
6. Volte a apertar o bujão. Para tal, observe os binários de aperto especificados no
capítulo "Binários de aperto para bujões do nível do óleo, bujões de drenagem do
óleo, bujões, respiros e visores de inspeção do nível de óleo" (→ 2 33).

25803565/PT – 04/2018

126 Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W
Inspeção/Manutenção
Trabalhos de inspeção e de manutenção no redutor 6
6.6.5 D: SPIROPLAN® W..37 / W..47 na posição de montagem M1, M2, M3, M5, M6 com bujão do
nível do óleo

Verificação do nível do óleo através do bujão de nível do óleo


Para verificar o nível do óleo do redutor, proceda da seguinte forma:
1. Observe as notas apresentadas no capítulo Notas sobre a inspeção e a manuten-
ção do redutor.
2. Monte o redutor na posição de montagem M1.
3. Desaperte cuidadosamente o bujão do nível do óleo (ver figura seguinte). Nesse
processo, é possível que saia uma pequena quantidade de óleo.

787235211

4. Verifique o nível do óleo de acordo com a figura seguinte.

[1]

[2]
Ø
Oil X max.
min. X

634361867

[1] Orifício do nível do óleo [2] Nível do óleo de referência

Ø do orifício do nível do Variação "x" para nível de abastecimento


óleo mínimo e máximo em mm
M10 × 1 1.5
5. No caso de o nível de óleo ser demasiado baixo, insira óleo novo do mesmo tipo
(consulte a SEW‑EURODRIVE) através do orifício do nível do óleo até à aresta in-
25803565/PT – 04/2018

ferior do furo.
6. Volte a apertar o bujão do nível do óleo. Para tal, observe os binários de aperto
especificados no capítulo "Binários de aperto para bujões do nível do óleo, bujões
de drenagem do óleo, bujões, respiros e visores de inspeção do nível de
óleo" (→ 2 33).

Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W 127
Inspeção/Manutenção
6 Trabalhos de inspeção e de manutenção no redutor

Verificação do óleo através do bujão do nível do óleo


Para verificar o óleo do redutor, proceda da seguinte forma:
1. Observe as notas apresentadas no capítulo Notas sobre a inspeção e da manu-
tenção do redutor.
2. Retire um pouco de óleo através do bujão do nível do óleo.
3. Verifique a viscosidade do óleo.
• Viscosidade
• Se o óleo apresentar um alto grau de impurezas visível, recomenda-se substi-
tui-lo mesmo fora dos intervalos de manutenção especificados no capítulo "In-
tervalos de inspeção e manutenção" (→ 2 113).
4. Verifique o nível do óleo. Ver capítulo anterior.

Substituição do óleo através do bujão do nível do óleo

AVISO
Perigo de queimaduras devido a redutor e óleo do redutor quentes.
Ferimentos graves.
• Deixe o redutor arrefecer antes de iniciar os trabalhos! No entanto, devido à me-
lhor capacidade de fluxo, o óleo do redutor deve estar ainda quente de modo
que o redutor possa ser esvaziado da melhor forma possível.

1. Observe as notas apresentadas no capítulo Notas sobre a inspeção e a manuten-


ção do redutor.
2. Monte o redutor na posição de montagem M5 ou M6. Consulte o capítulo "Posi-
ções de montagem" (→ 2 132).
3. Coloque um recipiente debaixo do bujão do nível do óleo.
4. Remova o bujão do nível do óleo, nos lados A e B do redutor.
5. Drene completamente o óleo.
6. Volte a apertar o bujão do nível do óleo inferior. Para tal, observe os binários de
aperto especificados no capítulo "Binários de aperto para bujões do nível do óleo,
bujões de drenagem do óleo, bujões, respiros e visores de inspeção do nível de
óleo" (→ 2 33).
7. Insira óleo novo do mesmo tipo (consulte a SEW‑EURODRIVE) através do bujão
do nível do óleo superior. Não é permitido misturar lubrificantes sintéticos diferen-
tes.
• A quantidade de óleo a abastecer deve corresponder aos dados indicados na
chapa de características ou à posição de montagem. Consulte o capítulo
"Quantidades de enchimento de lubrificante".
• Verifique o nível do óleo de acordo com as informações apresentadas no capí-
tulo "Verificação do nível do óleo através do bujão do nível do óleo".
25803565/PT – 04/2018

8. Volte a apertar o bujão do nível do óleo superior. Para tal, observe os binários de
aperto especificados no capítulo "Binários de aperto para bujões do nível do óleo,
bujões de drenagem do óleo, bujões, respiros e visores de inspeção do nível de
óleo" (→ 2 33).

128 Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W
Inspeção/Manutenção
Trabalhos de inspeção e de manutenção no redutor 6
6.6.6 E: SPIROPLAN® W..37/W..47 em posição de montagem M4, sem bujão de nível do óleo e
tampa de montagem

Verificação do nível do óleo através do bujão


Os redutores W37/W47 não possuem bujão do nível do óleo nem tampa de monta-
gem. Neste tipo de redutores, o nível do óleo é verificado no furo de inspeção.
1. Observe as notas apresentadas no capítulo Notas sobre a inspeção e a manuten-
ção do redutor.
2. Monte o redutor na posição de montagem M5 ou M6. Consulte o capítulo "Posi-
ções de montagem" (→ 2 132).
3. Desenrosque o bujão.
4. Introduza a vareta de medição na vertical através do furo de inspeção até ao fun-
do do cárter do redutor. Marque a posição da vareta de medição onde ela sai do
redutor. Retire a vareta de medição do furo de inspeção na vertical (ver figura se-
guinte).

A B

784447371

5. Determine a distância "x" na vareta de medição entre a parte coberta com óleo e o
marcador, utilizando um paquímetro (ver figura seguinte).

9007200039761803

6. Compare o valor "x" determinado com o valor mínimo definido na tabela seguinte,
de acordo com cada posição de montagem. Corrija o nível de abastecimento, se
necessário.
25803565/PT – 04/2018

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Inspeção/Manutenção
6 Trabalhos de inspeção e de manutenção no redutor

Nível do óleo = distância "x" em mm na vareta de


medição
Posição de montagem durante a verificação
Tipo de redutor M5 M6
Colocação no lado A Colocação no lado B
W37 na posição de monta- 37 ± 1 29 ± 1
gem M4
W47 na posição de monta- 41 ± 1 30 ± 1
gem M4
7. Volte a aparafusar o bujão. Para tal, observe os binários de aperto especificados
no capítulo "Binários de aperto para bujões do nível do óleo, bujões de drenagem
do óleo, bujões, respiros e visores de inspeção do nível de óleo" (→ 2 33).

Verificação do óleo através do bujão de nível do óleo


Para verificar o óleo do redutor, proceda da seguinte forma:
1. Observe as notas apresentadas no capítulo Notas sobre a inspeção e da manu-
tenção do redutor.
2. Retire um pouco de óleo através do bujão.
3. Verifique a viscosidade do óleo:
• Viscosidade
• Se o óleo apresentar um alto grau de impurezas visível, recomenda-se substi-
tui-lo mesmo fora dos intervalos de manutenção especificados no capítulo "In-
tervalos de inspeção e manutenção" (→ 2 113).
4. Verifique o nível do óleo. Ver capítulo anterior.

Substituição do óleo através do bujão

AVISO
Perigo de queimaduras devido a redutor e óleo do redutor quentes.
Ferimentos graves.
• Deixe o redutor arrefecer antes de iniciar os trabalhos! No entanto, devido à me-
lhor capacidade de fluxo, o óleo do redutor deve estar ainda quente de modo
que o redutor possa ser esvaziado da melhor forma possível.

1. Observe as notas apresentadas no capítulo Notas sobre a inspeção e a manuten-


ção do redutor.
2. Monte o redutor na posição de montagem M5 ou M6. Consulte o capítulo "Posi-
ções de montagem" (→ 2 132).
3. Coloque um recipiente debaixo do bujão.
25803565/PT – 04/2018

4. Remova o bujão, nos lados A e B do redutor.


5. Drene completamente o óleo.
6. Volte a apertar o bujão inferior. Para tal, observe os binários de aperto especifica-
dos no capítulo "Binários de aperto para bujões do nível do óleo, bujões de drena-
gem do óleo, bujões, respiros e visores de inspeção do nível de óleo" (→ 2 33).

130 Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W
Inspeção/Manutenção
Trabalhos de inspeção e de manutenção no redutor 6
7. Insira óleo novo do mesmo tipo (consulte a SEW‑EURODRIVE) através do bujão
superior. Não é permitido misturar lubrificantes sintéticos diferentes.
• A quantidade de óleo a abastecer deve corresponder aos dados indicados na
chapa de características ou às indicações no capítulo "Quantidades de enchi-
mento de lubrificante".
• Verifique o nível do óleo de acordo com as informações apresentadas no capí-
tulo "Verificação do nível do óleo através do bujão do nível do óleo".
8. Volte a apertar o bujão superior. Para tal, observe os binários de aperto especifi-
cados no capítulo ""Binários de aperto para bujões do nível do óleo, bujões de
drenagem do óleo, bujões, respiros e visores de inspeção do nível de
óleo" (→ 2 33)".

6.6.7 Substitua o retentor

ATENÇÃO
Danos no retentor através de montagem abaixo de 0 °C.
Danos ao retentor
• Armazene o retentor a uma temperatura ambiente superior a 0 °C.
• Se necessário, aqueça os retentores antes da montagem.

Para o efeito, proceda da seguinte forma:


1. Certifique-se de que existe uma quantidade suficiente de massa entre os lábios de
vedação e de proteção, de acordo com cada versão.
2. Em caso de utilização de retentores duplos, abasteça um terço do espaço vazio
com massa lubrificante.

6.6.8 Pintura do redutor

ATENÇÃO
A pintura bloqueia o respiro e afeta os lábios de vedação do retentor.
Danos materiais
• Sele cuidadosamente os respiros e os lábios de vedação dos retentores com fita
de designação antes de efetuar/retocar a pintura.
• Remova a fita de designação quando terminar a pintura.
25803565/PT – 04/2018

Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W 131
Posições de montagem
7 Denominação das posições de montagem

7 Posições de montagem

7.1 Denominação das posições de montagem


A seguinte ilustração mostra as posições de montagem M1 – M6:

M6
M6
M2 M2

M1 M1

M5 M5

M4 M4

M3 M3

R..

M6 M6
M1 M1
M2 M2

M5 M5
M4 M4

M3 M3

F..

M2 M2

M1
M1
M6 M6

M5 M5

M4 M4

K..
25803565/PT – 04/2018

M3 M3
S..
W..
15649312267

132 Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W
Posições de montagem
Perdas por agitação do óleo e avaliação térmica 7
7.2 Perdas por agitação do óleo e avaliação térmica

(→ Nas seguintes condições pode ocorrer um aumento das perdas por agitação do
X)
óleo, que devem ser consideradas na observação térmica:
• Uma posição de montagem na qual o 1.º estágio do redutor imerge completamen-
te no lubrificante. As respetivas posições de montagem do redutor estão marca-
das com um * no capítulo "Páginas de posições de montagem" (→ 2 135).
• Uma velocidade de entrada alta a média e, assim, uma velocidade circunferencial
alta das engrenagens do estágio de entrada.
Caso se aplique uma ou ambas as condições, determine os requisitos da aplicação e
das respetivas condições de operação (consulte o capítulo "Dados para o cálculo da
avaliação térmica" (→ 2 133)) e contacte a SEW‑EURODRIVE. Aí, pode ser calcula-
da a avaliação térmica com base nas condições reais. Se necessário, a avaliação tér-
mica do redutor pode ser aumentada através das medidas adequadas, por exemplo,
através da utilização de um lubrificante sintético com alta resistência térmica.

NOTA
Para manter as perdas por agitação do óleo baixas, utilize preferencialmente o redu-
tor na posição de montagem M1.

7.2.1 Dados para o cálculo da avaliação térmica


Para calcular a avaliação térmica, são necessários os seguintes dados:
Tipo e versão do redutor:
• Relação de transmissão i
• Velocidade de entrada média ne ou velocidade de saída média na sempre em min-1
• Binário do motor efetivo Mef em Nm
• Potência do motor de entrada Pe em kW
• Posição de montagem M1 – M6 ou ângulo de inclinação
Local de instalação:
• Temperatura ambiente Tamb em °C
• Em espaços pequenos e fechados ou em espaços amplos (pavilhões) ou ao ar li-
vre
Tipo de instalação:
• Confinada ou bem ventilada
• Fundação em aço ou em betão

7.3 Alteração da posição de montagem


Observe as seguintes notas quando utilizar o motorredutor numa posição de monta-
gem diferente da posição de montagem encomendada:
25803565/PT – 04/2018

• Ajuste a quantidade de enchimento de lubrificante tendo em conta a alteração da


posição de montagem.
• Ajuste a posição do respiro.
• Em caso de alteração da posição de montagem em M4: Contacte a SEW-
EURODRIVE. Em função do modo de operação do acionamento, pode ser neces-
sário um recipiente de expansão do óleo (ver capítulo "Recipiente de expansão do
óleo" (→ 2 96)).

Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W 133
Posições de montagem
7 Posição de montagem universal M0

• Em caso de motorredutores cónicos: entre em contacto com a SEW‑EURODRIVE


caso queira mudar para a posição de montagem M5 ou M6, independentemente
da posição de montagem inicial.
• Em caso de motorredutores de parafuso sem-fim: entre em contacto com a
SEW‑EURODRIVE em caso de alteração da posição de montagem para M2 ou
M3.
• Em caso de redutores de engrenagens helicoidais: entre em contacto com a
SEW‑EURODRIVE em caso de alteração da posição de montagem para M2.
• Em caso de uma alteração da posição de montagem para outra posição de mon-
tagem que requeira uma maior quantidade de enchimento de óleo, a
SEW‑EURODRIVE recomenda uma nova elaboração do projeto/verificação térmi-
ca.

7.4 Posição de montagem universal M0


Os redutores SPIROPLAN® W10 – W30 podem ser encomendados na posição de
montagem universal M0. Devido ao seu tamanho reduzido, estes redutores
SPIROPLAN® estão completamente fechados e não possuem válvula de respiro. Es-
tes redutores podem ser montados em qualquer posição de montagem M1 – M6, sem
ser necessário efetuar ajustes no redutor.
Todos os redutores W10 a W30 de um tamanho possuem a mesma quantidade de
enchimento de óleo.

7.5 Posição de montagem MX


A posição de montagem MX está disponível para todos os redutores de tamanho
R..7, F..7, K..7, K..9, S..7 e SPIROPLAN® W.
Ao contrário da posição de montagem M0, no caso de redutores com posição de
montagem MX é necessário efetuar ajustes em função da posição de montagem an-
tes da colocação em funcionamento.
Na posição de montagem MX, os redutores são fornecidos com a quantidade máxima
de lubrificante possível e completamente fechados com bujões. É fornecido um respi-
ro com cada acionamento. Deve ajustar a quantidade de enchimento de óleo do redu-
tor de acordo com a posição de montagem em que este vai ser operado (ver capítulo
"Quantidades de lubrificante"). Adicionalmente, deve montar os respiros fornecidos na
respetiva posição em função da posição de montagem (ver capítulo Páginas de posi-
ções de montagem). Para apertar os respiros, observe o respetivo binário de aperto
no capítulo ""Binários de aperto para bujões do nível do óleo, bujões de drenagem do
óleo, bujões, respiros e visores de inspeção do nível de óleo" (→ 2 33)".
Antes da colocação em funcionamento, verifique o nível do óleo correto, conforme
descrito no capítulo "Verificação do nível do óleo e sua substituição".
25803565/PT – 04/2018

7.5.1 Redutor duplo em posição de montagem MX


Na posição de montagem MX ambos os redutores estão na mesma posição de mon-
tagem (redutores a jusante e a montante).

134 Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W
Posições de montagem
Páginas de posições de montagem 7
7.6 Páginas de posições de montagem
7.6.1 Legenda referente aos diagramas das posições de montagem

NOTA
As posições indicadas nas páginas das posições de montagem do respiro, do bujão
do nível do óleo e do bujão de drenagem do óleo são vinculativas e correspondem
às especificações de montagem.
Os motores apenas estão representados nos diagramas das posições de montagem
a título simbólico.

NOTA
Em redutores com veio sólido: o veio é sempre representado pelo lado A.
Em redutores de veio oco: o veio tracejado representa o veio disponibilizado pelo
cliente. O lado de saída (posição do veio de saída) é sempre representado no la-
do A.

NOTA
Com exceção dos motorredutores W..37 e W..47, na posição de montagem M4, to-
dos os motorredutores SPIROPLAN® são independentes da posição de montagem.
Contudo, para uma melhor orientação são também ilustradas as posições de monta-
gem M1 a M6 para os motorredutores SPIROPLAN®.

NOTA
Nos motorredutores SPIROPLAN® W..10 a W..30 não podem ser instalados respiros,
nem bujões do nível do óleo ou bujões de drenagem do óleo.
Os motorredutores  SPIROPLAN®  W..37 e W..47 estão equipados na posição de
montagem M4 com respiro e na posição de montagem M2 com bujão de drenagem
do óleo.

NOTA
Alguns redutores estão disponíveis na posição de montagem M0. Neste caso, o re-
dutor é fornecido numa posição de montagem universal e pode ser ajustado pelo cli-
ente em diferentes posições de montagem. Se necessário, contacte a
SEW‑EURODRIVE.

Símbolos utilizados
A tabela seguinte mostra os símbolos que são utilizados nos diagramas das posições
de montagem e o respetivo significado:

Símbolo Significado
25803565/PT – 04/2018

Respiro

Bujão do nível do óleo 1)

Bujão de drenagem do óleo

Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W 135
Posições de montagem
7 Páginas de posições de montagem

1)
Não é válido para o 1.º redutor (redutor grande) em redutores duplos. Ver capítulo ---
FEHLENDER LINK ---.

7.6.2 Disposição do bujão do nível do óleo em redutores duplos


No caso de redutores duplos, para garantir uma suficiente lubrificação do 1.º redutor
(redutor grande), os seguintes redutores têm um nível do óleo maior na posição de
montagem indicada.
• Redutor de engrenagens helicoidais do tipo R..R.. na posição de montagem M1
ou M2
• Redutor de parafuso sem-fim do tipo S..R.. na posição de montagem M3
Ao contrário das indicações nos diagramas das posições de montagem, os bujões do
nível do óleo encontram-se nas seguintes posições:
R..R.. S..R.. SF..R.., S.F..R..,
SA..R..

2
15987248395

Símbolo Significado
Bujão do nível do óleo

25803565/PT – 04/2018

136 Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W
Posições de montagem
Páginas de posições de montagem 7
7.6.3 Posição de montagem do moto-redutor de engrenagens helicoidais

RX57-RX107
25803565/PT – 04/2018

* (→ 2 133)

Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W 137
Posições de montagem
7 Páginas de posições de montagem

RXF57-RXF107

25803565/PT – 04/2018

* (→ 2 133)

138 Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W
Posições de montagem
Páginas de posições de montagem 7
R07-R167
25803565/PT – 04/2018

* (→ 2 133)

Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W 139
Posições de montagem
7 Páginas de posições de montagem

RF07-RF167, RZ07-RZ87

25803565/PT – 04/2018

* (→ 2 133)

140 Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W
Posições de montagem
Páginas de posições de montagem 7
R07F-R87F
25803565/PT – 04/2018

* (→ 2 133)

Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W 141
Posições de montagem
7 Páginas de posições de montagem

7.6.4 Posição de montagem do moto-redutor de veios paralelos

F/FA..B/FH27B-157B, FV27B-107B

25803565/PT – 04/2018

* (→ 2 133)

142 Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W
Posições de montagem
Páginas de posições de montagem 7
FF/FAF/FHF/FZ/FAZ/FHZ27-157, FVF/FVZ27-107, FM/FAM67-157
25803565/PT – 04/2018

* (→ 2 133)

Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W 143
Posições de montagem
7 Páginas de posições de montagem

FA/FH27-157, FV27-107, FT37-97

25803565/PT – 04/2018

* (→ 2 133)

144 Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W
Posições de montagem
Páginas de posições de montagem 7
7.6.5 Posição de montagem do moto-redutor cónico

K/KA..B/KH19B-29B
25803565/PT – 04/2018

* (→ 2 133)

Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W 145
Posições de montagem
7 Páginas de posições de montagem

KF..B/KAF..B/KHF19B-29B

25803565/PT – 04/2018

* (→ 2 133)

146 Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W
Posições de montagem
Páginas de posições de montagem 7
KA..B/KH19B-29B
25803565/PT – 04/2018

* (→ 2 133)

Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W 147
Posições de montagem
7 Páginas de posições de montagem

KF/KAF/KHF19-29

25803565/PT – 04/2018

* (→ 2 133)

148 Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W
Posições de montagem
Páginas de posições de montagem 7
KA/KH19-29
25803565/PT – 04/2018

* (→ 2 133)

Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W 149
Posições de montagem
7 Páginas de posições de montagem

K/KA..B39-49

25803565/PT – 04/2018

* (→ 2 133)

150 Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W
Posições de montagem
Páginas de posições de montagem 7
KF/KAF/KHF39-49
25803565/PT – 04/2018

* (→ 2 133)

Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W 151
Posições de montagem
7 Páginas de posições de montagem

KA/KH/KT39-49

25803565/PT – 04/2018

* (→ 2 133)

152 Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W
Posições de montagem
Páginas de posições de montagem 7
K/KA..B/KH47B-157B, KV47B-107B
25803565/PT – 04/2018

* (→ 2 133)

Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W 153
Posições de montagem
7 Páginas de posições de montagem

K167-187, KH167B-187B

25803565/PT – 04/2018

* (→ 2 133)

154 Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W
Posições de montagem
Páginas de posições de montagem 7
KF/KAF/KHF/KZ/KAZ/KHZ37-157, KVF/KVZ37-107, KM/KAM67-157
25803565/PT – 04/2018

* (→ 2 133)

Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W 155
Posições de montagem
7 Páginas de posições de montagem

KA/KH37-157, KV37-107, KT37-97

25803565/PT – 04/2018

* (→ 2 133)

156 Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W
Posições de montagem
Páginas de posições de montagem 7
KH167-187
25803565/PT – 04/2018

* (→ 2 133)

Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W 157
Posições de montagem
7 Páginas de posições de montagem

7.6.6 Posição de montagem do moto-redutor de parafuso sem-fim

S37

25803565/PT – 04/2018

158 Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W
Posições de montagem
Páginas de posições de montagem 7
S47-S97
25803565/PT – 04/2018

* (→ 2 133)

Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W 159
Posições de montagem
7 Páginas de posições de montagem

SF/SAF/SHF37

25803565/PT – 04/2018

160 Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W
Posições de montagem
Páginas de posições de montagem 7
SF/SAF/SHF/SAZ/SHZ47-97
25803565/PT – 04/2018

* (→ 2 133)

Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W 161
Posições de montagem
7 Páginas de posições de montagem

SA/SH/ST37

25803565/PT – 04/2018

162 Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W
Posições de montagem
Páginas de posições de montagem 7
SA/SH/ST47-97
25803565/PT – 04/2018

* (→ 2 133)

Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W 163
Posições de montagem
7 Páginas de posições de montagem

7.6.7 Posições de montagem de moto-redutores SPIROPLAN®

W10-30

25803565/PT – 04/2018

164 Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W
Posições de montagem
Páginas de posições de montagem 7
WF10-30
25803565/PT – 04/2018

Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W 165
Posições de montagem
7 Páginas de posições de montagem

WA10-30

25803565/PT – 04/2018

166 Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W
Posições de montagem
Páginas de posições de montagem 7
W/WA..B/WH37B-47B
25803565/PT – 04/2018

Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W 167
Posições de montagem
7 Páginas de posições de montagem

WF/WAF/WHF37-47

25803565/PT – 04/2018

168 Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W
Posições de montagem
Páginas de posições de montagem 7
WA/WH/WT37-47
25803565/PT – 04/2018

Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W 169
Informação técnica
8 Armazenamento prolongado

8 Informação técnica

8.1 Armazenamento prolongado

NOTA
A SEW-EURODRIVE recomenda um redutor na versão "armazenamento prolonga-
do" se estiver previsto um período de armazenamento das unidades superior a nove
meses. Os redutores destas versões estão devidamente identificados com uma eti-
queta.

NOTA
Os redutores devem permanecer corretamente fechados e vedados até à colocação
em funcionamento, para evitar a evaporação do agente anticorrosivo VCI.

As seguintes medidas aplicam-se a redutores da versão "armazenamento prolonga-


do":
• É adicionado ao lubrificante um agente anticorrosivo VCI (volatile corrosion inhibi-
tors).
Tenha em atenção que este agente anticorrosivo VCI só é eficiente na gama de
temperaturas entre -25 °C e +50 °C.
• Além disso, as superfícies de contacto da flange e as pontas dos veios são prote-
gidas com um agente anticorrosivo.
Para o armazenamento prolongado, cumpra as condições de armazenamento especi-
ficadas na tabela seguinte.

8.1.1 Condições de armazenamento

Clima Embalagem1) Local de armazenamen- Tempo de armazenamento


to2)
Embalado em recipien-
Máximo 3 anos com verificações
tes, com dessecante e Coberto, protegido contra a
regulares da embalagem e do indi-
indicador de humidade chuva e a neve e sem car-
cador de humidade (humidade re-
selado com uma pelí- gas de choque
lativa do ar < 50%).
cula plástica.
Temperado (Eu- Coberto e fechado, a uma
ropa, EUA, Ca- temperatura e humidade do
nadá, China e ar constantes (5 °C < ϑ <
Rússia, excluin- 50 °C, < 50% de humidade 2 anos ou mais com inspeções re-
do zonas tropi- relativa do ar). gulares. Durante as inspeções, ve-
cais) Aberto Sem flutuações repentinas rificar a limpeza e a existência de
de temperatura e ventilação danos mecânicos. Verificar se a
25803565/PT – 04/2018

controlada com filtro (livre proteção anticorrosiva está intacta.


de sujidade e de poeiras).
Sem vapores agressivos e
sem choques.

170 Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W
Informação técnica
Armazenamento prolongado 8
Clima Embalagem1) Local de armazenamen- Tempo de armazenamento
to2)
Embalado em recipien-
tes, com dessecante e
indicador de humidade
selado com uma pelí- Máximo 3 anos com verificações
cula plástica. Coberto, protegido contra a
regulares da embalagem e do indi-
chuva e sem cargas de
Protegido com trata- cador de humidade (humidade re-
choque.
mento químico contra lativa do ar < 50%).
danos causados por in-
Tropical (Ásia, setos e formação de
África, América fungos.
Central e Améri- Coberto e fechado, a uma
ca do Sul, Aus- temperatura e humidade do
trália, Nova Ze- ar constantes
lândia, excluin- (5 °C < ϑ < 50 °C,
do zonas tem- < 50% de humidade relativa
peradas) do ar). 2 anos ou mais com inspeções re-
gulares. Durante as inspeções, ve-
Aberto Sem flutuações repentinas rificar a limpeza e a existência de
de temperatura e ventilação danos mecânicos. Verificar se a
controlada com filtro (livre proteção anticorrosiva está intacta.
de sujidade e de poeiras).
Sem vapores agressivos e
sem choques. Protegido
contra danos provocados
por insetos.
1) A embalagem deve ser executada por uma empresa experiente, utilizando materiais de empacotamento que sejam expressamente
indicados para a aplicação em causa.
2) A SEW-EURODRIVE recomenda armazenar os redutores de acordo com a sua posição de montagem.
25803565/PT – 04/2018

Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W 171
Informação técnica
8 Lubrificantes

8.2 Lubrificantes
Exceto em caso de pedido especial, a SEW-EURODRIVE fornece os acionamentos
abastecidos com o lubrificante apropriado para o tipo e para a posição de montagem
do redutor. O fator decisivo para tal é a especificação da posição de montagem (M1 –
M6, ver capítulo "Posições de montagem" (→ 2 132)) na encomenda do acionamen-
to. Numa posterior alteração da posição de montagem, deve adaptar a quantidade de
lubrificante à posição de montagem final (ver capítulo Quantidades de lubrificante).

8.2.1 Massas lubrificantes para rolamentos


Os rolamentos dos redutores são abastecidos de fábrica com as seguintes massas lu-
brificantes. No caso de rolamentos com enchimento com uma quantidade de massa
lubrificante, a SEW-EURODRIVE recomenda renovar a quantidade de massa lubrifi-
cante aquando da troca de óleo.
A tabela apresenta os lubrificantes recomendados pela SEW‑EURODRIVE:

Área de utilização Temperatura ambiente Fabricante Tipo


Padrão -40 °C a +80 °C Fuchs Renolit CX-TOM 151)
-40 °C a +80 °C Klüber Petamo GHY 133 N

2)
-40 °C a +40 °C Bremer & Cassida Grease
Leguil GTS 2
-20 °C a +40 °C Fuchs Plantogel 2S
Oil 3)

1) Massa lubrificante para os rolamentos à base de um óleo semissintético


2) Lubrificante para a indústria de processamento de alimentos
3) Lubrificante biológico facilmente degradável para áreas ambientalmente sensíveis

NOTA
É necessária a seguinte quantidade de massa lubrificante:
• Para os rolamentos de funcionamento rápido (lado de entrada do redutor):
encha 1/3 dos espaços ocos entre os corpos rolantes com massa lubrificante.
• Para os rolamentos de funcionamento lento (lado de saída do redutor): en-
cha 2/3 dos espaços ocos entre os corpos rolantes com massa lubrificante.
25803565/PT – 04/2018

172 Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W
Informação técnica
Lubrificantes 8
8.2.2 Tabela de lubrificantes

ATENÇÃO
Perigo de danos no redutor devido a seleção do lubrificante incorreto.
Eventuais danos materiais.
• Tenha em atenção as seguintes indicações.

• A viscosidade e o tipo do óleo (mineral/sintético) a utilizar são determinados pela


SEW-EURODRIVE de acordo com a encomenda e estão indicados na confirma-
ção da encomenda e na chapa de características do redutor.
A SEW‑EURODRIVE não assume qualquer responsabilidade por possíveis danos
resultantes da utilização de outros lubrificantes no redutor e/ou pela utilização do
lubrificante a outra gama de temperaturas que não a recomendada.
Esta recomendação do lubrificante da tabela de lubrificantes não representa uma
aprovação no sentido de garantia de qualidade do lubrificante fornecido pelo res-
petivo fabricante. Cada fabricante de lubrificantes é responsável pela qualidade do
seu produto.
• Não misture lubrificantes sintéticos entre si!
• Não misture lubrificantes sintéticos com minerais!
• Óleos com a mesma classe de viscosidade mas de fabricantes diferentes não têm
as mesmas propriedades. As temperaturas do banho de óleo mínimas e máximas
admitidas são específicas de cada fabricante. Estas temperaturas são apresenta-
das nas tabelas de lubrificantes.
• Os valores referidos nas tabelas de lubrificantes aplicam-se à data de impressão
da documentação. Os dados dos lubrificantes estão sujeitos a uma mudança dinâ-
mica por parte dos fabricantes de lubrificantes. Mais informações sobre os lubrifi-
cantes em:
www.sew-eurodrive.de/schmierstoffe
25803565/PT – 04/2018

Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W 173
Informação técnica
8 Lubrificantes

Explicações referentes à estrutura da tabela


[1] [2] [3]

ISO, SAE
NLGI
°C -50 0 +50 +100

CLP HC - NSF H1 - PSS


R..
-15 +40 VG 460

-25 +30 VG 220

[4] [5]
18014416412986635

[1] Tipo de redutor


[2] Intervalo de temperatura ambiente
[3] Classe de viscosidade
[4] Nota referente a aprovações especiais
[5] Tipo de lubrificante

As temperaturas ambiente indicadas servem como valor de referência geral para a


pré-seleção de lubrificantes apropriados. O limite inferior ou superior exato da tempe-
ratura para a elaboração do projeto deve ser consultado na tabela, juntamente com a
denominação comercial.

25803565/PT – 04/2018

174 Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W
Informação técnica
Lubrificantes 8
Explicações referentes aos vários lubrificantes

9007217272258699

[1] Temperatura de óleo mais baixa em °C, que tem obrigatoriamente de ser al-
cançada em operação
[2] Nome comercial
[3] Enchimento de fábrica para os países apresentados
BR: Brasil
CN: China
DE: Alemanha
FR: França
US: Estados Unidos
[4] Fabricante
[5] Temperatura de óleo mais elevada em °C. Caso seja ultrapassada, a vida útil é
significativamente reduzida. Os intervalos de substituição de lubrificante indica-
dos no capítulo "Períodos de substituição do lubrificante" (→ 2 114) devem ser
observados.
[6] Aprovações referentes à compatibilidade do lubrificante com retentores habilita-
dos

Compatibilidade do lubrificante com os retentores

Aprovação Explicação
SEW07004_ _13: Lubrificantes especialmente recomendados em função da compa-
tibilidade dos retentores de óleo radiais. O lubrificante correspon-
de aos requisitos a nível de estado da arte no que diz respeito à
compatibilidade com o elastómero.
Gama de temperaturas admitida do retentor

Retentor Temperatura do óleo


Classe de materiais admitida
NBR -45 °C a +80 °C
Borracha de fluorocarbono -25 °C a +115 °C
25803565/PT – 04/2018

Borracha de fluorocarbono PSS -25 °C a +115 °C

Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W 175
Informação técnica
8 Lubrificantes

As limitações de utilização dos retentores com o lubrificante específico são descri-


tas na tabela seguinte:

Classe de materiais Fabricante Material


1 Freudenberg 72 NBR 902
1 NBR
2 Trelleborg 4NV11

1 75 Borracha de flu-
S orocarbono 585
Borracha de fluoro- 1 Freudenberg
2 75 Borracha de flu-
carbono 2
orocarbono 170055
2 Trelleborg 1 VCBVR
Exemplos:
S11: em combinação com o lubrificante específico, apenas o elastómero 72NBR902
da empresa Freudenberg cumpre a habilitação.
S2: em combinação com o lubrificante específico, apenas o elastómero de borracha
de fluorocarbono cumpre a habilitação.

Legenda
A tabela seguinte mostra as abreviaturas e os símbolos que são utilizados na tabela
de lubrificantes e o seu significado:

Abreviatura/ Significado
símbolo
Lubrificante sintético (fundo cinza)
Lubrificante mineral
CLP Óleo mineral
CLP PG Poliglicol (PG)
CLP HC Hidrocarbonetos sintéticos - polialfaolefina (PAO)
E Óleo com base em esteres
Lubrificante para a indústria de processamento de alimentos, confor-
me NSF H1
Óleo biológico facilmente degradável para áreas ambientalmente
Oil
sensíveis

Lubrificante adequado para ambiente ATEX

1) Redutor de parafuso sem-fim com CLP-PG: consultar a


SEW‑EURODRIVE
2) Lubrificante especial apenas para motorredutores SPIROPLAN®
25803565/PT – 04/2018

3) Requer SEW-fB ≥ 1.2


4) Ter em atenção comportamento no arranque crítico perante baixas
temperaturas
RWDR Retentor
PSS Retentor com a posição de montagem PSS (Premium Sine Seal). A
descrição adicional "PSS" no tipo de lubrificante assinala a compati-
bilidade com o sistema de vedação.

176 Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W
25803565/PT – 04/2018

[4]
[3]
[2]
[1]

Padrão
Tipo de óleo
[3]
[1] [2] ISO,SAE remer & egui FUCHS Mobil®
R.. NLGI LUBRICATION TO T A L
°C -50 0 +50 +100 Sh ell
Tabela de lubrificantes para redutores R.., F.. e K..7

RES -15 +80 -15 +80 -15 +80 -15 +80 -15 +80 -15 +80
K..7 [4] Mobilgear 600 Shell Omala
Optigear Renolin Klüberoil
-15 +40 VG 220 XP 220 S2 G 220 Cater EP 220
KES BM 220 CLP220 GEM 1-220 N
DE, FR CN, US
HK.. SEW070040013
-20 +70

CLP
-20 +70 -20 +70

Intervalo de temperatura ambiente


-20 +70 -20 +70 -20 +70
F..
4) Optigear Renolin Mobilgear 600 Klüberoil Shell Omala
-20 +30 XP 150 Cater EP 150
VG 150 BM 150 CLP150 GEM 1-150 N S2 G 150

Nota referente a aprovações especiais


DE, FR
SEW070040013
-25 +115 -25 +115 -25 +115 -25 +115 -25 +115 -25 +115
Renolin Mobil Klübersynth Shell Omala
Optigear Synthetic Cater SY 220
-25 +80 VG 220 GLyoyle 220 S4 WE 220
800/220 PG220 GH 6-220
DE, FR CN, US

CLP PG
-25 +115
-25 +80 Klübersynth
VG 220 GH 6-220

PSS
DE, FR, US, BR,CN

CLP PG
capítulo "Compatibilidade do lubrificante com os retentores" (→ 2 175)!
tabela atual pode ser consultada em www.sew-eurodrive.de/schmierstoffe.

18014416885322635
Lubrificantes

Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W
Informação técnica

Tenha em atenção o limite de utilização térmico relativo ao material do retentor; ver


A tabela de lubrificantes é valida à data de impressão da presente documentação. A
8

177
178
8
Lubrificantes
Informação técnica

[4]
[3]
[2]
[1]

Padrão
Tipo de óleo
[3]
[1] [2] ISO,SAE remer & egui FUCHS Mobil®
NLGI LUBRICATION TO T A L
°C -50 0 +50 +100 Sh ell
-30 +110 -25 +110 -25 +110 -25 +110 -25 +110 -25 +110
[4] Mobil Klübersynth Shell Omala
Optigear Syntetic Renolin Unisyn
R.. -25 +60 VG 220 SHC 630 GEM 4-220 N S4 GX 220 Cater SH 220
PD220 CLP220
DE, FR BR CN, US
RES
K..7 -30 +100 -30 +95 -30 +100 -30 +100 -30 +100 -30 +95
KES 4) Mobil Klübersynth Shell Omala
+70 Optigear Syntetic Renolin Unisyn
-30 SHC 629 Cater SH 150
VG 150 PD150 CLP150 GEM 4-150 N S4 GX 150
HK.. DE, FR
F..
-35 +75 -40 +75 -40 +75

Intervalo de temperatura ambiente


4) Mobil

CLP HC
Renolin Unisyn Shell Omala
-40 +20 VG 68 SHC 626
CLP68 S4 GX 68

Nota referente a aprovações especiais


DE, FR

-40 +50 -40 +50 -40 +50


4) Mobil
Renolin Unisyn
-40 +20 SHC 624 Dacnis SH 321
VG 32 OL32
DE, FR

-25 +110
Mobil
-25 +60 VG 220 SHC 630
DE, FR, US, BR, CN

-30 +100
4) Mobil
-30 +70 SHC 629
VG 150

CLP HC - PSS
DE, FR, US, BR, CN
capítulo "Compatibilidade do lubrificante com os retentores" (→ 2 175)!

Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W
tabela atual pode ser consultada em www.sew-eurodrive.de/schmierstoffe.

18014416885325323
Tenha em atenção o limite de utilização térmico relativo ao material do retentor; ver
A tabela de lubrificantes é valida à data de impressão da presente documentação. A

25803565/PT – 04/2018
25803565/PT – 04/2018

[4]
[3]
[2]
[1]

Padrão
[3]
[1] [2] ISO,SAE remer & egui FUCHS Mobil®

Tipo de óleo
NLGI LUBRICATION TO T A L
°C -50 0 +50 +100 Sh ell
-15 +100 -15 +100 -15 +105
[4] Optileb
Cassida Klüberoil
R.. -15 +40 VG 460 GT 460
Fluid GL 460 4UH1-460 N
DE, FR
RES SEW070040013
K..7 -25 +80 -25 +80 -25 +80
KES Cassida Optileb Klüberoil
-25 +30 GT 220
HK.. VG 220 Fluid GL 220 4UH1-220 N
DE, FR
F.. SEW070040013
-40 +50 -35 +50 -35 +50
4) Optileb Klüberoil
-35 +20 Cassida
VG 68 Fluid HF 68 HY 68 4UH1-68 N

Intervalo de temperatura ambiente


DE, FR

CLP HC - NSF H1
-40 +30 -40 +30 -40 +30

Nota referente a aprovações especiais


4) Cassida Optileb KlüberSummit
-40 +10 VG 32 HY 32 HySynFG32
Fluid HF 32
DE, FR

-15 +100
Optileb
-15 +40 VG 460 GT 460
DE, FR, US, BR, CN
SEW070040013
-25 +80
Optileb
-25 +30 GT 220
VG 220
DE, FR, US, BR, CN

CLP HC - NSF H1 - PSS


SEW070040013
-20 +80 -20 +80
Plantogear Klüberbio

E
-20 +40 VG 460 460 S CA2-460
capítulo "Compatibilidade do lubrificante com os retentores" (→ 2 175)!

DE, FR
Oil
tabela atual pode ser consultada em www.sew-eurodrive.de/schmierstoffe.

22849825931
Lubrificantes

Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W
Informação técnica

Tenha em atenção o limite de utilização térmico relativo ao material do retentor; ver


A tabela de lubrificantes é valida à data de impressão da presente documentação. A
8

179
Informação técnica
8 Lubrificantes

Tabela de lubrificantes para redutor K..9


A tabela de lubrificantes é valida à data de impressão da presente documentação. A
tabela atual pode ser consultada em www.sew-eurodrive.de/schmierstoffe.
Tenha em atenção o limite de utilização térmico relativo ao material do retentor; ver
capítulo "Compatibilidade do lubrificante com os retentores" (→ 2 175)!

TO T A L
Sh ell

DE, FR, US, BR,CN

DE, FR, US, BR,CN

DE, FR, US, BR,CN

DE, FR, US, BR,CN

DE, FR, US, BR,CN

DE, FR, US, BR,CN

DE, FR, US, BR,CN

DE, FR, US, BR,CN


+115

+115
+95

+95
Klübersynth

Klübersynth

Klübersynth

Klübersynth

Klübersynth

Klübersynth

Klübersynth

Klübersynth
+70

+60

+70

+60
UH1 6-460

UH1 6-680

UH1 6-220

UH1 6-150
GH 6-460

GH 6-680

GH 6-220

GH 6-150
LUBRICATION

-20

-15

-25

-30

-20

-15

-25

-30
Mobil®
FUCHS
remer & egui

4)

4)
ISO,SAE

VG 680

VG 460

VG 680

VG 220

VG 150
VG 460

VG 220

VG 150
NLGI
[1] [2]

CLP PG (-PSS) CLP PG - H1 (-PSS)


+80

+80
+50 +100

+60

+60
+40

+40
+30

+30
[3]

-15
-15
-20

-20

-25
-25
°C -50

-30

-30
[4]

[4]
K.9

18014416450433419

[1] Nota referente a aprovações especiais


25803565/PT – 04/2018

[2] Tipo de óleo


[3] Intervalo de temperatura ambiente
[4] Padrão

180 Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W
25803565/PT – 04/2018

[4]
[3]
[2]
[1]

Padrão
Tipo de óleo
Tabela de lubrificantes para redutor S..

[3]
[1] [2] ISO,SAE remer & egui FUCHS Mobil®
NLGI LUBRICATION TO T A L
°C -50 0 +50 +100 Sh ell
0 +80 0 +80 0 +80 0 +80 0 +80 0 +80
[4] Renolin Klüberoil Shell Omala
Optigear Mobilegear 600 Carter EP 680
0 +40 VG 680 SEW 680 S2 G 680
BM 680 DE, FR XP 680 GEM 1-680 N US
SEW070040013 SEW070040013

CLP
-20 +65 -20 +65 -20 +65 -20 +65 -20 +65 -20 +65
Optigear Renolin Mobilegear 600 Klüberoil Shell Omala
-20 +25 VG 150 XP 150 S2 G 150 Carter EP 150
BM150 CLP 150 GEM 1-150 N
S.. DE, FR US
HS.. SEW070040013
-15 -15 -15 -15 +115 -15

Intervalo de temperatura ambiente


+115 +115 +115 +115
[4] 1) Mobil Klübersynth
Optigear Renolin Shell Omala
-15 +80 VG 680 Glygoyle 680 GH 6-680
Synthetic 800/680 PG 680 S4 WE 680
DE, FR

Nota referente a aprovações especiais


-25 +90 -25 +95 -25 +100 -25 +100 -25 +90 -25 +90

CLP PG
1) Mobil
Optigear Renolin Klübersynth Shell Omala
-25 +40 VG 220 Glygoyle 220 Carter SY 220
Synthetic 800/220 PG 220 GH 6-220 S4 WE 220
DE, FR

-15 +115
[4] 1)
Klübersynth
-15 +80 VG 680 GH 6-680
DE, FR, US, BR, CN

-25 +100
1)
Klübersynth
-25 +40 VG 220 GH 6-220

CLP PG - PSS
DE, FR, US, BR, CN
capítulo "Compatibilidade do lubrificante com os retentores" (→ 2 175)!
tabela atual pode ser consultada em www.sew-eurodrive.de/schmierstoffe.

22849829131
Lubrificantes

Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W
Informação técnica

Tenha em atenção o limite de utilização térmico relativo ao material do retentor; ver


A tabela de lubrificantes é valida à data de impressão da presente documentação. A
8

181
182
8
Lubrificantes
Informação técnica

[4]
[3]
[2]
[1]

Padrão
Tipo de óleo
[3]
[1] [2] ISO,SAE remer & egui FUCHS Mobil®
NLGI LUBRICATION TO T A L
°C -50 0 +50 +100 Sh ell
-20 +110 -15 +100 -20 +105 -15 +105 -15 +105 -15 +105
[4] Mobil
Optigear Renolin Unisyn Klübersynth Shell Omala Carter SH 460
-15 +60 VG 460 SHC 634
Synthetic PD 460 CLP 460 DE, FR GEM 4-460 N S4 GX 460

-30 +75 -30 +70 -30 +75 -30 +70 -30 +75 -30 +70
4) Optigear Mobil Klübersynth Shell Omala
-30 +40 Renolin Unisyn Carter SH 150
VG 150 Synthetic PD 150 SHC 629 GEM 4-150 N S4 GX 150
S.. CLP 150 DE, FR
HS..
-35 -40 -40

Intervalo de temperatura ambiente


+50 +55 +50

CLP HC
4) Mobil
-40 +30 Renolin Unisyn Shell Omala
VG 68 SHC 626
CLP 68 DE, FR S4 GX 68

Nota referente a aprovações especiais


-40 +30 -40 +30 -40 +30
4) Mobil
Renolin Unisyn Dacnis SH 32
-40 +10 VG 32 SHC 624
OL 32
DE, FR

-20 +105
[4] Mobil
-15 +60 VG 460 SHC 634
DE, FR, US, BR, CN

-30 +75
4) Mobil
-30 +40 VG 150 SHC 629

CLP HC - PSS
DE, FR, US, BR, CN
capítulo "Compatibilidade do lubrificante com os retentores" (→ 2 175)!

Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W
tabela atual pode ser consultada em www.sew-eurodrive.de/schmierstoffe.

22849831563
Tenha em atenção o limite de utilização térmico relativo ao material do retentor; ver
A tabela de lubrificantes é valida à data de impressão da presente documentação. A

25803565/PT – 04/2018
25803565/PT – 04/2018

[4]
[3]
[2]
[1]

Padrão
[3]
[1] [2] ISO,SAE remer & egui FUCHS Mobil®

Tipo de óleo
NLGI LUBRICATION TO T A L
°C -50 0 +50 +100 Sh ell
-15 +85 -15 +90 -15 +90
[4] Cassida Optileb Klüberoil
-15 +40 VG 460 GT 460
Fluid GL 460 4UH1-460 N
DE, FR
SEW070040013
-25 +75 -25 +70 -25 +70
Optileb
Cassida Klüberoil
-25 +30 VG 220 GT 220
S.. Fluid GL 220 4UH1-220 N
DE, FR
HS.. SEW070040013
-35 +40 -35 +40 -35 +25
[4] 4) Optileb
Cassida Klüberoil
-35 +10 VG 68 HY 68

Intervalo de temperatura ambiente


Fluid HF 68 4UH1-68 N
DE, FR

CLP HC - NSF H1
-40 +25 -40 +20 -40 +25

Nota referente a aprovações especiais


4) Optileb
Cassida KlüberSummit
-40 0 VG 32 HY 32
Fluid HF 32 HySyn FG 32
DE, FR

-15 +90
[4] Optileb
-15 +40 VG 460 GT 460
DE, FR, US, BR, CN
SEW070040013
-15 +90
Optileb
-25 +30 VG 220 GT 220
DE, FR, US, BR, CN

CLP HC - NSF H1 - PSS


SEW070040013
-20 +80 -20 +80
Plantogear
Klüberbio

E
-20 +40 VG 460 460 S
DE, FR CA2-460
capítulo "Compatibilidade do lubrificante com os retentores" (→ 2 175)!

Oil
tabela atual pode ser consultada em www.sew-eurodrive.de/schmierstoffe.

22849833995
Lubrificantes

Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W
Informação técnica

Tenha em atenção o limite de utilização térmico relativo ao material do retentor; ver


A tabela de lubrificantes é valida à data de impressão da presente documentação. A
8

183
Informação técnica
8 Lubrificantes

Tabela de lubrificantes para redutor W..


A tabela de lubrificantes é valida à data de impressão da presente documentação. A
tabela atual pode ser consultada em www.sew-eurodrive.de/schmierstoffe.
Tenha em atenção o limite de utilização térmico relativo ao material do retentor; ver
capítulo "Compatibilidade do lubrificante com os retentores" (→ 2 175)!

TO T A L1
Sh ell

DE, FR, US, BR, CN

DE, FR, US, BR, CN


+115
+80

Klübersynth
Klüber SEW

UH1 6-460
HT-460-5
LUBRICATION

-20

-20
S1

DE, FR, US, BR, CN


Mobil Synth Gear
Mobil®

+65

Oil 75 W90
-40
FUCHS
remer & egui

(~VG 100)
2)

3)

SAE 4)
ISO,SAE

VG 460
VG 460

75W90
NLGI

GL5
[1] [2]

CLP PG NSF H1(-PSS)


CLP PG API
+50 +100

+60
+40

+30
[3]

-20
-20
°C -50

-40
[4]
HW..
W..

9007217630712971

[1] Nota referente a aprovações especiais


[2] Tipo de óleo
[3] Intervalo de temperatura ambiente
[4] Padrão
25803565/PT – 04/2018

184 Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W
Informação técnica
Lubrificantes 8
8.2.3 Quantidades de lubrificante

NOTA
As quantidades de enchimento indicadas são valores de referência. Os valores
exatos variam consoante o número de estágios e a relação de transmissão. Ao
abastecer, tenha em atenção especial ao bujão do nível do óleo enquanto visor da
quantidade de óleo correta.

NOTA
Exceto em caso de pedido especial, a SEW‑EURODRIVE fornece os acionamentos
abastecidos com o lubrificante apropriado para a posição de montagem. O fator deci-
sivo para tal é a especificação da posição de montagem (ver capítulo ""Denominação
das posições de montagem" (→ 2 132)") aquando da encomenda do acionamento.
Em caso de alteração da posição de montagem, é necessário adaptar a quantidade
de enchimento do lubrificante (ver capítulo seguinte). Uma alteração da posição de
montagem apenas é permitida após consulta prévia com a SEW-EURODRIVE, caso
contrário é perdido o direito a reclamação em caso de defeitos.

As seguintes tabelas apresentam valores de referência das quantidades de enchi-


mento de lubrificante em função da posição de montagem M1 – M6.
25803565/PT – 04/2018

Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W 185
Informação técnica
8 Lubrificantes

Redutores de engrenagens helicoidais (R)


R.., R..F
Redutor Quantidade de enchimento em litros
M11) M2 M3 M4 M5 M6
R07 0.12 0.20
R17 0.25 0.55 0.35 0.55 0.35 0.40
R27 0.25/0.40 0.70 0.50 0.70 0.50
R37 0.30/0.95 0.85 0.95 1.05 0.75 0.95
R47 0.70/1.50 1.60 1.50 1.65 1.50
R57 0.80/1.70 1.90 1.70 2.10 1.70
R67 1.10/2.30 2.40 2.80 2.90 1.80 2.00
R77 1.20/3.00 3.30 3.60 3.80 2.50 3.40
R87 2.30/6.0 6.4 7.2 6.3 6.5
R97 4.60/9.8 11.7 13.4 11.3 11.7
R107 6.0/13.7 16.3 16.9 19.2 13.2 15.9
R127 6.4/17 18.3 18.2 22.0 16.8 17.9
R137 10.0/25.0 28.0 29.5 31.5 25.0
R147 15.4/40.0 46.5 48.0 52.0 39.5 41.0
R167 27.0/70.0 82.0 78.0 88.0 66.0 69.0
1) Em redutores duplos, o redutor maior tem de ser abastecido com a maior quantidade de óleo.

RF.., RZ..
Redutor Quantidade de enchimento em litros
M11) M2 M3 M4 M5 M6
RF07 0.12 0.20
RF17 0.25 0.55 0.35 0.55 0.35 0.40
RF27 0.25/0.40 0.70 0.50 0.70 0.50
RF37 0.35/0.95 0.90 0.95 1.05 0.75 0.95
RF47 0.65/1.50 1.60 1.50 1.65 1.50
RF57 0.80/1.70 1.80 1.70 2.00 1.70
RF67 1.20/2.50 2.50 2.70 2.80 1.90 2.10
RF77 1.20/2.60 3.10 3.30 3.60 2.40 3.00
RF87 2.40/6.0 6.4 7.1 7.2 6.3 6.4
RF97 5.1/10.2 11.9 11.2 14.0 11.2 11.8
RF107 6.3/14.9 15.9 17.0 19.2 13.1 15.9
RF127 6.6/16.0 18.3 18.2 21.4 15.9 17.0
RF137 9.5/25.0 27.0 29.0 32.5 25.0
RF147 16.4/42.0 47.0 48.0 52.0 42.0 42.0
RF167 26.0/70.0 82.0 78.0 88.0 65.0 71.0
1) Em redutores duplos, o redutor maior tem de ser abastecido com a maior quantidade de óleo.

RX..
Redutor Quantidade de enchimento em litros
M1 M2 M3 M4 M5 M6
RX57 0.60 0.80 1.30 0.90
RX67 0.80 1.70 1.90 1.10
RX77 1.10 1.50 2.60 2.70 1.60
25803565/PT – 04/2018

RX87 1.70 2.50 4.80 2.90


RX97 2.10 3.40 7.4 7.0 4.80
RX107 3.90 5.6 11.6 11.9 7.7

RXF..
Redutor Quantidade de enchimento em litros
M1 M2 M3 M4 M5 M6
RXF57 0.50 0.80 1.10 0.70

186 Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W
Informação técnica
Lubrificantes 8
Redutor Quantidade de enchimento em litros
M1 M2 M3 M4 M5 M6
RXF67 0.70 0.80 1.50 1.40 1.00
RXF77 0.90 1.30 2.40 2.00 1.60
RXF87 1.60 1.95 4.90 3.95 2.90
RXF97 2.10 3.70 7.1 6.3 4.80
RXF107 3.10 5.7 11.2 9.3 7.2

Redutores de veios paralelos (F)


F.., FA..B, FH..B, FV..B
Redutor Quantidade de enchimento em litros
M1 M2 M3 M4 M5 M6
F..27 0.60 0.80 0.65 0.70 0.60 0.60
F..37 0.95 1.25 0.70 1.25 1.00 1.10
F..47 1.50 1.80 1.10 1.90 1.50 1.70
F..57 2.60 3.50 2.10 3.50 2.80 2.90
F..67 2.70 3.80 1.90 3.80 2.90 3.20
F..77 5.90 7.30 4.30 8.00 6.00 6.30
F..87 10.8 13.0 7.70 13.8 10.8 11.0
F..97 18.5 22.5 12.6 25.2 18.5 20.0
F..107 24.5 32.0 19.5 37.5 27.0 27.0
F..127 39.5 51.7 31.5 60.1 45.6 44.2
F..157 69.0 104.0 63.0 105.0 86.0 78.0

FF..
Redutor Quantidade de enchimento em litros
M1 M2 M3 M4 M5 M6
FF27 0.60 0.80 0.65 0.70 0.60 0.60
FF37 1.00 1.25 0.70 1.30 1.00 1.10
FF47 1.60 1.85 1.10 1.90 1.50 1.70
FF57 2.30 3.10 1.70 3.10 2.30 2.40
FF67 2.70 3.80 1.90 3.80 2.90 3.20
FF77 5.90 7.30 4.30 8.10 6.00 6.30
FF87 10.8 13.2 7.80 14.1 11.0 11.2
FF97 19.0 22.5 12.6 25.6 18.9 20.5
FF107 25.5 32.0 19.5 38.5 27.5 28.0
FF127 40.6 51.6 31.5 61.2 46.3 44.9
FF157 72.0 105.0 64.0 106.0 87.0 79.0

FA.., FH.., FV.., FAF.., FAZ.., FHF.., FZ.., FHZ.., FVF.., FVZ.., FT.., FM.., FAM..
Redutor Quantidade de enchimento em litros
M1 M2 M3 M4 M5 M6
F..27 0.60 0.80 0.65 0.70 0.60 0.60
F..37 0.95 1.25 0.70 1.25 1.00 1.10
F..47 1.50 1.80 1.10 1.90 1.50 1.70
F..57 2.70 3.50 2.10 3.40 2.90 3.00
25803565/PT – 04/2018

F..67 2.70 3.80 1.90 3.80 2.90 3.20


F..77 5.90 7.30 4.30 8.00 6.00 6.30
F..87 10.8 13.0 7.70 13.8 10.8 11.0
F..97 18.5 22.5 12.6 25.2 18.5 20.0
F..107 24.5 32.0 19.5 37.5 27.0 27.0
F..127 38.3 50.9 31.5 59.7 44.7 43.3
F..157 68.0 103.0 62.0 104.0 85.0 77.0

Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W 187
Informação técnica
8 Lubrificantes

Redutores cónicos (K)

NOTA
Os redutores K..19 e K..29 dispõem de um formato de montagem universal e são en-
chidos com a mesma quantidade de óleo na mesma versão independentemente da
posição de montagem, à exceção da posição de montagem M4.

K.., KA..B, KH..B, KV..B


Redutor Quantidade de enchimento em litros
M1 M2 M3 M4 M5 M6
K..19 0.40 0.45 0.40
K..29 0.70 0.85 0.70
K..39 0.90 1.70 1.55 1.9 1.55 1.30
K..49 1.70 3.40 2.80 4.20 3.15 2.80
K..37 0.50 1.00 1.25 0.95
K..47 0.80 1.30 1.50 2.00 1.60
K..57 1.10 2.20 2.80 2.30 2.10
K..67 1.10 2.40 2.60 3.45 2.60
K..77 2.20 4.10 4.40 5.80 4.20 4.40
K..87 3.70 8.0 8.70 10.90 8.0
K..97 7.0 14.0 15.70 20.0 15.70 15.50
K..107 10.0 21.0 25.50 33.50 24.0
K..127 21.0 41.50 44.0 54.0 40.0 41.0
K..157 31.0 65.0 68.0 90.0 62.0 63.0
K..167 33.0 97.0 109.0 127.0 89.0 86.0
K..187 53.0 156.0 174.0 207.0 150.0 147.0

KF..
Redutor Quantidade de enchimento em litros
M1 M2 M3 M4 M5 M6
KF19 0.40 0.45 0.40
KF29 0.70 0.85 0.70
KF39 0.90 1.70 1.55 1.9 1.55 1.30
KF49 1.70 3.40 2.80 4.20 3.15 2.80
KF37 0.50 1.10 1.50 1.00
KF47 0.80 1.30 1.70 2.20 1.60
KF57 1.20 2.20 2.40 3.15 2.50 2.30
KF67 1.10 2.40 2.80 3.70 2.70
KF77 2.10 4.10 4.40 5.90 4.50
KF87 3.70 8.20 9.0 11.90 8.40
KF97 7.0 14.70 17.30 21.50 15.70 16.50
KF107 10.0 21.80 25.80 35.10 25.20
KF127 21.0 41.50 46.0 55.0 41.0
KF157 31.0 66.0 69.0 92.0 62.0 63.0

KA.., KH.., KV.., KAF.., KHF.., KVF.., KZ.., KAZ.., KHZ.., KVZ.., KT.., KM.., KAM..
Redutor Quantidade de enchimento em litros
25803565/PT – 04/2018

M1 M2 M3 M4 M5 M6
K..19 0.40 0.45 0.40
K..29 0.70 0.85 0.70
K..39 0.90 1.70 1.55 1.9 1.55 1.30
K..49 1.70 3.40 2.80 4.20 3.15 2.80
K..37 0.50 1.00 1.40 1.00
K..47 0.80 1.30 1.60 2.15 1.60
K..57 1.20 2.20 2.40 3.15 2.70 2.40

188 Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W
Informação técnica
Lubrificantes 8
Redutor Quantidade de enchimento em litros
M1 M2 M3 M4 M5 M6
K..67 1.10 2.40 2.70 3.70 2.60
K..77 2.10 4.10 4.60 5.90 4.40
K..87 3.70 8.20 8.80 11.10 8.0
K..97 7.0 14.70 15.70 20.0 15.70
K..107 10.0 20.50 24.0 32.40 24.0
K..127 21.0 41.50 43.0 52.0 40.0
K..157 31.0 65.0 68.0 90.0 62.0 63.0
K..167 33.0 97.0 109.0 127.0 89.0 86.0
K..187 53.0 156.0 174.0 207.0 150.0 147.0

Redutores de parafuso sem-fim (S)


S..
Redutor Quantidade de enchimento em litros
M1 M2 M31) M4 M5 M6
S37 0.25 0.40 0.50 0.55 0.40
S47 0.35 0.80 0.70/0.90 1.00 0.80
S57 0.50 1.20 1.00/1.20 1.45 1.30
S67 1.00 2.00 2.20/3.10 3.10 2.60 2.60
S77 1.90 4.20 3.70/5.4 5.9 4.40
S87 3.30 8.1 6.9/10.4 11.3 8.4
S97 6.8 15.0 13.4/18.0 21.8 17.0
1) Em redutores duplos, o redutor maior tem de ser abastecido com a maior quantidade de óleo.

SF..
Redutor Quantidade de enchimento em litros
M1 M2 M31) M4 M5 M6
SF37 0.25 0.40 0.50 0.55 0.40
SF47 0.40 0.90 0.90/1.05 1.05 1.00
SF57 0.50 1.20 1.00/1.50 1.55 1.40
SF67 1.00 2.20 2.30/3.00 3.20 2.70
SF77 1.90 4.10 3.90/5.8 6.5 4.90
SF87 3.80 8.0 7.1/10.1 12.0 9.1
SF97 7.4 15.0 13.8/18.8 22.6 18.0
1) Em redutores duplos, o redutor maior tem de ser abastecido com a maior quantidade de óleo.

SA.., SH.., SAF.., SHZ.., SAZ.., SHF.., ST..


Redutor Quantidade de enchimento em litros
M1 M2 M31) M4 M5 M6
S..37 0.25 0.40 0.50 0.40
S..47 0.40 0.80 0.70/0.90 1.00 0.80
S..57 0.50 1.10 1.00/1.50 1.50 1.20
S..67 1.00 2.00 1.80/2.60 2.90 2.50
S..77 1.80 3.90 3.60/5.0 5.8 4.50
S..87 3.80 7.4 6.0/8.7 10.8 8.0
S..97 7.0 14.0 11.4/16.0 20.5 15.7
25803565/PT – 04/2018

1) Em redutores duplos, o redutor maior tem de ser abastecido com a maior quantidade de óleo.

Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W 189
Informação técnica
8 Lubrificantes

Redutores SPIROPLAN® (W)

NOTA
Os redutores SPIROPLAN® W..10 até W..30 dispõem de um formato de montagem
universal e são enchidos com a mesma quantidade de óleo na mesma versão inde-
pendentemente da posição de montagem.
Nos redutores SPIROPLAN® W..37 e W..47, a quantidade de óleo na posição de
montagem M4 difere da quantidade de óleo das restantes posições de montagem.

W.., WA..B, WH..B


Redutor Quantidade de enchimento em litros
M1 M2 M3 M4 M5 M6
W..10 0.16
W..20 0.24
W..30 0.40
W..37 0.50 0.70 0.50
W..47 0.90 1.40 0.90

WF..
Redutor Quantidade de enchimento em litros
M1 M2 M3 M4 M5 M6
WF10 0.16
WF20 0.24
WF30 0.40
WF37 0.50 0.70 0.50
WF47 0.90 1.55 0.90

WA.., WAF..,WH.., WT.., WHF..


Redutor Quantidade de enchimento em litros
M1 M2 M3 M4 M5 M6
W..10 0.16
W..20 0.24
W..30 0.40
W..37 0.50 0.70 0.50
W..47 0.80 1.40 0.80
25803565/PT – 04/2018

190 Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W
Falhas operacionais e solução
9
9 Falhas operacionais e solução

AVISO
Perigo de morte ou de ferimentos devido a um arranque involuntário do acionamen-
to.
Morte ou ferimentos graves.
• Antes de iniciar os trabalhos, desligue o motor da alimentação.
• Tome medidas adequadas para impedir uma ligação involuntária do motor.

CUIDADO
Perigo de queimaduras devido a redutor e óleo do redutor quentes.
Ferimentos graves.
• Deixe o redutor arrefecer antes de iniciar os trabalhos.
• Desenrosque com cuidado o bujão do nível do óleo e o bujão de drenagem do
óleo.

ATENÇÃO
Danos no redutor/motorredutor causados por trabalhos inadequados.
Danos no redutor/motorredutor.
• Assegure que os trabalhos de reparação nos acionamentos SEW-EURODRIVE
são efetuados exclusivamente por pessoal especializado. No âmbito desta docu-
mentação, pessoal especializado são pessoas com conhecimentos das "regras
técnicas de segurança operacional" (TRBS).
• Assegure que o acionamento e o motor são separados apenas por pessoal es-
pecializado.
• Contacte a SEW-EURODRIVE.
25803565/PT – 04/2018

Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W 191
Falhas operacionais e solução
9 Redutores

9.1 Redutores

Falha Causa possível Medida a tomar


Ruído de funcionamen- • Ruído de engrenagens/tritura- • Verificar a viscosidade do óleo, substi-
to estranho e cíclico ção: danos no rolamento tuir o rolamento
• Ruído de batimento: Irregularida- • Contactar a SEW‑EURODRIVE.
des nas engrenagens
• Torção do cárter nos pontos de • Verificar se há torção nos pontos de fi-
fixação xação do redutor e, se necessário, cor-
rigir
• Ruído causado por rigidez insufi- • Reforçar a fundação do redutor
ciente da fundação do redutor
Ruído de funcionamen- • Corpos estranhos no óleo • Verificar da viscosidade do óleo
to anormal e irregular • Desligar o acionamento, entrar em con-
tacto com a SEW‑EURODRIVE
Saída de óleo através • Retentor e tampa de inspeção • Apertar os parafusos na tampa de ins-
da tampa de inspeção não estanques peção e observar o redutor. Se o óleo
continuar a sair, contactar a
SEW‑EURODRIVE.
• Vedante defeituoso • Contactar a SEW‑EURODRIVE.
Pequena quantidade de • Pseudo-fuga devido à função • Não é uma irregularidade. Limpar com
óleo sai através do re- um pano suave e não fibroso e continu-
tentor durante a fase de ar a observar.
rodagem.
Humidade na área do • Pseudo-fuga devido à função • Não é uma irregularidade. Limpar com
lábio de proteção contra um pano suave e não fibroso e continu-
poeira do retentor ar a observar.
Óleo sai através do re- • Retentor não estanque/com de- • Verificar sistema de vedação. Se ne-
tentor. feito cessário, contactar a
SEW‑EURODRIVE.
Óleo sai através do mo- • Óleo em excesso • Verificar o nível do óleo e corrigi-lo, se
tor (por ex., da caixa de necessário
terminais ou da ventoi- • Redutor sem válvula de respiro. • Verificar a válvula do redutor
nha)
• Retentor não estanque/com de- • Verificar sistema de vedação. Se ne-
feito cessário, contactar a
SEW‑EURODRIVE.
Saída de óleo da flange • Flange não estanque/com defei- • Verificar sistema de vedação. Se ne-
to cessário, contactar a
SEW‑EURODRIVE.
• Óleo em excesso • Verificar o nível do óleo e corrigi-lo, se
necessário
25803565/PT – 04/2018

• Redutor sem válvula de respiro. • Verificar a válvula do redutor

192 Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W
Falhas operacionais e solução
Adaptadores AM/AQ./AL/EWH 9
Falha Causa possível Medida a tomar
Saída de óleo pela vál- • Demasiado óleo. • Verificar a quantidade de óleo e, se ne-
vula de respiro. cessário, corrigir o mesmo.
• Nuvem de óleo devido à função • Não é uma irregularidade.
• Acionamento instalado na posi- • Aplicar corretamente a válvula de respi-
ção de montagem incorreta. ro e corrigir o nível do óleo.
• Arranques a frio frequentes (es- • Instalar um vaso de expansão do óleo.
puma de óleo) e/ou excesso de
óleo
Veio de saída parado • Ligação entre o veio e o cubo do • Enviar o redutor/moto-redutor para re-
apesar de o motor estar redutor interrompida. paração.
a rodar ou o veio de en-
trada estar a rodar

9.2 Adaptadores AM/AQ./AL/EWH

Falha Causa possível Medida a tomar


Ruído de funcionamen- • Ruído de engrenagens/tritura- • Contactar a SEW-EURODRIVE.
to estranho e cíclico ção: danos no rolamento
Derrame de óleo. • Vedante defeituoso • Contactar a SEW-EURODRIVE.
Veio de saída parado • Ligação entre o veio e o cubo do • Enviar o redutor/moto-redutor para re-
apesar de o motor estar redutor interrompida. paração.
a rodar ou o veio de en-
trada estar a rodar
Alteração dos ruídos de • Desgaste da coroa dentada, • Substituir a coroa dentada.
funcionamento e/ou transmissão de binário de curta
ocorrência de vibrações duração através de metal
• Parafusos do bloqueio do cubo • Apertar os parafusos
axial soltos
Desgaste precoce da • Contacto com fluidos/óleos • Contactar a SEW-EURODRIVE.
coroa dentada agressivos, influência de ozono,
temperatura ambiente excessiva,
etc. que causam uma alteração
física da coroa dentada.
• Temperaturas de contacto e am- • Contactar a SEW-EURODRIVE.
biente elevadas inadmissíveis
para a coroa dentada; máx. ad-
missível: de -20 °C a +80 °C.
• Sobrecarga • Contactar a SEW-EURODRIVE.
25803565/PT – 04/2018

9.3 Tampa com veio de entrada AD

Falha Causa possível Medida a tomar


Ruído de funcionamen- • Ruído de engrenagens/tritura- • Contactar a SEW-EURODRIVE.
to estranho e cíclico ção: danos nos rolamentos.

Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W 193
Falhas operacionais e solução
9 Tampa com veio de entrada AD

Falha Causa possível Medida a tomar


Derrame de óleo. • Retentor defeituoso. • Contactar a SEW-EURODRIVE.
Veio de saída parado • Ligação entre o veio e o cubo do • Enviar o redutor para reparação à
apesar de o veio de en- redutor ou na tampa interrompi- SEW-EURODRIVE.
trada estar a rodar. da.

25803565/PT – 04/2018

194 Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W
Falhas operacionais e solução
Serviço de apoio a clientes 9
9.4 Serviço de apoio a clientes
Sempre que necessitar de ajuda do nosso serviço de apoio a clientes, indique as se-
guintes informações:
• Dados da chapa de caraterísticas (completos)
• Tipo e natureza da irregularidade
• Quando e em que circunstâncias ocorreu a irregularidade
• Possível causa do problema
• Sempre que possível, uma imagem digital da avaria

9.5 Reciclagem
Elimine os redutores de acordo com a sua natureza e com as normas em vigor:
• como sucata de aço
– componentes da carcaça
– engrenagens
– veios
– rolamento
• As rodas de coroa são parcialmente feitas de metal não-ferroso. Elimine as rodas
de coroa de acordo com os regulamentos em vigor.
• Junte o óleo usado e elimine-o da forma adequada.
25803565/PT – 04/2018

Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W 195
Lista dos endereços
10
10 Lista dos endereços
Alemanha
Direcção principal Bruchsal SEW-EURODRIVE GmbH & Co KG Tel. +49 7251 75-0
Fábrica de produção Ernst-Blickle-Straße 42 Fax +49 7251 75-1970
Vendas 76646 Bruchsal http://www.sew-eurodrive.de
sew@sew-eurodrive.de
Fábrica de produção / Bruchsal SEW-EURODRIVE GmbH & Co KG Tel. +49 7251 75-0
Redutor industrial Christian-Pähr-Str. 10 Fax +49 7251 75-2970
76646 Bruchsal
Fábrica de produção Graben SEW-EURODRIVE GmbH & Co KG Tel. +49 7251 75-0
Ernst-Blickle-Straße 1 Fax +49 7251-2970
76676 Graben-Neudorf
Östringen SEW-EURODRIVE GmbH & Co KG, Werk Tel. +49 7253 9254-0
Östringen Fax +49 7253 9254-90
Franz-Gurk-Straße 2 oestringen@sew-eurodrive.de
76684 Östringen
Assistência Centros de Mechanics / SEW-EURODRIVE GmbH & Co KG Tel. +49 7251 75-1710
competência Mechatronics Ernst-Blickle-Straße 1 Fax +49 7251 75-1711
76676 Graben-Neudorf scc-mechanik@sew-eurodrive.de
Electrónica SEW-EURODRIVE GmbH & Co KG Tel. +49 7251 75-1780
Ernst-Blickle-Straße 42 Fax +49 7251 75-1769
76646 Bruchsal scc-elektronik@sew-eurodrive.de
Drive Technology Região Norte SEW-EURODRIVE GmbH & Co KG Tel. +49 5137 8798-30
Center Alte Ricklinger Straße 40-42 Fax +49 5137 8798-55
30823 Garbsen (Hannover) dtc-nord@sew-eurodrive.de
Região Este SEW-EURODRIVE GmbH & Co KG Tel. +49 3764 7606-0
Dänkritzer Weg 1 Fax +49 3764 7606-30
08393 Meerane (Zwickau) dtc-ost@sew-eurodrive.de
Região Sul SEW-EURODRIVE GmbH & Co KG Tel. +49 89 909552-10
Domagkstraße 5 Fax +49 89 909552-50
85551 Kirchheim (München) dtc-sued@sew-eurodrive.de
Região Oeste SEW-EURODRIVE GmbH & Co KG Tel. +49 2173 8507-30
Siemensstraße 1 Fax +49 2173 8507-55
40764 Langenfeld (Düsseldorf) dtc-west@sew-eurodrive.de
Drive Center Berlim SEW-EURODRIVE GmbH & Co KG Tel. +49 306331131-30
Alexander-Meißner-Straße 44 Fax +49 306331131-36
12526 Berlin dc-berlin@sew-eurodrive.de
Ludwigshafen SEW-EURODRIVE GmbH & Co KG Tel. +49 7251 75 3759
c/o BASF SE Fax +49 7251 75 503759
Gebäude W130 Raum 101 dc-ludwigshafen@sew-eurodrive.de
67056 Ludwigshafen
Sarre SEW-EURODRIVE GmbH & Co KG Tel. +49 6831 48946 10
Gottlieb-Daimler-Straße 4 Fax +49 6831 48946 13
66773 Schwalbach Saar – Hülzweiler dc-saarland@sew-eurodrive.de
Ulm SEW-EURODRIVE GmbH & Co KG Tel. +49 7348 9885-0
Dieselstraße 18 Fax +49 7348 9885-90
89160 Dornstadt dc-ulm@sew-eurodrive.de
Würzburg SEW-EURODRIVE GmbH & Co KG Tel. +49 931 27886-60
Nürnbergerstraße 118 Fax +49 931 27886-66
97076 Würzburg-Lengfeld dc-wuerzburg@sew-eurodrive.de
Drive Service Hotline / Serviço de Assistência a 24-horas 0 800 SEWHELP
0 800 7394357

França
Fábrica de produção Haguenau SEW-USOCOME Tel. +33 3 88 73 67 00
Vendas 48-54 route de Soufflenheim Fax +33 3 88 73 66 00
25803565/PT – 04/2018

Serviço de assistência B. P. 20185 http://www.usocome.com


67506 Haguenau Cedex sew@usocome.com
Fábrica de produção Forbach SEW-USOCOME Tel. +33 3 87 29 38 00
Zone industrielle
Technopôle Forbach Sud
B. P. 30269
57604 Forbach Cedex
Brumath SEW-USOCOME Tel. +33 3 88 37 48 00
1 Rue de Bruxelles
67670 Mommenheim Cedex

196 Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W
Lista dos endereços
10
França
Centro de montagem Bordeaux SEW-USOCOME Tel. +33 5 57 26 39 00
Vendas Parc d'activités de Magellan Fax +33 5 57 26 39 09
Serviço de assistência 62 avenue de Magellan – B. P. 182
33607 Pessac Cedex
Lyon SEW-USOCOME Tel. +33 4 74 99 60 00
75 rue Antoine Condorcet Fax +33 4 74 99 60 15
38090 Vaulx-Milieu
Nantes SEW-USOCOME Tel. +33 2 40 78 42 00
Parc d’activités de la forêt Fax +33 2 40 78 42 20
4 rue des Fontenelles
44140 Le Bignon
Paris SEW-USOCOME Tel. +33 1 64 42 40 80
Zone industrielle Fax +33 1 64 42 40 88
2 rue Denis Papin
77390 Verneuil I'Étang

Argentina
Centro de montagem Buenos Aires SEW EURODRIVE ARGENTINA S.A. Tel. +54 3327 4572-84
Vendas Ruta Panamericana Km 37.5, Lote 35 Fax +54 3327 4572-21
(B1619IEA) Centro Industrial Garín http://www.sew-eurodrive.com.ar
Prov. de Buenos Aires sewar@sew-eurodrive.com.ar

Argélia
Vendas Argel REDUCOM Sarl Tel. +213 21 8214-91
16, rue des Frères Zaghnoune Fax +213 21 8222-84
Bellevue http://www.reducom-dz.com
16200 El Harrach Alger info@reducom-dz.com

Austrália
Centro de montagem Melbourne SEW-EURODRIVE PTY. LTD. Tel. +61 3 9933-1000
Vendas 27 Beverage Drive Fax +61 3 9933-1003
Serviço de assistência Tullamarine, Victoria 3043 http://www.sew-eurodrive.com.au
enquires@sew-eurodrive.com.au
Sydney SEW-EURODRIVE PTY. LTD. Tel. +61 2 9725-9900
9, Sleigh Place, Wetherill Park Fax +61 2 9725-9905
New South Wales, 2164 enquires@sew-eurodrive.com.au

África do Sul
Centro de montagem Johannesburg SEW-EURODRIVE (PROPRIETARY) LIMITED Tel. +27 11 248-7000
Vendas Eurodrive House Fax +27 11 248-7289
Serviço de assistência Cnr. Adcock Ingram and Aerodrome Roads http://www.sew.co.za
Aeroton Ext. 2 info@sew.co.za
Johannesburg 2013
P.O.Box 90004
Bertsham 2013
Cidade do Ca- SEW-EURODRIVE (PROPRIETARY) LIMITED Tel. +27 21 552-9820
bo Rainbow Park Fax +27 21 552-9830
Cnr. Racecourse & Omuramba Road Telex 576 062
Montague Gardens bgriffiths@sew.co.za
Cape Town
P.O.Box 36556
Chempet 7442
Durban SEW-EURODRIVE (PROPRIETARY) LIMITED Tel. +27 31 902 3815
48 Prospecton Road Fax +27 31 902 3826
Isipingo cdejager@sew.co.za
Durban
P.O. Box 10433, Ashwood 3605
Nelspruit SEW-EURODRIVE (PROPRIETARY) LIMITED Tel. +27 13 752-8007
25803565/PT – 04/2018

7 Christie Crescent Fax +27 13 752-8008


Vintonia robermeyer@sew.co.za
P.O.Box 1942
Nelspruit 1200

Áustria
Centro de montagem Viena SEW-EURODRIVE Ges.m.b.H. Tel. +43 1 617 55 00-0
Vendas Richard-Strauss-Straße 24 Fax +43 1 617 55 00-30
Serviço de assistência 1230 Wien http://www.sew-eurodrive.at
sew@sew-eurodrive.at

Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W 197
Lista dos endereços
10
Bangladesh
Vendas Bangladesh SEW-EURODRIVE INDIA PRIVATE LIMITED Tel. +88 01729 097309
345 DIT Road salesdhaka@seweurodrivebangladesh.com
East Rampura
Dhaka-1219, Bangladesh

Bélgica
Centro de montagem Bruxelas SEW-EURODRIVE n.v./s.a. Tel. +32 16 386-311
Vendas Researchpark Haasrode 1060 Fax +32 16 386-336
Serviço de assistência Evenementenlaan 7 http://www.sew-eurodrive.be
3001 Leuven info@sew-eurodrive.be
Assistência Centros de Redutor indus- SEW-EURODRIVE n.v./s.a. Tel. +32 84 219-878
competência trial Rue de Parc Industriel, 31 Fax +32 84 219-879
6900 Marche-en-Famenne http://www.sew-eurodrive.be
service-IG@sew-eurodrive.be

Bielorússia
Vendas Minsk Foreign unitary production enterprise SEW- Tel. +375 17 298 47 56 / 298 47 58
EURODRIVE Fax +375 17 298 47 54
RybalkoStr. 26 http://www.sew.by
220033 Minsk sales@sew.by

Brasil
Fábrica de produção São Paulo SEW-EURODRIVE Brasil Ltda. Tel. +55 19 3835-8000
Vendas Estrada Municipal José Rubim, 205 – Rodovia sew@sew.com.br
Serviço de assistência Santos Dumont Km 49
Indaiatuba – 13347-510 – SP
Centro de montagem Rio Claro SEW-EURODRIVE Brasil Ltda. Tel. +55 19 3522-3100
Vendas Rodovia Washington Luiz, Km 172 Fax +55 19 3524-6653
Serviço de assistência Condomínio Industrial Conpark montadora.rc@sew.com.br
Caixa Postal: 327
13501-600 – Rio Claro / SP
Joinville SEW-EURODRIVE Brasil Ltda. Tel. +55 47 3027-6886
Rua Dona Francisca, 12.346 – Pirabeiraba Fax +55 47 3027-6888
89239-270 – Joinville / SC filial.sc@sew.com.br

Bulgária
Vendas Sofia BEVER-DRIVE GmbH Tel. +359 2 9151160
Bogdanovetz Str.1 Fax +359 2 9151166
1606 Sofia bever@bever.bg

Camarões
Vendas Douala SEW-EURODRIVE S.A.R.L. Tel. +237 233 39 02 10
Ancienne Route Bonabéri Fax +237 233 39 02 10
Endereço postal sew@sew-eurodrive-cm
B.P 8674
Douala-Cameroun

Canadá
Centro de montagem Toronto SEW-EURODRIVE CO. OF CANADA LTD. Tel. +1 905 791-1553
Vendas 210 Walker Drive Fax +1 905 791-2999
Serviço de assistência Bramalea, ON L6T 3W1 http://www.sew-eurodrive.ca
l.watson@sew-eurodrive.ca
Vancouver SEW-EURODRIVE CO. OF CANADA LTD. Tel. +1 604 946-5535
Tilbury Industrial Park Fax +1 604 946-2513
7188 Honeyman Street b.wake@sew-eurodrive.ca
Delta, BC V4G 1G1
Montreal SEW-EURODRIVE CO. OF CANADA LTD. Tel. +1 514 367-1124
2555 Rue Leger Fax +1 514 367-3677
Lasalle, PQ H8N 2V9 a.peluso@sew-eurodrive.ca
25803565/PT – 04/2018

Cazaquistão
Vendas Almaty SEW-EURODRIVE LLP Tel. +7 (727) 350 5156
291-291A, Tole bi street Fax +7 (727) 350 5156
050031, Almaty http://www.sew-eurodrive.kz
sew@sew-eurodrive.kz

198 Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W
Lista dos endereços
10
Tashkent SEW-EURODRIVE LLP Tel. +998 71 2359411
Representative office in Uzbekistan Fax +998 71 2359412
96A, Sharaf Rashidov street, http://www.sew-eurodrive.uz
Tashkent, 100084 sew@sew-eurodrive.uz
Ulan Bator IM Trading LLC Tel. +976-77109997
Narny zam street 62 Fax +976-77109997
Sukhbaatar district, imt@imt.mn
Ulaanbaatar 14230

Chile
Centro de montagem Santiago SEW-EURODRIVE CHILE LTDA Tel. +56 2 2757 7000
Vendas Las Encinas 1295 Fax +56 2 2757 7001
Serviço de assistência Parque Industrial Valle Grande http://www.sew-eurodrive.cl
LAMPA ventas@sew-eurodrive.cl
Santiago de Chile
Endereço postal
Casilla 23 Correo Quilicura - Santiago - Chile

China
Fábrica de produção Tianjin SEW-EURODRIVE (Tianjin) Co., Ltd. Tel. +86 22 25322612
Centro de montagem No. 78, 13th Avenue, TEDA Fax +86 22 25323273
Vendas Tianjin 300457 http://www.sew-eurodrive.cn
Serviço de assistência info@sew-eurodrive.cn
Centro de montagem Suzhou SEW-EURODRIVE (Suzhou) Co., Ltd. Tel. +86 512 62581781
Vendas 333, Suhong Middle Road Fax +86 512 62581783
Serviço de assistência Suzhou Industrial Park suzhou@sew-eurodrive.cn
Jiangsu Province, 215021
Guangzhou SEW-EURODRIVE (Guangzhou) Co., Ltd. Tel. +86 20 82267890
No. 9, JunDa Road Fax +86 20 82267922
East Section of GETDD guangzhou@sew-eurodrive.cn
Guangzhou 510530
Shenyang SEW-EURODRIVE (Shenyang) Co., Ltd. Tel. +86 24 25382538
10A-2, 6th Road Fax +86 24 25382580
Shenyang Economic Technological Develop- shenyang@sew-eurodrive.cn
ment Area
Shenyang, 110141
Taiyuan SEW-EURODRIVE (Taiyuan) Co,. Ltd. Tel. +86-351-7117520
No.3, HuaZhang Street, Fax +86-351-7117522
TaiYuan Economic & Technical Development taiyuan@sew-eurodrive.cn
Zone
ShanXi, 030032
Wuhan SEW-EURODRIVE (Wuhan) Co., Ltd. Tel. +86 27 84478388
10A-2, 6th Road Fax +86 27 84478389
No. 59, the 4th Quanli Road, WEDA wuhan@sew-eurodrive.cn
430056 Wuhan
Xian SEW-EURODRIVE (Xi'An) Co., Ltd. Tel. +86 29 68686262
No. 12 Jinye 2nd Road Fax +86 29 68686311
Xi'An High-Technology Industrial Development xian@sew-eurodrive.cn
Zone
Xi'An 710065
Vendas Hong Kong SEW-EURODRIVE LTD. Tel. +852 36902200
Serviço de assistência Unit No. 801-806, 8th Floor Fax +852 36902211
Hong Leong Industrial Complex contact@sew-eurodrive.hk
No. 4, Wang Kwong Road
Kowloon, Hong Kong

Colômbia
Centro de montagem Bogotá SEW-EURODRIVE COLOMBIA LTDA. Tel. +57 1 54750-50
Vendas Calle 17 No. 132-18 Fax +57 1 54750-44
Serviço de assistência Interior 2 Bodega 6, Manzana B http://www.sew-eurodrive.com.co
25803565/PT – 04/2018

Santafé de Bogotá sew@sew-eurodrive.com.co

Coreia do Sul
Centro de montagem Ansan SEW-EURODRIVE KOREA CO., LTD. Tel. +82 31 492-8051
Vendas 7, Dangjaengi-ro, Fax +82 31 492-8056
Serviço de assistência Danwon-gu, http://www.sew-eurodrive.kr
Ansan-si, Gyeonggi-do, Zip 425-839 master.korea@sew-eurodrive.com

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Lista dos endereços
10
Coreia do Sul
Busan SEW-EURODRIVE KOREA CO., LTD. Tel. +82 51 832-0204
28, Noksansandan 262-ro 50beon-gil, Fax +82 51 832-0230
Gangseo-gu,
Busan, Zip 618-820

Costa do Marfim
Vendas Abidjan SEW-EURODRIVE SARL Tel. +225 21 21 81 05
Ivory Coast Fax +225 21 25 30 47
Rue des Pêcheurs, Zone 3 info@sew-eurodrive.ci
26 BP 916 Abidjan 26 http://www.sew-eurodrive.ci

Croácia
Vendas Zagreb KOMPEKS d. o. o. Tel. +385 1 4613-158
Serviço de assistência Zeleni dol 10 Fax +385 1 4613-158
10 000 Zagreb kompeks@inet.hr

Dinamarca
Centro de montagem Copenhaga SEW-EURODRIVEA/S Tel. +45 43 95 8500
Vendas Geminivej 28-30 Fax +45 43 9585-09
Serviço de assistência 2670 Greve http://www.sew-eurodrive.dk
sew@sew-eurodrive.dk

Egipto
Vendas Cairo Copam Egypt Tel. +202 44812673 / 79 (7 lines)
Serviço de assistência for Engineering & Agencies Fax +202 44812685
Building 10, Block 13005, First Industrial Zone, http://www.copam-egypt.com
Obour City Cairo copam@copam-egypt.com

Emirados Árabes Unidos


Vendas Dubai SEW-EURODRIVE FZE Tel. +971 (0)4 8806461
Serviço de assistência PO Box 263835 Fax +971 (0)4 8806464
Office No. S3A1SR03 http://www.sew-eurodrive.ae
Jebel Ali Free Zone – South, info@sew-eurodrive.ae
Dubai, United Arab Emirates

Eslováquia
Vendas Bratislava SEW-Eurodrive SK s.r.o. Tel.+421 2 33595 202, 217, 201
Rybničná 40 Fax +421 2 33595 200
831 06 Bratislava http://www.sew-eurodrive.sk
sew@sew-eurodrive.sk
Košice SEW-Eurodrive SK s.r.o. Tel. +421 55 671 2245
Slovenská ulica 26 Fax +421 55 671 2254
040 01 Košice Celular +421 907 671 976
sew@sew-eurodrive.sk

Eslovénia
Vendas Celje Pakman - Pogonska Tehnika d.o.o. Tel. +386 3 490 83-20
Serviço de assistência UI. XIV. divizije 14 Fax +386 3 490 83-21
3000 Celje pakman@siol.net

Espanha
Centro de montagem Bilbao SEW-EURODRIVE ESPAÑA, S.L. Tel. +34 94 43184-70
Vendas Parque Tecnológico, Edificio, 302 http://www.sew-eurodrive.es
Serviço de assistência 48170 Zamudio (Vizcaya) sew.spain@sew-eurodrive.es

Estónia
Vendas Tallin ALAS-KUUL AS Tel. +372 6593230
Reti tee 4 Fax +372 6593231
75301 Peetri küla, Rae vald, Harjumaa http://www.alas-kuul.ee
25803565/PT – 04/2018

veiko.soots@alas-kuul.ee

EUA
Fábrica de produção Região Sudes- SEW-EURODRIVE INC. Tel. +1 864 439-7537
Centro de montagem te 1295 Old Spartanburg Highway Fax Vendas +1 864 439-7830
Vendas P.O. Box 518 Fax Fábrica de produção +1 864 439-9948
Serviço de assistência Lyman, S.C. 29365 Fax Centro de montagem +1 864 439-0566
Fax Confidential/HR +1 864 949-5557
http://www.seweurodrive.com
cslyman@seweurodrive.com

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Lista dos endereços
10
EUA
Centro de montagem Região Nor- SEW-EURODRIVE INC. Tel. +1 856 467-2277
Vendas deste Pureland Ind. Complex Fax +1 856 845-3179
Serviço de assistência 2107 High Hill Road, P.O. Box 481 csbridgeport@seweurodrive.com
Bridgeport, New Jersey 08014
Região Centro- SEW-EURODRIVE INC. Tel. +1 937 335-0036
Oeste 2001 West Main Street Fax +1 937 332-0038
Troy, Ohio 45373 cstroy@seweurodrive.com
Região Sudo- SEW-EURODRIVE INC. Tel. +1 214 330-4824
este 3950 Platinum Way Fax +1 214 330-4724
Dallas, Texas 75237 csdallas@seweurodrive.com
Região Oeste SEW-EURODRIVE INC. Tel. +1 510 487-3560
30599 San Antonio St. Fax +1 510 487-6433
Hayward, CA 94544 cshayward@seweurodrive.com
Wellford SEW-EURODRIVE INC. Tel. +1 864 439-7537
148/150 Finch Rd. Fax +1 864 661 1167
Wellford, S.C. 29385 IGOrders@seweurodrive.com

Para mais endereços consulte os serviços de assistência nos.

Filipinas
Vendas Makati P.T. Cerna Corporation Tel. +63 2 519 6214
4137 Ponte St., Brgy. Sta. Cruz Fax +63 2 890 2802
Makati City 1205 mech_drive_sys@ptcerna.com
http://www.ptcerna.com

Finlândia
Centro de montagem Hollola SEW-EURODRIVE OY Tel. +358 201 589-300
Vendas Vesimäentie 4 Fax +358 3 780-6211
Serviço de assistência 15860 Hollola http://www.sew-eurodrive.fi
sew@sew.fi
Serviço de assistência Hollola SEW-EURODRIVE OY Tel. +358 201 589-300
Keskikankaantie 21 Fax +358 3 780-6211
15860 Hollola http://www.sew-eurodrive.fi
sew@sew.fi
Fábrica de produção Karkkila SEW Industrial Gears Oy Tel. +358 201 589-300
Centro de montagem Santasalonkatu 6, PL 8 Fax +358 201 589-310
03620 Karkkila, 03601 Karkkila http://www.sew-eurodrive.fi
sew@sew.fi

Gabão
Vendas Libreville SEW-EURODRIVE SARL Tel. +241 03 28 81 55
183, Rue 5.033.C, Lalala à droite +241 06 54 81 33
P.O. Box 15682 http://www.sew-eurodrive.cm
Libreville sew@sew-eurodrive.cm

Grã-Bretanha
Centro de montagem Normanton SEW-EURODRIVE Ltd. Tel. +44 1924 893-855
Vendas DeVilliers Way Fax +44 1924 893-702
Serviço de assistência Trident Park http://www.sew-eurodrive.co.uk
Normanton info@sew-eurodrive.co.uk
West Yorkshire
WF6 1GX
Drive Service Hotline / Serviço de Assistência a 24-horas Tel. 01924 896911

Grécia
Vendas Atenas Christ. Boznos & Son S.A. Tel. +30 2 1042 251-34
12, K. Mavromichali Street Fax +30 2 1042 251-59
P.O. Box 80136 http://www.boznos.gr
25803565/PT – 04/2018

18545 Piraeus info@boznos.gr

Holanda
Centro de montagem Rotterdam SEW-EURODRIVE B.V. Tel. +31 10 4463-700
Vendas Industrieweg 175 Fax +31 10 4155-552
Serviço de assistência 3044 AS Rotterdam Serviço de assistência: 0800-SEWHELP
Postbus 10085 http://www.sew-eurodrive.nl
3004 AB Rotterdam info@sew-eurodrive.nl

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Lista dos endereços
10
Hungria
Vendas Budapeste SEW-EURODRIVE Kft. Tel. +36 1 437 06-58
Serviço de assistência Csillaghegyí út 13. Fax +36 1 437 06-50
1037 Budapest http://www.sew-eurodrive.hu
office@sew-eurodrive.hu

Indonésia
Vendas Medan PT. Serumpun Indah Lestari Tel. +62 61 687 1221
Jl.Pulau Solor no. 8, Kawasan Industri Medan Fax +62 61 6871429 / +62 61 6871458 / +62
II 61 30008041
Medan 20252 sil@serumpunindah.com
serumpunindah@yahoo.com
http://www.serumpunindah.com
Jacarta PT. Cahaya Sukses Abadi Tel. +62 21 65310599
Komplek Rukan Puri Mutiara Blok A no 99, Fax +62 21 65310600
Sunter csajkt@cbn.net.id
Jakarta 14350
Jacarta PT. Agrindo Putra Lestari Tel. +62 21 2921-8899
JL.Pantai Indah Selatan, Komplek Sentra In- Fax +62 21 2921-8988
dustri Terpadu, Pantai indah Kapuk Tahap III, aplindo@indosat.net.id
Blok E No. 27 http://www.aplindo.com
Jakarta 14470
Surabaia PT. TRIAGRI JAYA ABADI Tel. +62 31 5990128
Jl. Sukosemolo No. 63, Galaxi Bumi Permai Fax +62 31 5962666
G6 No. 11 sales@triagri.co.id
Surabaya 60111 http://www.triagri.co.id
Surabaia CV. Multi Mas Tel. +62 31 5458589
Jl. Raden Saleh 43A Kav. 18 Fax +62 31 5317220
Surabaya 60174 sianhwa@sby.centrin.net.id
http://www.cvmultimas.com

Irlanda
Vendas Dublin Alperton Engineering Ltd. Tel. +353 1 830-6277
Serviço de assistência 48 Moyle Road Fax +353 1 830-6458
Dublin Industrial Estate http://www.alperton.ie
Glasnevin, Dublin 11 info@alperton.ie

Islândia
Vendas Reykjavik Varma & Vélaverk ehf. Tel. +354 585 1070
Knarrarvogi 4 Fax +354 585)1071
104 Reykjavík http://www.varmaverk.is
vov@vov.is

Israel
Vendas Tel-Aviv Liraz Handasa Ltd. Tel. +972 3 5599511
Ahofer Str 34B / 228 Fax +972 3 5599512
58858 Holon http://www.liraz-handasa.co.il
office@liraz-handasa.co.il

Itália
Centro de montagem Milão SEW-EURODRIVE di R. Blickle & Co.s.a.s. Tel. +39 02 96 980229
Vendas Via Bernini,14 Fax +39 02 96 980 999
Serviço de assistência 20020 Solaro (Milano) http://www.sew-eurodrive.it
milano@sew-eurodrive.it

Índia
Escritório Registado Vadodara SEW-EURODRIVE India Private Limited Tel. +91 265 3045200
Centro de montagem Plot No. 4, GIDC Fax +91 265 3045300
Vendas POR Ramangamdi • Vadodara - 391 243 http://www.seweurodriveindia.com
Serviço de assistência Gujarat salesvadodara@seweurodriveindia.com
25803565/PT – 04/2018

Centro de montagem Chennai SEW-EURODRIVE India Private Limited Tel. +91 44 37188888
Vendas Plot No. K3/1, Sipcot Industrial Park Phase II Fax +91 44 37188811
Serviço de assistência Mambakkam Village saleschennai@seweurodriveindia.com
Sriperumbudur - 602105
Kancheepuram Dist, Tamil Nadu
Pune SEW-EURODRIVE India Private Limited Tel. +91 21 35 628700
Plant: Plot No. D236/1, Fax +91 21 35 628715
Chakan Industrial Area Phase- II, salespune@seweurodriveindia.com
Warale, Tal- Khed,
Pune-410501, Maharashtra

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10
Japão
Centro de montagem Iwata SEW-EURODRIVE JAPAN CO., LTD Tel. +81 538 373811
Vendas 250-1, Shimoman-no, Fax +81 538 373814
Serviço de assistência Iwata http://www.sew-eurodrive.co.jp
Shizuoka 438-0818 sewjapan@sew-eurodrive.co.jp
hamamatsu@sew-eurodrive.co.jp

Letónia
Vendas Riga SIA Alas-Kuul Tel. +371 6 7139253
Katlakalna 11C Fax +371 6 7139386
1073 Riga http://www.alas-kuul.lv
info@alas-kuul.com

Libano
Vendas (Libano) Beirute Gabriel Acar & Fils sarl Tel. +961 1 510 532
B. P. 80484 Fax +961 1 494 971
Bourj Hammoud, Beirut ssacar@inco.com.lb
Vendas (Jordânia, Beirute Middle East Drives S.A.L. (offshore) Tel. +961 1 494 786
Kuwait , Arábia Saudi- Sin El Fil. Fax +961 1 494 971
ta, Síria) B. P. 55-378 http://www.medrives.com
Beirut info@medrives.com

Lituânia
Vendas Alytus UAB Irseva Tel. +370 315 79204
Statybininku 106C Fax +370 315 56175
63431 Alytus http://www.irseva.lt
irmantas@irseva.lt

Luxemburgo
representação: Bélgica

Macedónia
Vendas Skopje Boznos DOOEL Tel. +389 23256553
Dime Anicin 2A/7A Fax +389 23256554
1000 Skopje http://www.boznos.mk

Malásia
Centro de montagem Johor SEW-EURODRIVE SDN BHD Tel. +60 7 3549409
Vendas No. 95, Jalan Seroja 39, Taman Johor Jaya Fax +60 7 3541404
Serviço de assistência 81000 Johor Bahru, Johor sales@sew-eurodrive.com.my
West Malaysia

Marrocos
Vendas Bouskoura SEW-EURODRIVE Morocco Tel. +212 522 88 85 00
Serviço de assistência Parc Industriel CFCIM, Lot 55 and 59 Fax +212 522 88 84 50
Bouskoura http://www.sew-eurodrive.ma
sew@sew-eurodrive.ma

México
Centro de montagem Quéretaro SEW-EURODRIVE MEXICO S.A. de C.V. Tel. +52 442 1030-300
Vendas SEM-981118-M93 Fax +52 442 1030-301
Serviço de assistência Tequisquiapan No. 102 http://www.sew-eurodrive.com.mx
Parque Industrial Quéretaro scmexico@seweurodrive.com.mx
C.P. 76220
Querétaro, México
Vendas Puebla SEW-EURODRIVE MEXICO S.A. de C.V. Tel. +52 (222) 221 248
Serviço de assistência Calzada Zavaleta No. 3922 Piso 2 Local 6 http://www.sew-eurodrive.com.mx
Col. Santa Cruz Buenavista scmexico@seweurodrive.com.mx
C.P. 72154
Puebla, México
25803565/PT – 04/2018

Mongólia
Escritório técnico Ulan Bator IM Trading LLC Tel. +976-77109997
Narny zam street 62 Tel. +976-99070395
Union building, Suite A-403-1 Fax +976-77109997
Sukhbaatar district, http://imt.mn/
Ulaanbaatar 14230 imt@imt.mn

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10
Namíbia
Vendas Swakopmund DB Mining & Industrial Services Tel. +264 64 462 738
Einstein Street Fax +264 64 462 734
Strauss Industrial Park anton@dbminingnam.com
Unit1
Swakopmund

Nigéria
Vendas Lagos Greenpeg Nig. Ltd Tel. +234-701-821-9200-1
Plot 296A, Adeyemo Akapo Str. Omole GRA http://www.greenpegltd.com
Ikeja Lagos-Nigeria bolaji.adekunle@greenpegltd.com

Noruega
Centro de montagem Moss SEW-EURODRIVE A/S Tel. +47 69 24 10 20
Vendas Solgaard skog 71 Fax +47 69 24 10 40
Serviço de assistência 1599 Moss http://www.sew-eurodrive.no
sew@sew-eurodrive.no

Nova Zelândia
Centro de montagem Auckland SEW-EURODRIVE NEW ZEALAND LTD. Tel. +64 9 2745627
Vendas P.O. Box 58-428 Fax +64 9 2740165
Serviço de assistência 82 Greenmount drive http://www.sew-eurodrive.co.nz
East Tamaki Auckland sales@sew-eurodrive.co.nz
Christchurch SEW-EURODRIVE NEW ZEALAND LTD. Tel. +64 3 384-6251
30 Lodestar Avenue, Wigram Fax +64 3 384-6455
Christchurch sales@sew-eurodrive.co.nz

Paquistão
Vendas Carachi Industrial Power Drives Tel. +92 21 452 9369
Al-Fatah Chamber A/3, 1st Floor Central Com- Fax +92-21-454 7365
mercial Area, seweurodrive@cyber.net.pk
Sultan Ahmed Shah Road, Block 7/8,
Karachi

Paraguai
Vendas Fernando de la SEW-EURODRIVE PARAGUAY S.R.L Tel. +595 991 519695
Mora De la Victoria 112, Esquina nueva Asunción Fax +595 21 3285539
Departamento Central sewpy@sew-eurodrive.com.py
Fernando de la Mora, Barrio Bernardino

Peru
Centro de montagem Lima SEW EURODRIVE DEL PERU S.A.C. Tel. +51 1 3495280
Vendas Los Calderos, 120-124 Fax +51 1 3493002
Serviço de assistência Urbanizacion Industrial Vulcano, ATE, Lima http://www.sew-eurodrive.com.pe
sewperu@sew-eurodrive.com.pe

Polónia
Centro de montagem Łódź SEW-EURODRIVE Polska Sp.z.o.o. Tel. +48 42 293 00 00
Vendas ul. Techniczna 5 Fax +48 42 293 00 49
Serviço de assistência 92-518 Łódź http://www.sew-eurodrive.pl
sew@sew-eurodrive.pl
Serviço de as- Tel. +48 42 293 0030 Serviço de Assistência a 24-horas
sistência Fax +48 42 293 0043 Tel. +48 602 739 739 (+48 602 SEW SEW)
serwis@sew-eurodrive.pl

Portugal
Centro de montagem Coimbra SEW-EURODRIVE, LDA. Tel. +351 231 20 9670
Vendas Av. da Fonte Nova, n.º 86 Fax +351 231 20 3685
Serviço de assistência 3050-379 Mealhada http://www.sew-eurodrive.pt
infosew@sew-eurodrive.pt
25803565/PT – 04/2018

Quénia
Vendas Nairóbi SEW-EURODRIVE Pty Ltd Tel. +254 791 398840
Transnational Plaza, 5th Floor http://www.sew-eurodrive.co.tz
Mama Ngina Street info@sew.co.tz
P.O. Box 8998-00100
Nairobi

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Lista dos endereços
10
Ruménia
Vendas Bucareste Sialco Trading SRL Tel. +40 21 230-1328
Serviço de assistência str. Brazilia nr. 36 Fax +40 21 230-7170
011783 Bucuresti sialco@sialco.ro

Rússia
Centro de montagem São Petersbur- ЗАО «СЕВ-ЕВРОДРАЙФ» Tel. +7 812 3332522 / +7 812 5357142
Vendas go а. я. 36 Fax +7 812 3332523
Serviço de assistência 195220 Санкт-Петербург http://www.sew-eurodrive.ru
sew@sew-eurodrive.ru

Senegal
Vendas Dakar SENEMECA Tel. +221 338 494 770
Mécanique Générale Fax +221 338 494 771
Km 8, Route de Rufisque http://www.senemeca.com
B.P. 3251, Dakar senemeca@senemeca.sn

Sérvia
Vendas Belgrado DIPAR d.o.o. Tel. +381 11 347 3244 / +381 11 288 0393
Ustanicka 128a Fax +381 11 347 1337
PC Košum, IV floor office@dipar.rs
11000 Beograd

Singapura
Centro de montagem Singapura SEW-EURODRIVE PTE. LTD. Tel. +65 68621701
Vendas No 9, Tuas Drive 2 Fax +65 68612827
Serviço de assistência Jurong Industrial Estate http://www.sew-eurodrive.com.sg
Singapore 638644 sewsingapore@sew-eurodrive.com

Sri Lanka
Vendas Colombo SM International (Pte) Ltd Tel. +94 1 2584887
254, Galle Raod Fax +94 1 2582981
Colombo 4, Sri Lanka

Suazilândia
Vendas Manzini C G Trading Co. (Pty) Ltd Tel. +268 2 518 6343
PO Box 2960 Fax +268 2 518 5033
Manzini M200 engineering@cgtrading.co.sz

Suécia
Centro de montagem Jönköping SEW-EURODRIVE AB Tel. +46 36 34 42 00
Vendas Gnejsvägen 6-8 Fax +46 36 34 42 80
Serviço de assistência 553 03 Jönköping http://www.sew-eurodrive.se
Box 3100 S-550 03 Jönköping jonkoping@sew.se

Suíça
Centro de montagem Basiléia Alfred lmhof A.G. Tel. +41 61 417 1717
Vendas Jurastrasse 10 Fax +41 61 417 1700
Serviço de assistência 4142 Münchenstein bei Basel http://www.imhof-sew.ch
info@imhof-sew.ch

Tailândia
Centro de montagem Chonburi SEW-EURODRIVE (Thailand) Ltd. Tel. +66 38 454281
Vendas 700/456, Moo.7, Donhuaroh Fax +66 38 454288
Serviço de assistência Muang sewthailand@sew-eurodrive.com
Chonburi 20000

Taiwan (R.O.C.)
Vendas Taipei Ting Shou Trading Co., Ltd. Tel. +886 2 27383535
6F-3, No. 267, Sec. 2 Fax +886 2 27368268
25803565/PT – 04/2018

Tung Huw S. Road Telex 27 245


Taipei sewtwn@ms63.hinet.net
http://www.tingshou.com.tw
Nan Tou Ting Shou Trading Co., Ltd. Tel. +886 49 255353
No. 55 Kung Yeh N. Road Fax +886 49 257878
Industrial District sewtwn@ms63.hinet.net
Nan Tou 540 http://www.tingshou.com.tw

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Lista dos endereços
10
Tanzânia
Vendas Dar es Salaam SEW-EURODRIVE PTY LIMITED TANZANIA Tel. +255 0 22 277 5780
Plot 52, Regent Estate Fax +255 0 22 277 5788
PO Box 106274 http://www.sew-eurodrive.co.tz
Dar Es Salaam info@sew.co.tz

República Checa
Centro de montagem Hostivice SEW-EURODRIVE CZ s.r.o. Tel. +420 255 709 601
Vendas Floriánova 2459 Fax +420 235 350 613
Serviço de assistência 253 01 Hostivice http://www.sew-eurodrive.cz
sew@sew-eurodrive.cz
Drive Service +420 800 739 739 (800 SEW SEW) Serviço de assistência
Hotline / Ser- Tel. +420 255 709 632
viço de Assis- Fax +420 235 358 218
tência a 24-ho- servis@sew-eurodrive.cz
ras

Tunísia
Vendas Tunis T. M.S. Technic Marketing Service Tel. +216 79 40 88 77
Zone Industrielle Mghira 2 Fax +216 79 40 88 66
Lot No. 39 http://www.tms.com.tn
2082 Fouchana tms@tms.com.tn

Turquia
Centro de montagem Kocaeli-Gebze SEW-EURODRİVE Hareket Tel. +90 262 9991000 04
Vendas Sistemleri San. Ve TIC. Ltd. Sti Fax +90 262 9991009
Serviço de assistência Gebze Organize Sanayi Böl. 400 Sok No. 401 http://www.sew-eurodrive.com.tr
41480 Gebze Kocaeli sew@sew-eurodrive.com.tr

Ucrânia
Centro de montagem Dnipropetrovsk ООО «СЕВ-Евродрайв» Tel. +380 56 370 3211
Vendas ул. Рабочая, 23-B, офис 409 Fax +380 56 372 2078
Serviço de assistência 49008 Днепр http://www.sew-eurodrive.ua
sew@sew-eurodrive.ua

Uruguai
Centro de montagem Montevideo SEW-EURODRIVE Uruguay, S. A. Tel. +598 2 21181-89
Vendas Jose Serrato 3569 Esqina Corumbe Fax +598 2 21181-90
CP 12000 Montevideo sewuy@sew-eurodrive.com.uy

Vietname
Vendas Cidade de Ho Nam Trung Co., Ltd Tel. +84 8 8301026
Chi Minh Huế - Vietname do Sul / Material de Constru- Fax +84 8 8392223
ção khanh-nguyen@namtrung.com.vn
250 Binh Duong Avenue, Thu Dau Mot Town, http://www.namtrung.com.vn
Binh Duong Province
HCM office: 91 Tran Minh Quyen Street
District 10, Ho Chi Minh City
Hanói MICO LTD Tel. +84 4 39386666
Quảng Trị - Vietname do Norte / Todos os ra- Fax +84 4 3938 6888
mos excepto Material de Construção nam_ph@micogroup.com.vn
8th Floor, Ocean Park Building, 01 Dao Duy http://www.micogroup.com.vn
Anh St, Ha Noi, Viet Nam

Zâmbia
representação: África do Sul
25803565/PT – 04/2018

206 Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W
Índice remissivo

Índice remissivo
Símbolos Borracha de flúor ...............................................  107
Braços de binário ................................................  40
/DUO, unidade de diagnóstico ............................  89
Braços de binário em redutores de veio oco .......  40
A Redutor de parafuso sem-fim.........................  43
Acoplamento com limitador de binário AR.. ........  88 Redutor de veios paralelos.............................  40
Acoplamento de adaptador AM ...........................  69 Redutores cónicos K..37 – K..157..................  42
Acoplamento de adaptador AQ. ..........................  74 Redutores SPIROPLAN® W ...........................  44
Acoplamento hidráulico AT.. ...............................  88 Bujão de drenagem do óleo
Acoplamento por flange ......................................  92 Redutor duplo...............................................  136
Acoplamentos de fluxo ........................................  88 Bujão do nível do óleo
AD, tampa no lado da entrada ............................  80 Redutor duplo...............................................  136
Adaptador AM .....................................................  69 C
Carga permitida..............................................  73
Chapa de características.....................................  20
Montagem de motores fornecidos por terceiros
Classe de resistência
.......................................................................  73
Fixação do redutor .........................................  31
Motor com montagem por pés .......................  73
Colocação em funcionamento ...........................  102
Adaptador AM IEC ..............................................  69
Com limite de binário.........................................  106
Adaptador AM NEMA ..........................................  69
Condições ambientais .......................................  107
Adaptador AQ......................................................  74
Cargas permitidas ..........................................  75 D
Medidas de ajuste e binários de aperto .........  75
Dados de performance ........................................  20
Adaptador EWH ..................................................  77
Designação da unidade.................................  20, 22
Advertências
Opções ...........................................................  26
Estrutura das advertências específicas a deter-
Redutor cónico ...............................................  25
minados capítulos ............................................  5
Redutor de engrenagens helicoidais..............  23
Estrutura das advertências integradas.............  6
Redutor de parafuso sem-fim.........................  25
Identificação na documentação........................  5
Redutor de veios paralelos.............................  23
Significado dos símbolos de perigo..................  6
Redutores SPIROPLAN® ................................  26
Advertências específicas a determinados capítulos
.........................................................................  5 Direito a reclamação em caso de defeitos ............  6
Advertências integradas ........................................  6 E
Agitador
Elastómero ........................................................  107
Intervalos de manutenção ..............................  98
Elementos de entrada e de saída
Relubrificação.................................................  98
Cargas radiais elevadas.................................  39
Alteração da posição de montagem ....  30, 133, 172
Utilização do dispositivo de montagem ..........  38
Aquecedor ...........................................................  91
Elementos de entrada e elementos de saída
Aquecedor do redutor..........................................  91
Montagem ......................................................  38
Armazenamento ....................................................  9
Equipamento .......................................................  88
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Armazenamento prolongado .............................  170


Equipamento adicional ........................................  88
AT, acoplamento hidráulico .................................  88
Estrutura
Avaliação térmica ..............................................  133
Redutor cónico K..7........................................  16
B Redutor cónico K..9..................................  13, 15
Binários de aperto ...............................................  32 Redutor de parafuso sem-fim.........................  17
Redutor SPIROPLAN® W..10 – W..30............  18

Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W 207
Índice remissivo

Redutor SPIROPLAN® W..37 – W..47............  19 Intervalos de manutenção


Redutores de engrenagens helicoidais ..........  11 Redutor.........................................................  113
Redutores de veios paralelos.........................  12 Intervalos de substituição dos lubrificantes .......  114
Estrutura do redutor ............................................  11 Irregularidade
Redutor cónico K..7........................................  16 Ruídos de funcionamento ....................  192, 193
Redutor cónico K..9..................................  13, 15 Irregularidade de rugosidade ..............................  30
Redutor de parafuso sem-fim.........................  17 J
Redutor SPIROPLAN® W..10 – W..30............  18
Redutor SPIROPLAN® W..37 – W..47............  19 Juntas ................................................................  103
Redutores de engrenagens helicoidais ..........  11 L
Redutores de veios paralelos.........................  12
Legenda das páginas das posições de montagem
Exclusão da responsabilidade...............................  7 .....................................................................  135
F Lubrificante
Compatibilidade com os retentores..............  175
Falhas................................................................  191
Determinar os intervalos de substituição .....  114
Falhas operacionais ..........................................  191
Tabela de lubrificantes .................................  173
Adaptadores AM/AQ./AL/EWH.....................  193
Lubrificantes ......................................................  172
Redutor.........................................................  192
Tampa com veio de entrada AD...................  193 M
Ferramentas ........................................................  28 Manutenção.......................................................  109
Fixação do redutor ..............................................  34 Agitador ..........................................................  98
Classe de resistência .....................................  31 Redutor.........................................................  116
Fuga ..................................................................  103 Substituição do óleo .....................................  116
G Tampa com veio de entrada AD...................  115
Verificação do nível do óleo .........................  116
Grupo-alvo.............................................................  8
Verificação do óleo.......................................  116
I Marcas...................................................................  7
Informação sobre os direitos de autor ...................  7 Massas lubrificantes para os rolamentos ..........  172
Informação técnica ............................................  170 Meio auxiliar ........................................................  28
Informações de segurança Modificação da posição de montagem ................  30
Armazenamento ...............................................  9 Monitorização de Condição ...........................  26, 90
Instalação .......................................................  10 Montagem
Montagem ......................................................  10 Acoplamentos.................................................  39
Notas preliminares ...........................................  8 Elementos de entrada e elementos de saída.  38
Transporte ........................................................  9 Informações de segurança.............................  10
Utilização correta..............................................  9 Montagem direta .................................................  85
Inspeção ............................................................  109 Montagem do motor ............................................  85
Redutor.........................................................  116 Montagem no redutor ..........................................  85
Tampa com veio de entrada AD...................  115 Montar o redutor de veio oco com escatel ..........  46
Montar o redutor de veio oco estriado.................  45
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Instalação
Mecânica ........................................................  27 Moto-redutores cónicos
Instalação do redutor...........................................  29 Posições de montagem................................  145
Instalação mecânica............................................  27 Moto-redutores de engrenagens helicoidais
Intervalos de inspeção Posições de montagem................................  137
Redutor.........................................................  113

208 Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W
Índice remissivo

Moto-redutores de parafuso sem-fim Redutor com veio sólido ......................................  38


Posições de montagem................................  158 Redutor cónico ....................................................  13
Moto-redutores de veios paralelos Designação da unidade..................................  25
Posições de montagem................................  142 Redutor cónico K..7 .............................................  16
Moto-redutores SPIROPLAN® Redutor de engrenagens helicoidais
Posições de montagem................................  164 Designação da unidade..................................  23
N Redutor de parafuso sem-fim ..............................  17
Designação da unidade..................................  25
Nomes dos produtos .............................................  7 Redutor de veio oco ............................................  40
Notas Disco de aperto ..............................................  51
Identificação na documentação........................  5 Escatel............................................................  46
Significado dos símbolos de perigo..................  6 TorqLOC® .......................................................  54
O Veio oco estriado............................................  46
Redutor de veios paralelos
Opções ................................................................  88
Designação da unidade..................................  23
Designação da unidade..................................  26
Redutor do agitador
P Classe de resistência dos parafusos..............  31
Páginas de posições de montagem ..................  132 Redutor duplo
Palavras-sinal nas advertências............................  5 Bujão de drenagem do óleo .........................  136
Perdas por agitação do óleo .............................  133 Bujão do nível do óleo..................................  136
Período de rodagem..........................................  104 Respiro .........................................................  136
Pintura do redutor........................................  37, 131 Rosca de bujão ............................................  136
Posição de montagem Redutor SPIROPLAN® W..10 – W..30.................  18
Posição de montagem M0............................  134 Redutor SPIROPLAN® W..37 – W..47.................  19
Posição de montagem MX ...........................  134 Redutores cónicos...............................................  15
Posição de montagem universal M0 .................  134 Redutores de engrenagens helicoidais ...............  11
Posições de montagem .....................................  132 Redutores de veios paralelos ..............................  12
Designação ..................................................  132 Redutores SPIROPLAN®
Moto-redutores cónicos................................  145 Designação da unidade..................................  26
Moto-redutores de engrenagens helicoidais  137 Posição de montagem M0............................  134
Moto-redutores de parafuso sem-fim ...........  158 Relubrificação......................................................  93
Moto-redutores de veios paralelos ...............  142 Rendimento ...............................................  104, 133
Moto-redutores SPIROPLAN® ......................  164 Reparação .................................................  191, 195
Princípio Föttinger ...............................................  88 Respiro ................................................................  30
Pseudo-fuga ......................................................  103 Redutor duplo...............................................  136
Purga de ar..........................................................  36 Retentor...............................................................  27
Purga de ar do redutor ........................................  36 Compatibilidade do lubrificante ....................  175
Retentor labirinto .................................................  93
Q
Rosca de bujão
Quantidade de massa lubrificante .....................  172 Redutor duplo...............................................  136
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Quantidade de óleo ...........................................  185 S


Quantidades de enchimento do lubrificante ......  185
Serviço de apoio a clientes ...............................  195
R
Símbolos de perigo
Reciclagem........................................................  195 Significado........................................................  6
Recipiente de expansão do óleo .........................  96 Substituição do óleo ..........................................  116

Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W 209
Índice remissivo

T U
Tabela de lubrificantes Unidade de diagnóstico
Notas ............................................................  173 /DUO ..............................................................  89
Tampa AD ...........................................................  80 Vibration SmartCheck ....................................  90
Tampa no lado da entrada AD ............................  80 Utilização correta...................................................  9
Tolerâncias nos trabalhos de montagem ............  28 Utilização do dispositivo de montagem ...............  38
TorqLOC® ............................................................  54 V
Trabalhos de inspeção
Adaptadores AL/AM/AQ./EWH.....................  114 Válvula de drenagem do óleo..............................  96
Substituição do óleo .....................................  116 Veio sólido ...........................................................  38
Verificação do nível do óleo .........................  116 Ventilação............................................................  36
Verificação do óleo.......................................  116 Verificação do nível do óleo ......................  102, 116
Trabalhos de manutenção Através do bujão de purga de ar ..........  124, 129
Adaptadores AL/AM/AQ./EWH.....................  114 Através do bujão do nível do óleo.
.............................................  117, 127, 128, 131
Transporte .............................................................  9
Na tampa de montagem...............................  120
Verificação do óleo ............................................  116
Vibration SmartCheck .........................................  90
Visor de inspeção do nível de óleo ...................  102

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210 Instruções de Montagem e Operação – Redutores das séries R..7, F..7, K..7, K..9, S..7, SPIROPLAN® W
SEW-EURODRIVE—Driving the world

SEW-EURODRIVE GmbH & Co KG


Ernst-Blickle-Str. 42
76646 BRUCHSAL
GERMANY
Tel. +49 7251 75-0
Fax +49 7251 75-1970
sew@sew-eurodrive.com
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Tecnologia do Acionamento \ Automação \ Sistemas Integrados \ Service

Instruções de Operação

MOVITRAC® B

Edição 11/2013 20145934 / BP


SEW-EURODRIVE—Driving the world
Índice

1 Observações gerais ............................................................................................... 8


1.1 Utilização da documentação .......................................................................... 8
1.2 Estrutura das indicações de segurança ......................................................... 8
1.2.1 Significado das palavras de aviso ....................................................... 8
1.2.2 Estrutura das indicações de segurança relativas ao capítulo ............. 8
1.2.3 Estrutura das indicações de segurança integradas ............................ 8
1.3 Reivindicação de direitos de garantia ............................................................ 9
1.4 Perda de garantia .......................................................................................... 9
1.5 Nota sobre os direitos autorais ...................................................................... 9
1.6 Nomes dos produtos e marcas registradas ................................................... 9

2 Indicações de segurança..................................................................................... 10
2.1 Observações preliminares ........................................................................... 10
2.2 Informação geral .......................................................................................... 10
2.3 Grupo alvo ................................................................................................... 11
2.4 Utilização conforme as especificações ........................................................ 11
2.4.1 Funções de segurança ..................................................................... 12
2.4.2 Conteúdo da publicação ................................................................... 12
2.5 Publicações válidas ..................................................................................... 12
2.6 Transporte / Armazenamento ...................................................................... 12
2.7 Instalação..................................................................................................... 13
2.8 Conexão elétrica .......................................................................................... 13
2.9 Desligamento seguro ................................................................................... 13
2.10 Operação ..................................................................................................... 14
2.11 Temperatura da unidade.............................................................................. 14

3 Estrutura da unidade ........................................................................................... 15


3.1 Denominação do tipo ................................................................................... 15
3.2 Plaqueta de identificação ............................................................................. 15
3.3 Fornecimento ............................................................................................... 16
3.4 Tamanho 0XS / 0S / 0L................................................................................ 17
3.5 Tamanho 1 / 2S / 2 ...................................................................................... 18
3.6 Tamanho 3 ................................................................................................... 19
3.7 Tamanho 4 / 5 .............................................................................................. 20

4 Instalação.............................................................................................................. 21
4.1 Instruções de instalação da unidade básica – Mecânica............................. 21
4.1.1 Espaçamento mínimo e forma construtiva ........................................ 21
4.2 Instruções de instalação da unidade básica – Sistema elétrico................... 22
4.2.1 Ferramentas recomendadas ............................................................. 22
4.2.2 Instalação conforme UL .................................................................... 22
4.2.3 Instalação conforme EMC ................................................................. 24
4.2.4 Presilhas de fixação da blindagem ................................................... 24
4.2.5 Esquema de ligação ......................................................................... 29
4.2.6 Pré-requisitos para a instalação da Cold Plate –
apenas tamanho 0 ............................................................................ 30

Instruções de Operação – MOVITRAC® B 3


Índice

4.2.7 Desativação dos capacitores EMC – apenas tamanho 0 ................. 30


4.2.8 Eletrodutos separados ...................................................................... 31
4.2.9 Operação em redes IT ...................................................................... 31
4.2.10 Categoria de utilização dos contatores ............................................ 32
4.2.11 Seções transversais necessárias ..................................................... 32
4.2.12 Comprimentos dos cabos para unidades individuais ....................... 32
4.2.13 Saída das unidades ......................................................................... 32
4.2.14 Indutâncias chaveadas .................................................................... 32
4.2.15 Conexão ao terra de proteção PE conforme EN 61800-5-1 ............ 32
4.2.16 Emissão de interferências ................................................................ 33
4.2.17 Saídas digitais .................................................................................. 33
4.3 Instalação de acessórios e opcionais – Mecânica ....................................... 33
4.3.1 Colocação dos módulos frontais ....................................................... 33
4.3.2 Resistor de frenagem PTC BW1 / BW3 com FKB10B ...................... 34
4.3.3 Resistores de forma construtiva plana com FKB11B / FKB12B /
FKB13B e FHS11B / FHS12B / FHS13B .......................................... 35
4.4 Instalação de acessórios e opcionais – Sistema elétrico............................. 35
4.4.1 Conexão ao resistor de frenagem ..................................................... 35
4.4.2 Conexão de resistor de frenagem BW..-P / BW..-T / BW..
em X3 / X2 ........................................................................................ 36
4.4.3 Instalação do resistor de frenagem ................................................... 37
4.4.4 Bobina de rede ND ........................................................................... 37
4.4.5 Filtro de rede NF ............................................................................... 37
4.4.6 Ferrite dobrável ULF11A ................................................................... 38
4.4.7 Filtro de saída HF ............................................................................. 38
4.4.8 Bobina de saída HD .......................................................................... 39
4.4.9 Módulo EMC FKE12B / FKE13B ...................................................... 40
4.4.10 Conexão da realimentação da rede ................................................. 42
4.4.11 Conexão da interface RS485 ........................................................... 44
4.4.12 Conexão do system bus (SBus 1) .................................................... 44
4.4.13 Conexão do módulo de controle da rotação .................................... 51
4.4.14 Conexão do opcional conversor serial UWS21B ............................. 52
4.4.15 Conexão encoder montado EI7C ..................................................... 53
4.4.16 Disjuntor e dispositivo de proteção de fuga à terra .......................... 53
4.4.17 Termistor TF e chave bimetálica TH ................................................ 53
4.4.18 Conexão do retificador do freio ........................................................ 54
4.4.19 Instalação FIO11B/21B, FSC11B/12B, FSE24B .............................. 55

5 Colocação em operação ...................................................................................... 58


5.1 Observações gerais sobre a colocação em operação ................................. 58
5.1.1 Pré-requisito ..................................................................................... 58
5.1.2 Aplicações de elevação .................................................................... 58
5.2 Pré-requisitos e recursos ............................................................................. 58
5.2.1 Trabalhos preliminares e equipamentos durante a colocação
em operação no ajuste de fábrica .................................................... 59
5.2.2 Trabalhos preliminares e equipamentos durante a colocação
em operação com controle manual ou com PC ................................ 59

4 Instruções de Operação – MOVITRAC® B


Índice

5.3 Controles manuais ....................................................................................... 60


5.3.1 FBG11B – Controle manual simples ................................................. 60
5.3.2 DBG60B – Controle manual ampliado .............................................. 66
5.4 Software de engenharia MOVITOOLS® MotionStudio ................................ 73
5.5 Descrição breve de passos importantes da colocação em operação.......... 74
5.5.1 Procedimento .................................................................................... 74
5.5.2 Instruções ......................................................................................... 74
5.5.3 Recuperação dos ajustes de fábrica (P802) ..................................... 75
5.5.4 Ajuste da frequência PWM (P86x) .................................................... 75
5.5.5 Parametrização do endereço do conversor
(SBus / RS485 / fieldbus) (P81x) ...................................................... 75
5.5.6 Ajuste do processo de controle (P700) ............................................. 75
5.5.7 Especificação do tipo de aplicação ................................................... 75
5.5.8 Seleção do modo de operação (operação de 4 quadrantes P82x) .. 76
5.5.9 Especificação do valor nominal (P10x) ............................................. 76
5.5.10 Funções de proteção ....................................................................... 76
5.5.11 Determinação dos limites de sistema .............................................. 77
5.5.12 Ativação da função de alto rendimento (P770) ................................ 77
5.5.13 Ativação da função tecnológica ....................................................... 77
5.5.14 Ajustes com rotações do motor lentas (P32x) ................................. 78
5.5.15 Determinação da ocupação das entradas digitais (P60x) ................ 78
5.5.16 Ajuste da função de frenagem (P73x) .............................................. 78
5.6 Partida do motor em operação manual........................................................ 78
5.6.1 Seleção do valor nominal analógico ................................................. 78
5.6.2 Valores nominais fixos ...................................................................... 80
5.7 Regulador PI (P25x) .................................................................................... 82
5.8 Operação mestre-escravo (P750)................................................................ 82
5.9 Acionamento de grupo ................................................................................. 82
5.10 Colocação em operação de motores CA síncronos à prova
de explosão da categoria 2 (94/9/CE).......................................................... 82
5.11 Perfil de comunicação e de unidade ............................................................ 84
5.11.1 Dados do processo .......................................................................... 85
5.11.2 Configuração de dados do processo ............................................... 87
5.11.3 Descrição dos dados do processo ................................................... 88
5.11.4 Sistema de controle de sequência ................................................... 95
5.11.5 Funções de monitoração ............................................................... 105
5.11.6 Parametrização do conversor ........................................................ 106
5.11.7 Notas sobre a parametrização ....................................................... 117
5.12 Seleção do valor nominal externo.............................................................. 118
5.12.1 Sentido de rotação nominal ........................................................... 118
5.12.2 Rotação nominal ............................................................................ 118
5.12.3 Liberação do sentido de rotação com RS485 ou SBus ................. 118
5.12.4 Colocação em operação do módulo de operação
da rotação MBG11A ....................................................................... 119
5.13 Visão geral de parâmetros ......................................................................... 120

Instruções de Operação – MOVITRAC® B 5


Índice

6 Operação............................................................................................................. 126
6.1 Backup de dados ....................................................................................... 126
6.1.1 Backup de dados com FBG11B ..................................................... 126
6.1.2 Backup de dados com DBG60B ..................................................... 126
6.1.3 Backup de dados com UBP11A ..................................................... 127
6.1.4 Backup de dados com MOVITOOLS® MotionStudio ...................... 128
6.2 Indicações de status .................................................................................. 129
6.2.1 Unidade básica / controle manual FBG11B .................................... 129
6.2.2 Estado das entradas / saídas digitais ............................................. 130
6.3 Códigos de retorno (r-19 – r-38) ................................................................ 131
6.4 Controle manual DBG60B.......................................................................... 132
6.4.1 Indicações básicas ......................................................................... 132
6.4.2 Mensagens de aviso ....................................................................... 133
6.4.3 Funções do controle manual DBG60B ........................................... 134

7 Service / Lista de irregularidades ..................................................................... 137


7.1 Informações sobre a unidade .................................................................... 137
7.1.1 Memória de irregularidade .............................................................. 137
7.1.2 Reações de desligamento .............................................................. 137
7.1.3 Reset .............................................................................................. 138
7.2 Lista de irregularidades (F00 – F113) ........................................................ 138
7.3 SEW Service .............................................................................................. 143
7.3.1 Service 24 horas ............................................................................. 143
7.3.2 Envio para reparo ........................................................................... 143
7.4 Armazenamento por longos períodos ........................................................ 143
7.5 Reciclagem ................................................................................................ 144

8 Dados técnicos................................................................................................... 145


8.1 Dados técnicos da unidade básica ............................................................ 145
8.1.1 Marca CE, aprovação UL e C-Tick ................................................. 145
8.1.2 Dados técnicos gerais .................................................................... 146
8.1.3 Dados técnicos MOVITRAC® B, 3 × 400 V AC .............................. 148
8.1.4 Dados técnicos MOVITRAC® B, 3 × 230 V AC .............................. 157
8.1.5 Dados técnicos MOVITRAC® B, 1 × 230 V AC .............................. 165
8.1.6 MOVITRAC® B Dados do sistema eletrônico ................................. 169
8.1.7 MOVITRAC® B Dados do sistema eletrônico para segurança de
funcionamento ................................................................................ 170
8.2 Dados técnicos - Acessórios e opcionais................................................... 171
8.2.1 Controles manuais .......................................................................... 171
8.2.2 Adaptador de interface ................................................................... 177
8.2.3 Módulo frontal ................................................................................. 181
8.2.4 Conexão fieldbus ............................................................................ 189
8.2.5 Controlador MOVI-PLC® ................................................................. 199
8.2.6 Fonte 24V chaveada UWU52A ....................................................... 205
8.2.7 Módulo de realimentação da rede .................................................. 206
8.2.8 Fixação para montagem em trilho FHS11B/12B/13B ..................... 213

6 Instruções de Operação – MOVITRAC® B


Índice

8.3 Dados técnicos dos resistores de frenagem, bobinas e filtros................... 215


8.3.1 Resistores de frenagem .................................................................. 215
8.3.2 Bobinas de rede ND ....................................................................... 225
8.3.3 Filtro de rede NF ............................................................................. 228
8.3.4 Ferrite dobrável ULF11A ................................................................. 230
8.3.5 Bobinas de saída HD ...................................................................... 231
8.3.6 Filtros de saída HF... ...................................................................... 234
8.3.7 Módulo EMC FKE12B / FKE13B .................................................... 238

9 Declarações de conformidade .......................................................................... 240


9.1 MOVITRAC® .............................................................................................. 240

10 Índice de endereços........................................................................................... 241

Índice Alfabético................................................................................................. 253

Instruções de Operação – MOVITRAC® B 7


Observações gerais
1 Utilização da documentação

1 Observações gerais
1.1 Utilização da documentação
Esta documentação é parte integrante do produto, incluindo informações importantes
sobre sua operação e manutenção. A documentação destina-se a todas as pessoas
encarregadas da instalação, colocação em operação e manutenção do produto.
A documentação deve ser de fácil acesso e deve estar legível. Certificar-se que os
responsáveis pelo sistema e pela operação, bem como pessoas que trabalham por
responsabilidade própria na unidade leram e compreenderam a documentação
inteiramente. Em caso de dúvidas ou se desejar outras informações, consultar a
SEW-EURODRIVE.

1.2 Estrutura das indicações de segurança


1.2.1 Significado das palavras de aviso
A tabela abaixo mostra a graduação e o significado das palavras de aviso para as indi-
cações de segurança, informações sobre danos no equipamento e outras informações.
Palavra de aviso Significado Consequências em caso de não
observação
PERIGO! Perigo eminente Morte ou ferimentos graves
AVISO! Possível situação de risco Morte ou ferimentos graves
CUIDADO! Possível situação de risco Ferimentos leves
ATENÇÃO! Possíveis danos no material Dano no sistema do acionamento ou no
seu ambiente
NOTA Informação útil ou dica: Facilita –
o manuseio do sistema do
acionamento.

1.2.2 Estrutura das indicações de segurança relativas ao capítulo


As indicações de segurança relativas ao capítulo não se aplicam somente a uma ação
especial, mas sim para várias ações dentro de um tema. Os ícones utilizados indicam
um perigo geral ou específico.
Esta é a estrutura formal de uma indicação de segurança relativa ao capítulo:

PALAVRA DE AVISO!
Tipo de perigo e sua causa.
Possíveis consequências em caso de não observação.
• Medida (s) para prevenir perigos.

1.2.3 Estrutura das indicações de segurança integradas


As indicações de segurança integradas são integradas diretamente nas instruções
pouco antes da descrição da ação perigosa.
Esta é a estrutura formal de uma indicação de segurança integrada:
• PALAVRA DE AVISO! Tipo de perigo e sua causa.
Possíveis consequências em caso de não observação.
– Medida (s) para prevenir perigos.

8 Instruções de Operação – MOVITRAC® B


Observações gerais
Reivindicação de direitos de garantia
1

1.3 Reivindicação de direitos de garantia


A observação da documentação do MOVITRAC® B é pré-requisito básico para uma
operação sem falhas e para o atendimento a eventuais reivindicações dentro dos direi-
tos de garantia. Por isso, leia atentamente esta documentação antes de colocar a uni-
dade em operação!

1.4 Perda de garantia


A observação das instruções contidas na documentação do MOVITRAC® B é pré-requi-
sito básico para a operação segura do MOVITRAC® B e para atingir as características
especificadas do produto e de seu desempenho. A SEW-EURODRIVE não assume
nenhuma garantia por danos em pessoas ou danos materiais que surjam devido à não
observação da documentação. Nestes casos, a garantia contra defeitos está excluída.

1.5 Nota sobre os direitos autorais


© 2013 – SEW-EURODRIVE. Todos os direitos reservados.
É proibida qualquer reprodução, adaptação, divulgação ou outro tipo de reutilização
total ou parcial.

1.6 Nomes dos produtos e marcas registradas


As marcas e nomes dos produtos citados nesta publicação são marcas comerciais ou
marcas registradas dos respectivos proprietários.

Instruções de Operação – MOVITRAC® B 9


Indicações de segurança
2 Observações preliminares

2 Indicações de segurança
As seguintes indicações de segurança têm como objetivo evitar danos em pessoas
e danos materiais. O usuário deve garantir que as indicações de segurança básicas
sejam observadas e cumpridas. Certificar-se que os responsáveis pelo sistema e pela
operação, bem como pessoas que trabalham por responsabilidade própria na unidade,
leram e compreenderam as instruções de operação inteiramente. Em caso de dúvidas
ou se desejar outras informações, consultar a SEW-EURODRIVE.

2.1 Observações preliminares


As indicações de segurança a seguir referem-se principalmente à utilização de conver-
sores de frequência. Na utilização de acionamentos com motores ou motoredutores,
favor observar adicionalmente também as indicações de segurança para motores
e redutores nas respectivas instruções de operação.
Favor observar também as indicações de segurança adicionais constantes nos diver-
sos capítulos destas instruções de operação.

2.2 Informação geral


Durante a operação, é possível que conversores de frequência tenham peças que ener-
gizadas e peças decapadas, de acordo com seu tipo de proteção.
• Todos os trabalhos de transporte, armazenamento, instalação / montagem, cone-
xão, colocação em operação, manutenção e conservação deverão ser executados
somente por profissionais qualificados sob observação estrita:
– das respectivas instruções de operação detalhadas,
– das etiquetas de aviso e de segurança no motor / motoredutor,
– de todas as outras documentações do planejamento de projeto, instruções de
colocação em operação e esquemas de ligação pertencentes ao acionamento,
– das exigências e dos regulamentos específicos para cada sistema,
– dos regulamentos nacionais / regionais que determinam a segurança e a preven-
ção de acidentes.
• Nunca instalar produtos danificados.
• Em caso de danos, favor informar imediatamente à empresa transportadora.
Em caso de remoção da cobertura necessária sem autorização, de uso desapropriado,
instalação ou operação incorreta existe o perigo de ferimentos graves e avarias no equi-
pamento.
Maiores informações encontram-se na documentação.

10 Instruções de Operação – MOVITRAC® B


Indicações de segurança
Grupo alvo
2

2.3 Grupo alvo


Todos os trabalhos mecânicos só podem ser realizados exclusivamente por pessoal
especializado e qualificado para tal. Pessoal qualificado no contexto destas instruções
de operação são pessoas que têm experiência com a montagem, instalação mecânica,
eliminação de falhas e conservação do produto e que possuem a seguinte qualificação:
• Formação na área de engenharia mecânica (por exemplo, como engenheiro mecâ-
nico ou mecatrônico) com curso concluído com êxito.
• Conhecimento destas instruções de operação.
Todos os trabalhos eletrotécnicos só podem ser realizados exclusivamente por pessoal
técnico qualificado. Pessoal técnico qualificado no contexto destas instruções de
operação são pessoas que têm experiência com a instalação elétrica, colocação em
operação, eliminação de falhas e conservação do produto e que possuem a seguinte
qualificação:
• Formação na área de engenharia eletrônica (por exemplo, como engenheiro eletrô-
nico ou mecatrônico) com curso concluído com êxito.
• Conhecimento destas instruções de operação.
Todos os trabalhos relacionados ao transporte, armazenamento, à operação e elimina-
ção devem ser realizados exclusivamente por pessoas que foram instruídas e treinadas
adequadamente para tal.

2.4 Utilização conforme as especificações


Conversores de frequência são componentes para o controle de motores CA assíncro-
nos. Conversores de frequência são componentes destinados à montagem em siste-
mas ou máquinas elétricas. Não conecte nenhuma carga capacitiva nos conversores
de frequência. A operação sob cargas capacitivas pode resultar em sobretensão,
podendo destruir a unidade.
Em caso de vendas de conversores de frequência em países da UE/EFTA, são válidas
as seguintes normas:
• Durante a instalação em máquinas, é proibida a colocação em operação de conver-
sores de frequência (ou seja, no início da utilização de acordo com as especifica-
ções) antes de garantir que a máquina atenda à diretriz 2006/42/CE (diretriz de
máquinas); respeitar a EN 60204.
• A colocação em operação (ou seja, início da utilização conforme as especificações)
só é permitida se a diretriz EMC (2004/108/CE) for cumprida.
• Os conversores de frequência satisfazem as exigências da norma de baixa tensão
2006/95/CE. As normas harmonizadas da série EN 61800-5-1/DIN VDE T105, em
combinação com EN 60439-1/VDE 0660 parte 500 e EN 60146/VDE 0558, são uti-
lizadas para os conversores de frequência.
Os dados técnicos e as informações sobre as condições de conexão encontram-se na
plaqueta de identificação e nas instruções de operação, sendo fundamental cumpri-las.

Instruções de Operação – MOVITRAC® B 11


Indicações de segurança
2 Publicações válidas

2.4.1 Funções de segurança


Os conversores de frequência da SEW-EURODRIVE não podem assumir funções de
segurança sem estarem subordinados a sistemas de segurança de nível superior.
Sempre utilizar sistemas de segurança de nível superior para garantir a proteção de
máquinas e pessoas.
Ao utilizar a função "Parada segura", observar as seguintes publicações:
• MOVITRAC® B / Segurança de funcionamento
Estas documentações estão disponíveis na homepage da SEW-EURODRIVE em
"Documentações \ Software \ CAD".

2.4.2 Conteúdo da publicação


Esta publicação contém adendos e condições para a utilização do MOVITRAC® B em
aplicações relacionadas à segurança.
O sistema é composto por um conversor de frequência com motor assíncrono e um dis-
positivo de desligamento externo com certificado de segurança.

2.5 Publicações válidas


Esta publicação complementa as instruções de operação do MOVITRAC® B e limita as
indicações de utilização de acordo com os dados a seguir.
Esta publicação só pode ser utilizada com as seguintes publicações:
• Instruções compactas de operação MOVITRAC® B
• O respectivo manual da placa opcional utilizada

2.6 Transporte / Armazenamento


No ato da entrega, inspecionar o material para verificar se há danos causados pelo
transporte. Em caso de danos, informar imediatamente a empresa transportadora.
Pode ser necessário suspender a colocação em operação. Observar as condições cli-
máticas de acordo com o capítulo "Dados técnicos gerais" (→ pág. 146).

12 Instruções de Operação – MOVITRAC® B


Indicações de segurança
Instalação
2

2.7 Instalação
A instalação e refrigeração das unidades devem ser realizadas de acordo com as
normas destas instruções de operação.
Proteger os conversores de frequência contra esforços excessivos. Não entorte
nenhum dos componentes durante o transporte e manuseio nem altere as distâncias de
isolamento. Não toque nenhum componente eletrônico nem contatos.
Conversores de frequência possuem componentes com risco de carga eletrostática que
podem ser facilmente danificados em caso de manuseio incorreto. Componentes elétri-
cos não podem ser danificados mecanicamente nem inutilizados.
As seguintes utilizações são proibidas, a menos que tenham sido tomadas medidas
expressas para torná-las possíveis:
• Uso em áreas potencialmente explosivas.
• Uso em áreas expostas a substâncias nocivas como óleos, ácidos, gases, vapores,
pós, radiações, etc. (o conversor de frequência só pode ser operado na classe cli-
mática 3K3 conforme EN 60721-3-3)
• Uso em aplicações não estacionárias sujeitas a vibrações mecânicas e excessos de
carga de choque, que estejam em desacordo com as exigências da EN 61800-5-1.

2.8 Conexão elétrica


Nos trabalhos em conversores de frequência sob tensão, observar as normas nacionais
de prevenção de acidentes em vigor (p. ex., BGV A3 na Alemanha).
Durante a instalação, observar as especificações das seções transversais de cabo, pro-
teções e da conexão do condutor de proteção. Demais instruções encontram-se nas
instruções de operação.
Indicações para a instalação adequada conforme EMC – tal como blindagem, aterra-
mento, distribuição de filtros e colocação de cabos – encontram-se nestas instruções
de operação. O cumprimento dos valores limites exigidos pela legislação EMC está sob
a responsabilidade do fabricante do sistema ou da máquina.
Atender às medidas de prevenção e empregar os dispositivos de proteção de acordo
com as normas em vigor (p. ex., EN 60204 ou EN 61800-5-1).
Ligar a unidade à terra.

2.9 Desligamento seguro


A unidade atende a todas as exigências de desligamento seguro das ligações de potên-
cia e do comando eletrônico, de acordo com a norma EN 61800-5-1. Do mesmo modo,
para garantir um desligamento seguro, todos os circuitos de corrente conectados
também devem atender às exigências de desligamento seguro.

Instruções de Operação – MOVITRAC® B 13


Indicações de segurança
2 Operação

2.10 Operação
Sistemas com conversores de frequência integrados têm que ser equipados com dis-
positivos de monitoração e proteção adicionais, caso necessário, de acordo com as res-
pectivas medidas de segurança válidas, p. ex., lei sobre equipamentos de trabalho téc-
nicos, normas de prevenção de acidentes, etc.
Após desligar o conversor de frequência da tensão de alimentação, não toque compo-
nentes nem conexões de potência sob tensão por um período de 10 minutos, pois ainda
podem existir capacitores carregados. Para tal, observar as etiquetas de aviso corres-
pondentes nos conversores de frequência.
Durante a operação, manter fechadas todas as coberturas e a carcaça.
O fato de os LEDs operacionais e outros dispositivos de indicação estarem apagados
não significa que a unidade esteja desligada da rede elétrica e desenergizada.
O bloqueio mecânico ou as funções de segurança interna da unidade podem levar
à parada do motor. A eliminação da causa da falha ou o reset podem provocar a partida
automática do acionamento. Se, por motivos de segurança, isso não for permitido,
a unidade deverá ser desligada da rede elétrica antes da eliminação da causa da
irregularidade.

2.11 Temperatura da unidade


Via de regra, os conversores de frequência MOVITRAC® B são operados com resisto-
res de frenagem. Normalmente os resistores de frenagem costumam ser montados no
teto do painel elétrico.
Os resistores de frenagem podem atingir uma temperatura de superfície significativa-
mente superior a 70 °C.
Nunca tocar os resistores de frenagem durante a sua operação ou durante a fase de
esfriamento após desligar.

14 Instruções de Operação – MOVITRAC® B


Estrutura da unidade
Denominação do tipo
3

3 Estrutura da unidade
3.1 Denominação do tipo
O diagrama abaixo mostra uma denominação do tipo:
MC 07 B 0022- 2 B 1- 4- 00 /T
/T = Unidade tecnológica
/L= Tinta
Versão
(circuitos impressos
parcialmente pintados)
/S = Endereço SBus 1

00 = Versão padrão
Versão
S0 = Parada segura

4 = 4Q (com chopper de
Quadrantes
frenagem)

Tipo de
3 = trifásica / 1 = monofásica
conexão

Supressão 0 = Sem supressão de


de rádio- rádio-interferência
interferência A = Supressão de rádio-
interferência classe C2
B = Supressão de rádio-
interferência classe C1

Tensão de 2 = 200 – 240 VCA


alimentação 5 = 380 – 500 VCA
Potência do
motor reco- 0022 = 2.2 kW
mendada
Versão B

Tipo e geração

Tipo MOVITRAC®

3.2 Plaqueta de identificação


A figura abaixo mostra uma plaqueta de identificação:

3185547659

Input U Tensão nominal da rede T Temperatura ambiente


I Corrente nominal de rede 100 % operação PMotor Potência do motor recomen-
dada 100 % operação
f Frequência nominal da rede
Output U Tensão de saída 100 % operação
I Corrente nominal de saída 100 % operação
f Frequência de saída
O status da unidade encontra-se no código de barras inferior. Ele documenta os estados do hardware
e software da unidade.

Instruções de Operação – MOVITRAC® B 15


Estrutura da unidade
3 Fornecimento

3.3 Fornecimento
As peças listadas a seguir estão resumidas em um folheto para cada tamanho.
Número Tamanho
da figura
0XS, 0S, 0L 1 2S 2 3 4, 5
Chapa de blindagem para o sistema eletrônico de controle com borne e parafuso
[1] 1x 1x 1x 1x 1x 1x
[3] 1x
Chapa de blindagem para o módulo de potência sem parafusos
1x
Chapa de blindagem para o módulo de potência com parafusos
1x 1x
Conector bornes eletrônicos
[2] 3x 3x 3x 3x 3x 3x
Borne de ligação à terra com parafusos
[4] 1x 1x 1x 1x
Conector para rede (de 2 ou 3 pinos) e motor
[5] 1x
Isolamento de material plástico com etiqueta
[6] 1x
Proteção contra contato acidental
1x
Braçadeiras
1x 1x

  








   



"#!#%!#
 #!"#%#
"#$!"&"#%&"

 



16 Instruções de Operação – MOVITRAC® B


Estrutura da unidade
Tamanho 0XS / 0S / 0L
3

3.4 Tamanho 0XS / 0S / 0L

[1] [2] [3]

[14]

[13]

[12]
[11]
[10]
[9]
[8]

[7]

[6]

[5] [4]
9007199279301643

[1] X1: Conexão à rede de alimentação:


Trifásica: L1 / L2 / L3
Monofásica: L / N
[2] Fixação
[3] Conexão ao terra de proteção PE
[4] Chapa de blindagem para cabo do motor, fixação inferior
[5] X2: Conexão do motor U / V / W / conexão do freio +R / –R
[6] X17: Contato de segurança para parada segura
(apenas MC07B...-S0: Tamanho 0S / 0L, 400 / 500 V)
[7] X13: Saídas digitais
[8] X12: Entradas digitais
[9] X10: Entrada analógica
[10] Chave S11 para comutação da entrada analógica V mA (nos tamanho 0XS e 0S atrás do
conector removível)
[11] Espaço para placa opcional (não pode ser equipado posteriormente / não para tamanho
0XS)
[12] Conexão para comunicação opcional / módulo analógico
[13] Controle manual opcional, inserido
[14] LED de estado (visível também sem unidade de comando opcional)

Instruções de Operação – MOVITRAC® B 17


Estrutura da unidade
3 Tamanho 1 / 2S / 2

3.5 Tamanho 1 / 2S / 2

[1] [2]

[14]

[13]

[12]

[11]
[10]

[9]

[8]

[7]

[6] [5] [4] [3]

9007199346901259

[1] X1: Conexão à rede de alimentação trifásica: L1 / L2 / L3 / parafuso PE


[2] X4: 185 mm2 (conexão do circuito intermediário) / 32 Nm
[3] X3: Conexão ao resistor de frenagem R+ / R– / PE
[4] Presilha de fixação da blindagem de sinal
[5] X2: Conexão do motor U / V / W / parafuso PE
[6] X17: Contato de segurança para parada segura (apenas 380 / 500 V)
[7] X13: Saídas digitais
[8] X12: Entradas digitais
[9] X10: Entrada analógica
[10] Chave S11para comutação V mA entrada analógica
[11] Espaço para placa opcional (não pode ser equipado posteriormente)
[12] Conexão para comunicação opcional / módulo analógico
[13] Controle manual opcional, inserido
[14] LED de estado (visível também sem unidade de comando opcional)

18 Instruções de Operação – MOVITRAC® B


Estrutura da unidade
Tamanho 3
3

3.6 Tamanho 3

[16]

[15]

[14]

[13]
[12]

[11]

[10]

[9]

[8]

[7] [6] [5] [4]


9007199346833675

[1] X2: Conexão ao terra de proteção PE


[2] X1: Conexão à rede de alimentação trifásica: 1/L1 / 2/L2 / 3/L3
[3] X4: Conexão do circuito intermediário –UZ / +UZ
[4] X3: Conexão ao resistor de frenagem R+ (8) / R– (9) e ao terra de proteção PE
[5] X2: Conexão do motor U (4) / V (5) / W (6)
[6] X2: Conexão ao terra de proteção PE
[7] Presilha de fixação da blindagem de sinal
[8] X17: Contato de segurança para parada segura (apenas 380 / 500 V)
[9] X13: Saídas digitais
[10] X12: Entradas digitais
[11] X10: Entrada analógica
[12] Chave S11para comutação V mA entrada analógica
[13] Espaço para placa opcional (não pode ser equipado posteriormente)
[14] Conexão para comunicação opcional / módulo analógico
[15] Controle manual opcional, inserido
[16] LED de estado (visível também sem unidade de comando opcional)

Instruções de Operação – MOVITRAC® B 19


Estrutura da unidade
3 Tamanho 4 / 5

3.7 Tamanho 4 / 5

[16]

[15]

[14]

[13]
[12]

[11]

[10]

[9]

[8]
[7]

[6] [5] [4]


9007199346827019

[1] X2: Conexão ao terra de proteção PE


[2] X1: Conexão à rede de alimentação trifásica: 1/L1 / 2/L2 / 3/L3
[3] X4: Conexão ao circuito intermediário –UZ / +UZ e conexão do terra de proteção PE
[4] X3: Conexão ao resistor de frenagem R+ (8) / R– (9) e ao terra de proteção PE
[5] X2: Conexão do motor U (4) / V (5) / W (6)
[6] X2: Conexão ao terra de proteção PE
[7] Presilha de fixação da blindagem de sinal
[8] X17: Contato de segurança para parada segura (apenas 380 / 500 V)
[9] X13: Saídas digitais
[10] X12: Entradas digitais
[11] X10: Entrada analógica
[12] Chave S11para comutação V mA entrada analógica
[13] Espaço para placa opcional (não pode ser equipado posteriormente)
[14] Conexão para comunicação opcional / módulo analógico
[15] Controle manual opcional, inserido
[16] LED de estado (visível também sem unidade de comando opcional)

20 Instruções de Operação – MOVITRAC® B


Instalação
Instruções de instalação da unidade básica – Mecânica
4

4 Instalação
PERIGO!
As superfícies do dissipador podem ser superiores a 70 °C.
Perigo de queimaduras.
• Não tocar no dissipador.

PERIGO!
Tensões perigosas nos cabos e bornes.
Morte ou ferimentos graves através de choque elétrico.
Para evitar choques elétricos devido a carregamentos armazenados:
• Desligar o conversor da rede elétrica e aguardar 10 minutos antes de retirar as
começar com os trabalhos.
• Verificar com medidores adequados se há tensão nos cabos e bornes.

4.1 Instruções de instalação da unidade básica – Mecânica


4.1.1 Espaçamento mínimo e forma construtiva
• Para garantir uma refrigeração adequada, deixar uma distância de 100 mm (3,94 in)
na parte superior e inferior do equipamento. Não é necessário deixar espaço livre
nas laterais; as unidades podem ser montadas lado a lado.
• Certificar-se de que a circulação de ar não seja obstruída por cabos ou outros mate-
riais de instalação. Evitar a recirculação de ar quente expelido por outras unidades.
• Instalar as unidades apenas na vertical. As unidades não devem ser instaladas na
horizontal, inclinadas ou voltadas para baixo.
• Uma boa dissipação térmica do lado traseiro do dissipador melhora a utilização tér-
mica da unidade.

100 mm
(3.94 in)

100 mm
(3.94 in)

648722187

Instruções de Operação – MOVITRAC® B 21


Instalação
4 Instruções de instalação da unidade básica – Sistema elétrico

4.2 Instruções de instalação da unidade básica – Sistema elétrico


4.2.1 Ferramentas recomendadas
• Usar uma chave de fenda com lâmina de largura de 2,5 mm para a ligação da régua
de bornes de sinal X10 / X12 / X13.

4.2.2 Instalação conforme UL


Para uma instalação conforme UL, devem ser observadas as seguintes instruções:
• Usar apenas cabos de cobre que permitam as seguintes faixas de temperatura:
– MOVITRAC® B 0003 – 0300: Faixa de temperatura 60 / 75 °C
– MOVITRAC® B 0370 e 0750: Faixa de temperatura 75 °C
• Torques necessários para os bornes de potência do MOVITRAC® B: Ver capítulo
"Dados técnicos" (→ pág. 148).
• Só é permitido operar os conversores em redes de alimentação com uma tensão
máxima fase-terra de 300 VCA.
• Os conversores podem ser operados em redes IT apenas quando a tensão de ali-
mentação fase-terra não exceder 300 VCA; tanto em operação quanto em caso de
irregularidade.
• Os conversores de frequência MOVITRAC® B só podem ser operados em redes de
alimentação que possam fornecer uma corrente máxima de acordo com a tabela
seguinte. Utilizar apenas fusíveis do tipo "retardado". As especificações dos fusíveis
não devem ser superiores aos valores da tabela seguinte.

22 Instruções de Operação – MOVITRAC® B


Instalação
Instruções de instalação da unidade básica – Sistema elétrico
4

Valores máximos / Observar os seguintes valores máximos / fusíveis para uma instalação conforme UL:
fusíveis
Unidades de 230 V / Corrente máxima de Tensão máx. de rede Fusíveis
monofásica rede
0003 / 0004 / 0005 / 0008 5000 ACA 240 VCA 15 A / 250 V
0011 / 0015 / 0022 5000 ACA 240 VCA 30 A / 250 V

Unidades de 230 V / Corrente máxima de Tensão máx. de rede Fusíveis


monofásica rede
0003 / 0004 / 0005 / 0008 5000 ACA 240 VCA 15 A / 250 V
0011 / 0015 / 0022 5000 ACA 240 VCA 20 A / 250 V
0037 5000 ACA 240 VCA 30 A / 250 V
0055 / 0075 5000 ACA 240 VCA 110 A / 250 V
0110 5000 ACA 240 VCA 175 A / 250 V
0150 5000 ACA 240 VCA 225 A / 250 V
0220 / 0300 10000 ACA 240 VCA 350 A / 250 V

Unidades de 380/500 V Corrente máxima de Tensão máx. de rede Fusíveis


rede
0003 / 0004 / 0005 / 0008 / 5000 ACA 500 VCA 15 A / 600 V
0011 / 0015
0022 / 0030 / 0040 5000 ACA 500 VCA 20 A / 600 V
0055 / 0075 5000 ACA 500 VCA 60 A / 600 V
0110 5000 ACA 500 VCA 110 A / 600 V
0150 / 0220 5000 ACA 500 VCA 175 A / 600 V
0300 5000 ACA 500 VCA 225 A / 600 V
0370 / 0450 10000 ACA 500 VCA 350 A / 600 V
0550 / 0750 10000 ACA 500 VCA 500 A / 600 V

NOTA
Utilizar como fonte de tensão externa de 24 VCC somente unidades aprovadas e com
tensão de saída limitada (Vmáx = 30 VCC) e corrente de saída limitada (I ≤ 8 A).
A aprovação UL não é válida para operação em redes de alimentação com o neutro
não ligado à terra (redes IT).

Instruções de Operação – MOVITRAC® B 23


Instalação
4 Instruções de instalação da unidade básica – Sistema elétrico

4.2.3 Instalação conforme EMC


• Fazer a blindagem de todos os cabos, com exceção da rede de alimentação. Como
alternativa à blindagem para o cabo do motor alcançar os valores limite de emissão
de interferência, é possível utilizar o opcional HD.. (bobina de saída).
• Em caso de utilização de cabos do motor blindados, p. ex., cabos do motor pré-fabri-
cados da SEW-EURODRIVE, é necessário manter fios não blindados o mais curtos
possíveis entre os suportes de blindagem e o borne de conexão do conversor.
• Conectar a blindagem no local mais próximo possível e garantir que a conexão
à terra seja através de uma grande superfície de contato dos dois lados. Em caso
de cabo de blindagem dupla, conectar à terra a blindagem externa no lado do con-
versor e a blindagem interna na outra extremidade.

9007199272247947

• Para a blindagem dos cabos também é possível utilizar dutos metálicos ligados à
terra ou tubos de metal. Instalar os cabos de potência e os cabos de sinal separados
uns dos outros.
• Ligar à terra o conversor e todas as unidades adicionais adequadas para sinais de
alta frequência através de largas superfícies de contato metálico da carcaça da uni-
dade com a massa, p. ex., placa de montagem do painel elétrico sem pintura.

NOTA
• MOVITRAC® B é um produto que pode causar irregularidades EMC conforme
EN 61800-3. Neste caso, o usuário deve tomar as providências necessárias cor-
respondentes.
• Maiores detalhes sobre a instalação de acordo com EMC encontram-se na publi-
cação da "Prática da tecnologia de acionamentos: A EMC na implementação prá-
tica" da SEW-EURODRIVE.

4.2.4 Presilhas de fixação da blindagem


Instalação da É fornecida uma chapa de blindagem para o sistema eletrônico
chapa de blinda- de controle com um parafuso de fixação como padrão para
gem para o sis- o MOVITRAC® B. Montar a chapa de blindagem para o sis-
tema eletrônico de tema eletrônico de controle da seguinte maneira:
controle (todos os 1. Afrouxar primeiro o parafuso [1].
tamanhos)
2. Inserir a presilha de fixação da blindagem na ranhura da
carcaça de plástico.
3. Aparafusar bem a presilha de fixação da blindagem.

[1]

24 Instruções de Operação – MOVITRAC® B


Instalação
Instruções de instalação da unidade básica – Sistema elétrico
4

Instalação da A chapa de blindagem para o módulo de potência possibilita uma montagem fácil da
chapa de blinda- blindagem dos cabos do motor e do resistor de frenagem. Conectar a blindagem
gem para módulo e o condutor de terra PI como indicam as figuras abaixo.
de potência

Tamanho 0 É fornecida uma chapa de blindagem para módulo de potência com 2 parafusos de fixa-
ção como padrão para o MOVITRAC® B, tamanho 0.
Montar a chapa de blindagem para o módulo de potência com os dois parafusos de
fixação.

[1]

[2]

318334475

[1] Chapa de blindagem


[2] Conexão ao terra de proteção PE

Instruções de Operação – MOVITRAC® B 25


Instalação
4 Instruções de instalação da unidade básica – Sistema elétrico

Tamanho 1 É fornecida uma chapa de blindagem para módulo de potência com 2 parafusos de fixa-
ção como padrão para o MOVITRAC® B, tamanho 1.
Montar a chapa de blindagem para o módulo de potência com os dois parafusos de
fixação.

[1]
[2]

244986123

[1] Chapa de blindagem


[2] Conexão ao terra de proteção PE

Tamanho 2S / 2 É fornecida uma chapa de blindagem para módulo de potência com 2 parafusos de fixa-
ção como padrão para o MOVITRAC® B, tamanho 2 S / 2.
Montar a chapa de blindagem para o módulo de potência com os dois parafusos de fixa-
ção. A figura abaixo mostra o tamanho 2.

111752587

[1] Chapa de blindagem


[2] Conexão ao terra de proteção PE

26 Instruções de Operação – MOVITRAC® B


Instalação
Instruções de instalação da unidade básica – Sistema elétrico
4

Tamanho 3 – 5 Não são fornecidas placas de blindagem para módulo de potência do MOVITRAC® B
nos tamanhos 3 – 5. Para a montagem da blindagem dos cabos do motor e do resistor
de frenagem, utilizar presilhas de fixação da blindagem disponíveis no mercado. Colo-
car a blindagem o mais próximo possível ao conversor.

Instalação da
proteção contra
contato acidental

PERIGO!
Conexões de potência descobertas.
Morte ou ferimento grave através de choque elétrico.
• Instalar a proteção contra contato acidental de acordo com os regulamentos.
• Nunca colocar a unidade em operação se a proteção contra contato acidental não
estiver instalada.

Tamanho 2S São fornecidas 2 proteções contra contato acidental para os bornes do circuito interme-
diário e do resistor de frenagem como padrão para o MOVITRAC® B no tamanho 2S.
Com a proteção contra contato acidental, o MOVITRAC® B tamanho 2S tem um grau
de proteção IP20.

NOTA
Sem a proteção contra contato acidental montada, o MOVITRAC® B tamanho 2S tem
um grau de proteção IP10.
Instalar a proteção contra contato acidental de acordo com a figura abaixo:

IP10

X4
-UZ +UZ PE

IP20

X4

-UZ +UZ PE

IP10

X3
8/+R 9/-R PE

IP20

X3
8/+R 9/-R PE

9007199366497419

Instruções de Operação – MOVITRAC® B 27


Instalação
4 Instruções de instalação da unidade básica – Sistema elétrico

Tamanho 4 / 5 O fornecimento padrão do MOVITRAC® B tamanho 4 / 5 inclui 2 proteções contra con-


tato acidental com 8 parafusos de fixação.
Montar a proteção contra contato acidental nas duas tampas de proteção para os
bornes do módulo de potência.
[2]

[1]

[3]
188886667

[1] Chapa protetora


[2] Tampa da conexão
[3] Extensor (só no tamanho 4)

As unidades MOVITRAC® B no tamanho 4 / 5 atingem o grau de proteção IP10 apenas


sob as seguintes condições:
• A proteção contra contato acidental está completamente instalada
• A mangueira termoretrátil está montada em todos os bornes do módulo de potência
(X1, X2, X3, X4).

NOTA
Se as condições supracitadas não forem cumpridas, as unidades MOVITRAC® B,
tamanhos 4 e 5 atingem a classe de proteção IP00.

28 Instruções de Operação – MOVITRAC® B


Instalação
Instruções de instalação da unidade básica – Sistema elétrico
4

4.2.5 Esquema de ligação


3 x AC 400/500 V / PE ®
3 x AC 230 V / PE MOVITRAC B
1 x AC 230 V / N / PE

L1 S1 S2
N ON ON

PE
X44 OFF OFF

[1]
FSC11B
( –UZ +UZ X45 X46
PE 7 8 PE X4 HL ⊥ 1 2 3 4 5 6 7

Comutação
Sinal I <-> Sinal U*
0 V – +10 V 0 (4) – 20 mA
REF1
0 – 10 V*
0 – 20 mA; 4 – 20 mA
Potencial de referência sinais analógicos
Controlador
de nível superior
Entrada
Reset de irregularidade* digital
Horário/parada
Anti-horário/parada* Saídas
Liberação/Parada* digitais
n11/n21*
}
n13 = n11 + n12
n12/n22*
Tensão de alimentação para TF/TH
[2] Entrada/saída +24 V 24VIO Referência
(pode ser desligada com P808) saídas digitais
Potencial de referência sinais digitais

Potencial de referência
Freio liberado*
Pronto para funcionar*
Potencial de referência
Contato de relé /falha.*
Relé contato NF
X17: Relé contato aberto
X17 "Parada segura"
3 SOV24
1 DGND

4 SVI24
2 VO24

3 x 400 V:
5,5 – 75 kW, padrão
3 x 400 V:
0,55 – 4,0 kW, MC07B..-S0 X2
3 x 230 V: PE PE X3
3,7 – 30 kW, padrão
3 x 230 V:
[1] [1]
0,55 – 2,2 kW, MC07B..-S0

-> Seção "Conexão resistor


de frenagem BW.. / BW..-T / BW..-P"

-> Seção "Conexão


do retificador do freio" trifásico PE * = ajuste de fábrica

[1] Nos tamanhos 1, 2S e 2 não há uma conexão ao terra de proteção PE próximo dos bornes de conexão à rede de alimentação e
dos bornes de conexão do motor [X1] / [X2]. Neste caso, utilizar o borne PE junto da conexão do circuito intermediário [X4] (dis-
ponível apenas para o tamanho 1 – 5). No tamanho 0, a chapa é a conexão ao terra de proteção.
[2] O tipo de unidade MC07B..-S0 sempre deve ser abastecido com tensão de alimentação externa.

X4 só está disponível para os tamanhos 1 – 5. A partir do tamanho 3, há 2 bornes PE


adicionais.

Instruções de Operação – MOVITRAC® B 29


Instalação
4 Instruções de instalação da unidade básica – Sistema elétrico

4.2.6 Pré-requisitos para a instalação da Cold Plate – apenas tamanho 0


A condução da potência dissipada do conversor de frequência pode ser realizada
através de sistemas de refrigeração que operam com os mais diversos agentes de refri-
geração (ar, água, óleo, etc.). Isso pode ser útil, p. ex., em espaços de instalação aper-
tados. A tecnologia Cold Plate torna-se desnecessária, se as instruções de instalação
usuais forem observadas (40 °C / 100 mm (3.94 in) de espaço na parte superior e
inferior).
Para uma operação segura do conversor de frequência, é importante uma boa conexão
térmica no sistema de refrigeração.
• As superfícies de contato entre o sistema de refrigeração e o conversor de
frequência devem ser tão grandes quanto a placa de refrigeração do conversor de
frequência.
• Requer superfícies de contato planas, desvio de no máx. 0,05 mm (0.0002 in).
• Fixar o sistema de refrigeração e a placa de refrigeração com todos os parafusos
especificados.
• A placa de montagem em operação deve atingir no máximo 70 °C. Isto deve ser
garantido pelo agente de refrigeração.
• A instalação Cold Plate com FHS ou FKB não é possível.

4.2.7 Desativação dos capacitores EMC – apenas tamanho 0

PERIGO!
Morte ou ferimentos graves através de choque elétrico.
• Desligar o conversor da rede de alimentação. Desligar a tensão de 24 VCC e a
tensão da rede.
• Aguardar por 10 minutos.
• Certificar-se de que há ausência de tensão.
• Antes de retirar a tampa, descarregar-se através de medidas apropriadas (braça-
deiras aterradas, sapatos condutores, etc.).
• Só tocar na unidade pelas bordas ou pelo dissipador. Nunca tocar nos componen-
tes eletrônicos.
As modificações só podem ser realizadas por pessoal técnico qualificado. Após as alte-
rações, a unidade deve ser identificada com o adesivo fornecido com os acessórios.
Se desejar desativar os condensadores EMC no conversor de frequência MOVITRAC®
B proceder da seguinte maneira:
1. Abrir a unidade:
– Retirar todos os conectores.
– Retirar a presilha da fixação da blindagem de sinal.
– Retirar o parafuso de fixação da carcaça no centro da parte dianteira da carcaça.
– Retirar a carcaça.

30 Instruções de Operação – MOVITRAC® B


Instalação
Instruções de instalação da unidade básica – Sistema elétrico
4

2. Retirar os dois parafusos [A] de fixação da placa.


3. Inserir os parafusos nos isoladores de plástico fornecidos [B].
4. Volte a apertar os parafusos na unidade [C].
5. Fechar a unidade.
6. Identificar a unidade com o adesivo fornecido.

[A] [A]

[B]

[C] [C]

25372555

Após desativar os condensadores EMC, nenhuma corrente de fuga à terra passa mais
pelos condensadores EMC.
• Observar que as correntes de fuga à terra são determinadas basicamente pelo nível
da tensão do circuito intermediário, pela frequência PWM, pelo cabo do motor utili-
zado e seu comprimento bem como do motor utilizado.
O filtro EMC não está mais ativo quando os capacitores de supressão de interferência
estiverem desativados.

4.2.8 Eletrodutos separados


• Instalar os cabos de potência e os cabos de sinal em eletrodutos separados.

4.2.9 Operação em redes IT


• A SEW recomenda a utilização de monitores da isolação com medição por pulsos
em sistemas de rede com o neutro não ligado à terra (redes IT). Assim, são elimina-
dos os disparos errôneos do monitor da isolação, pela capacitância à terra do
conversor.

Instruções de Operação – MOVITRAC® B 31


Instalação
4 Instruções de instalação da unidade básica – Sistema elétrico

4.2.10 Categoria de utilização dos contatores


• Utilizar apenas contatores da categoria de utilização AC-3 (EN 60947-4-1).

4.2.11 Seções transversais necessárias


• Rede de alimentação: seção transversal de acordo com a corrente nominal de
entrada Irede para a carga nominal
Cabo do motor: Seção transversal segundo a corrente nominal de saída IN
Cabos de sinal: máximo 1,5 mm2 (AWG16) sem terminais1)
Máximo 1,0 mm2 (AWG17) com terminais

4.2.12 Comprimentos dos cabos para unidades individuais


• Os comprimentos dos cabos dependem da frequência PWM. Os comprimentos dos
cabos permitidos para o motor encontram-se especificados no capítulo "Planeja-
mento de projeto".

4.2.13 Saída das unidades


• Conectar apenas carga ôhmica/indutiva (motor).

4.2.14 Indutâncias chaveadas

CUIDADO!
Indutâncias chaveadas.
Perigo: Falhas de funcionamento / Danos materiais.
• A distância entre as indutâncias conectadas e o conversor deve ser de no mínimo
150 mm (5.91 in).
• Utilizar supressores para suprimir interferências de:
– Contatores
– Relé
– Válvulas magnéticas
Supressores são, por exemplo, diodos, varistores ou elementos RC:

644450187

Não é permitido conectar dispositivos supressores diretamente ao MOVITRAC® B.


Conectar dispositivos supressores o mais próximo possível da indutância.

4.2.15 Conexão ao terra de proteção PE conforme EN 61800-5-1


Durante a operação normal é possível ocorrer correntes de fuga à terra ≥ 3,5 mA.
Observar o seguinte para uma conexão ao terra de proteção PE segura:

1) Não é permitido montar cabos com fios finos sem terminais.

32 Instruções de Operação – MOVITRAC® B


Instalação
Instalação de acessórios e opcionais – Mecânica
4

• Rede de alimentação < 10 mm2:


– conexão do segundo terra de proteção PE com a seção transversal da rede de
alimentação paralelo ao condutor de proteção através de bornes separados ou
– Condutor de proteção de cobre com uma seção transversal de 10 mm2
• Cabo de rede de alimentação 10 – 16 mm2:
– Condutor de proteção de cobre com a seção transversal do cabo da rede de ali-
mentação.
• Cabo de rede de alimentação 16 – 35 mm2:
– Condutor de proteção de cobre com uma seção transversal de 16 mm2
• Cabo de rede de alimentação > 35 mm2:
– condutor de proteção de cobre com a metade da seção transversal do cabo da
rede de alimentação.

4.2.16 Emissão de interferências


• Para obter uma instalação compatível com EMC, utilizar cabos blindados para os
motores ou bobinas de saída HD.

4.2.17 Saídas digitais


• As saídas digitais são à prova de curto-circuito e de interferências de tensão até
30 V. Tensões externas maiores podem destruir as saídas digitais.

4.3 Instalação de acessórios e opcionais – Mecânica


4.3.1 Colocação dos módulos frontais
Colocar os módulos frontais da seguinte maneira:

FIO 11B
2. FIO 21B
FSC 11B
FSC 12B
1. FSE 24B

3.

4.

3889591435

Instruções de Operação – MOVITRAC® B 33


Instalação
4 Instalação de acessórios e opcionais – Mecânica

4.3.2 Resistor de frenagem PTC BW1 / BW3 com FKB10B


Os resistores de frenagem PTC BW1 e BW3 [1] podem ser montados com uma
cantoneira de fixação FKB10B [2], código 1 821 621 8, na chapa de blindagem abaixo
do conversor.

[1]

[2]

9007199923476235

34 Instruções de Operação – MOVITRAC® B


Instalação
Instalação de acessórios e opcionais – Sistema elétrico
4

4.3.3 Resistores de forma construtiva plana com FKB11B / FKB12B / FKB13B e FHS11B / FHS12B /
FHS13B
Instalar os resistores de frenagem de forma construtiva plana da seguinte forma:
• FKB11B / FKB12B / FKB13B: Fixação na parte posterior do painel elétrico:
• FHS11B / FHS12B / FHS13B: Fixação com trilhos de montagem

FKB11B FHS11B
FKB12B FHS12B
FKB13B FHS13B

18014399298721547

4.4 Instalação de acessórios e opcionais – Sistema elétrico


4.4.1 Conexão ao resistor de frenagem
• Encurtar os cabos para o comprimento necessário.
• Utilizar 2 cabos trançados bem apertados ou um cabo de potência de 2 fios blindado.
Seção transversal conforme a corrente de disparo IF de F16.
• Proteger o resistor de frenagem com um relé bimetálico (F16, ver esquema de liga-
ção) classe de disparo 10 ou 10A. Ajuste a corrente de disparo conforme os dados
técnicos do resistor de frenagem.
• Nos resistores de frenagem do tipo BW..-T, como alternativa é possível conectar
o interruptor de temperatura integrado a um relé bimetálico através de um cabo blin-
dado com dois fios.
• Resistores de frenagem em forma construtiva plana têm uma proteção interna
contra sobrecarga térmica (fusível lento que não pode ser substituído). Montar os
resistores de frenagem de forma construtiva plana com as respectivas proteções
contra contato acidental.

Instruções de Operação – MOVITRAC® B 35


Instalação
4 Instalação de acessórios e opcionais – Sistema elétrico

4.4.2 Conexão de resistor de frenagem BW..-P / BW..-T / BW.. em X3 / X2

AVISO!
As superfícies dos resistores de frenagem alcançam altas temperaturas com carga
nominal.
Perigo de queimadura e de incêndio.
• Selecionar um local de montagem adequado. Via de regra, os resistores de frena-
gem costumam ser montados sobre o painel elétrico.
• Não toque o resistor de frenagem.

X2/X3: X2/X3: X2/X3:


+R -R PE +R -R PE +R -R PE
8 9 8 9

F16
→ K11

BW..-P BW..-T
97 95
RB1 T2
F16 → K11
→ K11
98 96
T1
4 6
RB2 BW..

9007199281070731

Programar um borne em "/Regulador bloqueado". K11 deve ser aberto e o "/Regulador


bloqueado" deve receber um sinal "0" quando:
• BW..-P: O contato auxiliar é ativado
• BW..-T: O interruptor de temperatura interno é ativado
• BW..: O relé bimetálico externo F16 é ativado
O circuito do resistor não deve ser interrompido!

Proteção contra sobrecarga para resistores de frenagem BW:


Proteção contra sobrecarga
Resistor de frenagem Especifi- Interruptor de tempera- Relé bimetálico
tipo cado pelo tura interno (..T / ..P) externo (F16)
design
BW.. – – necessário
1)
BW..-T / BW..-P – Uma das duas opções (interruptor de temperatura
interno / relé bimetálico) é requerida.
BW..-003 / BW..-005 suficiente – permitido
BW1 – BW4 suficiente – –
1) Instalação permitida: Em superfícies horizontais ou verticais com bornes na parte de baixo e com chapa
perfurada na parte de cima e de baixo. Montagem inadmissível: Em superfícies verticais com bornes na
parte de cima, à direita ou à esquerda.

36 Instruções de Operação – MOVITRAC® B


Instalação
Instalação de acessórios e opcionais – Sistema elétrico
4

4.4.3 Instalação do resistor de frenagem


• As linhas de alimentação para os resistores de frenagem em operação nominal con-
duzemalta tensão contínua (aprox. 900 VCC).
• As superfícies dos resistores de frenagem alcançam altas temperaturas com carga
nominal. Selecionar um local de montagem adequado. Via de regra, os resistores de
frenagem costumam ser montados sobre o teto do painel elétrico.

4.4.4 Bobina de rede ND


Conexão da bobina de rede tipo ND

9007199272823563

Instalação de Contator de alimentação para várias unidades


componentes de Inserir uma bobina de rede no circuito para limitar a corrente de partida.
potência opcionais
• Para 5 ou mais unidades trifásicas
• Para 2 ou mais unidades monofásicas

4.4.5 Filtro de rede NF


• O filtro da rede NF permite manter a classe de valor limite C1 / B no MOVITRAC® B
tamanho 0 a 5.
• CUIDADO Possíveis danos no material
destruição do estágio de entrada.
– Não se deve comutar entre o filtro da rede e o MOVITRAC® B.
• Montar o filtro da rede perto do conversor, mas fora do espaço livre mínimo para
a refrigeração.
• Reduzir o comprimento do cabo entre o filtro de rede e o conversor ao mínimo
necessário, no máx. 400 mm (15.7 in). Cabos trançados não blindados são suficien-
tes.
• Utilizar também cabos não blindados para o cabo da rede de alimentação.
Conexão do filtro de rede NF

18014398527568907

Instruções de Operação – MOVITRAC® B 37


Instalação
4 Instalação de acessórios e opcionais – Sistema elétrico

Filtro de rede Os conversores de frequência MOVITRAC® B até 11 kW dispõem de um filtro de rede


já instalado como padrão. Este garante as seguintes classes de valor limite em confor-
midade com a norma EN 61800-3:
• Conexão monofásica: C1 de acordo com o cabo
• Conexão trifásica: C2
Os valores limite EMC não são especificados para emissão de interferências em redes
de alimentação que não possuam uma ligação em estrela ligada à terra (redes IT).
Nestes casos, a eficiência dos filtros de rede é bastante limitada.

4.4.6 Ferrite dobrável ULF11A


Coloque o cabo do sistema de alimentação (L e N) na ferrite dobrável e aperte a ferrite
até travar.
O cumprimento da classe de valor limite EMC C1 foi comprovado em uma estrutura de
teste especificada. A observância da classe C1 para irradiação de interferências é atin-
gida através da instalação correta da ferrite dobrável ULF11A.

4.4.7 Filtro de saída HF

NOTA
Montar o filtro de saída ao lado do conversor correspondente. Acima e abaixo do filtro
de saída deve restar um espaço livre de no mínimo 100 mm (3.94 in) para a ventila-
ção. Não é necessário um espaço livre lateral.
• Limitar o comprimento do cabo entre o conversor e o filtro de saída ao mínimo
necessário. No máximo 1 m / 3 ft em caso de cabos sem blindagem e 10 m / 33 ft
em caso de cabos blindados.
• Em caso de operação de um grupo de motores em um conversor, é possível conec-
tar diversos motores juntos em um único filtro de saída. Neste caso, a soma das cor-
rentes de dimensionamento dos motores não deve exceder a corrente nominal de
passagem do filtro de saída.
• É admissível a conexão em paralelo de 2 filtros de saída iguais em uma saída do
conversor para duplicação da corrente nominal de passagem. Para este efeito,
é necessário ligar todas as conexões de mesmo nome em paralelo nos filtros de
saída.
• Se operar o conversor com fPWM = 4 ou 8 kHz, não é possível fazer a conexão do
filtro de saída V5 (em HF..-503) ou 7 (em HF..-403).
• Em aparelhos do tamanho 0XS não é possível estabelecer nenhuma conexão UZ.
Conexão do filtro de saída HF sem conexão UZ (frequência PWM de 4 ou 8 kHz)

B
X1 X2/3
+R

9007199272832779

38 Instruções de Operação – MOVITRAC® B


Instalação
Instalação de acessórios e opcionais – Sistema elétrico
4

Conexão do filtro de saída HF com conexão UZ (frequência PWM de 12 ou 16 kHz)

B
X1 X2/3
+R

9007199345067147

4.4.8 Bobina de saída HD


• Montar a bobina de saída próxima ao MOVITRAC® B, mas fora do espaço livre
mínimo.
• Sempre passar todas as três fases sempre juntas através da bobina de saída (não
passar o terra de proteção PE!).
• Se o cabo for blindado, não é possível passar a blindagem pela bobina de saída.
Em caso de bobina de saída HD, é necessário passar o cabo 5 vezes pela bobina.

n=5

9007199271903243

Instruções de Operação – MOVITRAC® B 39


Instalação
4 Instalação de acessórios e opcionais – Sistema elétrico

No caso de cabos de diâmetro maior, é possível realizar menos que 5 voltas e assim,
ligar 2 ou 3 bobinas de saída na sequência. A SEW-EURODRIVE recomenda conectar
2 bobinas de saída em série em caso de 4 voltas e 3 bobinas de saída em série, em
caso de 3 voltas.

• Instalação da bobina de saída HD012:


Instalar a bobina de saída embaixo do conversor correspondente. Manter um
espaço livre de no mínimo 100 mm (3.94 in) para a ventilação acima e abaixo da
bobina de saída. Deixar um espaço livre de 10 mm (0.39 in) de cada lado.
Para a conexão do condutor de proteção, há três possibilidades de conexão marca-
das. O condutor terra PE do cabo do motor pode ser conectado diretamente ao con-
versor de frequência.

Instalação da Utilizando os parafusos fornecidos, montar a bobina de saída HD100 / HD101 com o
bobina de saída conversor de frequência MOVITRAC® B sobre a superfície de montagem condutora no
HD100 / HD10 painel elétrico.
As conexões U / V / W estão identificadas com U / V / W, devendo portanto ser conec-
tadas de modo correspondente.

9007200304810123

4.4.9 Módulo EMC FKE12B / FKE13B


Através dos parafusos fornecidos, montar o módulo EMC com o conversor de frequên-
cia MOVITRAC® B sobre a superfície de montagem condutora no painel elétrico.
As conexões U / V / W estão identificadas com U / V / W, devendo portanto ser conec-
tadas de modo correspondente.

40 Instruções de Operação – MOVITRAC® B


Instalação
Instalação de acessórios e opcionais – Sistema elétrico
4

As conexões L1 / L2 / L3 (marrom / cor de laranja / branco) podem ser conectadas em


qualquer sequência.

L1 L2 L3 PE L1 L2 L3
PE

FKE MOVITRAC® B
PE
U V W U V W PE

M
3 ~
9007199753732747

Instruções de Operação – MOVITRAC® B 41


Instalação
4 Instalação de acessórios e opcionais – Sistema elétrico

4.4.10 Conexão da realimentação da rede


Conexão de circuito intermediário com módulo de realimentação da rede MDR60A0150/0370/0750

L1
L2
L3
PE
F11 F12 F13

K11
Uma conexão do circuito (AC3)
intermediário incorreta (polaridade
incorreta, curto-circuito à terra)
leva à destruição das unidades L1 L2 L3
conectadas! Filtro de rede NF...
L1' L2' L3'

U1 V1 W1
Não é possível conectar ND...
'
as ligações à rede do U2 V2 W2
conversor!

1 2 3 7 8 1 2 3 X3: 1 2 3 4 5
X1:
PE L1 L2 L3 -UZ +UZ PE PE L1 L2 L3 PE

+24 VCC

Pronto para
Bloqueio
DGND
X1: X4:

DGND
funcionar
Saída
máx. 5 m

TRIP vermelho: MDR não está pronto


® ®
MOVIDRIVE / MOVITRAC amarelo: MDR pronto

MOVIDRIVE®
MDR60A0150-503-00
MDR60A0370-503-00
MDR60A0750-503-00
X2: X3:
PE U V W +R -R PE PE -D +D -UZ +UZ -UZ +UZ -UZ +UZ PE
X2:
4 5 6 8 9 11 12 7a 8a 7b 8b 7c 8c

rd
bk
F25 bk rd
rd bk
F26
Conexão de conversores adicionais
Caso necessário, utilizar um
BW... l subdistribuidor.

F16
atua sobre K11

1877029771

42 Instruções de Operação – MOVITRAC® B


Instalação
Instalação de acessórios e opcionais – Sistema elétrico
4

Conexão de circuito intermediário com módulo de realimentação da rede MDR60A0150 na função como
módulo de freio

L1
L2
L3
PE
F11 F12 F13

K12
(AC3)

L1 L2 L3
Filtro de rede NF...
L1' L2' L3'

U1 V1 W1
ND...
U2 V2 W2
'

1 2 3 7 8 1 2 3 X3: 1 2 3 4 5
X1:
PE L1 L2 L3 -UZ +UZ PE PE L1 L2 L3 PE

+24 VCC

Pronto para
Bloqueio
DGND
X1: X4:

DGND
funcionar
Saída
máx. 5 m

TRIP vermelho: MDR não está pronto


® ® amarelo: MDR pronto
MOVIDRIVE / MOVITRAC
(máx. 30 kW)
MOVIDRIVE®
MDR60A0150-503-00

X2: X3:
PE U V W +R -R PE PE -D +D -UZ +UZ -UZ +UZ -UZ +UZ PE
X2:
4 5 6 8 9 11 12 7a 8a 7b 8b 7c 8c

F25 bk
rd
F26

BW... l
F16
atua sobre K11

3627533963

Instruções de Operação – MOVITRAC® B 43


Instalação
4 Instalação de acessórios e opcionais – Sistema elétrico

4.4.11 Conexão da interface RS485


Instalação inter- A interface RS485 permite conectar no máximo 32 unidades MOVITRAC® B entre si.
face RS485 em Conexão RS485 MOVITRAC® B
FSC11B / 12B
® ® ®
MOVITRAC B MOVITRAC B MOVIDRIVE B

X13
X44 X44
DGND 9
FSC11B / 12B FSC11B / 12B ST11 10
FIO11B FIO11B ST12 11
X45 X46 X45 X46
HL ⊥ 1 2 3 4 5 6 7 HL ⊥ 1 2 3 4 5 6 7

9007199280036491

NOTA
Resistor de terminação: Há resistores de terminação dinâmicos incorporados à uni-
dade. Não conectar resistores de terminação externos!

Comprimento do • O comprimento total admissível para o cabo é de 200 m.


cabo • É necessário utilizar cabos blindados.

4.4.12 Conexão do system bus (SBus 1)


Instalação do Através do system bus (SBus) é possível endereçar no máx. 64 participantes de rede
system bus CAN entre si. O SBus suporta a tecnologia de transmissão de dados de acordo com
(Sbus) no ISO 11898.
FSC11B/12B/ É possível comutar um resistor de terminação de 120 Ohm adicionalmente através das
FIO21B chaves DIP S1 ou S1:8.
No FSC11B, isola-se adicionalmente o CAN de prosseguimento via X46:4;:5.
O FIO21 não tem nenhum resistor de terminação integrado de 120 Ohm. É necessário
conectar a terminação de rede fornecida entre X46:4 e X46:5.
FSC11 FSC12 FSC11/12 FSC11 FSC12
S1 S1:8 X46:1;:2 X46:4;:5 X46:4;:5
Off CAN 1 CAN 1 CAN 1
On CAN 1 concluído – CAN 1 concluído

S2 está reservado no FSC11B e tem que estar sempre em "Off".


Para MOVITRAC® B com placa opcional integrada é fornecido um cabo de conexão
para a conexão SBus.

44 Instruções de Operação – MOVITRAC® B


Instalação
Instalação de acessórios e opcionais – Sistema elétrico
4

Conexão do system bus MOVITRAC® B

MOVITRAC® B MOVITRAC® B MOVIDRIVE® B


S12
S1 S2 S1 S2 ON OFF

ON ON
OFF OFF X12:
X44 X44
DGND 1
SC11 2
FSC11B / 12B FSC11B / 12B SC12 3
X45 X46 X45 X46
HL 1234567 HL 1234567

9007199279915787

Conexão do system bus MOVITRAC® B com UFx

MOVITRAC® B

UFx S1 S2
ON
OFF
X44

FSC11B / 12B
X45 X46
HL 1234567

9007199494900875

Instruções de Operação – MOVITRAC® B 45


Instalação
4 Instalação de acessórios e opcionais – Sistema elétrico

Conexão do system bus MOVITRAC® B com gateways DFx / UOH11B ou DFx integra-
dos no MOVITRAC® B

UOH11B
DFP21B
RUN
BUS
FAULT

9 5

6 1

X30
0 1
20
21
22
23
24 ®
25
MOVITRAC B
26
AS
ADDRESS S1 S2
H1 ON

H2 OFF
X44
X24

FSC11B / 12B
X26 X45 X46
1234567 HL 1234567

+ 24 V
GND

9007199494905355

Comprimento do cabo • O comprimento total permitido para o cabo depende da velocidade de transmissão ajus-
tada do SBus (P884):
– 125 kBaud: 500 m (1640 ft)
– 250 kBaud: 250 m (820 ft)
– 500 kBaud: 100 m (328 ft)
– 1000 kBaud: 25 m (82 ft)
• É necessário utilizar cabos blindados.

NOTAS
• Resistor de terminação: Conectar o resistor de terminação do system bus (S1 =
ON) na primeira e na última conexão do system bus. Desligar o resistor de termi-
nação ( S1 = OFF) nas unidades intermediárias.
• Determinadas unidades têm um resistor de terminação integrado de modo fixo,
o qual não pode ser desligado. Este é o caso nos gateways UFx e DFx / UOH ;
esses gateways formam um fim do ramo físico. Não conectar resistores de ter-
minação externos!

46 Instruções de Operação – MOVITRAC® B


Instalação
Instalação de acessórios e opcionais – Sistema elétrico
4

Especificação do Utilizar um cabo de cobre de 4 fios trançados aos pares e blindados (cabo de transmis-
cabo são de dados com blindagem feita de malha de fios de cobre). O cabo deve atender às
seguintes especificações:
– Seção transversal 0,25 – 0,75 mm2 (AWG23 – AWG18)
– Resistência da linha 120 Ω a 1 MHz
– Capacitância por unidade de comprimento ≤ 40 pF/m para 1 kHz
São adequados, p. ex., os cabos de rede CAN ou DeviceNet.

Instalação da • Fixar a blindagem de maneira uniforme em ambos os lados na presilha de fixação


blindagem da blindagem de sinal do conversor e do controle mestre.
• Em uma ligação entre MOVIDRIVE® B e MOVITRAC® B, é necessário observar que,
devido a essa ligação, a separação de potencial entre o potencial de referência
DGND e a terra no MOVIDRIVE® B é suprimida.

Instruções de Operação – MOVITRAC® B 47


Instalação
4 Instalação de acessórios e opcionais – Sistema elétrico

Instalação do system bus (Sbus) no DFP21B


Instalação da placa opcional DFP21B no MOVITRAC® B

NOTAS
• O MOVITRAC® B não requer nenhum status especial de firmware.
• Apenas técnicos da SEW-EURODRIVE estão autorizados a instalar ou remover
as placas opcionais para MOVITRAC® B.

Conexão SBus
®
MOVITRAC B
DFP21B
S1 S2 RUN
BUS
[1] ON
FAULT
OFF
X44
9 5

FSC11B 6 1

X45 X46
X30
HL ⊥ 1 2 3 4 5 6 7
0 1
20
21
22
23
24
25
26
AS
ADDRESS

H1

H2

X24

X12 X26
1
2 12 3 45 6 7
3
+ 4
5
24V = 6
24V IO 7
– 8
9
GND

6140139531

[1] Resistor de terminação ativado, S1 = ON

NOTAS
A DFP21B possui um resistor de terminação Sbus integrado, devendo portanto ser
instalada sempre no começo da conexão SBus.
A DFP21B tem sempre o endereço 0.

X46 X26
X46:1 X26:1 SC11 SBus +, CAN high
X46:2 X26:2 SC12 SBus -, CAN low
X46:3 X26:3 GND, CAN GND
X46:7 X26:7 CC 24 V

X12
X12:8 Entrada +24 V
X12:9 GND Potencial de referência entradas digitais

48 Instruções de Operação – MOVITRAC® B


Instalação
Instalação de acessórios e opcionais – Sistema elétrico
4

Para uma cablagem simples, a DFP21B pode ser alimentada com tensão contínua de
24 V de X46.7 do MOVITRAC® para X26.7
Na alimentação da DFP21B através de MOVITRAC®, o próprio MOVITRAC® deve ser
alimentado com tensão contínua de 24 V nos bornes X12.8 e X12.9.

Conexão do system bus

MOVITRAC® B
DFP21B
S1 S2
RUN
ON BUS
FAULT
OFF
X44
9 5

FSC11B 6 1

X45 X46
X30
HL^ 1 2 3 4 5 6 7
0 1
20
21
22
23
24
25
26
AS
ADDRESS

H1

H2

MOVITRAC® B MOVITRAC® B
X24

S1 S2 S1 S2
X12 X26 ON ON
1
2 12 3 45 6 7 OFF OFF
3 X44 X44
4
+ 5
24V = 6
- 24V IO 7 FSC11B FSC11B
8
9
GND X45 X46 X45 X46
HL ^ 1 2 3 4 5 6 7 HL ^ 1 2 3 4 5 6 7

6140140043
®
DFP MOVITRAC B
GND = Referência system bus GND = Referência system bus
SC11 = System bus positivo SC22 = Saída system bus, negativo
SC12 = System bus negativo SC21 = Saída system bus, positivo
SC12 = Entrada system bus, negativo
SC11 = Entrada system bus, positivo
S12 = Resistor de terminação da rede

Instruções de Operação – MOVITRAC® B 49


Instalação
4 Instalação de acessórios e opcionais – Sistema elétrico

Favor observar:
• Utilizar um cabo de cobre de 2 fios trançados aos pares e blindados (cabo de trans-
missão de dados com blindagem feita de malha de fios de cobre). Instalar a blinda-
gem de maneira uniforme em ambos os lados da presilha de fixação da blindagem
de sinal do MOVITRAC®. Em seguida, unir as extremidades da blindagem ao GND.
O cabo deve atender à seguinte especificação:
– Seção transversal do fio 0,75 mm2 (AWG18)
– Resistência da linha 120 Ω a 1 MHz
– Capacitância por unidade de comprimento ≤ 40 pF/m (12 pF/ft) a 1 kHz
• O comprimento total permitido para o cabo depende da taxa de transmissão ajus-
tada da rede SBus:
– 250 kBaud: 160 m (528 ft)
– 500 kBaud: 80 m (264 ft)
– 1000 kBaud: 40 m (132 ft)
• Conectar o resistor de terminação da rede Sbus (S1 = ON) na última unidade da
rede. Nas outras unidades, desligar o resistor de terminação (S1 = OFF). O gateway
DFP21B deve estar sempre na primeira ou na última unidade da conexão system
bus e tem um resistor de terminação integrado.

NOTAS
• Entre as unidades conectadas com SBus não deve ocorrer diferença de potencial.
Evitar a diferença de potencial através de medidas adequadas, como p. ex., atra-
vés da conexão da unidade ao terra de proteção com cabo separado.
• Não é permitida cablagem em forma de estrela.

50 Instruções de Operação – MOVITRAC® B


Instalação
Instalação de acessórios e opcionais – Sistema elétrico
4

4.4.13 Conexão do módulo de controle da rotação


Instalação do • A: Montagem a partir do lado traseiro através de 4 furos roscados
módulo de controle • B: Montagem a partir do lado dianteiro através de 2 furos de fixação
de velocidade
MBG11A
A B

A A
88 (3.5)
60 (2.4)

B B
28 (1.1)

M4

A A

56 (2.2)
68 (2.7)

188175883

Conexão

MOVITRAC® B

S1 S2
ON
OFF
X44

FSC11B
MBG11A
X45 X46
HL ⊥ 1 2 3 4 5 6 7 1234

188285707

Instruções de Operação – MOVITRAC® B 51


Instalação
4 Instalação de acessórios e opcionais – Sistema elétrico

4.4.14 Conexão do opcional conversor serial UWS21B


Código Opcional interface serial UWS21B: 1 820 456 2

Fornecimento O fornecimento para o opcional UWS21B contém:


• Unidade UWS21B
• CD-ROM com MOVITOOLS® MotionStudio
• Cabo de interface serial com conector fêmea Sub-D de 9 pinos e conector macho
Sub-D de 9 pinos para a conexão UWS21B – PC
• Cabo de interface serial com 2 conectores RJ10 para a conexão UWS21B –
MOVITRAC®

Conexão • Para a conexão do UWS21B ao MOVITRAC® utilizar o cabo de ligação fornecido.


conversor – • Ligar o cabo de conexão ao slot XT do MOVITRAC®.
UWS21B
• Observar que o controle manual DBG60B e a interface serial UWS21B não podem
ser conectados simultaneamente ao MOVITRAC®.
• A figura abaixo mostra o cabo de conexão MOVITRAC® – UWS21B.

MOVITRAC® MC07B

UWS21B

6473136523

Conexão • Para a conexão do UWS21B ao PC, utilizar o cabo de conexão fornecido (cabo de
conversor – PC interface padrão RS232 blindado).
• A figura abaixo mostra o cabo de conexão UWS21B – PC (conexão 1:1).
PC COM 1-4

5 GND 5
UWS21B
3 TxD 3
2 2
RxD

max. 5 m (16.5 ft)


RS232 [1] [2]
1805918987

[1] Conector macho Sub-D de 9 pinos


[2] Conector fêmea Sub-D de 9 pinos

52 Instruções de Operação – MOVITRAC® B


Instalação
Instalação de acessórios e opcionais – Sistema elétrico
4

4.4.15 Conexão encoder montado EI7C


Cabo do encoder com um M12
B

4158396811

Conexão do Lado de conexão do


conversor motor
Contato Sinal Cor do fio do cabo Contato
X12.4 (DI03) A Marrom (BN) 3
A Branco (WH) 4
X12.5 (DI04) B Amarelo (YE) 5
B Verde (GN) 6
nc Vermelho (RD) 7
nc Azul (BU) 8
X12.8 (24VIO) UB Cinza (GY) 1
X12.9 (GND) GND Rosa (PK) 2

O conector precisa de uma corrente de até 40 mA. Uma alimentação externa de 24 V


pode ser necessária se as entradas digitais também forem alimentadas.
Código:
Tipo de cabo M12, terminais
Instalação fixa 1362 3273
Instalação móvel 1362 3281

4.4.16 Disjuntor e dispositivo de proteção de fuga à terra


• Instalar os fusíveis no início do cabo da rede de alimentação atrás da conexão de
alimentação da rede (ver Esquema de ligação da unidade básica).
• A SEW-EURODRIVE recomenda dispensar o uso de dispositivos de proteção de
fuga à terra. Porém, se a utilização de dispositivo de proteção de fuga à terra (FI) for
necessária para a proteção direta ou indireta contra contrato acidental, observar
o seguinte:
• AVISO! Tipo incorreto de dispositivo de proteção de fuga à terra instalado.
Morte ou ferimentos graves
– O MOVITRAC® B pode causar uma corrente contínua no fio terra de proteção.
Onde um dispositivo de proteção de fuga à terra (RCD) ou uma unidade de moni-
toração de fuga à terra (RCD) for utilizado para a proteção em caso de um con-
tato direto ou indireto, é permitido apenas um RCD ou RCM do tipo B no lado de
alimentação de corrente do MOVITRAC® B.

4.4.17 Termistor TF e chave bimetálica TH


A temperatura de enrolamento é monitorada como os termistores TF ou chaves
bimetálicas TH. Conectar o TF ou TH na saída TF VOTF e entrada TF DI05TF do
MOVITRAC® B. Ajustar a entrada digital DI05TF na mensagem TF. A monitoração tér-
mica é realizada então através do MOVITRAC® B. Torna-se desnecessária uma uni-
dade adicional de monitoração.
Também é possível conectar as chaves bimetálicas TH em 24 V IO e uma entrada digi-
tal. Parametrizar a entrada digital em "/Irregularidade externa".

Instruções de Operação – MOVITRAC® B 53


Instalação
4 Instalação de acessórios e opcionais – Sistema elétrico

4.4.18 Conexão do retificador do freio

NOTA
A conexão do retificador do freio deve ser feita através da rede de alimentação sepa-
rada; não é permitido utilizar a tensão do motor para alimentar o retificador do freio!

Utilizar apenas contatores de categoria de utilização AC-3 para K11 e K12.


Desligar o freio dos lados CC e CA nas seguintes situações:
• em todas as aplicações de elevação.
• em acionamentos que exijam um tempo de reação rápido do freio.
Se o retificador do freio estiver instalado no painel elétrico: Instalar os cabos de conexão
entre o retificador do freio e o freio separadamente dos outros cabos de potência. A pas-
sagem conjunta com outros cabos só é permitida se estes últimos forem blindados.

Esquemas de
ligação

DOØ2
GND

Desligamento dos Desligamento dos Desligamento no


lados CC e CA lados CC e CA circuito CA

9007199909369355

Para os freios sem retificador BG / BGE ou BME, é conveniente observar os respectivos


esquemas de ligação. Para obter informações mais detalhadas sobre os freios SEW,
consultar a publicação "Prática da tecnologia do acionamento: Freios a disco SEW".

54 Instruções de Operação – MOVITRAC® B


Instalação
Instalação de acessórios e opcionais – Sistema elétrico
4

4.4.19 Instalação FIO11B/21B, FSC11B/12B, FSE24B


As unidades básicas podem ser ampliadas com os módulos FIO11B/21B, FSC11B/12B
e FSE24B.

S1 S2
ON
OFF
X44 X44 X44 X44 X44

FIO11B FIO21B FSC11B FSC12B FSE24B


X45 X40 X46 X42 X45 X46 X45 X46 X47 X30 IN X30 OUT

HL  1 2 3 4 5 H L1 2 3 4 5 6 7 HL  1 2 3 4 5 6 7 HL  1 2 3 4 5 6 7 1 2

X44

FSE24B

RUN
ERR
SYS-F

EtherCAT ®

X47 X30 IN X30 OUT

18014398749591179

Conexão / módulo tipo FIO11B FIO21B FSC11B/12B FSE24B


Módulo Módulo Comunicação Comunicação
analógico digital
Entrada / saída analógica X40 sim não não não
Entradas digitais X42 não sim não não
RS485 para diagnóstico (RJ10) X44 sim sim sim sim
RS485 conexão de bornes X45 sim não sim não
Conexão de bornes SBus X46 não sim sim não
®
Conexão EtherCAT (2 × RJ45) X30 não não não sim

Fixação e Fixar o opcional à unidade sempre com o parafuso fornecido. No tamanho 0, montar
instalação dos primeiro o pino distanciador. A partir do tamanho 1, o pino já está montado. Através do
módulos frontais prensa-cabos, garanta a conexão EMC de alta frequência entre a unidade básica e
o opcional.
Função Borne Descrição Dados FIO11B FIO21B FSC11B/ FSE24B
12B
Interface de X44 Através do conector Apenas para fins de sim sim sim sim
serviço RJ10 assistência técnica
Comprimento máximo
de cabo 3 m (10 ft)
Interface X45: H ST11: RS485+ Conectado paralela- sim não sim não
RS485 X45: L ST12: RS485– mente com X44

X45: Ø GND: potencial de


referência
System bus X46:1 SC11: SBus positivo Rede CAN de acordo não ja1) ja2) não
X46:2 SC12: SBus negativo com especificação
CAN 2.0, partes A e B
X46:3 GND: Potencial de Máx. 64 participantes
referência
X46:4 SC21: SBus positivo não não sim3) não
X46:5 SC22: SBus negativo
X46:6 GND: potencial de
referência

Instruções de Operação – MOVITRAC® B 55


Instalação
4 Instalação de acessórios e opcionais – Sistema elétrico

Função Borne Descrição Dados FIO11B FIO21B FSC11B/ FSE24B


12B
24 VCC X46:7 24VIO: tensão auxi- não não sim não
liar / tensão de ali-
mentação externa
24 VCC X47:1 24VIO: Tensão de não não não somente
alimentação externa entrada
X47:2 GND: potencial de
referência
EtherCAT® X30:In Via 2 conectores Fast Ethernet não não não sim
X30:Out RJ45

Entrada X40:1 AI2: entrada de –10 a +10 V sim não não não
analógica tensão Ri > 40 kΩ
X40:2 GND: potencial de Resolução 10 bits
referência Ciclo de amostragem
de 5 ms
Precisão ±100 mV
Saída X40:3 GND: potencial de 0 a +10 V sim não não não
analógica referência Imáx = 2 mA
X40:4 AOV1: saída de 0 (4) – 20 mA
tensão Resolução 10 bits
Ciclo de amostragem
X40:5 AOI1: saída de de 5 ms
corrente À prova de curto-cir-
cuito e de alimentação
fixa até 30 V
Precisão ±100 mV
Entradas X42:1 DI10 Ri = 3 kΩ, não sim não não
digitais X42:2 DI11 IE = 10 mA,
Ciclo de amostragem
X42:3 DI12 de 5 ms,
X42:4 DI13 compatível com CLP
X42:5 DI14
X42:6 DI15
X42:7 DI16
1) Terminação de rede com resistência fornecida de 120 Ω entre SC11 e SC12 é possível.
2) Resistor de terminação 120 Ω conectável via chave DIP, SC21 e SC22 são então desativados
3) Resistor de terminação 120 Ω comutável via chave DIP.

O potencial 24 VCC de X46:7 e X47:1 é idêntico com X12:8 da unidade básica. Todos
os bornes GND da unidade estão ligados entre si e com o PE.

Especificação do • Utilizar um cabo de cobre de 4 fios trançados aos pares e blindados (cabo de
cabo transmissão de dados com blindagem feita de malha de fios de cobre). O cabo
deve atender às seguintes especificações:
– Seção transversal 0,25 – 0,75 mm2 (AWG23 – AWG18)
– Resistência da linha 120 Ω a 1 MHz
– Capacitância por unidade de comprimento ≤ 40 pF/m para 1 kHz
São adequados, p. ex., os cabos de rede CAN ou DeviceNet.
Instalação da • Fixar a blindagem de maneira uniforme em ambos os lados na presilha de fixação
blindagem da blindagem de sinal do conversor e do controle mestre.
• Em caso de cabo blindado em uma ligação entre MOVITRAC® B e gateways ou
entre MOVITRAC® B e MOVITRAC® B, é possível dispensar uma conexão ao
terra de proteção. Neste caso, é permitido um cabo de dois fios.
• Em uma ligação entre MOVIDRIVE® B e MOVITRAC® B, é necessário observar
que, devido a essa ligação, a separação de potencial entre o potencial de referên-
cia DGND e a terra no MOVIDRIVE® B é suprimida.

56 Instruções de Operação – MOVITRAC® B


Instalação
Instalação de acessórios e opcionais – Sistema elétrico
4

• CUIDADO diferença de potencial


Possíveis conseqüências são o mal funcionamento até a destruição da unidade.
– Não deve ocorrer nenhuma diferença de potencial entre as unidades conectadas.
Evitar a diferença de potencial através de medidas adequadas, como p. ex., atra-
vés da conexão da unidade ao terra de proteção com cabo separado.

NOTA
Os módulos frontais FIO21B e FSE24B requerem uma tensão de alimentação de
24 V. Se nenhuma tensão de alimentação externa estiver conectada, o parâmetro
P808 24 V IO Saída de tensão auxiliar não pode ser desligado.

Comutação do
módulo analógico
Entrada analógica AI1 Saída analógica AO1
FIO11B
Bipolar Unipolar Saída de corrente Saída de tensão AOV1
AOC1

X45 X40 X45 X40 X45 X40 X45 X40


RS-485+
RS-485+

RS-485+
RS-485–
RS-485–

RS-485–
RS-485+
RS-485–

AOC1
AOC1

AOC1
AOV1
AOV1

AOV1
AOC1
AOV1

GND

GND
GND
GND

GND
GND

GND

GND
GND
GND

GND
GND

AI2
AI2

AI2
AI2

HL ⊥ 1 2 3 4 5 HL ⊥ 1 2 3 4 5 HL  1 2 3 4 5 HL  1 2 3 4 5

GND
A V
RL
–10 V +10 V GND
externo externo +10 V RL ≤ 750 Ω
externo ou
X10:1

Comutação do
módulo digital
FIO21B
X46 X42
CAN +
CAN –
GND
DI10

DI12
DI13
DI14
DI15
DI16
DI11

HL  1 2 3 4 5 6 7

DC 24 V V
3833241355

Instruções de Operação – MOVITRAC® B 57


I Colocação em operação
5 Observações gerais sobre a colocação em operação
0

5 Colocação em operação
5.1 Observações gerais sobre a colocação em operação

PERIGO!
Conexões de potência desprotegidas.
Morte ou ferimento grave através de choque elétrico.
• Instalar a proteção contra contato acidental de acordo com os regulamentos.
• Nunca colocar a unidade em operação se a proteção contra contato acidental não
estiver instalada.

5.1.1 Pré-requisito
O planejamento de projeto correto do acionamento é o pré-requisito para efetuar uma
colocação em operação bem sucedida.
Os conversores de frequência MOVITRAC® B são parametrizados de fábrica em modo
de controle U/f com os parâmetros do motor SEW de potência correspondente (4 polos,
50 Hz). Assim, é possível colocar em operação e dar a partida do motor da SEW-
EURODRIVE adaptado sem planejamento de projeto.

5.1.2 Aplicações de elevação

PERIGO!
Perigo de morte devido à queda do sistema de elevação.
Morte ou ferimentos graves.
É possível utilizar o MOVITRAC® B em aplicações de elevação.
O MOVITRAC® B não pode ser utilizado como dispositivo de segurança.
• Utilizar sistemas de monitoração ou dispositivos de proteção mecânicos como dis-
positivos de segurança.

5.2 Pré-requisitos e recursos


• Verificar a instalação.

PERIGO!
Perigo de esmagamento devido à partida involuntária do motor.
Morte ou ferimentos graves.
• Evitar uma partida involuntária do motor, p. ex., retirando a régua de bornes de
sinais X12.
• Dependendo da aplicação, tomar precauções de segurança adicionais como,
p. ex., sistemas de monitoração ou dispositivos de proteção mecânicos, para evitar
expor pessoas e máquinas a perigos.

58 Instruções de Operação – MOVITRAC® B


Colocação em operação I
Pré-requisitos e recursos
5
0

5.2.1 Trabalhos preliminares e equipamentos durante a colocação em operação no ajuste de fábrica


• Ligar os cabos de alimentação e do motor.
• Ligar os bornes de sinal.
• Ligar o sistema de alimentação.

5.2.2 Trabalhos preliminares e equipamentos durante a colocação em operação com controle


manual ou com PC
• Ligar os cabos de alimentação e do motor. Não conecte nenhum borne de sinal
para evitar que conversor não receba uma liberação!
• Ligar o sistema de alimentação.
• O display indica Stop.
• Programar os bornes de sinal.
• Ajustar os parâmetros (p.ex. rampas).
• Verificar a programação correta dos bornes (P601 – P622).
• Desligar o sistema de alimentação.
• Ligar os bornes de sinal.
• Ligar o sistema de alimentação.

NOTA
A colocação em operação altera automaticamente os valores dos parâmetros.

Instruções de Operação – MOVITRAC® B 59


I Colocação em operação
5 Controles manuais
0

5.3 Controles manuais


5.3.1 FBG11B – Controle manual simples
Disposição das teclas e ícones no controle manual:

[1]

9007199348841739
[1] Indicação por LED no programa IPOS® iniciado

Funções do As teclas UP / DOWN / OUT / ENTER permitem navegar através dos menus. As teclas
controle manual RUN e STOP/RESET permitem controlar o acionamento. O modo de controle da rota-
ção permite selecionar o valor nominal.
UP / DOWN para selecionar os símbolos e alteração dos valores.

out OUT / ENTER permitem ativar e desativar os símbolos ou os menus de


Enter
parâmetros.

RUN dar partida no acionamento.


RUN

STOP
STOP/RESET permite resetar irregularidades e parar o acionamento.
RESET

STOP A tecla "STOP/RESET" tem prioridade sobre a liberação através do borne ou da inter-
RESET
face. Se o acionamento for parado usando a tecla STOP/RESET, você tem que voltar
a liberar com a tecla RUN.

NOTA
Após ter desligado a rede, pressionar a tecla STOP/RESET para suspender o bloqueio!
A tecla STOP/RESET pode ser utilizada para o reset após o surgimento de uma irregu-
laridade que ocorreu com a resposta programada para irregularidade. O acionamento
é bloqueado e deverá ser liberado com a tecla RUN. É possível desativar a função
STOP com o parâmetro P760 utilizando FBG11B.
Se o acionamento tiver sido parado com a tecla STOP/RESET, a indicação pisca Stop.
RUN
Isso indica que o acionamento deverá ser liberado com a tecla RUN.
Após copiar o jogo de parâmetros no conversor, a unidade também é parada.

60 Instruções de Operação – MOVITRAC® B


Colocação em operação I
Controles manuais
5
0

Princípios de ope-
ração do controle
manual FBG11B

Nível 1 Nível 2

Indicação
Estado do conversor
rotação

Indicação out Enter Alterar Enter Alterar /


Rampa de rampa de aceitar valor
aceleração aceleração

Indicação out Enter Alterar Enter Alterar /


Rampa de rampa de aceitar valor
desaceleração desaceleração
Menu de valor nominal fixo

Modo de alteração
Seleção out Enter out Enter
Menu valor
nominal fixo Enter Alterar /
aceitar valor

Indicação out Enter Alterar a máxima Enter Alterar /


Máximo valor rotação [rpm] aceitar valor
nominal

Menu de parâmetros Modo de alteração


Seleção out Enter out Enter
Menu de
parâmetros Enter Alterar /
aceitar valor

Seleção da out Enter


colocação em Menu de colocação em operação do motor
operação do motor
jogo de parâmetros 1
Seleção da out Enter
colocação em Menu 2 de colocação em operação do motor
operação do motor
jogo de parâmetros 2

 Seleção
Backup de dados
out Enter
Menu de backup de dados

Seleção FBG out Enter


Modo de operação Modo de operação da rotação com FBG
da rotação

Indicação
Frequência inicial

Indicação
Corrente de saída

9007199272928395

Instruções de Operação – MOVITRAC® B 61


I Colocação em operação
5 Controles manuais
0

Guia de menu O LED integrado no símbolo acende quando este está selecionado. No caso de símbo-
los que só representam valores, o valor aparece imediatamente na indicação.

Edição de Após selecionar um símbolo e apertar a tecla ENTER, você pode selecionar o parâme-
parâmetros tro desejado.
Para alterar o valor do parâmetro, é necessário pressionar a tecla ENTER mais uma
vez. Quando o valor e o LED do respectivo símbolo começar a piscar, significa que o
valor pode ser alterado. Apertar mais uma vez a tecla ENTER, assim o valor torna-se
ativo e não pisca mais.

Indicações de Se o estado do conversor for "acionamento liberado", será indicada a rotação atual.
status

Indicação de Em caso de irregularidade, a indicação muda e exibe o código de irregularidade pis-


irregularidade cando, p. ex., F-11, ver lista de irregularidades no capítulo "Serviço / Lista de irregula-
ridades" (→ pág. 138). Porém, este não é o caso se a colocação em operação estiver
ativa.

Avisos Alguns parâmetros não podem ser editados em todos os estados operacionais. Apesar
disso, tente. Assim, surge a indicação r-19 – r-32. A indicação mostra um código cor-
respondente à ação correspondente, p. ex., r-28 (é necessário bloquear o regulador).
A lista de avisos encontra-se no capítulo "Operação" (→ pág. 126).

Troca de menu É possível mudar alternar entre o menu curto e o menu longo utilizando o parâmetro
de parâmetros P800 São indicados na descrição de parâmetros e lista de parâmetros quais parâme-
curto ↔ longo tros estão acessíveis através do menu curto e menu longo.

62 Instruções de Operação – MOVITRAC® B


Colocação em operação I
Controles manuais
5
0

Colocação em
operação com o
controle manual
FBG11B
Nível 2 Nível 3
Seleção do
motor: – Motor SEW DT/DV

– Motor não SEW


Nível 1
out Enter
– Motor SEW DRS

out Enter – Motor SEW DRE

out Enter
Selecionar o modo de operação
– Curva característica V/f

– Frenagem de corrente contínua V/f +

– VFC
out Enter
– Frenagem de corrente contínua VFC

– Função flying start VFC

– Sistema de elevação VFC

out Enter Potência em kW


HP = kW x 1.33

out Enter
Tensão do motor V

out Enter
Frequência nominal do motor Hz

out Enter Rotação nominal


do motor rpm

(
out

out
Enter

Enter
Corrente nominal do motor A
Disponível apenas na colocação
em operação de motores
de outras marcas
(Motor = noSEW)
cos phi
)
out Enter
Operação 4Q

out Enter Quantidade de motores para


acionamentos de vários motores

27021597782442891

Instruções de Operação – MOVITRAC® B 63


I Colocação em operação
5 Controles manuais
0

Dados necessários Para uma colocação em operação bem sucedida, são necessários os seguintes dados:
• Tipo do motor (motor SEW ou de outra marca)
• Dados do motor
– Tensão nominal e frequência nominal
– Em caso de motores não SEW: Corrente nominal, potência nominal, fator de
potência cosφ e rotação nominal.
• Tensão nominal da rede

Ativando a coloca- Pré-requisitos:


ção em operação • Acionamento "sem liberação": Stop
Se um motor menor ou maior é conectado (diferença de no máximo uma carcaça), sele-
cione um valor que mais se aproxime da potência de dimensionamento do motor.
O procedimento completo de colocação em operação não é completado até se ter retor-
nado ao nível principal do menu pressionando a tecla OUT.

NOTA
A colocação em operação de motor SEW é projetada para motores de 4 polos. Pode
ser útil colocar em operação motores SEW de 2 ou 6 polos como motores não SEW.

Colocação em Acionamentos de vários motores são acoplados mecanicamente entre si (p. ex., acio-
operação aciona- namento por corrente com vários motores).
mento de vários Observar as instruções no manual "Acionamentos de vários motores MOVIDRIVE®".
motores

Colocação em Grupos de acionamentos são desacoplados entre si mecanicamente (p. ex., diversas
operação de acio- esteiras de transporte). O conversor trabalha neste modo de operação sem compensa-
namento de grupo ção de escorregamento e com relação V/f constante.
Observar as instruções no manual "Acionamentos de vários motores MOVIDRIVE®".

Colocação em A compensação do escorregamento é concebida para uma relação entre momento de


operação com inércia da carga / momento de inércia do motor menor do que 10. Se a relação for maior
grande momento e o acionamento vibrar, a compensação do escorregamento deve ser reduzida e, caso
de inércia da necessário, ser até mesmo ajustada para zero.
carga, tal como
em bombas
e ventiladores

Operação manual Módulo de controle da rotação FBG11B do controle manual (operação manual
com módulo de local): LED pisca
operação da Os únicos parâmetros relevantes no modo de operação "Modo de operação da rotação
rotação FBG11B com o FBG" são:
• P122 Sentido de rotação FBG operação manual
• Tecla RUN e tecla STOP/RESET
• Módulo de operação da rotação (potenciômetro)
Quando o modo de operação da rotação com o FBG está ativado, o símbolo pisca.
A rotação mínima é limitada pela P301 Rotação mínima e a rotação máxima pelo sím-
bolo nmáx.

64 Instruções de Operação – MOVITRAC® B


Colocação em operação I
Controles manuais
5
0

Após uma irregularidade, é possível resetar usando a tecla "STOP/RESET" através do


borne ou da interface. Após o Reset, é reativado o modo de operação "módulo manual
de controle da rotação". O acionamento permanece parado.
A indicação Stop pisca para indicar que o acionamento deverá ser liberado usando a
tecla RUN.
O parâmetro P760 Bloqueio das teclas RUN/STOP não tem efeito durante o modo de
operação "módulo manual de controle da rotação".
Ao desconectar o controle manual FBG11B, é acionada uma reação de parada.

Instruções de Operação – MOVITRAC® B 65


I Colocação em operação
5 Controles manuais
0

5.3.2 DBG60B – Controle manual ampliado


Dados necessários Para uma colocação em operação bem sucedida, são necessários os seguintes dados:
• Tipo do motor (motor SEW ou de outra marca)
• Dados do motor
– Tensão nominal e frequência nominal
– Em caso de motores não SEW: Corrente nominal, potência nominal, fator de
potência cosφ e rotação nominal.
• Tensão nominal da rede

Selecionar idioma A figura seguinte mostra as teclas necessárias para a seleção do idioma desejado.
desejado

[1]

[2]

[4] [3]

247015051

[1] Tecla ↑ Um item do menu para cima


[2] Tecla OK Confirmar entrada de dados
[3] Tecla ↓ Um item do menu para baixo
[4] Tecla de idiomas Surge uma lista dos idiomas disponíveis

Ao ligar pela primeira vez ou após ativar o ajuste de fábrica do DBG60B, é exibido no
display, por alguns segundos, o seguinte texto:
SEW
EURODRIVE

66 Instruções de Operação – MOVITRAC® B


Colocação em operação I
Controles manuais
5
0

Em seguida, surge no display um símbolo para a seleção do idioma.

Para selecionar o idioma desejado, proceder da seguinte maneira:


• Pressionar a tecla de idiomas. Uma lista com os idiomas disponíveis surge no display.
• Selecionar o idioma desejado com as tecla de seta ↑ / ↓.
• Confirmar a seleção de idioma com a tecla OK. A indicação básica surge no display
no idioma selecionado.

Colocação em A figura seguinte mostra as teclas necessárias para a colocação em operação.


operação

[1]

[6] [2]

[3]
[5] [4]

247163659

[1] Tecla ↑ Um item do menu para cima


[2] Tecla OK Confirmar entrada de dados
[3] Tecla contexto Ativar menu de contexto
[4] Tecla ↓ Um item do menu para baixo
[5] Tecla ↔ Mudança de menu, modo de indicação ↔ modo de edição
[6] Tecla DEL Cancelar ou terminar a colocação em operação

Instruções de Operação – MOVITRAC® B 67


I Colocação em operação
5 Controles manuais
0

Sequência da
colocação em
operação 1. Introduzir um sinal "0" no borne X12:2 (DIØ1 0.00rpm
0.000Amp
"/CW/STOP"), p. ex., desconectando a régua de CONTROLLER INHIBIT
bornes de sinais X12.

2. Ativar o menu de contexto pressionando a tecla PARAMETER MODE


VARIABLE MODE
Contexto. BASIC VIEW

3. Fazer uma rolagem para baixo com a tecla ↓, até que MANUAL MODE
STARTUP
o item de menu "STARTUP" seja selecionado. COPY TO DBG
COPY TO MDX

4. Pressionar a tecla OK para iniciar a colocação em STARTUP


PREPARE FOR
operação. É exibido o primeiro parâmetro. O controle STARTUP
manual encontra-se no modo de exibição, o que é
indicado pelo cursor piscando embaixo do número do
parâmetro.
• Passar para o modo de edição com a tecla ↔.
O cursor piscando desaparece. C00*STARTUP
• Usar a tecla ↑ou ↓ para selecionar "PARAMETER
SET 1" ou "PARAMETER SET 2". PARAMETER SET 1
PARAMETER SET 2
• Confirmar a seleção com a tecla OK.
• Voltar para o modo de indicação com a tecla ↔.
O cursor piscando reaparece.
• Selecionar o próximo parâmetro com a tecla ↑.

5. Ajustar o tipo de motor. C22*MOTORS


SINGLE MOTOR
IDENT. MOTORS
DIFFERENT MOTORS

6. Ajustar o modo de operação desejado. Selecionar o C01*OPER MODE 1


STANDARD V/f
próximo parâmetro com a tecla ↑. VFC1
Para a ativação da função de flying start ou da função
de elevação, é necessária a utilização do modo de
operação VFC.

a. Na seleção do modo de operação STANDARD V/f: C28*DC BRAKING

NO
YES

b. Na seleção do modo de operação VFC: C36*OPER. MODE


SPEED CONTROL
HOIST
DC BRAKING
FLYING START

68 Instruções de Operação – MOVITRAC® B


Colocação em operação I
Controles manuais
5
0

7. Selecionar o tipo de motor. Se estiver conectado um C02*MOTOR TYPE 1


DT71D2
motor da SEW-EURODRIVE de 2 ou de 4 polos, sele- DT71D4
cionar o motor correto na lista de seleção. DT80K2
Se estiver conectado um motor de outra marca ou um
motor SEW com mais de 4 polos, selecionar "NON- C02*MOTOR TYPE 1
SEW MOTOR" na lista de seleção.
NON-SEW MOTOR
Selecionar o próximo parâmetro com a tecla ↑. DT63K4/DR63S4

8. Introduzir a tensão de dimensionamento do motor C03* V


NOM. MOT. VOLT. 1
para o tipo de ligação selecionado, conforme a pla- +400.000
queta de identificação do motor.

Exemplo: Plaqueta de identificação


230Ö/400Õ50 Hz
Ligação Õ → Introduzir "400 V".
Ligação Ö / curva característica de 50 Hz → Introdu-
zir "230 V".
Ligação Ö-/ curva característica de 87 Hz →
Também introduzir 230 V. Porém, após a colocação
em operação, ajustar primeiro o parâmetro "P302
"ROTAÇÃO MÁXIMA 1" para o valor de 87 Hz. Em
seguida, dar partida no acionamento.

Exemplo: Plaqueta de identificação 400Ö/690Õ50 Hz


Só é possível ligação ∆ → Introduzir "400 V".
Ligação Õ não é possível.

Selecionar o próximo parâmetro com a tecla ↑.

9. Introduzir a frequência nominal especificada na pla- C04* Hz


NOM. MOT. FREQ. 1
queta de identificação do motor. +50.000
Exemplo: 230Ö/400Õ50 Hz
Introduzir "50 Hz" na ligação Õ e Ö.

Selecionar o próximo parâmetro com a tecla ↑.

PARA MOTORES SEW


10. Os valores para os motores SEW de 2 e 4 polos estão C47*4-Q OPERATION
NO
armazenados e não precisam ser introduzidos. YES

Instruções de Operação – MOVITRAC® B 69


I Colocação em operação
5 Controles manuais
0

PARA MOTORES NÃO SEW


10. Introduzir os seguintes dados das plaquetas de iden- C47*4-Q OPERATION
NO
tificação do motor: YES
• C10* corrente de dimensionamento do motor,
observar o tipo de ligação Õ ou Ö
• C11* potência nominal do motor
• C12* Fator de potência cosφ
• C13* rotação de medição do motor

11. Introduzir o valor da tensão nominal da rede (C05* em C05* V


NOM. LINE. VOLT. 1
motores SEW, C14* em motores não SEW). +400.000

11. Iniciar o cálculo dos dados da colocação em opera- C06*CALCULATION


ção com "YES". O processo dura alguns segundos. NO
YES

PARA MOTORES SEW


12. O cálculo é executado. Após o término do cálculo, C06*SAVE
o programa passa automaticamente para o próximo NO
item do menu. YES

PARA MOTORES NÃO SEW


12. Para o cálculo de motores não SEW, é necessária
uma medição do motor:
• O motor recebe corrente automaticamente.

13. Colocar "SAVE" em "YES". Os dados (parâmetros do DATA IS


BEING COPIED...
motor) são copiados na memória não volátil do
MOVITRAC® B.

14. A colocação em operação está concluída. Voltar ao MANUAL MODE


STARTUP
menu de contexto com a tecla DEL. COPY TO DBG
COPY TO MC07B

15. Fazer uma rolagem para baixo com a tecla ↓, até que UNIT SETTINGS
QUIT
o item de menu "EXIT" seja selecionado.

16. Confirme com a tecla OK. Surge a indicação básica. 0.00rpm


0.000Amp
CONTROLLER INHIBIT

• PERIGO! Ajustes de parâmetros incorretos devido a registros de dados


inadequados.
Morte ou ferimento grave.
– Certifique-se de que o registro de dados copiado é adequado para a aplicação.

70 Instruções de Operação – MOVITRAC® B


Colocação em operação I
Controles manuais
5
0

• Introduzir na lista de parâmetros os ajustes de parâmetro que não são idênticos aos
do ajuste de fábrica.
• Para motores não SEW, ajustar o tempo correto de atuação do freio (P732 / P735).
• Para acionar o motor, consultar as instruções no capítulo "Partida do motor".
• Em caso de ligação ∆ e curva característica de 87 Hz, ajustar o parâmetro P302 /
P312 "Rotação máxima 1/2" no valor de 87 Hz.

Colocação em Para a colocação em operação com curva característica 87 H, introduzir os dados do


operação com motor na conexão em triângulo. Após a colocação em operação, ajustar a rotação
curva caracterís- máxima com o parâmetro P302 e / ou P312 no valor para 87 Hz.
tica 87 Hz

Exemplo Para um motor com rotação nominal 1420 rpm, tensão nominal Vn = 230/400 V, frequ-
ência nominal 50 Hz e colocação em operação em ligação em triângulo / curva carac-
terística a 87 Hz, introduzir os seguintes dados de colocação em operação:
Tensão nominal do motor 230 V
Frequência nominal do motor 50 Hz
Rotação máxima (rotação de inflexão) 2470 rpm

Ajuste de Para ajustar parâmetros, proceder na sequência abaixo:


parâmetros • Ativar o menu de contexto pressionando a tecla Contexto. No menu de contexto,
selecionar o item de menu "MODO PARÂMETROS". Confirmar a seleção com
a tecla OK. O controle manual encontra-se agora no modo de parâmetros, o que
é indicado pelo cursor piscando embaixo do número do parâmetro.
• Passar para o modo de edição com a tecla ↔. O cursor piscando desaparece.
• Usar a tecla ↑ ou ↓ para selecionar ou ajustar o valor de parâmetro correto.
• Confirmar a seleção ou o ajuste com a tecla OK.
• Voltar para o modo de parâmetros com a tecla ↔. Reaparece o cursor piscando.
• Selecionar o próximo parâmetro com a tecla ↑.

Instruções de Operação – MOVITRAC® B 71


I Colocação em operação
5 Controles manuais
0

Operação manual Com a função Operação Manual, o conversor é controlado via controle manual
DBG60B (Menu de contexto → Operação manual)
Com exceção de "/Reg. bloqueado", as entradas digitais estão inativas durante a ope-
ração manual. Uma entrada digital "/Reg. bloqueado" deve receber um sinal "1", para
que o acionamento possa ser iniciado em operação manual.
O sentido de rotação não é determinado pelas entradas digitais "horário/parada" ou
"anti-horário/parada", e sim pela seleção do sentido de rotação através do controle
manual DBG60B.
• Para tanto, introduzir a rotação desejada e com a tecla de sinais (+/–) introduzir
o sentido de rotação desejado (+ = horário / – = anti-horário).
A operação manual permanece ativa também após desligar e ligar a rede, mas o con-
versor está então bloqueado.
• Ativar a liberação e a partida com nmín no sentido de rotação desejado com a tecla
"RUN". A rotação pode ser aumentada ou reduzida utilizando as teclas ↑ e ↓.

NOTA
Quando a operação é concluída, os sinais para as entradas digitais estão ativos ime-
diatamente. Uma entrada digital / um Reg. Bloqueado não precisa ser comutada (o)
"1"-"0"-"1". O acionamento pode iniciar de acordo com os sinais nas entradas digitais
e nas fontes de valores nominais.

• PERIGO! Perigo de esmagamento devido a partida involuntária do motor.


Morte ou ferimento grave.
– Evitar uma partida involuntária do motor, p. ex., retirando a régua de bornes de
sinais X12.
– Dependendo da utilização, tomar precauções de segurança adicionais para
evitar expor pessoas e máquinas a perigos.

72 Instruções de Operação – MOVITRAC® B


Colocação em operação I
Software de engenharia MOVITOOLS® MotionStudio
5
0

5.4 Software de engenharia MOVITOOLS® MotionStudio


Iniciar o MOVITOOLS® MotionStudio através do menu inicial Windows:
Programs / SEW / MOVITOOLS® MotionStudio / MotionStudio
Com o botão [Scan], é possível listar todas as unidades conectadas ao MOVITOOLS®
MotionStudio na árvore de unidades.

189003915

Clicando a tecla direita do mouse em uma das unidades, é possível, p. ex., executar a
colocação em operação. Demais informações encontram-se na ajuda online.

Instruções de Operação – MOVITRAC® B 73


I Colocação em operação
5 Descrição breve de passos importantes da colocação em operação
0

5.5 Descrição breve de passos importantes da colocação em operação


É possível conectar o conversor de frequência MOVITRAC® B diretamente em um
motor de igual potência. Por exemplo: Um motor de 1,5 kW (2,0 HP) de potência pode
ser conectado diretamente em um MC07B0015.

5.5.1 Procedimento

1. Conectar o motor ao MOVITRAC® B


(borne X2). trifásica monofásica

2. Conectar opcionalmente um resistor de PE

frenagem (borne X2/X3).


3. Os seguintes bornes de sinal devem ser 쓔
controlados através de seu sistema de
Comutação
controle: Sinal I <-> Sinal U*
• Liberação DIØ3
• Opcionalmente Horário/parada DIØ1 REF1

ou Anti-horário/parada DIØ2
Potencial de referência sinais analógicos GND
• Valor nominal:
• Entrada analógica (X10) ou / e
• DIØ4 = n11 = 150 rpm ou / e
Reset de irregularidade*
• DIØ5 = n12 = 750 rpm ou / e Horário/parada
• DIØ4 + DIØ5 = n13 = 1500 rpm Anti-horário/parada*
Liberação/Parada*
• Em caso de um motofreio: }
n13 = n11 + n12
DOØ2 = Sistema de controle do freio Tensão de alimentação para TF/TH
através do retificador do freio Entrada/saída +24 V 24VIO
Potencial de referência sinais digitais
4. Conectar opcionalmente os seguintes
bornes de sinal:
• DIØØ = Reset irregularidade Potencial de referência
• DOØ1 = /Irregularidade (efetuado Freio liberado*
Pronto para funcionar*
como contato de relé) Potencial de referência
• DOØ3 = prontos para funcionar Contato de relé /falha.*
Relé contato NF
5. Verificar o controle quanto às funções Relé contato aberto
desejadas:
6. Conectar o conversor de frequência

à rede (X1). X2
X3 PE

= Presilha de fixação
da blindagem
댷 = Ajuste de fábrica
M
trifásico

53520267

5.5.2 Instruções
É possível efetuar alterações nas funções dos bornes de sinal e dos ajustes do valor
nominal através do controle manual FBG11B ou através de um PC. Para uma conexão
do PC é necessário o módulo frontal FSC11B bem como uma das seguintes interfaces
seriais: UWS21B / UWS11A / USB11A.

74 Instruções de Operação – MOVITRAC® B


Colocação em operação I
Descrição breve de passos importantes da colocação em operação
5
0

5.5.3 Recuperação dos ajustes de fábrica (P802)


Com P802 Ajuste de fábrica, é possível resetar o ajuste de fábrica salvo no EPROM
para quase todos os parâmetros.

5.5.4 Ajuste da frequência PWM (P86x)


Através de P860 / P861 é possível ajustar a frequência de pulso nominal na saída do
conversor. Se P862 / P863 estiver em "Desl", a frequência de pulso pode alterar-se
automaticamente, dependendo do grau de utilização da unidade.

5.5.5 Parametrização do endereço do conversor (SBus / RS485 / fieldbus) (P81x)


Ajustar o endereço do MOVITRAC® B com P810 para comunicação através da
interface serial.

5.5.6 Ajuste do processo de controle (P700)


Ajustar o modo de operação básico do conversor com este parâmetro. Ajuste no con-
trole manual.

Curva caracterís- O ajuste padrão do modo de operação é o V/f. Utilizar este modo de operação quando
tica V/f (padrão) não precisar de requisitos especiais para a qualidade da rotação e em aplicações que
exijam uma máxima frequência de saída acima de 150 Hz.

Curva caracterís- A colocação em operação deve ser realizada no modo de operação VFC ou VFC e fre-
tica VFC (controle nagem de corrente contínua para:
vetorial) • Alto torque
• Operação contínua em baixas frequências
• Compensação de escorregamento precisa
• Resposta mais dinâmica
Para tal, durante a colocação em operação é necessário selecionar o modo de opera-
ção VFC ou VFC e frenagem de corrente contínua no item P01.

5.5.7 Especificação do tipo de aplicação


Controle da
rotação

Elevação A função de aplicação disponibiliza automaticamente todas as funções que são neces-
sárias para a operação de uma elevação não compensada. Por questões de segu-
rança, ativar principalmente funções de monitoração que possam impedir uma partida
involuntária do acionamento.

Frenagem de Com a frenagem CC, o motor assíncrono freia através de uma aplicação de corrente.
corrente contínua Neste processo, o motor freia sem resistor de frenagem no conversor.

Função de A função flying start possibilita a conexão do conversor em um motor em movimento.


flying start Sobretudo em acionamentos que não são freados de modo ativo, de parada longa ou
que podem ser movimentados através do meio que flui, como p. ex., bombas e ventila-
ção. O tempo máximo de flying start é de aprox. 200 ms.

Instruções de Operação – MOVITRAC® B 75


I Colocação em operação
5 Descrição breve de passos importantes da colocação em operação
0

5.5.8 Seleção do modo de operação (operação de 4 quadrantes P82x)


Com P820 / P821 é possível ligar e desligar a operação em 4 quadrantes. Se conectar
um resistor de frenagem no MOVITRAC® B, é possível uma operação em 4 quadrantes.
Se nenhum resistor de frenagem estiver conectado no MOVITRAC® B e por consequ-
ência não for possível nenhuma operação regenerativa, é necessário colocar P820 /
P821 em "Desl". Neste modo de operação, o MOVITRAC® B tenta prolongar a rampa
de desaceleração. Assim, a potência regenerativa não se torna grande demais e
a tensão do circuito intermediário permanece abaixo do nível de desligamento.

5.5.9 Especificação do valor nominal (P10x)


Com P100 "Fonte do valor nominal" e P101 "Fonte de sinal", é possível selecionar uma
interface de comunicação como fonte de valor nominal ou fonte de sinal. Porém, as
interfaces não são desativadas automaticamente com esses parâmetros, visto que
o conversor de frequência tem que permanecer pronto para recepção de dados através
de todas as interfaces a qualquer momento.
Valores nominais fixos sempre têm uma prioridade maior do que outros valores nomi-
nais. Uma listagem completa das opções de escolha encontra-se na descrição do parâ-
metro P100.

Especificação via Para determinação da fonte de valor nominal no fieldbus ou Sbus deve ser selecionado
fieldbus / SBus para P100 do valor "SBus 1 / Valor nominal fixo". O sinal +/- do valor nominal determina
o sentido da rotação.

Especificação via Para definição da fonte de valor nominal em um valor analógico existem as seguintes
valor analógico opções de seleção para P100:
• Bipolar (processamento com sinal entrada analógica 1 ou valor nominal fixo)
• Unipolar (processamento de acordo com o valor entrada analógica 1 ou valor nomi-
nal fixo)
• Potenciômetro do motor (potenciômetro virtual)
• Valor nominal fixo + AI1 (soma de valor nominal fixo selecionado e do valor entrada
analógica AI1 → o modo de operação P112 AI1 também é válido)
• Valor nominal fixo × AI1 (fator de avaliação para entrada analógica AI1 → 0 - 10 V =
0 - 100 %)
• Bipolar AI2 (entrada analógica 2 ou valor nominal fixo)

Especificação via Para definição da fonte de valor nominal nas entradas digitais, o P100 deve ser colo-
valor nominal fixo cado no valor "Entrada de valor nominal de frequência / Valor nominal fixo" (frequên-
(controle digital) cia na entrada digital DI04 especifica valor nominal). Utilizando P102 "Escala de fre-
quência" é possível ajustar a frequência de entrada na qual o valor nominal do
sistema atinge 100 %.

5.5.10 Funções de proteção


Parametrização do O limite de corrente interno refere-se à corrente aparente, portanto à corrente de saída
limite de corrente do conversor. Na faixa de enfraquecimento do campo, o conversor reduz automatica-
(P303) mente o limite de corrente. Assim, o conversor realiza uma proteção contra enfraqueci-
mento no motor.

Parametrização da O acionamento só atinge a rotação exigida pelo valor nominal se tiver torque suficiente.
monitoração de Se o conversor atinge P303 Limite de corrente, ele supõe que não atinge a rotação
rotação (P50x) desejada. Se o conversor exceder o limite de corrente por mais tempo que P501 Tempo
de atraso, a monitoração da rotação atua.

76 Instruções de Operação – MOVITRAC® B


Colocação em operação I
Descrição breve de passos importantes da colocação em operação
5
0

Parametrização A irregularidade "IRREG. EXTERNA" é acionada somente no estado de conversor


das respostas "LIBERAÇÃO". Com P830 é possível programar a resposta a irregularidade que é acio-
a irregularidade nada através de um borne de entrada programado em "/IRREG. EXTERNA".
(P83x)

Parametrização da Na ativação desta função, o MOVITRAC® B assume a proteção térmica do motor


proteção do motor conectado via eletrônica. Na maioria dos casos, a função de proteção do motor é com-
(P340) parável com uma proteção térmica habitual (chave de proteção do motor) e além disso
considera a refrigeração dependente da rotação através da ventilação própria. A utili-
zação do motor é registrada através da corrente de saída do conversor, do tipo de refri-
geração, da rotação do motor e do tempo. Os dados do motor introduzidos durante
a colocação em operação (MOVITOOLS® MotionStudio/DBG60B) servem como base
do modelo de motor térmico e o cumprimento das condições operacionais especifica-
das para o motor.

5.5.11 Determinação dos limites de sistema


Rotação mínima Valor de rotação que deve ser respeitado também em caso de especificação do
(P301) valor nominal zero. A rotação mínima também é válida, quando for ajustado nmín <
npartida / parada.

Rotação máxima Uma especificação do valor nominal não pode exceder o valor ajustado aqui. Se ajustar
(P302) nmín > nmáx, o valor ajustado em nmáx é válido para as rotações mínima e máxima.

Rampas de Os tempos de rampa referem-se a uma alteração do valor nominal de ∆n = 3000 rpm.
rotação (P13x) As rampas t11 / t21 aceler. e t11 / t21 desacel. são válidas na alteração do valor nomi-
nal. Se a liberação for revogada com a tecla STOP / RESET ou através dos bornes,
a rampa de parada t13 / t23 é válida.

5.5.12 Ativação da função de alto rendimento (P770)


A função de alto rendimento pode ser ativada para os modos de operação VFC / VFC
& FLYING START / V/f CURVA CARACTERÍSTICA Na marcha em vazio, o consumo
de potência do motor pode ser reduzido em até 70 %.
É possível obter economias de energia na operação de bombas, ventiladores, esteiras
de transporte etc. Neste processo, a magnetização do motor assíncrono é regulado
dependendo da carga utilizada através do ajuste da relação tensão-frequência, o motor
é submagnetizado.

5.5.13 Ativação da função tecnológica


Além das características da versão padrão, é possível utilizar os módulos de aplicação
disponíveis no software de engenharia MOVITOOLS® MotionStudio com as unidades
na versão tecnológica. A função tecnológica pode ser identificada com os dígitos "0T"
no final da denominação dos tipos ou no MOVITOOLS® MotionStudio sob "Unit data"
como "Unit variant: Technology".
Atualmente, existe o módulo de aplicação "Posicionamento simples" em combinação
com encoders montados SEW como substituição para uma comutação entre as mar-
chas rápidas e lentas via interruptores de aproximação.
Em caso de emergência, a liberação também pode ocorrer posteriormente. Neste caso,
é necessário introduzir o TAN correto no MOVITOOLS® MotionStudio através dos
menus "Trabalhar com a unidade" / "Liberação de tecnologia".

Instruções de Operação – MOVITRAC® B 77


I Colocação em operação
5 Partida do motor em operação manual
0

5.5.14 Ajustes com rotações do motor lentas (P32x)


Utilizar a função P320 / P330 Compensação automática apenas em operação de motor
único. É possível utilizar esta função para todos os motores e processos de controle.
Durante a pré-magnetização, o conversor mede o motor e ajusta os parâmetros P322 /
P332 Compensação IxR. Os valores são salvos de modo volátil.

5.5.15 Determinação da ocupação das entradas digitais (P60x)


Mais informações encontram-se na seção "Grupo de parâmetros 6... Função dos
bornes" (→ pág. 123).

5.5.16 Ajuste da função de frenagem (P73x)


Os conversores MOVITRAC® B estão em condições de controlar um freio montado no
motor. A função de frenagem atua na saída digital ocupada com a função "/FREIO"
(24 V = freio liberado). Utilizar DO02 para o sistema de controle do freio.

5.6 Partida do motor em operação manual


Observar que é necessário sair da operação manual, antes de poder liberar o motor
através dos bornes.

5.6.1 Seleção do valor nominal analógico


A tabela abaixo mostra quais sinais devem estar presentes na seleção de valor nominal
"Unipolar / Valor nominal fixo" (P100) nos bornes X11:2 (AI1) e X12:1 – X12:4 (DIØØ –
DIØ3) para que o acionamento seja operado com especificação do valor nominal. A
função de borne neste caso deve ser entendida como um exemplo e sob consulta pode
ser alterada via parâmetros P601 – 608. Porém, Horário/Parada DIO1 está atribuído de
forma fixa.
X11:2 X12:1 X12:2 X12:3 X12:4 X12:5 X12:6
(AI11) (DIØØ) (DIØ1) (DIØ2) (DIØ3) (DIØ4) (DIØ5)
Função Entrada /Reg. Horário/ Anti-horá- Liberação / n11/n21 n12/n22
analógica bloqueado1) parada2) rio/parada Parada
n1
Regulador bloqueado X 0 X X X 0 0
Parada X 1 X X 0 0 0
Liberação e parada X 1 0 0 1 0 0
Sentido horário com
5V 1 1 0 1 0 0
50 % nmáx
Sentido horário com nmáx 10 V 1 1 0 1 0 0
Sentido anti-horário
5V 1 0 1 1 0 0
com 50 % nmáx
Sentido anti-horário
10 V 1 0 1 1 0 0
com nmáx
1) Sem ajuste padrão
2) com programação fixa

0 = sinal 0
1 = sinal 1
X = não relevante

78 Instruções de Operação – MOVITRAC® B


Colocação em operação I
Partida do motor em operação manual
5
0

O seguinte diagrama de pulsos mostra através de um exemplo como o acionamento é


iniciado utilizando os bornes X12:1 – X12:4 e os valores nominais analógicos do motor.
A saída digital X10:2 (DOØ2 "/freio") é utilizada para a ligação do contator de freio K12.
Entrada DIØØ 1
/Regulador
bloqueado
0 t
1
Entrada DIØ1
Horário/parada
0 t
1
Entrada DIØ2
Anti-horário/parada
0 t
Entrada DIØ3 1
Liberação/parada
0 t
1
Saída DOØ2
/Freio
0 t
10V
Entrada
analógica 5V
n1 (AI11) 0V t

nmáx
Rotação t11 p/ cima t11 p/ baixo
50 % nmáx t11 p/ cima t11 p/ baixo
nmín t11 p/ cima
nstart-stop
0 t
t11 p/ cima Rampa de parada t13
-50 % nmáx

-nmáx
18014398698571787

NOTA
Com o regulador bloqueado, o motor não recebe corrente. Um motor sem freio gira
por inércia até parar.

Instruções de Operação – MOVITRAC® B 79


I Colocação em operação
5 Partida do motor em operação manual
0

5.6.2 Valores nominais fixos


A tabela a seguir mostra os sinais que devem estar presentes nos bornes X12:1 – X12:6
(DIØØ – DIØ5) na seleção do valor nominal "Unipolar / Valor nominal fixo" (P100) para
que o acionamento seja operado com os valores nominais fixos. A função de borne
neste caso deve ser entendida como um exemplo e sob consulta pode ser alterada via
parâmetros P601 – 608. Porém, Horário/Parada DIO1 está atribuído de forma fixa.
X12:1 (DIØØ) X12:2 (DIØ1) X12:3 (DIØ2) X12:4 (DIØ3)
X12:5 (DIØ4) X12:6 (DIØ5)
Função /Reg. Horário/ Anti-horário/ Liberação/
n11/n21 n12/n22
bloqueado1) parada2) parada parada
Regulador
0 X X X X X
bloqueado
Parada 1 X X 0 X X
Liberação e
1 0 0 1 X X
parada
Sentido horário
1 1 0 1 1 0
com n11
Sentido horário
1 1 0 1 0 1
com n12
Sentido horário
1 1 0 1 1 1
com n13
Sentido anti-
1 0 1 1 1 0
horário com n11
1) Sem ajuste padrão
2) com programação fixa

0 = sinal 0
1 = sinal 1
X = não relevante

80 Instruções de Operação – MOVITRAC® B


Colocação em operação I
Partida do motor em operação manual
5
0

O seguinte diagrama de pulsos mostra através de um exemplo como o acionamento é


liberado com os valores nominais fixos internos através dos bornes X12:1 – X12:6. A
saída digital X10:2 (DOØ2 "/freio") é utilizada para a ligação do contator de freio K12.

Entrada DIØØ 1
/Regulador
bloqueado 0 t
1
Entrada DIØ1
Horário/parada
0 t
Entrada DIØ2 1
Anti-horário/
parada 0 t
Entrada DIØ3 1
Liberação/parada
0 t
1
Entrada DIØ4
n11/n21
0 t
1
Entrada DIØ5
n12/n22
0 t
1
Saída DOØ2
/Freio
0 t

n13 t11 p/ cima


Rotação
n12 t11 p/ cima t11 p/ baixo
n11 t11 p/ cima
0 t
-n11
-n12 t11 p/ cima Rampa de parada t13

-n13
18014398698576011

NOTA
Com o regulador bloqueado, o motor não recebe corrente. Um motor sem freio gira
por inércia até parar.

Instruções de Operação – MOVITRAC® B 81


I Colocação em operação
5 Regulador PI (P25x)
0

5.7 Regulador PI (P25x)


Informações sobre o regulador PI encontram-se no capítulo "Planejamento de projeto/
Regulador PI".

5.8 Operação mestre-escravo (P750)


A função mestre-escravo permite implementar funções automáticas como a sincroniza-
ção de rotação. A interface RS485 ou a interface system bus pode ser utilizada como
ligação de comunicação.
No escravo, é necessário ajustar P100 Fonte do valor nominal = Mestre-SBus ou P100
Fonte do valor nominal = Mestre-RS485. Os dados de saída do processo PO1 – PO3
(P870, P871, P872) são ajustados automaticamente pelo firmware.
Uma função de borne programável "Roda livre escravo" P60x Entradas digitais da uni-
dade básica possibilita separar o escravo do valor nominal de referência do mestre e
comutar para um modo de controle local (como fonte do sinal de controle bipolar / valor
nominal fixo).

5.9 Acionamento de grupo


Informações sobre o acionamento de grupo encontram-se no capítulo "Planejamento
de projeto/.../Acionamento de múltiplos eixos, acionamento de grupo".

5.10 Colocação em operação de motores CA síncronos à prova de explosão da


categoria 2 (94/9/CE)
Motores CA à prova de explosão da SEW-EURODRIVE, que são colocados em opera-
ção com MOVITRAC® B, devem ser aprovados para essa operação de acordo com
a plaqueta de identificação e o Certificado de teste de protótipo da CE.
A segurança para a operação em áreas potencialmente explosivas é garantida por um
dispositivo de segurança certificado em combinação com termistores no motor.
A função de limite de corrente no MOVITRAC® B impede o acionamento do dispositivo
de segurança, ou seja, o motor é protegido contra sobreaquecimento inadmissível
(→ figura abaixo).

Limite de corrente lLim

1.5 lC l1


C D
lN(motor) lü
l2
B

E
A
Depende do
tipo de motor Faixa permitida de
corrente contínua

fA fB fC fEck fD fE f/Hz

9007200296570891

82 Instruções de Operação – MOVITRAC® B


Colocação em operação I
Colocação em operação de motores CA síncronos à prova de explosão da
5
0

Utilizar o software MOVITOOLS® MotionStudio para a colocação em operação.


Durante a colocação em operação, os parâmetros P560 – P566 são ativados automa-
ticamente para os motores SEW selecionados e aprovados para a operação em áreas
potencialmente explosivas.
Após a colocação em operação, só é possível ativar o parâmetro P560 quando um
motor aprovado para operação em áreas potencialmente explosivas tiver sido colocado
em operação anteriormente.
Após a colocação em operação do motor, o limite de corrente I1 está ativo. O limite de
corrente I2 descreve a corrente permitida permanentemente (área tracejada).
É possível documentar os parâmetros e valores da colocação em operação com
MOVITOOLS® MotionStudio. Eles são exibidos no campo "ATEX information".

NOTA
Demais informações encontram-se nas instruções de operação "Motores CA à prova
de explosão, servomotores assíncronos EDR.71 – 225".

Instruções de Operação – MOVITRAC® B 83


I Colocação em operação
5 Perfil de comunicação e de unidade
0

5.11 Perfil de comunicação e de unidade


Através da interface de comunicação, o MOVITRAC® B oferece um acesso digital
a todas as funções e a todos os parâmetros do acionamento.
O controle do conversor de frequência é efetuado através de dados do processo rápi-
dos e cíclicos. Através do canal de dados do processo é possível controlar diversas fun-
ções do acionamento, como liberação, regulador bloqueado, parada normal e parada
rápida, além de ser possível especificar valores nominais, como p. ex., rotação nominal,
tempo de integrador para aceleração / desaceleração, etc. Simultaneamente, através
deste canal também é possível ler os valores atuais do conversor de frequência, como
rotação atual, corrente, estado da unidade, número de irregularidade ou também sinais
de referência.
Em combinação com o controle de partida e de posicionamento integrado no conversor
de frequência IPOSplus®, também é possível utilizar o canal de dados do processo
como conexão direta entre o CLP IPOSplus®. Neste caso, os dados do processo não
são avaliados pelo conversor de frequência, mas sim diretamente pelo programa
IPOS-plus®.
Enquanto a troca de dados via de regra é efetuada de modo cíclico, os parâmetros do
acionamento podem ser lidos ou escritos de modo acíclico através de funções como
READ e WRITE. Esta troca de dados de parâmetros permite a implementação de apli-
cações nas quais todos os parâmetros importantes do acionamento são gravados na
unidade de automação de nível superior, de modo que não é necessário efetuar uma
parametrização manual no conversor.
A utilização de um sistema fieldbus exige da tecnologia do acionamento funções de
monitoração adicionais, como a monitoração tempo do fieldbus (timeout de fieldbus) ou
também conceitos especiais de parada de emergência.
As funções de monitoração do MOVITRAC® B podem ser reguladas em função da apli-
cação específica. É possível, p. ex., determinar quais respostas a irregularidade o con-
versor de frequência deve acionar em caso de irregularidade da rede. Para muitas apli-
cações uma parada rápida pode ser conveniente, mas também é possível ajustar um
congelamento dos últimos valores nominais.
Visto que o funcionamento dos bornes de controle também é garantido na operação do
fieldbus, também é possível realizar conceitos de parada de emergência independentes
do fieldbus através dos bornes do conversor de frequência.
O conversor MOVITRAC® B lhe oferece diversas possibilidades de diagnóstico para
a colocação em operação e manutenção. O controle manual DBG60B, p. ex., permite
controlar tanto os valores atuais quanto os valores nominais enviados pelo controle de
nível superior. Além disso, são transmitidas diversas informações adicionais sobre
o estado das interfaces de comunicação.
O software de engenharia MOVITOOLS® MotionStudio oferece uma opção de diagnós-
tico ainda mais confortável, que além do ajuste de todos os parâmetros de acionamento
e de comunicação, também permite uma indicação detalhada das interfaces e das infor-
mações do estado das unidades.

84 Instruções de Operação – MOVITRAC® B


Colocação em operação I
Perfil de comunicação e de unidade
5
0

5.11.1 Dados do processo


O termo dados do processo (PD) pode ser entendido como todos os dados críticos de
tempo (tempo real) de um processo que devem ser processados ou transferidos rapi-
damente. Eles se caracterizam pela elevada dinâmica e atualidade.
Dados do processo são, p. ex., valores nominais e valores atuais do conversor de fre-
quência, mas também estados periféricos de chaves fim de curso. Eles são trocados
ciclicamente entre a unidade de automação e o conversor de frequência.
Através dos dados do processo ocorre o verdadeiro controle do conversor de frequên-
cia MOVITRAC® B.
Geralmente os dados de entrada do processo (PI) e dados de saída do processo (PO)
são tratados separadamente. Assim, você pode definir especialmente para sua aplica-
ção quais dados de saída do processo (valores nominais) devem ser enviados do con-
trolador para o conversor de frequência ou quais dados de entrada do processo (valores
atuais) o conversor de frequência MOVITRAC® B deve transferir no sentido contrário
ao sistema superior de controle.
Para o controle do conversor de frequência através de uma interface de comunicação,
primeiro é necessário comutar a respectiva fonte de sinal de controle e a fonte de valor
nominal. A diferenciação entre a fonte de sinal de controle e a fonte de valor nominal
permite as mais diversas combinações de modo que, por exemplo, o acionamento
é controlado através do fieldbus e o valor nominal analógico é usado como valor nomi-
nal. Em seguida, os parâmetros para descrever os dados de saída do processo são
usados para informar ao conversor de frequência como interpretar os dados do pro-
cesso recebidos.
Com o parâmetro P100 Fonte de valor nominal é definido através de qual interface de
comunicação o valor nominal é processado pelo conversor de frequência
Parâmetro Interface de comunicação
RS485
Fieldbus
P100 Fonte do valor nominal
SBus
...

Com o parâmetro P101 Fonte do sinal de controle é definido como o controle do con-
versor de frequência deve ocorrer. O conversor aguarda a palavra de controle da fonte
ajustada aqui.
parâmetro Controle do conversor via
Bornes
RS485
P101 Fonte do sinal de controle
Fieldbus
SBus

Ajuste: BORNES Neste ajuste, ocorre o controle do conversor de frequência apenas através das entra-
das digitais e caso necessário através do programa de controle IPOSplus®.

Instruções de Operação – MOVITRAC® B 85


I Colocação em operação
5 Perfil de comunicação e de unidade
0

Ajuste: RS485, Neste ajuste, a palavra de controle definida no canal de dados de saída do processo
FIELDBUS, SBus é atualizada pela fonte do sinal de controle ajustada (RS485 / FIELDBUS / System bus).
As entradas digitais e o programa de controle IPOSplus® continuam participando do
controle.

CUIDADO!
Por motivos de segurança técnica, o conversor de frequência sempre deve ser libe-
rado adicionalmente para o controle através de dados do processo, também no lado
dos bornes. Portanto, os bornes devem ser comutados ou programados de modo que
o conversor seja liberado através das entradas digitais.

A figura a seguir mostra um exemplo de cablagem do lado dos bornes e a parametriza-


ção para o controle exclusivo do conversor de frequência através dos dados do
processo.

X12
DI00 = Reset irregularidade
DI01 = Horário/Parada
DI02 = Anti-horário/Parada
DI03 = Liberação/Parada
DI04 = n11/n21
DI05TF = n12/n22
VOTF = Tensão de alimentação para TF/TH
24VIO
24VIO4 = + 24 V Entrada/saída
GND = Potencial de referência entradas digitais
X13
GND = Potencial de referência sinais digitais
DO02 = Freio liberado
DO03 = Pronto para funcionar
GND = Potencial de referência
DO01-C = Contato de relé/Falha
DO01-NO = Relé contato NF
DO01-NC = Relé contato aberto
8674167947

86 Instruções de Operação – MOVITRAC® B


Colocação em operação I
Perfil de comunicação e de unidade
5
0

5.11.2 Configuração de dados do processo


O conversor de frequência MOVITRAC® B pode ser controlado através das interfaces
de comunicação com 1 a 10 (para RS485 com 1 a 3) palavras de dados do processo.
A quantidade de palavras de entrada do processo (PI) e dados de saída do processo
(PO) é idêntica.

PO

PO 1 PO 2 PO 3

PI 1 PI 2 PI 3
PI
5945505675

O ajuste da configuração dos dados do processo ocorre através de chave DIP na placa
opcional ou através do mestre rede iniciando o system bus (p. ex., PROFIBUS-DP ou
RS485). Desta forma, o conversor de frequência obtém automaticamente o ajuste
correto. Através do controle manual ou com o monitor fieldbus no MOVITOOLS®
MotionStudio, é possível controlar a atual configuração de dados do processo sob
o item de menu P090 Fieldbus configuração PD.
Dependendo da interface fieldbus utilizada, configurações dos dados do processo
podem se tornar ativos conforme a tabela abaixo.
P090 Configuração PD
1 palavra de dados do processo + canal de parametrização 1PD+PARAM
1 palavra de dados do processo 1PD
2 palavras de dados do processo + canal de parametrização 2PD+PARAM
2 palavras de dados do processo 2PD
.... ....
10 palavras de dados do processo + canal de parametrização 10PD+PARAM
10 palavras de dados do processo 10PD

Nota: 3 PD para cartões de rede, 10 PD para FSE24B na versão como módulo frontal.
Para o controle de dados do processo do conversor de frequência, é relevante apenas
a quantidade de dados do processo (portanto, 1PD - 10PD). Se controladores progra-
máveis de memória forem utilizados como mestre fieldbus, via de regra, os dados do
processo são apresentados diretamente na área I/O ou área periférica. Portanto, a área
I/O ou área periférica do CLP deve ter espaço de memória suficiente disponível para os
dados do processo do conversor de frequência (ver figura abaixo). A atribuição do
endereço entre os dados do processo do conversor de frequência e a área de endereço
CLP ocorre como de costume no componente mestre fieldbus.

Instruções de Operação – MOVITRAC® B 87


I Colocação em operação
5 Perfil de comunicação e de unidade
0

AW 44 PO 3
AW 42 PO 2 PO
AW 40 PO 1
PO 1 PO 2 PO 3
Faixa de endereço CLP
PI 1 PI 2 PI 3
EW 44 PI 3
EW 42 PI 2 PI
EW 40 PI 1

5945507339

5.11.3 Descrição dos dados do processo


A descrição dos dados do processo define o conteúdo dos dados do processo a serem
transmitidos. Todas as palavras de dados do processo podem ser ocupadas livremente
pelo usuário.
Para a definição das primeiras três palavras de dados do processo estão disponíveis
os seis parâmetros fieldbus a seguir:
• P870 Descrição do valor nominal PO1
• P871 Descrição do valor nominal PO2
• P872 Descrição do valor nominal PO3
• P873 Descrição do valor atual PI1
• P874 Descrição do valor atual PI2
• P875 Descrição do valor atual PI3
Com a alteração de um dos parâmetros supracitados, é travada automaticamente
a aceitação dos dados de saída do processo para o processamento via fieldbus.
Somente com mais uma ativação do parâmetro fieldbus
• P876 Liberar dados PO = LIG
os dados de saída do processo recebidos são processados de acordo com as novas
descrições de valor atual e valor nominal.
As palavras dos dados do processo 4 a 10 só podem ser lidas e escritas através do
IPOSplus®.

88 Instruções de Operação – MOVITRAC® B


Colocação em operação I
Perfil de comunicação e de unidade
5
0

Descrição dos Os parâmetros Descrição do valor nominal POx definem o conteúdo das palavras de
dados PO dados de saída do processo, que são enviados da unidade de automação de nível
superior através do sistema fieldbus (ver figura abaixo).
P870: DESC. VAL. NOMIN.PO1 P871: DESC. VAL. NOMIN.PO2 P872: DESC. VAL. NOMIN.PO3
Palavra de controle 1 Palavra de controle 1 Palavra de controle 1
Palavra de controle 2 Palavra de controle 2 Palavra de controle 2
Val. nom rotação Val. nom rotação Val. nom rotação
Val. nom. de corrente Val. nom. de corrente Val. nom. de corrente
etc. etc. etc.

PO 1 PO 2 PO 3
Dados de saída do processo

5946331531

Com as palavras de dados de saída do processo PO1, PO2 e PO3, os valores nominais
listados podem ser transferidos através do canal de dados de saída do processo. Neste
processo, você próprio pode decidir em qual palavra de dado do processo a parte de
valor mais significativa (Alto) ou a parte de valor menos significativa (Baixo) será
transmitida.

Atribuição Significado Escala


SEM FUNÇÃO O ajuste SEM FUNÇÃO resulta no efeito que o conversor de fre-
quência não usa essa palavra de dado de saída do processo para
o processamento de valor nominal. O conteúdo da palavra de
dado de saída do processo programada em SEM FUNÇÃO é
ignorada, apesar de o controlador eventualmente especificar um
valor nominal real através do sistema fieldbus.
O ajuste SEM FUNÇÃO bloqueia simplesmente o processamento
desta palavra de dado de saída do processo no sistema do con-
versor. Porém, você pode acessar os dados de saída do pro-
cesso a qualquer momento através do IPOSplus®.
ROTAÇÃO Com o ajuste ROTAÇÃO, o conversor de frequência 1 digit = 0.2 / min
MOVITRAC® B interpreta o valor nominal repassado nesta pala-
vra de dados do processo como valor nominal da rotação,
contanto que o modo de operação ajustado (P700 Modo de
operação 1, P701 Modo de operação 2) permita um valor
nominal de rotação.
Se nenhum valor nominal da rotação estiver programado, apesar
de uma interface de comunicação (FIELDBUS, RS485, system
bus) estar ajustada como fonte de valor nominal, o conversor de
frequência se desloca com valor nominal de rotação = 0.
CORRENTE No ajuste CORRENTE, o conversor de frequência interpreta o 1 dígito = 0.1 % IN
valor nominal especificado nesta palavra de dados do processo
como valor nominal de corrente, contanto que esteja ajustada
uma variante com controle de torque (P700 Modo de operação
1). Caso contrário, o valor nominal de corrente do conversor de
frequência será ignorado.
MÁX. ROTAÇÃO Com o ajuste MÁX. ROTAÇÃO, o conversor de frequência 1 dígito = 0.2 / min
MOVITRAC® B interpreta o valor nominal repassado como limite
de rotação. A especificação do limite de rotação ocorre com a
unidade rpm e é interpretado como valor para os dois sentidos de
rotação.
A faixa de valores suportada do limite de rotação via fieldbus cor-
responde à faixa de valores do parâmetro P302 Rotação máxima
1. Com a especificação do limite de rotação através do fieldbus,
os parâmetros P302 Rotação máxima 1, P312 Rotação máxima 2
se tornam automaticamente sem efeito.

Instruções de Operação – MOVITRAC® B 89


I Colocação em operação
5 Perfil de comunicação e de unidade
0

Atribuição Significado Escala


MÁX. Com o ajuste MÁX. CORRENTE, o conversor de frequência 1 dígito = 0.1 % IN
CORRENTE MOVITRAC® B interpreta a data repassada de saída do processo
como limite de corrente. A especificação do limite de corrente se
dá de forma percentual, relativa à corrente nominal do conversor,
na unidade % IN e é interpretada como valor para os dois senti-
dos de direção.
A faixa de valores suportada do limite de rotação via fieldbus cor-
responde à faixa de valores do parâmetro P303 Limite de cor-
rente 1. Os limites de corrente ajustáveis com os parâmetros
P303 Limite de corrente 1 e P313 Limite de corrente 2 também
continuam válidos na especificação do limite de corrente via
dados do processo, de modo que estes parâmetros devem ser
considerados como máximos limites efetivos de corrente.
ESCORREGA- Com o ajuste ESCORREGAMENTO, o conversor de frequência 1 dígito = 0.2 / min
MENTO MOVITRAC® B interpreta a data repassada de saída do processo
como valor de compensação de escorregamento.
Com a especificação da compensação do escorregamento via
fieldbus, os parâmetros P324 Compensação de escorregamento
1 e P334 Compensação de escorregamento 2 são desativados
automaticamente.
A especificação da compensação do escorregamento via canal
de dados do processo só faz sentido tecnicamente no modo de
operação VFC-N-CTRL, visto que com a alteração da compensa-
ção do escorregamento é possível uma influência indireta do tor-
que.
A faixa de valores deste valor de compensação do escorrega-
mento é idêntica com a faixa de valores do parâmetro P324 Com-
pensação do escorregamento 1 e corresponde a uma faixa de
rotação de 0 - 500 rpm.
Se o escorregamento especificado pelos dados do processo esti-
ver fora dessa faixa de valores, o mínimo torna-se efetivo quando
se atinge valor abaixo da faixa de valores e ao excedê-la, o
máximo torna-se efetivo.
RAMPA Com o ajuste RAMPA, o conversor de frequência MOVITRAC® B 1 dígito = 1ms
interpreta o valor nominal repassado como aceleração ou rampa
de desaceleração. O valor numérico corresponde a um tempo em
milissegundos e refere-se a uma alteração de rotação de 3000
rpm.
As funções Parada rápida e Parada de emergência não são
influenciadas por essa rampa do processo. Durante a transmis-
são da rampa do processo via sistema fieldbus, as rampas t11,
t12, e t22 se tornam sem efeito.
PALAVRA DE A atribuição dos dados de saída do processo, com palavra de
CONTROLE 1 / controle 1 ou palavra de controle 2, permite a ativação de quase
PALAVRA DE todas as funções de acionamento via sistema fieldbus. A descri-
CONTROLE 2 ção da palavra de controle 1 e 2 encontra-se no capítulo "Defini-
ção de palavra de controle".
ROTAÇÃO [%] Com o ajuste ROTAÇÃO [%], o conversor de frequência MOVI- 4000hex
TRAC® B interpreta o valor nominal repassado neste palavra de = 100 % nmáx
dados do processo como valor percentual nominal de rotação.
O valor nominal relativo de rotação sempre se refere ao limite
máximo válido momentâneo da rotação, ou seja, P302/312 ou
MÁX. ROTAÇÃO ou PO Limite de rotação
DADOS PO O ajuste IPOS PO-DATA resulta no efeito que o conversor de fre- É possível trocar
IPOS quência não usa essa palavra de dado de saída do processo para 3 palavras com
o processamento de valor nominal. O conteúdo da palavra de respectivamente
dado de saída do processo programada em IPOS PO-DATA é 16 bits codifica-
ignorada pelo sistema e está disponível para o processamento dos individual-
exclusivo no programa de controle IPOSplus®. mente entre
Dentro do IPOSplus®, o comando GetSys PO-Data permite o a unidade de
acesso direto aos dados de saída do processo das interfaces de automação e
comunicação. Demais informações encontram-se no manual IPOSplus®.
sobre controle de aceleração e controle de posicionamento
IPOSplus®.

90 Instruções de Operação – MOVITRAC® B


Colocação em operação I
Perfil de comunicação e de unidade
5
0

Casos especiais O ajuste separado da descrição de dados de saída do processo permite uma diversi-
do processamento dade de combinações, mas nem todas são fazem sentido do ponto de vista técnico.
de dados PO Além dos dados de saída do processo, geralmente também são usados os bornes de
entrada digitais e em casos especiais também o valor nominal analógico do conversor
de frequência MOVITRAC® B.
Falta especificação Se uma interface de comunicação for introduzida como fonte do valor nominal e se
do valor nominal nenhum valor nominal estiver programado na descrição de dados de saída do pro-
via fieldbus cesso, é gerado o valor nominal internamente no conversor.
Sem especificação Se uma interface de comunicação for introduzida como fonte do valor nominal e se
de palavra de con- nenhuma palavra de controle estiver programada na descrição de dados de saída
trole via fieldbus do processo, é especificado o comando de controle LIBERAÇÃO internamente no
conversor.
Dupla atribuição do Se várias palavras de dados de saída do processo receberem a mesma descrição
canal de dados de do valor nominal, a primeira palavra de dados de saída do processo lida é válida. A
saída do processo sequência de processamento no conversor de frequência é PO1 - PO2 - PO3, ou
seja, quando por exemplo PO2 e PO3 apresentam a mesma descrição de valor
nominal, apenas PO2 é efetiva. O conteúdo da PO3 é ignorado.

Liberar dados PO

P876: Liberar dados PO

PO 1 PO 2 PO 3
Dados de saída do processo

5946336651

Uma alteração do parâmetro Descrição do valor nominal PO1 - PO3 resulta no bloqueio
automático dos dados de saída do processo com dados PO = Não. Somente com a
parametrização Liberar Dados PO = SIM (p. ex. pelo controlador de nível superior),
o canal de dados de saída do processo volta a ser liberado para o processamento.
NÃO Dados de saída do processo bloqueados.
O processamento de valor nominal do conversor de frequência continua a trabalhar até
a nova ativação dos valores nominais do fieldbus com os últimos dados válidos (congelados)
de saída do processo.
SIM Dados de saída do processo liberados.
O conversor de frequência trabalha com os dados de saída do processo especificados pelo
mestre.

Processamento de Os dados de entrada do processo do conversor (valores atuais, informações de estado


dados PO/PI etc.) são legíveis através de todas as interfaces de comunicação do conversor, e por-
tanto não estão acoplados na fonte do sinal de controle e fonte do valor nominal.

Instruções de Operação – MOVITRAC® B 91


I Colocação em operação
5 Perfil de comunicação e de unidade
0

RS485 Bus de sistema 1

PO 1 PO 1
PO 2 PO 2
PO 3 PO 3

100 Fonte de valor nominal 101 Fonte do sinal de controle

Valores nominais n/l Palavra de controle 1


Limites n/l Palavra de controle 2
Rampa, escorregamento

sim
876 Liberar dados PO

Diagnóstico de rede
870 Descrição do valor nominal PO1 PO 1 094 PO1 Valor nominal [hex]
871 Descrição do valor nominal PO2 PO 2 095 PO2 Valor nominal [hex]
872 Descrição do valor nominal PO3 PO 3 096 PO3 Valor nominal [hex]

plus
Controle de acionamento IPOS
Processamento do valor nominal
Entradas digitais

Diagnóstico de rede
873 Descrição do valor atual PI1 PI 1 097 PI1 Valor atual [hex]
874 Descrição do valor atual PI2 PI 2 098 PI2 Valor atual [hex]
PI 3 099 PI3 Valor atual [hex]
875 Descrição do valor atual PI3

RS485 Bus de sistema 1


5946339339

92 Instruções de Operação – MOVITRAC® B


Colocação em operação I
Perfil de comunicação e de unidade
5
0

Descrição do valor O parâmetro Descrição do valor atual PI1 - PI3 define o conteúdo das palavras de
atual dos dados PI entrada do processo que são transferidas do conversor de frequência para a unidade
de automação de nível superior (ver figura abaixo). Cada palavra de dado do processo
é definida com um parâmetro próprio, de modo que três parâmetros são necessários
para a descrição dos dados de entrada do processo.
P875: DESC. VAL ATUAL.PI1 P875: DESC. VAL ATUAL.PI2 P876: DESC. VAL ATUAL.PI3
Palavra de estado 1 Palavra de estado 1 Palavra de estado 1
Palavra de estado 2 Palavra de estado 2 Palavra de estado 2
Val. atual rotação Val. atual rotação Val. atual rotação
Corrente apar. atual Corrente apar. atual Corrente apar. atual
etc. etc. etc.

PI 1 PI 2 PI 3
Dados de entrada do processo

5946342027

Com as palavras de dado de entrada do processo PI1 a PI3, é possível transferir os


seguintes parâmetros via canal de dados do processo. Valores de 32 bits, como por
exemplo a posição atual, são transmitidos em 2 palavras de dados do processo. Neste
processo, você próprio pode decidir em qual palavra de dado do processo a parte de
valor mais significativa (Alto) ou a parte de valor menos significativa (Baixo) será
transmitida.
Atribuição Significado Escala
SEM FUNÇÃO A atribuição de uma palavra de entrada do processo com SEM
FUNÇÃO resulta que o sistema do conversor não atualiza esta
palavra de dados da entrada do processo. Neste caso,
o MOVITRAC® B devolve em geral o valor 0000hex para
o controle de nível superior.
ROTAÇÃO Com o ajuste ROTAÇÃO o conversor de frequência devolve 1 dígito = 0.2 / min
o valor atual de rotação com a unidade rpm para o sistema de
automação de nível superior.
O valor atual da rotação pode então ser devolvido exatamente
quando o conversor de frequência pode registrar a verdadeira
rotação do motor através de uma realimentação da rotação. Em
caso de aplicação com compensação do escorregamento, o
desvio da rotação real do motor só é determinada pela exatidão
da compensação do escorregamento ajustada pelo usuário.
CORRENTE DE Com o ajuste CORRENTE DE SAÍDA, o conversor de frequência 1 dígito = 0.1 % IN
SAÍDA devolve o valor atual da corrente de saída com a unidade [% In]
(percentual, relacionada à corrente nominal do conversor de fre-
quência) para o sistema de automação superior.
CORRENTE Com a atribuição de uma palavra de dado da entrada do pro- 1 dígito = 0.1 % IN
ATIVA cesso com CORRENTE ATIVA, o conversor de frequência
devolve o valor atual de corrente ativa com a unidade % In para
o sistema de automação de nível superior.
PALAVRA DE A atribuição dos dados de entrada do processo com a Palavra de
ESTADO 1/ estado 1 ou Palavra de estado 2 possibilita o acesso a inúmeras
PALAVRA DE informações de estado, mensagens de falha e mensagens de
ESTADO 2 referência.

ROTAÇÃO [%] Com o ajuste ROTAÇÃO [%], o conversor de frequência devolve 4000hex
o valor atual de rotação relativo com a unidade % nmáx / P302 = 100 % nmáx
para o sistema de automação de nível superior.

Instruções de Operação – MOVITRAC® B 93


I Colocação em operação
5 Perfil de comunicação e de unidade
0

Atribuição Significado Escala


DADOS PI IPOS Com o ajuste IPOS PI (IPOS Process Input Data), um valor atual É possível trocar
individual do programa IPOSplus® pode ser transmitido via dados 3 palavras com
de entrada do processo para o controle de nível superior. Assim, respectivamente
este ajuste oferece a opção de trocar até 48 bits codificados indi- 16 bits codificados
vidualmente entre o programa IPOSplus® e o controlador de nível individualmente
superior através do canal de dados do processo. entre a unidade
Dentro do IPOSplus®, o comando SetSys PI-Data permite a des- de automação
crição os dados de entrada do processo de forma direta. Demais de nível superior
informações encontram-se no manual sobre controle de acelera- e o IPOSplus®.
ção e controle de posicionamento IPOSplus®.

Escala dos dados Os dados do processo são basicamente transmitidos como valores de ponto fixo para
do processo que eles possam ser calculados do modo mais fácil possível no processo do sistema
em funcionamento. Parâmetros com a mesma unidade de medição recebem a mesma
escala, de modo que sejam possíveis comparações diretas de valores nominais
e atuais no programa de aplicação da unidade de automação de nível superior. Distin-
gue-se entre três tipos de dados do processo:
• Rotação em rpm
• Corrente em % IN (corrente nominal)
• Rampa em ms
As diversas variantes da palavra de controle ou da palavra de estado são codificadas
como campo de bit e tratadas em capítulo especial.

Dados do processo Tipo Resolução Referência Faixa


Valor nominal de rotação / Integer 16 1 dígito = 0.2 rpm -6553.6 – 0 – +6553.4 rpm
Valor atual de rotação / 8000hex – 0 – 7FFFhex
Limite de rotação compensação do
escorregamento
Valor nominal relativo da rotação [%] / Integer 16 1 dígito = 0.0061 % Rotação máxima - 200  % – 0 – + 200 % - 0.0061 %
Valor atual relativo da rotação [%] (4000hex = 100 %) do conversor 8000hex – 0 – 7FFFhex
Valor atual de corrente aparente / Integer 16 1 dígito = 0.1 % IN Corrente nominal -3276.8  % – 0 – +3276.7  %
Valor atual de corrente ativa / do conversor de 8000hex .– 0 – 7FFFhex
frequência
Valor nominal de corrente
Limite de corrente
Rampa do processo aceleração / 16-Bit não 1 dígito = 1 ms delta-f = 100 Hz 0 ms – 65535 ms
Rampa do processo desaceleração / assinado 0000hex – FFFFhex

Valores de rotação positivos em motor conectado corretamente do sentido de rotação


HORÁRIO.

Exemplos
Dados do Valor Escala Data transferida do
processo processo
Horário 400 rpm 400/0.2 = 2000dec = 07D0hex 2000dec ou 07D0hex
Rotação Anti-horário - (750/0.2) = 3750dec = F15Ahex
-3750dec ou F15Ahex
750 rpm
Horário 25  % fmáx 25 x (16384/100) = 4096dec = 1000hex 4096dec ou 1000hex
Rotação
relativa Anti-horário -75 x (16384/100) = -12288dec = D000hex
-12288dec ou D000hex
75  % fmáx
45 % IN (45/0.1) = 450dec = 01C2hex 450dec ou 01C2hex
Corrente
115.5 % IN (115.5/0.1) = 1155dec = 0483hex 1155dec ou 0483hex
300 ms 300 ms → 300dec = 012Chex 300dec ou 012Chex
Rampa 1.4 s 1.4 s = 1400 ms 1400dec ou 0578hex
400dec = 0578hex

94 Instruções de Operação – MOVITRAC® B


Colocação em operação I
Perfil de comunicação e de unidade
5
0

5.11.4 Sistema de controle de sequência


Definição de pala- A palavra de controle tem largura de 16 bits. Uma função do conversor de frequência
vra de controle está atribuído a cada bit. O byte baixo é composto por 8 bits de função definidos fixa-
mente, que sempre são válidos. A atribuição dos bits de controle de valor mais signifi-
cativo varia nas diversas palavras de controle.
Funções que geralmente não podem ser suportadas pelo conversor de frequência
também não podem ser ativadas através da palavra de controle. Neste caso, os bits de
palavra de controle devem ser considerados como reservados e ser colocados pelo
usuário em 0 lógico.

Bloco de controle Na parte menos significativa da palavra de controle (bit 0 a 7), é preciso definir 8 bits de
básico função fixamente para as funções mais importantes do acionamento. A visão geral
a seguir mostra a atribuição do bloco de controle básico.
Bit Função
0 Reg. bloqueado = "1" / Liberação = "0"
1 Liberação = "1" / Parada rápida = "0"
2 Liberação = "1" / Parada = "0"
3 Reservado
4 Comutação integrador: Integrador 1 = "1" / Integrador 2 = "0"
5 Comutação de jogo de parâmetros: Jogo de parâmetros 2 = "1" / Jogo de parâmetros 1 = "0"
6 Reset: resetar falha presente = "1" / Inativa = "0"
7 Reservado
8
9
10
11
Depende da palavra de controle
12
13
14
15

Instruções de Operação – MOVITRAC® B 95


I Colocação em operação
5 Perfil de comunicação e de unidade
0

Ligação dos Geralmente, os comandos de controle


comandos de con- • REG. BLOQUEADO
trole importantes
para segurança • PARADA RÁPIDA / PARADA
• PARADA
• LIBERAÇÃO
podem ser ativados simultaneamente através da fonte do sinal de controle ajustada,
das entradas digitais, bem como pelo programa de controle IPOSplus®. A ligação impor-
tante para a segurança dessas funções de controle ocorre através da priorização dos
comandos de controle individuais. A figura abaixo mostra, por exemplo, que para a libe-
ração do conversor de frequência todos os três blocos de processamento (processa-
mento de bornes, processamento de palavra de controle e programaIPOSplus®) devem
gerar a liberação. Mas assim que um dos três blocos de processamento acionar um
comando de controle com maior prioridade (p. ex., PARADA ou REG. BLOQUEADO"),
este se torna ativo.
Após ligar o conversor de frequência, o IPOSplus® geralmente dá o comando de con-
trole LIBERAÇÃO, de modo que o acionamento também possa ser controlado imedia-
tamente mesmo sem programa IPOSplus®.
Geralmente as entradas digitais permanecem ativas também se o conversor de frequ-
ência for controlado pelos dados do processo (P101 Fonte do sinal de controle =
RS485/Fieldbus/SBus). Funções importantes para a segurança como regulador blo-
queado e liberação são processados da mesma forma tanto pela régua de bornes como
também pelo fieldbus, ou seja, o conversor de frequência deve ser liberado anterior-
mente através do fieldbus pelo lado do borne para o controle. Todas as outras funções
que podem ser ativadas tanto via bornes como também através da palavra de controle
serão processadas com uma função OU. A figura abaixo mostra o status da unidade
dependente das diversas fontes de sinal de controle (bornes, rede ou palavra de con-
trole IPOS®)

REDE:
Horário/Parada = 0
BORNES: XOR Bit 0 = 1
Anti-horário/parada = 0 AND
P101 =
SBus/RS485/Fieldbus
Liberação/Parada = 0

Palavra de controle IPOS:


Bit 30 = 1
Bit 2 = 0 OR OR
REDE:
P101 = AND Bornes:
SBus/RS485/Fieldbus Regulador bloqueado = 0
REG. BLOQUEADO
Bit 0 = 1 PARADA
Palavra de controle IPOS: Bit 1 = 1 "F"
"1" Estado da unidade
"2"
"2"

IRREGULARIDADE
PARADA Bornes:
Ext. Irregularidade = 0
Bornes: Palavra de controle IPOS: OR
Parada = 0 Bit 11 = 1
OR

Bit 1 = 0
AND
P101 =
SBus/RS485/Fieldbus

96 Instruções de Operação – MOVITRAC® B


Colocação em operação I
Perfil de comunicação e de unidade
5
0

Por questões de segurança técnica, o bloco de controle básico é definido de modo tal
que o conversor com a especificação de palavra de controle 0000hex assume o estado
Sem liberação, visto que em caso de irregularidade todos os sistemas fieldbus-mestre
disponíveis vão resetar as saídas definidas para 0000hex. Neste caso, o conversor exe-
cuta uma parada rápida e em seguida ativa o freio mecânico.

Comandos de
controle

Controle do con- Se o conversor de frequência for liberado no lado do borne, ele pode ser controlado com
versor de frequên- bit 0 - bit 2 para aplicações com realimentação da rotação do bloco de controle básico.
cia com bit 0 – 2

Bit 2: Liberação / Parada

Bit 1: Liberação / Parada rápida

Bit 0: Regulador bloqueado / Liberação


Prioridade Comando de
Bit 2 Bit 1 Bit 0
controle
. Regulador p. ex., 01hex, 03hex,
elevada X X 1
. bloqueado: 05hex, 07hex,
.
Parada rápida: X 0 0 p. ex., 00hex, 04hex
.
.
Parada: 0 1 0 p. ex., 02hex
.
.
baixa Liberação: 1 1 0 06hex
X = irrelevante

Comando de Com o comando de controle Regulador bloqueado, é possível bloquear os estágios de


controle "Regula- saída de potência do conversor de frequência e assim comutar com alta impedância).
dor bloqueado" Ao mesmo tempo, o conversor de frequência ativa a atuação do motofreio mecânico de
modo que o acionamento para imediatamente através da frenagem mecânica. Motores
que não possuem um freio mecânico, giram por inércia em caso de utilização deste
comando de controle.
Para acionar o comando de controle Regulador bloqueado basta colocar o bit 0: Regu-
lador bloqueado/Liberação na palavra de controle, visto que todos os outros bits são
irrelevantes. Assim, este bit de controle possui a mais alta prioridade na palavra de
controle.

Comando de Usando o comando Parada rápida você faz com que o conversor de frequência execute
controle "Parada uma desaceleração na rampa de parada rápida válida no momento. Neste processo,
rápida" geralmente as seguintes rampas de parada rápida parametrizadas são efetivas:
• P136 T13 Rampa de parada (com jogo de parâmetros ativo 1)
• P146 T33 Rampa de parada (com jogo de parâmetros ativo 2)
A rampa do processo especificada eventualmente via fieldbus não tem nenhuma influ-
ência sobre a parada rápida!
A ativação deste comando de controle ocorre com a resetagem do bit 1: Liberação/
Parada rápida.

Instruções de Operação – MOVITRAC® B 97


I Colocação em operação
5 Perfil de comunicação e de unidade
0

Comando de con- Com o comando de controle Parada faça com o que o conversor de frequência execute
trole "Parada" uma desaceleração. Se a rampa do processo for transmitida através do sistema field-
bus, este comando de controle utiliza o valor de rampa especificado atualmente como
rampa de desaceleração. Caso contrário, o conversor de frequência utiliza para este
comando de controle dependendo do jogo de parâmetros e jogo de integrador, os típi-
cos integradores Rampa de desaceleração.
O comando de controle Parada é acionado com bit 2: Liberação/Parada.

Comando de con- Com o comando de controle Liberar você libera o conversor de frequência via sistema
trole "Liberar" fieldbus. Se a rampa do processo for transmitida através do sistema fieldbus, este
comando de controle utiliza o valor de rampa especificado atualmente como rampa de
aceleração. Caso contrário, o conversor de frequência utiliza para este comando de
controle dependendo do jogo de parâmetros e jogo de integradores, os típicos integra-
dores Rampa de desaceleração.
Para o comando Liberar todos os três bits precisam estar comutados em Liberação
(110bin).

Seleção do jogo A seleção do jogo válido de parâmetros ocorre via bit 5 na palavra de controle. A comu-
válido de tação do jogo de parâmetros geralmente só é possível no estado Regulador bloqueado.
parâmetros Este bit é ligado com OU com a função de borne de entrada Comutação do jogo de
parâmetros, ou seja, o estado lógico "1" do borne de entrada OU do bit da palavra de
controle ativa o jogo de parâmetros 2!

Reset após Com o bit 6 da palavra de controle, em caso de irregularidade é executado um reset
irregularidade através do canal de dados do processo. Um reset só pode ser acionado com um flanco
0/1 na palavra de controle.

98 Instruções de Operação – MOVITRAC® B


Colocação em operação I
Perfil de comunicação e de unidade
5
0

Palavra de Além das funções de acionamento mais importantes do bloco de comando básico no
controle 1 byte mais significativo, a palavra de controle 1 inclui bits de função para funções de
valor nominal, que são gerados dentro do conversor de frequência MOVITRAC® B.
Bit Funcionalidade Atribuição
0 Regulador bloqueado "1" / Liberação "0"
1 Liberação "1" / Parada rápida "0"
2 Liberação "1" / Parada "0"
3 Reservado
De definição fixa
4 Comutação integrador
5 Comutação de jogo de parâmetros
6 Reset
7 Reservado
8 Sentido de rotação 0 = Sentido de rotação HORÁRIO
para potenciômetro 1 = Sentido de rotação ANTI-HORÁRIO
motorizado
9 Potenciômetro moto- 10 9
10 rizado Aceleração 0 0 = sem alteração
Potenciômetro moto- 1 0 = desaceleração
rizado Desaceleração 0 1 = aceleração
1 1 = sem alteração
11 Seleção dos valores 12 11
12 nominais fixos inter- 0 0 = Valor nominal de rotação via palavra de dados de saída do processo 2
nos n11 - n13 ou 0 1 = valor nominal interno n11 (n21)
n21 - n23 1 0 = valor nominal interno n12 (n22)
1 1 = valor nominal interno n13 (n23)
13 Comutação valor 0 = Valores nominais fixos do jogo ativo de parâmetros que podem ser sele-
nominal fixo cionados via bit 11/12
1 = Valores nominais fixos do outro jogo de parâmetros que podem ser sele-
cionados via bit 11/12
14 Reservado Bits reservados geralmente devem ser colocados em zero!
15 Reservado Bits reservados geralmente devem ser colocados em zero!

Estas funções internas de valor nominal são ativadas colocando o parâmetro P100 em
valor nominal fixo ou potenciômetro motorizado e colocando os bits adequados para tal
na palavra de controle 1. A especificação de um valor nominal de rotação através de
uma palavra de dados de saída do processo não é mais efetiva!

Potenciômetro O controle da função de valor nominal Potenciômetro motorizado ocorre através da


motorizado via interface fieldbus da mesma forma que através dos bornes de entrada padrão. A rampa
fieldbus do processo, que eventualmente pode ser especificada através de uma outra palavra
de dados de saída do processo, não tem nenhuma influência sobre o potenciômetro
motorizado. Geralmente, são utilizados somente os seguintes integradores potenciô-
metros motorizados.
• P150 T3 Rampa aceleração
• P151 T4 Rampa desaceleração

Instruções de Operação – MOVITRAC® B 99


I Colocação em operação
5 Perfil de comunicação e de unidade
0

Palavra de A palavra de controle 2 inclui bits de função para as funções de acionamento mais
controle 2 importantes no bloco de comando básico; os bornes virtuais de entrada encontram-se
na parte mais significativa. Trata-se de bornes de entrada programáveis livremente mas
que devido ao hardware ausente (placas opcionais) não estão disponíveis fisicamente.
Esses bornes de entrada são visualizados nos bornes virtuais de entrada do fieldbus.
Cada borne virtual está atribuído a um borne de entrada opcional e fisicamente não
disponível e pode ser programado na sua funcionalidade.

Bit Função Definição


0 Regulador bloqueado "1" / Liberação "0"
1 Liberação "1" / Parada rápida "0"
2 Liberação "1" / Parada "0"
3 Reservado
De definição fixa
4 Comutação integrador
5 Comutação de jogo de parâmetros
6 Reset
7 Reservado
8 Borne virtual 1 = P610 / Entrada digital DI10
9 Borne virtual 2 = P611 / Entrada digital DI11
10 Borne virtual 3 = P612 / Entrada digital DI12
11 Borne virtual 4 = P613 / Entrada digital DI13
Bornes virtuais de entrada
12 Borne virtual 5 = P614 / Entrada digital DI14
13 Borne virtual 6 = P615 / Entrada digital DI15
14 Borne virtual 7 = P616 / Entrada digital DI16
15 Borne virtual 8 = P617 / Entrada digital DI17

CUIDADO!
Se o opcional FIO21B também estiver inserido no conversor de frequência adicional-
mente à interface fieldbus, as entradas do opcional FIO21B têm preferência. Neste
caso, entradas virtuais não são avaliadas!

100 Instruções de Operação – MOVITRAC® B


Colocação em operação I
Perfil de comunicação e de unidade
5
0

Definição da pala- A palavra de estado tem largura de 16 bits. O byte menos significativo, o chamado bloco
vra de estado básico de estado, composto de 8 bits de estado definidos fixamente que refletem os
mais importantes estados de acionamento. A atribuição dos bits de estado mais signi-
ficativos varia entre as diversas palavras de estado.

Bloco básico O bloco básico de estado da palavra de estado inclui informações de estado que são
de estado necessárias para quase todas as aplicações de acionamento.
Bit Função / Atribuição Definição
0 Estágio de saída liberado "1" / Estágio de saída bloqueado "0"
1 Conversor pronto para funcionar "1" / Conversor não está pronto para
funcionar "0"
2 Dados PO "1" liberados / Dados PO bloqueados "0"
3 Atual jogo de integrador: Integrador 2 "1" / Integrador 1 "0"
De definição fixa
4 Jogo de parâmetros atual: Jogo de parâmetros 2 "1" / Jogo de parâ-
metros 1 "0"
5 Falha / Aviso: Falha / Aviso está em "1" / Sem falha "0"
6
7

Mensagem "Con- O bit 1 na palavra de estado comunica com o valor Conversor pronto para funcionar =
versor pronto para 1 que o conversor de frequência está pronto para reagir a comandos de controle de um
funcionar" controlador externo. O acionamento não está pronto para funcionar se
• MOVITRAC® B comunica uma irregularidade
• o ajuste de fábrica está ativo (Setup)
• falta tensão da rede

Mensagem "Dados O bit 2 sinaliza com Dados PO liberados = 1 que o conversor de frequência reage
PO liberados" a valores de controle ou valores nominais das interfaces de comunicação. A figura
a seguir mostra quais condições devem ser cumpridas para que os dados PO sejam
liberados:

100 Fonte de valor nominal RS-485 101 Fonte de valor nominal RS-485
SBus 1 SBus 1

OU
876 Liberar dados PO SIM

Palavra de estado bit 2: Liberar dados PO


5946738187

Instruções de Operação – MOVITRAC® B 101


I Colocação em operação
5 Perfil de comunicação e de unidade
0

Falha/Aviso Com o bit 5 na palavra de estado, o conversor de frequência registra uma falha ou um
aviso que possa ter acontecido. O resultado de uma falha é basicamente que o conver-
sor de frequência não está mais pronto para funcionar. Porém pode surgir um aviso
temporário sem afetar a característica operacional do conversor de frequência. Por
essa razão, para obter uma filtragem exata da falha, adicionalmente a esse bit de falha
você também deve avaliar o bit 1 Conversor pronto para funcionar (pré-requisito: tensão
da rede LIG).
Bit 1: Pronto para funcionar Bit 5: Falha / Aviso Significado
0 0 Conversor não está pronto para
funcionar
0 1 Irregularidade
1 0 Conversor está pronto para
funcionar
1 1 Aviso

Palavra de Além das informações de estado no bloco básico de estado no byte de estado mais sig-
estado 1 nificativo, a palavra de estado 1 inclui o estado da unidade ou o número da irregulari-
dade. Dependendo do bit de falha, é exibido no bit de falha = 0 o estado da unidade e
em caso de falha (bit de falha = 1), o número de irregularidade. Com a resetagem da
falha, o bit de falha também é resetado e o estado atual da unidade volta a ser exibido.
O significado dos números de irregularidade e do estado da unidade encontram-se no
manual do sistema ou nas instruções de operação MOVITRAC® B.

Bit Função Definição


0 Estágio de saída liberado
1 Conversor pronto para funcionar
2 Dados PO liberados
3 Atual jogo de integrador
De definição fixa
4 Jogo de parâmetros atual
5 Falha / Aviso
6 Reservado
7 Reservado
8
Falha / Aviso?
9
10 Bit 5 = 1 → Número de irregularidade:
11 01 Sobrecorrente
Estado da unidade / Número da
02 ...
12 irregularidade
13 Bit 5 = 0 → Estado da unidade:
14 0x1 Regulador bloqueado
0x2 ...
15

102 Instruções de Operação – MOVITRAC® B


Colocação em operação I
Perfil de comunicação e de unidade
5
0

Palavra de Além das informações de estado no bloco básico de estado no byte de estado mais sig-
estado 2 nificativo, a palavra de estado 2 inclui os bornes de saída virtuais DO10 - DO17. Através
da programação das funções de bornes para os bornes de saída, é possível processar
todos os sinais convencionais através do sistema fieldbus.

Bit Função Definição


0 Estágio de saída liberado
1 Conversor pronto para funcionar
2 Dados PO liberados
3 Atual jogo de integrador
De definição fixa
4 Jogo de parâmetros atual
5 Falha / Aviso
6 Reservado
7 Reservado
8 Borne virtual 1 = P630 / Saída digital DO10
9 Borne virtual 2 = P631 / Saída digital DO11
10 Borne virtual 3 = P632 / Saída digital DO12
11 Borne virtual 4 = P633 / Saída digital DO13
Bornes de saída virtuais
12 Borne virtual 5 = P634 / Saída digital DO14
13 Borne virtual 6 = P635 / Saída digital DO15
14 Borne virtual 7 = P636 / Saída digital DO16
15 Borne virtual 8 = P637 / Saída digital DO17

CUIDADO!
Se o opcional FIO21B também estiver inserido no conversor de frequência adicional-
mente à interface fieldbus, as entradas do opcional FIO21B têm preferência. Neste
caso, entradas virtuais não são avaliadas!

Instruções de Operação – MOVITRAC® B 103


I Colocação em operação
5 Perfil de comunicação e de unidade
0

Número de irregu-
laridade e estado
da unidade

NOTA
Uma lista atual dos números de irregularidade e dos estados da unidade encontram-
se na lista de parâmetros de acordo com o firmware de suas unidades. Demais
informações encontram-se nas instruções de operação e no manual de sistema
MOVITRAC® B.

Estado da unidade A palavra de estado exibe o estado operacional do MOVITRAC® B e, em caso de irre-
gularidades, são exibidos os códigos de irregularidade ou de aviso.
Estado da unidade
(high-byte na palavra de Significado LED de estado
estado 1)
0 Operação 24 V (conversor não está pronto) Piscando amarelo
1 Regulador bloqueado ativo Acende na cor amarelo
2 Sem liberação Acende na cor amarelo
3 Corrente em parada Acende na cor verde
4 Liberação Acende na cor verde
5 Controle de loop fechado Acende na cor verde
8 Ajuste de fábrica
13 Sincronização Acende na cor verde
14
Número de irregularidade é Indicação de irregularidade (piscando) piscando vermelho
exibido na palavra de estado
É exibido o verdadeiro Operação manual Acende na cor verde
estado da unidade
16 Timeout ativo Piscando na cor
verde-amarelo
17 "Parada segura" ativa Piscando amarelo

AVISO!
Interpretação incorreta da indicação U = "Safe stop" ativa
Morte ou ferimentos graves.
A indicação U = "Parada segura" não está relacionada com a segurança e não
deve ser utilizada para indicação de funcionamento seguro!
Indicação "U piscando" em caso de uso de um FBG11B.

104 Instruções de Operação – MOVITRAC® B


Colocação em operação I
Perfil de comunicação e de unidade
5
0

5.11.5 Funções de monitoração


Para uma operação segura do conversor de frequência MOVITRAC® B através das
interfaces de comunicação, são implementadas funções adicionais de monitoração que
p. ex., em caso de uma irregularidade na rede, acionam uma função do acionamento
que pode ser ajustada pelo usuário. Dois parâmetros autônomos estão disponíveis para
cada interface de comunicação.
• Tempo de timeout
• Resposta de timeout
Estes parâmetros possibilitam um comportamento do acionamento que depende da
aplicação em caso de irregularidade de comunicação.

Mensagem de O conversor de frequência gera um timeout se nenhum telegrama novo for recebido
irregularidade de através do sistema de rede dentro do intervalo (tempo de timeout) de tempo ajustado.
timeout / Tempo Com a resposta de timeout ajustável, é definida a variante de falha (Irregularidade/
de timeout / Res- Aviso), bem como a resposta a irregularidade do acionamento.
posta de timeout

Mensagem de Para cada interface de comunicação, o MOVITRAC® B gera uma própria mensagem
irregularidade de de irregularidade de timeout:
timeout
Interface de comunicação Número de irregularidade Mensagem de irregularidade de
timeout
RS485 F 43 TIMEOUT RS485
SBus F 47 TIMEOUT SBUS 1

Tempo de timeout O tempo de timeout pode ser ajustado separadamente para cada interface de
comunicação.
interface de comunicação Número do parâme- Nome do parâmetro Tempo de
tro timeout
RS485 812 Tempo timeout RS485 0.00 segundos
SBus 883 Tempo Timeout SBus 1 0.10 segundos

Resposta de A resposta de timeout pode ser ajustada separadamente para cada interface de
timeout comunicação.
Número do parâmetro Nome do parâmetro Resposta de timeout
833 Resposta TIMEOUT RS485 PARRAP/AVISO
836 Resposta TIMEOUT SBus1 PARRAP/AVISO

Instruções de Operação – MOVITRAC® B 105


I Colocação em operação
5 Perfil de comunicação e de unidade
0

A monitoração de timeout faz sentido para todas as interfaces de comunicação, mas


pode variar bastante entre os diversos sistemas de rede.
Parâmetro Tempo de timeout de fieldbus Faixa de valores
Unidade Segundos
Faixa 0.01 s a 650.00 s em passos de 10 ms
Caso especial 0 ou 650.00 = Timeout fieldbus está desligado
Ajuste de fábrica 0.5 s

NOTA
No MOVILINK® via RS485 e SBus é necessário ajustar manualmente o tempo ade-
quado de timeout em P812 ou P883. Em caso de controle via CANopen ou FSE24B,
o tempo de timeout é ajustado automaticamente no parâmetro P883.

5.11.6 Parametrização do conversor


O acesso aos parâmetros do acionamento do conversor ocorre via de regra através dos
serviços READ e WRITE, específicos de rede. Serviços adicionais podem ser realiza-
dos em todos os sistemas de rede através do canal de parâmetros MOVILINK®. Este
canal de parâmetros está disponível em todos os sistemas de rede e será explicado
detalhadamente a seguir.
Além disso, você encontra nas documentações sobre a interface fieldbus outras indica-
ções de programação para o uso do canal de parâmetros MOVILINK® através de vários
sistemas de rede.

Procedimento da A parametrização do conversor de frequência MOVITRAC® B ocorre geralmente con-


parametrização forme o modelo cliente-servidor, ou seja, o conversor de frequência fornece as informa-
ções solicitadas apenas somente sob solicitação da unidade de automação de nível
superior. Assim, o MOVITRAC® B tem via de regra somente a funcionalidade de servi-
dor (ver figura abaixo).

CLIENT SERVER

Request

Indication

Response

Confirmation

5947102475

106 Instruções de Operação – MOVITRAC® B


Colocação em operação I
Perfil de comunicação e de unidade
5
0

Estrutura do canal O canal de parametrização MOVILINK® possibilita um acesso independente da rede


de parametrização para todos os parâmetros de acionamento do conversor de frequência. Dentro deste
MOVILINK® canal de parametrização, serviços especiais estão disponíveis para poder ler diversas
informações de parâmetro. Basicamente, ele é constituído por um byte de gerencia-
mento, um byte reservado, uma palavra de índice, bem como quatro bytes de dados.
Byte 0 Byte 1 Byte 2 Byte 3 Byte 4 Byte 5 Byte 6 Byte 7
Gerencia- Subíndice Índice alto Índice baixo Dados MSB Dados Dados Dados LSB
mento
Índice de parâmetros 4 bytes de dados

Gerenciamento do Todo o processo de parametrização é gerenciado com o byte 0 "Gerenciamento". Este


canal de parame- byte coloca à disposição importantes parâmetros de serviços como a identificação de
trização (byte 0) serviço, o comprimento de dados, a execução e o estado do serviço realizado.

Endereçamento de Com o byte 2 (Índice alto) e byte 3 (Índice baixo) e byte 1 "Subíndice" determina-se
índice (byte 1 –3) o parâmetro que deve ser lido ou escrito através do sistema fieldbus. Todos os parâme-
tros do conversor de frequência MOVITRAC® B estão listados no manual de sistema
MOVITRAC® B. Cada parâmetro está atribuído a um número especial (Índice), sob
o qual este parâmetro pode ser lido ou escrito.

Área de dados Os dados encontram-se no byte 4 até o byte 7 do canal de parametrização. Pode-se
(byte 4 –7) portanto transmitir um máximo de 4 bytes de dados por serviço. Por norma geral, os
dados são introduzidos alinhados à direita, o que implica que o byte 7 contém o byte de
dados menos significativo (dados LSB) enquanto o byte 4 contém correspondente-
mente o byte de dados mais significativo (dados MSB).

Byte de Os bits 0 – 3 determinam o identificação de serviço, e definem portanto qual serviço


gerenciamento é executado.
Com o bit 4 e bit 5, o comprimento de dados é especificado em bytes que deve ser
geralmente ajustado em 4 bytes para o conversor de frequência SEW.
Byte 0: Gerenciamento
MSB LSB
Bit: 7 6 5 4 3 2 1 0
Identificação de serviço:
0000 = No service
0001 = Read Parameter
0010 = Write parameter
0011 = Write parameter volatile
0100 = Read minimum
0101 = Read maximum
0110 = Read default
0111 = Read Scale
1000 = Read Attribute
Comprimento dos dados:
00 = 1 byte
01 = 2 bytes
10 = 3 bytes
11 = 4 bytes

Bit de handshake

Bit de estado:
0 = sem irregularidade ao executar
o serviço
1 = irregularidade ao executar o serviço

Instruções de Operação – MOVITRAC® B 107


I Colocação em operação
5 Perfil de comunicação e de unidade
0

Bit 6 é o bit de handshake. Ele tem um outro significado conforme o system bus:
• No SBus (CAN), em caso de bit de handshake colocado (= 1), o telegrama de res-
posta só é enviado depois do telegrama de sincronização.
• Com RS485 e fieldbus, o bit de handshake serve como bit de confirmação entre
cliente e servidor na variante de transmissão cíclica. Visto que o canal de parame-
trização é transmitido ciclicamente, caso necessário com os dados do processo,
é necessário ativar o serviço no conversor por controle de flanco através do bit de
handshake 6. Para tal, muda-se (toggle) o valor desse bit para cada novo serviço
a ser executado. O conversor sinaliza com o bit de handshake se o serviço foi exe-
cutado ou não. Assim que o bit de handshake recebido corresponder ao enviado no
controle, o serviço foi executado.
O bit de estado 7 mostra se o serviço foi executado corretamente ou se houve alguma
irregularidade.

Response A resposta (Response) é uma solicitação de parâmetros (Request) estruturada da


seguinte maneira:
• O byte de gerenciamento do telegrama de resposta é estruturado como no tele-
grama de solicitação.
• O bit de estado especifica se a execução de serviço foi bem-sucedido:
– Se o bit de estado "0", os dados solicitados estão incluídos no byte 4 a 7 do tele-
grama de resposta.
– Se o bit de estado for colocado em "1", um código de irregularidade é indicado
na área de dados (byte 4 a 7), ver seção "Execução incorreta de serviços"
(→ pág. 110).

Descrição dos Os serviços de parametrização individuais são definidos através dos bits 0 - 3 do byte
serviços de de gerenciamento. Os seguintes serviços de parametrização são apoiados pelo
parametrização MOVITRAC® B.

No Service Esta codificação indica que não há nenhum serviço de parametrização.

Read Parameter Com este serviço de parametrização ocorre a leitura de um parâmetro de acionamento.

Write Parameter Com este serviço de parametrização ocorre a escrita de um parâmetro não volátil de
um acionamento. O valor de parâmetro escrito é armazenado de modo não volátil
(p. ex., em um EEPROM). Este serviço não deve ser usado para acessos de escrita
cíclicos, visto que os módulos de memória só permitem uma quantidade limitada de
ciclos de escrita.

Write Parameter Com este serviço de parametrização, ocorre a escrita volátil de um parâmetro do acio-
volatile namento, contanto que o parâmetro permita isso. O valor de parâmetro escrito não volá-
til é salva no RAM do conversor e se perde com o desligamento do conversor. Após
o conversor ser ligado de novo, o último valor escrito com o parâmetro Write volta
a estar disponível.

Read Minimum Com este serviço, é determinado o menor valor que pode ser ajustado (Mínimo) de um
parâmetro de acionamento. A codificação é realizada do mesmo modo que o valor de
parâmetro.

Read Maximum Com este serviço, é determinado o maior valor que pode ser ajustado (Máximo) de um
parâmetro de acionamento. A codificação é realizada do mesmo modo que o valor de
parâmetro.

Read Default Com este serviço, é possível identificar o ajuste de fábrica (padrão) de um parâmetro
de acionamento. A codificação é realizada do mesmo modo que o valor de parâmetro.

108 Instruções de Operação – MOVITRAC® B


Colocação em operação I
Perfil de comunicação e de unidade
5
0

Read Scale Com este serviço, é determinada a escala de um parâmetro. O conversor devolve
o chamado índice de tamanhos e índice de conversão.
Byte 4 Byte 5 Byte 6 Byte 7
Dados MSB Dados Dados Dados LSB
Reservado Índice de tamanhos Índice de conversão

Índice de tamanhos:
O índice de tamanhos permite a codificação de tamanhos físicos. Este índice fornece
a um parceiro de comunicação uma informação sobre quais tamanhos físicos estão
envolvidos com o valor de parâmetro correspondente. A codificação ocorre de acordo
com o perfil sensor/atuador da organização de usuários PROFIBUS (PNO). O item
FFhex significa que nenhum índice de tamanhos está especificado. O índice de tama-
nhos também encontra-se na lista de parâmetros do conversor.
Índice de conversão:
O índice de conversão permite o cálculo do valor de parâmetro transmitido na unidade
base SI. A codificação ocorre de acordo com o perfil sensor/atuador da organização de
usuários PROFIBUS (PNO).
Exemplo:
Parâmetros do conversor: P131 Rampa t11 desaceleração HORÁRIO
Índice de tamanhos: 4 (= tempo com a unidade segundo)
Índice de conversão: 3 (10-3 = mili)
Valor numérico transmitido: 3000dec
O valor numérico recebido através da rede é interpretado pelo conversor de frequência
da seguinte forma: 3000 s × 10-3 = 3 s

Leitura atributo Este serviço permite ler os atributos de acesso, bem como o índice do próximo parâme-
tro. A tabela abaixo mostra a codificação dos dados para este serviço de parâmetro.
Byte 4 Byte 5 Byte 6 Byte 7
Dados MSB Dados Dados Dados LSB
Próximo índice disponível Atributos de acesso

Os atributos de acesso são codificados especificamente para as unidades. Para o con-


versor de frequência MOVITRAC® B,resulta a definição de atributo conforme a tabela
abaixo.
Byte 6 Byte 7
Bit Bit Significado
0 1 = Parâmetro permite acesso de Escrita
1 1 = Parâmetro é salvo permanentemente no EEPROM
2 1 = Ajuste de fábrica sobrescreve valor RAM
3 1 = Ajuste de fábrica sobrescreve valor EEPROM
4 1 = Valor EEPROM é válido após inicialização
5 1 = Estado Regulador bloqueado não é necessário para acesso de escrita
6 1 = Requer senha
8 7 00 = Parâmetro é geralmente válido
01 = Parâmetro está atribuído ao jogo de parâmetros 1
10 = Parâmetro está atribuído ao jogo de parâmetros 2
11 = Parâmetro está atribuído aos dois jogos de parâmetros
9 - 15 Reservado

Instruções de Operação – MOVITRAC® B 109


I Colocação em operação
5 Perfil de comunicação e de unidade
0

Lista de Dados detalhados sobre a codificação e atributos de acesso de todos os parâmetros


parâmetros encontram-se na lista de parâmetros.

Irregularidade na Se o bit de handshake recebido for igual ao bit de handshake enviado, o serviço foi efe-
execução de tuado pelo conversor.
serviço Byte 0 Byte 1 Byte 2 Byte 3 Byte 4 Byte 5 Byte 6 Byte 7
Gerencia- Add. Code Add. Code
Subíndice Índice alto Índice baixo Error Class Error Code
mento High Low

Bit de estado = 1: Execução de serviço com irregularidade

Códigos de retorno Havendo parametrização incorreta, o conversor de frequência devolverá diversos códi-
da parametrização gos de retorno ao mestre de parametrização. Estes códigos contêm informação deta-
lhada sobre a causa da irregularidade. Em geral, estes códigos de retorno são estrutu-
rados de acordo com a EN 50170. Diferencia-se entre os elementos:
• Error Class
• Error Code
• Additional Code
Estes códigos de retorno são válidos para todas as interfaces de comunicação do
MOVIDRIVE®.

Error class O elemento Error Class serve para classificar precisamente o tipo de irregularidade. As
classes de irregularidades abaixo são diferenciadas de acordo com EN 50170.
Class (hex) Denominação Significado
1 vfd-state Irregularidade de estado do dispositivo de campo virtual
2 application-reference Irregularidade no programa de aplicação
3 definition Irregularidade de definição
4 resource Erro de recurso
5 service Irregularidade ao executar o serviço
6 access Irregularidade de acesso
7 ov Irregularidade na lista de objetos
8 other Outras irregularidades (ver Additional Code)

Se houver uma irregularidade na comunicação, o software de comunicação da interface


fieldbus gera a Error class, com exceção da Error class 8 = Outra irregularidade. Os
códigos de retorno fornecidos pelo sistema do conversor de frequência recaem todos
na Error class 8 = Outra irregularidade. Uma identificação mais exata da irregularidade
é obtida com o elemento Additional Code. O Error Code Ethernet é "0".

Error Code O elemento Error code possibilita uma identificação mais exata da causa da irregulari-
dade dentro da Error class e é gerado pelo software de comunicação da interface fiel-
dbus em caso de irregularidade de comunicação.

110 Instruções de Operação – MOVITRAC® B


Colocação em operação I
Perfil de comunicação e de unidade
5
0

Additional Code O Additional code contém os códigos de retorno específicos da SEW para parametriza-
ção incorreta do conversor de frequência. São devolvidos ao mestre sob Classe de irre-
gularidade 8 = Outras irregularidades. A tabela seguinte apresenta todas as possibili-
dades de codificação do Additional code.

MOVILINK®
Additional Code
Error Class Alto Baixo Descrição
0x00 Unknown error
0x01 Illegal Service
0x02 No Response
0x03 Different Address
0x04 Different Type
0x05 Different Index
0x06 Different Service
0x07 Different Channel
0x08 Different Block
0x09 No Scope Data
0x0A Illegal Length
0x0B Illegal Address
0x05 00 0x0C Illegal Pointer
0x0D Not enough memory
0x0E System Error
0x0F Communication does not exist
0x10 Communication not initialized
0x11 Mouse conflict
0x12 Illegal Bus
0x13 FCS Error
0x14 PB Init
0x15 SBUS - Illegal Fragment Count
0x16 SBUS - Illegal Fragment Type
0x17 Access denied
Not used

Instruções de Operação – MOVITRAC® B 111


I Colocação em operação
5 Perfil de comunicação e de unidade
0

MOVILINK®
Additional Code
Error Class Alto Baixo Descrição
0x00 No Error
0x10 Illegal Index
0x11 Not yet implemented
0x12 Read only
0x13 Parameter Blocking
0x14 Setup runs
0x15 Value too large
0x16 Value too small
0x17 Required Hardware does not exist
0x18 Internal Error
0x19 Access only via RS485 (via X13)
0x1A Access only via RS485 (via XT)
0x08 00
0x1B Parameter protected
0x1C "Controller inhibit" required
0x1D Value invalid
0x1E Setup started
0x1F Buffer overflow
0x20 "No Enable" required
0x21 End of File
0x22 Communication Order
0x23 "IPOS Stop" required
0x24 Autosetup
0x25 Encoder Nameplate Error
0x29 PLC State Error

112 Instruções de Operação – MOVITRAC® B


Colocação em operação I
Perfil de comunicação e de unidade
5
0

Exemplo: Um índice incorreto foi introduzido durante a execução de um serviço de leitura ou de


Irregularidade de escrita.
parametrização
Code (hex) Significado
Error Class 0x08 Other
Error Code 0x00 -
Add. Code high 0x00 -
Add. Code low 0x10 Illegal Index

Exemplo: Leitura A leitura de um parâmetro através de interfaces de comunicação é feita com a solicita-
de um parâmetro ção de leitura (Read-Request) da unidade de automação no conversor de frequência
(READ) MOVITRAC® B (ver figura abaixo).

CLIENT SERVER

1. Solicitação de leitura (p. ex., rampa t11 aceleração HORÁRIO = Índice 8470)

Read- READ (8470)


Request
Read-Indication

2a. Índice de parâmetro


8470 é lido pelo
parâmetro.

3a. Serviço de leitura é respondido com os dados


(p. ex., 0.5 s)
Read-Response
do índice 8470
OK + dados
Read- 2b. Ocorreu irregularidade!
Confirmation Nenhum dado disponível
OU
3b. Serviço de leitura com irregularidade, outras informações
no código de retorno
retorno negative
e + código de
Irregularidad Read-Response
Read-Error-
Confirmation
5947128715

Se a execução do serviço de leitura no conversor de frequência não for possível, a uni-


dade de automação receberá uma resposta negativa (negative Read Response) Desta
forma, a unidade de automação recebe uma confirmação negativa (Read Error Confir-
mation) com uma identificação exata da irregularidade.

Instruções de Operação – MOVITRAC® B 113


I Colocação em operação
5 Perfil de comunicação e de unidade
0

Leitura cíclica de Na variante de transmissão cíclica, o bit de handshake tem que ser trocado para que
um parâmetro o processamento de serviço seja trocado (execução de serviço Leitura). Na utilização
dos tipos PDU acíclicos, o conversor processa cada telegrama de solicitação e sempre
executa o canal de parametrização.
A parametrização é executada da seguinte maneira:
1. Introduzir o índice do parâmetro a ser lido no byte 2 (index parte alta) e byte 3 (index
parte baixa).
2. Introduzir a identificação de serviço para o serviço Leitura no byte de gerenciamento
(byte 0).
3. Em tipos PDU cíclicos, você transfere o serviço Read para o conversor somente pela
alteração do bit de handshake. Em tipos PDU acíclicos, o canal de parametrização
é sempre avaliado.
Como se trata de um serviço de leitura, são ignorados os bytes de dados enviados (byte
4 - 7) e os comprimentos dos dados (no byte de gerenciamento), não havendo portanto
necessidade de ajustá-los.
O conversor processa agora o serviço Leitura e retorna a confirmação de serviço colo-
cando o bit de handshake no mesmo valor.
Byte 0: Gerenciamento
7 6 5 4 3 2 1 0
0 0/1 1 1 0 0 0 1
Identificação de serviço:
0001 = Read
Comprimento dos dados:
11 = 4 bytes
Bit de handshake:
Deve ser mudado a cada novo serviço.
Bit de status:
0 = sem irregularidade ao executar o serviço
1 = irregularidade ao executar o serviço
X = não relevante
0/1 = valor do bit é trocado

114 Instruções de Operação – MOVITRAC® B


Colocação em operação I
Perfil de comunicação e de unidade
5
0

Exemplo: Escrita A escrita de um parâmetro ocorre de forma análoga à leitura de um parâmetro via inter-
de um parâmetro face fieldbus (ver figura abaixo).
(WRITE)

CLIENT SERVER
1. Solicitação de escrita (p. ex., Escreva o valor de parâmetro 2.5 s
no índice 8470 = Rampa t11 aceleração HORÁRIO)
Write- WRITE (8470: 2.5
s)
Request
Write-Indication

2a. Índice de parâmetro


8470 é colocado em 2.5 s.

3a. Serviço de escrita é respondido com os dados


(p. ex., 0.5 s)
Write-Response
OK
Write- 2b. Ocorreu irregularidade!
Confirmation Nenhum dado foi escrito
OU
3b. Serviço de escrita está com irregularidade, visto que
o valor do parâmetro é grande demais
retorno negative
e + código de
Irregularidad Write-Response
Write-Error-
Confirmation
5947132427

Se a execução do serviço de leitura no conversor de frequência não for possível, visto


que p. ex., dados incorretos de parâmetro foram transmitidos, a unidade de automação
receberá uma resposta negativa (negative Read Response) Desta forma, a unidade de
automação recebe uma confirmação negativa (Read Error Confirmation) com uma iden-
tificação exata da irregularidade.

Leitura cíclica de Na variante de transmissão cíclica, o bit de handshake tem que ser trocado para que
um parâmetro o processamento de serviço seja ativado (execução de serviço WRITE). Na utilização
dos tipos PDU acíclicos, o conversor processa cada telegrama de solicitação e sempre
executa o canal de parametrização.
A parametrização é executada da seguinte maneira:
1. Introduzir o índice do parâmetro a ser escrito no byte 2 (index alto) e byte 3 (index
baixo).
2. Introduzir os dados a serem escritos nos bytes 4 - 7.
3. Introduzir a identificação de serviço e o comprimento de dados para o serviço Escrita
no byte de gerenciamento (byte 0).
4. Em tipos PDU cíclicos, você transfere o serviço WRITE para o conversor somente
pela alteração do bit de handshake. Em tipos PDU acíclicos, o canal de parametri-
zação é sempre avaliado.
O conversor processa agora o serviço Escrita e retorna a confirmação de serviço colo-
cando o bit de handshake no mesmo valor.

Instruções de Operação – MOVITRAC® B 115


I Colocação em operação
5 Perfil de comunicação e de unidade
0

Byte 0: Gerenciamento
7 6 5 4 3 2 1 0
0 0/1 1 1 0 0 1 0
Identificação de serviço:
0010 = Escrita
Comprimento dos dados:
11 = 4 bytes
Bit de handshake:
Deve ser mudado a cada novo serviço.
Bit de status:
0 = sem irregularidade ao executar o serviço
1 = irregularidade ao executar o serviço
0/1 = o valor do bit será alterado

O comprimento de dados é de 4 bytes para todos os parâmetros dos conversores de


frequência SEW.

Tomando como exemplo o serviço ESCRITA, a figura seguinte representa um processo


de parametrização entre o controlador e o conversor utilizando um tipo PDU cíclico.
Para simplificar o procedimento, mostra-se apenas o byte de gerenciamento do canal
de parametrização.
Controlador Conversor de frequência
RS-485 (escravo)

00110010
O canal de
parametrização 00110010
é preparado para 00110010 Canal de parametrização
o serviço Escrita. é recebido, mas não
00110010 avaliado.

O bit de handshake
é trocado e o serviço
é transmitido para
o conversor de 01110010
freqüência.
00110010
O serviço Escrita
01110010 é processado.

00110010
Serviço Escrita executado,
é efetuada a troca de bits
Confirmação de de Handshake.
serviço recebida, 01110010
já que os bits de
Handshake de
recebimento e 01110010 Canal de parametrização
recepção são iguais. é recebido, mas não
01110010 avaliado.

5947147915

116 Instruções de Operação – MOVITRAC® B


Colocação em operação I
Perfil de comunicação e de unidade
5
0

Enquanto o mestre prepara o canal de parametrização para o serviço Escrita, o conver-


sor de frequência só recebe e devolve o canal de parametrização. Uma ativação do ser-
viço só é efetuada quando o bit de handshake tiver se alterado, o que neste exemplo
implica que tenha alterado de 0 para 1. Em seguida, o conversor de frequência inter-
preta o canal de parametrização e processa o serviço Escrita, mas continua respon-
dendo a todos os telegramas com o bit de handshake = 0. A confirmação de que o ser-
viço foi efetuado é feita quando o bit de handshake no telegrama de resposta do
conversor de frequência for colocado no mesmo valor. Agora o controle reconhece que
o bit de handshake recebido coincide de novo com o bit enviado e pode preparar uma
nova parametrização.

5.11.7 Notas sobre a parametrização


Com a parametrização do conversor de frequência MOVITRAC® B, geralmente é pos-
sível atingir todos os parâmetros do acionamento através do sistema fieldbus. Visto que
alguns parâmetros do acionamento estão em direta relação com a comunicação atra-
vés do sistema fieldbus, é preciso observar as seguintes observações durante a para-
metrização.

Parametrização Alguns parâmetros só podem ser alterados (escritos) no estado de acionamento


no estado REGULADOR BLOQUEADO. O conversor sinaliza isso através de uma confirmação
REGULADOR negativa do serviço Escrita. A lista de parâmetros contém os parâmetros que apresen-
BLOQUEADO tam essa restrição. Geralmente, esses parâmetros também podem ser alterados
durante uma irregularidade ou no estado Operação 24 V.

Ajuste de fábrica Em caso de execução do ajuste de fábrica, quase todos os parâmetros são resetados
para o valor padrão. Para a operação de rede isso significa que a fonte do sinal de con-
trole e a fonte de valor nominal são resetadas para o valor padrão.

NOTA
O conversor de frequência deve ser liberado para o controlador no lado dos bornes
via dados do processo. Isso significa que, sob determinados pré-requisitos, o aciona-
mento é liberado conforme o ajuste de fábrica. Por essa razão, antes da ativação do
ajuste de fábrica garantir que os sinais das entradas digitais conforme o ajuste de
fábrica não acionem uma liberação do conversor de frequência. Por precaução,
comutar a tensão da rede somente após a parametrização completa do conversor.

Bloqueio de Com a ativação via P803 Bloqueio de parâmetros = Sim, o bloqueio bloqueia qualquer
parâmetros alteração de parâmetros ajustáveis. A ativação do bloqueio de parâmetros é útil quando
o conversor de frequência foi e quando nenhuma alteração for necessária. Com este
parâmetro, você tem, por exemplo, a possibilidade de bloquear uma alteração do parâ-
metro de acionamento, p. ex., através do controle manual do conversor de frequência.

NOTA
O bloqueio de parâmetros bloqueia geralmente a escrita de parâmetros. Desta forma,
o acesso à escrita através das interfaces de comunicação é bloqueado quando o blo-
queio de parâmetros está ativado!

Instruções de Operação – MOVITRAC® B 117


I Colocação em operação
5 Seleção do valor nominal externo
0

5.12 Seleção do valor nominal externo


Seleção do valor nominal externo
Comando via:
– Bornes
– Interface serial
– Potenciômetro de valor nominal em AI11 / AI12

5.12.1 Sentido de rotação nominal


É possível especificar o sentido de rotação nominal via:
• "Horário/parada" e "Anti-horário/parada" em P101 Fonte do sinal de controle =
bornes ou P101 Fonte do sinal de controle = 3 wire control
• Polaridade do valor nominal na palavra de dados do processo em P101 Fonte do
sinal de controle = RS485 ou SBus e P100 Fonte do valor nominal = RS485 ou SBus

5.12.2 Rotação nominal


É possível especificar o setpoint de velocidade com:
• Módulo de operação da rotação, se P121 Adição FBG módulo de operação da rota-
ção estiver em LIG
• P100 Fonte do valor nominal
– Valores nominais fixos
– Valores nominais fixos com entrada analógica
– Palavra de dados de processo de SBus ou RS485
– Potenciômetro do motor

5.12.3 Liberação do sentido de rotação com RS485 ou SBus


Fontes do valor nominal unipolares:
Unipolar / valor nominal fixo
Potenciômetro do motor / valor nominal fixo
Valor nominal fixo + AI1
Valor nominal fixo * AI1
Entrada de valor nominal de frequência / valor nominal fixo

O sentido de rotação é especificado pelos bornes HORÁRIO ou ANTI-HORÁRIO.

Fontes do valor nominal bipolares:


Bipolar / valor nominal fixo
RS485 / Valor nominal fixo
SBus 1 / valor nominal fixo

O sentido de rotação é determinado pelo valor nominal. Borne HORÁRIO ou ANTI-


HORÁRIO é necessário para a liberação.

118 Instruções de Operação – MOVITRAC® B


Colocação em operação I
Seleção do valor nominal externo
5
0

5.12.4 Colocação em operação do módulo de operação da rotação MBG11A


Não é possível, estabelecer uma comunicação simultânea entre MOVITRAC® B /
MBG11A e o MOVITRAC® B / PC via RS485.
O MBG11A pode transmitir um valor nominal para 31 unidades MOVITRAC® B ao
mesmo tempo.

Configurações de Os seguintes parâmetros devem ser ajustados no MOVITRAC® B, ao contrário do


parâmetros ajuste de fábrica. Se você utilizar um FBG11B para a parametrização, ajustar o valor
indicado entre parênteses:
• P100 Fonte do valor nominal: RS485 (2)
• P101 Fonte do sinal de controle: RS485 (1)
• P871 Descrição do valor nominal PO2: na "Rotação %", em seguida P876 Liberar
dados PO em "Sim".
Agora a rotação é exibida: –100 % até +100 % correspondem a –nmáx a +nmáx.

Bornes de entrada Os seguintes bornes de entrada devem ser conectados com 24 V:


• Horário/Parada DI01: sentido de rotação positivo + negativo possível através da
escolha de sinal no MBG11A
• Liberação / parada DI03

Ajustes para pala- Se a palavra de dados do processo PO2 não for alterada, o MBG11B também pode ser
vra de dados do utilizado. Então a conversão é 1 % = 32 rpm. Isso é derivado da relação 4000 hex =
processo 100 % rotação. Você pode consultar o respectivo valor nas tabelas seguintes.
PO2 = rotação (parametrização padrão P871=rotação)
Por cento Hex Decimal Rotação
1% A4 hex 164 dec 32
10 % 666 hex 1638 dec 328
25 % 1000 hex 4096 dec 819.2
33 % 1555 hex 5461 dec 1092.3
50 % 2000 hex 8192 dec 1638.4
75 % 3000 hex 12288 dec 2457.6
100 % 4000 hex 16384 dec 3276.8

PO2 = rotação % (parametrização alterada P871=rotação %)


Percentual Hex Decimal Rotação
1% A4 hex 164 dec n_máx / 100
10 % 666 hex 1638 dec n_máx / 10
25 % 1000 hex 4096 dec n_máx / 4
33 % 1555 hex 5461 dec n_máx / 3
50 % 2000 hex 8192 dec n_máx / 2
75 % 3000 hex 12288 dec n_máx / 1.333
100 % 4000 hex 16384 dec n_max

Instruções de Operação – MOVITRAC® B 119


I Colocação em operação
5 Visão geral de parâmetros
0

5.13 Visão geral de parâmetros


A tabela abaixo apresenta todos os parâmetros com ajuste de fábrica (sublinhado).
Valores numéricos são especificados com a faixa de ajuste completa.
Uma descrição completa de parâmetros encontra-se no manual do sistema ou na inter-
net em www.sew-eurodrive.com.br.
Grupo de parâmetros 0.. Valor indicado
P00x Grupo de parâmetros 00. Valores do processo
P000 Rotação (com sinal)
P001 Indicação do usuário para DBG11B
P002 Frequência (com sinal)
P004 Corrente de saída (valor)
P005 Corrente ativa (com sinal)
P008 Tensão do circuito intermediário
P009 Corrente de saída
P01x Grupo de parâmetros 01. Indicações de status
P010 Estado do conversor
P011 Estado operacional
P012 Estado de irregularidade
P013 Jogo de parâmetros atual
P014 Temperatura do dissipador
P015 Potência real
P02x Grupo de parâmetros 02. Valores nominais analógicos
P020 Entrada analógica AI1
P021 Entrada analógica AI2 (opcional)
P03x Grupo de parâmetros 03. Entradas digitais
P030 Entrada digital DI00Ø reset de irregularidade
P031 Entrada digital DI01
P032 Entrada digital DI02Ø Anti-horário / Parada
P033 Entrada digital DI03 Liberação
P034 Entrada digital DI04Ø n11 / n21
P035 Entrada digital DI05 n12 / n22
P039 Entradas digitais DI00 – DI05
P04x Grupo de parâmetros 04. Entradas digitais opcionais
P040 Entrada digital DI10Ø Sem função
P041 Entrada digital DI11 Sem função
P042 Entrada digital DI12Ø Sem função
P043 Entrada digital DI13 Sem função
P044 Entrada digital DI14Ø Sem função
P045 Entrada digital DI15 Sem função
P046 Entrada digital DI16Ø Sem função
P048 Entradas digitais DI10 – DI16
P05x Grupo de parâmetros 05. Saídas digitais
P051 Saída digital DO01 /IRREGULARIDADE
P052 Saída digital DO02 FREIO LIBERADO
P053 Saída digital DO03 PRONTO
P059 Saídas digitais DO01 – DO03
P07x Grupo de parâmetros 07. Dados da unidade
P070 Tipo da unidade

120 Instruções de Operação – MOVITRAC® B


Colocação em operação I
Visão geral de parâmetros
5
0

P071 Corrente nominal de saída


P072 Módulo frontal
P073 Firmware do módulo frontal
P076 Firmware da unidade básica
P077 Firmware DBG
P08x Grupo de parâmetros 08. Memória de irregularidade
P080 – P084 Irregularidade t-0 a t-4
P09x Grupo de parâmetros 09. Diagnóstico da rede
P090 Configuração PD
P091 Tipo de fieldbus
P092 Taxa de transmissão do fieldbus
P093 Endereço do fieldbus
P094 Valor nominal PO1
P095 Valor nominal PO2
P096 Valor nominal PO3
P097 Valor atual PI1
P098 Valor atual PI2
P099 Valor atual PI3
P1xx Grupo de parâmetros 1.. Valores nominais / Integradores
P10x Grupo de parâmetros 10. Seleção de valor nominal / Entrada
de frequência
P100 Fonte do valor nominal 1 / Unipolar / Valor nominal fixo
P101 Fonte do sinal de controle 0 / Bornes
P102 Escala de frequência fFI1max 0.1 – 10 – 120.00 kHz
P103 Referência F11 0 / nmáx
P104 Valor nominal da rotação de referência e entradas analógicas 0 – 3000 – 6000 1/min
P105 Detecção de ruptura de fio AI1 7 / Parada rápida / Aviso
P106 Curva característica FI1 x1 0 – 100 %
P107 Curva característica FI1 y1 –100 – 0 – +100 %
P108 Curva característica FI1 x2 0 – 100 %
P109 Curva característica FI1 y2 –100 – 0 – +100 %
P11x Grupo de parâmetros 11. Entrada analógica 1 (0 – 10 V)
P112 Modo de operação AI1 1 / 10 V, referência rotação máxima
P116 Curva característica AI1 x1 0 – 100 %
P117 Curva característica AI1 y1 –100 – 0 – +100 %
P118 Curva característica AI1 x2 0 – 100 %
P119 Curva característica AI1 y2 –100 – 0 – +100 %
P12x Grupo de parâmetros 12. Entrada analógica AI2 / modo de
operação da rotação com o FBG (opcional)
P120 Modo de operação AI2 0 / Sem função
P121 Adição do modo de operação da rotação com o FBG 0 / Desligado
P122 Sentido de rotação FBG operação manual 0 / Unipolar horário
P126 Curva característica AI2 x1 –100 – 0 – +100 % (–10 – 0 – +10 V)
–100 – 0 – +100 %
P127 Curva característica AI2 y1
(–nmáx – 0 – +nmáx / 0 – Imáx)
P128 Curva característica AI2 x2 –100 – 0 – +100 % (–10 – 0 – +10 V)
–100 – 0 – +100 %
P127 Curva característica AI2 y1
(–nmáx – 0 – +nmáx / 0 – Imáx)
P13x / 14x Grupo de parâmetros 13. / 14. Rampas de rotação 1 / 2
P130 P140 Rampa t11 / t21 acel. 0 – 2 – 2000 s

Instruções de Operação – MOVITRAC® B 121


I Colocação em operação
5 Visão geral de parâmetros
0

P131 / P141 Rampa t11 / t21 desacel. 0 – 2 – 2000 s


P134 / P144 Rampa t12 / t22 acel. = desacel. 0 – 10 – 2000 s
P135 / P145 Suavização S t12 / t22 0/1/2/3
P136 / P146 Rampa de parada t13 / t23 acel. = desacel. 0 – 2 – 20 s
P139 / P149 Monitoração de rampa 1 / 2 Sim / Não
P15x Grupo de parâmetros 15. Função Potenciômetro motorizado
P150 Rampa t3 aceleração = desaceleração 0.2 – 20 – 50 s
P152 Salvar último valor nominal Off / Desl
P16x / P17x Grupo de parâmetros 16. / 17. Valores nominais fixos
1/2
P160 / P170 Valor nominal interno n11 / n21 -5000 – 150 – 5000 rpm
P161 / P171 Valor nominal interno n12 / n22 -5000 – 750 – 5000 rpm
P162 / P172 Valor nominal interno n13 / n23 -5000 – 1500 – 5000 rpm
P163 / P173 n11 / n21 regulador PI 0 – 3 – 100 %
P164 / P174 n12 / n22 regulador PI 0 – 15 – 100 %
P165 / P175 n13 / n23 regulador PI 0 – 30 – 100 %
P2xx Grupo de parâmetros 2.. Parâmetro do regulador
P25x Grupo de parâmetros 25. Regulador PI
P250 Regulador PI 0 / Desligado
P251 Ganho P 0 – 1 – 64
P252 Componente I 0 – 1 – 2000 s
P3xx Grupo de parâmetros 3.. Parâmetros do motor
P30x / 31x Grupo de parâmetros 30. / 31. Limites 1 / 2
P300 / P310 Rotação partida/parada 1 / 2 0 – 150 rpm
P301 / P311 Rotação mínima 1 / 2 0 – 15 – 5500 rpm
P302 / P312 Rotação máxima 1 / 2 0 – 1500 – 5500 rpm
P303 / P313 Limite de corrente 1 / 2 0 – 150 % IN
P32x / P33x Grupo de parâmetros 32. / 33. Compensação do
motor 1 / 2
P320 / P330 Compensação automática 1 / 2 On / Lig
P321 / P331 Boost 1 / 2 0 – 100 %
P322 / P332 Compensação IxR 1 / 2 0 – 100 %
P323 / P333 Tempo de pré-magnetização 1 / 2 0–2s
P324 / P334 Compensação do escorregamento 1 / 2 0 – 500 rpm
P34x Grupo de parâmetros 34. Proteção do motor
P340 / P342 Proteção do motor 1 / 2 DESL / LIG ASSÍNCRONO
P341 / P343 Tipo de refrigeração 1 / 2 VENTILAÇÃO PRÓPRIA
P345 / P346 Monitoração IN-UL 0.1 – 500 A
P4xx Grupo de parâmetros 4.. Sinais de referência
P40x Grupo de parâmetros 40. Sinal de ref. de rotação
P400 Valor de referência de rotação 0 – 750 – 5000 rpm
P401 Histerese 0 – 100 – 500 rpm
P402 Tempo de atraso 0–1–9s
P403 Mensagem = "1" 0 / n < nref
P43x Grupo de parâmetros 43. Sinal de referência da corrente
P430 Valor de referência da corrente 0 – 100 – 150 % IN
P431 Histerese 0 – 5 – 30 % IN
P432 Tempo de atraso 0–1–9s
P433 Mensagem = "1" 0 / I < Iref

122 Instruções de Operação – MOVITRAC® B


Colocação em operação I
Visão geral de parâmetros
5
0

P44x Grupo de parâmetros 44. Sinal Imáx


P440 Histerese 0 – 5 – 50 % IN
P441 Tempo de atraso 0–1–9s
P442 Mensagem = "1" 0 / I = Imáx
P45x Grupo de parâmetros 45. Regulador PI_Sinal de referência
P450 Referência do valor atual PI 0.0 – 100.0 %
P451 Mensagem = "1" 1 / Valor atual PI > referência PI
P5xx Grupo de parâmetros 5.. Funções de controle
P50x Grupo de parâmetros 50. Monitorações da rotação 1 / 2
Off / Desl (até versão de
P500 / P502 Monitoração da rotação 1 / 2 firmware x.10)
On / Motora / Regenerativa
P501 / P503 Tempo de atraso 1 / 2 0 – 1 – 10 s
P54x Grupo de parâmetros 54. Monitorações do encoder / motor
P540 Resposta de vibração do acionamento / aviso Indica irregularidade
P541 Resposta de vibração do acionamento / irregularidade Parada rápida / Aviso
P542 Resposta de envelhecimento do óleo / Aviso Indica irregularidade
P543 Resposta de envelhecimento do óleo / irregularidade Indica irregularidade
P544 Envelhecimento do óleo / Sobreaquecimento Indica irregularidade
P545 Envelhecimento do óleo / Mensagem de pronto para
Indica irregularidade
funcionar
P549 Resposta de desgaste do freio Indica irregularidade
P56x Grupo de parâmetros 56. Limite de corrente motor para área
potencialmente explosiva
P560 Limite de corrente motor potencialmente explosivo Lig / Desl
P561 Frequência A 0 – 5 – 60 Hz
P562 Limite de corrente A 0 – 50 – 150 %
P563 Frequência B 0 – 10 – 104 Hz
P564 Limite de corrente B 0 – 80 – 200 %
P565 Frequência C 0 – 25 – 104 Hz
P566 Limite de corrente C 0 – 100 – 200 %
P567 Frequência D 0 – 50 – 104 Hz
P568 Limite de corrente D 0 – 100 – 200 %
P57x Grupo de parâmetros 57. Proteção do motor
P570 Frequência E 0 – 87 – 104 Hz
P571 Limite de corrente E 0 – 100 – 200 %
P6xx Grupo de parâmetros 6.. Função dos bornes
P60x Grupo de parâmetros 60. Entradas digitais
P601 Entrada digital DI02 Anti-horário / Parada
P602 Entrada digital DI03 liberação
P603 Entrada digital DI04Ø n11 / n21
P604 Entrada digital DI05 n12 / n22
P608 Entrada digital DI050Ø Reset de irregularidade
P61x Grupo de parâmetros 61. Entradas digitais opcionais
P610 Entrada digital DI10 Sem função
P611 Entrada digital DI11Ø Sem função
P612 Entrada digital DI12 Sem função
P613 Entrada digital DI13Ø Sem função
P614 Entrada digital DI14 Sem função
P615 Entrada digital DI15Ø Sem função

Instruções de Operação – MOVITRAC® B 123


I Colocação em operação
5 Visão geral de parâmetros
0

P616 Entrada digital DI16 Sem função


P62x Grupo de parâmetros 62. Saídas digitais da unidade básica
P620 Saída digital DO01 /FALHA
P621 Saída digital DO02 FREIO LIBERADO
P622 Saída digital DO03 PRONTO PARA FUNCIONAR
P63x Grupo de parâmetros 63. Saídas digitais DO
P630 Saídas digitais virtuais
P64x Grupo de parâmetros 64. Saídas analógicas AO1 (opcional)
P640 AO1 Saída analógica AO1 0 / Sem função
P641 Referência AO1 0 / 3000 rpm, 100 Hz, 150 %
P642 Modo de operação AO1 0 / Sem função
P646 Curva característica AO1 x1 -100 – 0 – +100 %
P647 Curva característica AO1 y1 –100 – +100 %
P648 Curva característica AO1 x2 –100 – 0 – +100 %
P649 Curva característica AO1 y2 -100 – +100 %
P7xx Grupo de parâmetros 7.. Funções de controle
P70x Grupo de parâmetros 70. Modo de operação 1 / 2
P700 / P701 Modo de operação 1 / 2 21 / Curva característica V/f
P71x Grupo de parâmetros 71. Corrente em parada 1 / 2
P710 / P711 Corrente em parada 1 / 2 0 – 50 % IMot
P72x Grupo de parâmetros 72. Função valor nominal de parada
1/2
P720 / P723 Função valor nominal de parada 1 / 2 Off / Desl
P721 / P724 Valor nominal da parada 1 / 2 0 – 30 – 500 rpm
P722 / 725 Offset de partida 1 / 2 0 – 30 – 500 rpm
P73x Grupo de parâmetros 73. Função de frenagem 1 / 2
P731 / P734 Tempo de liberação do freio 1 / 2 0–2s
P732 / P735 Tempo de atuação do freio 1 / 2 0–2s
P74x Grupo de parâmetros 74. Função de supressão de rotação
P740 / P742 Centro janela 1 / 2 0 – 1500 – 5000 rpm
P741 / P743 Largura janela 1 / 2 0 – 300 rpm
P75x Grupo de parâmetros 75. Função mestre-escravo
P750 Valor nominal escravo 0: MESTRE-ESCRAVO DESLIGADO
P751 Escala do valor nominal escravo –10 – 0 – 1 – 10
P76x Grupo de parâmetros 76. Comando manual
P760 Bloqueio teclas RUN / STOP Off / Desl
P77x Grupo de parâmetros 77. Função de alto rendimento
P770 Função de alto rendimento Off / Desl
P8xx Grupo de parâmetros 8.. Funções da unidade
P80x Grupo de parâmetros 80. Setup
P800 Menu reduzido (apenas FBG11B) Short
P801 Idioma DBG60B
P802 Ajuste de fábrica No / Não
P803 Bloqueio de parâmetros Off / Desl
P804 Reset de dados estatísticos Sem ação
P805 Tensão nominal da rede 50 – 500 V
P806 Cópia DBG para MOVITRAC® B Sim / Não
P807 Cópia MOVITRAC® B para DBG Sim / Não
P808 Saída de tensão auxiliar 24 VIO 1 / Lig: 24 V estão ligadas

124 Instruções de Operação – MOVITRAC® B


Colocação em operação I
Visão geral de parâmetros
5
0

P809 Liberação IPOS


P81x Grupo de parâmetros 81. Comunicação serial
P810 Endereço RS485 0 – 99
P811 Endereço de grupo RS485 100 – 199
P812 Tempo timeout RS485 0 – 650 s
P819 Tempo timeout fieldbus
P82x Grupo de parâmetros 82. Operação de frenagem 1 / 2
P820 / P821 Operação de 4 quadrantes 1 / 2 On / Lig
P83x Grupo de parâmetros 83. Respostas a irregularidades
4 / Parada imediata / Falha (parada
P830 Resposta borne "Irregularidade externa"
com bloqueio)
P833 Resposta timeout RS485 7 / Parada rápida / Aviso
P836 Resposta timeout SBus 7 / Parada rápida / Aviso
P84x Grupo de parâmetros 84. Resposta a reset
P840 Reset manual Não
P841 Auto-Reset Desligado
P842 Tempo de reinício 1 – 3 – 30 s
P85x Grupo de parâmetros 85. Escala do valor real da rotação
P850 Fator de escala numerador 1 – 65535
P851 Fator de escala denominador 1 – 65535
P852 Display do usuário rpm
P853 Rotação graduada FBG
P86x Grupo de parâmetros 86. Modulação 1 / 2
P860 / P861 Frequência PWM 1 / 2 4 kHz
P862 / P863 PWM fix 1 / 2 Off / Desl
P87x Grupo de parâmetros 87. Parametrização dos dados do pro-
cesso
P870 Descrição do valor nominal PO1 Palavra de controle 1
P871 Descrição do valor nominal PO2 Rotação
P872 Descrição do valor nominal PO3 Sem função
P873 Descrição do valor atual PI1 PALAVRA DE ESTADO 1
P874 Descrição do valor atual PI2 ROTAÇÃO
P875 Descrição do valor atual PI3 CORRENTE DE SAÍDA
P876 Liberar dados PO Yes / Sim
P88x Grupo de parâmetros 88. Comunicação serial SBus
P880 Protocolo SBus 0 / MoviLink®
P881 Endereço SBus 0 – 63
P882 Endereço de grupo SBus 0 – 63
P883 Tempo de timeout SBus 0 – 650 s
P884 Taxa de transmissão SBus 500 / 500 kBaud
P886 Endereço CANopen 1 – 2 – 127
P9xx Grupo de parâmetros 9.. Parâmetros IPOS
P938 Velocidade tarefa 1 0 –9
P939 Velocidade tarefa 2 0 –9

Instruções de Operação – MOVITRAC® B 125


Operação
6 Backup de dados

6 Operação
6.1 Backup de dados
6.1.1 Backup de dados com FBG11B
Com o controle manual FBG11B, é possível salvar dados de parâmetro do
MOVITRAC® B no controle manual ou buscar dados de parâmetro no MOVITRAC® B
a partir do controle manual.
Controlar se o registro de dados desejado foi copiado no conversor.
Backup de dados com FBG11B

Nível 1 Nível 2 Nível 3

Enter Começar
a carregar
Seleção
Backup de dados

 out Enter Enter

Dados de parâmetro de
FBG11B  MOVITRAC® B : Indicação d.d.

Enter Começar
a salvar

Enter

Dados de parâmetro de
MOVITRAC® B  FBG11B : Indicação U.U.

25352587

Após copiar os dados, o MOVITRAC® B está bloqueado. O estado bloqueado é indi-


cado na indicação de estado com PARADA piscando. Além disso, o LED de estado
pisca devagar em amarelo.
É possível suspender o bloqueio através de uma das seguintes medidas:
• Pressionar a tecla RUN no FBG11B.
• Desligar a rede de alimentação, esperar 10 segundos e voltar a ligar a rede de
alimentação.

6.1.2 Backup de dados com DBG60B


Copiar o jogo de parâmetros do MOVITRAC® B no controle manual DBG60B. Estão dis-
poníveis as seguintes opções:
• No menu de contexto, selecionar o item de menu ""COPY TO DBG". Confirme com
a tecla OK. O jogo de parâmetros é copiado do MOVITRAC® B para DBG60B.
• No menu de contexto, selecionar o item de menu ""PARAMETER-MODUS".
Selecionar o parâmetro P807 Cópia MOVITRAC® B → DBG. O jogo de parâmetros
é copiado do MOVITRAC® B para o DBG60B.
• Acionar tecla Run do FB11B ou DBG60B, ou desligar a unidade e voltar a ligá-la.

126 Instruções de Operação – MOVITRAC® B


Operação
Backup de dados
6

6.1.3 Backup de dados com UBP11A


Copiar o jogo de parâmetros do MOVITRAC® B no módulo de parâmetros UBP11A.
Para tanto, pressione a tecla na extremidade inferior do módulo. Isso só é possível uti-
lizando um objeto pontiagudo.

Quando carregar os dados de volta no conversor, apertar a tecla <Seta para cima> no
módulo de parâmetro UBP11A.
Acionar tecla Run do FBG11B ou DBG60B, ou desligar a unidade e voltar a ligá-la.

Instruções de Operação – MOVITRAC® B 127


Operação
6 Backup de dados

6.1.4 Backup de dados com MOVITOOLS® MotionStudio


Quando dados são transmitidos com MOVITOOLS® MotionStudio para o conversor de
frequência MOVITRAC® B, em seguida o conversor deverá ser liberado novamente da
seguinte forma:
• Selecionar a unidade na rede
• Abrir o menu de contexto pressionando a tecla direita do mouse.
• Selecionar o menu [RUN/STOP através do teclado do software] [1]
• Selecionar [RUN] [2] no teclado do software ou
opcionalmente, você pode desligar e voltar a ligar o conversor ou voltar a liberar acio-
nando a tecla <RUN> no FBG11B.

[1]

[2]

421623307

128 Instruções de Operação – MOVITRAC® B


Operação
Indicações de status
6

6.2 Indicações de status


6.2.1 Unidade básica / controle manual FBG11B
As indicações de status na unidade são as seguintes:
Estado Indicação (opcional com Código de acendimento do Estado da uni-
controle manual FBG11B) LED de estado na unidade dade (High-Byte
básica na palavra de
estado 1)
"LIBERAÇÃO" Rotação Verde, aceso continuamente 4
"LIBERAÇÃO" no limite de Rotação piscando Verde, piscando rapidamente
corrente
"CORRENTE EM PARADA" dc Verde, piscando devagar 3
"SEM LIBERAÇÃO" Stop Amarelo, aceso continuamente 2
"AJUSTE DE FÁBRICA" SEt Amarelo, piscando rapidamente 8
"REGULADOR oFF Amarelo, piscando rapidamente 1
BLOQUEADO"
"Operação 24 V" 24U piscando Amarelo, piscando devagar 0
"PARADA SEGURA"1) U piscando ou 24U piscando Amarelo, piscando devagar 17
Operação manual FBG ati- Ícone de operação manual FBG Amarelo, ligado por muito
vada ou conversor parado ou "Stop" piscando tempo, deslig. rapidamente
através da tecla STOP
Timeout Irregularidade 43 / 47 Verde / amarelo, piscando
Copiar Irregularidade 97 Vermelho / amarelo, piscando
Irregularidade do sistema Irregularidades 10 / 17 – 24 / 25 / Vermelho, aceso continuamente
32 / 37 / 38 / 45 / 77 / 80 / 94
Sobretensão / falta de fase Irregularidade 4 / 6 / 7 Vermelho, piscando devagar
Sobrecarga Irregularidade 1 / 3 / 11 / 44 / 84 Vermelho, piscando rapida-
mente
Monitoração Irregularidade 8 / 26 / 34 / 81 / 82 Vermelho, piscando 2 vezes
Proteção do motor Irregularidade 31 / 84 Vermelho, piscando 3 vezes
1) "U" piscando (Status 17) quando conectado na rede, "24U" piscando (estado 0) quando em operação auxiliar.

Salvando jogo de parâmetros no FBG11B → indicação u. u.


Salvando jogo de parâmetros na unidade → indicação d. d.

• AVISO! Interpretação incorreta da indicação U = "Safe stop" ativa


Morte ou ferimentos graves.
– A indicação U = Safe stop" não está direcionada para a segurança e não deve
continuar a ser utilizada para a segurança técnica.

Instruções de Operação – MOVITRAC® B 129


Operação
6 Indicações de status

Causas do regula- As possíveis causas do regulador bloqueado (OFF) são:


dor bloqueado • Borne digital de entrada programado no regulador bloqueado e ativo.
(OFF)
• Regulador bloqueado devido à operação manual via PC através do MOVITOOLS®
MotionStudio.
• Regulador bloqueado temporário: É acionado se uma mudança do parâmetro P100
Fonte do valor nominal causar diretamente uma liberação. O regulador bloqueado
temporário é removido assim que o sinal de liberação for resetado pela primeira vez.
• Regulador bloqueado colocado via palavra de controle IPOS® H484.

6.2.2 Estado das entradas / saídas digitais


Os seguintes parâmetros estão disponíveis no menu de parâmetros como parâmetro
de visualização:
• P039 Entradas digitais da unidade básica
• P048 Entradas digitais opcionais
• P059 Saídas digitais
A indicação de estado é mostrada de modo digital. Atribui-se a cada entrada ou saída
digital 2 segmentos verticalmente sobrepostos do display de 7 segmentos. Neste
processo, o segmento superior acende quando a entrada ou saída digital estiver colo-
cada e o segmento inferior acende quando a entrada ou a saída digital não estiver colo-
cada. Os dois displays de 7 segmentos indicam se P039 (di = entradas digitais da uni-
dade básica), P048 (dI = entradas digitais do opcional) ou P059 (do = saídas digitais) é
emitido.

1
0
DI05
DI04
DI03
DI02
DI01
DI00
1
0
DI16
DI15
DI14
DI13
DI12
DI11
DI10
1
0
DO03
DO02
DO01

1761603083

Se nenhum FIO21B com entradas digitais estiver disponível, o display indica dl - - -.

130 Instruções de Operação – MOVITRAC® B


Operação
Códigos de retorno (r-19 – r-38)
6

6.3 Códigos de retorno (r-19 – r-38)


Códigos de retorno na introdução / Alteração de um parâmetro da unidade no FBG11B:
Nº Denominação Significado
18 Somente acesso de leitura Parâmetro não pode ser alterado
19 Bloqueio de parâmetros ativado Parâmetros não podem ser alterados
20 Ajuste de fábrica sendo Parâmetros não podem ser alterados
reativado
23 Falta placa opcional Falta placa opcional necessária para a função
27 Falta placa opcional Falta placa opcional necessária para a função
28 É necessário bloqueio do É necessário bloqueio do regulador
regulador
29 Valor não permitido para o • Valor não permitido para o parâmetro.
parâmetro • Seleção da operação manual FBG não permitida
uma vez que o PC está ativo em operação
manual.
32 Liberação Função não executável no estado LIBERAÇÃO
34 Irregularidade na seqüência • Irregularidade ao salvar em FBG11B.
• Colocação em operação com FBG não ocorreu.
Executar a colocação em operação com
MotionStudio ou selecionar motor mais uma vez.
38 FBG11B bloco de dados Bloco de dados salvo não é compatível com
incorreto a unidade

Instruções de Operação – MOVITRAC® B 131


Operação
6 Controle manual DBG60B

6.4 Controle manual DBG60B


6.4.1 Indicações básicas

0.00rpm
0.000Amp Indicação em caso de /CONTROLLER INHIBIT = "0".
CONTROLLER INHIBIT

0.00rpm Indicação para o conversor sem liberação


0.000Amp
NO ENABLE ("ENABLE/STOP" = "0").

950.00rpm
0.990Amp Indicação com o conversor liberado.
ENABLE (VFC)

NOTE 6: Mensagem de aviso


VALUE TOO HIGH

(DEL)=Quit
ERROR 9 Indicação de irregularidade
STARTUP

132 Instruções de Operação – MOVITRAC® B


Operação
Controle manual DBG60B
6

6.4.2 Mensagens de aviso


Mensagem de aviso no DBG60B (aprox. por 2 s) ou no MOVITOOLS® MotionStudio /
SHELL (mensagem deve ser confirmada):
Nr. Texto DBG60B / SHELL Descrição
1 ILLEGAL INDEX Índice solicitado através da interface não disponível.
• Tentativa de realizar uma função não implementada.
• Foi selecionado um serviço de comunicação incorreto.
2 NOT IMPLEMENT.
• Foi selecionada operação manual através de interface não permitida
(p. ex., fieldbus).
3 READ ONLY VALUE Tentativa de alterar um valor somente para leitura.
4 PARAM. INHIBITED Bloqueio de parâmetros P803 = "LIG", parâmetro não pode ser alterado.
5 SETUP ACTIVE Tentativa de alterar parâmetros durante ajuste de fábrica.
6 VALUE TOO HIGH Tentativa de introduzir um valor muito alto.
7 VALUE TOO LOW Tentativa de introduzir um valor muito baixo.
8 REQ. CARD MISSING Falta a placa opcional necessária para a função selecionada.
-
A operação manual deve ser concluída através de X13:ST11/ST12
10 ONLY VIA ST1
(RS485).
A operação manual deve ser terminada através de TERMINAL
11 ONLY TERMINAL
(DBG60B ou UWS21B).
12 NO ACCESS Acesso aos parâmetros selecionados negado.
CTRL. INHIBIT
13 Colocar borne DIØØ "/Reg. bloqueado" = "0" para a função selecionada.
MISSING
14 INVALID VALUE Tentativa de introduzir um valor inválido.
--
Estouro do buffer da EEPROM devido a acessos de escrita cíclicos.
16 PARAM. NOT SAVED O parâmetro não é salvo na EEPROM e é perdido após o DESLIGA-
MENTO DA REDE DE ALIMENTAÇÃO.
• O parâmetro a ser alterado pode ser ajustado apenas no estado
17 INVERTER ENABLED "REG. BLOQUEADO".
• Tentativa de mudar para a operação manual em operação liberada

Instruções de Operação – MOVITRAC® B 133


Operação
6 Controle manual DBG60B

6.4.3 Funções do controle manual DBG60B


Funções das
teclas DBG60B

[2]
[1] [3]

[12] [4]

[11] [5]
[10] [6]

[9]

[8] [7]

247460747

[1] Tecla STOP Parada


[2] Tecla ↑ Seta para cima, um item do menu para cima
[3] Tecla RUN Partida
[4] Tecla OK OK, confirmar entrada de dados
[5] Tecla contexto Ativar menu de contexto
[6] Tecla ↓ Seta para baixo, um item do menu para baixo
[7] Tecla Vírgula decimal
[8] Tecla ± Mudança de sinal +/-
[9] Tecla 0 – 9 Dígitos 0 – 9
[10] Tecla ↔ Mudança de menu
[11] Tecla idiomas Selecionar idioma
[12] Tecla DEL Apagar a entrada anterior

Função de cópia O controle manual DBG60B permite copiar jogos de parâmetros completos de
do DBG60B MOVITRAC® B para outras unidades MOVITRAC® B. Para tal, proceder da seguinte
maneira:
• No menu de contexto, selecionar o item de menu "COPIAR PARA DBG". Confirme
com a tecla OK.
• Depois do processo de cópia, inserir o controle manual em outro conversor.
• No menu de contexto, selecionar o item de menu "COPIAR PARA MC07B".
Confirme com a tecla OK.
• Após copiar, pressione a tecla RUN.

134 Instruções de Operação – MOVITRAC® B


Operação
Controle manual DBG60B
6

Modo parâmetros Para ajustar parâmetros no modo de parâmetros, proceder da seguinte maneira:
DBG60B
1. Ativar o menu de contexto pressionando a tecla Con- PARAMETER MODE
VARIABLE MODE
texto. O item de menu "PARAMETER MODE" encon- BASIC VIEW
tra-se na primeira posição.

2. Iniciar o PARAMETER MODE pressionando a tecla P 000 rpm


SPEED
OK. É exibida a primeira indicação de parâmetro P000 +0.0
"SPEED". Usar a tecla ↑ ou ↓ para selecionar os CONTROLLER INHIBIT
grupos principais de parâmetros de 0 até 9.

3. Usar a tecla ↑ ou ↓ para selecionar o grupo principal P 1.. SETPOINTS/


RAMP GENERATORS
de parâmetros desejado. O cursor permanece pis-
cando embaixo do número do grupo principal de parâ- CONTROLLER INHIBIT
metros.

4. Usar a tecla OK para ativar a seleção do grupo princi- P 1.. SETPOINTS/


RAMP GENERATORS
pal de parâmetros desejados. O cursor piscando
passa uma casa para a direita. CONTROLLER INHIBIT

5. Usar a tecla ↑ ou ↓ para selecionar o grupo principal de \ 13. SPEED


RAMPS 1
parâmetros desejado. O cursor permanece piscando
embaixo do número do subgrupo de parâmetros. CONTROLLER INHIBIT

6. Usar a tecla OK para ativar a seleção de parâmetros \ 13. SPEED


RAMPS 1
no subgrupo de parâmetros desejado. O cursor pis-
cando passa uma casa para a direita. CONTROLLER INHIBIT

7. Usar a tecla ↑ ou ↓ para selecionar o parâmetro dese- \ 132 s


T11 UP CCW
jado. O cursor permanece piscando embaixo do +0.13
3o algarismo do número de parâmetros. CONTROLLER INHIBIT

8. Ativar o modo de ajuste para o parâmetro selecionado \ 132 s


T11 UP CCW
com a tecla OK. O cursor encontra-se embaixo do +0.13_
valor do parâmetro. CONTROLLER INHIBIT

9. Usar a tecla ↑ ou ↓ para ajustar o valor de parâmetro \ 132 s


T11 UP CCW
desejado. +0.20_
CONTROLLER INHIBIT

10. Confirmar o ajuste com a tecla OK e sair novamente \ 132 s


T11 UP CCW
do modo de ajuste com a tecla ↔. O cursor perma- +0.20_
nece mais uma vez piscando embaixo do 3o algarismo CONTROLLER INHIBIT
do número de parâmetros.

Instruções de Operação – MOVITRAC® B 135


Operação
6 Controle manual DBG60B

11. Selecionar um outro parâmetro com a tecla ↑ ou ↓ ou \ 13. SPEED


RAMPS 1
retornar ao menu dos subgrupos de parâmetros com
a tecla DEL. CONTROLLER INHIBIT

12. Selecionar um outro subgrupo de parâmetros com P 1.. SETPOINTS/


RAMP GENERATORS
a tecla ↑ ou ↓ ou retornar ao menu dos grupos princi-
pais de parâmetros com a tecla DEL. CONTROLLER INHIBIT

13. Retornar ao menu de contexto com a tecla Contexto. PARAMETER MODE


VARIABLE MODE
BASIC VIEW

Parâmetro de Após ligar a unidade, o parâmetro de despertar é exibido no display do DBG60B. De


despertar acordo com o fornecimento (ajuste de fábrica), o parâmetro de despertar é a indicação
básica. É possível ajustar o parâmetro de despertar de forma individual. Os seguintes
parâmetros estão disponíveis como parâmetro de despertar:
• Parâmetro (→ Modo de parâmetros)
• Parâmetros do menu do usuário (→ Menu do usuário)
• Indicação básica
Para salvar um parâmetro de despertar, proceder da seguinte maneira:
• Selecionar primeiramente o parâmetro desejado no modo de parâmetros.
• Em seguida, selecionar o item de menu "XXXX INITIAL PARAM." no menu de con-
texto. O parâmetro de despertar selecionado está exibido em "XXXX". Confirme com
a tecla OK.

136 Instruções de Operação – MOVITRAC® B


Service / Lista de irregularidades
Informações sobre a unidade
7

7 Service / Lista de irregularidades


7.1 Informações sobre a unidade
7.1.1 Memória de irregularidade
O conversor salva a mensagem de irregularidade na memória de irregularidade P080.
Uma nova irregularidade não é salva na memória de irregularidade enquanto a mensa-
gem de irregularidade não for resetada. O painel de operação local exibe a última irre-
gularidade ocorrida. Assim, se ocorrerem duas irregularidades, o valor salvo em P080
e o valor exibido no painel de operação não serão os mesmos. Isso ocorre, p. ex., em
caso de F 07 Sobretensão do circuito intermediário seguido de F 34Timeout da rampa.
Quando ocorre uma irregularidade, são salvas as seguintes informações:
• Irregularidade ocorrida
• Estado das entradas / saídas digitais
• Estado operacional do conversor
• Estado do conversor
• Temperatura do dissipador
• Rotação
• Corrente de saída
• Corrente ativa
• Grau de utilização da unidade
• Tensão do circuito intermediário

7.1.2 Reações de desligamento


Existem 3 tipos de reações de desligamento, em função da irregularidade.

Parada imediata / Falha (desligamento imediato com bloqueio)


Esta resposta a irregularidade leva a um bloqueio imediato do estágio final com controle
simultâneo da saída do freio, de modo que um freio disponível é aplicado. O conversor
coloca a "mensagem de irregularidade" e revoga o "sinal de pronto para funcionar".
Só é possível sair deste estado através de um reset de irregularidade explícito.

Parada imediata / Falha (parada com bloqueio)


Esta resposta a irregularidade leva a uma parada na rampa de parada ajustada (P136 /
P146). Esta parada de irregularidade está sujeita a monitoração de tempo. Caso
o acionamento não atingir a rotação partida/parada dentro de um intervalo de tempo
especificado, o acionamento comuta para o estado de irregularidade, o estágio final é
bloqueado e um freio disponível é aplicado. É gerada a mensagem de irregularidade
F34 Timeout de rampa. A mensagem original de irregularidade é sobrescrita. Se o acio-
namento atingir a rotação partida-parada, o acionamento comuta para o estado de irre-
gularidade, o freio é aplicado e o estágio de saída é bloqueado. A "mensagem de falha"
é colocada e o "sinal de pronto para funcionar" é revogado.
Só é possível sair deste estado através de um reset de irregularidade explícito.

Instruções de Operação – MOVITRAC® B 137


Service / Lista de irregularidades
7 Lista de irregularidades (F00 – F113)

Parada imediata / Aviso (parada sem bloqueio)


A resposta a irregularidade corresponde à resposta de Parada rápida / Falha, com
a diferença que o conversor não revoga o sinal de pronto para funcionar mas coloca
apenas a saída de irregularidade.
Timeout RS485 / SBus:
Se o conversor for controlado através de uma interface de comunicação (RS485 ou
SBus), e se foi executado um desligamento e religamento da alimentação, a liberação
permanece desativada até o conversor voltar a receber dados válidos através da inter-
face monitorada com timeout. Após a comunicação ser restabelecida, a mensagem de
irregularidade é resetada automaticamente.

7.1.3 Reset
Reset da unidade Uma mensagem de irregularidade pode ser resetada das seguintes maneiras:
básica • Reset através dos bornes de entrada com uma entrada digital atribuída respectiva-
mente. DIØØ é ocupada com reset de irregularidade no ajuste de fábrica.

Reset do controle Uma mensagem de irregularidade pode ser confirmada das seguintes maneiras:
manual • Reset manual no painel de operação (tecla STOP/RESET).
A tecla STOP/RESET tem prioridade sobre a liberação através do borne ou da
interface.
A tecla STOP/RESET pode ser utilizada para o reset após o surgimento de uma irregu-
laridade que ocorreu com a resposta programada. Depois do reset, o acionamento
é bloqueado. O acionamento deverá ser liberado com a tecla RUN.

Reset interface Uma mensagem de irregularidade pode ser resetada das seguintes maneiras:
• Reset manual no MOVITOOLS® MotionStudio / P840 Reset manual = Yes ou no
botão de reset da janela de status.

7.2 Lista de irregularidades (F00 – F113)


N° Denominação Resposta Possível causa Ação
00 Sem – – –
irregularidades
01 Sobrecorrente Desligamento ime- • Saída em curto-circuito • Eliminar o curto-circuito
diato com bloqueio • Comutação da saída • Só comutar com o estágio de
saída bloqueado
• Motor muito maior • Conectar motor menos potente
• Estágio de saída com defeito • Contactar a SEW Service se não
conseguir resetar a irregularidade
03 Curto-circuito Desligamento ime- • Curto-circuito à terra no motor • Substituir o motor
à terra diato com bloqueio • Curto-circuito à terra no conversor • Substituir o MOVITRAC® B
• Curto-circuito à terra no cabo do • Eliminar o curto-circuito à terra
motor
• Sobrecorrente (ver F01) • Ver F01

138 Instruções de Operação – MOVITRAC® B


Service / Lista de irregularidades
Lista de irregularidades (F00 – F113)
7

N° Denominação Resposta Possível causa Ação


04 Chopper de Desligamento ime- • Potência regenerativa excessiva • Aumentar as rampas de
frenagem diato com bloqueio desaceleração
• Circuito do resistor de frenagem • Verificar o cabo do resistor de
interrompido frenagem
• Curto-circuito no circuito do resis- • Eliminar o curto-circuito
tor de frenagem
• Resistor de frenagem em alta • Verificar os dados técnicos do
impedância resistor de frenagem
• Chopper de frenagem com defeito • Substituir o MOVITRAC® B
• Curto-circuito à terra • Eliminar o curto-circuito à terra
06 Falta de fase na Desligamento ime- • Falta de fase • Verificar a rede de alimentação
alimentação diato com bloqueio • Tensão da rede pequena demais • Verificar a tensão da rede
(só em converso-
res trifásicos)
07 Sobretensão Desligamento ime- • Tensão do circuito intermediário • Aumentar as rampas de
do circuito diato com bloqueio demasiado alta desaceleração
intermediário • Verificar o cabo do resistor
de frenagem
• Verificar os dados técnicos do
resistor de frenagem
• Curto-circuito à terra • Eliminar o curto-circuito à terra
08 Monitoração da Desligamento ime- O controlador de corrente está funcio- –
rotação diato com bloqueio nando no limite ajustado devido a:
• Sobrecarga mecânica • Reduzir a carga
• Verificar o limite de corrente.
• Aumentar as rampas de
desaceleração
• Elevar o tempo de desaceleração
ajustado P5011)
• Falta de fase na alimentação • Verificar as fases da alimentação.
• Falta de fase no motor • Verificar o motor e o cabo do
motor.
• Foi excedida a rotação máxima • Reduzir a rotação máxima
nos modos de operação VFC
09 Colocação em Desligamento ime- • Conversor ainda não foi colocado • Colocar o conversor em operação
operação diato com bloqueio em operação
• Motor desconhecido foi • Selecionar outro motor
selecionado
10 IPOS-ILLOP Parada com • Comando incorreto durante a • Verificar o programa
bloqueio execução do programa
Só com IPOS • Condições incorretas durante • Verificar a estrutura do programa
o funcionamento do programa
• Função inexistente / não imple- • Utilizar outra função
mentada no conversor
11 Sobre- Parada com • Sobrecarga térmica do conversor • Reduzir a carga e/ou garantir
aquecimento bloqueio refrigeração adequada
• Caso o resistor de frenagem
esteja montado no dissipador:
montar o resistor de frenagem
externamente
17 – Falha do Desligamento ime- • Sistema eletrônico do conversor • Verificar as conexões à terra
24 sistema diato com bloqueio com defeito, possivelmente devido e as blindagens, e melhorá-las
a efeitos de EMC se necessário
• Consultar a SEW Service se o
problema ocorrer repetidamente.

Instruções de Operação – MOVITRAC® B 139


Service / Lista de irregularidades
7 Lista de irregularidades (F00 – F113)

N° Denominação Resposta Possível causa Ação


25 EEPROM Parada com • Erro no acesso ao EEPROM • Efetuar o ajuste de fábrica,
bloqueio resetar e voltar a ajustar os
parâmetros.
• Contactar a SEW Service se
o problema ocorrer de novo.
26 Borne externo Lógica programável • Sinal de irregularidade externa • Eliminar a causa específica da
através de entrada programável irregularidade; se necessário
reprogramar o borne.
31 Sensor TF/TH Parada sem • Motor muito quente, sensor TF • Deixar o motor esfriar e resetar
bloqueio ativado a irregularidade.
• Mensagem • Termistor do motor desligado ou • Verificar as ligações entre o
"Pronto para ligado incorretamente MOVITRAC® B e o termistor
funcionar" • Ligação entre o MOVITRAC® B e
permanece o termistor interrompida no motor
32 Estouro do Parada com • Regras de programação básicas • Verificar e corrigir o programa
índice-IPOS bloqueio violadas, causando estouro da do usuário
pilha interna
34 Timeout da Desligamento ime- • Tempo de rampa ajustado foi • Aumentar o tempo de rampa
rampa diato com bloqueio excedido.
• O conversor indica a mensagem • Aumentar o tempo de rampa de
de irregularidade F34 se, ao remo- parada
ver a liberação, o acionamento
ultrapassar a rampa de parada t13
por um determinado tempo
35 Modo de opera- Desligamento ime- • Modo de operação incorreto foi Modos permitidos:
ção com prote- diato com bloqueio selecionado • U/f, VFC, sistema de elevação
ção "e" em área VFC
potencialmente Modos não permitidos:
explosiva • Função de flying start
• Frenagem de corrente contínua
• Acionamento de grupo
• Jogo de parâmetro inválido • Utilizar apenas jogo de
parâmetros 1
• Nenhum motor "e" para áreas • Colocar em operação motor "e"
potencialmente explosivas foi colo- para áreas potencialmente
cado em operação explosivas
• Parametrização incorreta dos • Frequência A < frequência B
pontos de frequência • Frequência B < frequência C
• Parametrização incorreta dos limi- • Limite de corrente A < limite de
tes de corrente corrente B
• Limite de corrente B < limite de
corrente C
36 Falta opcional Desligamento ime- • Tipo de placa opcional não é • Utilizar a placa opcional correta
diato com bloqueio permitido.
• Fonte do valor nominal, fonte do • Ajustar a fonte do valor nominal
sinal de controle ou modo de ope- correta
ração inválidos para esta placa • Ajustar a fonte do sinal de con-
opcional trole correta
• Ajustar o modo de operação
correto
• Verificar os parâmetros P120 e
P121
• Falta opcional necessário • Verificar os seguintes parâmetros:
• P121 para FBG11B
• P120 e P642 para FIO12B
• Módulo frontal FIO21B não recebe • Ajustar P808 em "Lig" ou alimen-
alimentação tar unidade básica externamente
com 24 V

140 Instruções de Operação – MOVITRAC® B


Service / Lista de irregularidades
Lista de irregularidades (F00 – F113)
7

N° Denominação Resposta Possível causa Ação


37 Watchdog do Desligamento ime- • Erro na sequência do software do • Verificar as conexões à terra e as
sistema diato com bloqueio sistema blindagens, e melhorá-las se
necessário
• Consultar a SEW Service se o
problema ocorrer repetidamente.
38 Software do Desligamento ime- • Irregularidade do sistema • Verificar as conexões à terra
sistema diato com bloqueio e as blindagens, e melhorá-las
se necessário
• Consultar a SEW Service se o
problema ocorrer repetidamente.
43 Timeout RS485 Parada sem • Interrupção da comunicação entre • Verificar a comunicação entre o
bloqueio2) o conversor e o PC conversor e o PC
• Interrupção da comunicação para • Verificar a tensão de alimentação
FSE24B • Verificar parâmetro P808
44 Grau de utiliza- Desligamento ime- • Grau de utilização da unidade • Reduzir a potência de saída
ção da unidade diato com bloqueio (valor t × l) muito alto • Aumentar as rampas
• Se estes procedimentos não
forem possíveis: usar um conver-
sor mais potente
45 Inicialização Desligamento ime- • Irregularidade na inicialização • Contactar a SEW Service.
diato com bloqueio
47 Timeout bus de Parada sem • Irregularidade durante a comuni- • Verificar a conexão do bus de
sistema 1 bloqueio2) cação através do bus de sistema sistema
• Verificar P808
• Verificar a tensão de alimentação
do FSE24B
• Com FSE24B inserido, verificar a
comunicação EtherCAT®
77 Palavra de con- Parada com • Irregularidade do sistema • Contactar a SEW Service.
trole IPOS bloqueio
80 Teste RAM Desligamento • Irregularidade interna da unidade, • Contactar a SEW Service.
imediato defeito na memória Random-
Access Memory
81 Condição de Desligamento ime- Só no modo de operação "VFC sis-
partida diato com bloqueio tema de elevação":
Durante a fase de pré-magnetização,
a corrente não pode ser injetada no
motor a um nível suficientemente ele-
vado:
• Potência de dimensionamento do • Verificar a conexão entre o con-
motor muito baixa em relação à versor e o motor
potência nominal do conversor. • Verificar os dados de colocação
em operação e repetir se
necessário
• Seção transversal do cabo do • Verificar a seção transversal do
motor muito pequena cabo do motor, aumentar se
necessário
82 Saída aberta Desligamento ime- Só no modo de operação "VFC sis-
diato com bloqueio tema de elevação":
• Interrupção de 2 ou de todas as • Verificar a conexão entre o con-
fases de saída versor e o motor
• Potência de dimensionamento do • Verificar os dados de colocação
motor muito baixa em relação à em operação e repetir se neces-
potência nominal do conversor. sário
84 Proteção do Parada com • Grau de utilização do motor muito • P345 / P346 Controlar monitora-
motor bloqueio alto ção IN-UL
• Reduzir a carga
• Aumentar as rampas
• Manter paradas mais longas

Instruções de Operação – MOVITRAC® B 141


Service / Lista de irregularidades
7 Lista de irregularidades (F00 – F113)

N° Denominação Resposta Possível causa Ação


94 Checksum da Desligamento ime- • EEPROM com defeito • Contactar a SEW Service.
EEPROM diato com bloqueio
97 Erro de cópia Desligamento ime- • Módulo de parâmetros desligado Antes de resetar a irregularidade:
diato com bloqueio durante o processo de cópia • Ativar o ajuste de fábrica ou carre-
• Desligar / ligar durante o processo gar o bloco de dados completo do
de cópia módulo de parâmetros
98 Irregularidade Desligamento • Irregularidade interna da unidade, • Enviar a unidade para reparo
CRC flash imediato defeito na memória Flash
100 Vibração / Aviso Indica • Sensor de vibração avisa (ver Ins- • Identificar causa de vibração; ope-
irregularidade truções de Operação, "Unidade de ração é possível até que F101
diagnóstico DUV10A"). ocorra.
101 Irregularidade Parada rápida • Sensor de vibração comunica • A SEW-EURODRIVE recomenda
vibração irregularidade eliminar a causa da vibração
imediatamente
102 Envelheci- Indica • Sensor de envelhecimento do óleo • Planejar troca de óleo.
mento do óleo / irregularidade avisa
Aviso
103 Envelheci- Indica • Sensor de envelhecimento do óleo • A SEW-EURODRIVE recomenda
mento do óleo / irregularidade comunica irregularidade trocar o óleo do redutor
Irregularidade imediatamente.
104 Envelheci- Indica • Sensor de envelhecimento do óleo • Deixar o óleo esfriar
mento do óleo / irregularidade comunica sobreaquecimento • Verificar se a refrigeração do
sobreaqueci- redutor funciona adequadamente.
mento
105 Envelheci- Indica • O sensor de envelhecimento • Verificar a tensão de alimentação
mento do óleo / irregularidade do óleo não está pronto para do sensor de envelhecimento do
Mensagem de funcionar. óleo
pronto para fun- • Verificar o sensor de envelheci-
cionar mento do óleo, trocá-lo caso
necessário.
106 Desgaste do Indica • Lona do freio gasta • Trocar a lona do freio (ver Instru-
freio irregularidade ções de Operação "Motores")
110 Proteção "e" em Parada de • Duração da operação abaixo de • Verificar o planejamento de
área potencial- emergência 5Hz foi excedida projeto
mente explosiva • Reduzir a duração da operação
para abaixo de 5 Hz
111 Irregularidade Este número de irregularidade sinaliza para o mestre Ether- • Verificar o conector FSE24B
bus de sistema CAT® ou mestre fieldbus que a comunicação entre FSE24B
(SBus) e o MOVITRAC® B está interrompida. A própria unidade
MOVITRAC® B reconheceria a irregularidade 47.
113 Ruptura de fio Lógica programável • Ruptura de fio na entrada • Verificar a cablagem
na entrada analógica AI1
analógica
116 Irregularidade no módulo de aplicação
Subirregularidade:
14: Irregularidade do encoder
29: Chave fim de curso alcançada
42: erro por atraso
78: chave fim de curso de software foi atingida
1) Através da alteração dos parâmetros P500 / P502 e P501 / P503 é ajustada a monitoração da rotação. Ao ajustar um tempo de atraso
muito longo, não é possível evitar com segurança o abaixamento de sistemas de elevação.
2) Não é necessário resetar, a mensagem de irregularidade desaparece após a comunicação ser restabelecida.

142 Instruções de Operação – MOVITRAC® B


Service / Lista de irregularidades
SEW Service
7

7.3 SEW Service


7.3.1 Service 24 horas
Através do número do Service 24 horas, você pode contactar um especialista da assis-
tência técnica da SEW-EURODRIVE 24 horas por dia e 365 dias no ano.
Disque o código 0800 e em seguida digite a combinação de letras SEWHELP através
do teclado de seu telefone. É claro que você também pode discar 0800 739 4357.

7.3.2 Envio para reparo


Caso não consiga eliminar uma irregularidade, favor entrar em contato com a SEW
Service.
Quando contatar a SEW Service, favor informar os dados do estado da unidade. Isso
torna mais efetivo o atendimento do pessoal de assistência da SEW-EURODRIVE.
Ao enviar um equipamento para reparo, favor informar os seguintes dados:
• Número de série (ver plaqueta de identificação)
• Denominação de tipo
• Breve descrição da aplicação (aplicação, comando por bornes ou por comunicação
serial)
• Motor conectado (tensão do motor, ligação estrela ou triângulo)
• Tipo da irregularidade
• Circunstâncias em que a irregularidade ocorreu
• Sua própria suposição quanto às causas
• Quaisquer acontecimentos anormais que tenham precedido a irregularidade

7.4 Armazenamento por longos períodos


Em caso de armazenamento por longos períodos, ligar a unidade à tensão da rede por
no mínimo 5 minutos a cada 2 anos, por motivos de manutenção. Caso contrário, a vida
útil do equipamento poderá ser reduzida.
Procedimento caso a manutenção não tenha sido realizada:
Os conversores contêm capacitores eletrolíticos. Eles estão sujeitos a efeitos de enve-
lhecimento quando estão desenergizados. Este efeito pode levar a danos dos capaci-
tores eletrolíticos, se a unidade for conectada diretamente a tensão nominal após longo
armazenamento.
Se a manutenção não tiver sido realizada regularmente, a SEW-EURODRIVE reco-
menda aumentar a tensão da rede lentamente até atingir a tensão máxima. Isso pode
ser realizado, p. ex., utilizando um transformador variável para o qual a tensão de saída
é ajustada de acordo com a visão geral a seguir. A SEW-EURODRIVE recomenda
elevar a tensão de 0 V para o primeiro estágio após alguns segundos.
A SEW-EURODRIVE recomenda os seguintes estágios:
Unidades de 380/500 VCA:
• Estágio 1: 350 VCA por 15 minutos
• Estágio 2: 420VCA por 15 minutos
• Estágio 3: 500 VCA por 1 hora

Instruções de Operação – MOVITRAC® B 143


Service / Lista de irregularidades
7 Reciclagem

Unidades de 230 VCA:


• Estágio 1: 170 VCA por 15 minutos
• Estágio 2: 200 VCA por 15 minutos
• Estágio 3: 240 VCA por 1 hora
Após este processo de regeneração, a unidade pode ser utilizada imediatamente ou
pode continuar a ser armazenada por longos períodos com manutenção.

7.5 Reciclagem
Favor seguir a legislação nacional mais recente.
Eliminar as peças separadamente, reciclando os materiais de acordo com a sua natu-
reza e com as normas em vigor, p. ex.:
• Sucata eletrônica (circuitos impressos)
• Plástico
• Chapa de metal
• Cobre
• Alumínio.

144 Instruções de Operação – MOVITRAC® B


Dados técnicos kVA n
Dados técnicos da unidade básica
f 8
i
P Hz

8 Dados técnicos
8.1 Dados técnicos da unidade básica
8.1.1 Marca CE, aprovação UL e C-Tick
Marca CE
Os conversores de frequência MOVITRAC® B satisfazem as exigências da norma de
baixa tensão 2006/95/UE.
Os conversores de frequência MOVITRAC® B são componentes destinados à monta-
gem em máquinas e em sistemas industriais. Elas atendem à norma para produtos
EMC EN 61800-3 Acionamentos elétricos de rotação variável. Se as instruções de ins-
talação forem cumpridas, também serão preenchidos os pré-requisitos corresponden-
tes para a obtenção da marca CE para todas as máquinas / todos os sistemas equipa-
dos com base na diretriz EMC 2004/108/CE. Maiores detalhes sobre a instalação de
acordo com EMC encontram-se na publicação "EMC na técnica de acionamento" da
SEW-EURODRIVE.
O cumprimento dos valores limite de classe C2 e C1 foi comprovado em uma estrutura
de teste especificada. A SEW-EURODRIVE pode fornecer informações mais detalha-
das sob consulta.
A marca CE na etiqueta de identificação indica a conformidade com a norma de baixa
tensão 2006/95/CE. A SEW-EURODRIVE pode fornecer uma declaração de conformi-
dade sob consulta.

Aprovação UL / CSA / Certificado GOST-R / C-Tick


As aprovações UL e cUL (EUA) foram concedidas para os seguintes MOVITRAC® B:
• 230 V / monofásica
• 230 V / trifásica
® US • 400/500 V / trifásica
LISTED cUL é equivalente à aprovação conforme CSA.
O certificado GOST-R (Rússia) foi aprovado para a série de unidades MOVITRAC® B.
C-Tick certifica a conformidade segundo a ACMA (Australian Communications and
Media Authority).
As unidades 1 × 230 V e 3 × 400 V possuem a marca C-Tick.

Instruções de Operação – MOVITRAC® B 145


kVA n Dados técnicos
8 f
Dados técnicos da unidade básica
i
P Hz

8.1.2 Dados técnicos gerais


A tabela seguinte contem as informações técnicas aplicáveis a todos os conversores de
frequência MOVITRAC® B, independentemente do seu tamanho e desempenho.
MOVITRAC® B Todos os tamanhos
Imunidade a interferências Atende à norma EN 61800-3
Emissão de interferências Conforme classe de valor limite1)
em caso de instalação • Tamanho 0 – 2: C2 sem medidas adicionais
compatível com EMC • Tamanho 0 – 5: C1 com os respectivos filtros / ferrites dobráveis
(no lado da rede)
C1/C2 segundo EN 61800-3
Corrente de fuga à terra > 3.5 mA
Temperatura ambiente âA • 230 V, 0.25 – 2.2 kW (0.34 – 3.0 HP) / 400/500 V, 0.25 – 4.0 kW (0.34 – 5.4 HP)
(até 60 °C com redução de
corrente) Com capacidade de sobrecarga (máx. 150 % IN por 60 s):
ID = 100 % IN / fPWM = 4 kHz: -10 °C até +40 °C

Sem capacidade de sobrecarga:


ID = 100 % IN / fPWM = 4 kHz: -10 °C até +50 °C
ID = 100 % IN / fPWM = 8 kHz: -10 °C até +40 °C
ID = 125 % IN / fPWM = 4 kHz: -10 °C até +40 °C

• 3 × 230 V, 3.7 – 30 kW (5.0 – 40 HP) / 400/500 V, 5.5 – 75 kW (7.4 – 100 HP)

Com capacidade de sobrecarga (máx. 150 % IN por 60 s):


ID = 100 % IN / fPWM = 4 kHz: 0 °C até +40 °C

Sem capacidade de sobrecarga:


ID = 100 % IN / fPWM = 4 kHz: 0 °C até +50 °C
ID = 100 % IN / fPWM = 8 kHz: 0 °C até +40 °C
ID = 125 % IN / fPWM = 4 kHz: 0 °C até +40 °C

• Placa de montagem com "Cold Plate" < 70 °C


Redução da temperatura 2,5 % IN por K com 40 °C até 50 °C
ambiente (redução de 3 % IN por K com 50 °C até 60 °C
corrente)
EN 60721-3-3, classe 3K3
Classe climática
Temperatura de -25 °C até +75 °C
armazenamento
Temperatura de transporte -25 °C até +75 °C
Tipo de refrigeração Autorrefrigeração: 220 V: ≤ 0.75 kW (1.0 HP)
380/500 V: ≤ 1.1 kW (1.5 HP)
Refrigeração forçada: 220 V: ≥ 1.1 kW (1.5 HP)
380/500 V: ≥ 1.5 kW (3.0 HP)
(ventilador de temperatura regulada, limite de atuação 45 °C)
Classe de proteção EN 60529 Tamanho 0 – 3: IP20
(NEMA 1) Tamanho 4 – 5 conexões de potência:
• IP00
• Com tampa de plexiglas montada (fornecida) e com mangueira termoretrátil mon-
tada (não é fornecida): IP10
Modo de operação Operação contínua
III de acordo com IEC 60664-1 (VDE 0110-1)
Categoria de sobretensão
Tolerância da tensão de rede EN 50160 ±10 %
Classe de impurezas 2 de acordo com IEC 60664-1 (VDE 0110-1)
Tabela prossegue na página seguinte.

146 Instruções de Operação – MOVITRAC® B


Dados técnicos kVA n
Dados técnicos da unidade básica
f 8
i
P Hz

MOVITRAC® B Todos os tamanhos


Proteção contra substâncias 3S1
ativas mecanicamente
Proteção contra substâncias 3C2
ativas quimicamente
Altitude de instalação Até h ≤ 1.000 m (3281 ft) sem restrições.
A h ≥ 1.000 m (3281 ft) são válidas as seguintes restrições:
• De 1.000 m (3281 ft) até máx. 4.000 m (13120 ft):
– Redução de IN em 1 % por cada 100 m (328 ft)
• De 2.000 m até máx. 4.000 m (6562 ft até máx. 13120 ft):
– O desligamento seguro das conexões de potência e do sistema eletrônico não
pode ser garantido a partir de 2.000 m. Por essa razão, são necessárias medi-
das externas (IEC 60664-1 / EN 61800-5-1)
– É necessário conectar um dispositivo de proteção contra sobretensão para
reduzir as sobretensões da categoria III para a categoria II.
Dimensionamento De acordo com DIN ISO 276-v
Tamanho 0: • Temperatura ambiente máxima âA: 40 °C
Restrições para operação • Sem montagem de trilho / resistor de submontagem
contínua com 125 % IN • Com 1× 230 V: Fornecer bobina de rede ND
1) É necessária uma instalação elétrica para o cumprimento da classe de valor limite EMC. Favor seguir as instruções de instalação.

Instruções de Operação – MOVITRAC® B 147


kVA n Dados técnicos
8 f
Dados técnicos da unidade básica
i
P Hz

8.1.3 Dados técnicos MOVITRAC® B, 3 × 400 V AC


Visão geral MOVITRAC® B

400 / 500 V 230 V

0XS 0S
0L 0XS 0S
0L

1
2

2
2S

3 4

4
5

Conexão à rede de alimentação 380/500 V / trifásica


Tamanho 0XS 0S 0L 2S 2 3 4 5
0.55 / 0.74
2.2 / 3.0 15 / 20
Potência 0.25 / 0.34 0.75 / 1.0 5.5 / 7.4 37 / 50 55 / 74
3.0 / 4.0 11 / 15 22 / 30
kW / HP 0.37 / 0.50 1.1 / 1.5 7.5 / 10 45 / 60 75 / 100
4.0 / 5.4 30 / 40
1.5 / 2.0

148 Instruções de Operação – MOVITRAC® B


Dados técnicos kVA n
Dados técnicos da unidade básica
f 8
i
P Hz

380/500 VCA / trifásico / tamanho 0XS / 0,25 / 0,37 kW / 0,34 / 0,50 HP


Todas as medidas em mm (in).
54.5 (2.15) 163.5 (6.437)
6 (0.2)
49.5 (1.95) 149 (5.87)

185 (7.28)
220 (8.66)
196 (7.72)

285 (11.2)

6 (0.2)

159.5 (6.280) *

* Com módulo frontal FSE24B +4 mm (0.16 in)

MOVITRAC® MC07B (rede trifásica) 0003-5A3-4-00 0004-5A3-4-00


Código (sem "parada segura") 828 515 2 828 516 0
ENTRADA1)
Tensão nominal da rede Vrede 3 × 380 – 500 VCA
Frequência nominal da rede frede 50 / 60 Hz ± 5 %
Corrente nominal de rede Irede 0.9 A CA 1.4 A CA
(a Vrede = 3 × 400 VCA) Irede 125 1.1 A CA 1.8 A CA
SAÍDA
Tensão de saída VO 3 × 0 – Vrede
Potência do motor recomendada 100 % operação Pmot 0.25 kW / 0.34 HP 0.37 kW / 0.50 HP
Potência do motor recomendada 125 % operação Pmot 125 0.37 kW / 0.50 HP 0.55 kW / 0.74 HP
Corrente nominal de saída 100 % operação IN 1.0 A CA 1.6 A CA
Corrente nominal de saída 125 % operação IN 125 1.3 A CA 2.0 A CA
Potência de saída aparente 100 % operação SN 0.7 kVA 1.1 kVA
Potência de saída aparente 125 % operação SN 125 0.9 kVA 1.4 kVA
Valor mínimo admissível para o resistor de frenagem RBW_mín 68 Ω
(operação em 4 quadrantes)
GERAL
Potência dissipada 100 % operação PV 30 W 35 W
Potência dissipada 125 % operação PV 125 35 W 40 W
Tipo de refrigeração / Consumo de ar de refrigeração Convecção natural / –
Limite de corrente 150 % IN por no mínimo 60 segundos
Seção transversal dos bornes da unidade / Torque Bornes 4 mm2 / AWG12 / 0.6 Nm / 5 lb in
Dimensões L×A×P 54.5 mm × 185 mm × 163.5 mm (2.15 in × 7.28 in × 6.437 in)
Peso m 1.3 kg = 2.9 lb
1) Na Vrede = 3 × 500 VCA é preciso que as correntes de rede e de saída sejam reduzidas em 20 % em relação aos dados nominais.

Instruções de Operação – MOVITRAC® B 149


kVA n Dados técnicos
8 f
Dados técnicos da unidade básica
i
P Hz

380/500 VCA / trifásica / tamanho 0S / 0,55 / 0,75 / 1,1 / 1,5 kW / 0,74 / 1,0 / 1,5 / 2,0 HP
Todas as medidas em mm (in).

80 (3.1) 163.5 (6.437)


220 (8.66) 6 (0.2) 70 (2.8) 149 (5.87)
196 (7.72)

185 (7.28)
6 (0.2) 285 (11.2)

159.5 (6.280) *
* Com módulo frontal FSE24B +4 mm (0.16 in)

MOVITRAC® MC07B (rede trifásica) 0005-5A3-4-x0 0008-5A3-4- 0011-5A3-4- 0015-5A3-4-


x0 x0 x0
Código da unidade padrão (-00) 828 517 9 828 518 7 828 519 5 828 520 9
Código "Parada segura" (-S01)) 828 995 6 828 996 4 828 997 2 828 998 0
ENTRADA2)
Tensão nominal da rede Vrede 3 × 380 – 500 VCA
Frequência nominal da rede frede 50 / 60 Hz ± 5 %
Corrente nominal de rede Irede 1.8 A CA 2.2 A CA 2.8 A CA 3.6 A CA
(a Vrede = 3 × 400 VCA) Irede 125 2.3 A CA 2.6 A CA 3.5 A CA 4.5 A CA
SAÍDA
Tensão de saída VO 3 × 0 – Vrede
Potência do motor recomendada 100 % Pmot 0.55 kW / 0.74 HP 0.75 kW / 1.0 HP 1.1 kW / 1.5 HP 1.5 kW / 2.0 HP
operação
Potência do motor recomendada 125 % Pmot 125 0.75 kW / 1.0 HP 1.1 kW / 1.5 HP 1.5 kW / 2.0 HP 2.2 kW / 3.0 HP
operação
Corrente nominal de saída 100 % operação IN 2.0 A CA 2.4 A CA 3.1 A CA 4.0 A CA
Corrente nominal de saída 125 % operação IN 125 2.5 A CA 3.0 A CA 3.9 A CA 5.0 A CA
Potência de saída aparente 100 % operação SN 1.4 kVA 1.7 kVA 2.1 kVA 2.8 kVA
Potência de saída aparente 125 % operação SN 125 1.7 kVA 2.1 kVA 2.7 kVA 3.5 kVA
Mínimo valor admissível de resistor de frena- RBW_mín 68 Ω
gem (operação em 4 quadrantes)
GERAL
Potência dissipada 100 % operação PV 40 W 45 W 50 W 60 W
Potência dissipada 125 % operação PV 125 45 W 50 W 60 W 75 W
Tipo de refrigeração / Consumo de ar de Convecção natural Ventilação for-
refrigeração çada / 12 m3/h
limite de corrente 150 % IN por no mínimo 60 segundos
Seção transversal dos bornes da unidade / Bornes 4 mm2 / AWG12 / 0.6 Nm / 5 lb in
Torque
Dimensões L×A×P 80 mm × 185 mm × 163.5 mm (3.1 in × 7.28 in × 6.437 in)
Peso m 1.5 kg = 3.3 lb
1) O tipo de unidade MC07B...-S0 sempre deve ser abastecido por uma unidade de alimentação externa de 24 VCC.
2) Na Vrede = 3 × 500 VCA é preciso que as correntes de rede e de saída sejam reduzidas em 20 % em relação aos dados nominais.

150 Instruções de Operação – MOVITRAC® B


Dados técnicos kVA n
Dados técnicos da unidade básica
f 8
i
P Hz

380/500 VCA / trifásica / tamanho 0L / 2,2 / 3,0 / 4,0 kW / 3,0 / 4,0 / 5,4 HP
Todas as medidas em mm (in).
80 (3.1) 163.5 (6.437)
6 (0.2) 70 (2.8) 149 (5.87)
308.5 (12.15)

273.5 (10.77)
284.5 (11.20)

373.5 (14.70)

6 (0.2)

159.5 (6.280) *
* Com módulo frontal FSE24B +4 mm (0.16 in)

MOVITRAC® MC07B (rede trifásica) 0022-5A3-4-x0 0030-5A3-4-x0 0040-5A3-4-x0


Código da unidade padrão (-00) 828 521 7 828 522 5 828 523 3
Código "Parada segura" (-S01)) 828 999 9 829 000 8 829 001 6
ENTRADA2)
Tensão nominal da rede Vrede 3 × 380 – 500 VCA
Frequência nominal da rede frede 50 / 60 Hz ± 5 %
Corrente nominal de rede Irede 5.0 A CA 6.3 A CA 8.6 A CA
(a Vrede = 3 × 400 VCA) Irede 125 6.2 A CA 7.9 A CA 10.7 A CA
SAÍDA
tensão de saída VO 3 × 0 – Vrede
Potência do motor recomendada 100 % operação Pmot 2.2 kW / 3.0 HP 3.0 kW / 4.0 HP 4.0 kW / 5.4 HP
Potência do motor recomendada 125 % operação Pmot 125 3.0 kW / 4.0 HP 4.0 kW / 5.4 HP 5.5 kW / 7.4 HP
Corrente nominal de saída 100 % operação IN 5.5 A CA 7.0 A CA 9.5 A CA
Corrente nominal de saída 125 % operação IN 125 6.9 A CA 8.8 A CA 11.9 A CA
Potência de saída aparente 100 % operação SN 3.8 kVA 4.8 kVA 6.6 kVA
Potência de saída aparente 125 % operação SN 125 4.8 kVA 6.1 kVA 8.2 kVA
Valor mínimo admissível para o resistor de RBW_mín 68 Ω
frenagem
(operação em 4 quadrantes)
GERAL
Potência dissipada 100 % operação PV 80 W 95 W 125 W
Potência dissipada 125 % operação PV 125 95 W 120 W 180 W
Tipo de refrigeração / Consumo de ar de Convecção natural Ventilação forçada /
refrigeração 18 m3/h
limite de corrente 150 % IN por no mínimo 60 segundos
Seção transversal dos bornes da unidade / Torque Bornes 4 mm2 / AWG12 / 0.6 Nm / 5 lb in
Dimensões L×A×P 80 mm × 273.5 mm × 163.5 mm (3.1 in × 10.77 in × 6.437 in)
Peso m 2.1 kg = 4.6 lb
1) O tipo de unidade MC07B...-S0 sempre deve ser abastecido por uma unidade de alimentação externa de 24 VCC.
2) Na Vrede = 3 × 500 VCA é preciso que as correntes de rede e de saída sejam reduzidas em 20 % em relação aos dados nominais.

Instruções de Operação – MOVITRAC® B 151


kVA n Dados técnicos
8 f
Dados técnicos da unidade básica
i
P Hz

380/500 VCA / trifásico / tamanho 2S / 5,5 / 7,5 kW / 7,4 / 10 HP

105 (4.13) 238 (9.37) *


70 (2.8) 234 (9.21)

335 (13.2)
325 (12.8)

7 (0.3)

* Com módulo frontal FSE24B +4 mm (0.16 in)

MOVITRAC® MC07B (rede trifásica) 0055-5A3-4-00 0075-5A3-4-00


Código ("parada segura" integrada) 828 524 1 828 526 8
ENTRADA1)
Tensão nominal da rede Vrede 3 × 380 – 500 VCA
Frequência nominal da rede frede 50 / 60 Hz ± 5 %
Corrente nominal de rede Irede 11.3 A CA 14.4 A CA
(a Vrede = 3 × 400 VCA) Irede 125 14.1 A CA 18.0 A CA
SAÍDA
tensão de saída VO 3 × 0 – Vrede
Potência do motor recomendada 100 % operação Pmot 5.5 kW / 7.4 HP 7.5 kW / 10 HP
Potência do motor recomendada 125 % operação Pmot 125 7.5 kW / 10 HP 11 kW / 15 HP
Corrente nominal de saída 100 % operação IN 12.5 A CA 16 A CA
Corrente nominal de saída 125 % operação IN 125 15.6 A CA 20 A CA
Potência de saída aparente 100 % operação SN 8.7 kVA 11.1 kVA
Potência de saída aparente 125 % operação SN 125 10.8 kVA 13.9 kVA
Mínimo valor admissível de resistor de frenagem RBW_mín 47 Ω
(operação em 4 quadrantes)
GERAL
Potência dissipada 100 % operação PV 220 W 290 W
Potência dissipada 125 % operação PV 125 290 W 370 W
Limite de corrente 150 % IN por no mínimo 60 segundos
Tipo de refrigeração / Consumo de ar de refrigeração Ventilação forçada / 80 m3/h
Seção transversal dos bornes da unidade / Torque Bornes 4 mm2 / AWG12 / 0.6 Nm / 5 lb in
Dimensões L×A×P 105 mm × 335 mm × 238 mm (4.13 in × 13.2 in × 9.37 in)
Peso m 5.0 kg = 11 lb
1) Na Vrede = 3 × 500 VCA é preciso que as correntes de rede e de saída sejam reduzidas em 20 % em relação aos dados nominais.

152 Instruções de Operação – MOVITRAC® B


Dados técnicos kVA n
Dados técnicos da unidade básica
f 8
i
P Hz

380/500 VCA / trifásica / tamanho 2 / 11 kW / 15 HP

130 (5.12) 229 (9.02) *


105 (4.13) 225 (8.86)

335 (13.2)
315 (12.4)
300 (11.8)

6.5 (0.26)

* Com módulo frontal FSE24B +4 mm (0.16 in)

MOVITRAC® MC07B (rede trifásica) 0110-5A3-4-00


Código ("parada segura" integrada) 828 527 6
ENTRADA1)
Tensão nominal da rede Vrede 3 × 380 – 500 VCA
Frequência nominal da rede frede 50 / 60 Hz ± 5 %
Corrente nominal de rede Irede 21.6 A CA
(a Vrede = 3 × 400 VCA) Irede 125 27.0 A CA
SAÍDA
tensão de saída VO 3 × 0 – Vrede
Potência do motor recomendada 100 % operação Pmot 11 kW / 15 HP
Potência do motor recomendada 125 % operação Pmot 125 15 kW / 20 HP
Corrente nominal de saída 100 % operação IN 24 A CA
Corrente nominal de saída 125 % operação IN 125 30 A CA
Potência de saída aparente 100 % operação SN 16.6 kVA
Potência de saída aparente 125 % operação SN 125 20.8 kVA
Valor mínimo admissível para o resistor de frenagem RBW_mín 22 Ω
(operação em 4 quadrantes)
GERAL
Potência dissipada 100 % operação PV 400 W
Potência dissipada 125 % operação PV 125 500 W
Tipo de refrigeração / Consumo de ar de refrigeração Ventilação forçada / 80 m3/h
limite de corrente 150 % IN por no mínimo 60 segundos
Seção transversal dos bornes da unidade / Torque Bornes 4 mm2 / AWG12 / 0.6 Nm / 5 lb in
6 mm2 / AWG10 / 1.5 Nm / 13 lb in
Dimensões L×A×P 130 mm × 335 mm × 229 mm (5.12 in × 13.2 in × 9.02 in)
Peso m 6.6 kg = 15 lb
1) Na Vrede = 3 × 500 VCA é preciso que as correntes de rede e de saída sejam reduzidas em 20 % em relação aos dados nominais.

Instruções de Operação – MOVITRAC® B 153


kVA n Dados técnicos
8 f
Dados técnicos da unidade básica
i
P Hz

380/500 VCA / trifásica / tamanho 3 / 15 / 22 / 30 kW / 20 / 30 / 40 HP

200 (7.87) 251 (9.88) *


105 (4.13) 247 (9.72)

465 (18.3)
445 (17.5)

7 (0.3)

* Com módulo frontal FSE24B +4 mm (0.16 in)

MOVITRAC® MC07B (rede trifásica) 0150-503-4-00 0220-503-4-00 0300-503-4-00


Código ("parada segura" integrada) 828 528 4 828 529 2 828 530 6
1)
ENTRADA
Tensão nominal da rede Vrede 3 × 380 – 500 VCA
Frequência nominal da rede frede 50 / 60 Hz ± 5 %
Corrente nominal de rede Irede 28.8 A CA 41.4 A CA 54.0 A CA
(a Vrede = 3 × 400 VCA) Irede 125 36.0 A CA 51.7 A CA 67.5 A CA
SAÍDA
Tensão de saída VO 3 × 0 – Vrede
Potência do motor recomendada 100 % operação Pmot 15 kW / 20 HP 22 kW / 30 HP 30 kW / 40 HP
Potência do motor recomendada 125 % operação Pmot 125 22 kW / 30 HP 30 kW / 40 HP 37 kW / 50 HP
Corrente nominal de saída 100 % operação IN 32 ACA 46 ACA 60 ACA
Corrente nominal de saída 125 % operação IN 125 40 ACA 57.5 ACA 75 ACA
Potência de saída aparente 100 % operação SN 22.2 kVA 31.9 kVA 41.6 kVA
Potência de saída aparente 125 % operação SN 125 27.7 kVA 39.8 kVA 52.0 kVA
Valor mínimo admissível para o resistor de frenagem RBW_mín 15 Ω 12 Ω
(operação em 4 quadrantes)
GERAL
Potência dissipada 100 % operação PV 550 W 750 W 950 W
Potência dissipada 125 % operação PV 125 690 W 940 W 1250 W
Tipo de refrigeração / Consumo de ar de refrigeração Ventilação forçada / 180 m3/h
Limite de corrente 150 % IN por no mínimo 60 segundos
Seção transversal dos bornes da unidade / Torque Bornes 25 mm2 / AWG4 25 mm2 / AWG4 25 mm2 / AWG4
3.5 Nm / 31 lb in
Dimensões L×A×P 200 mm × 465 mm × 251 mm (7.87 in × 18.3 in × 9.88 in)
Peso m 15 kg = 33 lb
1) Na Vrede = 3 × 500 VCA é preciso que as correntes de rede e de saída sejam reduzidas em 20 % em relação aos dados nominais.

154 Instruções de Operação – MOVITRAC® B


Dados técnicos kVA n
Dados técnicos da unidade básica
f 8
i
P Hz

380/500 VCA / trifásica / tamanho 4 / 37 / 45 kW / 50 / 60 HP

280 (11.0) 250 (9.84) *


140 (5.51) 246 (9.69)

522 (20.6)
499 (19.6)

7 (0.3)

* Com módulo frontal FSE24B +4 mm (0.16 in)

MOVITRAC® MC07B (rede trifásica) 0370-503-4-00 0450-503-4-00


Código ("parada segura" integrada) 828 531 4 828 532 2
ENTRADA1)
Tensão nominal da rede Vrede 3 × 380 – 500 VCA
Frequência nominal da rede frede 50 / 60 Hz ± 5 %
Corrente nominal de rede Irede 65.7 A CA 80.1 A CA
(a Vrede = 3 × 400 VCA) Irede 125 81.9 A CA 100.1 A CA
SAÍDA
Tensão de saída VO 3 × 0 – Vrede
Potência do motor recomendada 100 % operação Pmot 37 kW / 50 HP 45 kW / 60 HP
Potência do motor recomendada 125 % operação Pmot 125 45 kW / 60 HP 55 kW / 74 HP
Corrente nominal de saída 100 % operação IN 73 A CA 89 A CA
Corrente nominal de saída 125 % operação IN 125 91.3 A CA 111.3 A CA
Potência de saída aparente 100 % operação SN 50.6 kVA 61.7 kVA
Potência de saída aparente 125 % operação SN 125 63.2 kVA 77.1 kVA
Valor mínimo admissível para o resistor de frenagem RBW_mín 6Ω
(operação em 4 quadrantes)
GERAL
Potência dissipada 100 % operação PV 1200 W 1400 W
Potência dissipada 125 % operação PV 125 1450 W 1820 W
Tipo de refrigeração / Consumo de ar de refrigeração Ventilação forçada / 180 m3/h
limite de corrente 150 % IN por no mínimo 60 segundos
Seção transversal dos bornes da unidade / Torque Bornes 70 mm2 / AWG00
14 Nm / 120 lb in
Dimensões L×A×P 280 mm × 522 mm × 250 mm (11.0 in × 20.6 in × 9.84 in)
Peso m 27 kg = 60 lb
1) Na Vrede = 3 × 500 VCA é preciso que as correntes de rede e de saída sejam reduzidas em 20 % em relação aos dados nominais.

Instruções de Operação – MOVITRAC® B 155


kVA n Dados técnicos
8 f
Dados técnicos da unidade básica
i
P Hz

380/500 VCA / trifásica / tamanho 5 / 55 / 75 kW / 74 / 100 HP


280 (11.0) 330 (13.0)
140 (5.51)

590 (23.2)

610 (24.0)
7 (0.3)

MOVITRAC® MC07B (rede trifásica) 0550-503-4-00 0750-503-4-00


Código ("parada segura" integrada) 829 527 1 829 529 8
ENTRADA1)
Tensão nominal da rede Vrede 3 × 380 – 500 VCA
Frequência nominal da rede frede 50 / 60 Hz ± 5 %
Corrente nominal de rede Irede 94.5 A CA 117 A CA
(a Vrede = 3 × 400 VCA) Irede 125 118.1 A CA 146.3 A CA
SAÍDA
tensão de saída VO 3 × 0 – Vrede
Potência do motor recomendada 100 % operação Pmot 55 kW / 74 HP 75 kW / 100 HP
Potência do motor recomendada 125 % operação Pmot 125 75 kW / 100 HP 90 kW / 120 HP
Corrente nominal de saída 100 % operação IN 105 A CA 130 A CA
Corrente nominal de saída 125 % operação IN 125 131 A CA 162 A CA
Potência de saída aparente 100 % operação SN 73.5 kVA 91.0 kVA
Potência de saída aparente 125 % operação SN 125 90.8 kVA 112.2 kVA
Valor mínimo admissível para o resistor de frenagem RBW_mín 6Ω 4Ω
(operação em 4 quadrantes)
GERAL
Potência dissipada 100 % operação PV 1700 W 2000 W
Potência dissipada 125 % operação PV 125 2020 W 2300 W
Tipo de refrigeração / Consumo de ar de refrigeração Ventilação forçada / 360 m3/h
limite de corrente 150 % IN por no mínimo 60 segundos
Seção transversal dos bornes da unidade / Torque Bornes 70 mm2 / AWG00
14 Nm / 120 lb in
Dimensões L×A×P 280 mm × 610 mm × 330 mm (11.0 in × 24.0 in × 13.0 in)
Peso m 35 kg = 77 lb
1) Na Vrede = 3 × 500 VCA é preciso que as correntes de rede e de saída sejam reduzidas em 20 % em relação aos dados nominais.

156 Instruções de Operação – MOVITRAC® B


Dados técnicos kVA n
Dados técnicos da unidade básica
f 8
i
P Hz

8.1.4 Dados técnicos MOVITRAC® B, 3 × 230 V AC


Visão geral MOVITRAC® B

400 / 500 V 230 V

0XS 0S
0L 0XS 0S
0L

1
2

2
2S

3 4

4
5

Conexão à rede de alimentação 230 V / trifásica


Tamanho 0XS 0S 0L 1 2 3 4
1.1 / 1.5
Potência 0.25 / 0.34 0.55 / 0.74 5.5 / 7.4 11 / 15 22 / 30
1.5 / 2.0 3.7 / 5.0
kW / HP 0.37 / 0.50 0.75 / 1.0 7.5 / 10 15 / 20 30 / 40
2.2 / 3.0

Instruções de Operação – MOVITRAC® B 157


kVA n Dados técnicos
8 f
Dados técnicos da unidade básica
i
P Hz

230 VCA / trifásica / tamanho 0XS / 0,25 / 0,37 kW / 0,34 / 0,50 HP


54.5 (2.15) 163.5 (6.437)
6 (0.2)
49.5 (1.95) 149 (5.87)

185 (7.28)
220 (8.66)
196 (7.72)

285 (11.2)
6 (0.2)

159.5 (6.280) *
* Com módulo frontal FSE24B +4 mm (0.16 in)

MOVITRAC® MC07B (rede trifásica) 0003-2A3-4-00 0004-2A3-4-00


Código (sem "parada segura") 828 499 7 828 500 4
ENTRADA
Tensão nominal da rede Vrede 3 × AC 200 – 240 V
Frequência nominal da rede frede 50 / 60 Hz ± 5 %
Corrente nominal de rede Irede 1.6 A CA 2.0 A CA
(com Vrede = 1 × 230 VCA) Irede125 1.9 A CA 2.4 A CA
SAÍDA
tensão de saída VO 3 × 0 – Vrede
Potência do motor recomendada 100 % operação Pmot 0.25 kW / 0.34 HP 0.37 kW / 0.50 HP
Potência do motor recomendada 125 % operação Pmot 125 0.37 kW / 0.50 HP 0.55 kW / 0.74 HP
Corrente nominal de saída 100 % operação IN 1.7 A CA 2.5 A CA
Corrente nominal de saída 125 % operação IN 125 2.1 A CA 3.1 A CA
Potência de saída aparente 100 % operação SN 0.7 kVA 1.0 kVA
Potência de saída aparente 125 % operação SN 125 0.9 kVA 1.3 kVA
Valor mínimo admissível para o resistor de frenagem RBW_mín 27 Ω
(operação em 4 quadrantes)
GERAL
Potência dissipada 100 % operação PV 35 W 40 W
Potência dissipada 125 % operação PV 125 40 W 50 W
Tipo de refrigeração / Consumo de ar de refrigeração Convecção natural / –
Limite de corrente 150 % IN por no mínimo 60 segundos
Seção transversal dos bornes da unidade / Torque Bornes 4 mm2 / AWG12 / 0.6 Nm / 5 lb in
Dimensões L×A×P 54.5 mm × 185 mm × 163.5 mm
(2.15 in × 7.28 in × 6.437 in)
Peso m 1.3 kg = 2.9 lb

158 Instruções de Operação – MOVITRAC® B


Dados técnicos kVA n
Dados técnicos da unidade básica
f 8
i
P Hz

230 VCA / trifásica / tamanho 0S / 0,55 / 0,75 kW / 0,74 / 1,0 HP

80 (3.1) 163.5 (6.437)


6 (0.2) 70 (2.8) 149 (5.87)
220 (8.66)
196 (7.72)

185 (7.28)
285 (11.2)
6 (0.2)

159.5 (6.280) *
* Com módulo frontal FSE24B +4 mm (0.16 in)

MOVITRAC® MC07B (rede trifásica) 0005-2A3-4-x0 0008-2A3-4-x0


Código da unidade padrão (-00) 828 501 2 828 502 0
Código "Parada segura" (-S01)) 829 987 0 829 988 9
ENTRADA
Tensão nominal da rede Vrede 3 × 200 – 240 VCA
Frequência nominal da rede frede 50 / 60 Hz ± 5 %
Corrente nominal de rede Irede 2.8 A CA 3.3 A CA
(com Vrede = 1 × 230 VCA) Irede 125 3.4 A CA 4.1 A CA
SAÍDA
Tensão de saída VO 3 × 0 – Vrede
Potência do motor recomendada 100 % operação Pmot 0.55 kW / 0.74 HP 0.75 kW / 1.0 HP
Potência do motor recomendada 125 % operação Pmot 125 0.75 kW / 1.0 HP 1.1 kW / 1.5 HP
Corrente nominal de saída 100 % operação IN 3.3 A CA 4.2 A CA
Corrente nominal de saída 125 % operação IN 125 4.1 A CA 5.3 A CA
Potência de saída aparente 100 % operação SN 1.4 kVA 1.7 kVA
Potência de saída aparente 125 % operação SN 125 1.7 kVA 2.1 kVA
Valor mínimo admissível para o resistor de frenagem RBW_mín 27 Ω
(operação em 4 quadrantes)
GERAL
Potência dissipada 100 % operação PV 50 W 60 W
Potência dissipada 125 % operação PV 125 60 W 75 W
Tipo de refrigeração / Consumo de ar de refrigeração Convecção natural / –
Limite de corrente 150 % IN por no mínimo 60 segundos
Seção transversal dos bornes da unidade / Torque Bornes 4 mm2 / AWG12 / 0.6 Nm / 5 lb in
Dimensões L×A×P 80 mm × 185 mm × 163.5 mm (3.1 in × 7.28 in × 6.437 in)
Peso m 1.5 kg = 3.3 lb
1) O tipo de unidade MC07B...-S0 sempre deve ser abastecido por uma unidade de alimentação externa de 24 VCC.

Instruções de Operação – MOVITRAC® B 159


kVA n Dados técnicos
8 f
Dados técnicos da unidade básica
i
P Hz

230 VCA / trifásica / tamanho 0L / 1,1 / 1,5 / 2,2 kW / 1,5 / 2,0 / 3,0 HP

80 (3.1) 163.5 (6.437)


6 (0.2) 70 (2.8) 149 (5.87)

308.5 (12.15)

273.5 (10.77)
284.5 (11.20)

373.5 (14.70)
6 (0.2)

159.5 (6.280) *
* Com módulo frontal FSE24B +4 mm (0.16 in)

MOVITRAC® MC07B (rede trifásica) 0011-2A3-4-00 0015-2A3-4-00 0022-2A3-4-00


Código para versão padrão (-00) 828 503 9 828 504 7 828 505 5
Código "Tecnologia segura" (-S01)) 829 989 7 829 990 0 829 991 9
ENTRADA
Tensão nominal da rede Vrede 3 × 200 – 240 VCA
Frequência nominal da rede frede 50 / 60 Hz ± 5 %
Corrente nominal de rede Irede 5.1 A CA 6.4 A CA 7.6 A CA
(com Vrede = 3 × 230 VCA) Irede 125 6.3 A CA 7.9 A CA 9.5 A CA
SAÍDA
Tensão de saída VO 3 × 0 – Vrede
Potência do motor recomendada 100 % operação Pmot 1.1 kW / 1.5 HP 1.5 kW / 2.0 HP 2.2 kW / 3.0 HP
Potência do motor recomendada 125 % operação Pmot 125 1.5 kW / 2.0 HP 2.2 kW / 3.0 HP 3.0 kW / 4.0 HP
Corrente nominal de saída 100 % operação IN 5.7 A CA 7.3 A CA 8.6 A CA
Corrente nominal de saída 125 % operação IN 125 7.1 A CA 9.1 A CA 10.8 A CA
Potência de saída aparente 100 % operação SN 2.3 kVA 3.0 kVA 3.5 kVA
Potência de saída aparente 125 % operação SN 125 2.9 kVA 3.7 kVA 4.3 kVA
Valor mínimo admissível para o resistor de frenagem RBW_mín 27 Ω
(operação em 4 quadrantes)
GERAL
Potência dissipada 100 % operação PV 75 W 90 W 105 W
Potência dissipada 125 % operação PV 125 90 W 110 W 140 W
Tipo de refrigeração / Consumo de ar de refrigeração Convecção natural Ventilação forçada
/ 18 m3/h
Limite de corrente 150 % IN por no mínimo 60 segundos
Seção transversal dos bornes da unidade / Torque Bornes 4 mm2 / AWG12 / 0.6 Nm / 5 lb in
Dimensões L×A×P 80 mm × 273.5 mm × 163.5 mm (3.1 in × 10.77 in × 6.437 in)
Peso m 2.2 kg = 4.9 lb
1) O tipo de unidade MC07B...-S0 sempre deve ser abastecido por uma unidade de alimentação externa de 24 VCC.

160 Instruções de Operação – MOVITRAC® B


Dados técnicos kVA n
Dados técnicos da unidade básica
f 8
i
P Hz

230 VCA / trifásica / tamanho 1 / 3,7 kW / 5.0 H

* Com módulo frontal FSE24B +4 mm (0.16 in)

MOVITRAC® MC07B (rede trifásica) 0037-2A3-4-00


Código ("parada segura" integrada) 828 506 3
ENTRADA
Tensão nominal da rede Vrede 3 × 200 – 240 VCA
Frequência nominal da rede frede 50 / 60 Hz ± 5 %
Corrente nominal de rede Irede 12.9 A CA
(com Vrede = 3 × 230 VCA) Irede 125 16.1 A CA
SAÍDA
Tensão de saída VO 3 × 0 – Vrede
Potência do motor recomendada 100 % operação Pmot 3.7 kW / 5.0 HP
Potência do motor recomendada 125 % operação Pmot 125 5.5 kW / 7.4 HP
Corrente nominal de saída 100 % operação IN 14.5 A CA
Corrente nominal de saída 125 % operação IN 125 18.1 A CA
Potência de saída aparente 100 % operação SN 5.8 kVA
Potência de saída aparente 125 % operação SN 125 7.3 kVA
Valor mínimo admissível para o resistor de frenagem RBW_mín 27 Ω
(operação em 4 quadrantes)
GERAL
Potência dissipada 100 % operação PV 210 W
Potência dissipada 125 % operação PV 125 270 W
Tipo de refrigeração / Consumo de ar de refrigeração Ventilação forçada / 40 m3/h
Limite de corrente 150 % IN por no mínimo 60 segundos
Seção transversal dos bornes da unidade / Torque Bornes 4 mm2 / AWG12 / 0.6 Nm / 5 lb in
Dimensões L×A×P 105 mm × 315 mm × 173 mm (4.13 in × 12.4 in × 6.81 in)
Peso m 3.5 kg = 7.7 lb

Instruções de Operação – MOVITRAC® B 161


kVA n Dados técnicos
8 f
Dados técnicos da unidade básica
i
P Hz

230 VCA / trifásica / tamanho 2 / 5,5 / 7,5 kW / 7,4 / 10 HP

130 (5.12) 229 (9.02)


105 (4.13) 225 (8.86)

335 (13.2)
315 (12.4)
300 (11.8)

6.5 (0.26)

* Com módulo frontal FSE24B +4 mm (0.16 in)

MOVITRAC® MC07B (rede trifásica) 0055-2A3-4-00 0075-2A3-4-00


Código ("parada segura" integrada) 828 507 1 828 509 8
ENTRADA
Tensão nominal da rede Vrede 3 × 200 – 240 VCA
Frequência nominal da rede frede 50 / 60 Hz ± 5 %
Corrente nominal de rede Irede 19.5 A CA 27.4 A CA
(com Vrede = 3 × 230 VCA) Irede 125 24.4 A CA 34.3 A CA
SAÍDA
Tensão de saída VO 3 × 0 – Vrede
Potência do motor recomendada 100 % operação Pmot 5.5 kW / 7.4 HP 7.5 kW / 10 HP
Potência do motor recomendada 125 % operação Pmot 125 7.5 kW / 10 HP 11 kW / 15 HP
Corrente nominal de saída 100 % operação IN 22 A CA 29 A CA
Corrente nominal de saída 125 % operação IN 125 27.5 A CA 36.3 A CA
Potência de saída aparente 100 % operação SN 8.8 kVA 11.6 kVA
Potência de saída aparente 125 % operação SN 125 11.0 kVA 14.5 kVA
Valor mínimo admissível para o resistor de frenagem RBW_mín 12 Ω
(operação em 4 quadrantes)
GERAL
Potência dissipada 100 % operação PV 300 W 380 W
Potência dissipada 125 % operação PV 125 375 W 475 W
Tipo de refrigeração / Consumo de ar de refrigeração Ventilação forçada / 80 m3/h
Limite de corrente 150 % IN por no mínimo 60 segundos
Seção transversal dos bornes da unidade / Torque Bornes 4 mm2 / AWG12 / 0.6 Nm / 5 lb in
6 mm2 / AWG10 / 1.5 Nm / 13 lb in
Dimensões L×A×P 130 mm × 335 mm × 229 mm (5.12 in × 13.2 in × 9.02 in)
Peso m 6.6 kg = 15 lb

162 Instruções de Operação – MOVITRAC® B


Dados técnicos kVA n
Dados técnicos da unidade básica
f 8
i
P Hz

230 VCA / trifásica / tamanho 3 / 11 / 15 kW / 15 / 20 HP

200 (7.87) 251 (9.88) *


105 (4.13) 247 (9.72)

465 (18.3)
445 (17.5)

7 (0.3)
* Com módulo frontal FSE24B +4 mm (0.16 in)

MOVITRAC® MC07B (rede trifásica) 0110-203-4-00 0150-203-4-00


Código ("parada segura" integrada) 828 510 1 828 512 8
ENTRADA
Tensão nominal da rede Vrede 3 × 200 – 240 VCA
Frequência nominal da rede frede 50 / 60 Hz ± 5 %
Corrente nominal de rede Irede 40.0 A CA 48.6 A CA
(com Vrede = 3 × 230 VCA) Irede 125 50.0 A CA 60.8 A CA
SAÍDA
Tensão de saída VO 3 × 0 – Vrede
Potência do motor recomendada 100 % operação Pmot 11 kW / 15 HP 15 kW / 20 HP
Potência do motor recomendada 125 % operação Pmot 125 15 kW / 20 HP 22 kW / 30 HP
Corrente nominal de saída 100 % operação IN 42 A CA 54 A CA
Corrente nominal de saída 125 % operação IN 125 52.5 A CA 67.5 A CA
Potência de saída aparente 100 % operação SN 16.8 kVA 21.6 kVA
Potência de saída aparente 125 % operação SN 125 21.0 kVA 26.9 kVA
Valor mínimo admissível para o resistor de frenagem RBW_mín 7.5 Ω 5.6 Ω
(operação em 4 quadrantes)
GERAL
Potência dissipada 100 % operação PV 580 W 720 W
Potência dissipada 125 % operação PV 125 720 W 900 W
Tipo de refrigeração / Consumo de ar de refrigeração Ventilação forçada / 180 m3/h
Limite de corrente 150 % IN por no mínimo 60 segundos
Seção transversal dos bornes da unidade / Torque Bornes 25 mm2 / AWG4
3.5 Nm / 31 lb in
Dimensões L×A×P 200 mm × 465 mm × 251 mm (7.87 in × 18.3 in × 9.88 in)
Peso m 15 kg = 33 lb

Instruções de Operação – MOVITRAC® B 163


kVA n Dados técnicos
8 f
Dados técnicos da unidade básica
i
P Hz

230 VCA / trifásica / tamanho 4 / 22 / 30 kW / 30 / 40 HP

280 (11.0) 250 (9.84) *


140 (5.51) 246 (9.69)

522 (20.6)
499 (19.6)

7 (0.3)
* Com módulo frontal FSE24B +4 mm (0.16 in)

MOVITRAC® MC07B (rede trifásica) 0220-203-4-00 0300-203-4-00


Código ("parada segura" integrada) 828 513 6 828 514 4
ENTRADA
Tensão nominal da rede Vrede 3 × 200 – 240 VCA
Frequência nominal da rede frede 50 / 60 Hz ± 5 %
Corrente nominal de rede Irede 72 A CA 86 A CA
(com Vrede = 3 × 230 VCA) Irede 125 90 A CA 107 A CA
SAÍDA
Tensão de saída VO 3 × 0 – Vrede
Potência do motor recomendada 100 % operação Pmot 22 kW / 30 HP 30 kW / 40 HP
Potência do motor recomendada 125 % operação Pmot 125 30 kW / 40 HP 37 kW / 50 HP
Corrente nominal de saída 100 % operação IN 80 A CA 95 A CA
Corrente nominal de saída 125 % operação IN 125 100 A CA 118.8 A CA
Potência de saída aparente 100 % operação SN 31.9 kVA 37.9 kVA
Potência de saída aparente 125 % operação SN 125 39.9 kVA 47.4 kVA
Valor mínimo admissível para o resistor de frenagem RBW_mín 3Ω
(operação em 4 quadrantes)
GERAL
Potência dissipada 100 % operação PV 1100 W 1300 W
Potência dissipada 125 % operação PV 125 1400 W 1700 W
Tipo de refrigeração / Consumo de ar de refrigeração Ventilação forçada / 180 m3/h
Limite de corrente 150 % IN por no mínimo 60 segundos
Seção transversal dos bornes da unidade / Torque Bornes 70 mm2 / AWG00
14 Nm / 120 lb in
Dimensões L×A×P 280 mm × 522 mm × 250 mm (11.0 in × 20.6 in × 9.84 in)
Peso m 27 kg = 60 lb

164 Instruções de Operação – MOVITRAC® B


Dados técnicos kVA n
Dados técnicos da unidade básica
f 8
i
P Hz

8.1.5 Dados técnicos MOVITRAC® B, 1 × 230 V AC


Visão geral MOVITRAC® B
400 / 500 V 230 V

1 x 230 V

0XS 0S
0L 0XS 0S
0L

1
2

2
2S

3 4

4
5

Conexão à rede de alimentação 230 V / monofásica


Tamanho 0XS 0S 0L
1.1 / 1.5
Potência 0.25 / 0.34 0.55 / 0.74
1.5 / 2.0
kW / HP 0.37 / 0.50 0.75 / 1.0
2.2 / 3.0

Instruções de Operação – MOVITRAC® B 165


kVA n Dados técnicos
8 f
Dados técnicos da unidade básica
i
P Hz

230 VCA / monofásica / tamanho 0XS / 0,25 / 0,37 kW / 0,34 / 0,50 HP


54.5 (2.15) 163.5 (6.437)
6 (0.2)
49.5 (1.95) 149 (5.87)

185 (7.28)
220 (8.66)
196 (7.72)

285 (11.2)
6 (0.2)

159.5 (6.280) *
* Com módulo frontal FSE24B +4 mm (0.16 in)

MOVITRAC® MC07B (rede monofásica) 0003-2B1-4-00 0004-2B1-4-00


Código (sem "parada segura") 828 491 1 828 493 8
ENTRADA
Tensão nominal da rede Vrede 1 × 200 – 240 VCA
Frequência nominal da rede frede 50 / 60 Hz ± 5 %
Corrente nominal de rede Irede 4.3 A CA 6.1 A CA
(com Vrede = 1 × 230 VCA) Irede 125 5.5 A CA 7.5 A CA
SAÍDA
Tensão de saída VO 3 × 0 – Vrede
Potência do motor recomendada 100 % operação Pmot 0.25 kW / 0.34 HP 0.37 kW / 0.50 HP
Potência do motor recomendada 125 % operação Pmot 125 0.37 kW / 0.50 HP 0.55 kW / 0.74 HP
Corrente nominal de saída 100 % operação IN 1.7 A CA 2.5 A CA
Corrente nominal de saída 125 % operação IN 125 2.1 A CA 3.1 A CA
Potência de saída aparente 100 % operação SN 0.7 kVA 1.0 kVA
Potência de saída aparente 125 % operação SN 125 0.9 kVA 1.3 kVA
Valor mínimo admissível para o resistor de frenagem RBW_mín 27 Ω
(operação em 4 quadrantes)
GERAL
Potência dissipada 100 % operação PV 30 W 35 W
Potência dissipada 125 % operação PV 125 35 W 45 W
Tipo de refrigeração / Consumo de ar de refrigeração Convecção natural / –
Limite de corrente 150 % IN por no mínimo 60 segundos
Seção transversal dos bornes da unidade / Torque Bornes 4 mm2 / AWG12 / 0.5 Nm / 4 lb in
Dimensões L×A×P 54.5 mm × 185 mm × 163.5 mm (2.15 in × 7.28 in × 6.437 in)
Peso m 1.3 kg = 2.9 lb

166 Instruções de Operação – MOVITRAC® B


Dados técnicos kVA n
Dados técnicos da unidade básica
f 8
i
P Hz

230 VCA / monofásica / tamanho 0S / 0,55 / 0,75 kW / 0,74 / 1,0 HP

80 (3.1) 163.5 (6.437)


220 (8.66) 6 (0.2) 70 (2.8) 149 (5.87)
196 (7.72)

185 (7.28)
6 (0.2) 285 (11.2)

159.5 (6.280) *

* Com módulo frontal FSE24B +4 mm (0.16 in)

MOVITRAC® MC07B (rede monofásica) 0005-2B1-4-00 0008-2B1-4-00


Código (sem "parada segura") 828 494 6 828 495 4
ENTRADA
Tensão nominal da rede Vrede 1 × 200 – 240 VCA
Frequência nominal da rede frede 50 / 60 Hz ± 5 %
Corrente nominal de rede Irede 8.5 A CA 9.9 A CA
(com Vrede = 1 × 230 VCA) Irede 125 10.2 A CA 11.8 A CA
SAÍDA
Tensão de saída VO 3 × 0 – Vrede
Potência do motor recomendada 100 % operação Pmot 0.55 kW / 0.74 HP 0.75 kW / 1.0 HP
Potência do motor recomendada 125 % operação Pmot 125 0.75 kW / 1.0 HP 1.1 kW / 1.5 HP
Corrente nominal de saída 100 % operação IN 3.3 A CA 4.2 A CA
Corrente nominal de saída 125 % operação IN 125 4.1 A CA 5.3 A CA
Potência de saída aparente 100 % operação SN 1.4 kVA 1.7 kVA
Potência de saída aparente 125 % operação SN 125 1.7 kVA 2.1 kVA
Valor mínimo admissível para o resistor de frenagem RBW_mín 27 Ω
(operação em 4 quadrantes)
GERAL
Potência dissipada 100 % operação PV 45 W 50 W
Potência dissipada 125 % operação PV 125 50 W 65 W
Tipo de refrigeração / Consumo de ar de refrigeração Convecção natural / –
Limite de corrente 150 % IN por no mínimo 60 segundos
Seção transversal dos bornes da unidade / Torque Bornes 4 mm2 / AWG12 / 0.5 Nm / 4 lb in
Dimensões L×A×P 80 mm × 185 mm × 163.5 mm (3.1 in × 7.28 in × 6.437 in)
Peso m 1.5 kg = 3.3 lb

Instruções de Operação – MOVITRAC® B 167


kVA n Dados técnicos
8 f
Dados técnicos da unidade básica
i
P Hz

230 VCA / monofásica / tamanho 0L / 1,1 / 1,5 / 2,2 kW / 1,5 / 2,0 / 3,0 HP

80 (3.1) 163.5 (6.437)


6 (0.2) 70 (2.8) 149 (5.87)

308.5 (12.15)

273.5 (10.77)
284.5 (11.20)

373.5 (14.70)
6 (0.2)

159.5 (6.280) *
* Com placa opcional FSE24B +4 mm (0.16 in)

MOVITRAC® MC07B (rede monofásica) 0011-2B1-4-00 0015-2B1-4-00 0022-2B1-4-00


Código (sem "parada segura") 828 496 2 828 497 0 828 498 9
ENTRADA
Tensão nominal da rede Vrede 1 × 200 – 240 VCA
Frequência nominal da rede frede 50 / 60 Hz ± 5 %
Corrente nominal de rede Irede 13.4 A CA 16.7 A CA 19.7 A CA
(com Vrede = 1 × 230 VCA) Irede 125 16.8 A CA 20.7 A CA 24.3 A CA
SAÍDA
Tensão de saída VO 3 × 0 – Vrede
Potência do motor recomendada 100 % operação Pmot 1.1 kW / 1.5 HP 1.5 kW / 2.0 HP 2.2 kW / 3.0 HP
Potência do motor recomendada 125 % operação Pmot 125 1.5 kW / 2.0 HP 2.2 kW / 3.0 HP 3.0 kW / 4.0 HP
Corrente nominal de saída 100 % operação IN 5.7 A CA 7.3 A CA 8.6 A CA
Corrente nominal de saída 125 % operação IN 125 7.1 A CA 9.1 A CA 10.8 A CA
Potência de saída aparente 100 % operação SN 2.3 kVA 3.0 kVA 3.5 kVA
Potência de saída aparente 125 % operação SN 125 2.9 kVA 3.7 kVA 4.3 kVA
Valor mínimo admissível para o resistor de RBW_mín 27 Ω
frenagem
(operação em 4 quadrantes)
GERAL
Potência dissipada 100 % operação PV 70 W 90 W 105 W
Potência dissipada 125 % operação PV 125 90 W 110 W 132 W
Tipo de refrigeração / Consumo de ar de Convecção natural Ventilação forçada /
refrigeração 18 m3/h
Limite de corrente 150 % IN por no mínimo 60 segundos
Seção transversal dos bornes da unidade / Bornes 4 mm2 / AWG12 / 0.5 Nm / 4 lb in
Torque
Dimensões L×A×P 80 mm × 273.5 mm × 163.5 mm (3.1 in × 10.77 in × 6.437 in)
Peso m 2.2 kg = 4.9 lb

168 Instruções de Operação – MOVITRAC® B


Dados técnicos kVA n
Dados técnicos da unidade básica
f 8
i
P Hz

8.1.6 MOVITRAC® B Dados do sistema eletrônico


Função Borne Denomi- Padrão Dados
nação
Entrada de valor X10:1 REF1 +10 V, Imáx = 3 mA
nominal X10:2 AI11 (+) 0 – 10 V (Ri > 200 kΩ)
(entrada diferencial) X10:3 AI12 (–) 0 – 20 mA / 4 – 20 mA (Ri = 250 Ω),
Resolução 10 bits, ciclo de amostragem de 1 ms,
precisão ±100 mV, 200 μA
X10:4 GND GND = Potencial de referência para sinais digitais
e analógicos, potencial PE
Entradas digitais X12:1 DI00 Reset de Ri = 3 kΩ, IE = 10 mA, ciclo de amostragem de
irregularidade 5 ms, compatível com CLP
X12:21) DI01 Horário/parada Nível de sinal de acordo com EN 61131-2 tipo1
X12:3 DI02 Anti-horário/ ou tipo3:
parada • 11 – 30 V → 1 / contato fechado
X12:4 DI03 Liberação/ • –3 a +5 V → 0 /contato aberto
parada • X12:2 / DI01 com função fixa rotação Horária/
X12:5 DI04 n11/n21 Parada
X12:6 DI05TF n12/n22 • X12:5 / DI04 utilizável como entrada de
frequência
• X12:6 / DI05 utilizável como entrada TF
Tensão de alimentação X12:7 VOTF Característica especial para TF de acordo com
para TF DIN EN 60947-8 / valor de disparo 3 kΩ
Saída de tensão auxi- X12:8 24VIO Saída de tensão auxiliar: V = 24 VCC, intensi-
liar / Tensão de alimen- dade máxima de corrente admissível Imáx= 50 mA
tação externa2) Tensão de alimentação externa:
V = 24 VCC –15 % / +20 % de acordo com
EN 61131-2
Ver capítulo Planejamento de projeto / Tensão de
alimentação externa 24 VCC
Borne de referência X12:9 GND Potencial de referência para sinais digitais e ana-
lógicos, potencial PE
Saídas digitais X13:1 GND Freio liberado Compatível com CLP, tempo de resposta 5 ms,
X13:2 DO02 Pronto para Imáx DO02 = 150 mA, Imáx DO03 = 50 mA,
X13:3 DO03 funcionar à prova de curto-circuito, de alimentação fixa até
X13:4 GND 30 V
GND = Potencial de referência para sinais digitais
e analógicos, potencial PE
Saída à relé X13:5 DO01-C Contato comum
X13:6 DO01-NO Contato fechado
X13:7 DO01-NC Contato aberto
Intensidade de corrente:
Vmáx = 30 V, Imáx = 800 mA
Contato de segurança Ver capítulo "MOVITRAC® B Dados do sistema eletrônico para segurança de funcionamento"
(→ pág. 170).
Tempo de resposta dos Bornes digitais de entrada e saída são atualizados a cada 5 ms
bornes
Seção transversal 1.5 mm2 (AWG15) sem terminais
máx. do cabo 1.0 mm2 (AWG17) com terminais
Comprimento de fio X10 / X12 / X13: 5 mm
desencapado FSC11B/12B / FIO11B/21B / FSE24B: 7 mm
Torque X10 / X12 / X13: 0.25 Nm
FSC11B/12B / FIO11B/21B / FSE24B: 0.22 – 0.25 Nm
1) X12:2 / DI01 com função fixa Horário/Parada
2) O tipo de unidade MC07B...-S0 sempre deve ser abastecido com tensão de alimentação externa.

Instruções de Operação – MOVITRAC® B 169


kVA n Dados técnicos
8 f
Dados técnicos da unidade básica
i
P Hz

24 VCC de consumo de potência para operação auxiliar 24 V


Tamanho Consumo de Opcional
potência DBG60B FIO11B fieldbus DHP11B3) DHE21B / 41B3) FSE24B
unidade básica1) 2)3)

0 MC07B..-00 5W
0 MC07B..-S0 12 W
1, 2S, 2 17 W 1W 2W 3.4 W 4.5 W 8.5 W 1.2 W
3 23 W
4, 5 25 W
1) Inclusive FIO21B, FBG11B, FSC11B/12B (UWS11A / USB11A). Considerar a carga das saídas digitais
adicionalmente com 2,4 W por 100 mA.
2) Opcionais fieldbus: DFP21B, DFD11B, DFE32B, ...
3) Estes opcionais SEMPRE devem ser adicionalmente abastecidos externamente.

8.1.7 MOVITRAC® B Dados do sistema eletrônico para segurança de funcionamento


Entrada de segurança X17 para unidades com segurança de funcionamento integrada:
Borne Denominação
X17:1 GND: Potencial de referência para X17:2
X17:2 VO24: VSAÍDA = 24 VCC, somente para a alimentação de X17:4 da mesma
unidade, não é permitido para a alimentação de outras unidades
X17:3 SOV24: Potencial de referência para entrada CC+24 V "STO"
(contato de segurança)
X17:4 SVI24: Entrada +24 VCC "STO" (contato de segurança)
Seção transversal admitida para 1 fio por borne: 0.75 – 1.5 mm2 (AWG21 – 15)
o cabo 2 fios por borne: 0.75 – 1.0 mm2 (AWG21 – 17)
Torque • Mín. 0.22 Nm
• Máx. 0.25 Nm
Tamanho Capacitân- Mín. Tipo Máx.
cia de
entrada
Tensão de alimentação 24 VCC
– – 19.2 VCC +24 VCC 30 VCC
segura
Consumo de potência X17:4 0S / 0L 27 µF 3W
1 270 µF 5W
2 / 2S 270 µF 6W
– –
3 270 µF 7.5 W
4 270 µF 8W
5 270 µF 10 W
Intervalo de tempo do desliga- 0 – – – 20 ms
mento da tensão de alimentação
de 24 V relacionada com a segu-
rança no MOVITRAC® B até o 1–5 – – – 100 ms
desligamento dos pulsos mestre
do estágio de saída tdeslig.
Intervalo de tempo para reinício 200 ms

170 Instruções de Operação – MOVITRAC® B


Dados técnicos kVA n
Dados técnicos - Acessórios e opcionais
f 8
i
P Hz

8.2 Dados técnicos - Acessórios e opcionais


8.2.1 Controles manuais
Controle manual Código: 1820 635 2
simples FBG11B

Descrição O opcional FBG11B pode ser utilizado para o diagnóstico e a colocação em operação
simples.

[1]

9007199279701003
[1] Indicação por LED

Funções • Exibe valores do processo e indicações de estado


• Consulta da memória de irregularidade e reset de irregularidade
• Indicação e ajuste de parâmetros
• Backup de dados e transmissão de jogos de parâmetros
• Menu simples de colocação em operação para motores SEW e de outras marcas
• Comando manual do MOVITRAC® B

Equipamento • Display de 7 segmentos de 5 dígitos / 6 teclas / 8 ícones / modo de operação da rotação


• Seleção entre menu reduzido e menu detalhado
• Pode ser encaixado no conversor (em operação)
• Grau de proteção IP20 (EN 60529)
• Indicação por LED no programa IPOS® iniciado

Instruções de Operação – MOVITRAC® B 171


kVA n Dados técnicos
8 f
Dados técnicos - Acessórios e opcionais
i
P Hz

Controle manual ampliado DBG60B


Descrição MOVITRAC® é equipado como unidade básica sem controle manual DBG60B e pode
ser complementado opcionalmente com o controle manual. O comando do
MOVITRAC® 07B utilizando o controle manual ampliado só é possível a partir do
DBG60B firmware 13.
Controle manual Variantes de idioma Código
DE / EN / FR / IT / ES / PT / NL
DBG60B-01 (alemão / inglês / francês / italiano / espanhol / português / 1820 403 1
holandês)
DE / EN / FR / FI / SV / DA / TR
DBG60B-02 (alemão / inglês / francês / finlandês / sueco / dinamarquês / 1820 405 8
turco)
DE / EN / FR / RU / PL / CS
DBG60B-03 1820 406 6
(alemão / inglês / francês / russo / polonês / checo)
DE / EN / FR / ZH
DBG60B-04 1820 850 9
(alemão / inglês / francês / chinês)
Kit de montagem de Descrição (= fornecimento) Código
porta1)
• Carcaça de montagem para DBG60B (IP65)
DBM60B 824 853 2
• Cabo de extensão DKG60B, comprimento 5 m (20 ft)
Cabo de extensão Descrição (= fornecimento) Código
DKG60B • Comprimento 5 m (20 ft) 817 583 7
• Cabo de 4 fios, blindado

1454354443
1) O controle manual DBG60B não está incluído no fornecimento e deve ser encomendado separadamente.

Funções • Exibe valores do processo e indicações de estado


• Indicações de estado das entradas / saídas digitais
• Consulta da memória de irregularidade e reset de irregularidade
• Exibir e ajustar parâmetros de operação e parâmetros de serviço
• Backup de dados e transmissão de jogos de parâmetros em outros MOVITRAC® B
• Colocação em operação de modo simples
• Comando manual do MOVITRAC® B

Equipamento • Display de texto iluminado, com até 7 idiomas disponíveis


• Teclado com 21 teclas
• Possibilidade de conexão também via cabo de extensão DKG60B (5 m (20 ft))
• Grau de proteção IP40 (EN 60529)

172 Instruções de Operação – MOVITRAC® B


Dados técnicos kVA n
Dados técnicos - Acessórios e opcionais
f 8
i
P Hz

NOTA
O opcional controle manual DBG60B é conectado no módulo frontal comunicação
FSC11B/12B, FSE24B ou FIO11B / FIO21B. Em caso de utilização do DBG60B, não
é permitida uma conexão simultânea do MOVITRAC® B via RS485.

Dimensionais A figura seguinte mostra as dimensões mecânicas em mm (in).


DBG60B

135 (5.31)

45 (1.8) 18 (0.71)
1454357771
Medidas em mm (in)

Instruções de Operação – MOVITRAC® B 173


kVA n Dados técnicos
8 f
Dados técnicos - Acessórios e opcionais
i
P Hz

Carcaça de montagem DBM60B / DKG60B para DBG60B


Descrição É possível utilizar o opcional DBM60B para a montagem do controle manual próximo
ao conversor (p. ex., na porta do painel elétrico). O opcional DBM60B é composto de
uma carcaça de montagem no grau de proteção IP65 e de um cabo de extensão
DKG60B de 5 m (20 ft).

Códigos • DBM60B 08248532


• DKG60B 08175837

Dimensionais A figura seguinte mostra as dimensões mecânicas em mm (in).


DBM60B /
DKG60B 3)
(0.6
16

Ø4 (0.2) 54 (2
.15)

67 (2
.0) .6)
26 (1

151 (5.94)
139 (5.47)

R5

1454360843
Medidas em mm (in)

174 Instruções de Operação – MOVITRAC® B


Dados técnicos kVA n
Dados técnicos - Acessórios e opcionais
f 8
i
P Hz

Módulo de parâmetros UBP11A

18028939

Código 823 933 9


Descrição • Armazenamento de dados do conversor no módulo de parâmetros
• Armazenamento de dados do módulo de parâmetros no conversor
• Indicação do estado operacional
• Significado dos LEDs:
– Verde: Dados disponíveis
– Verde piscando: Transmissão de dados está sendo feita
– Amarelo: sem dados disponíveis
– Vermelho Erro de cópia

NOTA
O módulo de parâmetros UBP11A é conectado no módulo frontal comunicação
FSC11B/12B, FSE24B ou FIO11B / FIO21B. Em caso de utilização do UBP11A, não
é permitida uma conexão simultânea do MOVITRAC® B via RS485.

Instruções de Operação – MOVITRAC® B 175


kVA n Dados técnicos
8 f
Dados técnicos - Acessórios e opcionais
i
P Hz

Modo de operação da rotação MBG11A


Código 822 547 8
Descrição • O modo de controle manual de velocidade MBG11A possui 2 teclas e um display.
Você possibilita um ajuste remoto da rotação na faixa de -100 % a +100 % nmáx
(P302).
• É possível controlar até 31 unidades de MOVITRAC® B ao mesmo tempo (broad-
casting).
• O modo de operação da rotação MBG11A requer o módulo frontal FSC11B/12B ou
FIO11B.

Medidas e atribui- Todas as medidas em mm (in).


ção das conexões

[1] [1]
)
(2.8
70
38
(1.
5

88 (3.5)
)

60 ((2.4))
[2] [2]

28 (1.1)

M4
[1] [1]

56 (2.2)
68 (2.7)
(3.5)
90 (3

MBG11A
RS+
24V

RS-

186412427
[1] Furo roscado no lado posterior
[2] Furos de fixação para parafusos M4

Dados técnicos
Código 822 547 8
Tensão de entrada 24 VCC ± 25 %
Consumo de corrente aprox. 70 mA
Resolução do valor 1%
nominal
Interface serial1) RS485 para conexão de no máx. 31 conversores MOVITRAC® (máx. 200 m
(656 ft), 9600 Baud)
Grau de proteção IP65
Temperatura ambiente -15 °C até +60 °C
Dimensões 90 mm × 70 mm × 38 mm (3.5 in × 2.8 in × 1.5 in)
1) com resistor de terminação dinâmico integrado

176 Instruções de Operação – MOVITRAC® B


Dados técnicos kVA n
Dados técnicos - Acessórios e opcionais
f 8
i
P Hz

8.2.2 Adaptador de interface


Conversor serial UWS11A

NOTA
O FSC11B/12B ou FIO11B é necessário para a conexão do UWS11A.

Código 822 689 X

Descrição Com o opcional UWS11A, são convertidos os sinais RS232, por exemplo do PC, em
sinais RS485. Estes sinais RS485 podem então ser conectados para a interface RS485
do MOVITRAC®.
O opcional UWS11A requer uma tensão de alimentação 24 VCC (Imáx = 50 mACC).

Interface RS232 A conexão UWS11A - PC é realizada com um cabo serial disponível no comércio
(blindado).

Interface RS485 Através da interface RS485 da UWS11A, é possível conectar no máx. 32 MOVITRAC®
para fins de comunicação [máx. comprimento do cabo 200 m (656 ft) total]. Resistores
de terminação dinâmicos estão integrados, por essa razão não é possível conectar
nenhum resistor de terminação externo!
Seção transversal admitida para o cabo: 1 fio por borne 0,20 – 2,5 mm2 (AWG 24 – 12)
2 fios por borne 0,20 – 1 mm2 (AWG 24 – 17)

Dimensionais
UWS11A

1 1 24V
X1:RS-485

2 2
3 3 RS+
4 4 RS-
75 (3.0)

5 5
X2:RS-232

UWS

5 (0.2) 68 (2.7)

22.5 (0.88)
83 (3.3)

1454780939
Medidas em mm (in)

O opcional UWS11A é instalado no painel elétrico em um trilho (EN 50022-35 × 7,5).

Instruções de Operação – MOVITRAC® B 177


kVA n Dados técnicos
8 f
Dados técnicos - Acessórios e opcionais
i
P Hz

Dados técnicos
UWS11A
Código 822 689 X
Temperatura ambiente 0 °C até 40 °C
Temperatura de armazenamento –25 °C até +70 °C (conforme EN 60721-3-3, Classe 3K3)
Grau de proteção IP20
Tensão de alimentação 24 VCC (Imáx = 50 mA)
Consumo de corrente máx. 50 mACC
Peso 150 g (0.35 lb)
Dimensões 83 mm × 75 mm × 22.5 mm (3.3 in × 3.0 in × 0.88 in)

Interface serial UWS21B

NOTA
O FSC11B/12B, FSE24B ou FIO11B/21B é necessário para a conexão do UWS21B.

Código 1820 456 2

Descrição Com o opcional UWS21B são convertidos os sinais RS232, por exemplo do PC, em
sinais RS485. Estes sinais RS485 podem então ser conduzidos para o slot XT do
MOVITRAC®.

Interface RS232 A conexão UWS21B - PC é realizada com um cabo serial disponível no comércio
(blindado).

Interface RS485 A conexão UWS21B - MOVITRAC® B é realizada com um cabo serial com conectores
RJ10.

Fornecimento O fornecimento para o opcional UWS21B contém:


• Unidade UWS21B
• Cabo de interface serial com conector fêmea Sub-D de 9 pinos e conector macho
Sub-D de 9 pinos para a conexão UWS21B – PC.
• Cabo de interface serial com 2 conectores RJ10 para a conexão UWS21B -
MOVITRAC® B.
• CD-ROM com software de engenharia MOVITOOLS® MotionStudio

178 Instruções de Operação – MOVITRAC® B


Dados técnicos kVA n
Dados técnicos - Acessórios e opcionais
f 8
i
P Hz

Dimensionais
UWS21B
25 (0.98) 96 (3.8)

90 (3.5)

43 (1.7)
1454854283
Medidas em mm (in)

Dados técnicos
UWS21B
Código 1 820 456 2
Temperatura ambiente 0 °C até 40 °C
Temperatura de armazenamento –25 °C até +70 °C (conforme EN 60721-3-3, Classe 3K3)
Grau de proteção IP20
Peso 300 g (0.7 lb)
Dimensões 96 mm × 43 mm × 25 mm (3.8 in × 1.7 in × 0.98 in)

Interface serial USB11A

NOTA
O FSC11B/12B, FSE24B ou FIO11B/21B é necessário para a conexão do USB11A.

Código 824 831 1

Descrição Utilizando o opcional USB11A é possível conectar um PC ou um laptop provido de inter-


face USB com slot XT do MOVITRAC® B. A interface serial USB11A suporta USB1.1
e USB2.0.

USB11A - PC A conexão USB11A - PC é realizada com um cabo de conexão USB blindado, tipo USB
A-B, disponível no comércio.

Interface RS485 A conexão USB11A - MOVITRAC® B é realizada com um cabo serial com conectores
RJ10.

MOVITRAC® - A conexão MOVITRAC® B - USB11A é realizada com um cabo serial com conectores
USB11A RJ10.

Fornecimento O fornecimento para o opcional USB11A contém:


• Interface serial USB11A
• Cabo de conexão USB para conexão USB11A - PC
• Cabo de interface serial com 2 conectores RJ10 para a conexão MOVITRAC® B -
USB11A
• CD-ROM com drivers e software de engenharia MOVITOOLS® MotionStudio

Instruções de Operação – MOVITRAC® B 179


kVA n Dados técnicos
8 f
Dados técnicos - Acessórios e opcionais
i
P Hz

Dimensionais Medidas em mm (in)


25 (0.98) 92.5 (3.64)

90 (3.0)

43 (1.7)
1454863115
Medidas em mm (in)

Dados técnicos
USB11A
Código 824 831 1
Temperatura ambiente 0 até 40 °C
Temperatura de armazenamento –25 °C até +70 °C (conforme EN 60721-3-3, Classe 3K3)
Grau de proteção IP20
Peso 300 g (0.7 lb)
Dimensões 92.5 mm x 43 mm x 25 mm (3.64 in x 1.7 in x 0.98 in)

180 Instruções de Operação – MOVITRAC® B


Dados técnicos kVA n
Dados técnicos - Acessórios e opcionais
f 8
i
P Hz

8.2.3 Módulo frontal


No MOVITRAC® B há 2 slots para módulos que podem ser inseridos diretamente com
os quais é possível implementar uma variedade de funções adicionais.

NOTA
Os módulos só podem ser colocados em um slot predeterminado.
Só é possível um módulo por slot (os módulos FIO11B, FSC11B/12B e FSE24B são
montados no mesmo local de fixação e por essa razão não podem ser utilizados ao
mesmo tempo).

3818921227

O slot A está reservado para FBG11B.


O slot B está previsto para um dos módulos a seguir.
• FSC11B/12B
• FSE24B
• FIO11B/21B

Instruções de Operação – MOVITRAC® B 181


kVA n Dados técnicos
8 f
Dados técnicos - Acessórios e opcionais
i
P Hz

Módulo analógico FIO11B


Código: 1820 637 9

Descrição O módulo analógico FIO11B complementa a unidade básica com as seguintes


interfaces:
• entrada de valor nominal
• Saída analógica
• Interface RS485

X44

FIO11B
X45 X40
HL 12345
9007199490009355

182 Instruções de Operação – MOVITRAC® B


Dados técnicos kVA n
Dados técnicos - Acessórios e opcionais
f 8
i
P Hz

Dados do sistema eletrônico do módulo analógico FIO11B


Função Borne Denominação Dados
Entrada do valor X40:1 AI2: Entrada de tensão –10 a +10 V
nominal1) X40:2 GND: Potencial de Ri > 40 kΩ
referência Resolução 10 bits
Ciclo de amostragem de 5 ms
Precisão ±100 mV, 200 μA
Saída analógica / X40:3 GND: Potencial de 0 – 10 V / Imáx = 2 mA
alternativamente referência 0 (4) – 20 mA
como saída de X40:4 AOV1: Saída de tensão Resolução 10 bits
corrente ou saída
X40:5 AOC1: Saída de corrente Ciclo de amostragem de 5 ms
de tensão
À prova de curto-circuito e de alimentação fixa até 30 V
Resistência de carga RL ≤ 750 Ω
Precisão ±100 mV, 200 μA
Interface de serviço X44 Interface de serviço Padrão EIA, 9,6 kBaud
RJ10 Conexão: Apenas para fins de serviço, unicamente para conexão
ponto a ponto
Comprimento máximo de cabo 3 m (10 ft)
Interface RS485 X45: H ST11: RS485+ Padrão EIA, 9,6 kBaud, no máximo 32 participantes
X45: L ST12: RS485– Comprimento máximo de cabo 200 m (656 ft)
X45: Ø GND: Potencial de Resistor de terminação dinâmico integrado
referência
X44 Interface de serviço Conexão: Apenas para fins de serviço, unicamente para conexão
RJ10 ponto a ponto
Comprimento máximo de cabo 3 m (10 ft)
X44 e X45 estão conectados paralelamente no FIO11B.
1) Se a entrada de valor nominal não for utilizada, ela deve ser colocada em GND. Caso contrário, é ajustada uma tensão de entrada
medida de –1 V a +1 V.

A seção transversal para todos os bornes do FIO11B é:


• 1.5 mm2 (AWG15) sem terminais
• 1.0 mm2 (AWG17) com terminais

Instruções de Operação – MOVITRAC® B 183


kVA n Dados técnicos
8 f
Dados técnicos - Acessórios e opcionais
i
P Hz

Módulo digital FIO21B


Código 1822 541 1

Descrição O módulo digital FIO21B complementa a unidade básica com as seguintes interfaces:
• 7 entradas digitais adicionais DI10 – DI16
• Interface de serviço RS485
• System bus SBus baseado em CAN (protocolos sublistados: MOVILINK®, CANopen)

X44

FIO21B
X46 X42
1231234567

9007200898417931

Dados do sistema eletrônico do módulo digital FIO21B


Função Borne Denominação Dados
Entradas digitais X42:1 DI10 Ri = 3 kΩ, IE = 10 mA, ciclo de amostragem de 5 ms, compatí-
X42:2 DI11 vel com CLP
X42:3 DI12 Nível de sinal de acordo com EN 61131-2 tipo 1 ou tipo 3:
X42:4 DI13 • 11 a 30 V: contato fechado
• –3 a +5 V: contato aberto
X42:5 DI14
Ajuste de fábrica em "Sem função"
X42:6 DI15
X42:7 DI16
Interface de serviço X44 Interface de serviço Padrão EIA, 9,6 kBaud
RJ10 Conexão: Apenas para fins de serviço, unicamente para cone-
xão ponto a ponto
Comprimento máximo de cabo 3 m (10 ft)
System bus SBus X46:1 SC11: CAN alto Rede CAN de acordo com especificação CAN 2.0, partes A e B
X46:2 SC12: CAN baixo Tecnologia de transmissão segundo ISO 11898,
X46:3 GND: Potencial de referência máx. 64 participantes
Terminação de rede com resistência fornecida de 120 Ω entre
SC11 e SC12 é possível.

A seção transversal para todos os bornes do FIO21B é:


• 1.5 mm2 (AWG15) sem terminais
• 1.0 mm2 (AWG17) com terminais

184 Instruções de Operação – MOVITRAC® B


Dados técnicos kVA n
Dados técnicos - Acessórios e opcionais
f 8
i
P Hz

Módulo de comunicação FSC11B


Código: 1820 716 2

Descrição O módulo de comunicação FSC11B conduz as interfaces de comunicação do


MOVITRAC® B para fora, para a comunicação com CLP, MOVITRAC® B, MOVIDRIVE®,
PC ou painel de operação. Para tal, as seguintes interfaces estão disponíveis:
• RS485
• System bus (SBus) baseado em CAN (protocolos suportados: MOVILINK® /
CANopen)

S1 S2
ON
OFF
X44

FSC11B
X45 X46
HL  1 2 3 4 5 6 7
235261451

Dados do sistema eletrônico: módulo de comunicação FSC11B


Função Borne Denominação Dados
System bus X46:1 SC11: SBus positivo Rede CAN de acordo com a especificação CAN 2.0, parte A e B,
(SBus) X46:2 SC12: SBus negativo tecnologia de transmissão de acordo com ISO 11898, máx. 64 partici-
X46:3 GND: potencial de referência pantes, resistor de terminação (120 Ω) comutável através da chave
DIP S1.
X46:4 SC21: SBus positivo
X46:5 SC22: SBus negativo
X46:6 GND: Potencial de referência
X46:7 24VIO: Tensão auxiliar /
Tensão de alimentação externa
Interface de X44 Interface de serviço Padrão EIA, 9,6 kBaud
serviço RJ10 Conexão: Apenas para fins de serviço, unicamente para conexão
ponto a ponto
Comprimento máximo de cabo 3 m (10 ft)
Interface X45:H ST11: RS485+ Padrão EIA, 9,6 kBaud, no máximo 32 participantes
RS485 X45:L ST12: RS485– Comprimento máximo de cabo 200 m (656 ft)
X45: Ø GND: Potencial de referência Resistor de terminação dinâmico integrado

A seção transversal para todos os bornes do FSC11B é:


• 1.5 mm2 (AWG15) sem terminais
• 1.0 mm2 (AWG17) com terminais

Instruções de Operação – MOVITRAC® B 185


kVA n Dados técnicos
8 f
Dados técnicos - Acessórios e opcionais
i
P Hz

Módulo de comunicação FSC12B


Código: 1824 045 3

S2 X46

ON
S1

1 2 3 4 5 6 7 8

0012
Function Addr.
S2 1: CAN+
1: ML/CANop 1: 20
2: CAN-
X44

CTS
2: 125kBaud 2: 21
3: 22 3: Gnd

FSC12B
3: 250kBaud
4: 23 4: CAN+

18240453.51
4: 500kBaud
5: 24

ON
5: CAN-

1 2 3 4 5 6 7 8
5: 1 MBaud
FSC12B S1 6: F1 6: 25 6: Gnd
7: F2 7: 26 7: 24V IO

CTS
8: R- Term 8: 27
X45 X46
HL  1 2 3 4 5 6 7
3833587211

Descrição O módulo de comunicação FSC12B conduz as interfaces de comunicação do


MOVITRAC® B para fora, para a comunicação com CLP, MOVITRAC® B, MOVIDRIVE®,
PC ou painel de operação. Para tal, as seguintes interfaces estão disponíveis:
• RS485
• System bus (SBus) baseado em CAN (protocolos suportados: MOVILINK® /
CANopen)

É possível ajustar os seguintes parâmetros de comunicação via chaves DIP:


• Perfil (MOVILINK®, CANopen)
• Taxa de transmissão
• Endereço
Ao contrário do módulo de comunicação, o FSC11B pode ajustar fixamente o endereço
CAN com FSC12B. Não é necessário um ajuste via software. Em caso de troca de uni-
dade, é possível manter o endereço.

186 Instruções de Operação – MOVITRAC® B


Dados técnicos kVA n
Dados técnicos - Acessórios e opcionais
f 8
i
P Hz

Dados do sistema eletrônico: módulo de comunicação FSC12B


Função Borne / Denominação Dados
Chave
System bus X46:1 SC11: SBus positivo CAN-Bus de acordo com a especificação CAN 2.0, parte A e B, téc-
(SBus) X46:2 SC12: SBus negativo nica de transmissão de acordo com ISO 11898, máx. 64 participantes,
resistor de terminação (120 Ω) ligado através de chave DIP S1:8 (lado
X46:3 GND: Potencial de referência
posterior)
X46:4 SC11: SBus positivo
X46:5 SC12: SBus negativo
X46:6 GND: potencial de referência
X46:7 24VIO: Tensão auxiliar /
Tensão de alimentação externa
Interface de X44 Interface de serviço Padrão EIA, 9,6 kBaud
serviço RJ10 Conexão: Apenas para fins de serviço, unicamente para conexão
ponto a ponto
Comprimento máximo de cabo 3 m (10 ft)
Interface X45:H ST11: RS485+ Padrão EIA, 9,6 kBaud, no máximo 32 participantes
RS485 X45:L ST12: RS485– Comprimento máximo de cabo 200 m (656 ft)
X45: Ø GND: Potencial de referência Resistor de terminação dinâmico integrado
Chave DIP S2 Endereço Codificação digital: 1:20; 2:21; 3:22
Exemplo: endereço 9: S2:1 e S2:4 = ON
Faixa de endereço permitida:
• 0 – 63 (MOVILINK®: S1:1 = OFF)
• 1 – 127 (CANopen: S1:1 = ON)
S1 S1:1 perfil CAN OFF = MOVILINK®, ON = CANopen
S1:2 125 kBaud S1:2 – S1:5
• Taxa de transmissão:é permitido selecionar exatamente 1 taxa de
S1:3 250 kBaud
transmissão
S1:4 500 kBaud
S1:5 1 MBaud S1:6 – S1:7
S1/6 = ON • F1 e F2 estão reservados e não podem ser operados
S1:7 F2
S1:8 comuta terminação de rede de 120 Ω entre CAN alto e CAN
S1:8 Resistor de terminação
baixo

A seção transversal de borne para todos os bornes do FSC11B é:


• 1.5 mm2 (AWG15) sem terminais
• 1.0 mm2 (AWG17) com terminais
Os valores pré-ajustados para todas as chaves DIP é OFF. Assim, são válidos os valo-
res introduzidos no parâmetro P88.
Se nenhuma taxa de transmissão ou várias taxas de transmissão forem selecionadas
via chaves DIP S1:2 – S1:5, utiliza-se a taxa de transmissão ajustada no parâmetro
P884.
Se um endereço inválido for ajustado via chave DIP S2, são válidos os endereços ajus-
tados nos parâmetros P881 e P886.
Exemplos de endereços inválidos:
• Endereço > 63 no perfil MOVILINK® (S1:1 = OFF) ou
• Endereço > 127 ou endereço = 0 no perfil CANopen (S1:1 = ON)

O FSC12B é suportado somente a partir do firmware MOVITRAC® 1822 5632.11.


Em caso de versões de firmware mais antigas não é possível nenhuma comunicação
via CAN.
A SEW-EURODRIVE recomenda usar o software de engenharia MOVITOOLS®
MotionStudio a partir da versão 5.80.

Instruções de Operação – MOVITRAC® B 187


kVA n Dados técnicos
8 f
Dados técnicos - Acessórios e opcionais
i
P Hz

Módulo EtherCAT® FSE24B


Código: 1824 006 2

Descrição O módulo de comunicação EtherCAT® FSE24B complementa a unidade básica com as


seguintes interfaces:
• EtherCAT®
• Interface de serviço RS485

Device-ID

ON
1 2 3 4 5 6 7 8

0013
S1 S2 24V IO: 1

X47
S1 Gnd: 2
1 : 20 1 : 28

CTS
X44 X44 2 : 21 2 : 29
3 : 22 3 : 210

FSE24B
FSE24B
IN

Ethercat
4 : 23 4 : 211

18240062.52

X30
RUN
5 : 24 5 : 212

ON
1 2 3 4 5 6 7 8
ERR
SYS-F
FSE24B S2 6 : 25 6 : 213
OUT
7 : 26 7 : 214

CTS
8 : 27 8 : 215
X47 X30 IN X30 OUT

EtherCAT
X47 X30 IN
®

X30 OUT 1 2
3833591435

O módulo de comunicação também está disponível como versão Gateway DFE24B.

Dados do sistema eletrônico EtherCAT® FSE24B

Função Borne Denominação Dados


®
EtherCAT X30 IN Conexão EtherCAT® de • Fast Ethernet (100 MBaud, full duplex)
X30 OUT chegada e saída • Auto-crossing
(2 × RJ45) • IEC 61158, IEC 61784-2
Interface de X44 Interface de serviço Padrão EIA, 9,6 kBaud
serviço RJ10 Conexão: Apenas para fins de serviço, unica-
mente para conexão ponto a ponto
Comprimento máximo de cabo 3 m (10 ft)
Tensão de X47:1 24 V IO • V = 24 VCC (–15 %, +20 %)
alimentação X47:2 GND • O FSE24B é alimentado com 24 V via X47;
externa o MOVITRAC® B também.
• Opcionalmente, também é possível alimen-
tar o FSE24B somente a partir do
MOVITRAC® B.

Com as chaves DIP S1 e S2, é possível ajustar uma identificação de unidade com codi-
ficação digital que pode ser lida no MOVITOOLS® MotionStudio no grupo de parâme-
tros P09. (diagnóstico da rede) na árvore de parâmetros. Opcionalmente, é possível ler
essa identificação de unidade via índice 10497, subíndice 3.
Para a indicação dos parâmetros ampliados de diagnóstico no grupo de parâmetros
P09. da árvore de parâmetros, é necessário um software de engenharia MOVITOOLS®
MotionStudio versão 5.70 ou mais nova.

188 Instruções de Operação – MOVITRAC® B


Dados técnicos kVA n
Dados técnicos - Acessórios e opcionais
f 8
i
P Hz

8.2.4 Conexão fieldbus


Interface fieldbus DFP21B para PROFIBUS
Código: 1820 962 9
1823 840 8 como kit com parafusos adequados.

Descrição Devido à sua interface fieldbus universal potente, com o opcional DFP21B o conversor
de frequência MOVITRAC® B possibilita a ligação a sistemas de automação de nível
superior via PROFIBUS DP e DP-V1.
Para a instalação, observar a publicação "Interface fieldbus DFP21B PROFIBUS
DP-V1".

Dados do sistema
eletrônico
Opcional DFP21B
Tensão de alimen- V = 24 VCC (–15 %, +20 %)
DFP21B tação externa via Imáx = 200 mACC
X26
RUN Pmáx = 3.4 W
BUS Variantes de pro- PROFIBUS DP e DP-V1 de acordo com IEC 61158
FAULT tocolo PROFIBUS
Reconhecimento 9.6 kBaud – 12 MBaud
automático da
taxa de
transmissão
Tecnologia de • Através de conector Sub-D de 9 pinos
conexão • Atribuição dos pinos de acordo com IEC-61158
Terminação da Não integrada, deve ser implementada com conector PROFIBUS
rede apropriado com resistores de terminação comutáveis.
Endereço de 1 – 125, ajustável através de chave DIP
estação
Nome do arquivo SEW_6009.GSD
GSD
X30

Número de identi- 6009hex = 24585dec


ficação DP
Dados de parame- • Comprimento 3 bytes
20 trização específi- • Parametrização hex 00,00,00
21 cos da aplicação
22
23 (Set-Prm-User-
Data)
24
25
26 Configurações Ver publicação "Interface fieldbus DFP21B PROFIBUS DP-V1".
AS DP para
0 1 DDLM_Chk_Cfg
Dados de Diagnóstico padrão 6 bytes
diagnóstico

Instruções de Operação – MOVITRAC® B 189


kVA n Dados técnicos
8 f
Dados técnicos - Acessórios e opcionais
i
P Hz

Interface fieldbus DFS11B para PROFIBUS / PROFIsafe


Código: 1821 183 6
1823 863 7 como kit com parafusos adequados.

Descrição Devido à sua interface fieldbus universal potente, com o opcional DFS11B o conversor
de frequência MOVITRAC® B possibilita a ligação a sistemas de automação de nível
superior via PROFIBUS com PROFIsafe.
Para a instalação, observar a publicação "Interface fieldbus DFS11B PROFIBUS DP-V1
com PROFIsafe.

Dados do sistema
eletrônico
Opcional DFS11B
Tensão de alimen- V = 24 VCC (–15 %, +20 %)
tação externa via Imáx = 200 mACC
X26
Pmáx = 3.4 W
Variantes de pro- PROFIBUS DP e DP-V1 de acordo com IEC 61158
tocolo PROFIBUS
Reconhecimento 9.6 kBaud – 12 MBaud
automático da
taxa de
transmissão
Tecnologia de • Através de conector Sub-D de 9 pinos
conexão • Atribuição dos pinos de acordo com IEC-61158
Terminação da Não integrada, deve ser implementada com conector PROFIBUS
rede apropriado com resistores de terminação comutáveis.
endereço de 1 – 125, ajustável através de chave DIP
estação
Endereço F 1 – 1022, ajustável através de chave DIP
Nome do arquivo SEW_6009.GSD
GSD
Número de identi- 6009hex = 24585dec
ficação DP
Dados de parame- • Comprimento 3 bytes
trização específi- • Parametrização hex 00,00,00
cos da aplicação
(Set-Prm-User-
Data)
Configurações Ver publicação "Interface fieldbus DFS11B PROFIBUS DP-V1
DP para com PROFIsafe".
DDLM_Chk_Cfg
Dados de Diagnóstico padrão 6 bytes
diagnóstico

• CUIDADO!
Através da utilização de interfaces PROFIsafe são implementadas aplicações rela-
cionadas à segurança.
Para tal, observar a publicação "Interface fieldbus DFS11B PROFIBUS DP-V1 com
PROFIsafe".

190 Instruções de Operação – MOVITRAC® B


Dados técnicos kVA n
Dados técnicos - Acessórios e opcionais
f 8
i
P Hz

Interface fieldbus DFD11B para DeviceNet


Descrição Devido à sua interface fieldbus universal potente, com o opcional DFD11B o conversor
de frequência MOVITRAC® B possibilita a ligação a sistemas de automação de nível
superior através do sistema fieldbus aberto e padronizado DeviceNet.
Para a instalação, observar a publicação "Interface fieldbus DFD11B DeviceNet".

Dados do sistema
eletrônico
Placa opcional DFD11B
Tensão de alimen- V = 24 VCC (–15 %, +20 %)
tação externa via Imáx = 200 mACC
X26
Pmáx = 3.4 W
Protocolo de Conexão mestre-escravo conforme especificação DeviceNet
comunicação versão 2.0
Quantidade de Ajustável através de chave DIP:
palavras de dados • 1 – 24 palavras de dados do processo com Polled-I/O
do processo • 1 – 4 palavras de dados do processo com Bit-Strobe I/O
Taxa de 125, 250 ou 500 kBaud, ajustável através de chave DIP
transmissão
Comprimento do Para cabo coaxial grosso ("thick cable") conforme especificação
cabo de rede DeviceNet 2.0, apêndice B:
• 500 m (1640 ft) bei 125 kBaud
• 250 m (820 ft) bei 250 kBaud
• 100 m (656 ft) bei 500 kBaud
Nível de ISO 11 98 – 24 V
transmissão
Tecnologia de • Borne Phönix-Kombicone 5 pinos
conexão • Atribuição dos pinos de acordo com a especificação
DeviceNet
MAC ID • 0 – 63, ajustável através de chave DIP
• Máx. 64 participantes
Serviços • Polled I/O
suportados • Bit-strobe I/O
• Explicite messages:
– Get_Attribute_Single
– Set_Attribute_Single
– Reset
– Allocate_MS_Connection_Set
– Release_MS_Connection_Set
Nome do arquivo SEW_GATEWAY_DFD11B.eds
EDS

Instruções de Operação – MOVITRAC® B 191


kVA n Dados técnicos
8 f
Dados técnicos - Acessórios e opcionais
i
P Hz

Interface fieldbus DFE24B para EtherCAT®


Descrição Devido à sua interface fieldbus universal potente, com o opcional DFE24B o conversor
de frequência MOVITRAC® B possibilita a ligação a sistemas de automação de nível
superior via EtherCAT®.
Para a instalação, observar a publicação "Interface fieldbus DFE24B EtherCAT®".
Ao invés do DFE24B, também é possível utilizar o módulo frontal FSE24B (→ pág. 188).
Ele oferece uma gama maior de funções e também não requer nenhum FSC11B adi-
cional. É necessário um FSE24B por MOVITRAC® B.

Dados do sistema
eletrônico
Opcional DFE24B
Tensão de alimen- V = 24 VCC (–15 %, +20 %)
tação externa via Imáx = 200 mACC
X26 Pmáx = 3.4 W
Padrões IEC 61158, IEC 61784-2
Taxa de 100 MBaud full duplex
transmissão
Tecnologia de 2 × RJ45 (8 × 8 modular Jack)
conexão
Terminação da Não integrada, pois a terminação da rede é ativada
rede automaticamente.
OSI Layer 1/2 Ethernet II
Endereço de Ajuste pelo mestre EtherCAT® (ver indicação em P093)
estação
Nome do arquivo SEW_DFE24B.xml
XML
Vendor ID 0x59 (CANopenVendor ID)
ServiçosEther- • CoE (CANopen over EtherCAT®)
CAT® • VoE (Simple MOVILINK®-Protocol over EtherCAT®)

192 Instruções de Operação – MOVITRAC® B


Dados técnicos kVA n
Dados técnicos - Acessórios e opcionais
f 8
i
P Hz

Interface fieldbus DFE32B para PROFINET IO RT


Descrição Devido à sua interface fieldbus universal potente, com o opcional DFE32B o conversor
de frequência MOVITRAC® B possibilita a ligação a sistemas de automação de nível
superior via PROFINET IO RT.
Para a instalação, observar a publicação "Interface fieldbus DFE32B PROFINET IO".

Dados do sistema
eletrônico
Opcional DFE32B
Tensão de alimen- V = 24 VCC (–15 %, +20 %)
tação externa via Imáx = 200 mACC
X26 Pmáx = 3.4 W
Protocolos de • PROFINET IO (frames de Ethernet com identificação de
aplicação frames 8892hex) para o controlador e parametrização do
conversor de frequência.
• HTTP (Hypertext Transfer Protocol) para diagnóstico com
o navegador da web.
• SMLP (Simple MOVILINK®-Protocol), protocolo que é utili-
zado pelo MOVITOOLS® MotionStudio.
Números de • 300 (SMLP)
portas utilizadas • 80 (HTTP)
Serviços Ethernet • ARP
• ICMP (Ping)
OSI-Layer 1/2 Ethernet II
Taxa de 100 MBaud em modo full duplex
transmissão
Tecnologia de 2 × RJ45 com switch interno e auto-crossing
conexão
Endereçamento Endereço IP de 4 bytes e/ou MAC-ID (00:0F:69:xx:xx:xx)
Identificação do 010Ahex
fabricante
(Vendor-ID)
Nome do arquivo GSML-V2.1-SEW-DFE-DFS-2Ports-AAAAMMDD.xml
GSD

Instruções de Operação – MOVITRAC® B 193


kVA n Dados técnicos
8 f
Dados técnicos - Acessórios e opcionais
i
P Hz

Interface fieldbus DFS21B para PROFINET / PROFIsafe®


Descrição Devido à sua interface fieldbus universal potente, com o opcional DFS21B o conversor
de frequência MOVITRAC® B possibilita a ligação a sistemas de automação de nível
superior via PROFINET IO RT com PROFIsafe.
Para a instalação, observar a publicação "Interface fieldbus DFS21B PROFINET com
PROFIsafe".

Dados do sistema
eletrônico
Opcional DFS21B
Tensão de alimen- V = 24 VCC (–15 %, +20 %)
tação externa via Imax = 200 mACC
X26
Pmáx = 3.4 W
Protocolos de • PROFINET IO (frames de Ethernet com identificação de
aplicação frames 8892hex) para o controlador e parametrização do con-
versor de frequência.
• HTTP (Hypertext Transfer Protocol) para diagnóstico com
o navegador da web.
• SMLP (Simple MOVILINK®-Protocol), protocolo que é utili-
zado pelo MOVITOOLS® MotionStudio.
Números de • 300 (SMLP)
portas utilizadas • 80 (HTTP)
Serviços Ethernet • ARP
• ICMP (Ping)
OSI-Layer 1/2 Ethernet II
Taxa de 100 MBaud em modo full duplex
transmissão
Tecnologia de 2 × RJ45 com switch interno e auto-crossing
conexão
Endereçamento Endereço IP de 4 bytes e/ou MAC-ID (00:0F:69:xx:xx:xx)
Endereço F 1 – 1022, ajustável através de chave DIP
Identificação do 010Ahex
fabricante
(Vendor-ID)
Nome do arquivo GSML-V2.1-SEW-DFE-DFS-2Ports-AAAAMMDD.xml
GSD

• CUIDADO!
Através da utilização de interfaces PROFIsafe são implementadas aplicações
relacionadas à segurança.
Para tal, observar a publicação "Interface fieldbus DF21B PROFINET com
PROFIsafe".

194 Instruções de Operação – MOVITRAC® B


Dados técnicos kVA n
Dados técnicos - Acessórios e opcionais
f 8
i
P Hz

Interface fieldbus DFE33B para EtherNet/IP e Modbus/TCPP


Descrição Devido à sua interface fieldbus universal potente, com o opcional EtherNet/IP DFE33B
o conversor de frequência MOVITRAC® B possibilita a ligação a sistemas de automa-
ção de nível superior via EtherNet/IP.
Para a instalação, observar a publicação "Interface fieldbus DFE33B EtherNet/IP".

Dados do sistema
eletrônico
Opcional DFE33B

DFE33B Tensão de alimen- V = 24 VCC (–15 %, +20 %)


tação externa Imáx = 200 mACC
MODULE
STATUS Pmáx = 3.4 W
NETWORK Protocolos de • EtherNet/IP (Industrial Protocol) ou Modbus/TCP para
STATUS
aplicação controle e parametrização do conversor.
• HTTP (Hypertext Transfer Protocol) para diagnóstico com
o navegador da web.
• SMLP (Simple MOVILINK®-Protocol), protocolo que é utili-
xx xx xx xx

zado pelo MOVITOOLS® MotionStudio.


• DHCP (Dynamic Host Configuration Protocol) para atribui-
ção automática dos parâmetros de endereço.
Números de portas • 44818 EtherNet/IP (TCP)
utilizadas • 2222 EtherNet/IP (UDP)
• 502 Modbus/TCP
• 300 SMLP (TCP, UDP)
• 80 HTTP
• 67 / 68 DHCP
Serviços Ethernet • ARP
• ICMP (Ping)
ISO / OSI-Layer 1/2 • Ethernet II
ISO / OSI-Layer 4/5 • TCP/IP e UDP/IP
Reconhecimento 10 / 100 MBaud
automático de taxa
de transmissão
Tecnologia de 2 × RJ45 com switch interno e auto-crossing
ETHERNET/IP conexão
Endereçamento Endereço IP de 4 bytes e/ou MAC-ID (00-0F-69-xx-xx-xx)
Identificação do • 013Bhex (EtherNet/IP)
fabricante • "SEW-EURODRIVE" (Modbus/TCP)
(Vendor-ID)
Recursos para a Pacote de software MOVITOOLS® MotionStudio a partir da
colocação em versão 5.40
operação
Versão de firmware Não requer nenhuma versão especial de firmware.
do MOVITRAC® B
Nome do arquivo SEW_GATEWAY_DFE33B.eds
EDS

Instruções de Operação – MOVITRAC® B 195


kVA n Dados técnicos
8 f
Dados técnicos - Acessórios e opcionais
i
P Hz

Gateways de Os Gateways de fieldbus convertem fieldbus padrões no SEW-SBus. Isso torna possí-
fieldbus vel acessar até 8 conversores com apenas um gateway.
O controlador (CLP ou PC) e o conversor de frequência MOVITRAC® B trocam dados
do processo através do fieldbus como, por exemplo, a palavra de controle ou a rotação.
Para a conexão do MOVITRAC® B nos gateways fieldbus, é necessário o módulo de
comunicação FSC11B/12B. Isso também é necessário quando o gateway é integrado
no conversor. O módulo FIO11B não pode ser utilizado para a conexão.
Em princípio, é possível conectar e operar outras unidades SEW no fieldbus (por exem-
plo o conversor de frequência MOVIDRIVE®) através do SBus.
A funcionalidade gateway existe em 2 versões diferentes:
• Integrada no conversor: A interface fieldbus DF..B está instalada no MOVITRAC® B.

PROFIBUS MOVITRAC® B
DeviceNet
EtherCAT
PROFINET
EtherNet/IP
PROFIBUS / PROFIsafe®
PROFINET / PROFIsafe® 1 2 3 4 5 6 7 8

SPS / PLC

SBus

351335435

• Em carcaça própria: A interface fieldbus DF..B está instalada em uma carcaça


UOH11B.

PROFIBUS MOVITRAC® B
DeviceNet
EtherCAT
PROFINET
EtherNet/IP
PROFIBUS / PROFIsafe®
PROFINET / PROFIsafe® 1 2 3 4 5 6 7 8

SPS / PLC

SBus

351336971

196 Instruções de Operação – MOVITRAC® B


Dados técnicos kVA n
Dados técnicos - Acessórios e opcionais
f 8
i
P Hz

NOTA
Quando uma interface fieldbus é instalada na fábrica em um MOVITRAC® B, então
o endereço SBus P881 já está ajustado de fábrica em "1".
Para MOVITRAC® B sem interface fieldbus, o endereço SBus P881 está instalado de
fábrica em "0".

Gateways estão disponíveis para a conexão em fieldbus com os seguintes sistemas de


rede.
Rede Carcaça própria Integração no conversor1)
PROFIBUS DFP21B / UOH11B MC07B... / FSC11B/12B / DFP21B
DeviceNet DFD11B / UOH11B MC07B... / FSC11B/12B / DFD11B
EtherCAT®2) DFE24B / UOH11B MC07B... / FSC11B/12B / DFE24B
PROFINET DFE32B / UOH11B MC07B... / FSC11B/12B / DFE32B
EtherNet/IP + Modbus/TCP DFE33B / UOH11B MC07B... / FSC11B/12B / DFE33B
®
PROFIBUS / PROFIsafe DFS11B / UOH11B MC07B... / FSC11B/12B / DFS11B
PROFINET / PROFIsafe® DFS21B / UOH11B MC07B... / FSC11B/12B / DFS21B
1) Integração no conversor não no tamanho 0XS.
2) Opcionalmente, cada unidade MOVITRAC® B também pode ser conectada através de um módulo frontal
FSE24B em uma rede EtherCAT®.

Para MOVITRAC® B com placa opcional integrada é fornecido um cabo de conexão


para a conexão SBus.
Na alimentação do gateway através do MOVITRAC® B, o próprio MOVITRAC® B deve
ser alimentado com 24 VCC nos bornes X12.8 e X12.9.

Instruções de Operação – MOVITRAC® B 197


kVA n Dados técnicos
8 f
Dados técnicos - Acessórios e opcionais
i
P Hz

Princípio de Os gateways fieldbus possuem interfaces padronizadas. Conectar as unidades


funcionamento MOVITRAC® B subordinadas através do system bus de unidades (SBus) ao gateway
fieldbus.
Vista frontal MOVITRAC® B / Descrição Função
UOH11B
LED H1 (vermelho) Irregularidade no sistema (apenas para
H1
funções gateway)
H2 LED H2 (verde) Reservado
X24 painel X Interface RS485 para diagnóstico através
de PC e MOVITOOLS® MotionStudio
X24

Dimensionais UOH Todas as medidas em mm (in).


5.5 (0.22)

4.5 (0.18)

234.5 (9.232)
224 (8.82)

185 (7.28)
257.5 (10.14)
28 (1.1)

22.5 (0.886)
30 (1.2) 100 (3.94)

9007199470367499

198 Instruções de Operação – MOVITRAC® B


Dados técnicos kVA n
Dados técnicos - Acessórios e opcionais
f 8
i
P Hz

8.2.5 Controlador MOVI-PLC®


Versões da O controlador MOVI-PLC® está disponível em diversas versões que se diferenciam na
unidade execução de componentes de diversas bibliotecas. Para a instalação, observar a publi-
cação "Controlador MOVI-PLC®".
Versão de unidade MOVI-PLC Descrição
MOVI-PLC® DHP11B-T0 Controlador MOVI-PLC® basic
basic
DHP11B-T11) A versão tecnológica I possibilita adicionalmente para a versão T0
o came eletrônico, a operação em sincronismo, entre outras funções
DHP11B-T21) A versão tecnológica II possibilita adicionalmente para a versão T1
o handling, entre outras funções
MOVI-PLC® DHE21B/41B Ele oferece toda a funcionalidade do MOVI-PLC® basic, acrescen-
advanced tando enorme capacidade de processamento e interfaces de alta
velocidade.
1) As versões T1 e T2 juntas com MOVITRAC® B só são parcialmente úteis. Consultar a SEW-EURODRIVE.

Descrição Com o controlador MOVI-PLC® basic DHP11B, a SEW-EURODRIVE oferece no seus


portfólio de produtos um controlador livremente programável, de acordo com
IEC 61131-3 e PLCopen.
O opcional DHP11B é integrado na fábrica (não está disponível no tamanho 0XS) ou é
fornecido em carcaça própria UOH. Uma ampliação de uma unidade com esse opcional
só pode ser realizada pela SEW-EURODRIVE.
O controlador MOVI-PLC® DHP11B.. é equipado com uma interface escravo PROFI-
BUS DP-V1, 2 interfaces SBus (CAN), RS485 e 8 entradas / saídas digitais, sendo que
5 delas com interrupções O DHP11B pode controlar simultaneamente 12 unidades
(MOVIDRIVE®, MOVITRAC®, MOVIMOT®).

Instruções de Operação – MOVITRAC® B 199


kVA n Dados técnicos
8 f
Dados técnicos - Acessórios e opcionais
i
P Hz

MOVI-PLC® basic DHP11B


Dados do sistema eletrônico MOVI-PLC® basic DHP11B:
Indicações de LEDs para
status • Tensão de alimentação I/O
• Firmware
• Programa
• PROFIBUS
• System bus
Fieldbus • PROFIBUS DP e DPV1 de acordo com IEC 61158
• Reconhecimento automático de velocidade de transmissão
de 9.6 kBaud até 12 MBaud
• Implementar terminação de rede com conector apropriado
• GSD-Datei SEW_6007.GSD
• Número de identificação 6007hex (24579dec)
• Máximo de 32 dados do processo
System bus • 2 system bus (CAN) para o controle de 12 conversores e
módulos CANopen I/O
• CAN camada 2 (SCOM cíclico, acíclico) ou via protocolo
SEW-MOVILINK®
• Taxa de transmissão: 125 kBaud – 1 MBaud
• Terminação de rede externa
• Faixa de endereço: 0 – 127
Engenharia Através de RS485, PROFIBUS e dos system bus
Operação com IHM Via RS485
Tecnologia de • PROFIBUS: Conector macho Sub-D de 9 pinos conforme
conexão IEC 61158
• System bus e I/O:Bornes encaixáveis
• RS485: RJ10
Entradas / saídas 8 I/O conforme IEC 61131-2, configurável como entrada ou saída,
digitais sendo que 5 delas podem ser interrompidas.
memória • Programa: 512 Kbytes
• Dados: 128 Kbytes
• Retenção: 24 Kbytes
Recursos para a • Linguagens de programação
colocação em ope- – AWL
ração – ST
– KOP
– FUP
– AS
• Bibliotecas para controle otimizado do conversor

200 Instruções de Operação – MOVITRAC® B


Dados técnicos kVA n
Dados técnicos - Acessórios e opcionais
f 8
i
P Hz

MOVI-PLC® basic DHE21B/41B


Dados do sistema eletrônico MOVI-PLC® basic DHE21B/41B:
Adaptador DHE21B/41B
Código • Placa opcional DHE21B: 1823 607 3
Placa opcional DHE41B: 1821 160 7
Alimentação elétrica • X26: V = 24 VCC (–15 %, +20 %)
DGND tem que ser ligado à terra (PELV)
• Consumo de potência: Pmáx = 8.5 W
• Imáx = 600 mA
• X31: É necessário alimentar as entradas e saídas digitais separadamente com 24 VCC
Níveis de potencial O opcional DHE21B/41B possui os seguintes níveis de potencial:
• Potencial de controlador / CAN 1 / COM1
• Potencial COM2
• Potencial entradas e saídas digitais
• Potencial system bus CAN 2
Memória • Retenção de dados: 32 Kbytes
• Variáveis do sistema (retentiva): 8 Kbytes
Memória de programa:
• DHE21B: 2 Mbytes (para programa do usuário, incl. bibliotecas IEC)
• DHE41B: 6 Mbytes (para programa do usuário, incl. bibliotecas IEC)
Memória de dados:
• DHE21B: 4 Mbytes (para aplicação IEC)
• DHE41B: 8 Mbytes (para aplicação IEC)

1455764363

Instruções de Operação – MOVITRAC® B 201


kVA n Dados técnicos
8 f
Dados técnicos - Acessórios e opcionais
i
P Hz

Adaptador DHE21B/41B
System bus CAN 2 • System bus CAN 1 e CAN 2 de acordo com a especificação CAN 2.0, parte A e B, téc-
X32:1 – X32:3 nica de transmissão de acordo com ISO 11898
• O system bus CAN 2 é isolado galvanicamente
System bus CAN 1 • Máx. 64 participantes por system bus CAN
X33:1 – X33:3
• Máx. 64 objetos Transmit SCOM / 32 objetos Receive por system bus CAN
• Faixa de endereço 0 – 127
• Taxa de transmissão: 125 kBaud – 1 MBaud
• Se X32 ou X33 for a terminação de rede, é necessário conectar um resistor de termina-
ção (120 Ω) externamente.
• É possível remover o conector X32 ou X33 sem interrupção do system bus
• O system bus pode ser operado na camada 2 (SCOM cíclico, acíclico) ou conforme
o protocolo MOVILINK® SEW
Ethernet 1 X36 System bus, reservado
Ethernet 2 X37 • TCP/IP
• Opções de conexão: PC de engenharia, outro controlador, intranet
USB USB 1.0 para conectar um PC de engenharia (em preparação)
• Para conexão de um painel de operação DOP11A/B ou de um motoredutor com conver-
Interface RS485
sor de frequência MOVIMOT® integrado
COM1/2
• Padrão I/O, 57.6 / 9.6 kBaud, comprimento total máx. do cabo 200 m
X34:1 – X34:4
• Resistor de terminação dinâmico integrado de modo fixo
Cartão de memória SD • Pode ser lido pelo PC
• Inclui:
– Firmware
– Programa IEC
– Dados
• Mín. 128 MB de memória
• Versões, códigos e funções;
– OMH41B-T0: 1821 204 2
Funções: gerenciamento, controle da rotação, posicionamento p. ex., com a biblio-
teca MPLCMotion_MDX
– OMH41B-T1: 1821 205 0
Funções:adicionalmente p. ex., came eletrônico, redutor eletrônico, controle do
came
– OMH41B-T2: 1821 206 9
Funções:adicionalmente p. ex., manipulação
Engenharia A engenharia é feita através de uma das seguintes interfaces:
• Ethernet 2 (X37)
• Em preparação: USB (X35)
A engenharia de todos os componentes SEW conectados no controlador MOVI-PLC®
advanced DHE41B pode ser efetuada através do controlador MOVI-PLC®advanced
DHE41B.
A engenharia do controlador MOVI-PLC®advanced DHE41B não pode ser executada
através dos conversores.
• O software de engenharia MOVITOOLS® MotionStudio com PLC-Editor

202 Instruções de Operação – MOVITRAC® B


Dados técnicos kVA n
Dados técnicos - Acessórios e opcionais
f 8
i
P Hz

Tecnologia de A tecnologia de controle SEW-EURODRIVE é composta por um módulo escalável


controle de controladores que podem ser programados no IEC 61131-3 (MOVI-PLC®) ou ser
configurados através de módulos de aplicação pré-definidos (CCU). Os controlad-
ores podem ser integrados diretamente na unidade como placa opcional ou operar
qualquer sistema eletrônico SEW como controlador compacto (carcaça UOH). A SEW-
EURODRIVE recomenda a classe de potência Basic e Padrão para MOVITRAC® B,
visto que estas classes são previstas para aplicações com movimentos coordenados
de eixo único para até 16 eixos.

Controlador Através do uso de cartões SD do tipo OMH41B, o controlador pode ser usado como
Motion-Control controlador Motion Control MOVI-PLC® livremente programável. A MOVI-PLC® é uma
livremente linha de controladores lógicos programáveis Motion Control. Ela torna possível uma
programável automação simples e eficiente de soluções de acionamento bem como o processa-
(MOVI-PLC®) mento lógico e controle sequencial com o auxílio de linguagens de programação de
acordo com a norma IEC 61131-3.
• MOVI-PLC® é abrangente através de um controle otimizado do portfólio completo de
conversores SEW e do upgrade simplificado para um MOVI-PLC® de maior desem-
penho devido às capacidades de execução universal dos programas.
• MOVI-PLC® é escalável através de várias plataformas de hardware diferentes
(padrão, advanced, ...) e de conceitos de software modulares (bibliotecas para diver-
sas aplicações).
• MOVI-PLC® apresenta grande desempenho através de tecnologias abrangentes
(p. ex., came eletrônico, operação em sincronismo) e do controle de aplicações exi-
gentes (p. ex. manipulação).

Classe de potência O controlador DH.21B possibilita a execução de movimentos coordenados de eixos


MOVI-PLC® individuais e a integração de entradas e saídas externas assim como de painéis de ope-
padrão ração de acionamentos (DOP). Assim, o opcional DH.21B é adequado para tarefas
como controlador modular ou também como controlador de máquina inteira para máqui-
nas de complexidade média.

Controlador de Através do uso de cartões SD do tipo OMC41B, o controlador pode ser usado como
operação de controlador de aplicação configurável (CCU). Assim somente os módulos de aplicação
aplicação (CCU) criados e padronizados pela SEW-EURODRIVE podem ser executados. Os módulos
de aplicação podem ser colocados em operação de forma rápida e simples através de
uma configuração gráfica. Uma interface definida de dados do processo disponibiliza
essa funcionalidade de um controle de nível mais alto. Um monitor de dados do pro-
cesso com operação de controle está disponível para apoio durante a colocação em
operação.

Instruções de Operação – MOVITRAC® B 203


kVA n Dados técnicos
8 f
Dados técnicos - Acessórios e opcionais
i
P Hz

Classe de potência A classe de potência CCU padrão é para módulos de aplicação com funcionalidade de
CCU padrão eixo único e tempos de reação médios. É possível conectar no máximo 16 eixos em um
controlador de aplicação configurável. Os seguintes módulos de aplicação estão dispo-
níveis e podem ser colocados em operação através da ferramenta "AxisConfigurator".
• Especificação da rotação
• Posicionamento de cames

Versões da unidade

Como placa
opcional
Placa opcional Descrição
MOVI-PLC® basic MOVI-PLC® basic
DHP11B-T0
Controlador padrão Controlador com interface integrada (protocolos UDP, TCP/IP) para a automa-
DHE21B-T0 ção de movimentos coordenados de eixo único. Interface USB para engenharia
e cartão SD para simplificado gerenciamento dos dados.

Como controlador
compacto na
placa opcional Descrição
carcaça UOH
MOVI-PLC® basic MOVI-PLC® basic
DHP11B-T0
Controlador padrão Controlador com interface integrada (protocolos UDP, TCP/IP) para a automa-
DHE21B-T0 ção de movimentos coordenados de eixo único. Interface USB para engenharia
e cartão SD para simplificado gerenciamento dos dados.
Controlador Como DHE21B mas adicionalmente com as interfaces fieldbus escravo Profibus
DHF21B-T0 e DeviceNet.P
Controlador Como DHE21B mas adicionalmente com as interfaces Ethernet industrial
DHR21B-T0 PROFINET, EtherNet IP e Modbus TCP.

Documentação Informações detalhadas sobre a funcionalidade, o planejamento de projeto e sobre os


sobre MOVI-PLC® dados técnicos encontram-se nas seguintes publicações:
• Manual "Controlador DHE21B / DHF21B / DHR21B (Standard), DHE41B / DHF41B /
DHR41B (advanced)".
• Manual "Controlador MOVI-PLC® basic DHP11B.."

204 Instruções de Operação – MOVITRAC® B


Dados técnicos kVA n
Dados técnicos - Acessórios e opcionais
f 8
i
P Hz

8.2.6 Fonte 24V chaveada UWU52A


Dados técnicos
Módulo de conexão à rede UWU52A
Código 188 181 7
Tensão de entrada 1 × 110 – 240 VCA
Faixa de tensão 95 – 265 VCA, 110 – 300 VCA
Frequência 50/60 Hz
Máxima corrente sem carga 40 mACA
Corrente nominal de entrada
a 1 × 110 VCA 1.04 ACA
a 1 × 230 VCA 0.63 ACA

Tensão de saída 24 VCC (-1 % / +3 %)


Corrente nominal de saída
a 40 °C 2.5 ACC
a 55 °C 2.0 ACC

Ondulação residual < 50 mV


Tensão parasita < 120 mV
Potência dissipada < 5.5 W
Peso 0.23 kg (0.51 lb)
Temperatura operacional 0 °C a +55 °C (não é permitida condensação)
Grau de proteção IP20 (EN 60529)
Classe de proteção I
Conexão Bornes roscados para seção transversal de cabo 0.20 – 2.5 mm2
(AWG24 – AWG13)
Torque 0.4 – 0.5 Nm

Dimensionais Todas as medidas em mm (in).

109 (4.29)
38 (1.5)
101 (3.98)
76 (3.0)

EN 60715TM35 4 (0.2)

269954187

Instruções de Operação – MOVITRAC® B 205


kVA n Dados técnicos
8 f
Dados técnicos - Acessórios e opcionais
i
P Hz

8.2.7 Módulo de realimentação da rede


Para conversores de frequência MOVITRAC® B que trabalham de modo regenerativo
e a partir do tamanho 2 em operação de 4 quadrantes, é possível utilizar a realimenta-
ção da rede MOVIDRIVE® MDR60A como alternativa para os resistores de frenagem.
Pré-requisito para esta operação é uma rede de alimentação potente. Informações
detalhadas encontram-se no manual do sistema "Realimentação da rede MOVIDRIVE®
MDR60A/61B e Inversor do motor MDX62B", que pode ser encomendado à SEW-
EURODRIVE.
O MOVIDRIVE® MDR60A alimenta o circuito intermediário de corrente contínua do con-
versor de frequência MOVIDRIVE® conectado em operação motora com energia elé-
trica da rede e, em caso de operação regenerativa, devolve a energia do circuito inter-
mediário de corrente contínua à rede.

Aprovação UL
A aprovação UL e cUL foi concedida para as unidades MOVIDRIVE® MDR60A0150-
® US 503-00, MDR60A0370-503-00 e MDR60A0750-503-00. A aprovação cUL é equiva-
lente à aprovação CSA. A unidade MOVIDRIVE® MDR60A1320-503-00 não possui
LISTED nenhuma aprovação UL- ou cUL.

Funções de prote- • Monitoração e proteção contra sobrecarga térmica.


ção e monitoração • Identificação de falha na rede dentro de uma meia onda de rede.
• Proteção contra sobretensão.

9007200709048587

206 Instruções de Operação – MOVITRAC® B


Dados técnicos kVA n
Dados técnicos - Acessórios e opcionais
f 8
i
P Hz

Propriedades da • Balanço de energia: energia regenerativa é devolvida à rede e não se transforma em


unidade de reali- energia dissipada.
mentação da rede • Economia de instalação no uso de vários conversores (conexões à rede e ao resistor
em relação a um de frenagem). Para uma parada controlada, também em caso de irregularidade na
conversor com unidade de alimentação da rede, é necessário um resistor de frenagem.
resistor de
frenagem • Economia de espaço para o painel elétrico e potência do ventilador, enquanto, ante-
riormente, o resistor de frenagem tinha que ser montado no painel elétrico.

Dados técnicos gerais


Realimentação da rede MOVIDRIVE® MDR60A
MOVIDRIVE® MDR60A 0150-503-00 (Tamanho 2)
0370-503-00 (Tamanho 3)
0750-503-00 (Tamanho 4)
Imunidade a interferências Atende à norma EN 61800-3
Emissão de interferências em caso de Atende à norma EN 61800-3:
instalação compatível com EMC • com filtro de rede NF035-503 (MDR60A0150-503-00)
• com filtro de rede NF048-503 (MDR60A0150-503-00)
• com filtro de rede NF085-503 (MDR60A0370-503-00)
• com filtro de rede NF150-503 (MDR60A0750-503-00)
Temperatura ambiente âU 0 °C até +40 °C
Redução da temperatura ambiente Redução IN: 3 % IN por K até máx. 60 °C
Classe climática EN 60721-3-3, classe 3K3
1)
Temperatura de armazenamento âL -25 °C até +70 °C (EN 60721-3-3, Classe 3K3)
Tipo de refrigeração (DIN 51751) Refrigeração forçada
(ventilador de temperatura regulada, limite de atuação 50 °C)
Grau de proteção tamanho 2 IP20
EN 60529 tamanho 3 IP20
(NEMA1) tamanho 4
IP00 (conexões de potência)
IP10 (conexões de potência)
• com tampa de plexiglas montada (fornecida como padrão)
• com mangueira termoretrátil (não está incluída no fornecimento)
IP20
• com proteção contra contato acidental DLB11B
Modo de operação Operação contínua (EN 60149-1-1 e 1-3)
Categoria de sobretensão III de acordo com IEC 60664-1 (VDE 0110-1)
Classe de impurezas 2 de acordo com IEC 60664-1 (VDE 0110-1)
Altitude de instalação A h ≤ 1000 m sem restrições.
Com h ≥ 1000 m são válidas as seguintes restrições:
• De 1000 m até no máx. 4000 m:
– Redução iN de 1 % por 100 m
• De 2000 m até máx. 4000 m (6562 ft até máx. 13120 ft):
– O desligamento seguro das conexões de potência e do sistema eletrônico
não pode ser garantido a partir de 2000 m.
Por essa razão, são necessárias medidas externas (IEC 60664-1 /
EN 61800-5-1)
– É necessário conectar um dispositivo de proteção contra sobretensão para
reduzir as sobretensões da categoria III para a categoria II.
1) Em caso de armazenamento por longos períodos, ligar a unidade à tensão da rede por no mínimo 5 minutos a cada 2 anos, caso
contrário a vida útil da unidade pode ser reduzida

Instruções de Operação – MOVITRAC® B 207


kVA n Dados técnicos
8 f
Dados técnicos - Acessórios e opcionais
i
P Hz

Dados técnicos - MOVIDRIVE® MDR60A


MOVIDRIVE® MDR60A0150/0370 Tamanho 2 e tamanho 3
MOVIDRIVE® MDR60A Tamanho 2 Tamanho 3
Versão padrão 0150-503-00 0370-503-00
Versão com circuitos impressos pintados 0150-503-00/L 0370-503-00/L
Código 1 825 271 0 826 658 1
1 825 272 9 829 672 3
ENTRADA
Tensão nominal da rede Vrede 3 × 380 - 500 VCA
(de acordo com EN 50160)
Frequência de rede frede 50 Hz - 60 Hz ±5 %
Potência nominal PN 15 kW 37 kW
Corrente nominal de rede Irede 29 A CA 66 A CA
(a Vrede = 3 × 400 VCA)
BORNES DE SINAL
Entradas digitais Compatível com CLP (EN 61131), ciclo de amostragem 1 ms
Resistência interna Ri ≈ 3.0 kΩ, IE ≈ 10 mA
Nível do sinal +13 V – +30 V = "1" = contato fechado
-3 V – +5 V = "0" = contato aberto
Saídas digitais Compatível com CLP (EN 61131-2), tempo de resposta 1 ms, à prova de
curto-circuito, Imáx = 50 mA
Nível do sinal "0"=0 V, "1"=+24 V, Atenção: Não aplicar tensão externa.
CIRCUITO INTERMEDIÁRIO
Potência de saída aparente SA 25 kVA 50 kVA
(a Vrede = 3 × 380 – 500 VCA)
Tensão do circuito Vcirc. 560 V - 780 VCC
intermediário (com corrente interm.
nominal de rede Irede)
Corrente nominal do Icirc. 35 ACC 70 ACC
circuito intermediário interm.
(com corrente nominal
de rede Irede)
Máx. corrente de circuito Icirc. 53 ACC 105 ACC
intermediário interm._má
x
GERAL
Potência dissipada em PN PVmáx 120 W 950 W
Consumo de ar de refrigeração 100 m3/h 180 m3/h
Conexão bornes de potência X1, X2 Réguas de bornes separáveis Parafuso combinado M6
Terminais DIN 46228
Torque permitido 1.8 Nm (16 in-lb) 3.5 Nm (31 in-lb)
Seção transversal admitida 6 mm2 (AWG9) 25 mm2 (AWG4)
para o cabo PI: M4 com 1.5 Nm (13 n-lb)
Conexão dos bornes de sinal X3 Seção transversal admitida para o cabo:
• um fio por borne: 0.20 – 2.5 mm2 (AWG 24 – 13)
• dois fios por borne: 0.25 – 1 mm2 (AWG 23 – 17)
Peso 4 kg (8.8 lb) 16 kg (35 lb)
Dimensões L×A×P 118 mm × 320 mm × 127 mm 200 mm × 465 mm × 221 mm
(4.65 in × 12.6 in × 5.0 in) (7.87 in × 18.3 in × 8.7 in)
Bobina de rede (sempre necessária) ND045-013, ND085-013
LN = 0.1 mH LN = 0.1 mH
Código Código
826 013 3 826 014 1
Filtro de rede (opcional) NF035-503 até 15 kW NF085-503,
Código 827 128 3 Código 827 415 0
NF048-503 até 22 kW (15 kW × 125 %)
Código 827 117 8
Para MOVITRAC® 0055 – 0150 0055 – 0370
Fusível de rede recomendado 63 A 100 A

208 Instruções de Operação – MOVITRAC® B


Dados técnicos kVA n
Dados técnicos - Acessórios e opcionais
f 8
i
P Hz

MOVIDRIVE® MDR60A0750/1320 tamanho 4


MOVIDRIVE® MDR60A Tamanho 4
Versão padrão 0750-503-00
Versão com circuitos impressos pintados 0750-503-00/L
Código 826 556 9
829 673 1
ENTRADA
Tensão nominal da rede Vrede 3 × 380 - 500 VCA
(de acordo com EN 50160)
Frequência de rede frede 50 Hz - 60 Hz ±5 %
Potência nominal PN 75 kW
Corrente nominal de rede Irede 117 A CA
(a Vrede = 3 × 400 VCA)
BORNES DE SINAL
Entradas digitais Livre de potencial (optoacoplador), compatível com CLP (EN 61131), ciclo de
Resistência interna amostragem 1 ms
Ri ≈ 3.0 kΩ, IE ≈ 10 mA
Nível do sinal +13 V – +30 V = "1"
= contato fechado
-3 V – +5 V = "0"
= contato aberto
Saídas digitais Compatível com CLP (EN 61131-2), tempo de resposta 1 ms, à prova de curto-
circuito, Imáx = 50 mA
Nível do sinal "0"=0 V, "1"=+24 V,
Atenção: Não aplicar tensão externa.
CIRCUITO INTERMEDIÁRIO
Potência de saída aparente SA 90 kVA
(com Vrede = 3 × 380 – 500 VCA)
Tensão do circuito Vcirc. 560 V - 780 VCC
intermediário interm.
Corrente nominal do Icirc. interm. 141 ACC
circuito intermediário
(com corrente nominal
de rede Irede)
Máx. corrente de circuito Icirc. 212 ACC
intermediário interm._máx
(com corrente nominal
de rede Irede)
GERAL
Potência dissipada em PN PVmáx 1700 W
Consumo de ar de refrigeração 360 m3/h
Conexão bornes de potência X1, X2 Pino roscado terminal M10
(L1, L2, L3 no tamanho 6)
Torque permitido 14 Nm (120 in-lb)
Seção transversal admitida para o cabo 70 mm2 (AWG2/0)
Conexão dos bornes de –
frequência SKS 1 – 3
Conexão dos bornes de sinal X3 Seção transversal admitida para o cabo:
(X2 no tamanho 6) • um fio por borne: 0.20 – 2.5 mm2 (AWG 24 – 13)
• dois fios por borne: 0.25 – 1 mm2 (AWG 23 – 17)
Peso 24 kg (53 lb)
Dimensões L×A×P 280 mm × 522 mm × 205 mm
(11 in × 20.6 in × 8.07 in)
Bobina de rede (sempre necessária) ND200-0033
LN = 0.03 mH
Código 826 579 8
Filtro de rede (opcional) NF150-503,
Código 827 417 7
Para MOVITRAC® 0055 – 0750
Fusível de rede recomendado 175 A

Instruções de Operação – MOVITRAC® B 209


kVA n Dados técnicos
8 f
Dados técnicos - Acessórios e opcionais
i
P Hz

Dimensionais
MOVIDRIVE® Durante a instalação no painel elétrico observar o seguinte espaçamento mínimo:
MDR60A0150 • Respectivamente, no mínimo 100 mm (3.9 in) acima e abaixo.
tamanho 2
• Não é necessário um espaço livre nas laterais.

6
10 80
315

295

320

315

118 127

3349923979
Medidas em mm (in)

210 Instruções de Operação – MOVITRAC® B


Dados técnicos kVA n
Dados técnicos - Acessórios e opcionais
f 8
i
P Hz

MOVIDRIVE® Durante a instalação no painel elétrico observar o seguinte espaçamento mínimo:


MDR60A0370 • Respectivamente, no mínimo 100 mm (3.9 in) acima e abaixo.
tamanho 3
• Não é necessário um espaço livre nas laterais.

465 (18.3)

445 (17.5)

7 (0.3)
11 (0.43)

105 (4.13) 173 (6.81)

200 (7.87) 215(8.46)


18014399963792907
Medidas em mm (in)

Instruções de Operação – MOVITRAC® B 211


kVA n Dados técnicos
8 f
Dados técnicos - Acessórios e opcionais
i
P Hz

MOVIDRIVE® Durante a instalação no painel elétrico observar o seguinte espaçamento mínimo:


MDR60A0750 • Respectivamente, no mínimo 100 mm (3.9 in) acima e abaixo.
tamanho 4
• Ao instalar componentes sensíveis à temperatura, por exemplo contatores ou
fusíveis, deve-se manter uma distância de no mínimo 300 mm (11.8 in) acima do
conversor.
• Não é necessário um espaço livre nas laterais.
522 (20.6)

502 (19.8)
11 (0.43)

7 (0.3)
140 (5.51) 160 (6.30)

280(11.0) 205(8.07)

18014399963821579
Medidas em mm (in)

212 Instruções de Operação – MOVITRAC® B


Dados técnicos kVA n
Dados técnicos - Acessórios e opcionais
f 8
i
P Hz

Conexão de A SEW-EURODRIVE recomenda o emprego dos jogos de cabos citados abaixo para
circuito conexão de circuito intermediário. Estes conjuntos de cabos possuem a respectiva
intermediário característica dielétrica e, além disso, são marcados com cores. Isto é necessário, já
que a polaridade incorreta e o curto-circuito à terra levam à destruição das unidades
conectadas.
Os cabos limitam a conexão do circuito intermediário ao comprimento permitido de
cinco metros; sendo que para a conexão de várias unidades os cabos também têm que
ser cortados pelo cliente. Os prensa cabos para conexão à unidade de realimentação
da rede e a um conversor fazem parte do jogo de cabos. Para a conexão de outros con-
versores é necessário usar os terminais de cabos do mercado especializado. Os con-
versores têm que ser conectados em forma de estrela à unidade de realimentação da
rede.
Tipo de conjunto de cabos DCP12A DCP13A DCP15A
Código 814 567 9 814 250 5 814 251 3
Para a conexão do MOVITRAC® 0055 ... 0110 0150 ... 0300 0400 ... 0750

NOTA
Para a conexão de circuito intermediário, observar as notas no manual do sistema
"MOVIDRIVE® MDR60A Realimentação da rede", que pode ser encomendado à
SEW-EURODRIVE.

8.2.8 Fixação para montagem em trilho FHS11B/12B/13B


O FHS permite a fixação para montagem em trilho de conversores de frequência
MOVITRAC® B e para a submontagem de resistores de frenagem.
Tipo Código Tamanho Resistor de frenagem
230 V 400/500 V
FHS11B 1820 724 3 0XS BW4 BW2
FHS12B 1820 725 1 0S
BW027-003 BW072-003
FHS13B 1820 727 8 0L

Instruções de Operação – MOVITRAC® B 213


kVA n Dados técnicos
8 f
Dados técnicos - Acessórios e opcionais
i
P Hz

Dimensionais Todas as medidas em mm (in).

196 (7.72)
a

d
b
5 (0.2)

10 (0.39)
32.5
e 4.5
(1.28)
(0.18)

9007199340909451

MOVITRAC® B tamanho Dimensões em mm (in)


a b d e
0XS 55 (2.2) 171.5 (6.752) 220 (8.66) 7.5 (0.30)
0S 80 (3.1) 171.5 (6.752) 220 (8.66) 32.5 (1.28)
0L 80 (3.1) 260.3 (10.25) 308.5 (12.15) 32.5 (1.28)

214 Instruções de Operação – MOVITRAC® B


Dados técnicos kVA n
Dados técnicos dos resistores de frenagem, bobinas e filtros
f 8
i
P Hz

8.3 Dados técnicos dos resistores de frenagem, bobinas e filtros


8.3.1 Resistores de frenagem
Resistores de
frenagem BW
Informação geral Os resistores de frenagem são apropriados para a série de conversores MOVITRAC®
B. O tipo de refrigeração é KS = Autorefrigeração (refrigeração a ar).
As superfícies dos resistores alcançam altas temperaturas com carga nominal. Isto
deve ser considerado ao escolher o local de instalação. Via de regra, por esta razão os
resistores de frenagem costumam ser montados sobre o teto do painel elétrico.
A partir de uma temperatura ambiente de 45 °C, prevê-se um derating de carga de 4 %
por 10 K. A temperatura ambiente máxima de 80 °C não pode ser ultrapassada. Em
uma montagem no painel elétrico, observar a máxima temperatura permitida de outros
componentes (p. ex.,MOVITRAC® B).

Aprovação UL e Os resistores de frenagem tipo BW.. são aprovados pela UL e cUL em combinação com
cUL os conversores de frequência MOVITRAC® B. A SEW-EURODRIVE pode fornecer um
comprovante sob solicitação do cliente. Os resistores de frenagem BW..-T e BW..-P
possuem uma aprovação cRUus independente do conversor MOVITRAC® B.

Resistores de Observar os seguintes aspectos relativos aos resistores de frenagem PTC:


frenagem PTC • Recomendável somente para aplicações com baixa energia regenerativa.
• A resistência possui uma autoproteção (reversível) contra sobrecarga, entrando em
alta impedância abruptamente e deixando de consumir energia.
Em seguida, o conversor é desligado sinalizando a irregularidade "Chopper de fre-
nagem" (irregularidade F04).

186415755

Atribuição dos resistores de frenagem PTC:


Resistor de frenagem tipo BW1 BW2 BW3 BW4
Código 822 897 3 823 136 2 823 598 8 823 599 6
Temperatura ambiente âA -25 °C até +60 °C
Para MOVITRAC® B 0003 – 0040 (380/500 V) 0003 – 0022 (230 V)

Instruções de Operação – MOVITRAC® B 215


kVA n Dados técnicos
8 f
Dados técnicos dos resistores de frenagem, bobinas e filtros
i
P Hz

Forma construtiva As resistências na forma construtiva plana têm grau de proteção IP54 e uma proteção
plana interna contra sobrecarga térmica (não pode ser substituída). É possível instalar os
resistores conforme o tipo da seguinte forma:
• Com fixação para montagem em trilho FHA ou por submontagem FKB em baixo do
dissipador. Os resistores de frenagem fixados na parte inferior não atingem o
desempenho de duração do ciclo especificado. Os opcionais FHS e FKB são ade-
quados somente para os resistores de frenagem BW027-003 e BW072-003.
• Com uma proteção contra contato acidental BS em um trilho.

230 V
Resistor de frenagem tipo BW027-003 BW027-005
Código 826 949 1 826 950 5
100 % de duração do ciclo 230 W 450 W
50 % de duração do ciclo 310 W 610 W
25 % de duração do ciclo 410 W 840 W
12 % de duração do ciclo 550 W 1200 W
6 % de duração do ciclo 980 W 2360 W
Valor de resistência RBW 27 Ω ±10 % 27 Ω ±10 %
Corrente de disparo do relé bimetálico externo 1.0 A 1.4 A
Temperatura ambiente âA -20 °C até +45 °C
Para MOVITRAC® B 230 V 0003 – 0022 0003 – 0022

400/500 V
Resistor de frenagem tipo BW072-003 BW072-005
Código 826 058 3 826 060 5
100 % de duração do ciclo 230 W 450 W
50 % de duração do ciclo 310 W 600 W
25 % de duração do ciclo 420 W 830 W
12 % de duração do ciclo 580 W 1110 W
6 % de duração do ciclo 1000 W 2000 W
Valor de resistência RBW 72 Ω ±10 % 72 Ω ±10 %
Corrente de disparo do relé bimetálico
0.6 A 1.0 A
externo
Temperatura ambiente âA -20 °C até +45 °C
Para MOVITRAC® B 400/500 V 0003 – 0040 0003 – 0040

216 Instruções de Operação – MOVITRAC® B


Dados técnicos kVA n
Dados técnicos dos resistores de frenagem, bobinas e filtros
f 8
i
P Hz

Resistores de fio • Carcaça de chapa perfurada (IP20) aberta para a superfiície de montagem
e de grade • A capacidade de carga instantânea dos resistores de fio e de grade é maior que nos
resistores de frenagem na forma construtiva plana (→ capítulo "Seleção do resistor
de frenagem).
• Um interruptor de temperatura está integrado no resistor de frenagem BW..-T.
• Um relé térmico de sobrecarga está integrado no resistor de frenagem BW..-P.
A SEW-EURODRIVE recomenda proteger adicionalmente os resistores de fio e de
grade contra sobrecarga através de um relé bimetálico com uma característica de dis-
paro da classe de disparo 10 ou 10A (conforme EN 60947-4-1). Ajustar a corrente de
disparo no valor IF (→ as tabelas a seguir).
Não utilize nenhum fusível eletrônico ou eletromagnético; estes podem disparar corren-
tes excessivas de pouca duração que ainda estão na faixas permitidas.
Nos resistores de frenagem do tipo BW..-T / BW..-P é possível conectar o termistor inte-
grado ou o relé de sobrecarga utilizando um cabo blindado com 2 fios como alternativa
a um relé bimetálico. A condução dos cabos nos resistores de frenagem BW..-T e BW..-
P pode ser realizada pela frente ou por trás (→ Dimensionais dos resistores de frena-
gem BW.. / BW..-T / BW..-P). Utilizar bujões de bloqueio para os furos roscados não
conectados.
As superfícies dos resistores alcançam altas temperaturas com carga nominal. Isto
deve ser considerado ao escolher o local de instalação. Via de regra, por esta razão os
resistores de frenagem costumam ser montados sobre o teto do painel elétrico.
Os dados de potência listados nas tabelas a seguir especificam a capacidade de carga
dos resistores de frenagem dependendo de sua duração de ciclo. A duração da cone-
xão do resistor de frenagem em % refere-se a uma duração de ciclo ≤ 120 s.

Instruções de Operação – MOVITRAC® B 217


kVA n Dados técnicos
8 f
Dados técnicos dos resistores de frenagem, bobinas e filtros
i
P Hz

Atribuição de unidades 230 VCA


Tipo BW027- BW027- BW018- BW018- BW018- BW012- BW012- BW012-
006 012 015 035 075 025 050 100
Código 822 422 6 822 423 4 – – – 821 680 0 – –
Código tipo BW...-T – – – 1820 138 5 1820 139 3 – 1820 140 7 1820 141 5
Código tipo BW...-P – – 1820 416 3 – – 1820 414 7 – –
100 % de duração do ciclo 0.6 kW 1.2 kW 1.5 kW 3.5 kW 7.5 kW 2.5 kW 5.0 kW 10 kW
50 % de duração do ciclo 1.1 kW 2.2 kW 2.7 kW 5.9 kW 12.7 kW 4.2 kW 8.5 kW 17 kW
25 % de duração do ciclo 1.9 kW 3.8 kW 4.5 kW 10.5 kW 13.0 kW1) 7.5 kW 15.0 kW 19.6 kW1)
12 % de duração do ciclo 3.6 kW 7.2 kW 6.7 kW 13.0 kW1) 13.0 kW1) 11.2 kW 19.6 kW1) 19.6 kW1)
6 % de duração do ciclo 5.7 kW 8.7 kW1) 13.0 kW1) 13.0 kW1) 13.0 kW1) 19.0 kW 19.6 kW1) 19.6 kW1)
Resistor (componente) 27 Ω ±10 % 18 Ω ±10 % 12 Ω ±10 %
Corrente de disparo IF 4.7 A 6.7 A 9.1 A 13.9 A 20.4 A 14.4 A 20.4 A 28.9 A
2
Conexões Bornes de cerâmica 2.5 mm Pino M8
(AWG12)
Torque 0.5 Nm / 4 lb in 6 Nm / 50 lb in
Design Resistor de fio Resistor de grade
®
Para MOVITRAC B 0015 – 0037 2 × paralelo em 0110 0055 / 0075
1) Limite da potência física devido à tensão do circuito intermediário e ao valor de resistência

Tipo BW039-003 BW039-006 BW039-012 BW039-026 BW915 BW106 BW206


Código 821 687 8 821 688 6 821 689 4 – – – –
Código tipo BW...-T – – 1820 136 9 1820 415 5 1820 413 9 1820 083 4 1820 412 0
100 % de duração do ciclo 0.3 kW 0.6 kW 1.2 kW 2.6 kW 15.6 kW 13.5 kW 18 kW
50 % de duração do ciclo 0.5 kW 1.1 kW 2.2 kW 4.6 kW 15.6 kW 23 kW 30.6 kW
25 % de duração do ciclo 1.0 kW 1.9 kW 3.8 kW 6.0 kW1) 15.6 kW1) 39.2 kW1) 39.2 kW1)
12 % de duração do ciclo 1.8 kW 3.5 kW 6.0 kW1) 6.0 kW1) 15.6 kW1) 39.2 kW1) 39.2 kW1)
6 % de duração do ciclo 2.9 kW 5.7 kW 6.0 kW1) 6.0 kW1) 15.6 kW1) 39.2 kW1) 39.2 kW1)
Resistor (componente) 39 Ω ±10 % 15 Ω ±10 % 6 Ω ±10 %
Corrente de disparo IF 2.8 A 3.9 A 5.5 A 8.1 A 28 A 38 A 42 A
Conexões Bornes de cerâmica 2.5 mm2 (AWG12) Pino M8
Torque 0.5 Nm / 4 lb in 6 Nm / 50 lb in
Design Resistor de fio Resistor de grade
2 x paralelo 0150 / 2 × paralelo com
Para MOVITRAC® B 0015 – 0022
com 0110 0220/0300
1) Limite da potência física devido à tensão do circuito intermediário e ao valor de resistência

BW...-T / BW...-P
Seção transversal de conexão contato de sinal / torque 1 x 2,5 mm2/ 1 Nm
Capacidades de comutação dos contatos de alarme do interruptor de • 2 ACC/ 24 VCC (CC11)
temperatura • 2 ACA / 230 VCA (CA11)
de acordo com a norma
Contator (contato aberto)
EN 61800-5-1

218 Instruções de Operação – MOVITRAC® B


Dados técnicos kVA n
Dados técnicos dos resistores de frenagem, bobinas e filtros
f 8
i
P Hz

Atribuição de unidades 400 VCA


Tipo BW100-006 BW168 BW268 BW147 BW247 BW347
Código 821 701 7 820 604 X 820 715 1 820 713 5 820 714 3 820 798 4
Código tipo BW..-T 1820 419 8 1820 133 4 1820 417 1 1820 134 2 1820 084 2 1820 135 0
100 % de duração do ciclo 0.6 kW 0.8 kW 1.2 kW 1.2 kW 2.0 kW 4.0 kW
50 % de duração do ciclo 1.1 kW 1.4 kW 2.2 kW 2.2 kW 3.8 kW 7.2 kW
25 % de duração do ciclo 1.9 kW 2.6 kW 3.8 kW 3.8 kW 6.4 kW 12.8 kW
12 % de duração do ciclo 3.6 kW 4.8 kW 7.2 kW 7.2 kW 12 kW 20 kW1)
6 % de duração do ciclo 5.7 kW 7.6 kW 11.4 kW1) 11.4 kW 19 kW 20 kW1)
Resistor (componente) 100 Ω ±10 % 68 Ω ±10 % 47 Ω ±10 %
Corrente de disparo IF 2.4 A 3.4 A 4.2 A 5A 6.5 A 9.2 A
2
Conexões Bornes de cerâmica 2.5 mm (AWG12) Bornes de cerâmica
10 mm2 (AWG8)
Torque 0.5 Nm / 4 lb in 1.6 Nm / 14 lb in
Design Resistor de fio
Para MOVITRAC® B 0015 – 0040 0055 / 0075
1) Limite da potência física devido à tensão do circuito intermediário e ao valor de resistência

Tipo BW039-012 BW039-026 BW039-050 BW018-015 BW018-035 BW018-075


Código 821 689 4 – – 821 684 3 – –
Código tipo BW..-T 1820 136 9 1820 415 5 1820 137 7 – 1820 138 5 1820 139 3
Código tipo BW..-P – – – 1820 416 3 – –
100 % de duração do ciclo 1.2 kW 2.6 kW 5.0 kW 1.5 kW 3.5 kW 7.5 kW
50 % de duração do ciclo 2.1 kW 4.7 kW 8.5 kW 2.5 kW 5.9 kW 12.8 kW
25 % de duração do ciclo 3.8 kW 8.3 kW 15.0 kW 4.5 kW 10.5 kW 22.5 kW
12 % de duração do ciclo 7.0 kW 15.6 kW 22.5 kW1) 6.7 kW 15.7 kW 33.8 kW
6 % de duração do ciclo 11.4 kW 24.1 kW1) 24.1 kW1) 11.4 kW 26.6 kW 52.3 kW1)
Resistor (componente) 39 Ω ±10 % 18 Ω ±10 %
Corrente de disparo IF 5.5 A 8.1 A 11.3 A 9.1 A 13.9 A 20.4 A
2
Conexões Bornes de cerâmica 2.5 mm Pino M8 Bornes de cerâmica Pino M8
(AWG12) 2.5 mm2 (AWG12)
Torque 0.5 Nm / 4 lb in 6 Nm / 50 lb in 1.0 Nm / 8.9 lb in 6 Nm / 50 lb in
Design Resistor de fio Resistor de grade
Para MOVITRAC® B 0110 0110 0150 / 0220
1) Limite da potência física devido à tensão do circuito intermediário e ao valor de resistência

Instruções de Operação – MOVITRAC® B 219


kVA n Dados técnicos
8 f
Dados técnicos dos resistores de frenagem, bobinas e filtros
i
P Hz

Tipo BW915 BW012-025 BW012-050 BW012-100 BW0106 BW206


Código – 821 680 0 – – – –
Código tipo BW..-T 1820 413 9 – 1820 140 7 1820 141 5 1820 083 4 1820 412 0
Código tipo BW..-P – 1820 414 7 – – – –
100 % de duração do ciclo 16.0 kW 2.5 kW 5.0 kW 10 kW 13.5 kW 18 kW
50 % de duração do ciclo 27.2 kW 4.2 kW 8.5 kW 17 kW 23 kW 30.6 kW
25 % de duração do ciclo 48.0 kW1) 7.5 kW 15.0 kW 30 kW 40 kW 54 kW
12 % de duração do ciclo 62.7 kW1) 11.2 kW 22.5 kW 45 kW 61 kW 81 kW
6 % de duração do ciclo 62.7 kW1) 19.0 kW 38.0 kW 76.0 kW1) 102 kW 136.8 kW
Resistor (componente) 15 Ω ±10 % 12 Ω ±10 % 6 Ω ±10 %
Corrente de disparo IF 32.6 A 14.4 A 20.4 A 28.8 A 47.4 A 54.7 A
Conexões Pino M8
Torque 6 Nm / 50 lb in
Design resistor de grade
Para MOVITRAC® B 0220 0300 0370 – 0750
1) Limite da potência física devido à tensão do circuito intermediário e ao valor de resistência

220 Instruções de Operação – MOVITRAC® B


Dados técnicos kVA n
Dados técnicos dos resistores de frenagem, bobinas e filtros
f 8
i
P Hz

Dimensionais dos A figura seguinte mostra as dimensões mecânicas em mm (in).


resistores de fre-
nagem BW... /
BW...-T / BW...-P
BW... :
1 B C
2 A
'
• 1 = Forma construtiva
1 2 plana
O cabo de conexão tem o
comprimento de 500 mm
M4

B
d (19.7 in). O fornecimento
inclui 4 pinos roscados M4
a

c a da versão 1 e 2, respecti-
C A vamente.
• 2 = Resistor de grade
• 3 = Resistor de fio
6

b • 4 = Resistor de fio com


12
10 interruptor de temperatura
4 C M12 (-T/-P)
3 A condução do cabo (X)
pode ser realizada pelos
X dois lados.
B

d
a 10 c c 8 a M25
A C A
1455846795

Tipo BW... Forma Dimensões principais mm (in) Fixações mm (in) Prensa Peso
constru- cabos kg (lb)
tiva
BW..-T/ BW...-P A/A' B C a b/c d
BW072-003 1 110 (4.33) 80 (3.1) 15 (0.59) 98 (3.9) 60 (2.4) - - 0.3 (0.7)
BW027-003 1 110 (4.33) 80 (3.1) 15 (0.59) 98 (3.9) 60 (2.4) - - 0.3 (0.7)
BW072-005 1 216 (8.5) 80 (3.1) 15 (0.59) 204 (8.03) 60 (2.4) - - 0.6 (1)
BW027-005 1 216 (8.5) 80 (3.1) 15 (0.59) 204 (8.03) 60 (2.4) - - 0.6 (1)
BW027-006 3 486 (19.1) 120 (4.72) 92 (3.6) 430 (16.9) 64 (2.5) 6.5 (0.26) PG11 2.2 (4.9)
BW027-012 3 486 (19.1) 120 (4.72) 185 (7.28) 426 (16.8) 150 (5.91) 6.5 (0.26) PG11 4.3 (9.5)
BW100-006 4 486 (19.1) 120 (4.72) 92 (3.6) 430 (16.9) 64 (2.5) 6.5 (0.26) PG11 2.2 (4.9)
BW100-006-T 4 549 (21.6) 120 (4.72) 92 (3.6) 430 (16.9) 80 (3.1) 6.5 (0.26) M12 + M25 3.0 (6.6)
BW168 3 365 (14.4) 120 4.72) 185 (7.28) 326 (12.8) 150 (5.91) 6.5 (0.26) PG13.5 3.5 (7.7)
BW168-T 4 449 (17.7) 120 (4.72) 185 (7.28) 326 (12.8) 150 (5.91) 6.5 (0.26) M12 + M25 3.6 (7.9)
BW268 3 465 (18.3) 120 (4.72) 185 (7.28) 426 (16.8) 150 (5.91) 6.5 (0.26) PG13.5 4.3 (9.5)
BW268-T 4 549 (21.6) 120 (4.72) 185 (7.28) 426 (16.8) 150 (5.91) 6.5 (0.26) M12 + M25 4.9 (11)
BW147 3 465 (18.3) 120 (4.72) 185 (7.28) 426 (16.8) 150 (5.91) 6.5 (0.26) PG13.5 4.3 (9.5)
BW147-T 4 549 (21.6) 120 (4.72) 185 (7.28) 426 (16.8) 150 (5.91) 6.5 (0.26) M12 + M25 4.9 (11)
BW247 3 665 (26.2) 120 (4.72) 185 (7.28) 626 (24.6) 150 (5.91) 6.5 (0.26) PG13.5 6.1 (13)
BW247-T 4 749 (29.5) 120 (4.72) 185 (7.28) 626 (24.6) 150 (5.91) 6.5 (0.26) M12 + M25 9.2 (20)
BW347 3 670 (26.4) 145 (5.71) 340 (13.4) 630 (24.8) 300 (11.8) 6.5 (0.26) PG13.5 13.2 (29.1)
BW347-T 4 749 (29.5) 210 (8.27) 185 (7.28) 630 (24.8) 150 (5.91) 6.5 (0.26) M12 + M25 12.4 (27.3)
BW039-003 3 286 (11.3) 120 (4.72) 92 (3.6) 230 (9.06) 64 (2.5) 6.5 (0.26) PG11 1.5 (3.3)
BW039-006 3 486 (19.1) 120 (4.72) 92 (3.6) 430 (16.9) 64 (2.5) 6.5 (0.26) PG11 2.2 (4.9)
BW039-012 3 486 (19.1) 120 (4.72) 185 (7.28) 426 (16.8) 150 (5.91) 6.5 (0.26) PG11 4.3 (9.5)
BW039-012-T 4 549 (21.6) 120 (4.72) 185 (7.28) 426 (16.8) 150 (5.91) 6.5 (0.26) M12 + M25 4.9 (11)
BW039-026-T 4 649 (25.6) 120 (4.72) 275 (10.8) 530 (20.9) 240 (9.45) 6.5 (0.26) M12 + M25 7.5 (17)
BW018-015 3 620 (24.4) 120 (4.72) 92 (3.6) 544 (21.4) 64 (2.5) 6.5 (0.26) PG11 4.0 (8.8)
BW018-015-P 4 649 (25.6) 120 (4.72) 185 (7.28) 530 (20.9) 150 (5.91) 6.5 (0.26) M12 + M25 5.8 (13)
BW012-025 2 295 (11.6) 260 (10.2) 490 (19.3) 270 (10.6) 380 (15) 10.5 (0.41) M12 + M25 8.0 (18)
295/355
BW012-025-P 2 260 (10.2) 490 (19.3) 270 (10.6) 380 (15) 10.5 (0.41) M12 + M25 8.0 (18)
(11.6)/ (14)
BW012-050-T 2 395 (15.6) 260 (10.2) 490 (19.3) 370 (14.6) 380 (15) 10.5 (0.41) - 12 (26)
BW012-100-T 2 595 (23.4) 270 (10.6) 490 (19.3) 570 (22.4) 380 (15) 10.5 (0.41) - 21 (46)
BW018-035-T 2 295 (11.6) 270 (10.6) 490 (19.3) 270 (10.6) 380 (15) 10.5 (0.41) - 9.0 (20)

Instruções de Operação – MOVITRAC® B 221


kVA n Dados técnicos
8 f
Dados técnicos dos resistores de frenagem, bobinas e filtros
i
P Hz

Tipo BW... Forma Dimensões principais mm (in) Fixações mm (in) Prensa Peso
constru- cabos kg (lb)
tiva
BW..-T/ BW...-P A/A' B C a b/c d
BW018-075-T 2 595 (23.4) 270 (10.6) 490 (19.3) 570 (22.4) 380 (15) 10.5 (0.41) - 18.5 (40.8)
BW039-050-T 2 395 (15.6) 260 (10.2) 490 (19.3) 370 (14.6) 380 (15) 10.5 (0.41) - 12 (26)
BW915-T 2 795 (31.3) 270 (10.6) 490 (19.3) 770 (30.3) 380 (15) 10.5 (0.41) - 30 (66)
BW106-T 2 795 (31.3) 270 (10.6) 490 (19.3) 770 (30.3) 380 (15) 10.5 (0.41) - 32 (71)
BW206-T 2 995 (39.2) 270 (10.6) 490 (19.3) 970 (38.2) 380 (15) 10.5 (0.41) - 40 (88)

Dimensionais dos
resistores de
frenagem PTC L1

(0.18 ±0.004)
≥11 (0.43)

4.5 ±0.1

(1.3 ±0.01)
34 ±0.3
≥1 (0.04) >0

(L4)
max. 14
(L3) (0.55)
L L2

187649035

Tipo L1 L2 L3 L4 L
BW1 89 (3.5) 82 (3.2) 64 (2.5) 60 (2.4) 100 (3.94)
BW2 124 (4.88) 117 (4.61) 97 (3.8) 95 (3.7) 165 (6.50)
BW3 89 (3.5) 82 (3.2) 64 (2.5) 60 (2.4) 100 (3.94)
BW4 124 (4.88) 117 (4.61) 97 (3.8) 95 (3.7) 165 (6.50)

Proteção contra
contato acidental
BS...

Descrição Para os resistores de frenagem de forma construtiva plana está disponível uma prote-
ção contra contato acidental BS..
Proteção contra contato BS003 BS005
acidental
Código 813 151 1 813 152 X
Para resistor de frenagem BW027-003 BW027-005
BW072-003 BW072-005
BW100-005

Montagem de
resistores de fre-
nagem FKB10B
Tipo Código Tamanho 230 V 400 V
FKB10B 1821 621 8 0XS, 0S, 0L BW3 BW1

222 Instruções de Operação – MOVITRAC® B


Dados técnicos kVA n
Dados técnicos dos resistores de frenagem, bobinas e filtros
f 8
i
P Hz

Dimensionais para
os tamanhos 0XS,
0S, 0L

65 (2.6)
125 (4.92)

791021195

FKB11/12/13B O FKB11B viabiliza a submontagem de resistores de frenagem embaixo do conversor.


para a submonta-
Tipo Código Tamanho Resistor de frenagem
gem de resistores
de frenagem 230 V 400/500 V
FKB11B 1820 728 6 0XS, 0S BW4 BW2
FKB12B 1820 729 4 0S
BW027-003 BW072-003
FKB13B 1820 730 8 0L

Instruções de Operação – MOVITRAC® B 223


kVA n Dados técnicos
8 f
Dados técnicos dos resistores de frenagem, bobinas e filtros
i
P Hz

Dimensionais

a 185 (7.28)

21.5 (0.846)

M5
b
d
9007199340913035

MOVITRAC® B tamanho Dimensões em mm (in)


a b d
0XS 55 (2.2) 196 (7.72) 220 (8.66)
0S 80 (3.1) 196 (7.72) 220 (8.66)
0L 80 (3.1) 284.5 (11.20) 308.5 (12.15)

224 Instruções de Operação – MOVITRAC® B


Dados técnicos kVA n
Dados técnicos dos resistores de frenagem, bobinas e filtros
f 8
i
P Hz

8.3.2 Bobinas de rede ND


As bobinas de rede tipo ND.. possuem uma aprovação cRUus independente do
MOVITRAC®.

Tipo de bobina de rede ND 010-301 ND 020-151


Código 826 972 6 826 973 4
Tensão nominal VN 1 × 230 VCA ±10 %
Temperatura – 25 °C até +45 °C
ambiente °C
Grau de proteção IP00 (EN 60529)
Corrente nominal IN 10 A CA 20 A CA
Potência dissipada 6W 10 W
em IN PV
Indutância LN 3 mH 1.5 mH
Régua de bornes 4 mm2 (AWG10) 10 mm2 (AWG8)
Torque 0.6 Nm / 5 lb in 1.5 Nm / 13 lb in
Adequado para MOVITRAC® B
Monofásica 230 V 0003 – 0008 0011 – 0022

Tipo de bobina de rede ND 020-013 ND045-013 ND085-013 ND150-013


Código 826 012 5 826 013 3 826 014 1 825 548 2
Tensão nominal VN 3 × 200 – 500 VCA ±10 %
Temperatura ambiente – 25 °C até +45 °C
°C
Grau de proteção IP00 (EN 60529)
Corrente nominal IN 20 A CA 45 A CA 85 A CA 150 A CA
Potência dissipada em 10 W 15 W 25 W 65 W
IN P V
Indutância LN 0.1 mH
Régua de bornes 4 mm2 (AWG10) 10 mm2 (AWG8) 35 mm2 (AWG2) Pino M10 / PI: M8
Torque 0.6 – 0.8 Nm / 2.5 Nm / 22 lb in 3.2 – 3.7 Nm / Pino M10:
5 – 7 lb in 28 – 33 lb in 10 Nm / 89 lb in
PI: 6 Nm / 50 lb in
Adequado para MOVITRAC® B
Trifásica 100 % IN 0003 – 0075 0110 – 0220 0300 – 0450 0550 – 0750
380/500 V
125 % IN 0003 – 0075 0110 – 0150 0220 – 0370 0450 – 0750
Trifásica 100 % IN 0003 – 0055 0075 – 0110 0150 – 0220 0300
230 V
125 % IN 0003 – 0037 0055 – 0750 0110 – 0150 0220 – 0300

Instruções de Operação – MOVITRAC® B 225


kVA n Dados técnicos
8 f
Dados técnicos dos resistores de frenagem, bobinas e filtros
i
P Hz

Conversor A utilização é necessária:


monofásico • Com um grau de utilização da unidade de IN > 100 %
• Para indutâncias de rede < 100 µH por ramo
• Para operação de várias unidades ligadas ao mesmo tempo. A bobina de rede limita
as sobretensões causadas pela comutação.
A utilização é opcional para:
• Redução de frequências harmônicas da corrente de alimentação
• Apoio da proteção contra sobretensão

Conexão de vários Os pré-requisitos para a conexão de vários conversores monofásicos em uma bobina
conversores de rede trifásica são:
monofásicos em • O contator de alimentação deve estar configurado para a corrente total.
uma bobina de
rede trifásica • O fusível deve corresponder à força de corrente nominal da bobina de rede.
• A conexão simétrica do MOVITRAC® B na bobina de rede.

Conversor trifásico A utilização é necessária em operação de 5 ou mais conversores comutadas simulta-


neamente. A bobina de rede limita as sobretensões causadas pela comutação.
A utilização é opcional para o apoio da proteção contra sobretensão.

Dimensionais bobina de rede ND020.. / ND030.. / ND045.. / ND085..

A
a
c
c

[1]
B b

1U1 1U2 1V1 1V2 1W1 1W2

[1]
C
1455926923

[1] Espaço para borne de instalação Entrada: 1U1, 1V1, 1W1


Qualquer posição de montagem Saída: 1U2, 1V2, 1W2

Tipo de Medida do furo


Dimensões principais mm (in) Medidas de fixação mm (in) Peso
bobina de mm (in)
rede A B C a b c kg (lb)
ND020-013 85 (3.3) 60 (2.4) 120 (4.72) 50 (2) 31 - 42 (1.2 - 1.7) 5 - 10 (0.2 - 0.39) 0.5 (1)
ND030-023
125 (4.92) 95 (3.7) 170 (6.69) 84 (3.3) 55-75 (2.2 - 3) 6 (0.24) 2.5 (5.5)
ND045-013
ND085-013 185 (7.28) 115 (4.53) 235 (9.25) 136 (5.35) 56 - 88 (2.2 - 3.5) 7 (0.28) 8 (18)

226 Instruções de Operação – MOVITRAC® B


Dados técnicos kVA n
Dados técnicos dos resistores de frenagem, bobinas e filtros
f 8
i
P Hz

Dimensionais bobina de rede ND150..

C
c c
a b
A B
1455933707

Tipo de Medida do furo


Dimensões principais mm (in) Medidas de fixação mm (in) Peso
bobina de mm (in)
rede A B C a b c kg (lb)
ND150-013 255 (10) 140 (5.51) 230 (9.06) 170 (6.69) 77 (3) 8 (0.31) 17 (37)

Instruções de Operação – MOVITRAC® B 227


kVA n Dados técnicos
8 f
Dados técnicos dos resistores de frenagem, bobinas e filtros
i
P Hz

8.3.3 Filtro de rede NF


• Para a supressão de emissão de interferências no lado da rede de conversores.
• Não se deve comutar entre filtro de rede NF... e MOVITRAC®.
• Os filtros de rede tipo NF... possuem uma aprovação cRUus independente do
MOVITRAC®.

Tipo NF009-503 NF014-503 NF018-503 NF035-503 NF048-503


Código 827 412 6 827 116 X 827 413 4 827 128 3 827 117 8
Tensão nominal 3 × 200 – 500 VCA ±10 %
Temperatura ambiente – 25 °C até +45 °C
Grau de proteção IP20 (EN 60529)
Corrente nominal 9 ACA 14 ACA 18 ACA 35 ACA 48 ACA
Potência dissipada 6W 9W 12 W 15 W 22 W
Corrente de fuga à terra ≤ 25 mA ≤ 25 mA ≤ 25 mA ≤ 25 mA ≤ 40 mA
Conexões 4 mm2 (AWG10) 10 mm2 (AWG8)
Parafuso PE M5 M5/M6
Torque 0.6 – 0.8 Nm / 5 – 7 lb in 1.8 Nm / 16 lb in
Adequado para MOVITRAC® B
3× 100 % IN 0003 – 0040 0055 / 0075 – 0110 / 0150 0220
380/500 V
125 % IN 0003 – 0030 0040 / 0055 0075 0110 0150
3 × 230 V 100 % IN 0015 / 0022 0037 – 0055 / 0075 0110
125 % IN 0015 0022 0037 0055 / 0075 –

Tipo NF063-503 NF085-503 NF115-503 NF150-503


Código 827 414 2 827 415 0 827 416 9 827 417 7
Tensão nominal 3 × 200 – 500 VCA ±10 %
Temperatura ambiente – 25 °C até +45 °C
Grau de proteção IP20 (EN 60529)
Corrente nominal 63 ACA 85 ACA 115 ACA 150 ACA
Potência dissipada 30 W 35 W 60 W 90 W
Corrente de fuga à ≤ 30 mA ≤ 30 mA ≤ 30 mA ≤ 30 mA
terra
Conexões 16 mm2 (AWG6) 35 mm2 (AWG2) 50 mm2 (AWG1/0) 50 mm2 (AWG1/0)
Parafuso PE M6 M8 M10 M10
Torque 3 Nm / 30 lb in 3.7 Nm / 33 lb in
®
Adequado para MOVITRAC B
3× 100 % IN 0300 0370 / 0450 0550 0750
380/500 V
125 % IN 0220 0300 / 0370 0450 0550 / 0750
3 × 230 V 100 % IN 0150 0220 0300 –
125 % IN 0110 / 0150 – 0220 / 0300 –

228 Instruções de Operação – MOVITRAC® B


Dados técnicos kVA n
Dados técnicos dos resistores de frenagem, bobinas e filtros
f 8
i
P Hz

Dimensionais do
filtro de rede
NF009-503 –
NF150-503

a
C

L3 L2 L1
LINE

b
B

LOAD

L3' L2' L1'

1456387083

Qualquer posição de montagem


Medida do furo Conexão
Dimensões principais mm (in) Medidas de fixação mm (in) Peso
Filtro de mm (in) ao terra de
rede tipo proteção
A B C a b c PE kg (lb)

NF009-503 195 (7.68) 180 (7.09) 0.8 (2)


55 (2.2)
NF014-503 225 (8.86) 80 (3.1) 20 (0.78) 210 (8.27) 0.9 (2)
M5
NF018-503 50 (1.97) 255 (10) 240 (9.45) 5.5 (0.22) 1.1 (2.4)
NF035-503 275 (10.8) 255 (10) 1.7 (3.7)
60 (2.36) 30 (1.18)
NF048-503 315 (12.4) 100 (3.94) 295 (11.6) 2.1 (4.6)
M6
NF063-503 260 (10.2) 235 (9.25) 2.4 (5.3)
90 (3.54) 60 (2.36)
NF085-503 320 (12.6) 140 (5.51) M8 3.5 (7.7)
6.5 (0.26)
NF115-503 255 (10) 4.8 (11)
100 (3.94) 330 (13) 155 (6.1) 65 (2.56) M10
NF150-503 5.6 (12.3)

Instruções de Operação – MOVITRAC® B 229


kVA n Dados técnicos
8 f
Dados técnicos dos resistores de frenagem, bobinas e filtros
i
P Hz

8.3.4 Ferrite dobrável ULF11A


Código: 1821 213 1 (3 unidades)

Descrição Ferrites dobráveis permitem reduzir a irradiação de interferências do cabo do sis-


tema de alimentação. As ferrites dobráveis são previstas para o uso em unidades
monofásicas.
O fornecimento inclui 3 ferrites dobráveis que devem ser instaladas conforme as instru-
ções de instalação.

Dados técnicos
Para diâmetro do cabo 10.5 – 12.5 mm (0.413 – 0.492 in)
Temperatura de -40 °C até +85 °C
armazenamento
Temperatura operacional -25 °C até +105 °C

Dimensionais Todas as medidas em mm (in).

B A

9007199346002571

Tipo Dimensões principais em mm (in)


A B C D
ULF11A 37.6 (1.48) 33.5 (1.32) 28.8 (1.13) Ø 13.0 (0.512)

230 Instruções de Operação – MOVITRAC® B


Dados técnicos kVA n
Dados técnicos dos resistores de frenagem, bobinas e filtros
f 8
i
P Hz

8.3.5 Bobinas de saída HD


As bobinas de saída são utilizadas para reduzir interferências irradiadas de cabos não
blindados do motor.
Tipo de bobina de saída HD001 HD002 HD003
Código 813 325 5 813 557 6 813 558 4
Máx. potência dissipada 15 W 8W 30 W
PVmáx
Peso 0.5 kg (1 lb) 0.2 kg (0.4 lb) 1,1 kg (2.4 lb)
Para cabos com seção 1,5 – 16 mm2 ≤ 1,5 mm2 ≥ 16 mm2
transversal AWG16 – 6 ≤ AWG16 ≥ AWG6

Tipo de bobina de saída HD012 HD100 HD101


Código 1821 217 4 829 837 8 829 838 6
Corrente nominal 12 ACA
Potência dissipada 11 W 20 W
(com corrente nominal)
Temperatura ambiente –10 °C até +60 °C
Derating 3 % IN com 40 °C a 60 °C
Grau de proteção IP20
2
Conexão da rede e do motor ≤ 4 mm Bornes roscados 4 mm2 (AWG 10)
Conexão do conversor ≤ AWG12 Cabos com terminais
Peso 0,55 kg (1.2 lb) 0,40 kg (0.88 lb) 0,48 kg (1.1 lb)
Submontagem possível para Submontagem não 0S 0L
tamanhos é possível
para MOVITRAC® B ..-5A3 0003 – 0040 0005 / 0008 / 0011 / 0015 0022 / 0030 / 0040
®
para MOVITRAC B ..-2A3 0003 – 0022 0005 / 0008 0011 / 0015 / 0022

Dimensionais A figura seguinte mostra as dimensões mecânicas em mm (in):


HD001 – HD003
A
C

HD001
HD002
HD003

c b
a B
1456392203

Tipo de Medidas de fixação mm Diâmetro interno Medida do furo


Dimensões principais mm (in) Peso
bobina de (in) mm (in) mm (in)
saída A B C a b d c kg (lb)
HD001 121 (4.76) 64 (2.5) 131 (5.16) 80 (3.1) 50 (2.0) 50 (2.0) 0.5 (1)
5.8 (0.23)
HD002 66 (2.6) 49 (1.9) 73 (2.9) 44 (1.7) 38 (1.5) 23 (0.91) 0.2 (0.4)
HD003 170 (6.69) 64 (2.5) 185 (7.28) 120 (4.72) 50 (2.0) 88 (3.5) 7.0 (0.28) 1.1 (2.4)

Instruções de Operação – MOVITRAC® B 231


kVA n Dados técnicos
8 f
Dados técnicos dos resistores de frenagem, bobinas e filtros
i
P Hz

Dimensionais A figura seguinte mostra as dimensões mecânicas em mm (in):


HD012

5 (0.2)
[1]

158 (6.22)
178 (7.01)

130 (5.12)
24 (0.94)

5 (0.2)
80 (3.1)
45 (1.8)

247576459

[1] Comprimento = 100 mm (3.94 in)

232 Instruções de Operação – MOVITRAC® B


Dados técnicos kVA n
Dados técnicos dos resistores de frenagem, bobinas e filtros
f 8
i
P Hz

Dimensionais A figura seguinte mostra as dimensões mecânicas em mm (in).


HD100 / HD101
208.5 (8.209) *
80 (3.1)
45 (1.8)

M5
d

e
e

9007199616643467
* Com módulo frontal FSE24B +4 mm (0.16 in)

Tipo de bobina de MOVITRAC® B Dimensões principais em mm (in)


saída b d e
HD100 Tamanho 0S 226 (8.90) 248 (9.76) 196 (7.72)
HD101 Tamanho 0L 314.5 (12.38) 336.5 (13.25) 284.5 (11.20)

Instruções de Operação – MOVITRAC® B 233


kVA n Dados técnicos
8 f
Dados técnicos dos resistores de frenagem, bobinas e filtros
i
P Hz

8.3.6 Filtros de saída HF...


Os filtros de saída da série HF... são filtros senoidais para a filtragem da tensão de
saída de conversores. Os filtros de saída HF... (exceto HF450-503 e HF180-403) são
autorizados conforme UL/cUL em combinação com MOVITRAC®.
Filtros de saída HF... são utilizados:
• Em acionamentos de grupos (vários cabos paralelos do motor); as capacitâncias
parasitas nos cabos do motor são suprimidas.
• Para proteger o isolamento do enrolamento do motor de motores não SEW que não
são apropriados para conversores.
• Para proteger de picos de sobretensão em longos cabos do motor (> 100 m).
Observar as seguintes instruções:

NOTAS
• Os filtros de saída devem ser utilizados apenas nos modos de operação VFC e V/f.
• Os filtros de saída não devem ser utilizados em aplicações de elevação.
• No planejamento de projeto do acionamento, observar a queda de tensão no filtro
de saída e a consequente redução do torque disponível para o motor. Isto é espe-
cialmente válido para as unidades de 230 VCA com filtro de saída.
Tipo do filtro de saída HF008-5031) HF015-5031) HF022-5031) HF030-5031) HF040-5031) HF055-5031)
Código 826 029 X 826 030 3 826 031 1 826 032 X 826 311 6 826 312 4
Tensão nominal UN 3 × 230 – 500 VCA, 50/60 Hz2)
Corrente de fuga à 0 mA
terra com UN ∆I
Potência dissipada em IN PV 25 W 35 W 55 65 W 90 W 115 W
Emissão de interferências
através dos cabos do motor Conforme Classe de valor limite C1/C2 conforme EN 61800-33)
sem blindagem
Temperatura ambiente âU 0 °C a +45 °C (redução: 3 % IN por K até máx. 60 °C)
Grau de proteção (EN 60529) IP20
Conexões / Pino roscado terminal M4
Torque 1.6 Nm ± 20 %
Peso 3.1 kg (6.8 lb) 4.4 kg (9.7 lb) 10.8 kg (23.8 lb)
Atribuição unidades de 380/500 VCA
Queda de tensão com IN ∆U < 6.5 % (7.5 %) com 400 VCA / < 4 % (5 %) com 500 VCA para fAmáx = 50 Hz (60 Hz)
Corrente nominal de 2.5 A CA 4 A CA 6 A CA 8 A CA 10 A CA 12 A CA
passagem IN 400 V
(a Vrede = 3 × 400 VCA)
Corrente nominal de 2 A CA 3 A CA 5 A CA 6 A CA 8 A CA 10 A CA
passagem IN 500 V
(a Vrede = 3 × 500 VCA)
Operação nominal (100 %)3) 0005 – 0011 0014 / 0015 0022 0030 0040 0055
Potência aumentada (125 %) 3) 0005 0008 / 0011 0014 / 0015 0022 0030 0040
Atribuição unidades de 230 VCA
Queda de tensão com IN ∆U – < 18.5 % (19 %) com 230 VCA com fAmáx = 50 Hz (60 Hz)
Corrente nominal de
passagem IN 230 V 4.3 ACA 6.5 ACA 10.8 ACA 13 ACA 17.3 ACA 22 ACA
(a Vrede = 3 × 230 VCA)
Operação nominal (100 %)3) – – 0015/0022 – 0037 0055
Potência aumentada (125 %) 3) – – 0015/0022 – – 0037
®.
1) Autorizado de acordo com UL/cUL, em combinação com os conversores de frequência MOVITRAC A SEW-EURODRIVE pode
fornecer um comprovante sob solicitação do cliente.
2) Acima de fA = 60 Hz aplica-se para a corrente nominal de passagem IN uma redução de 6 % IN por 10 Hz.
3) Sob observação do capítulo para a instalação conforme EMC de acordo com EN 61800-3 na documentação SEW

234 Instruções de Operação – MOVITRAC® B


Dados técnicos kVA n
Dados técnicos dos resistores de frenagem, bobinas e filtros
f 8
i
P Hz

Tipo do filtro de saída HF075-5031) HF023-4031) HF033-4031) HF047-4031) HF450-503 HF180-403


Código 826 313 2 825 784 1 825 785 X 825 786 8 826 948 3 0 829 909 9
Tensão nominal UN 3 × 230 – 500 VCA, 50/60 Hz2)
Corrente de fuga
0 mA
à terra com UN ∆I
Potência dissipada em IN PV 135 W 90 W 120 W 200 W 400 W 860 W
Emissão de interferências através 3)
Conforme Classe de valor limite C1/C2 conforme EN 61800-3
de cabo do motor sem blindagem
Temperatura ambiente âU 0 °C a +45 °C (redução: 3 % IN por K até no máx. 60 °C) -25 °C até +85 °C
Grau de proteção (EN 60529) IP20 IP20 IP10 IP00
Pino roscado
Bornes M10 /
Conexões / terminal M4 35 mm2 (AWG 2)
Torque 70 mm2 (AWG 3/0)
1.6 Nm 3.2 Nm
30 Nm (270 lb in)
± 20 %
10.8 kg 15.9 kg 16.5 kg 23 kg 32 kg 85.3 kg
Peso
(23.8 lb) (35.1 lb) (36.4 lb) (51 lb) (71 lb) (188 lb)
Atribuição unidades de 380/500 VCA
Queda de tensão com IN ∆U < 6.5 % (7.5 %) com 400 VCA / < 4 % (5 %) com 500 VCA para fAmáx = 50 Hz (60 Hz)
Corrente nominal de 16 A CA 23 A CA 33 A CA 47 A CA 90 A CA 180 A CA
passagem IN 400 V
(a Vrede = 3 × 400 VCA)
Corrente nominal de 13 A CA 19 A CA 26 A CA 38 A CA 72 A CA 180 A CA
passagem IN 500 V
(a Vrede = 3 × 500 VCA)
0370/0450/
Operação nominal (100 %)3) 0075 0110 0150/03004) 0220 0550/0750
05504)/0750
0300/0370/
Potência aumentada (125 %) 3) 0055 0075 0110/02204) 0150 04504)/ 0550/0750
0550/07504)
Atribuição unidades de 230 VCA
Queda de tensão com IN ∆U < 18.5 % (19 %) com 230 VCA com fAmáx = 50 Hz (60 Hz)
Corrente nominal de
passagem IN 230 V 29 A CA 42 A CA 56.5 A CA 82.6 A CA 156 A CA -
(na Vrede = 3 × 230 VCA)
Operação nominal (100 %)3 0075 0110 0150/03004) 0220 0300 -
3) 0110/02204)
Potência aumentada (125 %) 0055 0075 0150 0220/0300 -
1) Autorizado de acordo com UL/cUL, em combinação com os conversores de frequência MOVITRAC®. A SEW-EURODRIVE pode
fornecer um comprovante sob solicitação do cliente.
2) Acima de fA = 60 Hz aplica-se para a corrente nominal de passagem IN uma redução de 6 % IN por 10 Hz.
3) Sob observação do capítulo para a instalação conforme EMC de acordo com EN 61800-3 na documentação SEW
4) Para a operação nestas unidades MOVITRAC®, comutar 2 filtros de saída HF...-... paralelamente.

Instruções de Operação – MOVITRAC® B 235


kVA n Dados técnicos
8 f
Dados técnicos dos resistores de frenagem, bobinas e filtros
i
P Hz

Dimensionais do As figuras seguintes mostram as dimensões mecânicas em mm (in).


filtro de saída
HF...-503
HF008/015/022/030-503 HF040/055/075-503

1 1
1

M
~
MOVIDRIVE®
MOVIDRIVE®

U2 V2 W2

V5
B
B
b

U1 V1 W1

4 5 6 8

MOVIDRIVE® /
MOVITRAC®
c c a
A C A C
1472824587

É permitida somente a forma construtiva representada nas dimensionais.


Medidas de fixação Medida do Espaços livres de
Dimensões principais mm (in)
mm (in) furo mm (in) ventilação mm (in)1)
Tipo do filtro de saída
Face superior
A B C a b c Base
nesta direção
HF008/015/022/030-503 80 (3.1) 286 (11.3) 176 (6.93) - 265 (10.4)
7 (0.3) 100 (3.94) 100 (3.94)
HF040/055/075-503 135 (5.31) 296 (11.7) 216 (8.5) 70 (2.8) 283 (11.1)
1) Não é necessário deixar espaço livre nas laterais, as unidades podem ser montadas diretamente lado a lado.

HF450-503
b
B

4 5 6 7 U VW
a
A C
1472827659

É permitida somente a posição de montagem representada nas dimensionais.


Medidas de fixação mm Medida do furo Espaços livres de ventilação
Dimensões principais mm (in)
Tipo do filtro de (in) mm (in) mm (in)
saída Face superior
A B C a b c Base
nesta direção
HF450-503 465 (18.3) 385 (15.2) 240 (9.45) 436 (17.2) 220 (8.66) 8.5 (0.33) 100 (3.94) 100 (3.94)

236 Instruções de Operação – MOVITRAC® B


Dados técnicos kVA n
Dados técnicos dos resistores de frenagem, bobinas e filtros
f 8
i
P Hz

Dimensionais do A figura seguinte mostra as dimensões mecânicas em mm (in).


filtro de saída
HF...-403
b b1

c c

4
5
a1

6
B

7
a

U
V
W

A C
C1
1472830731

Medidas de fixação mm (in) Medida


Dimensões principais mm Espaços livres de ventilação mm
Instalação Posição de montagem do furo
(in) (in)
Tipo padrão transversal mm (in)
Face superior
A B C/C1 a b a1 a2 c Lateral Base
nesta direção
HF023-403 145 284 365/390 268 60
HF033-403 (5.71) (11.2) (14.4/15.4) (10.6) (2.4) cada 30 150
210 (8.27) 334 (13.1) 6.5 (0.26) 150 (5.91)
190 300 385/400 284 80 (1.2) (5.91)
HF047-403
(7.48) (11.8) (15.2/15.7) (11.2) (3.1)

U2 V2 W2 C

U1 V1 W1

a b
A B
2705456011

O terminal redondo tem que ser colocado diretamente na lingueta de cobre.


É permitida somente a posição de montagem representada nas dimensionais.
Dimensões principais Medidas de fixação Espaços livres de ventilação mm
Medida do furo mm (in)
Tipo do filtro de mm (in) mm (in) (in)
saída d Face superior
A B C a b c Lateral Base
nesta direção
480 260 510 430 180 18 x 13 11 cada 192 510 510
HF180-403
(18.9) (10.2) (20.1) (16.9) (7.1) (0.71 x 0.51) (0.43) (7.6) (20.1) (20.1)

Instruções de Operação – MOVITRAC® B 237


kVA n Dados técnicos
8 f
Dados técnicos dos resistores de frenagem, bobinas e filtros
i
P Hz

8.3.7 Módulo EMC FKE12B / FKE13B


O módulo EMC permite obter uma classe de valor limite C1 (B) no lado de entrada e de
saída. O módulo EMC é projetado para operação 100 % e operação 125 %.

Dados técnicos
Tipo FKE12B FKE13B
Código 829 590 5 829 591 3
Tensão nominal 3 × 230 – 500 VCA
Queda de tensão no filtro <1%
(com corrente nominal)
Corrente nominal 12 A CA
Potência dissipada (com potência 20 W
nominal)
Temperatura ambiente -10 °C até +60 °C
Derating 3 % IN com 40 °C a 60 °C
Grau de proteção IP20
Conexão da rede e do motor Bornes roscados 4 mm2 (AWG10)
Conexão do conversor Cabos com terminais
Peso 0.40 kg (0.88 lb) 0.48 kg (1.1 lb)
Submontagem possível para 0S 0L
tamanhos
para MOVITRAC® B ...-5A3 0005 / 0008 / 0011 / 0015 0022 / 0030 / 0040
para MOVITRAC® B ...-2A3 0005 / 0008 0011 / 0015 / 0022

238 Instruções de Operação – MOVITRAC® B


Dados técnicos kVA n
Dados técnicos dos resistores de frenagem, bobinas e filtros
f 8
i
P Hz

Dimensionais – Todas as medidas em mm (in).


Módulo EMC
208.5 (8.209) *
FKE12B / FKE13B
80 (3.1)
45 (1.8)

M5
d

e
e

9007199616643467
* Com módulo frontal FSE24B 4 mm (0.16 in)

módulo EMC MOVITRAC® B Dimensões principais em mm (in)


b d e
FKE12B Tamanho 0S 226 (8.90) 248 (9.76) 196 (7.72)
FKE13B Tamanho 0L 314.5 (12.38) 336.5 (13.25) 284.5 (11.20)

Instruções de Operação – MOVITRAC® B 239


Declarações de conformidade
9 MOVITRAC®

9 Declarações de conformidade
9.1 MOVITRAC®

EC Declaration of Conformity
900850010

SEW-EURODRIVE GmbH & Co KG


Ernst-Blickle-Straße 42, D-76646 Bruchsal
declares under sole responsibility that the following products

frequency inverters of the series MOVITRAC® B

are in conformity with

Machinery Directive 2006/42/EC 1)

Low Voltage Directive 2006/95/EC

EMC Directive 2004/108/EC 4)

Applied harmonized standards EN 13849-1:2008 5)


EN 61800-5-1:2007
EN 61800-3:2007

1) The products are intended for installation in machines. Startup is prohibited until it has been
established that the machinery into which these products are to be incorporated complies with the
provisions of the aforementioned Machinery Directive.
4) According to the EMC Directive, the listed products are not independently operable products. EMC
assessment is only possible after these products have been integrated in an overall system. The
assessment was verified for a typical system constellation, but not for the individual product.

5) All safety-relevant requirements of the product-specific documentation (operating instructions,


manual, etc.) must be met over the entire product life cycle.

Bruchsal 14.06.10
Johann Soder
Place Date Managing Director Technology a) b)

a) Authorized representative for issuing this declaration on behalf of the manufacturer


b) Authorized representative for compiling the technical documents

240 Instruções de Operação – MOVITRAC® B


Índice de endereços
10

10 Índice de endereços
Alemanha
Administração Bruchsal SEW-EURODRIVE GmbH & Co KG Tel. +49 7251 75-0
Fábrica Ernst-Blickle-Straße 42 Fax +49 7251 75-1970
Vendas D-76646 Bruchsal http://www.sew-eurodrive.de
Caixa postal sew@sew-eurodrive.de
Postfach 3023 • D-76642 Bruchsal
Fábrica / Redutor Bruchsal SEW-EURODRIVE GmbH & Co KG Tel. +49 7251 75-0
industrial Christian-Pähr-Str.10 Fax +49 7251 75-2970
D-76646 Bruchsal
Service Mechanics / SEW-EURODRIVE GmbH & Co KG Tel. +49 7251 75-1710
Competence Center Mechatronics Ernst-Blickle-Straße 1 Fax +49 7251 75-1711
D-76676 Graben-Neudorf sc-mitte@sew-eurodrive.de
Eletrônica SEW-EURODRIVE GmbH & Co KG Tel. +49 7251 75-1780
Ernst-Blickle-Straße 42 Fax +49 7251 75-1769
D-76646 Bruchsal sc-elektronik@sew-eurodrive.de
Drive Technology Norte SEW-EURODRIVE GmbH & Co KG Tel. +49 5137 8798-30
Center Alte Ricklinger Straße 40-42 Fax +49 5137 8798-55
D-30823 Garbsen (próximo a Hanover) sc-nord@sew-eurodrive.de
Leste SEW-EURODRIVE GmbH & Co KG Tel. +49 3764 7606-0
Dänkritzer Weg 1 Fax +49 3764 7606-30
D-08393 Meerane (próximo a Zwickau) sc-ost@sew-eurodrive.de
Sul SEW-EURODRIVE GmbH & Co KG Tel. +49 89 909552-10
Domagkstraße 5 Fax +49 89 909552-50
D-85551 Kirchheim (próximo a Munique) sc-sued@sew-eurodrive.de
Oeste SEW-EURODRIVE GmbH & Co KG Tel. +49 2173 8507-30
Siemensstraße 1 Fax +49 2173 8507-55
D-40764 Langenfeld (próximo a Düsseldorf) sc-west@sew-eurodrive.de
Drive Service Hotline / Plantão 24 horas +49 800 SEWHELP
+49 800 7394357
Para mais endereços, consultar os serviços de assistência na Alemanha.

França
Fábrica Haguenau SEW-USOCOME Tel. +33 3 88 73 67 00
Vendas 48-54 route de Soufflenheim Fax +33 3 88 73 66 00
Service B. P. 20185 http://www.usocome.com
F-67506 Haguenau Cedex sew@usocome.com
Fábrica Forbach SEW-USOCOME Tel. +33 3 87 29 38 00
Zone industrielle
Technopôle Forbach Sud
B. P. 30269
F-57604 Forbach Cedex
Unidade de Bordeaux SEW-USOCOME Tel. +33 5 57 26 39 00
montagem Parc d'activités de Magellan Fax +33 5 57 26 39 09
Vendas 62 avenue de Magellan - B. P. 182
Service F-33607 Pessac Cedex
Lyon SEW-USOCOME Tel. +33 4 72 15 37 00
Parc d'affaires Roosevelt Fax +33 4 72 15 37 15
Rue Jacques Tati
F-69120 Vaulx en Velin
Nantes SEW-USOCOME Tel. +33 2 40 78 42 00
Parc d’activités de la forêt Fax +33 2 40 78 42 20
4 rue des Fontenelles
F-44140 Le Bignon
Paris SEW-USOCOME Tel. +33 1 64 42 40 80
Zone industrielle Fax +33 1 64 42 40 88
2 rue Denis Papin
F-77390 Verneuil I'Etang
Para mais endereços, consultar os serviços de assistência na França.

Instruções de Operação – MOVITRAC® B 241


Índice de endereços
10

Argentina
Unidade de Buenos Aires SEW EURODRIVE ARGENTINA S.A. Tel. +54 3327 4572-84
montagem Ruta Panamericana Km 37.5, Lote 35 Fax +54 3327 4572-21
Vendas (B1619IEA) Centro Industrial Garín sewar@sew-eurodrive.com.ar
Prov. de Buenos Aires http://www.sew-eurodrive.com.ar

Argélia
Vendas Argel REDUCOM Sarl Tel. +213 21 8214-91
16, rue des Frères Zaghnoune Fax +213 21 8222-84
Bellevue info@reducom-dz.com
16200 El Harrach Alger http://www.reducom-dz.com

Austrália
Unidades de Melbourne SEW-EURODRIVE PTY. LTD. Tel. +61 3 9933-1000
montagem 27 Beverage Drive Fax +61 3 9933-1003
Vendas Tullamarine, Victoria 3043 http://www.sew-eurodrive.com.au
Service enquires@sew-eurodrive.com.au
Sydney SEW-EURODRIVE PTY. LTD. Tel. +61 2 9725-9900
9, Sleigh Place, Wetherill Park Fax +61 2 9725-9905
New South Wales, 2164 enquires@sew-eurodrive.com.au

África do Sul
Unidades de Johannesburg SEW-EURODRIVE (PROPRIETARY) LIMITED Tel. +27 11 248-7000
montagem Eurodrive House Fax +27 11 494-3104
Vendas Cnr. Adcock Ingram and Aerodrome Roads http://www.sew.co.za
Service Aeroton Ext. 2 info@sew.co.za
Johannesburg 2013
P.O.Box 90004
Bertsham 2013
Cidade do Cabo SEW-EURODRIVE (PROPRIETARY) LIMITED Tel. +27 21 552-9820
Rainbow Park Fax +27 21 552-9830
Cnr. Racecourse & Omuramba Road Telex 576 062
Montague Gardens bgriffiths@sew.co.za
Cape Town
P.O.Box 36556
Chempet 7442
Cape Town
Durban SEW-EURODRIVE (PROPRIETARY) LIMITED Tel. +27 31 902 3815
48 Prospecton Road Fax +27 31 902 3826
Isipingo cdejager@sew.co.za
Durban
P.O. Box 10433, Ashwood 3605
Nelspruit SEW-EURODRIVE (PTY) LTD. Tel. +27 13 752-8007
7 Christie Crescent Fax +27 13 752-8008
Vintonia robermeyer@sew.co.za
P.O.Box 1942
Nelspruit 1200

Áustria
Unidade de Viena SEW-EURODRIVE Ges.m.b.H. Tel. +43 1 617 55 00-0
montagem Richard-Strauss-Strasse 24 Fax +43 1 617 55 00-30
Vendas A-1230 Wien http://www.sew-eurodrive.at
Service sew@sew-eurodrive.at

Belarus
Vendas Minsk SEW-EURODRIVE BY Tel.+375 17 298 47 56 / 298 47 58
RybalkoStr. 26 Fax +375 17 298 47 54
BY-220033 Minsk http://www.sew.by
sales@sew.by

242 Instruções de Operação – MOVITRAC® B


Índice de endereços
10

Bélgica
Unidade de Bruxelas SEW-EURODRIVE n.v./s.a. Tel. +32 16 386-311
montagem Researchpark Haasrode 1060 Fax +32 16 386-336
Vendas Evenementenlaan 7 http://www.sew-eurodrive.be
Service BE-3001 Leuven info@sew-eurodrive.be
Service Redutores SEW-EURODRIVE n.v./s.a. Tel. +32 84 219-878
Competence Center industriais Rue de Parc Industriel, 31 Fax +32 84 219-879
BE-6900 Marche-en-Famenne http://www.sew-eurodrive.be
service-wallonie@sew-eurodrive.be

Brasil
Fábrica Administração SEW-EURODRIVE Brasil Ltda. Tel. +55 11 2489-9133
Vendas e Fábrica Unidade 1: Fax +55 11 2480-3328
Service Avenida Amâncio Gaiolli, 152 – http://www.sew-eurodrive.com.br
Rodovia Presidente Dutra Km 208 sew@sew.com.br
Guarulhos - 07251-250 - SP
PABX.: +55 11 2489-9133
SAT - SEW ATENDE - 0800 7700496
SEW Service - Plantão 24 horas
Tel. (11) 2489-9090
Fax (11) 2480-4618
Tel. (11) 2489-9030 Horário Comercial
Administração Unidade 2: Tel. +55 19 3835-8000
e Fábrica Estrada Municipal José Rubim, 205 –
Rodovia Santos Dumont Km 49
Indaiatuba – 13347-510 – SP
Unidades de Rio Claro SEW-EURODRIVE Brasil Ltda. Tel. +55 19 3522-3100
montagem Rodovia Washington Luiz, Km 172 Fax +55 19 3524-6653
Vendas Condomínio Industrial Conpark montadora.rc@sew.com.br
Service Caixa Postal: 327
13501-600 – Rio Claro / SP
Joinville SEW-EURODRIVE Brasil Ltda. Tel. +55 47 3027-6886
Rua Dona Francisca, 12.346 – Pirabeiraba Fax +55 47 3027-6888
89239-270 – Joinville / SC filial.sc@sew.com.br
Indaiatuba SEW-EURODRIVE Brasil Ltda. Tel. +55 19 3835-8000
Estrada Municipal Jose Rubim, 205 sew@sew.com.br
Rodovia Santos Dumont Km 49
13347-510 - Indaiatuba / SP

Bulgária
Vendas Sofia BEVER-DRIVE GmbH Tel. +359 2 9151160
Bogdanovetz Str.1 Fax +359 2 9151166
BG-1606 Sofia bever@bever.bg

Camarões
Vendas Douala Electro-Services Tel. +237 33 431137
Rue Drouot Akwa Fax +237 33 431137
B.P. 2024 electrojemba@yahoo.fr
Douala

Canadá
Unidades de Toronto SEW-EURODRIVE CO. OF CANADA LTD. Tel. +1 905 791-1553
montagem 210 Walker Drive Fax +1 905 791-2999
Vendas Bramalea, ON L6T 3W1 http://www.sew-eurodrive.ca
Service l.watson@sew-eurodrive.ca
Vancouver SEW-EURODRIVE CO. OF CANADA LTD. Tel. +1 604 946-5535
Tilbury Industrial Park Fax +1 604 946-2513
7188 Honeyman Street b.wake@sew-eurodrive.ca
Delta, BC V4G 1G1

Instruções de Operação – MOVITRAC® B 243


Índice de endereços
10

Canadá
Montreal SEW-EURODRIVE CO. OF CANADA LTD. Tel. +1 514 367-1124
2555 Rue Leger Fax +1 514 367-3677
Lasalle, PQ H8N 2V9 a.peluso@sew-eurodrive.ca
Para mais endereços, consultar os serviços de assistência no Canadá.

Cazaquistão
Vendas Almaty SEW-EURODRIVE LLP Tel. +7 (727) 238 1404
291A, Tole bi street Fax +7 (727) 243 2696
050031, Almaty http://www.sew-eurodrive.kz
Republic of Kazakhstan sew@sew-eurodrive.kz

Chile
Unidade de Santiago de SEW-EURODRIVE CHILE LTDA. Tel. +56 2 2757 7000
montagem Chile Las Encinas 1295 Fax +56 2 2757 7001
Vendas Parque Industrial Valle Grande http://www.sew-eurodrive.cl
Service LAMPA ventas@sew-eurodrive.cl
RCH-Santiago de Chile
Caixa postal
Casilla 23 Correo Quilicura - Santiago - Chile

China
Fábrica Tianjin SEW-EURODRIVE (Tianjin) Co., Ltd. Tel. +86 22 25322612
Unidade de No. 46, 7th Avenue, TEDA Fax +86 22 25323273
montagem Tianjin 300457 info@sew-eurodrive.cn
Vendas http://www.sew-eurodrive.cn
Service
Tianjin SEW Industrial Gears (Tianjin) Co., Ltd. Tel. +86 22 25322612
No.38,9th Avenue, TEDA Fax +86 22 25323273
Tianjin 300457 logistic@sew-eurodrive.cn
http://www.sew-eurodrive.cn
Unidade de Suzhou SEW-EURODRIVE (Suzhou) Co., Ltd. Tel. +86 512 62581781
montagem 333, Suhong Middle Road Fax +86 512 62581783
Vendas Suzhou Industrial Park suzhou@sew-eurodrive.cn
Service Jiangsu Province, 215021
Guangzhou SEW-EURODRIVE (Guangzhou) Co., Ltd. Tel. +86 20 82267890
No. 9, JunDa Road Fax +86 20 82267922
East Section of GETDD guangzhou@sew-eurodrive.cn
Guangzhou 510530
Shenyang SEW-EURODRIVE (Shenyang) Co., Ltd. Tel. +86 24 25382538
10A-2, 6th Road Fax +86 24 25382580
Shenyang Economic Technological shenyang@sew-eurodrive.cn
Development Area
Shenyang, 110141
Wuhan SEW-EURODRIVE (Wuhan) Co., Ltd. Tel. +86 27 84478388
10A-2, 6th Road Fax +86 27 84478389
No. 59, the 4th Quanli Road, WEDA wuhan@sew-eurodrive.cn
430056 Wuhan
Xian SEW-EURODRIVE (Xi'An) Co., Ltd. Tel. +86 29 68686262
No. 12 Jinye 2nd Road Fax +86 29 68686311
Xi'An High-Technology Industrial Development xian@sew-eurodrive.cn
Zone
Xi'An 710065
Para mais endereços, consultar os serviços de assistência na China.

244 Instruções de Operação – MOVITRAC® B


Índice de endereços
10

Cingapura
Unidade de Cingapura SEW-EURODRIVE PTE. LTD. Tel. +65 68621701
montagem No 9, Tuas Drive 2 Fax +65 68612827
Vendas Jurong Industrial Estate http://www.sew-eurodrive.com.sg
Service Singapore 638644 sewsingapore@sew-eurodrive.com

Colômbia
Unidade de Bogotá SEW-EURODRIVE COLOMBIA LTDA. Tel. +57 1 54750-50
montagem Calle 22 No. 132-60 Fax +57 1 54750-44
Vendas Bodega 6, Manzana B http://www.sew-eurodrive.com.co
Service Santafé de Bogotá sew@sew-eurodrive.com.co

Coreia do Sul
Unidade de Ansan SEW-EURODRIVE KOREA CO., LTD. Tel. +82 31 492-8051
montagem B 601-4, Banweol Industrial Estate Fax +82 31 492-8056
Vendas #1048-4, Shingil-Dong, Danwon-Gu, http://www.sew-korea.co.kr
Service Ansan-City, Kyunggi-Do Zip 425-839 master.korea@sew-eurodrive.com
Busan SEW-EURODRIVE KOREA Co., Ltd. Tel. +82 51 832-0204
No. 1720 - 11, Songjeong - dong Fax +82 51 832-0230
Gangseo-ku master@sew-korea.co.kr
Busan 618-270

Costa do Marfim
Vendas Abidjan SICA Tel. +225 21 25 79 44
Société Industrielle & Commerciale pour Fax +225 21 25 88 28
l'Afrique sicamot@aviso.ci
165, Boulevard de Marseille
26 BP 1173 Abidjan 26

Croácia
Vendas Zagreb KOMPEKS d. o. o. Tel. +385 1 4613-158
Service Zeleni dol 10 Fax +385 1 4613-158
HR 10 000 Zagreb kompeks@inet.hr

Dinamarca
Unidade de Copenhague SEW-EURODRIVE A/S Tel. +45 43 9585-00
montagem Geminivej 28-30 Fax +45 43 9585-09
Vendas DK-2670 Greve http://www.sew-eurodrive.dk
Service sew@sew-eurodrive.dk

Egito
Vendas Cairo Copam Egypt Tel. +20 2 22566-299 +1 23143088
Service for Engineering & Agencies Fax +20 2 22594-757
33 EI Hegaz ST, Heliopolis, Cairo http://www.copam-egypt.com/
copam@datum.com.eg

Emirados Árabes Unidos


Vendas Sharjah Copam Middle East (FZC) Tel. +971 6 5578-488
Service Sharjah Airport International Free Zone Fax +971 6 5578-499
P.O. Box 120709 copam_me@eim.ae
Sharjah

Eslováquia
Vendas Bratislava SEW-Eurodrive SK s.r.o. Tel. +421 2 33595 202
Rybničná 40 Fax +421 2 33595 200
SK-831 06 Bratislava sew@sew-eurodrive.sk
http://www.sew-eurodrive.sk

Instruções de Operação – MOVITRAC® B 245


Índice de endereços
10

Eslováquia
Žilina SEW-Eurodrive SK s.r.o. Tel. +421 41 700 2513
Industry Park - PChZ Fax +421 41 700 2514
ulica M.R.Štefánika 71 sew@sew-eurodrive.sk
SK-010 01 Žilina
Banská Bystrica SEW-Eurodrive SK s.r.o. Tel. +421 48 414 6564
Rudlovská cesta 85 Fax +421 48 414 6566
SK-974 11 Banská Bystrica sew@sew-eurodrive.sk
Košice SEW-Eurodrive SK s.r.o. Tel. +421 55 671 2245
Slovenská ulica 26 Fax +421 55 671 2254
SK-040 01 Košice sew@sew-eurodrive.sk

Eslovênia
Vendas Celje Pakman - Pogonska Tehnika d.o.o. Tel. +386 3 490 83-20
Service UI. XIV. divizije 14 Fax +386 3 490 83-21
SLO - 3000 Celje pakman@siol.net

Espanha
Unidade de Bilbao SEW-EURODRIVE ESPAÑA, S.L. Tel. +34 94 43184-70
montagem Parque Tecnológico, Edificio, 302 Fax +34 94 43184-71
Vendas E-48170 Zamudio (Vizcaya) http://www.sew-eurodrive.es
Service sew.spain@sew-eurodrive.es

Estônia
Vendas Tallin ALAS-KUUL AS Tel. +372 6593230
Reti tee 4 Fax +372 6593231
EE-75301 Peetri küla, Rae vald, Harjumaa veiko.soots@alas-kuul.ee

E.U.A.
Fábrica Região Sudeste SEW-EURODRIVE INC. Tel. +1 864 439-7537
Unidade de 1295 Old Spartanburg Highway Fax Sales +1 864 439-7830
montagem P.O. Box 518 Fax Manufacturing +1 864 439-9948
Vendas Lyman, S.C. 29365 Fax Assembly +1 864 439-0566
Service Fax Confidential/HR +1 864 949-5557
http://www.seweurodrive.com
cslyman@seweurodrive.com
Unidades de Região Nordeste SEW-EURODRIVE INC. Tel. +1 856 467-2277
montagem Pureland Ind. Complex Fax +1 856 845-3179
Vendas 2107 High Hill Road, P.O. Box 481 csbridgeport@seweurodrive.com
Service Bridgeport, New Jersey 08014
Região Centro- SEW-EURODRIVE INC. Tel. +1 937 335-0036
Oeste 2001 West Main Street Fax +1 937 332-0038
Troy, Ohio 45373 cstroy@seweurodrive.com
Região SEW-EURODRIVE INC. Tel. +1 214 330-4824
Sudoeste 3950 Platinum Way Fax +1 214 330-4724
Dallas, Texas 75237 csdallas@seweurodrive.com
Região SEW-EURODRIVE INC. Tel. +1 510 487-3560
Ocidental 30599 San Antonio St. Fax +1 510 487-6433
Hayward, CA 94544 cshayward@seweurodrive.com
Para mais endereços, consultar os serviços de assistência nos E.U.A.

Finlândia
Unidade de Hollola SEW-EURODRIVE OY Tel. +358 201 589-300
montagem Vesimäentie 4 Fax +358 3 780-6211
Vendas FIN-15860 Hollola 2 http://www.sew-eurodrive.fi
Service sew@sew.fi

246 Instruções de Operação – MOVITRAC® B


Índice de endereços
10

Finlândia
Service Hollola SEW-EURODRIVE OY Tel. +358 201 589-300
Keskikankaantie 21 Fax +358 3 780-6211
FIN-15860 Hollola http://www.sew-eurodrive.fi
sew@sew.fi
Fábrica Karkkila SEW Industrial Gears Oy Tel. +358 201 589-300
Unidade de Valurinkatu 6, PL 8 Fax +358 201 589-310
montagem FI-03600 Karkkila, 03601 Karkkila sew@sew.fi
http://www.sew-eurodrive.fi

Gabão
Vendas Libreville ESG Electro Services Gabun Tel. +241 741059
Feu Rouge Lalala Fax +241 741059
1889 Libreville esg_services@yahoo.fr
Gabun

Grã-Bretanha
Unidade de Normanton SEW-EURODRIVE Ltd. Tel. +44 1924 893-855
montagem DeVilliers Way Fax +44 1924 893-702
Vendas Trident Park http://www.sew-eurodrive.co.uk
Service Normanton info@sew-eurodrive.co.uk
West Yorkshire
WF6 1GX
Drive Service Hotline / Plantão 24 horas Tel. 01924 896911

Grécia
Vendas Atenas Christ. Boznos & Son S.A. Tel. +30 2 1042 251-34
12, K. Mavromichali Street Fax +30 2 1042 251-59
P.O. Box 80136 http://www.boznos.gr
GR-18545 Piraeus info@boznos.gr

Holanda
Unidade de Rotterdam SEW-EURODRIVE B.V. Tel. +31 10 4463-700
montagem Industrieweg 175 Fax +31 10 4155-552
Vendas NL-3044 AS Rotterdam Service: 0800-SEWHELP
Service Postbus 10085 http://www.sew-eurodrive.nl
NL-3004 AB Rotterdam info@sew-eurodrive.nl

Hong Kong
Unidade de Hong Kong SEW-EURODRIVE LTD. Tel. +852 36902200
montagem Unit No. 801-806, 8th Floor Fax +852 36902211
Vendas Hong Leong Industrial Complex contact@sew-eurodrive.hk
Service No. 4, Wang Kwong Road
Kowloon, Hong Kong

Hungria
Vendas Budapeste SEW-EURODRIVE Kft. Tel. +36 1 437 06-58
Service Csillaghegyí út 13. Fax +36 1 437 06-50
H-1037 Budapest http://www.sew-eurodrive.hu
office@sew-eurodrive.hu

Irlanda
Vendas Dublin Alperton Engineering Ltd. Tel. +353 1 830-6277
Service 48 Moyle Road Fax +353 1 830-6458
Dublin Industrial Estate info@alperton.ie
Glasnevin, Dublin 11 http://www.alperton.ie

Instruções de Operação – MOVITRAC® B 247


Índice de endereços
10

Israel
Vendas Tel-Aviv Liraz Handasa Ltd. Tel. +972 3 5599511
Ahofer Str 34B / 228 Fax +972 3 5599512
58858 Holon http://www.liraz-handasa.co.il
office@liraz-handasa.co.il

Itália
Unidade de Solaro SEW-EURODRIVE di R. Blickle & Co.s.a.s. Tel. +39 02 96 9801
montagem Via Bernini,14 Fax +39 02 96 980 999
Vendas I-20020 Solaro (Milano) http://www.sew-eurodrive.it
Service sewit@sew-eurodrive.it

Índia
Escritório Vadodara SEW-EURODRIVE India Private Limited Tel. +91 265 3045200
Registado Plot No. 4, GIDC Fax +91 265 3045300
Unidade de POR Ramangamdi • Vadodara - 391 243 http://www.seweurodriveindia.com
montagem
Gujarat salesvadodara@seweurodriveindia.com
Vendas
Service
Unidade de Chennai SEW-EURODRIVE India Private Limited Tel. +91 44 37188888
montagem Plot No. K3/1, Sipcot Industrial Park Phase II Fax +91 44 37188811
Vendas Mambakkam Village saleschennai@seweurodriveindia.com
Service Sriperumbudur - 602105
Kancheepuram Dist, Tamil Nadu
Pune SEW-EURODRIVE India Private Limited salespune@seweurodriveindia.com
Plant: Plot No. D236/1,
Chakan Industrial Area Phase- II,
Warale, Tal- Khed,
Pune-411003, Maharashtra

Japão
Unidade de Iwata SEW-EURODRIVE JAPAN CO., LTD Tel. +81 538 373811
montagem 250-1, Shimoman-no, Fax +81 538 373855
Vendas Iwata http://www.sew-eurodrive.co.jp
Service Shizuoka 438-0818 sewjapan@sew-eurodrive.co.jp

Letónia
Vendas Riga SIA Alas-Kuul Tel. +371 6 7139253
Katlakalna 11C Fax +371 6 7139386
LV-1073 Riga http://www.alas-kuul.com
info@alas-kuul.com

Libano
Vendas Libano Beirute Gabriel Acar & Fils sarl Tel. +961 1 510 532
B. P. 80484 Fax +961 1 494 971
Bourj Hammoud, Beirut ssacar@inco.com.lb
After Sales Service service@medrives.com
Vendas Jordânia / Beirute Middle East Drives S.A.L. (offshore) Tel. +961 1 494 786
Kuwait / Arábia Sin El Fil. Fax +961 1 494 971
Saudita / Síria B. P. 55-378 info@medrives.com
Beirut http://www.medrives.com
After Sales Service service@medrives.com

Lituânia
Vendas Alytus UAB Irseva Tel. +370 315 79204
Statybininku 106C Fax +370 315 56175
LT-63431 Alytus irmantas@irseva.lt
http://www.sew-eurodrive.lt

248 Instruções de Operação – MOVITRAC® B


Índice de endereços
10

Luxemburgo
Unidade de Bruxelas SEW-EURODRIVE n.v./s.a. Tel. +32 16 386-311
montagem Researchpark Haasrode 1060 Fax +32 16 386-336
Vendas Evenementenlaan 7 http://www.sew-eurodrive.lu
Service BE-3001 Leuven info@sew-eurodrive.be

Madagáscar
Vendas Antananarivo Ocean Trade Tel. +261 20 2330303
BP21bis. Andraharo Fax +261 20 2330330
Antananarivo. oceantrabp@moov.mg
101 Madagascar

Malásia
Unidade de Johor SEW-EURODRIVE SDN BHD Tel. +60 7 3549409
montagem No. 95, Jalan Seroja 39, Taman Johor Jaya Fax +60 7 3541404
Vendas 81000 Johor Bahru, Johor sales@sew-eurodrive.com.my
Service West Malaysia

Marrocos
Vendas Mohammedia SEW-EURODRIVE SARL Tel. +212 523 32 27 80/81
Service 2 bis, Rue Al Jahid Fax +212 523 32 27 89
28810 Mohammedia sew@sew-eurodrive.ma
http://www.sew-eurodrive.ma

México
Unidade de Quéretaro SEW-EURODRIVE MEXICO SA DE CV Tel. +52 442 1030-300
montagem SEM-981118-M93 Fax +52 442 1030-301
Vendas Tequisquiapan No. 102 http://www.sew-eurodrive.com.mx
Service Parque Industrial Quéretaro scmexico@seweurodrive.com.mx
C.P. 76220
Quéretaro, México

Mongólia
Vendas Ulan Bator SEW EURODRIVE LLP Tel. +976-70009997
Representative office in Mongolia Fax +976-70009997
Suite 407, Tushig Centre http://www.sew-eurodrive.mn
Seoul street 23, sew@sew-eurodrive.mn
Sukhbaatar district,
Ulaanbaatar 14250

Namíbia
Vendas Swakopmund DB Mining & Industrial Services Tel. +264 64 462 738
Einstein Street Fax +264 64 462 734
Strauss Industrial Park sales@dbminingnam.com
Unit1
Swakopmund

Nigéria
Vendas Lagos EISNL Engineering Solutions and Drives Ltd Tel. +234 (0)1 217 4332
Plot 9, Block A, Ikeja Industrial Estate team.sew@eisnl.com
(Ogba Scheme) http://www.eisnl.com
Adeniyi Jones St. End
Off ACME Road, Ogba, Ikeja, Lagos
Nigeria

Noruega
Unidade de Moss SEW-EURODRIVE A/S Tel. +47 69 24 10 20
montagem Solgaard skog 71 Fax +47 69 24 10 40
Vendas N-1599 Moss http://www.sew-eurodrive.no
Service sew@sew-eurodrive.no

Instruções de Operação – MOVITRAC® B 249


Índice de endereços
10

Nova Zelândia
Unidades de Auckland SEW-EURODRIVE NEW ZEALAND LTD. Tel. +64 9 2745627
montagem P.O. Box 58-428 Fax +64 9 2740165
Vendas 82 Greenmount drive http://www.sew-eurodrive.co.nz
Service East Tamaki Auckland sales@sew-eurodrive.co.nz
Christchurch SEW-EURODRIVE NEW ZEALAND LTD. Tel. +64 3 384-6251
10 Settlers Crescent, Ferrymead Fax +64 3 384-6455
Christchurch sales@sew-eurodrive.co.nz

Paquistão
Vendas Karachi Industrial Power Drives Tel. +92 21 452 9369
Al-Fatah Chamber A/3, 1st Floor Central Fax +92-21-454 7365
Commercial Area, seweurodrive@cyber.net.pk
Sultan Ahmed Shah Road, Block 7/8,
Karachi

Paraguai
Vendas Fernando de la SEW-EURODRIVE PARAGUAY S.R.L Tel. +595 991 519695
Mora De la Victoria 112, Esquina nueva Asunción Fax +595 21 3285539
Departamento Central sew-py@sew-eurodrive.com.py
Fernando de la Mora, Barrio Bernardino

Peru
Unidade de Lima SEW DEL PERU MOTORES REDUCTORES Tel. +51 1 3495280
montagem S.A.C. Fax +51 1 3493002
Vendas Los Calderos, 120-124 http://www.sew-eurodrive.com.pe
Service Urbanizacion Industrial Vulcano, ATE, Lima sewperu@sew-eurodrive.com.pe

Polônia
Unidade de Łódź SEW-EURODRIVE Polska Sp.z.o.o. Tel. +48 42 676 53 00
montagem ul. Techniczna 5 Fax +48 42 676 53 49
Vendas PL-92-518 Łódź http://www.sew-eurodrive.pl
Service sew@sew-eurodrive.pl
Service Tel. +48 42 6765332 / 42 6765343 Linia serwisowa Hotline 24H
Fax +48 42 6765346 Tel. +48 602 739 739
(+48 602 SEW SEW)
serwis@sew-eurodrive.pl

Portugal
Unidade de Coimbra SEW-EURODRIVE, LDA. Tel. +351 231 20 9670
montagem Apartado 15 Fax +351 231 20 3685
Vendas P-3050-901 Mealhada www.sew-eurodrive.pt
Service infosew@sew-eurodrive.pt

Quénia
Vendas Nairóbi Barico Maintenances Ltd Tel. +254 20 6537094/5
Kamutaga Place Fax +254 20 6537096
Commercial Street info@barico.co.ke
Industrial Area
P.O.BOX 52217 - 00200
Nairobi

República Tcheca
Vendas Hostivice SEW-EURODRIVE CZ s.r.o. Tel. +420 255 709 601
Unidade de Floriánova 2459 Fax +420 235 350 613
montagem 253 01 Hostivice http://www.sew-eurodrive.cz
Service sew@sew-eurodrive.cz

250 Instruções de Operação – MOVITRAC® B


Índice de endereços
10

República Tcheca
Drive Service HOT-LINE +420 800 739 739 (800 SEW SEW) Servis:
Hotline / Plantão Tel. +420 255 709 632
24 horas
Fax +420 235 358 218
servis@sew-eurodrive.cz

Romênia
Vendas Bucareste Sialco Trading SRL Tel. +40 21 230-1328
Service str. Brazilia nr. 36 Fax +40 21 230-7170
011783 Bucuresti sialco@sialco.ro

Rússia
Unidade de São ZAO SEW-EURODRIVE Tel. +7 812 3332522 +7 812 5357142
montagem Petersburgo P.O. Box 36 Fax +7 812 3332523
Vendas RUS-195220 St. Petersburg http://www.sew-eurodrive.ru
Service sew@sew-eurodrive.ru

Senegal
Vendas Dakar SENEMECA Tel. +221 338 494 770
Mécanique Générale Fax +221 338 494 771
Km 8, Route de Rufisque senemeca@sentoo.sn
B.P. 3251, Dakar http://www.senemeca.com

Sérvia
Vendas Belgrado DIPAR d.o.o. Tel. +381 11 347 3244 /
Ustanicka 128a +381 11 288 0393
PC Košum, IV sprat Fax +381 11 347 1337
SRB-11000 Beograd office@dipar.rs

Suazilândia
Vendas Manzini C G Trading Co. (Pty) Ltd Tel. +268 2 518 6343
PO Box 2960 Fax +268 2 518 5033
Manzini M200 engineering@cgtrading.co.sz

Suécia
Unidade de Jönköping SEW-EURODRIVE AB Tel. +46 36 3442 00
montagem Gnejsvägen 6-8 Fax +46 36 3442 80
Vendas S-55303 Jönköping http://www.sew-eurodrive.se
Service Box 3100 S-55003 Jönköping jonkoping@sew.se

Suíça
Unidade de Basiléia Alfred lmhof A.G. Tel. +41 61 417 1717
montagem Jurastrasse 10 Fax +41 61 417 1700
Vendas CH-4142 Münchenstein bei Basel http://www.imhof-sew.ch
Service info@imhof-sew.ch

Tailândia
Unidade de Chonburi SEW-EURODRIVE (Thailand) Ltd. Tel. +66 38 454281
montagem 700/456, Moo.7, Donhuaroh Fax +66 38 454288
Vendas Muang sewthailand@sew-eurodrive.com
Service Chonburi 20000

Tanzânia
Vendas Dar es Salaam SEW-EURODRIVE PTY LIMITED TANZANIA Tel. +255 0 22 277 5780
Plot 52, Regent Estate Fax +255 0 22 277 5788
PO Box 106274 http://www.sew-eurodrive.co.tz
Dar Es Salaam uroos@sew.co.tz

Instruções de Operação – MOVITRAC® B 251


Índice de endereços
10

Tunísia
Vendas Túnis T. M.S. Technic Marketing Service Tel. +216 79 40 88 77
Zone Industrielle Mghira 2 Fax +216 79 40 88 66
Lot No. 39 http://www.tms.com.tn
2082 Fouchana tms@tms.com.tn

Turquia
Unidade de Kocaeli-Gebze SEW-EURODRİVE Tel. +90-262-9991000-04
montagem Sistemleri San. Ve TIC. Ltd. Sti Fax +90-262-9991009
Vendas Gebze Organize Sanayi Böl. 400 Sok No. 401 http://www.sew-eurodrive.com.tr
Service 41480 Gebze Kocaeli sew@sew-eurodrive.com.tr

Ucrânia
Unidade de Dnipropetrovsk ООО «СЕВ-Евродрайв» Тел. +380 56 370 3211
montagem ул.Рабочая, 23-B, офис 409 Факс. +380 56 372 2078
Vendas 49008 Днепропетровск http://www.sew-eurodrive.ua
Service sew@sew-eurodrive.ua

Venezuela
Unidade de Valencia SEW-EURODRIVE Venezuela S.A. Tel. +58 241 832-9804
montagem Av. Norte Sur No. 3, Galpon 84-319 Fax +58 241 838-6275
Vendas Zona Industrial Municipal Norte http://www.sew-eurodrive.com.ve
Service Valencia, Estado Carabobo ventas@sew-eurodrive.com.ve
sewfinanzas@cantv.net

Vietname
Vendas Cidade de Ho Huế - Sul Vietname / Material de Construção Tel. +84 8 8301026
Chi Minh Nam Trung Co., Ltd Fax +84 8 8392223
250 Binh Duong Avenue, Thu Dau Mot Town, namtrungco@hcm.vnn.vn
Binh Duong Province truongtantam@namtrung.com.vn
HCM office: 91 Tran Minh Quyen Street khanh-nguyen@namtrung.com.vn
District 10, Ho Chi Minh City
Hanói Quang Tri - Norte Vietname / Todos os Tel. +84 4 39386666
setores exceto Material de Construção Fax +84 8 39742709
MICO LTD nam_ph@micogroup.com.vn
8th Floor, Ocean Park Building, 01 Dao Duy
Anh St, Ha Noi, Viet Nam
Laos Cidade de Ho DUC VIET INT LTD Tel. +84 8 3820 60 64
Chi Minh Industrial Trading and Engineering Services Fax +84 8 3820 60 23
11 Hoang Sa Str., Da Kao Ward, District 1, HCM totien@ducvietint.com
City

Zâmbia
Vendas Kitwe EC Mining Limited Tel. +260 212 210 642
Plots No. 5293 & 5294,Tangaanyika Road, Fax +260 212 210 645
Off Mutentemuko Road, sales@ecmining.com
Heavy Industrial Park, http://www.ecmining.com
P.O.BOX 2337
Kitwe

252 Instruções de Operação – MOVITRAC® B


Índice Alfabético

Índice Alfabético
A Códigos de retorno da parametrização ............ 110
Acionamento de grupo ........................................64 Additional Code ......................................... 111
Acionamento de vários motores .........................64 Error Class ................................................. 110
Ajustar os parâmetros com o controle manual Error Code ................................................. 110
DBG60B ..............................................................71 Cold Plate .......................................................... 30
Alterar os parâmetros, controle manual Colocação em operação
FBG11B ..............................................................62 Aplicações de elevação ............................... 58
Altitude de instalação ........................................147 Breve descrição ........................................... 74
Aprovação UL ...................................................145 Controle manual DBG60B ........................... 66
Unidades de realimentação da rede Controle manual FBG11B ........................... 63
MDR60A ........................................206
Instruções .................................................... 58
Armazenamento por longos períodos ...............143
Módulo de operação da rotação
Avisos, controle manual FBG11B .......................62 MBG11A ....................................... 119
B PC ................................................................ 73
Backup de dados ....................................... 61, 126 Pré-requisito ................................................ 58
DBG60B .....................................................126 Pré-requisitos e recursos ............................. 58
FBG11B ......................................................126 Trabalhos preliminares e recursos .............. 59
MOVITOOLS® MotionStudio ......................128 Colocação em operação com PC ...................... 73
UBP11A ......................................................127 Colocação em operação do motor ..................... 61
Bobina de rede ND .................................... 37, 225 Comando de controle
Bobina de saída HD ................................... 39, 231 Parada ......................................................... 98
Borne X17 .........................................................170 Comandos de controle ....................................... 97
Liberar ......................................................... 98
C
Parada rápida .............................................. 97
Cabo do motor ....................................................32
Regulador bloqueado .................................. 97
Carcaça de montagem DBM60B / DKG60B .....174
Comandos de controle importantes para
Casos especiais do processamento de segurança .......................................................... 96
dados PO ............................................................91
Comprimento do cabo ........................................ 32
Categoria de sobretensão .................................146
SBus ............................................................ 46
Chapa de blindagem
Conector
Módulo de potência ......................................25
X31 Entradas e saídas digitais .................. 200
Sistema eletrônico de controle .....................24
Conexão ............................................................. 49
Chave bimetálica TH ...........................................53
Conexão ao resistor de frenagem ...................... 35
Classe climática ................................................146
Conexão ao terra de proteção PE ..................... 32
Classe de impurezas ............................... 146, 147
Conexão fieldbus ............................................. 189
Classe de valor limite ..........................................38
Contato de segurança ...................................... 169
Classe de valor limite B de acordo com o cabo ..38
Contator ............................................................. 32
Códigos de estado da unidade .........................129
Contator de alimentação .................................... 37
Códigos de retorno ...........................................131
Conteúdo da publicação .................................... 12
19 Bloqueio de parâmetros ativado ............131
Controlador MOVI-PLC® .................................. 199
20 Ajuste de fábrica sendo reativado .........131
Controle manual DBG60B ............................... 172
23 Falta placa opcional ..............................131
Ajuste de parâmetros .................................. 71
27 Falta placa opcional ..............................131
Colocação em operação .............................. 66
28 É necessário bloqueio do regulador ......131
Show .......................................................... 132
29 valor não permitido para o parâmetro ...131
32 Liberação ...............................................131
34 Irregularidade na sequência ..................131
38 FBG11B bloco de dados incorreto ........131

Instruções de Operação – MOVITRAC® B 253


Índice Alfabético

Controle manual FBG11B .......................... 60, 171 Definição de palavra de estado ....................... 101
Colocação em operação ..............................63 Bloco básico de estado ............................. 101
Comando ......................................................61 Denominação do tipo ......................................... 15
Estado das entradas / saídas digitais .........130 Desativar os condensadores EMC ..................... 30
Funções ........................................................60 Descrição de dados do processo
Indicações de estado .................................129 Descrição do valor nominal
Corrente de fuga à terra ....................................146 dos dados de saída do processo
Corrente de saída ...............................................61 (dados PO) ............................... 89
CSA ..................................................................145 Descrição de parâmetros
cUL ...................................................................145 Visão geral como tabela ............................ 120
Descrição do valor atual dos dados de
D entrada do processo .......................................... 93
Dados do sistema eletrônico .............................169 Descrição do valor nominal
Segurança de funcionamento ....................170 Dos dados de saída do processo
Dados técnicos (dados PO) ..................................... 89
230 VCA / monofásica / tamanho 0L ..........168 Descrição dos dados do processo
230 VCA / monofásica / tamanho 0S .........167 Descrição do valor atual e os dados
230 VCA / monofásica / tamanho 0XS .......166 de entrada do processo .................. 93
230 VCA / trifásica / tamanho 0L ................160 Escala dos dados do processo .................... 94
230 VCA / trifásica / tamanho 0XS .............158 Desligamento imediato .................................... 137
230 VCA / trifásica / tamanho 2 ..................162 DFD11B DeviceNet .......................................... 191
230 VCA / trifásica / tamanho 3 ..................163 DFE24B EtherCat ............................................ 192
230 VCA / trifásica / tamanho 4 ..................164 DFE32B PROFINET ........................................ 193
380 / 500 VCA / trifásica / tamanho 0XS ....149 DFE33B PROFINET ........................................ 195
380/500 VCA / trifásica / tamanho 0L .........151 DFP21B PROFIBUS ........................................ 189
380/500 VCA / trifásica / tamanho 0S ........150 DFS11B PROFIBUS ........................................ 190
380/500 VCA / trifásica / tamanho 2 ...........153 DFS21B PROFINET ........................................ 194
380/500 VCA / trifásica / tamanho 2S ........152 Dimensionais
380/500 VCA / trifásica / tamanho 3 ...........154 Bobina de rede ND020.. / ND030.. /
380/500 VCA / trifásica / tamanho 4 ...........155 ND045.. / ND085.. ........................ 226
380/500 VCA / trifásica / tamanho 5 ...........156 Bobina de rede ND150.. ............................ 227
Gerais .........................................................146 Bobinas de saída HD001-HD003 .............. 231
Módulo de realimentação da rede DBG60B .................................................... 173
MDR60A ........................................207 DBM60B / DKG60B ................................... 174
MOVIDRIVE® MDR60A0150 ......................208 Filtro de rede NF009-503 – NF150-503 .... 229
MOVIDRIVE® MDR60A0370 ......................208 Filtros de saída HF...-403 .......................... 237
MOVIDRIVE® MDR60A0750 ......................209 Filtros de saída HF...-503 .......................... 236
MOVIDRIVE® MDR60A1320 ......................209 MOVIDRIVE® MDR60A0150 ..................... 210
Opcional DFP21B .............................. 189, 190 MOVIDRIVE® MDR60A0370 ..................... 211
Visão geral ................................148, 157, 165 MOVIDRIVE® MDR60A0750 ..................... 212
DBG60B controle manual Resistores de frenagem BW... / BW...-T /
Colocação em operação ..............................66 BW...-P ......................................... 221
Operação manual .........................................72 USB11A ..................................................... 180
DBM60B ............................................................174 UWS11A .................................................... 177
Declaração de conformidade UWS21B .................................................... 179
MOVITRAC® ..............................................240 Disjuntor ............................................................. 53
Definição de palavra de controle ........................95 Dispositivo de proteção de fuga à terra ............. 53
Bloco de controle básico ..............................95 DKG60B ........................................................... 174
Documentos, válidos .......................................... 12

254 Instruções de Operação – MOVITRAC® B


Índice Alfabético

E Mensagem de irregularidade de timeout ... 105


Emissão de interferências .......................... 33, 146 Resposta de timeout .................................. 105
Enter (controle manual FBG11B) ........................60 Tempo de timeout ...................................... 105
Entrada de valor nominal ..................................169
G
Entradas digitais ........................................ 33, 169
Gateways de fieldbus ....................................... 196
Escala dos dados do processo ...........................94
GOST-R ........................................................... 145
Espaçamento mínimo .........................................21
Grau de proteção ............................................. 146
Especificação do cabo, SBus .............................56
Grau de proteção dos resistores de frenagem ..... 216
Esquema de ligação ...........................................29
Conexão de circuito intermediário com I
MDR60A0150 como módulo Imunidade a interferências ............................... 146
de freio ............................................43 Indicação de irregularidade, controle manual
Conexão de circuito intermediário com FBG11B ............................................................. 62
MDR60A0150/0370/0750 ................42 Indicações de estado
Estado da unidade ..................................... 15, 104 Controle manual ........................................ 129
Estado do conversor ...........................................61 Estado das entradas / saídas digitais ........ 130
Estrutura da unidade ...........................................15 LED, códigos de intermitência ................... 129
Tamanho 0XS / 0S / 0L ................................17 Unidade básica .......................................... 129
Tamanho 1 / 2S / 2 .......................................18 Indicações de segurança ................................... 10
Tamanho 3 ...................................................19 Estrutura das indicações de segurança
Tamanho 4 / 5 ..............................................20 integradas ......................................... 8
Estrutura de canal de parametrização Estrutura das indicações de segurança,
MOVILINK® .......................................................107 relativas ao capítulo .......................... 8
EtherCat DFE24B .............................................192 Indicações de segurança integradas ................... 8
Indicações de segurança relativas ao capítulo .... 8
F
Indicações de status
Falha .................................................................102
Controle manual FBG11B ........................... 62
FBG11B controle manual ..................................171
Informações sobre a unidade .......................... 137
Comando ......................................................61
Instalação
Funções ........................................................60
Placa opcional DFP21B no
Ferrite dobrável ULF11A ............................ 38, 230
MOVITRAC® B ............................... 48
Filtro de rede NF ..................................37, 38, 228
Instalação conforme EMC .................................. 24
Filtro de saída HF ...................................... 38, 234
Instalação conforme UL ..................................... 22
FIO11B módulo analógico .......... 55, 57, 182, 184
Instruções
FIO21B módulo digital ........................................57
Informação geral ............................................ 8
Fixação para montagem em trilho
Interface de comunicação FSC11B ........... 55, 185
Resistor de frenagem .................................213
Interface de comunicação FSC12B ................. 186
FK módulo EMC ................................................238
Interface fieldbus
Fonte 24 V chaveada UWU52A ........................205
DeviceNet DFD11B ................................... 191
Fonte de controle
EtherCat DFE24B ...................................... 192
BORNES ......................................................85
PROFIBUS DFP21B .................................. 189
Fonte do sinal de controle
PROFIBUS DFS11B .................................. 190
FIELDBUS ....................................................86
PROFINET DFE32B .................................. 193
RS-485 .........................................................86
PROFINET DFE33B .................................. 195
SBus .............................................................86
PROFINET DFS21BB ............................... 194
Forma construtiva ...............................................21
Irregularidade
Frequência de saída ...........................................61
F01 Sobrecorrente ..................................... 138
FSE24B ..............................................................55
F03 Curto-circuito à terra ........................... 138
FSE24B módulo EtherCAT ...............................188
F04 Chopper de frenagem ........................ 139
Funções de monitoração

Instruções de Operação – MOVITRAC® B 255


Índice Alfabético

F06 Falta de fase na alimentação ..............139 J


F07 Sobretensão do circuito intermediário .139 Jogo de parâmetros
F08 Monitoração da rotação ......................139 Seleção ........................................................ 98
F09 Colocação em operação .....................139 Jogos de cabos para a conexão do circuito
F10 IPOS-ILLOP ........................................139 intermediário, unidades de realimentação
F100 Vibração / aviso .................................142 da rede MDR60A ............................................. 213
F101 Vibração / Irregularidade ...................142 L
F102 Envelhecimento do óleo / Aviso ........142 LEDs ................................................................ 200
F103 Envelhecimento do óleo / Códigos de intermitência ........................... 129
Irregularidade ................................142 Liberação do sentido de rotação ...................... 118
F104 Envelhecimento do óleo / Lista de irregularidades .................................... 138
Sobreaquecimento ........................142
F105 Envelhecimento do óleo / Sinal M
de pronto para funcionar ...............142 Marca CE ......................................................... 145
F106 Desgaste do freio ..............................142 Máximo valor nominal ........................................ 61
F11 Sobreaquecimento ..............................139 MBG11A Modo de controle de velocidade ........ 51
F110 Proteção "e" em área MBG11A Modo de operação da rotação ......... 176
potencialmente explosiva ..............142 Memória de irregularidade ............................... 137
F111 Irregularidade bus de sistema Mensagem
(SBus) ...........................................142 Conversor pronto para funcionar ............... 101
F113 Ruptura do fio na entrada analógica .... 142 Dados PO liberados .................................. 101
F116 Timeout MOVI-PLC ...........................142 Menu de parâmetros .......................................... 61
F17 ... F24 Falha do sistema ......................139 Modo de controle da rotação ............................. 61
F25 EEPROM .............................................140 Modo de controle de velocidade
F26 Borne externo ......................................140 MBG11A ...................................................... 51
F31 Sensor TF/TH ......................................140 Modo de operação ........................................... 146
F32 Estouro do índice IPOS .......................140 Modo de operação da rotação
F34 Timeout das rampas ...........................140 MBG11A .................................................... 176
F35 Modo de operação com proteção MBG11A, Colocação em operação ........... 119
"e" em área potencialmente
Módulo analógico FIO11B .......... 55, 57, 182, 184
explosiva .......................................140
Módulo de controle da rotação
F36 Falta opcional ......................................140
Manual ......................................................... 64
F37 Watchdog do sistema ..........................141
Módulo de controle da rotação com FBG .......... 61
F38 Software do sistema ............................141
Módulo de operação da rotação MBG11A,
F43 Timeout RS485 ...................................141
colocação em operação ................................... 119
F44 Grau de utilização da unidade ............141
Módulo de parâmetros UBP11A ...................... 175
F45 Inicialização .........................................141
Módulo de realimentação da rede MDR60A
F47 Timeout bus de sistema 1 ...................141
Descrição ................................................... 206
F77 Palavra de controle IPOS ....................141
Módulo digital FIO21B ....................................... 57
F80 Teste RAM ..........................................141
Módulo EMC FKE ...................................... 40, 238
F81 Condição de partida ............................141
Módulo EtherCAT FSE24B .............................. 188
F82 Saída aberta ........................................141
Módulo frontal .................................................. 181
F84 Proteção do motor ...............................141
Controle manual FBG11B ......................... 171
F94 Checksum EEPROM ...........................142
Módulo analógico FIO11B ......................... 182
F97 Erro de cópia .......................................142
Módulo analógico FIO21B ......................... 184
F98 irregularidade CRC flash .....................142
Módulo de comunicação FSC11B ............. 185
Módulo EtherCAT FSE24B ........................ 188
Módulo manual de controle da rotação .............. 64
Monitor de isolamento ........................................ 31

256 Instruções de Operação – MOVITRAC® B


Índice Alfabético

MOVI-PLC® ......................................................199 Placa de controle tipo DHP11B


MOVITOOLS® MotionStudio, colocação em LEDs .......................................................... 200
operação .............................................................73 Plaqueta de identificação ................................... 15
N Posição de montagem ....................................... 21
Nota sobre os direitos autorais .............................9 Presilhas de fixação da blindagem de sinal ....... 24
Notas Presilhas de fixação da blindagem do cabo de
potência ................................................................... 25
Identificação na documentação ......................8
PROFIBUS DFP21B ........................................ 189
Indicações de segurança na documentação ..8
PROFIBUS DFS11B ........................................ 190
Notas sobre a parametrização ..........................117
PROFINET DFE32B ........................................ 193
Ajuste de fábrica .........................................117
PROFINET DFE33B ........................................ 195
Bloqueio de parâmetros .............................117
PROFINET DFS21B ........................................ 194
Estado REGULADOR BLOQUEADO .........117
Proteção contra contato acidental ..................... 27
Número de irregularidade e estado
da unidade ........................................................104 Proteção contra contato acidental BS .............. 222
Publicações, válidas .......................................... 12
O
Opcional R
Carcaça de montagem DBM60B / Rampa
DKG60B ........................................174 Aceleração ................................................... 61
Opcional de comunicação FSC12B ..................186 Desaceleração ............................................. 61
Operação manual Reação de desligamento ................................. 137
Controle manual DBG60B ............................72 Desligamento imediato .............................. 137
Operação manual com o controle manual Parada ....................................................... 137
FBG11B ..............................................................64 Realimentação da rede MDR60A
out (controle manual FBG11B) ...........................60 Dados técnicos gerais ............................... 207
Rede de alimentação ......................................... 32
P
Redes IT ...................................................... 30, 31
Palavra de controle 1 ..........................................99
Reivindicação de direitos de garantia .................. 9
Função Potenciômetro motorizado
via fieldbus ......................................99 Reset ................................................................ 138
Palavra de controle 2 ........................................100 Controle manual ........................................ 138
Palavra de estado 1 ..........................................102 Interface ..................................................... 138
Palavra de estado 2 ..........................................103 Unidade básica .......................................... 138
Palavras de aviso nas indicações de segurança ..... 8 Reset após irregularidade .................................. 98
Parada ..............................................................137 Resistor de fio, resistor de frenagem ............... 217
Parametrização do conversor ...........................106 Resistor de frenagem ....................................... 215
Códigos de retorno da parametrização ......110 BW, conexão ............................................... 36
Estrutura do canal de parametrização Conexão ...................................................... 35
MOVILINK® ...................................107 Fixação para montagem em trilho ............. 213
Leitura de um parâmetro ............................113 FKB10B, instalação ................................... 222
Leitura de um parâmetro (exemplo) ...........115 Forma construtiva plana ............................ 216
Sequência da parametrização ....................106 PTC ........................................................... 215
Partida do motor .................................................78 Resistor de fio ............................................ 217
Perda de garantia .................................................9 Resistor de grade ...................................... 217
Perfil da unidade SEW Submontagem ........................................... 223
Configuração de dados do processo ............87 Resistor de frenagem PTC .............................. 215
Dados do processo ......................................85 Resistor de grade
Descrição de dados do processo .................88 Resistor de frenagem ................................ 217
Notas sobre a parametrização ...................117 Resistores de frenagem em forma construtiva
Parametrização do conversor ....................106 plana ................................................................ 216

Instruções de Operação – MOVITRAC® B 257


Índice Alfabético

Retificador do freio T
Conexão .......................................................54 Taxa de transmissão .......................................... 50
Rotação Temperatura ambiente ..................................... 146
Ajuste manual ...............................................64 Temperatura de armazenamento .................... 146
Máxima .........................................................64 Temperatura de transporte .............................. 146
Mínima ..........................................................64 Tempo de resposta dos bornes ....................... 169
Rotação nominal ...............................................118 Tensão de alimentação externa 24 VCC ......... 169
RS485 Termistor TF .............................................. 53, 169
Instalação .....................................................44 Timeout (aviso) ................................................ 138
RUN (controle manual FBG11B) ........................60 Tipo de refrigeração ......................................... 146

S U
Saída à relé ......................................................169 UBP11A ........................................................... 175
Saída de tensão auxiliar ...................................169 ULF11A ferrite dobrável ................................... 230
Saídas digitais ............................................ 33, 169 Unidades de realimentação da rede MDR60A
Seção transversal dos cabos ..............................32 Aprovação UL ............................................ 206
Segurança de funcionamento ...........................170 Jogos de cabos para a conexão do
Seleção do valor nominal, analógico ..................78 circuito intermediário .................... 213
Seleção do valor nominal, externo ....................118 Utilização da documentação ................................ 8
Sentido de rotação nominal ..............................118 UWU52A .......................................................... 205
Service para reparos .........................................143 V
SEW Service .....................................................143 Valor nominal fixo .............................................. 61
Sistema de controle de sequência ......................95 Valores limite EMC ............................................ 38
Comandos de controle .................................97 Valores nominais fixos ....................................... 80
Comandos de controle importantes para
segurança ........................................96
Definição de palavra de controle ..................95
Definição de palavra de estado ..................101
Palavra de controle 1 ...................................99
Palavra de controle 2 .................................100
Palavra de estado 1 ...................................102
Palavra de estado 2 ...................................103
STOP / RESET (controle manual FBG11B) .......60
Submontagem de resistor de frenagem ............223
System bus .........................................................49
System bus (SBus), instalação ...........................44

258 Instruções de Operação – MOVITRAC® B


SEW-EURODRIVE—Driving the world

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