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CELINA PIMENTEL
MARCELA BRENA CHAVES
TANIELLE FERREIRA
SABRINA RAFAELA
YANNA JÚLIA OLIVEIRA
TRANGÊNICOS
FORTALEZA
2017
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CELINA PIMENTEL
MARCELA BRANA CHAVES
TANIELLE FERREIRA
SABRINA RAFAELA
YANNA JÚLIA OLIVEIRA
TRANSGÊNICOS
FORTALEZA
2017
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RESUMO
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO .............................................................................. 06
3 OBJETIVOS................................................................................... 15
4 METODOLOGIA............................................................................. 16
5 RESULTADOS OBTIDOS.............................................................. 18
5.2 MALEFÍCIOS............................................................................... 19
4
5.2.1 A geração de novas pragas e plantas daninhas.................. 19
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS........................................................... 22
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1 INTRODUÇÃO
O que nos torna diferentes dos outros animais, com certeza é a busca
por conhecimento e a necessidade de fazer algo novo. Por essa razão, a muito
tempo, pesquisadores e estudiosos, incansavelmente, procuram respostas
para questionamentos polêmicos, como a transmissão de características por
gerações, ou onde tais características ficariam armazenadas, melhoramento de
tais características ou, até mesmo, inibição das mesmas.
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sociais, políticos, na economia, no meio ambiente e, principalmente, na
bioética.
Por ser uma nova tecnologia e pelo pouco conhecimento a respeito dos
riscos oferecidos pelos OGMs, conhecer os diversos pontos de vista, analisar
com clareza e informação os prós e contras trazidos e, fazer uso de estudos e
pesquisas confiáveis para formar uma opinião própria sobre essa tecnologia,
extremamente atual e polêmica é imprescindível para o crescimento e
educação da população.
2 REVISÃO DE LITERATURA
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transgênicos para a saúde humana e para o meio ambiente. No entanto, a
Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura e a
Organização Mundial da Saúde enfatizam que os alimentos transgênicos não
apresentam riscos.
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2.2.1 Adição Gênica em Animais
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dirigida ou controlada. Essa técnica possibilita substituir um gene funcional por
uma sequência mutada que, uma vez introduzida, inativa o gene endógeno
original, gerando um animal conhecido como modelo knockout. Da mesma
forma, é possível alterar uma pequena sequência do gene, gerando um modelo
knockin que produzirá uma proteína modificada em vez da proteína endógena
intacta naturalmente presente no animal. O termo knockin se deve ao fato de,
nessa técnica, o gene endógeno ser retirado do genoma e substituído por outro
com uma pequena modificação.
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facilitar enormemente o desenvolvimento de novos medicamentos, barateando
os custos e diminuindo o tempo para uma nova droga chegar às farmácias.
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ao processo de extração utilizando microrganismos. As plantas transgênicas
podem ser classificadas em quatro tipos:
A primeira tem como objetivo desenvolver plantas que apresentem
significativos níveis de tolerância a herbicidas ou resistência a insetos,
exemplo dessas plantas podem ser o milho Bt e a soja RR.
A segunda consiste no aumento na qualidade nutricional das plantas,
um exemplo conhecido é o “golden rice”, arroz que foi enriquecido com
vitamina A.
A terceira classificação são plantas desenvolvidas com a finalidade de
imunizar contra doenças e patógenos por meio da alimentação, com o
intuito de substituir vacinas utilizadas atualmente.
E a quarta classificação, também conhecida como bio fábricas faz a
substituição de bactérias e outros microrganismos vivos, para a
produção de substâncias que possam ser inseridas em medicamentos a
larga escala, desenvolvendo substâncias dentro das plantas como milho,
tabaco, batata.
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2.4 MEDICAMENTOS TRANGÊNICOS
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com a organização humanitária CARE, estima-se que mais que 30 milhões de
crianças no mundo não são imunizadas contra doenças, devido ao custo da
produção de vacinas, que são tecnicamente complexas. Os organismos
transgênicos têm provado serem sistemas de uso versátil na produção de:
diferentes tipos de proteínas, como os anticorpos, vacinas para uso humano e
veterinário, hormônios, produtos sanguíneos, enzimas de reposição e enzimas
industriais. Grande exemplo é a pesquisa que a empresa Brasileira de
Pesquisa Agropecuária (Embrapa) está realizando, trata-se de provocar
mutação genética na soja para estimular a produção de uma substância capaz
de controlar a infecção por HIV. Essa pesquisa segue o mesmo modelo de
produção de fármaco para uma doença rara, a partir de mutações na cenoura.
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of Agriculture (USDA) para a tecnologia de produção de fármacos. (SPARROW
P, IRWIN JA, DALE PJ, TWYMAN RM, MA J. P, 2007)
3 OBJETIVOS
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4 METODOLOGIA
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foram injetadas (de animais de pelagem escura) e outra do blastocisto receptor
(originadas de animais de pelagem clara).
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espermatozoide, antes que se unam para formar um único núcleo contendo o
genoma do novo indivíduo.
5 RESULTADOS OBTIDOS
5.1 BENEFÍCIOS
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aintihemolítico (usados no tratamento da leucemia) dentre outros anticorpos
produzidos por bactérias, sementes de leguminosas ou em animais usados
como biorreatores.
5.2 MALEFÍCIOS
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que levarão ao aparecimento de novos parasitas antes não existentes. Do
mesmo modo, determinados genes podem passar através do pólen de uma
transgênica para uma filogeneticamente relacionada, resultado numa espécie
nociva ao meio ambiente. Um caso já conhecido ocorreu em 1996, quando os
escoceses constataram que o pólen da uma variedade de canola transgênica
poderia ser achado em um raio de dois quilômetros. A canola (Brasica napus) é
parente de uma erva daninha, a Brasica campestris, e as duas espécies
cruzam com certa facilidade. (ALVES, G. S. HOLOS, Ano 20, outubro/2004)
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5.2.5 Oligopolização internacional do mercado de sementes
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6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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ROCHA, Daniele Rachidi da; MARIN, Victor Augustus. Transgênicos-
Plantas Produtoras de Fármacos (PPF). Ciênc. saúde coletiva, p. 3339-
3347, 2011.
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