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CONDICIONAMENTO DE DUTO
TERRESTRE
NORMA PETROBRAS N-464
Atualizada para a revisão H – dezembro/2004
Elaborada em outubro / 2001 por Paulo M. de F. Montes
Tel: (21) 2515-7306 / (21) 9608-2979
1a. Parte Chave: SGBG - Email: paulomontes@petrobras.com.br
6.10 - SOLDAGEM
6.11 - INSPEÇÃO POR ENSAIOS NÃO-DESTRUTIVOS (END)
6.12 - REVESTIMENTO EXTERNO ANTICORROSIVO
6.13 - ABAIXAMENTO E COBERTURA
6.14 - TRAVESSIAS E CRUZAMENTOS
6.15 - SINALIZAÇÃO DE FAIXA DE DOMÍNIO DE DUTOS
6.16 - PROTEÇÃO E RESTAURAÇÃO
6.17 - LIMPEZA, ENCHIMENTO E CALIBRAÇÃO
6.18 - TESTE HIDROSTÁTICO
6.19 - INSPEÇÃO DIMENSIONAL INTERNA DO DUTO
6.20 - INSPEÇÃO ADICIONAL POR “PIG” ULTRA-SÔNICO
6.1 Inspeção de Recebimento de
Materiais
6.1.1.1 Os materiais devem ser inspecionados logo após o seu
recebimento e antes de sua aplicação na montagem e devem
estar de acordo com os documentos de compra e
especificações de projeto.
6.1.1.2 Os materiais devem ser identificados e certificados. A
identificação deve permitir a rastreabilidade até o
certificado de qualidade do material.
6.1.1.3 Todos os materiais metálicos, quando não identificados
e não certificados, devem ser submetidos aos ensaios de
reconhecimento de aços e ligas metálicas conforme norma
PETROBRAS N-1592, confrontando o seu resultado com a
especificação solicitada.
6.1.2 Tubos
6.1.2.1 Devem ser verificados se todos os tubos estão identificados
conforme os critérios da norma API Spec.5L.
6.1.2.2 Deve ser verificado, conforme o item 6.1.9, se as seguintes
características dos tubos estão de acordo com as
especificações indicadas no projeto ou normas referenciadas:
a) espessura, ovalização e diâmetro, segundo a
norma API Spec.5L;
b) chanfro e ortogonalidade, segundo a norma API
Spec.5L;
c) estado das superfícies interna e externa, segundo
critérios da especificação do material;
d) empenamento, segundo a norma API Spec.5L;
e) estado do revestimento, segundo critérios da
especificação de projeto.
Inspeção de Revestimento
6.1.2 Tubos
(CONTINUAÇÃO)
Válvula Válvula
Esfera Macho
Topentry Twinblock
6.1.5 Válvulas
(CONTINUAÇÃO)
Válvula Esfera
6.1.5 Válvulas
(CONTINUAÇÃO)
6.1.5.6 Todas as válvulas devem ser verificadas quanto à corrosão,
amassamento, empenamento da haste e aspecto geral do acionador.
O estado da superfície do corpo de todas as válvulas fundidas deve
ser verificado segundo critérios da norma MSS SP-55.
Parafusos
Estojo
6.1.7 Parafusos e Porcas
(CONTINUAÇÃO)
6.1.7.3 Deve ser verificado, conforme o item 6.1.9, se as
seguintes características das porcas e parafusos estão de
acordo com as especificações adotadas pelo projeto ou as
normas referenciadas:
a) comprimento do parafuso, diâmetro do parafuso e porca,
altura e distância entre faces e arestas da porca e tipo e passo
da rosca, segundo os critérios das normas ASME B 1.1, ASME
B 16.5 ou MSS SP-44;
b) parafusos devidamente protegidos, livres de
amassamentos, trincas e corrosão.
Porcas
Diversas
6.1.8 Tampões de Fecho Rápido
6.1.8.1 Deve ser verificado se todos os tampões de fecho rápido
para lançadores / recebedores de “pig” estão identificados,
de acordo com as especificações do projeto.
6.1.8.2 Os certificados de material devem estar em
conformidade com a especificação do projeto.
6.1.8.3 Deve ser verificada se as seguintes características de
todos os tampões estão de acordo com o projeto:
a) diâmetro interno;
b) chanfro;
c) integridade do anel de
vedação e sede;
d) classe de pressão;
e) material;
f) posição de abertura.
TAMPÕES DE FECHO RÁPIDO
TAMPÕES DE FECHO RÁPIDO
6.1.9 Amostragem
O plano de inspeção para verificação das características de
inspeção por amostragem conforme as normas ABNT NBR
5425, ABNT NBR 5426 e ABNT NBR 5427 deve ser o seguinte:
a) tubos: nível geral de inspeção II, QL 15, plano de
amostragem simples e risco do consumidor 5 %;
b) parafusos e porcas: nível geral de inspeção II, QL 10,
plano de amostragem simples e risco do consumidor 5 %.
Norma PETROBRAS N-115
TABELA A-1 – CLASSES DE INSPEÇÃO
Notas:
1) Sempre que requerido o teste de impacto na qualificação do procedimento de
soldagem, a linha deve ser incluída na classe de inspeção IV.
2) Para fluidos não enquadrados em Categoria D.
Norma PETROBRAS N-115
ANEXO B - AMOSTRAGEM
Exemplo:
b) como o risco do
consumidor é 5 %,
deve-se utilizar a
TABELA B-2,
para QL = 10 e para
o código “G” conclui-se
que:
- tamanho de amostra = 32;
- Re = 1;
- Ac = 0.
6.2 Armazenamento e Preservação
6.2.1 Tubos
6.2.2 Flanges e Tampões de Fecho Rápido
6.2.3 Válvulas
6.2.4 Parafusos e Porcas
6.2.5 Juntas de Vedação
6.2.6 Conexões
6.2.1 Tubos
Largura da Pista
Faixa Existente
20 metros
Ampliação
15 metros
GASCAM GASCAB GASCAB
6” II III
GASCAB
20” 22”
I
OCAB
18”
I
38”
2,5 metros
6.4 Locação e Marcação da Faixa de
Domínio e da Pista
(CONTINUAÇÃO)
6.4.3 A locação da posição e profundidade de outros dutos ou de cabos de
fibra ótica existentes, em relação ao eixo da faixa e à superfície do
terreno, deve ser feita de acordo com os seguintes critérios:
a) consulta aos desenhos “conforme construído” e ao cadastro das
concessionárias de serviços públicos;
b) localização e cobertura das linhas ou cabos existentes com o
emprego de aparelhos eletrônicos, detector eletromagnético ou
georadar (GPR); no caso de cruzamentos com as linhas ou cabos
existentes devem ser utilizados poços de inspeção escavados
manualmente;
c) a identificação das linhas ou cabos existentes deve ser feita de forma
contínua, com estaqueamento da linha de centro a cada 10 m nos
trechos retos e cada 3 m nos trechos curvos, definindo uma cor para
as estacas em cada duto ou cabo existente;
6.4 Locação e Marcação da Faixa de
Domínio e da Pista
(6.4.3 CONTINUAÇÃO)
6.5.16 Continuação
d) devem ser executados todos os serviços
complementares considerados necessários à segurança, à
proteção pessoal e às atividades econômicas desenvolvidas na
área atravessada, como, por exemplo:
- cercas de proteção em taludes, principalmente em áreas
de criação de animais;
- sinalização de alerta para movimentação de
equipamentos.
6.5 Abertura da Pista
(CONTINUAÇÃO)
6.5.18 As testemunhas e
demais sinalizações
provisórias removidas
durante a abertura da
pista devem ser
recompostas e mantidas
durante toda a obra.
Supressão Vegetal
Cat D-8 limpando a pista
Pista sendo aberta
Estaca
Testemunha
Escavadeira Hidráulica destocando
Pista Aberta
Montagem da Blindagem:
6.7 Transporte, Distribuição e Manuseio
de Tubos e Outros Materiais
6.7.1 As operações de transporte dos materiais, especialmente
tubos, devem ser realizadas de acordo com as disposições das
autoridades responsáveis pelo trânsito na região atravessada.
As ruas, rodovias federais, estaduais e municipais, ou estradas
particulares não devem ser obstruídas durante o transporte e
este deve ser feito de forma a não constituir perigo para o
trânsito normal de veículos.
Dp = 0,98 DE - 2e (1 + K)
Onde:
Dp = diâmetro externo da placa (polegada);
DE = diâmetro externo do tubo (polegada);
e = espessura nominal de parede do tubo ou da conexão, o que
for maior (polegada);
K = tolerância da espessura, conforme TABELA 1.
6.8 Curvamento
(CONTINUAÇÃO)
6.8.4 Continuação
6.8.4 Continuação
Notas:
1) No caso de tubos com costura longitudinal, a localização da
costura deve estar situada fora da faixa compreendida entre ±
10º em relação à geratriz inferior, quando da sua montagem.
6.13.3 CONTINUAÇÃO
c) envolvimento dos tubos com jaqueta de concreto de
proteção mecânica;
d) outros métodos desde que seja assegurada a integridade
do revestimento anticorrosivo e do próprio tubo, ao longo de sua
vida útil estimada no projeto.
6.13.15 Continuação
d) sempre que a sobrecobertura não puder ser realizada,
deve ser providenciada a compactação com controle tecnológico
do material de cobertura, em camadas de espessura máxima de
15 cm de modo que o solo após a compactação atinja, no
mínimo, as características do solo original do local da vala;
e) nos trechos em rampa, devem ser adotados métodos de
drenagem superficial e proteção de pista e vala, para evitar
deslizamentos ou erosão do material de cobertura.
-
Etapas
Furo
Direcional
-
Equipamento
Furo Direcional - Perfuração
Furo Direcional – Pull-back
6.14 Travessias e Cruzamentos
(CONTINUAÇÃO)
6.14.2 Continuação
b) atender ao disposto nesta Norma às limitações e restrições
do órgão responsável pela operação e/ou regulamentação do
meio atravessado, o qual deve aprovar o referido projeto antes
da sua construção;
c) realizar todos os estudos geológicos, hidrológicos e de
perfil de erosão e outros considerados necessários para um
projeto executivo de travessia;
d) nas travessias executadas em leitos rochosos projetar o
cavalote após a definição final do perfil de fundo de vala;
e) determinar as margens definidas dos cursos d’água,
considerando dados históricos e estimativas pluviométricas para
a vida útil do projeto, além dos perfis projetados (calhas) pelas
concessionárias.
6.14 Travessias e Cruzamentos
(CONTINUAÇÃO)
6.14.3 Levantamentos batimétricos devem ser realizados em toda
seção das travessias, cuja largura seja superior a 50 m e a solução
não seja por furo direcional ou que tenham sido objeto de projeto
específico, após o seu lançamento e antes da sua interligação com
as demais seções, com a finalidade de comparar o perfil projetado
com o construído. Estas informações devem constar também nos
desenhos “conforme construído” em detalhe específico, inclusive
nos registros eletrônicos dos dados e interpretação oriunda do
levantamento de campo.
6.14.4 Continuação
d) antes e após o lançamento do duto, o trecho submerso da
vala deve ser inspecionado por mergulhadores habilitados, com
a finalidade de verificar a conformidade do fundo de vala com o
projeto executivo, a existência de danos nos tubos e/ou
revestimento originados pela atividade de lançamento do duto,
bem como detectar a existência de extensões não apoiadas;
6.14.4 Continuação
e) caso seja constatada a existência de trechos submersos não
apoiados, devem ser providenciados suportes de forma a limitar
as tensões aos valores admissíveis previamente calculados;
f) nas travessias indicadas pelo projeto executivo, em que
seja determinada a execução de teste hidrostático simplificado, o
teste hidrostático simplificado deve ser realizado conforme item
6.18.8;
g) nos casos acima mencionados deve ser feita a passagem de
“pig” com placa calibradora, impulsionado por ar comprimido,
após o lançamento da coluna.
6.14 Travessias e Cruzamentos
(CONTINUAÇÃO)
Rio Verde - MS
Necessidade de recuperação das margens
Rio Salobra - MS
Pontilhão
Rio Salobrinha - MS
6.14 Travessias e Cruzamentos
(CONTINUAÇÃO)
6.14.7 Nos cruzamentos com linhas de transmissão de energia
elétrica, deve ser observado o disposto na norma PETROBRAS N-
2177 e as seguintes recomendações adicionais:
a) deve ser realizado o aterramento de tubos, equipamentos ou
veículos, sempre que houver proximidade com linhas de
transmissão elétricas, que possam provocar interferência ou
indução de tensão no duto, em equipamentos, veículos ou outras
estruturas, colocando em risco a integridade física das pessoas
envolvidas nos serviços;
b) o afastamento entre o duto e os cabos de aterramento
existentes da linha de transmissão deve ser, no mínimo, de 3 m;
c) na existência de cabo contra-peso (aterramento) no vão do
cruzamento entre as torres de sustentação dos cabos condutores,
deve ser providenciado junto à operadora do sistema o seu
remanejamento;
d) a utilização de explosivos nas proximidades de linhas de
transmissão deve ser evitada, ficando o seu uso condicionado à
aprovação e acompanhamento pela companhia operadora do
sistema.
Cruzamentos com Linha de Transmissão
LINHA DE
TRANSMISSÃO
FAIXA DE DOMÍNIO
INTERFERÊNCIA
TORRES
DUTO
CABOS DE
ATERRAMENTO
6.15 Sinalização da Faixa de Domínio
MARCO
LIMITADOR DE
FAIXA
KM 65
MARCO
QUILOMÉTRICO
DUTOS
SINALIZAÇÃO DE CRUZAMENTO COM RODOVIAS
FAIXA
FAIXA
DE DE
DOMÍNIO
DOM ÍNIO
DO DUTO
DO DUTO
PLACAS DE
DUTO
DUTO SINALIZAÇÃO
AÉREA
FAIXA DE
FAIXA DE
DOMÍNIO FAIXA DE
DADOMÍNIO ROLAMENTO
DA
RODOVIA
RODOVIA
MARCOS MARCOS
LOCALIZADORESÇDE DELIMITADORES
DUTOS DE FAIXA
AÉ
SINALIZAÇÃO DE ÁREAS DE VÁLVULAS
PLACAS DE
RODOVIA SINALIZAÇÃO
INDICATIVAS
ÁREA DE VÁLVULAS DE ACESSO
DUTO
PLACAS DE
SINALIZAÇÃO
CAMINHO DE ACESSO
MARCOS
DELIMITADORES FAIXA DE DOMÍNIO
DE PROPRIEDADE
SINALIZAÇÃO DE TUBULAÇÃO ENTERRADA
CINTA DE
SINALIZAÇÃO
PLACA DE
CONCRETO INTERFERÊNCIA
DUTO
Anexo B – Figuras e Tabelas
Anexo B – Figuras e Tabelas
< E >
TB G
MARCO
DELIMITADOR
DE FAIXA DE
DOMÍNIO E
LEITO DE
ANODOS
Delimitador de Faixa de Domínio
Sinalização em rodovia
TB G
< E >
MARCO
QUILOMÉTRICO
MARCO QUILOMETRICO
63
MARCO QUILOMETRICO PARA CANAVIAIS
< E >
TB G
T r a n s p o r t a d o r a B r a s i l e i r a G a s o d u t o B o l í v i a - B r a s il S . A .
PADRÃO DE
PLACA DE
SINALIZAÇÃO
- TIPO I
TB G
T r a n sp o r t a d o r a B r a sile ir a G a so d u t o B o lív ia - B r a sil S . A .
PLACA DE
SINALIZAÇÃO -
TIPO II
Placa tipo II
6.16 Proteção e Restauração
6.16.1 Os serviços de proteção e restauração da faixa de
domínio devem ser definidos em função dos seguintes
princípios básicos:
a) garantia de segurança para a pista e conseqüentemente
para o duto;
b) garantia da segurança e da restauração das condições
originais das propriedades de terceiros e bens públicos
decorrentes de possíveis conseqüências negativas, diretas ou
indiretas, causadas pela implantação do duto;
c) minimização dos impactos causados ao meio ambiente,
restituindo-se, na medida do possível, as condições originais
das áreas envolvidas.
Nota: No caso de faixas com dutos existentes, antes do início dos
serviços de restauração deve ser recuperada a sinalização
provisória, conforme item 6.4.1.
6.16 Proteção e Restauração
(CONTINUAÇÃO)
Meia-encosta
Espinha de
Peixe
Pista Encaixada
6.16 Proteção e Restauração
(CONTINUAÇÃO)
6.16.5 Continuação
b) as calhas transversais e canaletas longitudinais podem ser
conformadas no próprio terreno, com revestimento vegetal ou
solo-cimento ou com utilização de canaletas de concreto;
c) devem ser previstas também canaletas no topo e pé dos
taludes de corte e aterro;
d) eventuais caixas de passagem podem ser de solo-cimento,
alvenaria ou concreto, para conexão entre 2 segmentos de
canaleta ou para dissipação de energia cinética;
e) com o objetivo de estabilizar erosões causadas por cursos
d’água que atravessam a pista, pode ser prevista a execução
de enrocamento de pista a jusante da faixa, de modo a
garantir a cobertura mínima do tubo;
6.16 Proteção e Restauração
(CONTINUAÇÃO)
6.16.5 Continuação
f) as travessias de reservatórios, rios, canais e outros cursos
d'água devem ser completamente restauradas, imediatamente
depois de concluídos os trabalhos; os serviços necessários para
garantir a estabilidade das margens dos cursos d’água e
reservatórios atravessados devem ser executados utilizando-se
materiais adequados e revestimento vegetal nativo;
g) as cercas atravessadas durante a construção, provisoriamente
reconstituídas em atendimento ao disposto no item 6.5.16 alínea
c), devem ser restauradas em caráter definitivo, de forma que as
novas cercas apresentem condições e resistência iguais ou
superiores às originais;
h) as áreas de cruzamentos com vias de acesso devem ser
convenientemente recompostas, de forma definitiva, logo após a
execução dos serviços.
Definição da Drenagem a Ser Utilizada
DIKES INSIDE THE TRENCH TRENCH FILLING AND COVERING
LONGITUDINAL
SLOPE OF THE
RIGHT-OF-WAY
SPECIFICATION EXECUTION TYPE SECTION EXECUTION
(Degrees)
SPACING
TYPE TYPE OF SOIL SOIL-CEMENT FILLING COVERING TYPE OF SOIL SOIL-CEMENT
(Metros)
TYPE 1 SC-3
21 to 25 20 / 15 SELECTED TYPE A TYPE A LOCAL -
TYPE 2 SC-2
TYPE B SIMPLE TYPE B SIMPLE -
26 to 30 TYPE 2 15 / 10 SELECTED SC-2 LOCAL
TYPE B TYPE B SC-3
SC-3
31 to 35 TYPE 2 10 / 06 SELECTED SC-2 TYPE B TYPE B SELECTED
SC-2
LOCAL SOIL - SOIL FROM THE EXCAVATION OD THE RIGHT-OF-WAY OR TRENCH NOT CONTAINING STONES
SELECTED SOIL - GRAVEL CONTAINING FRACTION OF MEDIUM TO COARSE SAND - SILICON SILTY CLAY (MAX. 20% OF CLAY, FREE OF STONES, ROOTS
AND ORGANIC MATTER).
Diques
Diques
Diques
Diques
Diques
Coroamento de Vala
Tipos A e B
Espinha de peixe
Tipos de
Canaletas
Longitudinais
Tipos de
Canaletas
Transversais
Canaletas
transversais e
longitudinais
Área de Passagem em Canaleta Transversal
Proteção das margem de rios
Muro de Contenção
Amortecedor
Amortecedor
6.16 Proteção e Restauração
(CONTINUAÇÃO)
6.16.6 A proteção vegetal da pista e encosta deve ser realizada em
áreas expostas à erosão superficial ou em área onde por qualquer
motivo seja necessário o restabelecimento da vegetação.
6.16.7 As áreas a serem protegidas, assim como os métodos de
semeadura, preparo do terreno, análise e correção dos solos, controle
de pragas e adubações, são objetos de projeto executivo específico de
proteção e restauração a serem elaborados pela executante.
6.16.8 Sem qualquer restrição à utilização de soluções regionais,
recomendam-se os seguintes tipos de proteção vegetal: [Prática
Recomendada]
a) semeadura manual - utilizando-se 60% de bermuda grass
(cynodon dactylon) ou brachiária umidícula e 40% de jatrana ou soja
perene ou calepogonio;
b) hidrossemeadura - utilizando-se 60% de brachiária umidícula
ou bermuda grass (cynodon dactylon) e 40% de calepogonio ou jerina
(centrogema pubescens) ou soja perene (glycine javanica).
6.16 Proteção e Restauração
(CONTINUAÇÃO)
6.16.9 Quando a pista atravessar terrenos cultivados, devem-se
adotar cuidados especiais em sua restauração para assegurar que
os terrenos possam ser utilizados, independentemente de
qualquer outro serviço adicional por parte dos proprietários.
Retirar todas as pedras, raízes, galhos e outros materiais
depositados na faixa e eliminar todos os obstáculos e
irregularidades do terreno resultantes dos serviços de construção,
e ser reposta a cobertura de terra vegetal existente antes da
abertura da pista.
6.16.10 Devem ser eliminados ou removidos todos os acessos, pontes,
pontilhões e outras instalações provisórias, utilizadas nos
trabalhos de construção, restaurando-se as áreas afetadas, exceto
quando estabelecido de outra forma.
6.16.11 Deve ser realizada a limpeza completa da faixa e dos
terrenos utilizados durante os serviços de construção, retirando-
se equipamentos, ferramentas e sobras de materiais. A destinação
dos materiais inservíveis deve seguir procedimentos específicos,
em função da legislação ambiental vigente.
Plantio de grama
Pista com
proteção vegetal
instalada
Reposição Vegetal em Áreas Não Agricultáveis
CONSTRUÇÃO, MONTAGEM E
CONDICIONAMENTO DE DUTO
TERRESTRE
6.17.2 Continuação
e) o equipamento para o bombeamento deve estar dimensionado
para garantir que todos os “pigs” lançados tenham uma
velocidade entre 0,2 m/s e 1,0 m/s, e sistema de controle de vazão
e contrapressão, de forma a assegurar fluxo contínuo, mantendo
os “pigs” em movimento ininterrupto;
f) nas extremidades dos trechos a serem testados devem ser
instaladas cabeças de teste, conforme ANEXO A; além das
cabeças de teste, linhas de descarte de água adequadamente
dimensionadas devem ser instaladas na extremidade de cada
trecho de modo a minimizar possíveis danos ao meio ambiente
durante a drenagem;
g) a captação e descarte da água não devem prejudicar o uso do
corpo d’água por terceiros, nem provocar erosões ou
assoreamentos.
6.17 Limpeza, Enchimento e Calibração
(CONTINUAÇÃO)
6.17.3 A água a ser utilizada na limpeza e no enchimento, deve atender,
no mínimo, aos seguintes requisitos:
a) ser previamente analisada conforme definido nas TABELAS C-1 e
C-2 do ANEXO C, devendo apresentar os seguintes parâmetros:
- teor de cloretos e sulfatos inferiores a 10 mg/L;
- pH neutro;
- teor de sólidos menor do que 30 mg/L;
- isenta de óleos e graxas;
- teor de oxigênio menor do que 5 mg/L;
- ausência de microrganismos;
b) atendendo-se aos parâmetros definidos na alínea a), pode-se
dispensar o emprego de qualquer tipo de aditivos, independente do
tempo de hibernação;
c) a necessidade de aditivação com produtos químicos, seqüestrantes
ou biocidas, fica condicionada à avaliação dos demais resultados das
análises, de acordo com os critérios estabelecidos na TABELA C-3 do
ANEXO C.
Anexo C
Anexo C
Anexo C
6.17 Limpeza, Enchimento e Calibração
(CONTINUAÇÃO)
6.17.4 Continuação
6.18.1.a Continuação
6.18.1 Continuação
6.18.2 Continuação
e) o gráfico pressão x tempo (P x T) para os testes
hidrostáticos de resistência mecânica e estanqueidade, deve ter o
aspecto conforme a FIGURA 1;
f) as pressões do teste de resistência mecânica devem atender
simultaneamente às seguintes condições:
- a pressão no ponto mais alto do trecho a ser testado deve ser
igual ou maior que a pressão mínima de teste de resistência
mecânica, definida no projeto básico;
- a pressão no ponto mais baixo do trecho a ser testado deve
ser igual ou menor que a pressão máxima de teste de resistência
mecânica, definida no projeto básico;
g) a pressão do teste de estanqueidade deve ser igual a pressão
definida no projeto básico.
6.18 Teste Hidrostático
6.18 Teste Hidrostático
6.18.3 Os equipamentos e instrumentos requeridos para a
execução do teste hidrostático devem atender aos requisitos da
norma API RP 1110. Os instrumentos necessários ao teste,
acompanhados dos respectivos certificados de calibração
(dentro do prazo de validade), devem também atender às
seguintes recomendações:
a) balança de peso morto ou um equivalente dispositivo
sensor de pressão, que seja capaz de medir incrementos de
pressão menores ou iguais a 0,07 kgf/cm2 (1 psi); o dispositivo
deve possuir um certificado de calibração, cuja data de emissão
possua antecedência inferior a 1 ano da data do início do teste,
ou deve ser calibrado na própria obra, de acordo com as
recomendações do fabricante;
b) medidor e transmissor de vazão que forneça na cabine de
teste a indicação da vazão instantânea;
6.18 Teste Hidrostático
6.18.3 Continuação
c) dispositivo totalizador de vazão que permita a leitura de
incrementos de volume para incrementos de 0,1 kg/cm2 da
pressão de teste;
d) dispositivo de registro contínuo da pressão (tal como um
registrador de carta) que forneça um registro permanente da
pressão em função do tempo; este dispositivo deve ser calibrado
imediatamente antes de cada utilização (através da balança de
peso morto) ou calibrado de acordo com as recomendações do
fabricante; deve ter resolução mínima de 0,07 kgf/cm2 (1 psi);
6.19.3 Continuação
9.2 Antes da instalação das válvulas, deve ser garantida que não
há presença de água no interior do sistema de bloqueio, by-pass,
drenos e suspiros.
10.12 Toda máquina ou veículo que transite na pista de dutos deve ser
prévia e periodicamente inspecionado, verificando:
a) existência dos EPIs e demais equipamentos de segurança
recomendados para sua atividade;
b) estado funcional do equipamento;
c) existência de vazamentos de combustíveis ou lubrificantes;
d) habilitação do operador ou condutor.
10 REQUISITOS GERAIS DE SEGURANÇA,
MEIO AMBIENTE E SAÚDE
10.13 Nos serviços realizados em trechos com riscos de
deslizamento de equipamento, tais como: escavadeiras, “side
booms” e outros, deve estar prevista a amarração por guincho ou
outro método que impeça o tombamento e o deslizamento destes
equipamentos.
11.1 Continuação
b) tabela em planilha eletrônica contendo, no mínimo,
comprimento desenvolvido e elevação, acidentes naturais, espessura,
material, diâmetro, classe de locação (para gasodutos), pontos de
testes, retificadores, travessias e cruzamentos, limites de municípios;
c) relatórios dos testes hidrostáticos realizados;
d) relatório de inspeção com “pig” geométrico;
11.3 Todos os desenhos citados nos itens 11.1 e 11.2 devem conter
o seguinte alerta, emlocal de fácil visualização:
“Para determinação exata da posição do duto, em caso de
escavação e outros serviços que possam comprometer sua
integridade, complementar as informações deste desenho através
de métodos mais precisos de localização.”
11 EMISSÃO DE DOCUMENTAÇÃO
“CONFORME CONSTRUÍDO”
Detalhes