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ALIMENTOS TRANSGÊNICOS
CAÇAPAVA
2023
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ANA CAROLINA GOMES GENEROSO
CAMILA ISABELE APARECIDA DA CRUZ
CLEISLA APARECIDA DOS SANTOS FERREIRA
MARIA EDUARDA DE OLIVEIRA VICENTE
KALYSSON CLAVIJO MOTA
ALIMENTOS TRANSGÊNICOS
CAÇAPAVA
2023
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RESUMO
SUMÁRIO
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1 INTRODUÇÃO 5
2 PESQUISA 5
2.1 ORIGEM 5
2.1.1 O QUE SÃO?...................................................................................................................6
2.1.2 PRINCIPAIS ALIMENTOS 6
2.1.3 DISCUSSÃO 6
2.1.4 VANTAGENS 7
2.1.5 DESVANTAGENS...........................................................................................................8
2.1.6 RISCOS...........................................................................................................................8
2.1.7 LEGISLAÇÃO..................................................................................................................9
2.1.8 VISÃO GLOBAL............................................................................................................10
2.1.9 VISÃO NACIONAL........................................................................................................10
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS 11
4 REFERÊNCIAS 11
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1 INTRODUÇÃO
2 PESQUISA
2.1. ORIGEM
Em 1983, três grupos de cientistas conseguiram adicionar genes de uma bactéria em duas
plantas, desenvolvendo, assim, os primeiros vegetais transgênicos.
Três anos depois, foram realizados os primeiros testes de campo com plantas transgênicas.
Em 1994, o primeiro alimento geneticamente modificado – o tomate Flavr Savr, que foi
criado na Califórnia (EUA) e apresentava maior durabilidade – chegou aos consumidores
norte-americanos. Um ano depois, a primeira soja geneticamente modificada foi lançada no
mercado.
No Brasil, a história dos transgênicos começou tumultuada. No início dos anos 90,
produtores do sul do País iniciaram o cultivo de soja modificada vinda da Argentina, mas o
assunto ainda não era regulamentado no País. A comercialização dessa soja só foi
autorizada por medida provisória em 1995.
Mas, a alegria dos produtores durou pouco. Em 1998 a venda dos transgênicos foi proibida,
devido a uma ação judicial do Idec, Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor. O
embargo durou até 2003, com a edição de nova MP para autorizar a comercialização.
A Lei de Biossegurança, aprovada pelo Congresso em 2005, representou o fim da polêmica
em torno do assunto. Além de criar regras gerais sobre as pesquisas em biotecnologia no
País, a lei criou a CTNBio, comissão que passou a ser responsável por toda regulação do
setor de biotecnologia.
Desde então, o órgão já aprovou a utilização comercial de cerca de 50 organismos
geneticamente modificados, dos quais aproximadamente 35 são plantas. As regras de
liberação desses organismos no País, conforme o presidente da CTNBio, Flávio Finardi,
estão entre as mais rigorosas do mundo.
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2.1.1 O QUE SÃO?
2.1.3 DISCUSSÃO
2.1.4 VANTAGENS
Menor custo dos produtos para o consumidor final, isto é, a população em geral.
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2.1.5 DESVANTAGENS
2.1.6 RISCOS
São vários e graves os riscos potenciais, tendo os cientistas apontado como os principais
deles:
Quando se insere um gene de um ser em outro, novos compostos podem ser formados
nesse organismo, como proteínas e aminoácidos. Se este organismo modificado
geneticamente for um alimento, seu consumo pode provocar alergias em parcelas
significativas da população, por causa dessas novas substâncias. Por exemplo, no Instituto
de Nutrição de York, Inglaterra, em 1999, uma pesquisa constatou o aumento de 50% na
alergia a produtos à base de soja, afirmando que o resultado poderia ser atribuído ao
consumo de soja geneticamente modificada.
Outra preocupação é que se o gene de uma espécie que provoca alergia em algumas
pessoas for usado para criar um produto transgênico, esse novo produto também pode
causar alergias, porque há uma transferência das características daquela espécie.
Foi o que aconteceu nos Estados Unidos: reações em pessoas alérgicas impediram a
comercialização de uma soja que possuía gene de castanha-do-pará (que é um famoso
alergênico).
Para se certificar de que a modificação genética “deu certo”, os cientistas inserem genes
(chamados marcadores) de bactérias resistentes a antibióticos. Isso pode provocar o
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aumento da resistência a antibióticos nos seres humanos que ingerem esses alimentos. Em
outras palavras, pode reduzir ou anular a eficácia dos remédios à base de antibióticos, o que
é uma séria ameaça à saúde pública.
Existem plantas e micróbios que possuem substâncias tóxicas para se defender de seus
inimigos naturais, os insetos, por exemplo. Na maioria das vezes, não fazem mal ao ser
humano. No entanto, se o gene de uma dessas plantas ou de um desses micróbios for
inserido em um alimento, é possível que o nível dessas toxinas aumente muito, causando
mal às pessoas, aos insetos benéficos e aos outros animais. Isso já foi constatado com o
milho transgênico Bt, que pode matar lagartas de uma espécie de borboleta, a borboleta
monarca, que é um agente polinizador. Sequer a toxicidade das substâncias inseridas
intencionalmente nas plantas foi avaliada adequadamente. Estas substâncias estão
entrando nos alimentos com muito menos avaliação de segurança que qualquer aditivo,
corante, pesticida ou medicamento.
2.1.7 LEGISLAÇÃO
Dessa maneira, todos os alimentos transgênicos que chegam ao mercado brasileiro foram
avaliados conforme os critérios estabelecidos pela Lei da Biossegurança, devendo ser
aprovados pela Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) antes de serem
enviados ao consumidor final.
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Os alimentos transgênicos ou produtos que contenham componentes transgênicos (acima
de 1%) devem ser identificados em suas embalagens, uma vez que a escolha final deve ser
do consumidor. Essa identificação aparece na forma de um triângulo amarelo no interior do
qual fica um T maiúsculo em preto.
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a regulação e fiscalização desses organismos no território nacional foi aprovada em 2005, e
o país conta atualmente com cerca de 50 OGMs no mercado.
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Os alimentos transgênicos tanto podem ser bons como maus para nossa saúde, eles
favorecem a quem produz certos alimentos com uma resistência muito boa contra pragas de
lavouras, insetos, fungos, vírus, bactérias, porém também pode nos fazer um pouco mal por
nos causar alergias, intoxicações, ou até a morte, mas ainda não se comprovou
corretamente que esses alimentos nos fazem mal, poucas pessoas se sentiam mal por isso
não é comprovado, para se chegar a uma conclusão deve se fazer uma pesquisa com
milhões de pessoas.
5 REFERÊNCIAS
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