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INSTRUÇÕES DE

MONTAGEM E
FUNCIONAMENTO

ELEVADOR T5-CR
ÍNDICE

INDICE

INFORMAÇÃO GERAL ..................................................................................... 3

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO............................................................................... 4
2. CARACTERISTICAS TECNICAS.......................................................................... 5
2.1 Características de construção............................................................................ 6
2.2 Dimensões........................................................................................................... 6
2.3 Características eléctricas ................................................................................... 6
2.4 Sistemas de segurança........................................................................................ 7
INSTRUÇÕES DE MONTAGEM........................................................................ 9

1. TRANSPORTE....................................................................................................... 10
2. PREPARATIVOS PREVIOS À INSTALAÇÃO. .................................................. 11
2.1 Escolha da localização..................................................................................... 12
2.2 Fundações......................................................................................................... 13
3. MEDIDAS DE PROTECÇAO PARA O MONTADOR. ....................................... 17
4. LOCALIZAÇÃO DO ELEVADOR. ...................................................................... 18
5. INSTALAÇÃO ELECTRICA. ............................................................................... 19
5.1 Quebra de tensão.............................................................................................. 20
5.2 Esquema eléctrico. ........................................................................................... 21
6. ELEVAÇAO DA TORRE. ..................................................................................... 22
6.2 Contraventamento ............................................................................................ 25
7. COLOCAÇÃO DOS TOPOS E GUIA-CABOS..................................................... 27
7.1 Topo inferior..................................................................................................... 27
7.2 Topos de paragem. ........................................................................................... 28
7.3. Topo de segurança. ......................................................................................... 29
7.4. Topo de rearme do selector. ............................................................................ 30
7.5. Guía-cabos. ..................................................................................................... 31
8. PORTAS DE ACESSO AOS NÍVEIS. ................................................................... 32
9. ISOLAMENTO DA BASE..................................................................................... 33
10. COMPROVAÇÕES DEPOIS DA MONTAGEM................................................ 34
11. DESMONTAGEM ............................................................................................... 36
12. ADVERTENCIA AOS MONTADORES E CHEFES DE OBRA........................ 38

INSTRUÇÕES PARA O ASCENSORISTA...................................................... 39

1. NORMAS PARA O ASCENSORISTA.................................................................. 39


1. NORMAS PARA O ASCENSORISTA.................................................................. 40
2. INSTRUÇOES DE FUNCIONAMIENTO............................................................. 41
2. INSTRUÇOES DE FUNCIONAMIENTO............................................................. 42

T5-CR (Rev.: 04) 1


ÍNDICE

3. NORMAS DE SEGURANÇA. ............................................................................... 44


4. QUE FAZER EM CASO DE PARAGEM DO ELEVADOR. ................................ 45

MANUTENÇÃO ............................................................................................... 47

1. MANUTENÇÃO DE ROTINA. ............................................................................. 48


2. AVARIAS MAIS COMUNS. ................................................................................. 50
3. MOTORES-TRAVÃO (TRAVÃO ELECTROMAGNÉTICO DE DISCO). ........ 52
3.1 Princípios de funcionamento. ........................................................................... 52
3.2 Instruções para o reajuste do entreferro.......................................................... 52
3.3 Instruções de regulação do binário de travagem............................................. 53
3.4. Substituição do disco de travão....................................................................... 53
4. ENGRENAGENS REDUTORAS. ......................................................................... 56
5. DISPOSITIVO PÁRA-QUEDAS........................................................................... 58
5.1. Comprovação do funcionamento..................................................................... 59
5.2. Passos a seguir para desbloqueio do dispositivo pára-quedas....................... 60
6. HISTORIAL DA MAQUINA................................................................................. 62

GARANTIA ...................................................................................................... 67

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INFORMAÇÃO GERAL

INFORMAÇÃO GERAL

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INFORMAÇÃO GERAL

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO.

Estas instruções de serviço são validas para o elevador de obra marca ALHER
modelo T5-CR. Este elevador de obra foi fabricado por INDELEVA S.L., e o seu
desenho e construção foi feito em conformidade com o Regulamento de Aparelhos
Elevadores para Obras (RAEO) do 23/05/77 (BOE 14/06/77); e com a norma UNE-
EN 12159 sobre Elevadores de obras de construção para pessoal e carga, com a
finalidade de dotar a máquina das medidas necessárias para que esta não
comprometa a segurança e a saúde do pessoal que a utiliza.

Endereço do Fabricante: INDELEVA S.L.


c/Uzbina, 22 - Pol. Ind. Jundiz
01015 Vitoria-Gasteiz
Tfno.: 945.27.80.55 Telefax:945.26.93.75
E-mail:alher@alher.es http://www.alher.es

As letras C.E. colocadas na chapa de identificação da máquina certificam que


a mesma foi desenhada, calculada e testada pelo fabricante cumprindo as
exigências das características do elevador de obra. Esta certificação CE é válida
apenas em conjunto com a confirmação de uma correcta instalação, de acordo com o
presente Manual de Instruções. Esta certificação CE não exime a empresa utilizadora
do equipamento de realizar uma avaliação de riscos derivados da utilização do
equipamento, nos termos do Directiva 89/665/CE.

País de origen:
Made in Spain

INDICAÇÃO:

As peças de reposição deverão cumprir as especificações técnicas do


fabricante do elevador. Utilize apenas peças de reposição originais de
ELEVADORES ALHER, S.A.

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INFORMAÇÃO GERAL

2. CARACTERISTICAS TECNICAS.

O presente Manual de Instruções tem como objectivo descrever as


prestações e características, bem como as pautas a seguir para a correcta
montagem, utilização e manutenção do elevador de obra ALHER T5-CR.

Este elevador foi desenhado e construído para a sua instalação temporal


em obras de edificação e obras públicas, para uso como transporte de carga e
de pessoal.

A deslocação vertical do elevador realiza-se por meio de um pinhão-


cremalheira, de modo que a estrutura portadora do elevador inclui o grupo
tractor montado sobre uma placa e guiado por uma série de rolos. O pinhão
encontra-se montado no eixo de saída do redutor de coroa e parafuso sem-fim.
Os motores com travão eléctrico incorporado encontram-se unidos aos seus
respectivos redutores.

A cabina possui uma porta


levadiça em cada lado de acesso, com sistemas
de bloqueio electro-mecânicos, que impedem o
funcionamento do elevador quando as portas
se encontram abertas. Enquanto o elevador se
encontra em movimento, as portas permanecem
bloqueadas e não se podem abrir até que o
elevador se detenha.

A torre está formada por elementos quadrados de 1’5 m. de altura, com


cremalheira, sujeitos à fachada através de travessas de contraventamento
situadas a cada 6 metros de altura aproximadamente, excepto a primeira
travessa que se situará a menos de 4 m. de altura.

A base do elevador deverá estar apoiada sobre uma placa de concreto,


para lhe proporcionar suficiente estabilidade em condições de serviço.

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INFORMAÇÃO GERAL

2.1 Características de construção.

- Velocidade nominal: 0’45m/s

- Carga máxima: 800kg ou 10 pessoas

- Altura máxima: 100m

2.2 Dimensões.

- Dimensões da cabina (medidas exteriores):


Largura: 1500mm
Comprimento: 1850mm
Altura: 2000mm

- Peso da cabina com grupos de tracção: 1240kg

- Peso do elemento de elevação com cremalheira: 64kg

- Porta de acesso à cabina: 1500mm

2.3 Características eléctricas

- Corrente de alimentação: 380V/50Hz


- Corrente de manobra: 48V
- Potência dos motores eléctricos: 2x5’5CV=11CV
- Intensidade nominal: 16’36A
- Intensidade de arranque: 47’45A

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INFORMAÇÃO GERAL

2.4 Sistemas de segurança.

O elevador T5-CR incorpora os seguintes sistemas de segurança:

- Portas de cabina nos dois acessos com mecanismos de bloqueio


electro-mecânicos, que impedem o funcionamento do elevador quando
qualquer das portas se encontrar aberta, e que impedem a abertura das
portas enquanto o elevador estiver em movimento.

- Detector de proximidade da cremalheira situado atrás da mesma, que ao


detectar a falta de cremalheira detém o movimento do elevador.

- Sistema de prevenção de queda em sobrevelocidade, formado por um


dispositivo limitador de velocidade actuando sobre a torre, que é capaz
de parar e suportar o peso do elevador sob uma carga correspondente a
150% da carga nominal e à velocidade máxima permitida.

- Dois topos amortecedores na base da torre que impedem o percurso do


elevador abaixo do seu limite inferior.

- Microinterruptores de final de percurso, tanto na paragem de nível baixo


como no nível superior. Existe ainda de um terceiro microinterruptor de
segurança, que actuará em caso de falha de algum dos anteriores.

- Tramo de elevação de segurança no final da torre com cremalheira até


meio (pintado a vermelho), cuja função é impedir, em caso de avaria dos
microinterruptores de final de percurso, que a plataforma possa sair
despedida pela parte superior da torre.

- Relé de sequência para o controlo de falta de fase ou desequilíbrio de


fases, e protecção contra a inversão de fases.

- Manobra a baixa tensão (48 V).

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INFORMAÇÃO GERAL

- Uma barra contra-obstáculos situada sob a cabina no lado da fachada,


com um final de percurso que interrompe o movimento do elevador
quando este encontra algum obstáculo.

- Isolamento de base do elevador formado por painéis metálicos de 2 m


de altura que impede que as pessoas possam aceder ao espaço de
projecção vertical do elevador. A porta deste isolamento inclui um
sistema de encravamento eléctrico e bloqueio mecânico, impedindo
assim o funcionamento da máquina se esta se encontra aberta, e
bloqueando a porta se o elevador não estiver parado no piso inferior.

- Portas de acesso aos níveis, dotadas de sistemas de encravamento


eléctricos, que impedem que a máquina funcione se alguma delas não
se encontrar fechada.

NOTA!: Qualquer modificação e/ou adição ou redução de elementos e/ou


componentes da máquina sem a autorização escrita do fabricante será da
inteira responsabilidade dos Sres. Clientes.

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INSTRUÇÕES DE MONTAGEM

INSTRUÇÕES DE MONTAGEM

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INSTRUÇÕES DE MONTAGEM

1. TRANSPORTE.

A cabina do elevador está montada sobre a base por meio de um elemento fixo de
0,80 m de altura e um elemento guia de 1,5 m.

Os dados a ter em consideração para o transporte deste conjunto são:

A altura total sobre a base é de 2,30 m.


O peso é de 1.500 Kg, pelo que será necessária a ajuda de um guindaste para poder
deslocar o elevador.
As dimensões da base são 2.300 x 2.300 mm

Sempre que seja necessário içar o


elevador, sujeitá-lo pelo tubo rectangular do
elemento superior situado junto à
cremalheira, tal como se indica na figura.

Durante o transporte do elevador para o


local da obra, ter o maior cuidado para que
não se produzam golpes, especialmente com
os motores, quadros eléctricos, etc.
Procurar também enroscar e apertar as
porcas nos pernos basculantes dos
elementos da torre para que não se percam
devido às vibrações produzidas durante o
transporte.

O ideal é transportar o elevador num camião-grua, eliminando assim a necessidade


de utilizar uma grua no local de carga e outra no local de descarga do elevador.

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INSTRUÇÕES DE MONTAGEM

2. PREPARATIVOS PREVIOS À INSTALAÇÃO.

Para instalar o elevador com a maior rapidez e com o menor custo possíveis, é
importante levar a cabo os seguintes preparativos antes de iniciar a instalação do
mesmo:

Obter previamente as licenças e autorizações regulamentares necessárias. (Por


exemplo: Para instalar o elevador numa zona urbana, é necessária a correspondente
autorização do municipal).

Comprovar a existência de energia eléctrica (adequada ao funcionamento do


elevador e indicada nas características eléctricas do presente Manual de Instruções), luz,
equipamento de elevação e ferramentas no local de montagem.

Preparar a instalação de fornecimento de corrente eléctrica e passar um cabo


até ao local da montagem. Comprovar que a tomada de corrente esteja dimensionada de
forma a reduzir ao mínimo a quebra de tensão. A instalação deve contar com um
interruptor magnetotérmico e com um diferencial para o elevador.

Será conveniente que a ligação a terra esteja devidamente preparada antes da


chegada do elevador à obra para evitar atrasos na sua montagem.
(Recomendamos que estes trabalhos sejam realizados por um técnico instalador
electricista autorizado).

Preparar as fundações tal como se descreve no apartado 2.2.

O elevador requer meios auxiliares (camião-grua, grua-torre, etc.) para o


colocar na base devido ao seu peso elevado. Se for necessário colocá-lo num vão ou
num local de difícil acesso, estudar previamente a situação e comprovar as medidas e os
meios para a sua deslocação e colocação no local.

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INSTRUÇÕES DE MONTAGEM

2.1 Escolha da localização.

Para lograr a máxima rentabilidade do elevador com o mínimo esforço, estudar


detalhadamente o local de colocação do mesmo, tendo em consideração os seguintes
factores:

1º. Espaço suficiente para a instalação da máquina (incluindo a protecção da base).

2º. Proximidade da zona de carga e descarga de materiais.

3º. Situação do elevador em zona protegida de golpes fortuitos de outros elementos


de elevação, tais como gruas ou guindastes, guinchos, etc., e de possíveis
desprendimentos.

4º. Acessibilidade desde todos os níveis da obra, situando-o, se possível, numa


fachada lisa para evitar passarelas de acesso.

5º. Colocação da base sobre um piso firme e compactado, de preferência sobre


fundações especialmente concebidas para o efeito, capazes de suportar as cargas
totais indicadas (ver apartado 2.2 “Fundações”) para as alturas correspondentes.

6º. É conveniente que o elevador esteja situado na proximidade do quadro eléctrico


de distribuição para evitar linhas de conexão excessivamente compridas.

7º. Que tanto a operação de descarga do elevador do camião para o local de


localização, como a da carga no camião depois da sua desmontagem se possam
realizar com facilidade.

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INSTRUÇÕES DE MONTAGEM

2.2 Fundações.

Antes da instalação do elevador deverá proceder-se à construção de fundações


adequadas. As dimensões das fundações podem consultar-se nas seguintes páginas.

Para uma resistência do terreno sobre o qual assenta a base igual ou superior a
1 kg/cm2, colocar uma armadura formada por varetas de ferro de 8 mm de ¬ com
250 mm de separação entre si, e concreto H 250. A espessura da base das fundações
deverá ser de 150 mm, como mínimo.

É conveniente conseguir um correcto nivelamento e uniformidade das fundações.


Recomendamos, sempre que possível, umas fundações com fosso para eliminar a
necessidade de colocar rampas de acesso à cabina.
Para conseguir uma localização correcta das fundações, efectuar a medição com o
fio de prumo desde a extremidade mais saliente da fachada até ao solo para obter o
ponto de referência X. A partir deste ponto de referência se procederá à edificação das
fundações.
2750

2550

50 máx.
S S

Salida a planta
Punto de Referencia X

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INSTRUÇÕES DE MONTAGEM

Caso 1º : Sem fosso

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INSTRUÇÕES DE MONTAGEM

Caso 2º : Com fosso

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INSTRUÇÕES DE MONTAGEM

No caso de a montagem do elevador se levar a cabo sem fundações, como no em


passeios, etc., comprovar previamente que o piso onde assentará tenha capacidade para
suportar as cargas que se indicam na seguinte tabela, em função da altura requerida
pelo elevador.

Na tabela adjunta indicam-se as cargas máximas segundo a altura.

Alturas de trabalho Carga total (kg)

6 metros. 3.360 kg

9 metros. 3.500 kg

15 metros. 3.780 kg

21 metros. 4.060 kg

27 metros. 4.340 kg

33 metros. 4.620 kg

39 metros. 4.900 kg

45 metros. 5.180 kg

Por cada 6 m de altura adicionais a carga total aumenta 280 kg.

Esta carga distribui-se da seguinte


maneira sobre os 4 pontos (A, B, C e D)
que se indicam na figura:

- Pto. A: 20% da carga.


- Pto. B: 30% da carga.
- Pto. C: 30% da carga.
- Pto. D: 20% da carga.

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INSTRUÇÕES DE MONTAGEM

3. MEDIDAS DE PROTECÇAO PARA O MONTADOR.

A montagem do elevador deverá ser exclusivamente realizada por pessoal


devidamente preparado. Se nunca realizou este tipo de montagem, recomendamos que
leia com atenção as instruções de montagem e solicite assessoramento ao fabricante ou
a outros montadores com experiência.
É inegável que durante a montagem e a desmontagem dos elevadores existe o
risco de que se produzam acidentes. Para os evitar, recomendamos:
Antes de conectar o cabo de alimentação de corrente eléctrica à rede ou ao armário
de conexão, comprovar que a corrente se encontra desconectada e conectar a ligação a
terra.
É imprescindível utilizar capacete, botas de segurança e luvas.

A utilização do cinto de segurança é obrigatória a partir de 2 metros de altura.


Aconselhamos a utilização de um arnês anti-quedas e de uma corda de
segurança (sujeita ao alto do edifício) durante a montagem e a desmontagem
do equipamento. Esta recomendação considera-se obrigatória sempre que a
distância ao solo a que se devem realizar as fixações ao edifício seja superior
à standard. VIENTO NO SUPERIOR A 50 km/h
O primeiro apoio de contraventamento deverá
situar-se a uma altura não superior a 4 metros,
CASCO
situando-se os restantes cada 6 metros.
GUANTES
Por cima do último contraventamento poderemos
BOTAS DE
colocar como máximo dois elementos da torre e o elemento SEGURIDAD

final (vermelho).
É proibido realizar a montagem com ventos de
velocidade superior a 50 km/hora.
Tomar as medidas necessárias para evitar a queda de
materiais. Delimitar e sinalizar a zona de risco sob o
2
elevador, instalando a vedação do perímetro.

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INSTRUÇÕES DE MONTAGEM

4. LOCALIZAÇÃO DO ELEVADOR.

Em primeiro lugar situaremos o elevador com a


ajuda de uma grua (camião-grua, grua-torre, etc.) sobre
a base e as fundações concebidas para este efeito.

Pasarela de acceso

Deverá situar-se sempre a uma


distância de 50 mm da saliência exterior do
forjado, tal como se pode ver na figura. Se
em algum dos pisos do edifício a que se
pretende facultar o acesso a cabina do
elevador ficar situada a uma distância
superior aos referidos 50 mm, colocar
passarelas para poder aceder à plataforma.
Comprovar que o paralelismo entre o
edifício e o elevador é correcto.

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INSTRUÇÕES DE MONTAGEM

5. INSTALAÇÃO ELECTRICA.

Esta instalação deverá ser realizada por instaladores electricistas autorizados, ou


por pessoal devidamente qualificado. A instalação eléctrica deverá estar dotada de um
disjuntor diferencial com uma sensibilidade mínima de 300 mA e ligações a terra.
Primeiro deverá proceder-se à conexão da alimentação eléctrica do armário do elevador
desde o fornecimento de corrente da obra, para posteriormente conectar o cabo de
alimentação de potência aos bornes R.S.T. e de terra do referido armário. Previamente
devemos assegurar-nos de que a tomada de corrente está dimensionada de forma a
reduzir ao mínimo as quebras de tensão. Como norma geral, se a tensão for de 380 V, o
cabo será de 5 fios (3 fases + Neutro + Terra).

Para uma instalação adequada, é necessário:

1. Comprovar que a tensão disponível é de 380V.


2. Procurar que o cabo de conexão da rede eléctrica ao armário do elevador seja o mais
curto possível, e tenha uma secção suficiente para evitar possíveis quebras de tensão.
3. Colocar o selector digital em modo MANUAL (não Automático). Para tal manter
premido durante alguns segundos o botão verde de "MARCHA". No selector aparecerá a
indicação: nA . 00
4. Conexão do cabo de ligação a terra.
Situar correctamente o relé térmico segundo a intensidade do motor. Motor de 5’5CV:
Intensidade a 380V________8’5A
5. Fechar o armário eléctrico de forma a impedir o acesso ao mesmo por parte dos
utilizadores do elevador (por ex., com um cadeado ou similar).
6. Conectar a estrutura metálica do elevador à ligação a terra preparada para o efeito.

Nota: A instalação eléctrica e a ligação a terra são habitualmente da


responsabilidade do instalador electricista autorizado da obra.

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INSTRUÇÕES DE MONTAGEM

Uma vez realizados estes passos, ligar o interruptor de controlo principal e


comprovar se as fases estão correctamente conectadas. Premir em primeiro lugar o
botão de descer da consola situada na cabina. Se a plataforma começar a subir, cortar a
corrente de entrada, e inverter as ligações do cabo nos bornes R e S no interruptor
principal/caixa de conexões eléctricas. A pessoa encarregada de realizar esta última
operação deverá assegurar-se de que o interruptor principal está realmente sem corrente
antes de proceder à modificação das ligações. Comprovar que o elevador se desloca na
direcção correcta de acordo com a indicação nos botões da consola.

5.1 Quebra de tensão.

É frequente verificar-se nas obras uma situação de quebra de tensão que dificulte o
arranque do motor com carga.

Estas quebras de tensão devem-se geralmente aos seguintes problemas:

Distância excessiva do armário eléctrico do elevador à ligação à rede de alimentação


geral.
Falta de secção na linha de alimentação.
Quebra da linha anterior à ligação à rede da obra.

Os motores podem funcionar correctamente com variações de tensão de 5%.

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6

R1
6 5

9
N L1 L2 L3 Q1 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
6 10

T5-CR (Rev.: 04)


3A Q2 27 28 29 31

P.Bajar
armario
P.Bajar
base
P.Marcha
base
P.Marcha
armario
P.Marcha
botonera cabina
1 4 11
2 R2
3 Puerta
5 base
380/220V
160 W
12 30
5.2 Esquema eléctrico.

C2
Puerta
base
13 R3
Stop
base 26

38 39 40 41 14

Bajar

Bajar
Subir
Limitador
Marcha
Reseteo

velocidad
C4 C3 Llave 15 20
Plataf. de
montaje
16
23
Trampilla
RT1 RT2 Techo Stop 35
cabina C3 C4 32
17
22 24 F.C.
Salvaobstáculos bajada
Stop Bajar 33
18 Bot.cabina
21 C4 C3
F.C.Puerta
F.C. 25
7 8 37 34 36
19 subida
A1 A1 A1

A2 A2 A2 F.C.Puerta
M1 M2 20

R1 R2 R3 C1 C2 C3 C4
Seguridad Freno General Bajar Subir

13

1 5

N Pulsador
Fecha Firma Revisión
ELEVADORES ALHER
UZBINA 2 2
R
Dibujado 01015 VITORIA
08-07-05 Raúl A. 4 TELEFONO: 945 27 80 55
FAX : 945 26 93 75
e-mail : alher@alher.es
5L Comprob.
ALHER
25 33
Escala: Designación: Sustituye a:

ESQUEMA ELECTRICO T5-CR (selector digital) Sustituido por:


CAIDA LIBRE
Conjunto: Código: Nº PLANO

21
INSTRUÇÕES DE MONTAGEM
INSTRUÇÕES DE MONTAGEM

6. ELEVAÇAO DA TORRE.

Antes de começar a montar a torre comprovaremos que a base do elevador está


correctamente nivelada. Para tal, é recomendável medir os níveis de verticalidade nos
dois sentidos dos tubos do elemento da torre.

Se a base do elevador não estiver correctamente nivelada, procederemos ao seu


nivelamento com a ajuda dos parafusos de nivelamento que se encontram nas
extremidades da base do elevador, utilizando para o efeito calços de chapa ou de
madeira de boa resistência. Ter especial cuidado na zona debaixo da torre, uma vez que
este é o lugar onde o elevador vai exercer maior pressão.

Os passos a seguir para a correcta elevação da torre são:

Comprovar que a base está colocada na posição correcta.


Nivelamento da torre. Com a ajuda de um nível de bolha de água ou de um fio de
prumo, comprovar a verticalidade em ambas as direcções.
Colocar a chave na posição de "ASCENSOR". Desta forma a cabina só poderá ser
manipulada desde o interior.
Colocar o selector digital em modo MANUAL (não Automático). Para tal manter
premido durante alguns segundos o botão verde de "MARCHA". No selector aparecerá a
indicação: nA . 00
Colocar os primeiros elementos da torre (ver apartado 6.1.).
Primeiro contraventamento a menos de 4 m de altura (ver apartado 6.2.).
Continuar a unir os elementos da torre contraventando-os a uma distância não
superior a
6 m (4 elementos da torre).
Como último elemento colocar sempre o elemento da torre que apenas tem meia
cremalheira (de cor vermelha) que actua como elemento de segurança.
Por cima do último contraventamento é conveniente deixar o menor número possível
de elementos da torre - dois como máximo, além do elemento final (vermelho).

Nota: Sobre o segmento vermelho também se pode realizar um contraventamento.

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INSTRUÇÕES DE MONTAGEM

6.1 Montagem dos elementos de elevação.

Para a instalação progressiva da torre utiliza-se uma lança com cabrestante que
se acopla à cabina do elevador para facilitar a elevação e a colocação dos elementos da
torre. Existe também a opção da utilização de guindastes, mas sempre com as medidas
de segurança apropriadas.

Espárrago
Peso do elemento da torre: 64 Kg basculante

Passos a seguir:
1. Subir à cabina os elementos da torre necessários para alcançar o seguinte
contraventamento, colocando-os na zona próxima à torre. (Máximo de 3
elementos para o 1º contraventamento e 4 para os seguintes).
2. Situar o elemento a colocar na torre sob o alçapão da cabina.
3. Sobre o tecto da cabina colocar a lança de montagem e içar o elemento fazendo-
o passar pelo alçapão.
4. Colocá-lo sobre o elemento anterior e fixá-los por meio dos 4 pernos basculantes
M-18. Girá-los e introduzi-los nas patilhas do elemento superior. Colocar as
respectivas anilhas e apertar as porcas em cruz com um binário de aperto de 125
Nm.
5. Soltar o elemento do cabrestante.
6. Subir a cabina até que o detector de cremalheira se situe aproximadamente a 10
cm do final da mesma (no caso de o elevador subir demasiado, o detector pararia
a manobra ascendente).

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INSTRUÇÕES DE MONTAGEM

Nota: não parar utilizando o detector como final de percurso por motivos
de segurança e para não danificar o mesmo ao posicionar o seguinte elemento.

7- Instalar deste modo os elementos da torre necessários para alcançar a altura


do contraventamento e proceder à sua execução de acordo com as indicações
do apartado 6.2.

Nota: se para a montagem se utilizar um guindaste, não unir mais de 4


elementos da torre de uma só vez.

8. Depois de realizar o contraventamento, descer para carregar os elementos


da torre necessários para alcançar o seguinte ponto de fixação.
Ter especial cuidado ao descer com a lança de montagem, uma vez que se a
mesma não estiver correctamente posicionada chocará contra a torre.

9. Repetir o processo até completar todo o percurso do elevador, tendo em


conta que como último elemento devemos colocar sempre o elemento da torre
que não tem cremalheira (de cor vermelha) e que actua como elemento de
segurança

Enchufe macho

Nota: É importante comprovar o bom estado dos pernos basculantes, das soldaduras
das patilhas e de todos os componentes utilizados nas uniões de elementos da torre.

T5-CR (Rev.: 04) 24


INSTRUÇÕES DE MONTAGEM

6.2 Contraventamento

Os contraventamentos na obra têm como objectivo conseguir a


verticalidade perfeita do sistema de elevação (torre) e por sua vez
absorver os esforços que se produzem no sentido horizontal.
Antes de proceder ao contraventamento na obra, é muito
importante seleccionar o procedimento mais adequado.
Recomendamos:

Concreto Tacos.
Tijolo ou blocos Tacos, tacos químicos. Grés ou
paredes de pedra Tacos químicos.
Estrutura metálica Abraçadeiras normais ou especiais,
soldadura

Em qualquer caso, é importante ter


em conta que as fixações escolhidas
devem ser capazes de suportar um
esforço normal de N = 1100 Kg e um
esforço tangencial de Q = 700 Kg
simultaneamente; não sendo
recomendáveis as fixações a pilares ou
elementos de pouca resistencia.

O primeiro contraventamento deverá realizar-se a 4 metros de altura como máximo. Os


seguintes deverão realizar-se a um intervalo não superior a 6 metros. Antes de cada
contraventamento, comprovar o nivelamento da torre em ambos
os sentidos e que a cabina se encontre paralela ao edifício.
A colocação dos contraventamentos realiza-se de uma maneira
cómoda graças à plataforma de montagem que se abate e permite
que o montador se situe sobre ela para realizar esta operação.
Esta plataforma só deverá ser abatida para este fim, uma vez que
durante o funcionamento normal o elevador não se põe em marcha
até que a plataforma se encontre correctamente fechada.

T5-CR (Rev.: 04) 25


INSTRUÇÕES DE MONTAGEM

Cada contraventamento será realizado por meio de dois tubos; um paralelo à


plataforma e outro tipo eixo a 30 de frente para a parede ou na estrutura.

Em primeiro lugar colocaremos os "Tês" de fixação à parede (estes podem fixar-se


tanto à fachada como à base do piso) no local adequado. Com a torre nivelada,
situaremos o tubo perpendicular à fachada sujeitando-o com 2 abraçadeiras fixas ao
elemento da torre e com uma abraçadeira spit ao "T" da estrutura. Seguidamente
repetiremos a operação com o tubo tipo eixo, que deverá formar um ângulo de 30º com o
anterior. Este eixo amarra-se ao elemento da torre por meio de uma abraçadeira spit a
qualquer dos 2 tubos traseiros e com um parafuso M16 ao "T" da estrutura. Cabe ao
montador decidir, para cada contraventamento, em que tubo traseiro do elemento
realizar a fixação para manter o paralelismo da plataforma em relação à fachada do
edifício. Uma boa regra a seguir seria a alternância do tubo escolhido para cada
contraventamento. Seguidamente procederemos a apertar as porcas das abraçadeiras
com um binário de aperto de 80 Nm.
.
Tornillo hex. M 16x40
Brida SPIT

A Tuerca hex. M 16
Arandela plana M 16

Detalle A

Brida fija
Tornillo hex. M16x40
S

Detalle B

T5-CR (Rev.: 04) 26


INSTRUÇÕES DE MONTAGEM

7. COLOCAÇÃO DOS TOPOS E GUIA-CABOS

7.1 Topo inferior.

O final de percurso que actua sobre este topo encontra-se na parte inferior esquerda da
plataforma, tal como se indica na figura. Este é um elemento de segurança que apenas
deverá actuar no caso de falha do topo de paragem no nível que tenha sido colocado a
uma altura superior a este.

Para a instalação do topo, fixar o tubo de Ø48 do elemento por meio de uma abraçadeira
dupla fixa de Ø48, de forma a que a plataforma do elevador sem qualquer carga se
detenha aproximadamente a 10 -15 cm do limite inferior do recinto. Posteriormente,
comprovar e ajustar novamente o topo se necessário.

T5-CR (Rev.: 04) 27


INSTRUÇÕES DE MONTAGEM

7.2 Topos de paragem.

Em cada nível ou paragem onde pretendemos que a cabina se


detenha
(incluindo o nível de entrada), coloca-se o topo de paragem. Os
topos de paragem, tal como os contraventamentos, vão-se colocando
desde a plataforma de montagem ao longo de todo o percurso.

A paragem da cabina do elevador tem lugar quando o final de


percurso que se encontra na parte posterior direita da cabina é
accionado pelo topo de paragem. Para tal, fixar o tubo do topo ao tubo
traseiro de Ø48 do elemento da torre por meio de uma abraçadeira
dupla fixa de Ø48 de tal forma que o elevador se detenha na altura
desejada.

Final de carrera
paro en plantas Tope de parada

DETALLE A

T5-CR (Rev.: 04) 28


INSTRUÇÕES DE MONTAGEM

7.3. Topo de segurança.

No último piso coloca-se o topo superior de segurança. A sua


função é deter o elevador no caso de que este exceda a última
paragem ao subir, o que poderia suceder, por exemplo, ao accionar o
botão de subir em lugar de descer, com a cabina situada na última
paragem, ou no caso de falha do topo de paragem do último nível.

A paragem da cabina do elevador tem lugar quando o final de


percurso que se encontra na parte posterior da cabina é accionado
pelo topo de segurança. Para que esta acção se realize é necessário
amarrar o tubo do topo ao tubo traseiro de Ø48 do elemento da torre
por meio de uma abraçadeira dupla fixa de Ø48 de tal forma que o
elevador se detenha à altura desejada.

Final de carrera
paro superior
A de seguridad

DETALLE A

T5-CR (Rev.: 04) 29


INSTRUÇÕES DE MONTAGEM

7.4. Topo de rearme do selector.

O elevador T5-CR incorpora um final de percurso adicional, cuja função é a de


rearmar o contador de paragens sempre que se alcance o nível inferior e o nível superior,
garantindo assim que a auto-correcção do selector no caso de se produzir algum
desfasamento.

Para tal colocar um topo adicional no nível inferior e outro no nível superior, de
forma a que primeiro actue o final de percurso de rearme e, com este ainda
accionado, actue o final de percurso do contador de paragens, tanto no nível
inferior como no nível superior.

Final de carrera de superior

Final de carrera de reseteo

Final de carrera de inferior

T5-CR (Rev.: 04) 30


INSTRUÇÕES DE MONTAGEM

7.5. Guía-cabos.

Para evitar que o cabo se desloque pela acção do vento e se deteriore, coloca-se ao
longo da torre um guia-cabos cada 6 metros de altura. Por meio de uma abraçadeira
dupla fixa sujeita-se o guia-cabos ao tubo traseiro da torre de 48 ajustando-se de forma a
que o braço de saída do cabo da cabina possa passar entre as borrachas do guia-cabos.

O cabo de manobra é de: 5 x 6

Este cabo encontra-se suspenso desde o braço de saída do cabo da plataforma, até ao
receptáculo de recolha do cabo situado na base do elevador, onde se irá depositando
pelo seu próprio peso.

É importante que os guia-cabos se encontrem em perfeito estado, devendo inspeccionar-


se periodicamente as borrachas para evitar possíveis danos no cabo.

T5-CR (Rev.: 04) 31


INSTRUÇÕES DE MONTAGEM

8. PORTAS DE ACESSO AOS NÍVEIS.

Em cada nível do edifício a que se tem acesso é necessário colocar uma porta.
Esta porta está formada por 2 faces, que se abrem para o interior do edifício, e nunca na
direcção do espaço da trajectória do elevador. A abertura e o fecho das portas apenas
pode ser levada a cabo pelos utilizadores que alcancem esse nível do edifício por meio
do elevador, uma vez que desde o interior do edifício não é possível manipular o fecho
das portas. As portas são montadas sobre dois pilares de obra por meio de abraçadeiras.

Para impedir o funcionamento do elevador quando


uma das portas se encontra aberta, esta incorpora um
final de percurso que corta a corrente de manobra.
Quando o fecho da porta é introduzido no seu
alojamento, acciona-se o final de percurso, o que
significa que a porta está correctamente fechada,
conectando-se a corrente de manobra..

Os finais de percurso das portas de acesso


aos níveis e das portas do nível inferior do
elevador conectam-se em série entre os bornes nº
3 e 4 da régua do quadro eléctrico do nível
inferior, por meio de um cabo de 2 fios de 1 mm2
de secção. O cabo terá um comprimento
equivalente ao percurso do elevador, cortando-
se um fio à altura de cada nível para conectar o
microinterruptor. A corrente dos sistemas de
bloqueio é de 48 V.

T5-CR (Rev.: 04) 32


INSTRUÇÕES DE MONTAGEM

9. ISOLAMENTO DA BASE

O isolamento do perímetro da base do elevador


consiste em dois painéis metálicos de 2m de altura, com
uma barra intermédia. Este isolamento inclui portas de
acesso ao elevador com dispositivos de bloqueio
eléctrico e mecânico, que impedirão o accionamento da
máquina com as portas abertas, bloqueando as mesmas
e impedindo a sua abertura se a cabina não se
encontrar no nível respectivo.

Ao instalar a protecção da base, ter em


consideração que o espaço livre que deverá existir entre
o isolamento e qualquer parte móvel da cabina deverá
ser, como mínimo, de 50mm.

T5-CR (Rev.: 04) 33


INSTRUÇÕES DE MONTAGEM

10. COMPROVAÇÕES DEPOIS DA MONTAGEM.

Colocar o selector digital em modo AUTOMÁTICO. Para tal manter premido durante
alguns segundos o botão verde de "MARCHA". No selector aparecerá a indicação: 00. 00

Dependendo do modo de utilização do elevador, giraremos a chave para a posição de


"MONTA-CARGAS" ou de "ASCENSOR".

Comprovar que os contraventamentos se encontram bem sujeitos, comprovando o


aperto correcto das porcas das abraçadeiras.

Verificar a função dos microinterruptores (finais de percurso), situados nos seguintes


pontos:

* Portas de acesso à cabina e plataforma de montagem.


O elevador não funcionará com nenhuma porta aberta nem com a plataforma
de carga na posição horizontal.

* Barra salva-obstáculos em posição de descenso (debaixo da plataforma). O


elevador não funcionará com a barra elevada.

Detector de proximidade que detecta a presença da cremalheira.


Este deverá ter um indicador luminoso verde aceso. Comprovar o seu funcionamento
correcto na montagem antes de instalar o primeiro elemento da torre.

Topo inferior.
O elevador deverá deter-se 10-15 cm acima do limite do recinto.

Portas da zona de isolamento da base.


A máquina não deve funcionar com as portas da protecção da base mal fechadas ou
abertas.

T5-CR (Rev.: 04) 34


INSTRUÇÕES DE MONTAGEM

Portas de acesso aos níveis.


O elevador não deve funcionar com qualquer das portas de acesso aos níveis aberta, ou
com as portas fechadas, se o fecho não se encontrar correctamente introduzido no seu
alojamento.

Travão motor: Comprovar que a travagem em descenso é correcta. O elevador não


deveria descer mais de 60 mm depois do accionamento do travão.

Paragens nos níveis: Comprovar que os topos se encontram correctamente colocados


para que o elevador se detenha no nível de cada piso.

Topo de segurança: No caso de que, estando no último piso, se prima acidentalmente


o botão de subir, o topo accionará o final de percurso, parando o movimento ascendente
do elevador.

Travessas anti-viragem: Comprovar que se encontram colocadas. São duas travessas


de segurança que, no caso de que os dois pinhões excedam o percurso da cremalheira,
evitam a viragem da plataforma.

Lubrificar a cremalheira periodicamente.

Comprovar o nível do óleo da transmissão (redutores).

Fechar o armário e entregar a chave á pessoa responsável, para que o seu interior
não possa ser manipulado por pessoas não autorizadas.

A chave de contacto deve retirar-se cada vez que finaliza uma jornada de trabalho.
Um elevado número de acidentes tem lugar antes ou depois das jornadas normais de
trabalho.

T5-CR (Rev.: 04) 35


INSTRUÇÕES DE MONTAGEM

11. DESMONTAGEM

Para levar a cabo a desmontagem do elevador é necessário tomar as mesmas


medidas de protecção e segurança mencionadas para a operação de montagem.
Os passos a seguir são os seguintes:

1. Colocar o selector digital no modo MANUAL (não Automático). Para tal, manter
premido durante alguns segundos o botão verde de "MARCHA". No selector aparecerá a
indicação: nA . 00

2. Girar a chave colocando-a na posição de "ASCENSOR". Desta forma a cabina só


poderá ser manipulada desde o seu interior.

3. Desmontar todas as portas de acesso aos níveis.

4. Remover todos os topos de paragem e as guias-cabos.

5. Colocar a lança de montagem.


Nota: antes de desmontar a torre, comprovar que as uniões entre todos os elementos da
torre estejam correctamente colocadas, prestando especial atenção ao apertos dos dois
pernos basculantes situados na face oposta do lado da cremalheira.

6. Subir a plataforma premindo o botão de subir até que o detector de cremalheira se


situe a aproximadamente 10 cm do final da mesma no último elemento da torre com
cremalheira. Se por equívoco a plataforma subisse demasiado, o detector deteria a
cabina do elevador.
Nota: não parar utilizando o detector de cremalheira por motivos de segurança.

7. Remover o elemento vermelho e os elementos da torre situados acima do


contraventamento mais elevado. Os elementos já desmontados devem situar-se na zona
da cabina mais próxima da torre.
Nota: se a desmontagem for realizada com a ajuda de uma grua ou guindaste, por
motivos de segurança não retirar mais de 4 elementos da torre de uma só vez.

T5-CR (Rev.: 04) 36


INSTRUÇÕES DE MONTAGEM

8. Descer e descarregar os elementos da torre. Ter especial cuidado com a lança de


montagem, uma vez que se a mesma não se encontrar correctamente posicionada
chocará contra a torre.

9. Subir a cabina até alcançar o último contraventamento, desmontá-lo desde a


plataforma de montagem e em seguida remover os elementos da torre situados acima do
seguinte contraventamento.

10. Repetir os passos 7 e 8 até terminar de desmontar toda a torre.

11. Desconectar a corrente eléctrica e a ligação a terra.

T5-CR (Rev.: 04) 37


INSTRUÇÕES DE MONTAGEM

12. ADVERTENCIA AOS MONTADORES E CHEFES DE OBRA.

Em nenhum caso se deve proceder a qualquer modificação no desenho dos


elevadores sem consultar previamente o fabricante. Qualquer pequena modificação pode
prejudicar a segurança das máquinas, sob a responsabilidade da pessoa que procede à
modificação.

Depois de receber a proposta de modificação, o fabricante procederá ao seu


estudo detalhado e responderá por escrito indicando se a modificação for possível sem
pôr em causa a segurança de operação.

Agradecemos todas as sugestões no sentido de melhorar a segurança dos nossos


elevadores.

Estamos sempre à sua disposição em:

INDELEVA S.L.
c/Uzbina, 22 (Pol. Ind. Júndiz)
01015 VITORIA-GASTEIZ (ESPANHA)
Telefone: 945 27 80 55
Fax: 945 26 93 75

Correio electrónico: alher@alher.es

T5-CR (Rev.: 04) 38


INSTRUÇÕES ASCENSORISTA

INSTRUÇÕES PARA O
ASCENSORISTA

T5-CR (Rev.: 04) 39


INSTRUÇÕES ASCENSORISTA

1. NORMAS PARA O ASCENSORISTA

A manutenção e a vida útil de um elevador dependem do tratamento e dos


cuidados que receba por parte dos seus utilizadores. Por este motivo,
ELEVADORES ALHER recomenda aos seus Clientes que dediquem especial
atenção à formação dos utilizadores no manejo do elevador, para conseguir
assim um óptimo rendimento da máquina no melhor estado de conservação.
É conveniente designar uma pessoa como responsável pelo uso e cuidado
correctos do elevador. A esta pessoa receberá as instruções de utilizador e
informação sobre como actuar em caso de qualquer possível avaria ou
anomalia de funcionamento do elevador.

O manejo do elevador não requer conhecimentos especiais, bastando ser


cuidadoso, observador e estar informado sobre o funcionamento dos
mecanismos e sobre os cuidados de manutenção essenciais.

Semanalmente, o utilizador do elevador deverá levar a cabo as seguintes


verificações:

1. Comprovar que os dispositivos de paragem de emergência e o interruptor


principal funcionam correctamente.

2. Verificar o funcionamento correcto dos sistemas de bloqueio eléctricos,


tentando colocar o elevador em funcionamento com:
a. As portas da cabina abertas
b. As portas do perímetro de protecção da base abertas
c. As portas de acesso ao piso abertas
Nota: Comprovar apenas uma função de cada vez

3. Comprovar que todas barras de borracha das guias de cabos estão em


perfeito estado.

4. Comprovar se a travagem se realiza correctamente. O elevador não deverá


descer mais de 60 mm depois de accionados os travões.

T5-CR (Rev.: 04) 40


INSTRUÇÕES ASCENSORISTA

5. Comprovar o bom estado de todos os contraventamentos.

Além disso, deverá realizar-se semanalmente uma inspecção visual de toda


a estrutura, comprovando a inexistência de anomalias, deformações
permanentes, corrosão ou deterioro dos elementos de união, como parafusos
ou juntas de soldadura.

T5-CR (Rev.: 04) 41


INSTRUÇÕES ASCENSORISTA

2. INSTRUÇOES DE FUNCIONAMIENTO.

Este elevador pode ser utilizado como


monta-cargas ou como elevador de obra. No
interior do quadro eléctrico da cabina existe um
comutador de chave que selecciona o modo de
operação da máquina. Se esta for utilizada como
monta-cargas, a sua manipulação far-se-á a partir
do exterior da cabina. Sempre que a máquina seja
utilizada como ascensor de obra, a sua
manipulação será feita desde o interior da cabina.
Para que o elevador funcione, a chave de
contacto (situada na parte superior do quadro
eléctrico situado no interior da cabina) deverá estar
colocada na posição "I".

1º Caso Utilização do elevador como MONTA-


CARGAS

Seleccionar o piso desejado através dos


botões "SUBIR" e "DESCER" do armário situado no
interior da cabina. Ao sair da cabina fechar todas as
portas e premir o botão "MARCHA". Se nos
encontramos no piso inferior, o botão "MARCHA"
(de cor verde) estará situado no armário de
conexão. Se nos encontramos em qualquer dos
pisos do edifício o botão de "MARCHA" estará
situado na consola de botões situada no exterior da
cabina.
Para que a cabina do monta-cargas desça
até ao piso inferior, premir durante alguns
segundos o botão de "DESCER" e a seguir o botão
de "MARCHA". O elevador deslocar-se-á até ao
piso seleccionado.

T5-CR (Rev.: 04) 42


INSTRUÇÕES ASCENSORISTA

2º Caso Utilização do elevador como ASCENSOR DE OBRA

Colocar o comutador de chave situado na parte inferior do armário


eléctrico da cabina na posição "ASCENSOR". Esta operação só pode ser
realizada pelo responsável pela utilização do ascensor. Seleccionar o piso
desejado com a ajuda dos botões "SUBIR" e "DESCER" do armário situado
no interior da cabina. Ao premir o botão de "MARCHA", o elevador deslocar-
se-á até ao piso seleccionado.

Correcção do nº de piso do selector digital

1º Abrir o armário de conexão situado no piso inferior.


2º Manter premido durante 10 segundos o botão verde de "MARCHA", para
assar ao modo de operação MANUAL. No selector aparecerá a
indicação: nA . 00
3º Premir o botão "DESCER" até que a plataforma alcance o piso inferior.
Poderá continuar a premir o microrruptor de paragem em piso, mas
nunca o microrruptor de percurso adicional em descida (a plataforma
deverá deter-se a aproximadamente 0'5 m do solo).
4º Manter premido durante 10 segundos o botão verde de "MARCHA", para
passar ao modo de operação AUTOMÁTICO. No selector aparecerá a
indicação: 00 . 00
Seguindo estes passos, o monta-cargas ficará outra vez operacional.

Pulsador interior no armário da cabina


Utilizar exclusivamente:
1º Quando o elevador alcance o final de percurso de
segurança superior.
Premir o botão para libertar o final de percurso do
topo.
2º Quando o elevador se detenha entre pisos porque
se abriu uma porta. Premir o botão para poder descer
até ao piso imediatamente inferior e sair do elevador.

T5-CR (Rev.: 04) 43


INSTRUÇÕES ASCENSORISTA

3. NORMAS DE SEGURANÇA.

• Não permitir em nenhum caso a utilização do elevador por pessoal


não qualificado.
• Não colocar o elevador em funcionamento se a velocidade do vento
for superior
• a 60 km/h.
• Comprovar que não se encontrem pessoas nem materiais no espaço
da trajectória vertical da cabina do elevador ou em qualquer outra parte
do trajecto da mesma.
• Não permitir a presença na cabina do elevador de mais carga do
que a indicada na placa de características correspondente (800kg).
• Estabilizar correctamente a carga no interior da cabina do elevador.
• Nunca utilizar o elevador se os sistemas de segurança não
funcionam correctamente.
• Informar sempre imediatamente sobre qualquer defeito ou risco de
segurança a pessoa responsável pelo funcionamento da instalação.
• Retirar sempre a chave de contacto quando se produza alguma
avaria e ao finalizar a jornada de trabalho. Um elevado número de
acidentes se têm lugar depois ou antes das jornadas normais de
trabalho.
• Não abrir nem tocar os quadros eléctricos (estes apenas devem ser
abertos por pessoal devidamente qualificado).
• A torre não deve ser utilizada como escada, poste de iluminação ou
para a instalação de equipamentos alheios ao funcionamento do
elevador.
• Em nenhum caso se devem manipular os finais de percurso, uma
vez que ao fazê-lo eliminaríamos os sistemas de segurança.
• Manter a cabina limpa, impedindo a acumulação de materiais.
• Tomar as medidas necessárias para evitar a queda de materiais.

T5-CR (Rev.: 04) 44


INSTRUÇÕES ASCENSORISTA

4. QUE FAZER EM CASO DE PARAGEM DO ELEVADOR.

Se o elevador não funciona, comprovar em primeiro lugar:

se existe corrente de entrada.


se o interruptor disjuntor diferencial não está accionado.
se o interruptor principal está conectado.
se não foi accionado nenhum dispositivo de paragem de emergência.
se as portas da cabina estão correctamente fechadas.
se as portas do perímetro da base se encontram bem fechadas.
se as portas de acesso aos pisos se encontram bem fechadas.
se a barra anti-obstáculos não foi accionada.

Se depois de inspeccionados e comprovados estes pontos o problema persistir,


comunicá-lo à empresa responsável pela manutenção do elevador.

Se se produz um corte de energia inesperado


enquanto o elevador se encontra em funcionamento, é
possível que o mesmo se detenha entre dois pisos.
Neste caso será possível descer por acção da gravidade
até à paragem imediatamente inferior. Para tal, O
ascensorista deverá levar a cabo os seguintes passos:

• Pegar nas 2 barras e nos 2 parafusos de


desbloqueio no interior do quadro eléctrico e
enroscá-los na parte traseira dos motores.
• Fazer alavanca sobre as duas alavancas de
desembraiagem dos travões de ambos os
motores. Com esta acção descolar-se-ão os
ferodos de travagem e o elevador começará a
descer devido ao seu próprio peso. O elevador
descerá enquanto exercermos o efeito de
alavanca.

T5-CR (Rev.: 04) 45


INSTRUÇÕES ASCENSORISTA

Procurar que a cabina se desloque sempre em distâncias curtas e a


baixa velocidade, uma vez que de contrário entraria em funcionamento o
limitador de velocidade, bloqueando o funcionamento do elevador e impedindo
a manobra de descida.

No caso de accionamento do limitador de velocidade, e se for impossível


desbloqueá-lo devido à falta de corrente eléctrica, proceder a uma evacuação
de emergência. Dependendo da posição de paragem do elevador em relação
aos pisos do edifício, abandonar a cabina através da porta da cabina ou
acedendo à parte superior através do alçapão. Se possível, escolher sempre a
primeira opção. Esta operação deverá ser sempre levada a cabo com os
correspondentes meios e medidas de segurança
(cintos de segurança, cordas, arneses, etc)

T5-CR (Rev.: 04) 46


MANUTENÇÃO

MANUTENÇÃO

T5-CR (Rev.: 04) 47


MANUTENÇÃO

1. MANUTENÇÃO DE ROTINA.

O pessoal que responsável pela execução dos trabalhos de manutenção


e reparação do elevador deverá possuir os conhecimentos necessários de
mecânica e electricidade, e ter recebido previamente formação relativa ao
funcionamento da máquina, dos seus diferentes componentes, bem como
sobre a manutenção regular da máquina e as avarias mais comuns, além de
estudar atentamente a placa de características e todas as indicações contidas
no respectivo manual.

Periodicamente, e de acordo com o tipo de utilização do elevador,


deverá proceder-se à revisão dos pontos que a seguir se descrevem, com a
frequência indicada:

∗ Cada 3 meses :

1. Comprovar o estado de todos os sistemas de segurança do elevador,


principalmente o funcionamento dos finais de percurso:
a. Portas da cabina
b. Portas do isolamento do perímetro da base
c. Barra anti-obstáculos
d. Detector de cremalheira (deverá ter uma luz verde acesa)
e. Portas de acesso aos níveis
f. Stop de emergência no armário de manobra
2. Comprovar que os cabos de força e de manobra não se encontram
danificados.
3. Comprovar que todas as placas de instruções e carga se encontram
legíveis e correctamente colocadas.
4. Comprovar que todas as braçadeiras de borracha das guias de cabos e
os topos de paragem se encontram em perfeito estado.
5. Lubrificar a cremalheira periodicamente com massa consistente.
6. Comprovar o estado de conservação e de desgaste dos pinhões e das
cremalheiras.

T5-CR (Rev.: 04) 48


MANUTENÇÃO
7. Comprovar o correcto alinhamento da torre, e o bom estado da união
com pernos dos elementos, reapertando-os se necessário.
8. Inspeccionar detalhadamente as abraçadeiras e a fixação correcta dos
contraventamentos.
9. Comprovar o nível de óleo das engrenagens e reabastecer, se
necessário.
10. Eliminar quaisquer restos de cimento, pó, terra, etc.
11. Comprovar o estado das dobradiças das portas de rampa.
12. Verificar o estado dos motores.
a. Verificar o binário de travagem em descida: A distância máxima de
deslizamento não deve superar os 60 mm. (ver apartado 3.2,.)
b. Comprovar que o entreferro mínimo seja de 0’40 mm e o
máximo de 0’90 mm. (ver apartado 3.3.)

∗ Cada seis meses:

1. Realizar o teste de queda livre para comprovar o funcionamento do


limitador de velocidade (ver apartado 5.1.).
∗ Cada seis meses:

1. Mudar o óleo das 2 engrenagens redutoras.

Se o elevador sofrer algum golpe como consequência de uma queda do


mesmo, de material ou de algum obstáculo ao movimento da cabina, realizar
uma comprovação geral, prestando particular atenção aos mecanismos e
aos sistemas de segurança afectados. O pessoal devidamente qualificado
apenas poderá permanecer debaixo da máquina durante as operações de
instalação, manutenção e desmontagem, sempre com a devida precaução,
com a máquina em posição de “apagada” e com os meios adequados para
evitar um possível esmagamento.

T5-CR (Rev.: 04) 49


MANUTENÇÃO

2. AVARIAS MAIS COMUNS.

A seguir indicam-se as anomalias mais frequentes que se podem


verificar neste tipo de máquinas, e a forma de as solucionar:

1º. O elevador não funciona.


Comprovar se o quadro de manobra tem corrente, premindo
manualmente o contacto. Se não existir corrente, comprovar os fusíveis e o
cabo de conexão. Se existe corrente no quadro, a avaria pode dever-se a:
• Fusíveis de manobras fundidos.
• Fusíveis de alimentação fundidos.
• Accionamento do relé térmico disparado (premir o botão vermelho).
• Avaria nos finais de percurso de segurança.
• Cabo de conexão do quadro ao motor cortado.
• Motor queimado.
2º. O elevador não se detém em determinado piso.
• Topo do nível em questão retirado ou mal colocado.
• Detector de proximidade avariado.
3º. O elevador não desce.
• Portas mal fechadas.
• Final de percurso de descida avariado.
• Final da barra anti-obstáculos deteriorado.
4º. Depois de alcançar o nível inferior, o elevador começa a subir.
• Pulsador de subida accionado ou avariado.
5º. Interrupções ao subir e ao descer.
• Finais de percurso de segurança ou portas com regulação demasiado
ajustada.
6º. Ao deter-se no piso desejado, o elevador começa a descer a
velocidade normal com os motores em funcionamento.
• Pulsador de descida accionado ou avariado.
7º. Ao parar num piso o elevador começa a deslizar-se com os motores
parados.
• Travão dos motores mal regulado; ferodos gastos ou queimados.

T5-CR (Rev.: 04) 50


MANUTENÇÃO
8º. O elevador não pode com a carga máxima (800 Kg).
• Cabo de conexão geral ao quadro com secção insuficiente.
• Travão de motores bloqueado ou queimado.
• Quebra de tensão na obra.
• Carga excessiva.
9º. Os contactores crepitam.
• Quebra de tensão na rede.
• Contactos defeituosos ou gastos.
10º. Um contactor não actua, existindo corrente de manobra.
• Bobina queimada.

Importante. O fusível de manobra deverá ser substituído sempre por outro


fusível de igual calibre para evitar avarias no transformador de manobra.

T5-CR (Rev.: 04) 51


MANUTENÇÃO

3. MOTORES-TRAVÃO (TRAVÃO ELECTROMAGNÉTICO DE DISCO).

3.1 Princípios de funcionamento.

Ao alimentar o travão, a bobina vence a força exercida pelas molas,


atraindo o núcleo móvel, libertando o/s disco/s de travão e desbloqueando o
eixo do motor. Ao deixar de alimentar a bobina, o núcleo móvel é empurrado
pelas molas, pressionando o/s disco/s do travão e bloqueando a rotação do
eixo do motor.

3.2 Instruções para o reajuste do entreferro.

O entreferro é a distância entre a bobina e o núcleo móvel, que deverá


ser de 0,4 mm para todos os tipos de travões. O reajuste do entreferro deverá
realizar-se quando o seu valor máximo alcançar 0,65 mm. Passos a seguir:
a) Retirar a cobertura de nylon de protecção do travão. Para tal:
• Remover a chave de desbloqueio (44) se estiver montada.
• Desenroscar e retirar a porca de sujeição da cobertura.
• Por meio de ligeiros golpes em ambos os lados do fundo da cobertura
alternadamente e utilizando as palmas das mãos retirar a mesma do seu
alojamento (12F). Uma vez removida do motor, o travão ficará a
descoberto.
b) Afrouxar as porcas (65D2), e colocando um calibre de espessura no
espaço “X”, aproximar o magneto (43) do contra-magneto (37).
Depois de alinhar todas as porcas (65D2) de forma a que a flange do magneto
se adapte perfeitamente a elas, enroscar as porcas (65D1) até bloquear o
magneto. Comprovar novamente com o calibre a espessura do entreferro, que
poderia ter variado durante a fase de bloqueio do magneto.
Neste caso utilizar o calibre e, enroscando e desenroscando cada par de
porcas, (65D2 e 65D1) procurar definir o valor exacto do entreferro.
Concluir a operação montando e bloqueando a cobertura de protecção.

T5-CR (Rev.: 04) 52


MANUTENÇÃO
3.3 Instruções de regulação do binário de travagem.

O binário de travagem é proporcional à tensão das molas, e regula-se


através de porcas de ajuste; a uma maior tensão corresponderia um maior
binário de travagem. Passos a seguir:

• Esta operação deve realizar-se com o entreferro em condições normais.


• Enroscar e desenroscar as porcas (38C). Assim carregam-se e
descarregam-se as molas (38), que determinam a torsão de travagem,
comprimindo a flange do contra-magneto (37). O binário máximo de
travagem compatível com a capacidade de atracção do magneto obtém-
se comprimindo a mola até que a sua medida seja de 15 mm.

3.4. Substituição do disco de travão.

É recomendável a substituição do disco de travão quando a espessura dos


anéis da embraiagem se situe entre 1.5 e 2 mm.

Para remover o disco de travão velho (36) e colocar o novo, seguir os


seguintes passos:

a) Retirar a cobertura de protecção do travão desde a posição 1.


b) Desenroscar as porcas (65D1) até as retirar completamente.
c) Desencaixar o magneto com cuidado e apoiá-lo num ponto próximo ou no
próprio motor. Assim evitar-se-á danificar o cabo que o conecta ao bloco de
terminais.
d) Retirar as porcas (65D2 e 38C), enroscando-as e desenroscando-as.
e) Remover as molas (38) e o contra-magneto (37).
f) Retirar com as mãos o eixo do disco de travão (36) que, salvo casos
particulares, deveria sair do seu próprio alojamento.
g) Depois de limpar e desengordurar com dissolventes apropriados, as
superfícies de fricção (32 e 37), e de limpar e de soprar também na
engrenagem ranhurada, montar novamente o conjunto.

T5-CR (Rev.: 04) 53


MANUTENÇÃO
Para proceder à montagem do disco de travão, seguir os seguintes
passos:

a) Depois de comprovar que o disco novo não contém impurezas no cubo


ondulado, encaixá-lo no eixo ranhurado. A saliência mais longa do cubo deverá
estar pré-ajustada para o motor.
b) Comprovar o movimento livre da peça axial.
c) Inserir o contra-magneto (36) nas guias apropriadas e deslizá-lo até que
se apoie no disco de travão.
d) Inserir as molas (38) e as porcas (38C) e apertá-las até que a sua medida
seja de 20 mm.
e) Inserir as porcas (65D2), o magneto no seu alojamento e as porcas
(65D1).

O ajuste do entreferro completa a operação de substituição. Antes de


colocar o motor novamente em funcionamento, comprovar o funcionamento do
sistema.

Por razões que têm a ver com a colocação do disco novo, o binário de
travagem máximo alcançar-se-á depois de algumas hora de funcionamento.

• A espessura mínima admissível das pastilhas de travão é de 2 mm.


• Chumaceiras de série radiais rígidas com coroa de esferas utilizadas
nos diferentes motores.

Potência Tipo 2Z duas blindagens Dimensões (mm)


5,5 C.V. 112 6306-2Z 30 x 72 x 19

T5-CR (Rev.: 04) 54


MANUTENÇÃO

T5-CR (Rev.: 04) 55


MANUTENÇÃO

4. ENGRENAGENS REDUTORAS.

O elevador possui duas engrenagens redutoras cujas características


principais são:
• Redução: 1/15
• Binário de torsão de saída: 90 kgm

Para a lubrificação emprega-se óleo sintético BESLUX SINCART 150-W.


Um equivalente deste óleo é SHELL TIVELA OIL WA. A capacidade de
cada engrenagem redutora é de 2,40 litros.

Lista de componentes da engrenagem redutora

Versión MVF Nº Denominación

1 Caixa
2 Coroa
2/1 Coroa (/FR)
3 Tampa
4 Flange para motor
5 Junta
6 Junta
7 Rolamento
8 Rolamento
9 Retentor
10 Retentor
11 Parafuso hexagonal
12 Parafuso hexagonal
P 110 13 Eixo sem-fim
14 Motor eléctrico
15 Porca
16 Parafuso hexagonal
21 Rolamento
22 Rolamento (/FR)
26 Tampão do nível
27 Tampão de purga
28 Parafuso hexagonal
30 Parafuso hexagonal
31 Tampa com patas
32 Tampa de enchimento
38 Tampa P

T5-CR (Rev.: 04) 56


MANUTENÇÃO

Rodamientos MVF 110 Retén MVF 110


7 32306 30/72/28,75 9 45/62/8
8 6012 60/95/18 10 60/85/8
21 BT1B329270 45/72/18,25
22 (solo) 32012X 60/95/23

T5-CR (Rev.: 04) 57


MANUTENÇÃO

5. DISPOSITIVO PÁRA-QUEDAS.

Na placa da maquinaria do elevador encontra-se


montado um dispositivo pára-quedas para evitar o
embalamento da cabina, que tem como função deter a
cabina do elevador a plena carga, quando esta
adquirir ao descer uma velocidade superior à
estabelecida. Este dispositivo de segurança controla a
velocidade através de um regulador centrífugo que é
accionado quando a velocidade do regime normal de
funcionamento do elevador aumenta 25%.

O dispositivo de segurança é composto por um eixo com um pinhão


numa das extremidades, que engrena constantemente com a cremalheira. Este
eixo encontra-se unido por meio de uma chaveta ao porta-gatilho. Nesta peça
bascula o gatilho. Este gatilho separa-se do eixo em função da velocidade (por
acção da força centrífuga), estando esta separação calibrada através de uma
mola que sujeita o gatilho.

Ao disparar-se o gatilho por acção da força centrífuga produzida com o


aumento de velocidade, esta massa engrena as saliências do tambor de
travagem. O tambor de travagem é ligeiramente cónico com uma espiga
enroscada na extremidade, onde se encontra alojada uma porca, e unido a
esta um parafuso de accionamento cuja função é desconectar a corrente
eléctrica através de um final de percurso para este efeito. Este final de percurso
actua sobre o circuito de manobra.

Entre a carcaça do travão e a porca anteriormente referida existe uma mola


formada por um conjunto de molas de disco, que têm como função tornar a
travagem progressiva e não brusca. Ao aumentar a tensão, estas molas fazem
com que o cone seja pressionado contra a faixa de ferodo da carcaça, fazendo
com que a travagem seja progressiva e total, cortando-se a corrente eléctrica
pelo accionamento do parafuso que arrasta porca ao reduzir-se o comprimento.
Desta forma os motores param, ao mesmo tempo que se accionam os travões.

T5-CR (Rev.: 04) 58


MANUTENÇÃO
5.1. Comprovação do funcionamento.

Consiste em verificar que a cabina do elevador se detém ao ultrapassar


1'25 vezes a sua velocidade nominal. Para realizar esta prova, levar a cabo os
seguintes passos:

1. Conectar os três terminais do cabo de ensaio aos bornes 13, 25 e 33 do


armário eléctrico de manobra.
2. Carregar a plataforma com 800 kg.
3. Com a cabina a aproximadamente 3 m de altura, premir o botão da consola
do cabo de ensaio para desbloquear os travões.
4. Se nos dois primeiros metros de percurso a plataforma não se detiver, soltar
o botão da consola do cabo de ensaio e proceder à revisão do limitador de
velocidade.
5. Se o pára-quedas actuou, proceder ao seu desbloqueio (ver apartado 5.2
“Passos a seguir para o desbloqueio do dispositivo pára-quedas”).

T5-CR (Rev.: 04) 59


MANUTENÇÃO

5.2. Passos a seguir para desbloqueio do dispositivo pára-quedas.

1. Posição do pára-quedas bloqueado.

2. Soltar os 2 parafusos da tampa


posterior.

3. Soltar o parafuso que está


aparafusado à porca.
Seguidamente, girar a porca que
comprime as anilhas com uma chave de
tubo até à posição em que seja possível
voltar a aparafusar o parafuso que actua
sobre o final de percurso.

4. Voltar a colocar a tampa posterior com


os seus 2 parafusos.

5. Para que o pára-quedas regresse à posição de repouso, fazer subir o


elevador até que este percorra aproximadamente meio metro.

Uma vez realizados estes passos, o elevador encontrar-se-á em condições


normais de funcionamento.

T5-CR (Rev.: 04) 60


Ferodo
CONJUNTO LIMITADOR DE VELOCIDAD-PARACAÍDAS DEL T5-CR
Campana Tuerca
autoblocante M8
Cono de freno
Gatillo
A Tornillo hexagonal
Casquillo Selfoil
M8 x 45 C
pequeño tipo A:
Ø32 x Ø25 x 35
Casquillo Selfoil
Tornillo hexagonal grande: tipo A
M5 x 15 Ø60 x Ø50 x 40
Arandela

T5-CR (Rev.: 04)


platillo A56
Ø56xØ28.5x 4.3

Husillo

Empujador
de arandelas
Piñón-eje
Tuerca
Tornillo
hexagonal M8x20 Brida

Tornillo hexagonal Anillo elástico


M12 x 70 exterior Ø36
Tornillo cabeza Cuerpo del gatillo
Muelle avellanada M6x30 Chaveta 10x8x30
Tapa posterior

Sección C-D B Tuerca M6 D Sección A-B

El final de carrera empleado es el XCK M 110 de Telemecanique.


MANUTENÇÃO

61
MANUTENÇÃO

6. HISTORIAL DA MAQUINA

Para uma boa manutenção e controlo do estado do elevador, é


aconselhável o preenchimento das fichas relativas ao historial da máquina.

Em primeiro lugar, sempre que se realize uma nova montagem do


elevador, deverá preencher-se a FICHA DE MONTAGEM correspondente ao
número de montagem realizado, incluindo a lista de controlo de elementos de
segurança. De igual modo, uma vez realizada a desmontagem do elevador
deverá terminar-se o preenchimento da referida ficha para desta forma manter
um registo da realização destas operações e do lugar onde foi instalado o
elevador. Na ficha indicar-se-ão ainda todas as observações ou anomalias
detectadas durante a montagem e a desmontagem da máquina.

Por outra parte, cada 3 meses será necessário levar a cabo uma
inspecção exaustiva do elevador, comprovando todos os seus elementos tal
como anteriormente indicado. Para ter conhecimento da realização das
mencionadas revisões, deverá preencher-se a correspondente ficha de
REVISÃO DO ELEVADOR e anotá-la na TABELA DE REVISÕES.

A seguir indicam-se os formatos dos referidos documentos.

Nota: As seguintes fichas servem como exemplo, mas a empresa instaladora


poderá elaborar os modelos que considere oportunos.

T5-CR (Rev.: 04) 62


MANUTENÇÃO

MONTAGEM Nº.
Elevador modelo: T5-CR Máquina nº:
Lugar de montagem: Data:
Altura útil de montagem:

Empresa instaladora:

Empresa utilizadora:

Observações:

Lista de controlo:
Elementos a Instalado Estado
Tipo de anomalía (descrição)
controlar. (Sim/Não) (Bem/Mal)
Elementos
estruturais (torre,
uniões,...)
Fixações à fachada
Portas de acesso
aos pisos
Isolamento do
`perímetro de base
Motores-travão
Limitador de
velocidade
Finais de percurso
Detector de
proximidade de
cremalheira
Bloqueio das portas
de cabina
Instalação eléctrica

Desmontagem:
Observações: Data:

T5-CR (Rev.: 04) 63


MANUTENÇÃO

MONTAGEM Nº.
Elevador modelo: T5-CR Máquina nº:
Lugar de montagem: Data:
Altura útil de montagem:

Empresa instaladora:

Empresa utilizadora:

Observações:

Lista de controlo:
Elementos a Instalado Estado
Tipo de anomalía (descrição)
controlar. (Sim/Não) (Bem/Mal)
Elementos
estruturais (torre,
uniões,...)
Fixações à fachada
Portas de acesso
aos pisos
Isolamento do
`perímetro de base
Motores-travão
Limitador de
velocidade
Finais de percurso
Detector de
proximidade de
cremalheira
Bloqueio das portas
de cabina
Instalação eléctrica

Desmontagem:
Observações: Data:

T5-CR (Rev.: 04) 64


MANUTENÇÃO

REVISÃO DO ELEVADOR

Utilizador: Lugar: Data:

Elevador modelo: T5-CR Marca: Alher Máquina nº:

Parte / Elemento Estado físico Comprov. ó realiz. de correcção


Bem Reg. Mal Anomalía Operario Fecha
Base
Torre
Cremalheira-Pinhões
Rolos guia
Contraventamentos
Cabina
Motores e travões
Teste de travagem com carga
Teste do limitador de veloc.
Finais de percurso
Barra anti-obstáculos
Nível de óleo dos redutores
Tomada de corrente
Interruptor diferencial
Ligação a terra
Quadro de manobra
Limitadores de percurso
Perímetro de protecção do piso
inferior
Portas de acesso aos pisos
Inscrições e placas

Revisão efectuada por VºBº Responsável de área


Número Nome e apelidos Data e assinatura

Observações e acções recomendadas:

T5-CR (Rev.: 04) 65


MANUTENÇÃO

TABELA DE REVISOES

DATA: LUGAR:

OBSERVAÇÕES: Assinatura do responsável

DATA: LUGAR:

OBSERVAÇÕES: Assinatura do responsável

DATA: LUGAR:

OBSERVAÇÕES: Assinatura do responsável

DATA: LUGAR:

OBSERVAÇÕES: Assinatura do responsável

DATA: LUGAR:

OBSERVAÇÕES: Assinatura do responsável

DATA: LUGAR:

OBSERVAÇÕES: Assinatura do responsável

T5-CR (Rev.: 04) 66


GARANTIA

GARANTIA

T5-CR (Rev.: 04) 67


GARANTIA
GARANTÍA E ASSISTÊNCIA.

A garantia do elevador T5-CR é válida por um período de 12 meses,


sempre e quando o mesmo tenha sido tratado de acordo com as indicações do
fabricante contidas no presente Manual de Instruções. Esta garantia fica
limitada aos casos em que, em nosso entender, os defeitos constatados sejam
directamente resultantes dos materiais, ou de um defeito de fabrico.

Esta garantia ficará sem efeito se o utilizador proceder a qualquer


modificação, sem prévia autorização por escrito, de qualquer parte ou
acessório da máquina.

De igual modo, a presente garantia não será válida para os danos


causados pela não observação das instruções e recomendações de uso e
manutenção.

Os componentes eléctricos, e especialmente os motores não se


encontram abrangidos pela presente garantia.

Algumas operações de manutenção não são possíveis com o


equipamento normal fornecido ao cliente; nestes casos é aconselhável confiar
na experiência de pessoas competentes.

Para garantir o bom funcionamento do elevador, e ao substituir


componentes deteriorados, o fabricante recomenda a utilização de peças de
reposição originais. No caso de pedidos de peças de reposição, contamos com
um catálogo de reposições para agilizar o serviço de assistência e eliminar
eventuais erros, pelo que recomendamos que indicar escrupulosamente os
seguintes elementos:

Tipo de máquina.
Modelo da máquina.
Denominação da peça.
Código de referencia.
Quantidade desejada.

T5-CR (Rev.: 04) 68


T5-CR

ALHER
R

1- Placa fundaçoes 8- Guia-cabos


2- Base 9- Contraventamento
3- Perímetro de segurança 10- Barra salva-vidas
4- Porta de perímetro 11- Cabina
5- Recipiente do cabo 12- Porta levadiça
6- Consola 13- Motor-reductor
7- Elemento de elevaçao 14- Dispositivo para-quedas

T5-CR (Rev.: 04) 69

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