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3ºL
ALIMENTOS TRANSGÊNICOS
São Paulo
2022
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SUMÁRIO
1. Introdução ....................................................................................................................................... 3
1. Introdução
Pode-se afirmar que os alimentos transgênicos estão presentes em nossas vidas mais
do que imaginamos, mas afinal, sabemos o que esse tipo de alimento faz para a nossa
saúde? Tendo em vista a atual situação onde milhares de pessoas encontram-se
desinformadas, empresas agora são obrigadas informar ao consumidor o que aquele
produto pode conter, e diversos sites de notícias vem criando conteúdo em cima disso.
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No entanto, a soja e o milho representam 81% de toda área cultivada com variedades
transgênicas. No Brasil, apenas as variedades de soja, milho, algodão e cana-de-
açúcar são cultivadas para produção de alimentos.
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Até a década de 70, a quimosina (enzima que faz com que o leite se solidifique e vire
queijo) era extraída do estômago de bezerros alimentados apenas com leite. Graças
à transgenia, foi possível, na década seguinte, isolar o gene que produz essa enzima
e inseri-lo numa levedura.
É importante ressaltar que esses produtos, em sua maioria, não são integralmente
transgênicos, mas sim que apresentam em sua composição alguma porcentagem
mínima de algum Organismo Geneticamente Modificado (OGM) considerado
transgênico.
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Sabemos que os produtos transgênicos são aqueles que tiveram seu DNA modificado
pela introdução de um gene ou mais genes de outro ser vivo. Um gene, nada mais é
do que uma pequena sequência de DNA.
Inclusive, décadas de pesquisa indicam que o DNA na dieta não tem toxicidade, pois
é extensamente quebrado durante a digestão e a probabilidade de ácidos nucléicos
exógenos serem incorporados ao DNA de consumidores é considerada nula.
No Brasil, essa análise e a posterior liberação dos produtos são feitas pela Comissão
Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio). Sendo aprovados apenas aqueles
transgênicos que apresentam equivalência substancial idêntica ao do produto
convencional. Isso significa que o produto final é “tão seguro quanto” o produto não
transgênico.
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2.6. Conclusão
REFERÊNCIAS