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EX800 VVVF
Manual de Serviço
ITS-11112A2/2
tK Elevadores
Atlas modelo EX800 VVVF – Manual de Serviço
ThyssenKrupp Elevadores
International Technical Services – BR
INDICE
¾ Antes de trabalhar com qualquer circuito ou parelho elétricos, tire todas as jóias
e chaveiros. Use somente óculos de armação não metálicas. Jamais utilize
anéis, pulseiras, cordões e relógios no trabalho em equipamentos elétricos.
¾ É proibido realizar trabalhos na subestação do cliente que alimenta o quadro de
força da casa de máquinas.
¾ Não são permitidas tomadas quebradas ou com partes descobertas, mesmo
que cobertas com fita isolante.
¾ É proibido o uso de tomadas pendentes (sem fixar na parede) com ligação
direta à fonte de energia sem passar por um interruptor ou plug de pinos.
¾ Interruptores de embutir não podem ser usados como comandos portáteis,
mesmo que isolada for fita isolante.
¾ Sempre utilizar um voltímetro em cada circuito antes de trabalhar nele. Quando
testá-los, determine o valor de qualquer voltagem presente, sempre usando um
medidor que esteja ajustado com os valores mais altos.
¾ Todo circuito precisa sempre ser tratado como vivo.
¾ Considere todo fio elétrico como "positivo".
¾ Não aproxime cabos e extensões ao fogo ou calor, nem deixe que dobrem ou
torçam.
¾ Não passe fios e extensões em áreas de circulação ou próximas a água.
¾ Não sobrecarregue as tomadas. Um cabo ou tomada quente indica sobrecarga.
¾ Use fios de diâmetro correto para cada finalidade.
¾ Ferramentas elétricas devem estar sempre em boas condições com carcaça e
os cabos sem rachaduras ou emendas.
¾ Quadros de luz ou chave geral devem ter porta e permanecer fechado o tempo
todo.
¾ É proibido substituir fusíveis por fios em curto ou por outro fusível de maior
amperagem.
¾ Somente utilizar plugs de rede com encapsulamento e isolação adequada.
¾ Quando estiver com a pele molhada ou suada , não se aproxime de partes
elétricas energizadas nestas condições.
¾ Quando tiver dúvidas não faça procure auxílio.
Introdução
O controle VVVF
Esse tipo de controle é conhecido como VVVF (Variable Voltage and Variable
Frequency – Variação de Voltagem e Variação de Freqüência),
O inversor fornece tensão e freqüência variáveis,
O acionamento é feito com a utilização de inversor de freqüência, que controla a
rotação do motor variando simultaneamente a tensão e a freqüência de saída
mantendo o torque constante, fazendo com que o motor opere de modo eficiente em
toda a faixa de velocidade durante a viagem, proporcionando maior, redução no
consumo de energia, etc...
IHM – Interface Homem Máquina – responsável pela comunicação entre a CPU e o técnico, fornecendo
diagnósticos de operação do sistema. E também entre o técnico e a CPU, onde através de
parâmetros de configuração, se programa ou comanda as operações do elevador.
Processamento:
CPU – processador responsável pelo funcionamento do sistema de comando do elevador e
EPROM – memória onde estão gravados as características do comando, acionamento e opcionais. Não
pode ser alterada em obra.
EEPROM/RAM (DALLAS) – memória onde estão gravadas as características da obra: numero de
paradas, tempo de porta, aceleração / desaceleração, etc. podendo ser modificado na obra.
Fontes – região onde estão localizadas as fontes de alimentação da CPU, Comunicação, Chamada,
Sinalização e dos sensores de velocidade e posição.
Saídas – região de conversão de sinal digital / analógico, responsável pelo comando das contatoras de
acionamento do motor de tração, operador de porta de cabina, ventilador do motor e cabina,
etc...
Saída Analógica – região responsável pelo comando dos componentes que necessitam de sinal
analógico,
Entradas – região de conversão de sinal analógico / digital, responsável por todos os sinais de
entradas, podem ser monitorados através de LED’s
NOMECLATURAS
SIGLA Significado
2OF/20R Circuito de alimentação dos sensores ≈ +24 Vcc
APC/ “Aparelho de Porta da Cabina” ⇒ Operador de Porta de Cabina
BEM Botão de Emergência na botoeira de inspeção
BLC Botão de Liberação da Cabina do Limite de Curso (LCD/LCS)
FREIO Bobina do freio
CT Contato de Trinco (porta de pavimento travada)
CX / CY Circuito de alimentação da segurança e contatoras ≈ 115 Vca
FCC Circuito da fotocélula
GW Contato do bloco de segurança
HF Fusível de alimentação
INA/INB Pulsos gerados pela placa buffer do limitador de velocidade ou da máquina
IS/ID Sensor de Zona de Porta
LCD/S Limite de curso na descida/subida
LD1/LS1 Limite de parada na descida/subida
LD3/S3 Limite de corte de alta na descida/subida
LPA Limite indicador d porta de cabina aberta (quando acionado)
LRG Contato da polia esticadora do cabo de segurança
OEI1 Operação de Emergência em Incendio
OPV94 Operador de Porta para eixo Vertical modelo 94
PAP Chave de segurança para acesso ao poço
PC Contato de porta de cabina
PEM Porta de emergência da cabina (alçapão)
PINS Contato da porta de inspeção
PP Contato de Porta de Pavimento Encostada
PSIM Porta simultânea de cabina
RA1 Sinalização de inicio de operação para o Inversor
RB1 Sinalização de retorno de Inversor pronto
RE1 Reator de entrada
RE2 Reator do motor de baixa
RF Filtro e Rádio Freqüência
RG Contato de segurança do regulador de velocidade
RMC Rampa Mecânica de cabina / Barra de Proteção Eletrônica / Barra de
Reversão Eletrônica
RMCOP Contato mecânico do operador de porta Selcom
RMT Rampa magnética da cabina (para liberação do trincos das portas de
pavimento)
SEI Serviço Independente
TACOG Alimentação da placa buffer = 20F
TV Porta de eixo vertical
VENT Ventilador de cabina
WH Pesador de carga de 80%
Sinalização do Ex 800
Entradas
Led´s Ocorrências
A Contatora A acionado.
AUT1/2 Elevador em INSPEÇÃO
B Contatora B acionado.
CT Contato de trinco fechado.
CX Não tiver massa na linha CX.
CY Não tiver massa na linha CY.
D Contatora D acionado.
IND Posição de nivelamento na descida (sensor óptico) não atingida.
INS Posição de nivelamento na subida (sensor óptico) não atingida.
INVA Pulso INA da placa buffer
INVB Pulso INB da placa buffer
LAD Limite de alta na descida não acionado.
LAS Limite de alta na subida não acionado.
LD Limite de parada na descida não acionado.
LPA Limite de porta aberta não acionado.
LS Limite de parada na subida não acionado.
OEI-1 Em operação de emergência contra incêndio (FASE 1).
PC Porta de cabina e emergência fechadas.
PO Botão na cabina para abrir porta não acionado.
PP/RMC Porta de pavimento e contato de barra de proteção em continuidade.
RA1 Sinalização de inicio de operação para o Inversor
RB1 Sinalização de retorno de Inversor pronto
RES1 Alimentação do inversor através do contatora “BR”.
RES2 Entrada reserva.
RES3 Entrada reserva.
RMT Rampa magnética desligada (avançada).
S Contatora S acionado.
SEG1/2 Segurança Geral, Porta de Cabina e Barra Eletrônica estão OK
SEG3/4 Contato de Trinco (porta de pavimento) OK
WH Atingido 80% da carga.
Fusíveis A Função
FUS 1 4A 20V 15F Circuito de chamada
20UR Sensor de velocidade da máquina
Setas de pavimento
F2 2A 5V Circuito de processamento
F3 0,5 A 12V 12F Circuito interno de controle
F4 Padrão de velocidade
FUS 5 3A 115V CX Circuito de segurança geral
Acionamento de contatoras
F6 3A 9V 9UR Circuito de Display
Seção 04 – SOFTWARE
CPU GRUPO
JV0 193 JV0 270
ANTIGA NOVA
A00248 A00387 1
A00249 A00388 2
Software do Excel.
A00 determina programa de utilização comum.
A70 determina programa de utilização especial, não se enquadra na tabela.
Programa característico do equipamento depende dos itens abaixo.
1 - COMUNICAÇÃO
Forma de comunicação entre as placas da CPU, sempre serial para até 2
carros, no comando Ex 800 não é possível a comunicação paralela.
2 - GRUPO
Quantidade de carros que operam em grupo.
Seletor
Funcionamento:
Tendo o Limite de Parada na Descida (LD1) como referência ou posição inicial
(000), quando a cabina se movimenta a placa Buffer gera os pulsos INVA e INVB que
são processados pela CPU, que interpreta a velocidade instantânea e conta os pulsos
integralmente desde a posição de fererência (000) até a posição atual da cabina.
Todo o processo de viagem entre a posição que a cabina está até o destino é
realizado pela contagem de pulsos.
Ex.: Supondo a cabina no 1º andar (0050) #1, ao ser feita uma chamada no 3º
andar (3000) #2, o comando inicia a manobra de subida e vai contando os
pulsos que faltam para completar a viagem até chegar ao destino.
O processo de desaceleração e parada é realizado exclusivamente pela
contagem dos pulsos.
Nota:
Os sensores de Zona de Porta instalados na cabina deverão estar posicioandos
perpendicularmente nos suportes de fixação fig e a distancia dos centro dos sensores
deverão estar na mensma medida da placa de zona de porta fig.(5) e fig.(6)
Características de Acesso
Nota:
Em condições normais de funcionamento o display do IHM mostra o valor
contido no parâmetro de monitoração A00, a mesma que é mostrada nos indicadores
de posição pavimentos e cabinas.
Quando o comando é inicializado ou perde o seletor (referência de posição), o
display do IHM mostra a identificação da última parada.
Para se ter acesso aos parâmetros de configuração de sistema e/ou de
indicação de posição (IPD) é necessário entrar com a senha no parâmetro C50, para
a família Excel a senha é 031.
Programação
Parâmetros de Monitoria
Indicação de estado do elevador
A09 – Distancia absoluta (em pulsos) que faltam para completar a viagem
Quantidade de pulsos que faltam para completar a viagem.
Parâmetros de comando
Comando de algumas funções do elevador
OBS: A cabina deverá estar no extremo inferior. Subirá até o extremo superior
realizando o aprendizado das posições de nivelamento das paradas, tendo
como referencia as placas indicadoras de zona de porta, o sensor óptico e o
encoder da máquina/motor. Todo o procedimento de aprendizado é feito em
velocidade reduzida.
Parâmetros de configuração
São configuradas as condições de funcionamento do elevador
C15 – Tempo de porta aberta para chamadas de cabina (tempo em 0,1 seg.)
Tempo que o comando vai aguardar com a porta aberta ao atender uma
chamada de cabina antes de fechá-la para atender outra chamada.
C16 – Tempo de porta aberta para chamadas de pavimento (tempo em 0,1 seg.)
Tempo que o comando vai aguardar com a porta aberta ao atender uma
chamada de pavimento antes de fechá-la para atender outra chamada.
C17 – Tempo de porta aberta para chamadas do andar térreo (tempo em 0,1
seg.)
Tempo que o comando vai aguardar com a porta aberta sempre que estive no
pavimento principal.
*Obs.: Os parâmetros C45, C46, C47 e C48, só deverão ser alterados no caso de
ocorrer oscilações, no momento da aceleração e/ou desaceleração, valores
muito alto realçam as oscilações, e muito baixo podem fazer com que o
comando perca o posicionamento da cabina, não permitindo o nivelamento.
EX800 2V
Velocidade (m/m)
Distancia (m) 45 60 75
LCS /LCD -0,20 -0,20 -0,20
LS1/LD1 -0,05 -0,05 -0,05
LS3/LD3 1,050 1,550 1,850
EX M1 (FF)
Velocidade (m/m)
Distancia (m) 45 60 75 1,5
LCS /LCD -0,20 -0,20 -0,20 -0,20
LS1/LD1 -0,05 -0,05 -0,05 -0,05
LS3/LD3 0,35 0,65 1,00 1,40
EX 800 FV
Velocidade (m/m)
Distancia (m) 45 60 75
LCS /LCD -0,20 -0,20 -0,20
LS1/LD1 -0,05 -0,05 -0,05
LS3/LD3 0,45 0,55 0,90
Limite Aplicação
LCS / LCD Limite de Final de Curso Superior / Inferior
LS1 / LD1 Limite de Parada Superior / Inferior
LS3 / LD3 Limite de Corte de Alta Superior / Inferior
F01
000 – Ocorreu NAST durante a viagem
001 – Ocorreu NAST durante a aceleração
002 – Ocorreu NAST durante a desaceleração.
NAST - tempo máximo de viagem entre andares adjacentes foi
ultrapassado
Causa:
Falta ou atraso de pulsos INA e/ou INB, durante a aceleração.
Fusível 4 A (fus.. 3) ou fiação interrompida.
Cabina presa nas guias.
Software e/ou configuração de parâmetros
F02
000 – Ocorreu NAST no final da viagem
001 –Ocorreram três falhas seguidas de NAST ou AST (NAST na mesma
viagem)
Causa:
Software
F03
xxx – Houve 3 tentativas seguidas de fechamento de porta e ocorreu erro
na seqüência de porta, PC ou CT atua junto com LPA
xxx ⇒ o pavimento de ocorrência
Causa:
Falha nos contatos e/ou posicionamento de PP, PC, CT e LPA
F04
xxx – Houve 3 tentativas seguidas de fechamento de porta e ocorreu PC ou
CT antes de fechar a porta (atuar PP)
xxx ⇒ o pavimento de ocorrência
Causa:
Falha nos contatos e/ou posicionamento de PP, PC e CT
F05
xxx – Houve 3 tentativas seguidas de fechamento de porta e CT atuou antes
do PC
Causa:
Falha nos contatos e/ou posicionamento de PP, PC, CT e RMT
F06
000 – Houve 3 tentativas seguidas de fechar a porta e não foi detectado PC
001 – Houve 10 tentativas seguidas de fechar a porta e não foi detectado
PC
Causa:
Tempo insuficiente em C05 ou C49
Alimentação e/ou sinal para operador falhando
F07
xxx – Houve 3 tentativas de fechamento de porta e não se verificou a
detecção de CT
Causa:
Falha nos contatos e/ou posicionamento de CT e RMT
F08
000 – Houve 3 tentativas de abertura de porta e não foi detectado LPA
O tempo máximo de detecção de LPA depende do parâmetro C5
Causa:
Falha nos contatos e/ou posicionamento de LPA
Tempo insuficiente de C05 ou C49
F09
000 – Após entrada da manobra (iniciar viagem) passou 2 segundos e o
freio não foi liberado
Causa:
Falha no circuito de alimentação do freio
F09
001 – Ocorreram três falhas F18
003 – Ocorreu falha nos sensores IS/ID
(é necessário realizar nova viagem de aprendizado)
Causa:
Falha nos sensores ópticos (IS e/ou ID) da cabina.
Falha no posicionamento das placas de pavimento (indicadoras de
paradas).
Falha no posicionamento dos limites
F09
004 – Ocorreu alguma falha durante a reinicialização
005 – Ocorreram três falhas durante a mesma viagem de reinicialização
(é necessário realizar nova viagem de aprendizado)
Causa:
Software
Erro na configuração dos parâmetros C00, C01, C19 e C24
F10
000 – Fuga massa durante a viagem
002 – Fuga massa durante o fechamento da porta
003 – Fuga massa durante a viagem manual
Causa:
Linha CX e/ou CY em contato com “massa” do sistema.
F12
xxx – Passou-se 1 minuto e PP não foi detectado durante o fechamento da
porta
Causa:
Falha no contato e/ou ajuste de PP
Rev.01 © 2006 ThyssenKrupp Elevadores. Reservados todos os direitos de cópia.
Este material contem segredos de propriedade intelectual da marca ThyssenKrupp Elevadores e não pode ser divulgado, copiado, distribuído,
usado, licenciado ou negociado por qualquer pessoa física ou jurídica sem permissão por escrito da ThyssenKrupp Elevadores.
ITS-11112A2/2
Atlas modelo EX800 VVVF – Manual de Serviço Parte 08/3
ThyssenKrupp Elevadores
International Technical Services – BR
F13
xxx – Ocorreram mais de 10 reaberturas de portas por causa do PP estar
falhando ou ocorrência de SEGG
Causa:
Falha no contato e/ou ajuste de PP
F14
000 – Botão PO acionado por mais de 60 segundos
Causa:
Falha no contato e/ou ajuste do botão PO
F17
001 – Atuou segurança geral em movimento
Causa:
Algum dispositivo da linha de segurança atuou
Falha na alimentação da linha SEGG
F17
002 – Falhou PP
Causa:
Falha no contato de PP
Falha no ajuste mecânico de PP
F17
003 – Falhou PC
Causa:
Falha no contato de PC
Falha no ajuste mecânico de PC
F17
004 – Falhou CT
Causa:
Falha no contato de CT
Falha no ajuste mecânico de CT
F17
005 – Falhou SEGP
Causa:
Falha na linha de segurança geral e/ou segurança de portas.
Jumper no sensor de corrente de portas
Defeito na placa CPU
F17
006 – Atuou SEGG ou SEGP após fechamento da porta , antes do elevador
partir
Causa:
Falha na linha de segurança geral e/ou segurança de portas.
Jumper no sensor de corrente de portas
Defeito na placa CPU
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ITS-11112A2/2
Atlas modelo EX800 VVVF – Manual de Serviço Parte 08/4
ThyssenKrupp Elevadores
International Technical Services – BR
F17
007 – Atuou segurança geral durante o aprendizado (rebitagem)
Causa:
Algum dispositivo da linha de segurança atuou após o comando de
aprendizado automático
Falha na alimentação da linha SEGG
F18
xxx – Parada fora de xxx
xxx ⇒ o pavimento de ocorrência
Causa:
Falha nos sensores IS e/ou ID posicionamento em cima da cabina
Falha no posicionamento das placas de pavimento
F19
Falha de memória
000 – Falha de memória (processamento interno - MRB)
001 – Falha de memória (processamento interno - SRB)
Estas falhas ocorrem quando há problemas no processamento interno,
reseta a CPU
004 – Falha de comunicação entre tarefas
Esta falha ocorre principalmente quando há problema de comunicação
serial intermitente (ocasionado por ruído)
Em duplex com comunicação serial quando ocorre a falha provoca o reset
da CPU.
Causa:
Erro na configuração de parâmetros.
Software desatualizado
Problemas na CPU
F20
000 – Falha nos dados da EEPROM (parâmetro C)
001 – Falha nos dados da EEPROM (parâmetro E)
002 – Falha nos dados da NVRAM (parâmetro C)
(é necessário realizar nova rebitagem).
Causa:
Defeito na memória EEPROM e/ou placa CPU
F23
000 – Houve reversão de mais de 20 pulsos
Causa:
Ligação invertida de INA e INB
Falta de torque no motor, causando retrocesso na partida da cabina.
Tensão intermediária = Cn-06 para G3 e E1-08 para G5
Tensão mínima = Cn-08 para G3 e E1-10 para G5
Balanceamento incorreto entre cabina e contrapeso
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Atlas modelo EX800 VVVF – Manual de Serviço Parte 08/5
ThyssenKrupp Elevadores
International Technical Services – BR
F25
000 – Falha no controle de velocidade (erro de velocidade) em automático
Se a velocidade em manual for maior de 45m/min
003 – Ocorreram 3 ou mais falhas F25-000
Causa:
Falha na ligação de INA e INB
Falha na ligação do sinal de referência no inversor (pinos 13 e 17)
Configuração incorreta dos parâmetros:
C32, C33, C34, C39, E1-04 e E1-06
Falha na buffer da máquina Falha na buffer do limitador Falha na CPU
F28
xxx – Houve falha de segurança de porta durante o fechamento de porta
Causa:
Falha na placa CPU
F31
000 – Erro na seqüência de fase
Causa:
Fases ligadas na seqüência incorreta
F32
000 – Falta de fase LO1
Causa:
Falha na monitoração das fases
Falta alimentação no comando.
Falha na conexão do comando com a rede elétrica e/ou do comando com
o motor
F33
000 – Falta de fase LO2
Causa:
Falha na monitoração das fases
Falta alimentação no comando.
Falha na conexão do comando com a rede elétrica e/ou do comando com
o motor
F34
000 – Falta de fase LO3
Causa:
Falha na monitoração das fases
Falta alimentação no comando.
Falha na conexão do comando com a rede elétrica e/ou do comando com
o motor
F35
000 – Falha de sobre-tensão
Causa:
Média das tensões de entrada > de 125% da tensão configurada no
parâmetro C41
Falha na placa CPU e/ou CPU
F36
000 – Falha de sub-tensão
Causa:
Média das tensões de entrada abaixo de 75% da tensão configurada no
parâmetro C41
Falta alimentação no comando.
Falha na conexão do comando com a rede elétrica
Falha na monitoração das fases
Falha na placa CPU
F37
000 – Falha de sincronismo da rede
Causa:
Erro na seqüência de ligação das fases (L01, L02 e L03), (L11, L12 e
L13) e (U, V e W)
F41
Falha no contador A.
000 – contatora não ligou
001 – contatora ligou e travou ligado
Causa:
Falha no circuito da bobina A.
Falha no contato e/ou na linha de monitoração do contatora
Falha na Placa CPU
F42
000 – O estado do relê AUT1 não coincide com do AUT2
Causa:
Falha na Placa CPU
F43
000 – O estado do relê SEG1 não coincide com do SEG2
Causa:
Falha na Placa CPU
F45
Falha no contador S.
000 – contatora não ligou
001 – contatora ligou e travou ligado
Causa:
Falha no circuito da bobina S.
Falha no contato e/ou na linha de monitoração do contatora
Falha na Placa CPU
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Atlas modelo EX800 VVVF – Manual de Serviço Parte 08/7
ThyssenKrupp Elevadores
International Technical Services – BR
F46
Falha no contador D.
000 – contatora não ligou
001 – contatora ligou e travou ligado
Causa:
Falha no circuito da bobina D.
Falha no contato e/ou na linha de monitoração do contatora
Falha na Placa CPU
F47
Falha no contador RUN.
000 – contatora não ligou
001 – contatora ligou e travou ligado
Causa:
Falha no circuito da bobina RUN.
Falha no contato e/ou na linha de monitoração do contatora
Falha na Placa CPU
F48
000 – O estado do relê SEG3 não coincide com do SEG4
Causa:
Falha no circuito da Segurança Geral e/ou Segurança de Porta
Falha no contato de trinco - CT
Falha na Placa CPU
F49
000 – O estado do relê AUT1 não coincide com do AUT2
Causa:
Falha no circuito do acionamento AUT/MAN na cabina ou casa de
máquinas
Falha na Placa CPU
F50
Falha no contador RUN.
000 – Falha na indicação de inversor pronto no inicio de viagem
(contato MF do inversor fechado)
001 – Falha na indicação de inversor pronto no final de viagem
(contato MF do inversor aberto)
Causa:
Falha no circuito de sinalização do inversorFalha no Inversor
F53
000 – Houve reversão de mais de 5 pulsos
Causa:
Balanceamento entre cabina e contrapeso.
Parâmetro incorreto das caracteristicas da máquina.
Frequência de acionamento errada
Velocidade inicial insuficiente
Falha no Inversor
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Atlas modelo EX800 VVVF – Manual de Serviço Parte 08/8
ThyssenKrupp Elevadores
International Technical Services – BR
F54
xxx – Botão preso (Botão de pavimento ou cabina está "oscilando")
xxx ⇒ o pavimento de ocorrência
Causa:
Fuga de massa
Defeito no botão
Aterramento
O Inversor
LED’S
DRIVE – Sempre aceso quando o drive estiver pronto para operar. No função de
programação o led se apaga e retira o drive do sistema.
FWD – Drive movimentando a cabina no sentido de subida.
REV – Drive movimentando a cabina no sentido de descida.
SEQ e REF (REMOTE) – Drive em condição de espera de comando remoto.
TECLAS:
MENU – muda o estado de operação do drive, (operação, inicialização ou
programação).
ESC – Sai do par sem que haja a gravação de qualquer alteração realizada.
DATA/ENTER – Entra no parâmetro escolhido e sai gravando as alterações
realizadas.
RESET / > - reset da falha do drive, ou seleciona o dígito a ser alterado quando
estiver em modo programação.
∧ (SOBE) – soma um ao valor do parâmetro selecionado.
∨ (DESCE) – subtrai um ao valor do parâmetro selecionado.
OBS.:
As teclas LOCAL/REMOTE, JOG, FWD/REV, RUN e STOP não são programadas para
funcionamento com o drive programado para acionar motor de elevador
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ThyssenKrupp Elevadores
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NOTA IMPORTANTE:
Alteração de Parâmetros
OBS.:
Os parâmetros de E2-01 a E2-09 são programados Conforme a
Tabela de Configuração de Motor (seção 10)
Código de Falhas do G5
CPF04 - Internal A/D Err - Falha no conversor A/D interno da CPU (CPF04)
Descrição:
Placa de controle do inversor com defeito
Ação Corretiva:
Troque a placa de controle.
CPF05 - External A/D Err - Falha no conversor A/D externo da CPU (CPF05)
Descrição:
Placa de controle do inversor com defeito.
Ação Corretiva:
Troque a placa de controle.
Inversor Yaskawa L7
Atenção:
Este Sistema é opcional e
deve ser utilizado como
ferramenta para instalação,
ajuste e detecção de
defeitos. Não deve ser
mantido no inversor, exceto
nas condições acima
informadas
LED’S
FWD – Drive movimentando a cabina no sentido de subida.
REV – Drive movimentando a cabina no sentido de descida
TECLAS:
MENU – muda o estado de operação do drive, (operação, inicialização ou
programação).
ESC – Sai do parâmetro atual sem que haja a gravação de qualquer alteração
realizada.
DATA – Entra no parâmetro escolhido e grava os novos valores colocados sai
ENTER gravando as alterações realizadas
> . – Reset da falha do drive, ou seleciona o dígito a ser alterado quando
RESET estiver em modo programação
∧ (SOBE) – soma um ao valor do parâmetro selecionado
∨ (DESCE) – subtrai um ao valor do parâmetro selecionado
Todas as falhas indicadas pelo monitor JVOP-163 deverão ser analizadas com
o Operador JVOP-160
OBS.:
Os parâmetros de E2-01 a E2-09 são programados Conforme a
Tabela de Configuração de Motor (pg. 56 / seção 11)
Código de Falhas do L7
CPF04 - Internal A/D Err - Falha no conversor A/D interno da CPU (CPF04)
Descrição:
Placa de controle do inversor com defeito
Ação Corretiva:
Troque a placa de controle.
CPF05 - External A/D Err - Falha no conversor A/D externo da CPU (CPF05)
Descrição:
Placa de controle do inversor com defeito.
Ação Corretiva:
Troque a placa de controle.
Ação Corretiva:
Verifique a fiação da alimentação. Corrija a tensão de linha. Seleção de tensão
incorreta
Ação Corretiva:
Verifique o circuito seqüenciador.
CPF04 - Internal A/D Err - Falha no conversor A/D interno da CPU (CPF04)
CPF05 - External A/D Err - Falha no conversor A/D externo da CPU (CPF05)
CE 190 1:2
1800 45 520 174 57,8 57,8 100
1800 60 520 173 57,5 57,5 100
1800 75 520 149 50,0 50,0 99,4
1800 90 520 179 59,7 59,7 100
1800 105 520 209 69,6 60 100
1800 45 670 165 54,9 54,9 100
1800 60 670 180 59,9 59,9 100
1800 75 670 167 55,8 55,8 100
1800 90 670 139 50,0 50,0 92,6
1800 105 670 162 54,0 54,0 100
1800 45 790 170 56,8 56,8 100
1800 60 790 152 50,8 50,8 100
1800 75 790 142 50,0 50,0 94,6
1800 90 790 170 56,8 56,8 100
1800 105 790 137 50,0 50,0 91,6
Eberle
607 7.5 220 1130 22.0 2.33 11.1 6 0.390 19.5 0.46 0.69
607 7.5 380 1130 13.0 2.33 6.1 6 1.079 19.6 0.48 0.72
607 7.5 440 1130 11.5 2.33 5.4 6 1.436 19.6 0.46 0.70
407 7.5 220 1710 20.0 1.92 6.86 4 0.548 18.2 0.48 0.70
407 7.5 380 1710 11.5 1.92 3.8 4 1.491 19.6 0.50 0.74
407 7.5 440 1710 10.0 1.92 3.50 4 2.143 18.2 0.47 0.70
410 10.0 220 1720 26.0 1.86 8.4 4 0.425 19.5 0.48 0.70
410 10.0 380 1720 15.0 1.86 4.6 4 1.370 19.6 0.50 0.74
410 10.0 440 1720 13.0 1.86 4.1 4 1.504 19.6 0.49 0.71
Kohlbah
407 7.5 220 1710 22.5 2.00 7.92 4 0.534 15.5 0.50 0.73
407 7.5 380 1710 13.0 2.00 4.55 4 1.591 18.2 0.49 0.72
407 7.5 440 1710 11.3 2.00 3.96 4 2.183 18.2 0.48 0.71
410 10.0 220 1700 28.0 2.00 9.8 4 0.336 17.2 0.48 0.71
410 10.0 380 1700 16.0 2.00 5.6 4 1.166 17.2 0.48 0.71
410 10.0 440 1700 14.0 2.00 5.0 4 1.417 17.2 0.46 0.70
Tensão Corrente Freq. RPM E2-01 E2-02 E2-03 E2-05 E2-06 E2-07 E2-08
(V) A Hz (A) (Hz) (A) (%)
Máquina FM160 Potência: CV 9
Motor MW140 -AR Eberle 4 Polos 7932219 (KW): (6,7)
190 Δ 30 50 1500 30 3,86 16,06 0,462 15,5 0,47 0,74
220 Δ 30 60 1800 30 4,44 15,39 0,430 15,5 0,49 0,74
340 Y 17 50 1500 17 3,51 9,7 1,204 17,2 0,50 0,75
380 Y 17 60 1800 17 4,11 9,0 1,256 17,2 0,49 0,73
Máquina 160M Potência: CV 9
Motor W140 - 4/16CR Eberle 4 Polos 1476661 (KW): (6,7)
220 Δ 29,5 60 1800 29,5 5,17 14,02 0,548 15,5 0,49 0,74
380 Y 17 60 1800 17 5,14 8,1 1,566 17,2 0,48 0,74
Máquina B132M Potência: CV 10
Motor 4E2171 Eberle 4 Polos 7936290 (KW): (7,5)
190 Δ 30 50 1405 30 2,56 8,32 0,391 15,5 0,41 0,69
220 Δ 30 60 1686 30 2,68 7,83 0,387 15,5 0,47 0,73
340 Y 17,5 50 1405 17,5 2,64 4,9 1,171 17,2 0,45 0,69
380 Y 17,5 60 1686 17,5 2,84 4,4 1,066 17,2 0,45 0,70
Máquina B160L4 Potência: CV 18,4
Motor E1517 Eberle 4 Polos 7939303 (KW): (13,5)
190 Δ 53 50 1440 53 1,32 17,8 0,179 20,1 0,44 0,72
220 Δ 53 60 1728 53 1,43 17,1 0,182 20,1 0,49 0,74
340 Y 30,5 50 1440 30,5 1,29 10,6 0,542 17,2 0,49 0,74
380 Y 30,5 60 1728 30,5 1,42 9,9 0,536 17,2 0,47 0,73
Máquina AM160 Potência: CV 10,7
Motor C4/18B Eberle 4 Polos 1277510 (KW): (8)
220 Δ 34 60 1620 34 5,35 12,8 0,427 20,1 0,49 0,74
380 Y 19,5 60 1620 19,5 5,09 7,5 1,498 17,2 0,48 0,73
Dados do Predio
Pé direito = 3,0 m
Paradas = 10
Andar Principal = 2 parada
Supondo que cada pulso (INA e INB) equivale a ½ mm, temos a configuração do predio.
SS 1ª 0050
T 2ª 3050 POS = posição da cabina.
M 3ª 6000
1 4ª 9050
2 5ª 12050
3 6ª 15050 CHAM = andar da chamada (destino)
4 7ª 18050
5 8ª 21050
6 9ª 24050
CO 10ª 27050
Medidas em milimetros
Auto Tuning
Nome: Data:
Executor: Willian 21/08/2007
Nome: Data:
Revisor: Daril 21/08/2007
Nome: Data:
Aprovador: Joel Coelho 21/08/2007