Edm Qgis

Alexandre Rosa dos Santos
Professor Titular da Universidade Federal do Espírito Santo – UFES

Programa de Pós-Graduação em Ciências Florestais da UFES – PPGCFL/UFES
Programa de Pós-Graduação em Ciência Florestal da UFV – PPGCF/UFV
Departamento de Engenharia Rural do Centro de Ciências Agrárias e
Engenharias da UFES – DER– CCAE/UFES
Mariana de Aquino Aragão

Engenheira Florestal, Mestra em Ciências Florestais e Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Ciências
Florestais da Universidade Federal do Espírito Santo – UFES
Nilton Cesar Fiedler

Professor Titular da Universidade Federal do Espírito Santo – UFES
Programa de Pós-Graduação em Ciências Florestais da UFES – PPGCFL/UFES
Departamento de Ciências Florestais e da Madeira do Centro de Ciências Agrárias e
Engenharias da UFES – DCFM– CCAE/UFES
Fernanda Moura Fonseca Lucas

Engenheira Florestal, Mestra em Engenharia Florestal e Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em
Ciências Florestais da Universidade Federal do Espírito Santo – UFES
Gabriel Madeira da Silva Guanaes

Engenheiro Florestal, Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Ciências Florestais da Universidade
Federal do Espírito Santo – UFES
Antonio Henrique Cordeiro Ramalho

Professor Adjunto da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará – UNIFESSPA
Faculdade de Ciências Agrárias – FCA
Leonardo Duarte Biazatti

Elaine Cordeiro dos Santos

Gestora Ambiental, Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Ciências Florestais da Universidade Federal
do Espírito Santo – UFES
Clebson Pautz
Engenheiro Civil, Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Ciências Florestais da Universidade Federal do
Espírito Santo – UFES
Vinícius Duarte Nader Mardeni

Thuelem Azevedo Curty

Graduanda do Curso de Engenharia Florestal da Universidade Federal do Espírito Santo – UFES
Rita de Cássia Freire Carvalho

Rayane Luiza da Silva de Mello
Graduanda do Curso de Agronomia da Universidade Federal do Espírito Santo – UFES
Cássia Ribeiro Macedo

Engenheira Florestal, Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Ciência Florestal da Universidade Federal
de Viçosa – UFV
Taís Rizzo Moreira

Plinio Antonio Guerra Filho

Professor Adjunto da Universidade Federal do Maranhão – UFMA
Centro de Ciências de Chapadinha – CCCh
Curso Espacialização de Dados
Meteorológicos no QGIS
(EDM-QGIS)
Videoaulas Descritas Passo a Passo
VOLUME 1
eBook Gratuito ao Alcance de Todos
Alegre – ES
CAUFES
2022
Curso Espacialização de Dados Meteorológicos no QGIS (EDM-QGIS)
Videoaulas Descritas Passo a Passo
Volume 1
Copyright © 2022, Dr. Alexandre Rosa dos Santos
Capa
Taís Rizzo Moreira
Produção Gráfica
Alexandre Rosa dos Santos – Pesquisador Principal
Rita de Cássia Freire Carvalho – Pesquisadora Principal
Taís Rizzo Moreira – Pesquisadora Principal
Revisão Ortográfica
Alexandre Rosa dos Santos – Pesquisador Principal
Taís Rizzo Moreira – Pesquisadora Principal
Rita de Cássia Freire Carvalho – Pesquisadora Principal
Plinio Antonio Guerra Filho – Pesquisador Principal
Contato
http://www.mundogeomatica.com
e-mail: mundogeomatica@yahoo.com.br
Tel.: (28) 99926-0262
TODOS OS DIREITOS RESERVADOS - O livro é gratuito podendo ser impresso. A violação dos direitos autorais (Lei no
9.610/98) é crime (art. 184 do Código Penal). Depósito legal na Biblioteca Nacional, conforme Decreto no 1.825, de
20/12/1907. Os autores são seus professores, respeite-os, sempre citando seus nomes em possíveis publicações.
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)

(Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)
Curso espacialização de dados meteorológicos no QGIS (EDM-QGIS) [livro eletrônico]:
videoaulas descritas passo a passo / Alexandre Rosa dos Santos ... [et al.]. -- Alegre,
ES: CAUFES, 2022. -- (Mundo Geomática; 1)
PDF.
Outros autores: Mariana de Aquino Aragão, Nilton Cesar Fiedler, Fernanda Moura Fonseca
Lucas, Gabriel Madeira da Silva Guanaes, Antonio Henrique Cordeiro Ramalho, Leonardo Duarte
Biazatti, Elaine Cordeiro dos Santos, Clebson Pautz, Vinícius Duarte Nader Mardeni, Thuelem
Azevedo Curty, Rita de Cássia Freire Carvalho, Rayane Luiza da Silva de Mello, Cássia Ribeiro
Macedo, Taís Rizzo Moreira, Plinio Antonio Guerra Filho.
Bibliografia.
ISBN 978-65-86981-32-2
DOI: https://doi.org/10.29327/589504
1. Espaço geográfico 2. Geoprocessamento 3. Mapeamento digital 4. Meteorologia 5.

Processamento de imagens 6. Sensoriamento remoto 7. Sistemas de Informação Geográfica
(SIG) I. Série.
22-135800 CDD-910.285
Índice para catálogo sistemático:
1. QGIS: Sistemas de informação geográfica: Geoprocessamento 910.285
Aline Graziele Benitez - Bibliotecária - CRB-1/3129
CITAÇÃO E REFERÊNCIA DO LIVRO

NO TEXTO
Santos et al. (2022) ou (SANTOS et al., 2022).
NA LISTA DE REFERÊNCIAS
SANTOS, A. R. et al. Curso Espacialização de Dados Meteorológicos no QGIS (EDM-QGIS): Videoaulas

Descritas Passo a Passo – Volume 1. Alegre: CAUFES, 2022.
AGRADECIMENTOS
À Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), em especial ao Departamento de Engenharia Rural,
Departamento de Ciências Florestais e da Madeira e ao Programa de Pós-graduação em Ciências Florestais.
Á Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Espírito Santo (FAPES), à Coordenação de

Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e
Tecnológico (CNPq).
À todos os conveniados do Sistema Integrado de Bases Georreferenciadas do Estado do Espírito Santo

(GEOBASES), ao Instituto Brasileiro e Geografia e Estatística (IBGE) que disponibilizaram o banco de dados
para a elaboração dos exercícios deste livro.
Em especial, a todos que, direta ou indiretamente, contribuíram para o desenvolvimento deste livro.
COLABORADORES
CCAE-UFES – Centro de Ciências Agrárias e Engenharias da Universidade Federal do Espírito Santo.
PPGCFL–UFES – Programa de Pós-graduação em Ciências Florestais da UFES.
DER/CCAE–UFES – Departamento de Engenharia Rural do CCAE–UFES.
PPGCF–UFV – Programa de Pós-graduação em Ciência Florestal da UFV.
CNPq – Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico.
CAPES – Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior.
INPE – Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais.
FAPES – Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Espírito Santo.
GEOBASES – Sistema Integrado de Bases Georreferenciadas do Estado do Espírito Santo.
REFLEXÃO
"A multidisciplinaridade e a integração harmônica de uma equipe correspondem ao sucesso de um trabalho em
conjunto"
Prof. Dr. Alexandre Rosa dos Santos
https://doi.org/10.29327/589504 V
FABRICANTE
Produto: QGIS
Desenvolvedor: QGIS Development Team
Plataforma: Windows, Linux, Mac OS X, Android (beta)
Versão neste Livro: QGIS 3.22.6 (Białowieża)
Idioma(s): Multilingue
Escrito em: C++, Python, Qt
Sistema operacional: Windows, Linux, Mac OS X, Android (beta)
Licença: GNU GPLv2
Página oficial: www.qgis.org
Nota: Todos os hardwares, softwares e outras marcas e imagens utilizadas e/ou mencionadas neste trabalho são
de propriedade de seus respectivos fabricantes e/ou criadores. Os autores são totalmente responsáveis pelo
conteúdo descrito no livro. O objetivo dos autores é fornecer aos usuários do aplicativo de computador QGIS
3.22.6 materiais de referência relacionados às aplicações práticas e teóricas de dados espaciais e fazer contribuições
ativas para os fabricantes de QGIS 3.22.6, porque assim, mais usuários se interessarão e comprarão o produto.
Afirmamos possuir a licença do software e, caso necessário, entrar em contato para eventual conferência.
REQUISITOS BÁSICOS DE HARDWARE E SOFTWARE

Requisitos de Hardware:
 Capacidade de memória RAM: 1 Gb (recomendado acima de 2 Gb).

 Capacidade de disco rígido: acima de 160 Gb.
 Placa de vídeo: SuperVGA (recomendado placa de vídeo que permita trabalhar com animações gráficas
tridimensionais).
 Monitor: colorido de 14 pol. (recomendado 15 ou maior).
 Unidade de DVD-ROM de velocidade 24x ou superior.
Requisitos de Software:
 Sistema operacional Windows® XP ou versões superiores.

 Microsoft Office 2010® ou versões superiores.
 QGIS habilitado em qualquer versão.
SOBRE A BASE DE DADOS NECESSÁRIA PARA A

ELABORAÇÃO DOS EXERCÍRCIOS DO LIVRO
A base de dados “Base_Dados_EDM_QGIS.zip” necessária para a elaboração dos exercícios do livro deverá ser
BAIXADA GRATUITAMENTE da home-page do MUNDO DA GEOMÁTICA que apresenta o seguinte
endereço eletrônico: http://www.mundogeomatica.com. Nesta home-page, você deverá clicar sobre a figura
“Mundo da Geomática – Base de Dados Gratuitos”, onde será direcionado para a home-page
https://www.mundogeomatica.com/youtubemundodageomatica.htm, buscar pela “BASE DE DADOS
GERAL DA PLAYLIST 05” e realizar download.
A base de dados espaciais é referente ao estado do Espírito Santo, disponibilizada como cortesia do Sistema
Integrado de Bases Georreferenciadas do Estado do Espírito Santo (GEOBASES) e Instituto Nacional de
Meteorologia (INMET). Após a aquisição, esta deverá ser extraída para dentro da Unidade C: de seu computador,
onde será criada a pasta Base_Dados_EDM_QGIS. A Figura 1 mostra como deverá ficar a Unidade C. após a
extração da pasta.
https://doi.org/10.29327/589504 VI
VEJA O
RESULTADO
Figura 01 – Unidade C: após a extração da pasta Base_Dados_EDM_QGIS.
APRESENTAÇÃO
O grupo de pesquisa do CNPq “Geotechnology Applied to Global Environment” (Gagen)

vem buscando tornar o conhecimento produzido pelo grupo acessível a todos os públicos. Desse
modo, apesar do vasto conhecimento sobre outros aplicativos de sistemas de informações
geográficas (SIG), nossa escolha principal como ferramenta para se trabalhar com dados
espaciais recaiu sobre o QGIS, software livre com código-fonte aberto, que permite a
visualização, edição e análise de dados espaciais georreferenciados.
Associada às funções do QGIS, neste livro são utilizadas ferramentas integradas do
aplicativo R, software igualmente livre que fornece uma ampla variedade de técnicas
estatísticas, que permitem a aplicação da espacialização de dados meteorológicos utilizando-se
de uma linguagem clara e interpretável.
Em respeito ao propósito da acessibilidade para a execução, o material utilizado para este
eBook foi obtido por meio das plataformas do Sistema Integrado de Bases Georreferenciadas
do Estado do Espírito Santo (GEOBASES) e Instituto Nacional de Meteorologia (INMET),
disponibilizados em seus respectivos sítios.
Assim, apresentamos este eBook, um material de cunho didático que tem por propósito
atingir diferentes categorias de usuários do mercado, apresentando ao leitor de forma clara e
objetiva, o tipo de atividade que ele irá desenvolver e detalhando passo a passo todos os
procedimentos necessários para execução.
Alegre, 25 de Novembro de 2022.
M. Sc. Mariana de Aquino Aragão
https://doi.org/10.29327/589504 VII
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO ..............................................................................................................................................VII
SUMÁRIO ......................................................................................................................................................... VIII
ÍNDICE DE FIGURAS .......................................................................................................................................... X
1. INTRODUÇÃO................................................................................................................................................. 13
2. IMPORTAÇÃO DA BASE DE DADOS.NO QGIS ......................................................................................... 14
INICIANDO O QGIS .................................................................................................................................. 14
ABRINDO ARQUIVOS VETORIAIS E MATRICIAIS DA BASE DE DADOS ..................................... 15
3 FORMATAÇÃO DA SIMBOLOGIA DAS CAMADAS DO PROJETO NO QGIS ........................................ 17
FORMATAÇÃO DA SIMBOLOGIA DO MDE ........................................................................................ 17
FORMATAÇÃO DA SIMBOLOGIA DOS MUNICÍPIOS ........................................................................ 18
FORMATAÇÃO DA SIMBOLOGIA DAS ÁREAS INAPROPRIADAS ................................................. 19
4. CRIAÇÃO DE UM ARQUIVO SHAPEFILE POR MEIO DE UM ARQUIVO CSV NO QGIS.................... 21
CONHECENDO OS DADOS DE TEMPERATURA E PRECIPITAÇÃO ................................................ 21
CRIAÇÃO DOS ARQUIVOS CSV ............................................................................................................ 22
IMPORTAÇÃO DOS ARQUIVOS CSV COMO CAMADAS DE TEXTO NO QGIS ............................. 23
EXPOTAÇÃO DE CAMADA EM SHAPEFILE ....................................................................................... 25
5. AQUISIÇÃO E INSTALAÇÃO DO APLICATIVO COMPUTACIONAL R®.............................................. 29
AQUISIÇÃO DO R® .................................................................................................................................. 29
INSTALAÇÃO DO R®............................................................................................................................... 31
6. INTALAÇÃO DO COMPLEMENTO PROCESSING R PROVIDER NO QGIS. .......................................... 32
7. INSTALAÇÃO DO COMPLEMENTO QGIS RESOURCE SHARING ......................................................... 34
8. EDITANDO SCRIPT DO COMPLEMENTO PROCESSING R PROVIDER NO QGIS ............................... 38
9. REGRESSÃO LINEAR MULTIPLA COM O COMPLEMENTO PROCESSING R PROVIDER NO

QGIS ..................................................................................................................................................................... 40
10. REGRESSÃO POLINOMIAL PARA GESTÃO DE IMAGENS MATRICIAIS DE LATITUDE E

LONGITUDE NO QGIS ....................................................................................................................................... 43
REGRESSÃO POLINOMIAL .................................................................................................................... 43
FORMATAÇÃO DAS SIMBOLOGIAS .................................................................................................... 45
11. RECORTE DE UMA IMAGEM MATRICIAL POR MEIO DE UMA MÁSCARA MATRICIAL.............. 47
https://doi.org/10.29327/589504 VIII
RECORTE DE IMAGENS .......................................................................................................................... 47
12. ESPACIALIZAÇÃO DA TEMPERATURA MÉDIA MENSAL DO AR NO QGIS .................................... 51
ESPACIALIZAÇÃO DOS DADOS ............................................................................................................ 51
13. FUNDAMENTOS DE GEOESTATÍSTICA E INTERPOLAÇÃO POR KRIGAGEM. ............................... 56
14. INTERPOLAÇÃO DE DADOS PLUVIOMÉTRICOS POR KRIGAGEM ORDINÁRIA NO QGIS .......... 58
KRIGAGEM ................................................................................................................................................ 58
VARIOGRAMA .......................................................................................................................................... 61
15. RECORTE DE IMAGENS MATRICIAIS DE PRECIPITAÇÃO PLUVIAL PARA O ESPÍRITO SANTO

NO QGIS ............................................................................................................................................................... 64
RECORTE DE IMAGENS .......................................................................................................................... 64
16. GERAÇÃO DE MAPAS DE ISOIETAS DE PRECIPITAÇÃO PLUVIAL NO QGIS ................................. 68
MAPAS DE ISOIETAS ............................................................................................................................... 68
DISSOLVENDO A CAMADA MUNICÍPIOS ........................................................................................... 70
AQUISIÇÃO DE LIVROS E SOFTWARES NO PORTAL MUNDO DA GEOMÁTICA ................................. 74
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS DAS VIDEOAULAS DO CURSO .......................................................... 75
https://doi.org/10.29327/589504 IX
ÍNDICE DE FIGURAS
Figura 01 – Unidade C: após a extração da pasta Base_Dados_EDM_QGIS. .....................................................VII
Figura 02 – Iniciando o QGIS. .............................................................................................................................. 14
Figura 03 – Iniciando um novo projeto em branco................................................................................................ 14
Figura 04 – Importando dados. .............................................................................................................................. 15
Figura 05 – Salvando Projeto EDM_ES. ............................................................................................................... 16
Figura 06 – Formatando a simbologia da camada MDE_ES. ................................................................................ 17
Figura 07 – Resultado da simbologia da camada MDE_ES. ................................................................................. 18
Figura 08 – Formatando a simbologia da camada Municípios_ES. ...................................................................... 18
Figura 09 – Resultado da Simbologia Municípios_ES. ......................................................................................... 19
Figura 10 – Formatando a simbologia da camada Áreas_Inapropriadas_ES. ....................................................... 19
Figura 11 – Representação das camadas após a formatação das Simbologias das camadas MDE_ES,
Municípios_ES e Áreas_Inapropriadas_ES. .......................................................................................................... 20
Figura 12 – Abrindo arquivos “.xls”. .................................................................................................................... 21
Figura 13 – Planilha Temperatura Média. ............................................................................................................. 22
Figura 14 – Salvando arquivo em “.csv” ............................................................................................................... 23
Figura 15 – Observação dos arquivos de temperatura e precipitação em formato “.csv”...................................... 23
Figura 16 – Inserindo arquivo “.csv” no QGIS. .................................................................................................... 24
Figura 17 – Apresentação dos dados de temperatura média de 14 estações meteorológicas no estado do Espírito
Santo. ..................................................................................................................................................................... 25
Figura 18 – Exportando arquivo em shapefile ....................................................................................................... 26
Figura 19 – Removendo camada de texto.............................................................................................................. 26
Figura 20 – Apresentação dos dados de temperatura em shapefile. ...................................................................... 27
Figura 21 – Apresentação dos dados de precipitação em shapefile. ...................................................................... 27
Figura 22 – Abrindo tabela de atributos da Temperatura ...................................................................................... 28
Figura 23 – Abrido tabela de atributos da Precipitação. ........................................................................................ 28
Figura 24 – Busca pelo aplicativo R® no Google. ................................................................................................ 29
Figura 25 – Passo a passo para a aquisição do aplicativo R®. .............................................................................. 30
Figura 26 – Passos para a instalação do aplicativo R®. ........................................................................................ 31
Figura 27 – Instalação do complemento Processing R Provider. .......................................................................... 32
https://doi.org/10.29327/589504 X
Figura 28 – Configuração do complemento Processing R Provider. ..................................................................... 33
Figura 29 – Instalação do complemento QGIS Resouce Sharing .......................................................................... 34
Figura 30 – Instalação da coleção de scripts do R®. ............................................................................................. 35
Figura 31 – Passo a passo para a inserção do QGIS R Script collection (QGIS Official Repository)................... 36
Figura 32 - Finalização da inserção do QGIS R Script collection (QGIS Official Repository). ........................... 37
Figura 33 – Resultado da inserção do QGIS R Script collection (QGIS Official Repository). ............................. 37
Figura 34 – Apresentação da ferramenta Multiple Regression .............................................................................. 38
Figura 35 – Editando e salvando novo script......................................................................................................... 39
Figura 36 – Resultado da edição do script e acrescimo da ferramenta Multiple Regression 4 Campos. ............... 39
Figura 37 – Arquivo “Etapas_Vídeoaula_10.doc” disponível no Portal Mundo Geomática................................. 40
Figura 38 – Abrindo a caixa de diálogo Múltiple Regression 4 Campos. ............................................................. 41
Figura 39 – Utilizando a ferramenta Multiple Regression 4 Campos.................................................................... 41
Figura 40 – Resultado da regressão linear. ............................................................................................................ 42
Figura 41 – Abrindo a ferramenta Polynomial regression. .................................................................................... 43
Figura 42 – Processamento em lote da ferramenta Polynomial regression. .......................................................... 44
Figura 43 – Tabelas de atributos dos resíduos da regressão polinomial para latitude e longitude. ....................... 45
Figura 44 – Formatando a simbologia da camada LAT_QUAD. .......................................................................... 46
Figura 45 – Resultado da formatação da simbologia das camadas LAT_QUAD (1) e LONG_QUAD (2). ......... 46
Figura 46 – Abrindo a ferramenta Raster masking. ............................................................................................... 47
Figura 47 – Processamento em lote da ferramenta Raster masking. ..................................................................... 48
Figura 48 – Formatando a simbologia da camada Latitude. .................................................................................. 49
Figura 49 – Resultado da formatação da simbologia das camadas Latitude (1) e Longitude (2). ......................... 50
Figura 50 – Arquivo “Etapas_Vídeoaula_13.txt” disponível no Portal Mundo Geomática. ................................. 51
Figura 51 – Passo a passo para utilização da ferramenta Calculadora raster. ........................................................ 52
Figura 52 – Camadas geradas a partir da ferramenta Calculadora Raster. ............................................................ 53
Figura 53 – Formatando a simbologia da camada Temp_JAN.............................................................................. 53
Figura 54 – Resultado da formatação da simbologia das camadas Temp_JAN (1), Temp_FEV (2), Temp_MAR
(3), Temp_ABR (4), Temp_MAI (5), Temp_JUN (6), Temp_JUL (7), Temp_AGO (8), Temp_SET (9),
Temp_OUT (10), Temp_NOV (11) e Temp_DEZ (12). ....................................................................................... 54
Figura 55 – Espacialização da temperatura média mensal (°C) entre 1982 a 2011 para o estado do Espírito Santo.
............................................................................................................................................................................... 55
https://doi.org/10.29327/589504 XI
Figura 56 – Modelo de um semivariograma. ......................................................................................................... 57
Figura 57 – Abrindo a ferramenta Ordinary Kriging. ............................................................................................ 58
Figura 58 – Processamento de interpolação por krigagem dos dados de precipitação pluviométrica. .................. 59
Figura 59 – Formatando a simbologia da camada P_JAN_Q. ............................................................................... 60
Figura 60 – Resultado da formatação da simbologia das camadas P_JAN_Q (1) e Var_P_JAN_Q (2). .............. 60
Figura 61 – Observação dos resultados do variograma para a interpolação da precipitação pluviométrica para o
mês de janeiro........................................................................................................................................................ 61
Figura 62 – Resultado da formatação da simbologia das camadas P_JAN_Q (1), P_FEV_Q (2), P_MAR_Q (3),
P_ABR_Q (4), P_MAI_Q (5), P_JUN_Q (6), P_JUL_Q (7), P_AGO_Q (8), P_SET_Q (9), P_OUT_Q (10),
P_NOV_Q (11) e P_DEZ_Q (12). ........................................................................................................................ 62
Figura 63 – Abrindo a ferramenta Raster masking. ............................................................................................... 64
Figura 64 – Processamento da ferramenta Raster masking. .................................................................................. 65
Figura 65 – Formatando a simbologia da camada P_JAN..................................................................................... 65
Figura 66 – Resultado da formatação da simbologia das camadas P_JAN (1), P_FEV (2), P_MAR (3), P_ABR (4),
P_MAI (5), P_JUN (6), P_JUL (7), P_AGO (8), P_SET (9), P_OUT (10), P_NOV (11) e P_DEZ (12). ............ 66
Figura 67 – Espacialização da precipitação média mensal (mm) entre 1977 e 2011 para o estado do Espírito Santo.
............................................................................................................................................................................... 67
Figura 68 – Abrindo a ferramenta Contorno. ........................................................................................................ 68
Figura 69 – Processamento da ferramenta Contorno. ............................................................................................ 69
Figura 70 – Camadas de isoietas de precipitação pluviométricas.......................................................................... 69
Figura 71 – Formatando rótulos e simbologia da camada P_JAN......................................................................... 70
Figura 72 – Passo a passo para a criação de novo campo na tabela de atributos. .................................................. 71
Figura 73 – Processamento da ferramenta Dissolver............................................................................................. 72
Figura 74 – Formatando a simbologia da camada Estados_ES. ............................................................................ 72
Figura 75 – Resultado da formatação da simbologia das camadas Isoietas_JAN, Isoietas_FEV, Isoietas_MAR,

Isoietas_ABR, Isoietas_MAI, Isoietas_JUN, Isoietas_JUL, Isoietas_AGO, Isoietas_SET, Isoietas_OUT,
Isoietas_NOV e Isoietas_DEZ............................................................................................................................... 73
https://doi.org/10.29327/589504 XII
1. INTRODUÇÃO
Compreender a dinâmica temporal e espacial de variáveis meteorológicas é essencial para o

desenvolvimento de estudos ambientais. Na meteorologia, como em quase todos os campos do
conhecimento, a primeira etapa deste processo de compreensão de fenômenos trata-se da
quantificação de suas propriedades por intermédio da observação e medição. No estudo da
atmosfera, essas propriedades são conhecidas como elementos meteorológicos ou climáticos, e
são utilizados pelos meteorologistas na descrição do estado físico da atmosfera.
Os valores assumidos e medidos dos elementos meteorológicos constituem-se nos dados

meteorológicos, os quais são amplamente utilizados em projetos de engenharia ou pesquisa.
Em particular, no caso de projetos agropecuários e florestais, dados meteorológicos de boa
qualidade são indispensáveis para o levantamento do potencial agrícola-florestal de uma região,
especialmente no que se refere a necessidade de água do cultivo. É bom lembrar-se que a
eficiência de um projeto e o seu sucesso dependem, em grande parte, da adequação e veracidade
das informações utilizadas para sua elaboração.
O Brasil possui uma ampla distribuição de estações meteorológicas em seu território,

entretanto essa rede apresenta-se com diversas lacunas, como ausência de estações para
determinadas localidades e falhas devido a registros incompletos, o que pode impossibilitar a
utilização destes dados. A fim de contornar os problemas relacionados a falta de informações,
surgem as análises espaciais, que nada mais são do que processos de manipulação de variáveis
para se extrair novas variáveis a partir dos dados originais. Sendo assim, em caso de lacunas de
dados meteorológicos, a utilização de um método geoestatístico poderá fornecer valores para
localidades de informações desconhecidas.
Seguindo esta finalidade, neste livro você irá desenvolver uma espacialização de dados
meteorológicos utilizando todo potencial do aplicativo computacional QGIS 3.22.6, incluindo
suas principais ferramentas básicas, comandos e parte de execução no software R 3.6.0.
Utilizaremos o método geoestatístico de krigagem ordinária para interpolar ou aproximar dados
precipitação pluviométrica média mensal e regressão linear para dados de temperatura média
mensal. Ao final do processo, com o conhecimento prático e teórico adquirido, a metodologia
poderá ser replicada para espacialização de outras variáveis.
Alegre, 25 de Novembro de 2022.
M. Sc. Fernanda Moura Fonseca Lucas
https://doi.org/10.29327/589504 13
2. IMPORTAÇÃO DA BASE DE DADOS.NO QGIS
Nesta sessão, após a inicialização do QGIS e em posse dos dados disponibilizados, o

usuário irá preparar a base de dados necessária para a espacialização dos dados meteorológicos.
INICIANDO O QGIS
O software QGIS permite explorar dados geográficos e criar layouts para a exibição dos
mapas. Para iniciar o QGIS e abrir um novo projeto em branco, o usuário deverá seguir os
seguintes passos:
1. Clique sobre o botão Iniciar da barra de tarefas do Windows;

2. Clique sobre Pesquisar e digitar QGIS Desktop 3.22.6 (ou a versão que tem
disponível);
3. Clique (clique duplo) sobre QGIS Desktop 3.22.6.
Figura 02 – Iniciando o QGIS.
Ao iniciar o software o usuário deverá clicar (clique duplo) em Novo Projeto Vazio, o
que permitirá iniciar um projeto em branco.
Figura 03 – Iniciando um novo projeto em branco.
https://doi.org/10.29327/589504 14
ABRINDO ARQUIVOS VETORIAIS E MATRICIAIS DA BASE DE DADOS
Em seguida, serão importadas a imagem matricial MDE_ES e os arquivos vetoriais

Áreas_Inapropriadas_ES e Municipios_ES contidas na Base_Dados_EDM_QGIS. Assim, o
usuário deverá seguir os seguintes passos:
1. Clique sobre o painel Navegador;

2. Busque pela pasta Base_Dados_EDM_QGIS localizada na Unidade C. do
computador;
3. Com o botão Ctrl do teclado acionado, clique sobre os arquivos
Áreas_Inapropriadas_ES.shp, MDE_ES.tif e Municipios_ES.shp;
4. Clique com o botão direito do mause sobre qualquer arquivo selecionado e em seguida
clique sobre Adicionar camadas selecionadas ao projeto;
5. Retome ao painel Camadas.
Figura 04 – Importando dados.
ATENÇÃO:
Aconselha-se, para organização do painel Camadas do projeto, ordenar os arquivos da
seguinte forma: ponto, linha, polígono e imagem.
Por fim, para que o usuário possa trabalhar no projeto com maior segurança, deve-se salvar
o projeto seguindo as seguintes etapas:
6. Clique sobre o menu Projeto;

7. Clique sobre a opção Salvar como;
8. Aponte para a Unidade C. do seu computador;
9. Busque pela pasta Base_Dados_EDM_QGIS, nomeie o projeto como EDM_ES e
clique sobre Salvar.
https://doi.org/10.29327/589504 15
Figura 05 – Salvando Projeto EDM_ES.
Lembre-se de clicar sobre o botão Salvar projeto, ao final de cada sessão.
https://doi.org/10.29327/589504 16
3 FORMATAÇÃO DA SIMBOLOGIA DAS CAMADAS DO PROJETO NO QGIS
Esta sessão, tem por objetivo a adequação das simbologias das camadas inseridas
anteriormente, de modo a representarem as respectivas variáveis.
FORMATAÇÃO DA SIMBOLOGIA DO MDE
No painel Camadas deverão ser desmarcadas as camadas vetoriais

(Áreas_Inapropriadas_ES e Municipios_ES), deixando marcada apenas a camada matricial
MDE_ES, que corresponde a altitude em metros para os 78 municípios do estado do Espírito
Santo. Em seguida, o usuário deverá seguir os seguintes passos:
1. Clique (clique duplo) sobre a camada MDE_ES;

2. Na caixa de diálogo Propriedades da camada – MDE_ES, selecione a opção
Simbologia;
3. Em Tipo de Renderização, selecione a opção Banda simples falsa-cor;
4. Expanda Configuração de Valor Min/Máx e selecione, em Precisão, a opção Real (mais
lento);
5. Em Modo, selecione a opção Quartil;
6. Em Classe, selecione 5;
7. Clique sobre Aplicar e OK.
Figura 06 – Formatando a simbologia da camada MDE_ES.
https://doi.org/10.29327/589504 17
Figura 07 – Resultado da simbologia da camada MDE_ES.
FORMATAÇÃO DA SIMBOLOGIA DOS MUNICÍPIOS
8. Marque a camada Municípios_ES e clique (clique duplo) sobre a camada;

9. Na caixa de diálogo Propriedades da camada – Municípios_ES, selecione a opção
Simbologia;
10. Clique sobre Preenchimento simples;
11. Em Cor de preenchimento, selecione a opção Preenchimento transparente;
Figura 08 – Formatando a simbologia da camada Municípios_ES.
https://doi.org/10.29327/589504 18
Figura 09 – Resultado da Simbologia Municípios_ES.
FORMATAÇÃO DA SIMBOLOGIA DAS ÁREAS INAPROPRIADAS
13. Marque a camada Áreas_Inapropriadas_ES e clique (clique duplo) sobre a camada;

14. Na caixa de diálogo Propriedades da camada – Áreas_Inapropriadas_ES, selecione a
opção Simbologia;
15. Clique sobre Preenchimento simples;
16. Em Cor de preenchimento, selecione a cor Vermelha;
Figura 10 – Formatando a simbologia da camada Áreas_Inapropriadas_ES.
https://doi.org/10.29327/589504 19
Ao final da formatação das camadas, o usuário obterá o seguinte resultado:
Figura 11 – Representação das camadas após a formatação das Simbologias das camadas MDE_ES,
Municípios_ES e Áreas_Inapropriadas_ES.
https://doi.org/10.29327/589504 20
4. CRIAÇÃO DE UM ARQUIVO SHAPEFILE POR MEIO DE UM ARQUIVO CSV NO QGIS.
Esta sessão tem por objetivo a alocação espacial de dados vetoriais de temperatura e
precipitação, em formato “.xls”, representativos das estações meteorológicas distribuídas ao
longo dos municípios do estado do Espírito Santo, bem como de municípios de estados
circunvizinhos.
CONHECENDO OS DADOS DE TEMPERATURA E PRECIPITAÇÃO
Inicialmente, para melhor compreensão dos dados fornecidos, o usuário deverá abrir os
arquivos Séries_Meteorológicas_Precipitação_35_Anos e
Séries_Meteorológicas_Temperatura_30_Anos, contidas na pasta Base_Dados_EDM_QGIS,
seguindo as seguintes etapas:
1. Clicque sobre a Unidade C. do seu computador e busque pela pasta

Base_Dados_EDM_QGIS;
2. Na pasta, busque pelos arquivos Séries_Meteorológicas_Precipitação_35_Anos e
Séries_Meteorológicas_Temperatura_30_Anos, que estão em formato “.xls”
(Microsoft Excel) e selecione-os com o botão Ctrl acionado;
3. Clique, com o botão direito do mause, sobre os arquivos selecionados e clique sobre a
a opção Abrir.
Figura 12 – Abrindo arquivos “.xls”.
Com o Microsoft Excel aberto, inicialmente, será trabalhado o arquivo referente a

temperatura (Séries_Meteorológicas_Temperatura_30_Anos). O arquivo dispõe de dados de
uma série temporal de 30 anos, provenientes de 14 estações meteorológicas bem distribuídas
no interior do estado do Espírito Santo. Na planilha, destaca-se nas colunas as informações de
latitude (graus), longitude (graus) e altitude (metros) de cada estação meteorológica, associadas
às temperaturas médias (ºC) obtidas por elas em cada mês da série histórica, bem como a média
para temperatura considerando os 12 meses em 30 anos.
Observem que os campos da LAT(GRAUS), LONG(GRAUS) e ALTITUDE(m)

apresentam parênteses. Este caractere não é compatível para a execução das tarefas seguintes,
desse modo, com a planilha Séries_Meteorológicas_Temperatura_30_Anos aberta, devem
se seguir as seguintes etapas:
https://doi.org/10.29327/589504 21
4. Alterar as céulas LAT(GRAUS), LONG(GRAUS) e ALTITUDE(m), para

LAT_GRAUS, LONG_GRAUS e ALTITUDE_m, respectivamente.
Figura 13 – Planilha Temperatura Média.
ATENÇÃO:
Para a importação dos dados no formato “.csv” para o QGIS, as informações de latitude e
longitude devem estar no formato grau decimal, assim apresentadas na tabela anterior. Caso
tenham dados com coordenadas em GMS (grau, minuto e segundo), deve ser realizada a
transformação para graus decimais.
CRIAÇÃO DOS ARQUIVOS CSV
Para que os usuários possam realizar a importação dos dados no QGIS, a planilha deverá
ser salva em formato “.csv” seguindo as seguintes etapas:
5. Clique sobre o menu Arquivo;

6. Clique sobre a opção Salvar como;
7. Clique sobre a opção Procurar;
8. Clique sobre a Unidade C. do computador e buscar pela pasta
Base_Dados_EDM_QGIS;
9. No campo Tipo, escolha a opção CSV (separado por vígulas);
10. Clique em Salvar;
11. Na caixa de diáogo que irá abrir, clique em OK.
https://doi.org/10.29327/589504 22
Figura 14 – Salvando arquivo em “.csv”
Após o tratamento do arquivo de temperatura, deve-se tratar a planilha de precipitação. Na

tabela de precipitação Séries_Meteorológicas_Precipitação_35_Anos, são apresentados os
dados de 110 estações meteorológicas de uma série histórica de 35 anos. Na planilha, destaca-
se nas colunas as informações de latitude (graus), longitude (graus) e altitude (metros) de cada
estação metrorológica, associadas as médias de preciptação (mm) em cada mês da série
histórica, bem como o acumulado considerando os 12 meses em 35 anos.
Para alteração dos caracteres indesejados e transformação do arquivo “.xls” em “.csv” da

planilha de precipitação, devem ser seguidos os passos de 1 ao 11 desta sessão, utilizando o
arquivo Séries_Meteorológicas_Precipitação_35_Anos.
Os arquivos transformados em formato “.csv”, podem ser fechados. Observa-se que neste
momento, na Base_Dados_EDM_QGIS encontra-se os dois arquivos transformados, os quais
serão utilizados para a inserção dos dados de temperatura e precipitação no QGIS.
Figura 15 – Observação dos arquivos de temperatura e precipitação em formato “.csv”.
IMPORTAÇÃO DOS ARQUIVOS CSV COMO CAMADAS DE TEXTO NO QGIS
Com os arquivos em formato compatível para importação, os usuários devem retornar ao

ambiente QGIS, e seguir as seguintes etapas:
12. Clique sobre o menu Camada;
https://doi.org/10.29327/589504 23
13. Clique sobre Adcionar camada;

14. Clique sobre Adcionar camada de texto delimitado;
15. Na caixa de texto que irá abrir, cliquesobre Nome do arquivo, busque pela Unidade C.
do computador, busque pela pasta Base_Dados_EDM_QGIS e cliquesobre o arquivo
de temperatura Séries_Meteorológicas_Temperatura_30_Anos. csv;
16. Em Codificação, selecione o código cp1252 (permite manter caracteres como acentos,
por exemplo);
17. Em Formato do arquivo, marque as opções Delimitadores personalizados,
Tabulação e Ponto e vígula;
18. Em Opções de gravações e campos, marque as opções Primeiro registro tem nomes
e campos, Tipos de campos detectados e Separador decimal é a vírgula;
19. Em Definição de Geometria, selecione em Campo X a LONG_GRAUS e em Campo
Y a LAT_GRAUS. Marque em Geometria SRC o datum EPSG: 4326 – WGS84;
20. Em Geometria SRC, defina o Datum como WGS 84 (EPSG:4326 – WGS 84);
21. Clique sobre o botão Adcionar e logo em seguida no botão Close.
Figura 16 – Inserindo arquivo “.csv” no QGIS.
Ao final o usuário obterá o seguinte resultado:
https://doi.org/10.29327/589504 24
Figura 17 – Apresentação dos dados de temperatura média de 14 estações meteorológicas no estado do Espírito
Santo.
ATENÇÃO:
Sabendo-se que será realizada regressão linear múltipla para a interpolação dos dados de
temperatura, é necessário que se tenha dados distribuídos ao longo de toda área de estudo, assim
como os dados utilizados neste livro.
EXPOTAÇÃO DE CAMADA EM SHAPEFILE
Após a inserção dos dados em camada de texto é necessário que se faça transformação dos
pontos inseridos para shapefile. Vale salientar, que os dados em texto estão em coordenadas
geográficas com o Datum WGS 84 (EPSG:4326 – WGS 84), diferentemente do projeto e das
camadas inseridas anteriormente, que estão em coordenadas planas em Sirgas 2000 (EPSG:
31.984), na zona 24 S. Desse modo, deve-se seguir as seguintes etapas:
22. Clique sobre a camada Séries_Meteorológicas_Temperatura_30_Anos;

23. Clique em Exportar e em Guardar elementos como;
24. Na caixa de diálogo Salvar camada vetorial como..., clique sobre “...” busque pela
Unidade C. do computador e busque pela pasta Base_Dados_EDM_QGIS;
25. Em Nome, digite Temp_ES e clique sobre o botão Salvar;
26. Em SCR, selecione o Datum EPSG: 31.984/ UTM zone 24 S;
27. Clique sobre o botão OK.
https://doi.org/10.29327/589504 25
Figura 18 – Exportando arquivo em shapefile
28. Remova a camada Séries_Meteorológicas_Temperatura_30_Anos;

29. Salve o Projeto.
Figura 19 – Removendo camada de texto.
https://doi.org/10.29327/589504 26
Figura 20 – Apresentação dos dados de temperatura em shapefile.
Por fim, é necessário que se insira os dados de precipitação. Desse modo, os usuários devem
seguir as etapas 12 à 29 desta sessão, utilizando o arquivo
Séries_Meteorológicas_Precipitação_30_Anos (utilizar o nome de exportação como
Preci_ES).
Figura 21 – Apresentação dos dados de precipitação em shapefile.
ATENÇÃO:
Observa-se que os pontos de precipitação estão localizados além das margens do estado do
Espírito Santo. Este fato se dá, devido à futura interpolação que será apresentada neste livro, os
pontos fora do estado irão contribuir para uma interpolação mais eficiente da técnica de
Krigagem.
Vale salientar que a importação dos pontos de temperatura e precipitação aqui realizados
estão acompanhados dos dados de todas as estações meteorológicas que obtiveram os dados.
Isto pode ser observado por meio da tabela de atributos das respectivas camadas.
https://doi.org/10.29327/589504 27
30. Clique com o botão direito sobre a camada Temp_ES;

31. Em seguida, clique em Abrir tabela de atributos.
Figura 22 – Abrindo tabela de atributos da Temperatura
Refaça este procedimento para a camada Preci_ES.
Figura 23 – Abrido tabela de atributos da Precipitação.
https://doi.org/10.29327/589504 28
5. AQUISIÇÃO E INSTALAÇÃO DO APLICATIVO COMPUTACIONAL R®
Esta sessão tem por objetivo a aquisição e instalação do aplicativo R® para em seguida ser
acoplado ao QGIS. A junção destes softwares permitirá a realização da interpolação dos dados
meteorológicos para o estado do Espírito Santo.
ATENÇÃO:
Considerando o que será realizado neste livro, não é necessário a versão mais atualizada do
aplicativo computacional, caso o usuário disponha de uma versão anterior, a mesma poderá ser
utilizada para a inserção ao QGIS em sessões futuras. Assim, em seguida apresenta-se o passo
a passo para a aquisição da versão R-3.6.0 for Windows
AQUISIÇÃO DO R®
Desse modo, para a aquisição do aplicativo R®, os usuários deverão seguir as seguintes
etapas:
1. No navegador de sua preferencia, no site de busca Google, busque por R Project, e

clique em Pesquisa Google;
2. Clique sobre o primeiro resultado de busca encontrado;
3. No site do R Project, clique sobre Download R;
4. Na página que foi direcionada, clique sobre https://cloud.r-project.org/;
5. Na página que foi direcionado, clique sobre Download R for Windows, caso o sistema
operacional do usuário seja Linux ou MacOs, clique em seus respectivos sistemas;
6. Na página que foi direcionado, clique sobre install R for the first time;
7. Clique sobre Previous releases;
8. Busque pela versão R 3.6.0 (April, 2019);
9. Na página que foi direcionado, clique sobre Download R-3.6.0 for Windows, e realize
o download.
Figura 24 – Busca pelo aplicativo R® no Google.
https://doi.org/10.29327/589504 29
Figura 25 – Passo a passo para a aquisição do aplicativo R®.
https://doi.org/10.29327/589504 30
INSTALAÇÃO DO R®
Após o download do aplicativo R®, devem seguir as seguintes etapas:
10. Clique sobre o download com o botão direito do mouse e selecione a opção Mostrar
na pasta;
11. Na pasta, clique sobre o R-3.6.0-win, em seguida com o botão direito e selecione a
opção Executar como administrador;
12. Instale o aplicativo seguindo os passos oferecidos pelo instalador.
Figura 26 – Passos para a instalação do aplicativo R®.
https://doi.org/10.29327/589504 31
6. INTALAÇÃO DO COMPLEMENTO PROCESSING R PROVIDER NO QGIS.
Esta sessão tem por objetivo a instalação do complemento Processins R Provider no QGIS,
o que permitirá a integração dos aplicativos R®. e QGIS. Para isto o usuário deverá seguir as
seguintes etapas:
1. No QGIS, estando com acesso a internet, clique sobre Complementos, em seguida

sobre Gerenciar e instalar complementos;
2. Na caixa de diálogos Complementos, digite sobre a busca Processing R;
3. Clique sobre o botão Instalar complemento;
4. Ao finalizar instalação, clique sobre o botão Close.
Figura 27 – Instalação do complemento Processing R Provider.
Observe que após a instalação do complemento, a ferramenta R já está disponível na Caixa

de Ferramentas de Processamento do QGIS, no entanto será necessário a configuração desta
ferramenta para que possa ser utilizada. Assim, devem ser seguidas as seguintes etapas:
5. Clique sobre Opções;

6. Clique sobre Processamento;
7. Expanda a orção Provedores;
8. Expanda o R;
9. Em Package repositor, permaneça com o oferecido pelo aplicativo;
10. Em Rfoder, busque pela pasta onde o aplicativo foi salvo (Unidade C:/Aplicativos de
Programas/R/R-3.6.0);
11. Em R scripts folder, permaneça com o oferecido pelo aplicativo;
12. Marque as opções Use 64 bit version e Use user library folder instead of system
libraries;
13. Em Use library folder, permaneça com o oferecido pelo aplicativo;
14. Por fim, clique em Ok.
https://doi.org/10.29327/589504 32
Figura 28 – Configuração do complemento Processing R Provider.
Ao retornar para a Caixa de Ferramentas de Processamento e expandir a ferramanta do R,

observe que o complemento dispõe de ferramentas básicas do R. Nas próximas sessões serão
oferecidas instruções de modo a conferir demais ferramentas ao complemento.
https://doi.org/10.29327/589504 33
7. INSTALAÇÃO DO COMPLEMENTO QGIS RESOURCE SHARING

Esta sessão tem por objetivo a instalação do complemento QGIS Resource Sharing, que
permitirá a integração de mais scripts do complemento R dentro do software QGIS. Para isto
será necessário seguir as seguintes etapas:
1. No QGIS, estando com acesso a internet, clique sobre Complementos, em seguida sobre
Gerenciar e instalar complementos;
2. Na caixa de diálogos Complementos, digite sobre a busca Resouce Sharing;
3. Clique sobre o botão Instalar complemento;
4. Ao finalizar instalação, clique sobre o botão Close;
Figura 29 – Instalação do complemento QGIS Resouce Sharing
Após a instalação do complemento QGIS Resouce Sharing o QGIS irá criar um novo ícone
na caixa de ferramentas. Assim, deve-se seguir as seguintes etapas:
5. Clique sobre o ícone Resouce Sharing;

6. Na caixa de diálogo QGIS Resouce Sharing, clique sobre a opção Settings;
7. Com acesso a internet, clique sobre o a opção Reload repositories;
8. Após a ativação dos repositórios, clique sobre a opção All colections;
9. Busque e clique sobre a opção QGIS R script collection (QGIS Official Repository);
10. Clique sobre o botão Instalar;
11. Por fim, clique em Ok.
https://doi.org/10.29327/589504 34
Figura 30 – Instalação da coleção de scripts do R®.
Após a instalação dos 60 (sessenta) scripts do R no QGIS é necessário que se faça a alocação
correta dos mesmos dentro dos diretórios do seu computador. Assim, deve-se seguir as
seguintes etapas:
12. Clique sobre Opções;

13. Clique sobre Processamento;
14. Expanda a orção Provedores;
15. Expanda o R;
16. Clique (clique duplo) sobre R script folder, em seguida clique sobre “...” que irá
aparecer;
17. Na caixa de diálogo Seleção múltipla, clique sobre Adicionar;
18. Clique sobre a Unidade C: do seu computador;
19. Clique sobre Usuário;
https://doi.org/10.29327/589504 35
20. Busque pelo usuário principal do seu computador. Em seguida, busque pelas pastas
seguindo a seguinte ordem: AppData/Roaming/QGIS/QGIS3/
profiles/default/resouce_sharing /collections/QGis R Script collection (QGIS
Official Repository);
21. Clique sobre o botão Selecionar pasta.
Figura 31 – Passo a passo para a inserção do QGIS R Script collection (QGIS Official Repository).
https://doi.org/10.29327/589504 36
22. Por fim, nas caixas de diálogo Seleção Múltipla e Opções, clique em OK.
Figura 32 - Finalização da inserção do QGIS R Script collection (QGIS Official Repository).
Após todas as etapas desta seção é possível observar na Caixa de Ferramentas de

Processamento que o complemento R dispõe de diversas ferramentas para a execução dentro
do QGIS.
VEJA O
RESULTADO
Figura 33 – Resultado da inserção do QGIS R Script collection (QGIS Official Repository).
https://doi.org/10.29327/589504 37
8. EDITANDO SCRIPT DO COMPLEMENTO PROCESSING R PROVIDER NO QGIS
Esta sessão tem por objetivo verificar uma função preexistente do complemento instalado
durante a sessão 6, e em seguida executar uma edição para que possa ser utilizada na
interpolação dos dados meteorológicos aqui propostos.
Neste livro será utilizada a regressão múltipla disponibilizada pelo software R® para o ajuste
de funções capazes de estimar as variáveis dependentes. Ao clicar sobre a ferramenta Multiple
Regression, inserida em Basic statistcs do complemento R, observa-se que existem sete
campos de inserção de variáveis, ou seja, podem ser incluídas sete variáveis ao modelo para
que se ajuste as funções.
Figura 34 – Apresentação da ferramenta Multiple Regression
No entanto, neste livro, serão utilizadas apenas quatro variáveis: temperatura (dependente),
altitude, latitude e longitude (idependentes). Assim, o usuário deverá fazer adaptação do script
dessa ferramenta.
Para a edição do script, deve-se seguir as seguintes etapas:
1. Clique com o botão direito sobre Multiple Regression;

2. Clique sobre Editar script;
3. Na caixa de diálogo Multiple Regression – R Script Edition, selecione as linhas 7, 8
e 9, que correspondem aos campos Field 5, 6 e 7 e aperte o botão Delete do seu teclado;
4. Exclua a linha que ficará em branco e em seguida, na linha 8, selecione
“+Layer[[Field5]]+Layer[[Field6]]+Layer[[Field7]]” e aperte o botão Delete do seu
teclado;
5. Clique em Salvar script como;
6. Salve o novo script com o nome Multiple_Regression_4_Campos;
7. Clicque em Salvar e feche a caixa de diálogo Multiple Regression – R Script Edition.
https://doi.org/10.29327/589504 38
Figura 35 – Editando e salvando novo script.
Observe que após esse processo é acrescentada uma nova ferramenta ao complemento R,
que será utilizada na próxima sessão.
VEJA O
RESULTADO
Figura 36 – Resultado da edição do script e acrescimo da ferramenta Multiple Regression 4 Campos.
https://doi.org/10.29327/589504 39
9. REGRESSÃO LINEAR MULTIPLA COM O COMPLEMENTO PROCESSING R

PROVIDER NO QGIS
Esta sessão tem por objetivo a utilização do complemento Processing R Provider, instalado
anteriormente, para realização da regressão linear múltipla no QGIS.
Inicialmente, de modo a auxiliar o desenvolvimento dessa sessão, será necessária a aquisição

de arquivo disponibilizado gratuitamente na home-page do MUNDO DA GEOMÁTICA.
Assim, o usuário deverá acessar o link
https://www.mundogeomatica.com/youtubemundodageomatica.htm, buscar pelo arquivo
“Aula 10 – Regressão Linear Múltipla com o complemento Processing R Provider no QGIS” e
realizar donwload.
Após a realização do download, extraia o arquivo “Etapas_Videoaula_10. doc” para a pasta

Base_Dados_EDM_QGIS, localizada dentro da Unidade C: de seu computador, criada na
apresentação deste livro.
Figura 37 – Arquivo “Etapas_Vídeoaula_10.doc” disponível no Portal Mundo Geomática.
O arquivo apresenta a função que será ajustada para o ajuste das equações que irão estimar
a temperatura do ar (T) (variável dependente), em função das variáveis independentes, latitude
(Y), longitude (X) e altitude (ALT). Além disso, o arquivo demonstra no Quadro 1 que os
ajustes serão realizados para cada mês, ou seja, ao final serão obtidas 12 equações para a
estimação da temperatura mensal. Em seguida, está representada na Tabela 1 e Quadro 2 os
resultados dos ajustes dos coeficientes e as equações ajustadas para cada mês, os quais serão
obtidos pelo usuário após o processamento a seguir.
ATENÇÃO
Observe que ao abrir a tabela de atributos da camada Temp_ES, já inserida no projeto
EDM_ES – QGIS, estão disponíveis os dados de 14 estações meteorológicas distribuídas pelo
estado do Espírito Santo, onde constam informações referente a temperatura média para cada
https://doi.org/10.29327/589504 40
mês (variável dependente), latitude, longitude, altitude (variáveis independentes) de cada

estação. Desse modo, será possível o ajuste das equações para estimação da temperatura mensal.
Assim, deve-se seguir as seguintes etapas no QGIS:
1. Na Caixa de Ferramentas de Processamento, expanda o R;

2. Expanda Basic statistics;
3. Busque pela ferramenta, criada na aula anterior, Multiple Regression 4 Campos, e dê
um clique duplo sobre ela.
Figura 38 – Abrindo a caixa de diálogo Múltiple Regression 4 Campos.
Na caixa de diálogo Multiple Regression 4 Campos:
4. Selecione o Layer TEMP_ES;

5. Selecione T_JAN (variável dependente) em Field 1;
6. Selecione LAT_GRAUS (variável independente) em Field 2;
7. Selecione LONG_GRAUS (variável independente) em Field 3;
8. Selecione ALTITUDE (variável independente) em Field 4;
9. Clique em Executar.
Figura 39 – Utilizando a ferramenta Multiple Regression 4 Campos.
https://doi.org/10.29327/589504 41
Ao final do processamento, na caixa de diálogo, será apresentado o resultado da regressão

linear. Observe que os coeficientes gerados estão de acordo com o apresentado na Tabela 1,
referente ao mês de janeiro, do arquivo “Etapas_Vídeoaula_10.doc”, onde o “(Intercept)” diz
respeito ao β0, “Layer [[Field2]]” diz respeito ao β1, “Layer [[Field3]]” diz respeito ao β2,
“Layer [[Field4]]” diz respeito ao β4 e “Multiple R-squared” diz respeito ao coeficiente de
determinação.
VEJA O
RESULTADO
Figura 40 – Resultado da regressão linear.
Assim, para a realização da regressão para os demais meses devem ser seguidos os passos
do 1 ao 9 desta sessão alterando a variável dependente de acordo o mês desejado.
De posse dos coeficientes estimados por regressão, será possível montar as equações para
estimar a temperatura para todo o estado do Espírito Santo, assim como demonstrado no Quadro
2 do arquivo “Etapas_Vídeoaula_10.doc”. Observe que estas equações sugerem a
multiplicação dos coeficientes pelas variáveis latitude, longitude e altitude, para isto, na
próximas sessões serão obtidas as imagens matriciais necessárias para a álgebra de mapas no
QGIS.
https://doi.org/10.29327/589504 42
10. REGRESSÃO POLINOMIAL PARA GESTÃO DE IMAGENS MATRICIAIS DE

LATITUDE E LONGITUDE NO QGIS
Esta sessão tem por objetivo a geração de imagens matriciais de latitude e longitude do
estado do Espírito Santo, por meio de regressão polinomial. Para isto, é necessário que seja
realizada interpolação da camada com maior quantidade de pontos sobre a área de estudo, neste
caso, será utilizada a camada “PREC_ES” como input.
Importante destacar que para a geração de imagem matricial de variável que apresenta
tendência, como é o caso da latitude e da longitude, cabe a utilização de interpolador que
descrevam tendências, assim como a regressão polinomial.
ATENÇÃO:
Esta sessão utiliza o complemento SAGA (acoplado ao QGIS) para realizar o
processamento, entretanto, este plugin pode apresentar incompatibilidade com as versões mais
atualizadas do QGIS. Desse modo, caso este seja o caso, sugere-se a utilização da versão QGIS
3.14.1.
REGRESSÃO POLINOMIAL
Para a análise de regressão, o usuário deve seguir as seguintes etapas no QGIS:
1. Na Caixa de Ferramentas do Processamento, expanda o complemento SAGA;

2. Expanda Geoestatistics;
3. Busque pela ferramenta Polynomial regression, e clique (clique duplo) sobre ela.
Figura 41 – Abrindo a ferramenta Polynomial regression.
De modo a realizar o processamento da latitude e da logintude concomitantemente, será

realizado o processamento em lote da ferramenta. Desse modo, na caixa de diálogo Polynomial
regression:
4. Clique sobre o botão “Executar processo em lote...”;
5. Na caixa de processamento em lote, acrescente mais uma linha, visto que serão
realizados dois processamentos;
6. Em Points, selecione a camada PREC_ES em ambas linhas;
7. Em Atributo, selecione LAT_GRAUS (primeira linha) e LONG_GRAUS (segunda
linha);
https://doi.org/10.29327/589504 43
8. Em Polinômio, selecione [0] simple planar surface em ambas as linhas;

9. Em Tamanho da célula, digite o tamanho do pixel utilizado no projeto, neste caso 90,
em ambas as linhas;
10. Em Em forma, selecione [1] cells em ambas as linhas;
11. Utilize a barra de rolagem para ter acesso às demais variáveis para o processo;
12. Em Grade, clique em “...” e selecione o caminho e saída para as imagens que serão
geradas, neste caso, C:/Base_Dados_EDM_QGIS/LAT_QUAD.sdat e
C:/Base_Dados_EDM_QGIS/LONG_QUAD.sdat, para primeira e segunda linhas,
respectivamente;
13. Em Residuals, clique em “...” e selecione o caminho para salvar os resíduos do
processamento, no caso C:/Base_Dados_EDM_QGIS/LAT_QUAD_RES e
C:/Base_Dados_EDM_QGIS/LONG_QUAD_RES, para primeira e segunda linhas,
respectivamente;
14. Selecione a opção Carregar camadas na conclusão;
15. Por fim, clique em Executar;
Figura 42 – Processamento em lote da ferramenta Polynomial regression.
https://doi.org/10.29327/589504 44
Ao final deste processamento, as camadas de imagem e resíduos serão inseridas

automaticamente ao projeto, desse modo, reorganize-os de modo a cumprir com a sequência de
pontos, polígonos e imagem.
As camadas residuais criadas (LAT_QUAD_RES e LONG_QUAD_RES) não serão úteis

para os processamentos seguintes, assim, podem ser excluídas do painel camada. No entanto, a
título de curiosidade, a tabela de atributos apresenta os valores de latitude (em
(LAT_QUAD_RES) e longitude (em LONG_QUAD_RES) observados e estimados pela
regressão, acompanhados do resúduo para cada uma das estimativas.
Figura 43 – Tabelas de atributos dos resíduos da regressão polinomial para latitude e longitude.
FORMATAÇÃO DAS SIMBOLOGIAS
16. Clique (clique duplo) sobre a camada LAT_QUAD e na caixa de diálogo Propriedades
da camada – LAT_QUAD, clique sobre Simbologia;
lento);
19. Em Gradiente de Cores, clique sobre Inverter Gradiente de Cores;
22. Clique em OK.
https://doi.org/10.29327/589504 45
Figura 44 – Formatando a simbologia da camada LAT_QUAD.
Repita as etapas 13 a 19 para a camada LONG_QUAD.
Figura 45 – Resultado da formatação da simbologia das camadas LAT_QUAD (1) e LONG_QUAD (2).
https://doi.org/10.29327/589504 46
11. RECORTE DE UMA IMAGEM MATRICIAL POR MEIO DE UMA MÁSCARA

MATRICIAL
Até o momento, foram apresentadas ferramentas de recorte de imagem a partir de uma

máscara vetorial. No entanto, esta sessão tem por objetivo demonstrar como efetuar o recorte
de imagem tendo como máscara uma outra imagem (máscara matricial).
Para que se efetue os cálculos que darão origem às imagens de temperatura para o estado do
Espírito Santo, por meio das equações geradas na sessão 9, é necessário que as variáveis
latitude, longitude e altitude estejam em uma mesma forma (recorte). Sendo assim, os próximos
passos indicarão o recorte das imagens LAT_QUAD e LONG_QUAD, a partir do MDE_ES.
ATENÇÃO:
Assim como a sessão 10, esta sessão utiliza o complemento SAGA (acoplado ao QGIS) para
realizar o processamento, entretanto, este plugin pode apresentar incompatibilidade com as
versões mais atualizadas do QGIS. Desse modo, caso este seja o caso, sugere-se a utilização da
versão QGIS 3.14.1.
RECORTE DE IMAGENS
No QGIS, deve-se seguir as seguintes etapas:

2. Expanda Raster Tools;
3. Busque pela ferramenta Raster masking, e clique (clique duplo) sobre ela.
Figura 46 – Abrindo a ferramenta Raster masking.
De modo a realizar o processamento de recorte da latitude e da logintude

concomitantemente, será realizado o processamento em lote da ferramenta. Desse modo, na
caixa de diálogo Raster masking:
https://doi.org/10.29327/589504 47
4. Clique sobre o botão “Executar processo em lote...”;

5. Na caixa de processamento em lote, acrescente mais uma linha, visto que serão
realizados dois processamentos;
6. Em Grade, selecione a camada LAT_QUAD na primeira linha e a camada
LONG_QUAD na segunda linha;
7. Em Mascarar, selecione a camada MDE_ES, para ambas as linhas;
8. Em Grade Mascarada, clique em “...” e selecione o caminho e saída para as imagens
que serão geradas, neste caso, C:/Base_Dados_EDM_QGIS/Latitude.sdat e
C:/Base_Dados_EDM_QGIS/Longitude.sdat, para a primeira e segunda linhas,
respctivamente;
9. Selecione a opção Open output file after running algorithm;
10. Por fim, clique em Executar.
Figura 47 – Processamento em lote da ferramenta Raster masking.
Ao final deste processamento, as camadas serão inseridas automaticamente ao projeto, desse

modo, reorganize-os de modo a cumprir com a sequência de pontos, polígonos e imagem.
Neste momento, as camadas LAT_QUAD e LONG_QUAD poderão ser excluídas do painel

camadas, visto que não serão mais úteis para os processamentos seguintes.
https://doi.org/10.29327/589504 48
11. Clique (clique duplo) sobre a camada Latitude e na caixa de diálogo Propriedades da
camada – Latitude, clique sobre Simbologia;
lento);
17. Clique em OK.
Figura 48 – Formatando a simbologia da camada Latitude.
Repita as etapas 11 a 17 para a camada Longitude.
https://doi.org/10.29327/589504 49
Figura 49 – Resultado da formatação da simbologia das camadas Latitude (1) e Longitude (2).
https://doi.org/10.29327/589504 50
12. ESPACIALIZAÇÃO DA TEMPERATURA MÉDIA MENSAL DO AR NO QGIS
Esta sessão tem por objetivo a espacialização da temperatura média mensal do ar no QGIS
por meio da utilização de equações geradas na sessão 9, as quais proporcionarão a estimação
da temperatura média mensal do ar para o estado do Espírito Santo.
Inicialmente, de modo a auxiliar o desenvolvimento dessa sessão, será necessária a aquisição

de arquivo disponível gratuitamente na home-page do MUNDO DA GEOMÁTICA. Assim,
o usuário deverá acessar o link
https://www.mundogeomatica.com/youtubemundodageomatica.htm, buscar pelo arquivo
“Aula 13 – Espacialização da temperatura média mensal no QGIS” e realizar donwload.
Após a realização do download, extraia o arquivo “Etapas_Videoaula_13.txt” para a pasta

Base_Dados_EDM_QGIS, localizada dentro da Unidade C: de seu computador, criada na
apresentação deste livro.
Figura 50 – Arquivo “Etapas_Vídeoaula_13.txt” disponível no Portal Mundo Geomática.
ESPACIALIZAÇÃO DOS DADOS
O arquivo apresenta 12 (doze) equações de regressão linear múltipla, geradas na sessão 9,

necessárias para a espacialização dos dados mensais de temperatura média (EQUAÇÕES), bem
como os nomes que serão utilizados como arquivo de saída do processamento (IMAGENS
SAÍDA). A espacialização será realizada mês a mês, iniciando pelo mês de janeiro até o mês
de dezembro.
Desse modo, no QGIS, deve-se seguir as seguintes etapas:
1. Em Raster, busque pela ferramenta Calculadora Raster;

2. Na Caixa de diálogo Calculadora Raster, em Camada de saída, clique sobre “...” e
busque pelo diretório C:\Base_Dados_EDM_QGIS;
3. Nomeie a camada de saída de acordo o apresentado no arquivo Etapas_Videoaula_13,
iniciando pelo mês de janeiro, como Temp_JAN;
4. Em Calculadora de expressão raster, insira a equação apresentada no arquivo
Etapas_Videoaula_13 para o mês de janeiro;
5. Assuma as demais funções da calculadora raster como padrão e clique em OK.
https://doi.org/10.29327/589504 51
Figura 51 – Passo a passo para utilização da ferramenta Calculadora raster.
https://doi.org/10.29327/589504 52
Repita o processamento para os demais meses seguindo as etapas de 1 a 5. Ao final, organize

no Painel Camadas, seguindo a ordem temporal.
VEJA O
RESULTADO
Figura 52 – Camadas geradas a partir da ferramenta Calculadora Raster.
6. Clique (clique duplo) sobre a camada Temp_JAN e na caixa de diálogo Propriedades

da camada – Temp_JAN, clique sobre Simbologia;
lento);
10. Em Modo, selecione a opção Contínuo e clique em OK.
Figura 53 – Formatando a simbologia da camada Temp_JAN.
https://doi.org/10.29327/589504 53
Repita as etapas 6 a 10 para as demais camadas (Temp_FEV, Temp_MAR, Temp_ABR,

Temp_MAI, Temp_JUN, Temp_JUL, Temp_AGO, Temp_SET, Temp_OUT, Temp_NOV e
Temp_DEZ). Ao final da formatação das camadas o usuário obterá o seguinte resultado:
Figura 54 – Resultado da formatação da simbologia das camadas Temp_JAN (1), Temp_FEV (2), Temp_MAR
(3), Temp_ABR (4), Temp_MAI (5), Temp_JUN (6), Temp_JUL (7), Temp_AGO (8), Temp_SET (9),
Temp_OUT (10), Temp_NOV (11) e Temp_DEZ (12).
https://doi.org/10.29327/589504 54
A espacialização da temperatura média mensal entre 1982 e 2011 (série de 30 anos) obtida
por meio da regressão linear múltipla para o estado do Espírito Santo é apresentada na Figura
55.
Figura 55 – Espacialização da temperatura média mensal (°C) entre 1982 a 2011 para o estado do Espírito Santo.
https://doi.org/10.29327/589504 55
13. FUNDAMENTOS DE GEOESTATÍSTICA E INTERPOLAÇÃO POR KRIGAGEM.
A fim de obter resultados confiáveis para espacialização de dados meteorológicos, a

utilização da geoestatística torna-se necessária. Essa abordagem é recomendada, por ser
considerada mais eficiente do que a estatística clássica na definição de estratégias de
amostragem. Diferentemente da estatística clássica que utiliza parâmetros como média e desvio
padrão para representar um fenômeno, a geoestatística incorpora a interpretação da correlação
espacial das amostras, denominados de “variáveis regionalizadas”. Esse termo foi criado por
Matheron em 1965, na qual a variável regionalizada foi definida matematicamente como uma
função f(x) no ponto (x), que geralmente mostra aspectos contraditórios: um aspecto aleatório,
que dá conta das irregularidades locais, e um aspecto estruturado, que reflete tendências de
grande escala.
Sendo assim, a geoestatística explora o fenômeno natural com certa estrutura e

espalhamento aleatório no espaço. Quando uma variável apresenta sua distribuição espacial,
denomina-se “regionalização”; além disso, essa variável muitas vezes responde às
características de um determinado fenômeno espacial, chamado de “Fenômeno Regionalizado”.
Segundo a teoria das variáveis regionalizadas, a variação de uma variável corresponde a junção
de três componentes: i. componente estrutural, associado a um valor médio constante ou a uma
tendência constante; ii. componente aleatório (flutuações), espacialmente correlacionado; e iii.
ruído aleatório ou erro residual, ou seja, mudanças aleatórias independentes do espaço.
Diversos modelos de interpolação fundamentados na teoria das variáveis regionalizadas

foram propostos para descrever propriedades naturais, sendo a Krigagem um deles.
Diferente de outros métodos de interpolação, a krigagem utiliza a estimação de uma

matriz de covariância espacial que determina os pesos atribuídos às diferentes amostras, o
tratamento da redundância dos dados, a vizinhança a ser considerada no procedimento
inferencial e o erro associado ao valor estimado. Além disso, a krigeagem fornece valores
estatísticos robustos, sendo um interpolador exato com propriedades de não tendenciosidade e
eficiência.
A krigagem tem sido amplamente indicada por estudos para espacialização de índices e
dados meteorológicos, entretanto é importante destacar que este método apresenta como
desvantagem a complexidade, tempo computacional, tempo de confecção do variograma e a
utilização de um software capacitado. Quando os dados são abundantes, a maior parte dos
métodos de interpolação resultam valores semelhantes.
Para a krigagem ser utilizada, deve-se existir nas variáveis regionalizadas uma certa
continuidade espacial, para que a interpolação estime o valor da variável em um ponto
https://doi.org/10.29327/589504 56
desconhecido. Sendo assim, em casos de grande efeito pepita ou poucos dados amostrais, a
krigagem deve ser evitada devido à baixa autocorrelação espacial e difícil calibração,
respectivamente.
Figura 56 – Modelo de um semivariograma.
A interpretação da dependência espacial de uma variável é determinada pelo

semivariograma, que nada mais é do que uma representação gráfica da quantidade de variação
de um fenômeno regionalizado.
Box 1. Glossário de termos associados ao método da krigagem
Lei de Tobler – Define que todas as coisas são parecidas, mas coisas mais próximas se
parecem mais que coisas mais distantes
Alcance (A) – Corresponde a distância da qual as amostras apresentam-se espacialmente

correlacionadas, podendo ser dividido em patamar (C) e contribuição (C1)
Patamar (C) – Valor em que o semivariograma corresponde ao alcance (A). Após este ponto,
considera-se que não existe mais dependência espacial entre as amostras.
Efeito pepita (C0) - É o valor positivo que demonstra a descontinuidade do semivariograma,

como variação ao acaso, fatores não relacionados ao espaço e erros de amostragem.
Contribuição (C1) – Diferença entre o patamar (C) e o efeito pepita (C0)
Atualmente a krigagem é um método de interpolação que tem sido incorporado a

procedimentos associados ao sensoriamento remoto e sistemas de informações geográficas
(SIG), onde tem se obtido bons resultados e infinitas aplicações. Neste livro, utilizaremos o
método para interpolar dados de precipitação medial anual.
https://doi.org/10.29327/589504 57
14. INTERPOLAÇÃO DE DADOS PLUVIOMÉTRICOS POR KRIGAGEM ORDINÁRIA NO

QGIS
Esta sessão tem por objetivo a interpolação dos dados pontuais de pluviosidade por meio da
krigagem esférica e ajuste de semivariograma, de modo a se obter dados de pluviosidade para
todo o estado do Espírito Santo.
A krigagem ordinária corresponde a um método da geoestatística que permite a interpolação

de dados esparços, onde não há continuidade do fenômeno, como é o caso da precipitação
pluviométrica. Assim, será realizada a interpolação dos dados pluviométricos mensais,
disponíveis na camada PREC_ES, onde serão obtidos após o processamento, 12 imagens de
precipitação, iniciando pelo mês de janeiro até o mês de dezembro.
KRIGAGEM
Desse modo, devem ser seguidas as seguintes etapas no QGIS:
1. Na Caixa de Ferramentas de Processamento, expanda o R;

2. Expanda [R-Geoestatistcs];
3. Busque pela ferramenta Ordinary Kriging e clique (clique duplo) sobre ela;
Figura 57 – Abrindo a ferramenta Ordinary Kriging.
4. Na caixa de diálogo Ordinary Kriging, em Layer, selecione a camada PREC_ES;

5. Em field, selecione a coluna desejada, que inicialmente será a P_JAN;
6. Marque a caixa “Estimate range and psill initial values from sample variogram”;
7. Em Number of nearest observations, insira 25;
8. Marque a caixa “Show Sum of Square Errors”;
9. Em Extent, selecione Layer, que permitirá a interpolação considerando o quadrante;
10. Em Resolution, insira 90, que diz respeito ao tamanho do pixel utilizado neste projeto;
11. Em R Plots, clique sobre “...” e selecione o diretório de saída para o variograma,
salvando como Variograma_R_P_JAN_Q.html;
12. Em kriging variance, clique sobre “...” e selecione o diretório de saída para a variância,
salvando como Var_P_JAN_Q.tif;
13. Em kriging prediction, clique sobre “...” e selecione o diretório de saída para a
interpolação, salvando como P_JAN_Q.tif;
https://doi.org/10.29327/589504 58
14. Em R Console Output, clique sobre “...” e selecione o diretório de saída para o relatório
R, salvando como Console_R_P_JAN_Q.html;
15. Por fim, clique sobre OK e aguarde o processamento.
Figura 58 – Processamento de interpolação por krigagem dos dados de precipitação pluviométrica.
Ao final do processamento, serão inseridas as camadas P_JAN_Q e Var_P_JAN_Q ao Painel

Camadas, os demais arquivs de saída foram salvos na pasta Base_Dados_EDM_QGIS, dentro
da Unidade C: do seu computador.
16. Clique (clique duplo) sobre a camada P_JAN_Q e na caixa de diálogo Propriedades da
camada – P_JAN_Q, clique sobre Simbologia;
lento);
19. Em Modo, selecione a opção Contínuo;
20. Clique em OK.
https://doi.org/10.29327/589504 59
Figura 59 – Formatando a simbologia da camada P_JAN_Q.
Repita as etapas 16 a 20 para a camada Var_P_JAN_Q.

Ao final da formatação das camadas o usuário obterá o seguinte resultado:
Figura 60 – Resultado da formatação da simbologia das camadas P_JAN_Q (1) e Var_P_JAN_Q (2).
https://doi.org/10.29327/589504 60
VARIOGRAMA
Para observar as camadas salvas na pasta Base_Dados_EDM_QGIS, busque pela pasta na

Unidade C: do seu computador e encontre os arquivos salvos em formato html,
Console_R_P_JAN_Q e Variograma_R_P_JAN_Q. Ao abrir os arquivos, observe que ao final
do Console_R_P_JAN_Q, são apresentados valores de Nug (efeito pepita) que diz respeito ao
início da curva de variância, psill (patamar) que corresponde ao valor em que a variância atinge
o máximo e range (alcance) que diz respeito a distância onde a variância atinge o máximo. Estes
valores podem também ser observados no arquivo de Variograma_R_P_JAN_Q, que apresenta
gráfico referente aos mesmos índices.
Patamar
Efeito pepita
Alcance
Figura 61 – Observação dos resultados do variograma para a interpolação da precipitação pluviométrica para o
mês de janeiro.
Repita as etapas 1 ao 20 desta sessão para cada um dos meses do ano (Prec_FEV,
Prec_MAR, Prec_ABR, Prec_MAI, Prec_JUN, Prec_JUL, Prec_AGO, Prec_SET, Prec_OUT,
https://doi.org/10.29327/589504 61
Prec_NOV e Prec_DEZ) e obtenha as imagens de precipitação geradas pela krigagem, bem

como os valores estatísticos associados.
Figura 62 – Resultado da formatação da simbologia das camadas P_JAN_Q (1), P_FEV_Q (2), P_MAR_Q (3),
P_ABR_Q (4), P_MAI_Q (5), P_JUN_Q (6), P_JUL_Q (7), P_AGO_Q (8), P_SET_Q (9), P_OUT_Q (10),
P_NOV_Q (11) e P_DEZ_Q (12).
https://doi.org/10.29327/589504 62
Ao final dos processamentos, serão geradas 12 imagens referentes à precipitação

pluviométrica mensal para o Espírito Santo, 12 imagens referentes às variâncias da interpolação
dos dados, bem como 12 arquivos referentes aos semivariogramas e 12 relatórios R sobre o
processamento. Para as próximas sessões, serão utilizadas as imagens que se referem à
precipitação pluviométrica, assim, as imagens referentes às variâncias podem ser excluídas do
projeto.
Após a exclusão das camadas, organize o Painel Camadas de modo a cumprir com a
sequência de pontos, polígonos e imagem, seguindo a seguinte sequência: TEMP_ES,
PREC_ES, Municipios_ES, Areas_Inapropriadas_ES, P_JAN_Q, P_FEV_Q, P_MAR_Q,
P_ABR_Q, P_MAI_Q, P_JUN_Q, P_JUL_Q, P_AGO_Q, P_SET_Q, P_OUT_Q, P_NOV_Q,
P_DEZ_Q, Temp_JAN, Temp_FEV, Temp_MAR, Temp_ABR, Temp_MAI, Temp_JUN,
Temp_JUL, Temp_AGO, Temp_SET, Temp_OUT, Temp_NOV, Temp_DEZ, Latitude,
Longitude e MDE_ES.
https://doi.org/10.29327/589504 63
15. RECORTE DE IMAGENS MATRICIAIS DE PRECIPITAÇÃO PLUVIAL PARA O

ESPÍRITO SANTO NO QGIS
Esta sessão tem por objetivo o recorte das imagens de precipitação pluviométrica, geradas
na sessão anterior, por meio da máscara de corte do modelo digital de elevação do estado do
Espírito Santo (MDE_ES).
ATENÇÃO:
Assim como nas sessões 10 e 11, esta sessão utiliza o complemento SAGA (acoplado ao
QGIS) para realizar o processamento, entretanto, este plugin pode apresentar incompatibilidade
com as versões mais atualizadas do QGIS. Desse modo, caso este seja o caso, sugere-se a
utilização da versão QGIS 3.14.1.
RECORTE DE IMAGENS
No QGIS, devem ser seguidas as seguintes etapas:

2. Expanda Raster Tools;
3. Busque pela ferramenta Raster masking, e clique (clique duplo) sobre ela.
Figura 63 – Abrindo a ferramenta Raster masking.
Diferentemente do realizado na sessão 11, ao recortar as camadas LAT_QUAD e

LONG_QUAD em processamento em lote, esta sessão sugere que se efetue o corte individual
das camadas, evitando que haja super demanda do computador, visto o maior número de
camadas a serem recortadas.
Desse modo, na caixa de diálogo Raster masking;
4. Em Grade, selecione a camada P_JAN_Q;

5. Em Mascarar, selecione a camada de máscara MDE_ES;
6. Em Grade Mascarada, clique em “...” e selecione o caminho e saída para a imagem que
será gerada, neste caso, C:/Base_Dados_EDM_QGIS/P_JAN.sdat;
7. Selecione a opção Open output file after running algorithm;
https://doi.org/10.29327/589504 64
Figura 64 – Processamento da ferramenta Raster masking.
Repita as etapas 4 a 8 desta sessão para as demais camadas: P_FEV_Q, P_MAR_Q,

P_ABR_Q, P_MAI_Q, P_JUN_Q, P_JUL_Q, P_AGO_Q, P_SET_Q, P_OUT_Q, P_NOV_Q
e P_DEZ_Q.
Após o processamento e obtenção das camadas recortadas, as camadas P_JAN_Q,
P_FEV_Q, P_MAR_Q, P_ABR_Q, P_MAI_Q, P_JUN_Q, P_JUL_Q, P_AGO_Q, P_SET_Q,
P_OUT_Q, P_NOV_Q e P_DEZ_Q podem ser removidas do Painel Camadas.
9. Clique (clique duplo) sobre a camada P_JAN e na caixa de diálogo Propriedades da
camada – P_JAN, clique sobre Simbologia;
11. Expandir Configuração de Valor Min/Máx e selecione, em Precisão, a opção Real (mais
lento);
12. Em Modo, selecione a opção Contínuo;
13. Clicar em OK.
Figura 65 – Formatando a simbologia da camada P_JAN.
https://doi.org/10.29327/589504 65
Repita as etapas 9 a 13 para as demais camadas: P_FEV, P_MAR, P_ABR, P_MAI, P_JUN,
P_JUL, P_AGO, P_SET, P_OUT, P_NOV e P_DEZ.
Figura 66 – Resultado da formatação da simbologia das camadas P_JAN (1), P_FEV (2), P_MAR (3), P_ABR (4),
P_MAI (5), P_JUN (6), P_JUL (7), P_AGO (8), P_SET (9), P_OUT (10), P_NOV (11) e P_DEZ (12).
https://doi.org/10.29327/589504 66
A espacialização da precipitação média mensal entre 1977 e 2011 (série de 35 anos) obtida
por meio da interpolação pelo método da krigagem ordinária para o estado do Espírito Santo é
apresentada na Figura 67.
Figura 67 – Espacialização da precipitação média mensal (mm) entre 1977 e 2011 para o estado do Espírito Santo.
https://doi.org/10.29327/589504 67
16. GERAÇÃO DE MAPAS DE ISOIETAS DE PRECIPITAÇÃO PLUVIAL NO QGIS
Esta sessão tem por objetivo a geração de mapas de isoietas de precipitação pluvial para o
Estado do Espírito Santo, ou seja, a serão gerados mapas com curvas que indicarão valores
iguais de precipitação pluviométrica, medidas em milímetros.
MAPAS DE ISOIETAS
Assim como em sessões anteriores, serão gerados do 12 (doze) mapas de isoietas, um para
cada mês do ano. Desse modo, no QGIS, devem ser seguidas as seguintes etapas:
1. Clique em Raster;
2. Clique em Extrair;
3. Busque pela ferramenta Contorno e clique (clique duplo) sobre ela;
Figura 68 – Abrindo a ferramenta Contorno.
Assim como na sessão anterior, sugere-se que o processamento seja efetuado de modo
individual, evitando que haja super demanda do computador, visto a quantidade de camadas
que serão processadas.
Assim, na caixa de diálogo Contorno:
4. Em Camada de entrada, selecione a camada P_JAN;

5. Em Equidistância sobre os contornos, insira 5;
6. Em Nome do atibuto, insira Iso;
7. Em Contornos, clique em “...” e selecione o caminho e saída para a imagem que será
gerada, neste caso, C:/Base_Dados_EDM_QGIS/Isoietas_P_JAN.shp;
https://doi.org/10.29327/589504 68
Figura 69 – Processamento da ferramenta Contorno.
Repita as etapas 4 a 8 para as demais camadas: P_FEV, P_MAR, P_ABR, P_MAI, P_JUN,
P_JUL, P_AGO, P_SET, P_OUT, P_NOV e P_DEZ.
Após o processamento, no Painel Camadas, estarão disponíveis as 12 camadas de linha

referentes as isoietas de precipitação pluviométrica para cada mês do ano, organize-as para que
fique em sequência temporal e esteja logo abaixo das camadas de ponto TEMP_ES e PREC_ES.
Figura 70 – Camadas de isoietas de precipitação pluviométricas.
9. Clique (clique duplo) sobre a camada Isoietas_P_JAN e na caixa de diálogo

Propriedades da camada – Isoietas_P_JAN, clique sobre Rótulos;
10. Selecione Rótulos Individuais;
11. Em Valor, selecione a coluna Iso;
12. Em Texto, selecione a Fonte Times New Roman;
13. Em seguida, clique sobre Simbologia;
14. Clique em Linha simples;
https://doi.org/10.29327/589504 69
15. Em Cor, selecione um tom de azul;

16. Em Largura do traço, insira o valor 0,46;
17. Por fim, clique em OK;
Figura 71 – Formatando rótulos e simbologia da camada P_JAN.
Repita as etapas 9 a 17 desta sessão para as demais camadas: Isoietas_P_FEV,

Isoietas_P_MAR, Isoietas_P_ABR, Isoietas_P_MAI, Isoietas_P_JUN, Isoietas_P_JAL,
Isoietas_P_AGO, Isoietas_P_SET, Isoietas_P_OUT, Isoietas_P_NOV e Isoietas_P_DEZ.
DISSOLVENDO A CAMADA MUNICÍPIOS
De modo a obter o contorno do estado do Espírito Santo, sem a delimitação municipal,

devem ser seguidas as seguintes etapas:
18. Clique com o botão direito sobre a camada Municipios_ES;

19. Selecione a opção Abrir tabela de atributos;
20. Ao abrir a tabela de atributos, clique sobre a ferramenta Alternar modo de edição;
21. Em seguida, clique sobre Novo campo;
22. Na janela Adcionar campo, insira em Nome Novo_ID;
23. Em seguida clique em OK;
24. Clique sobre a seta, selecione a coluna Novo_ID;
https://doi.org/10.29327/589504 70
25. Insira 1 no campo em branco e clique em Atualizar Todos. Nesse momento, todas as
linhas da nova coluna assumirão o valor 1;
26. Por fim, clique sobre Salvar, e desabilite a ferramenta Alternar modo de edição;
Figura 72 – Passo a passo para a criação de novo campo na tabela de atributos.
27. Após a criação da nova coluna, clique em Vetor, em seguida clique em

Geoprocessamento;
28. Clique em Dissorver;
29. Na caixa de diálogo Dissorver, em Camada de entrada, selecione a camada
Municipios_ES;
30. Em Dissolver campo, clique em “...”, marque o campo Novo_ID e clique em OK;
31. Em Dissolvido, clique em “...” e selecione o caminho e saída para a imagem que será
gerada, neste caso, C:/Base_Dados_EDM_QGIS/Estado_ES.shp;
32. Por fim, clique em Executar;
https://doi.org/10.29327/589504 71
Figura 73 – Processamento da ferramenta Dissolver.
Para alterar a simbologia da camada Estado_ES;

33. Clique (clique duplo) sobre a camada Estado_ES e na caixa de diálogo Propriedades da
camada – Estato_ES, clique sobre Simbologia;
34. Clique em Preenchimento Simples;
35. Em Cor do preenchimento, selecione Preenchimento Transparente;
36. Em Largura do traço, insira 0,66;
37. Por fim, clique em OK;
Figura 74 – Formatando a simbologia da camada Estados_ES.
https://doi.org/10.29327/589504 72
Ao final do processamento descritos nesta sessão, serão obtidas 12 imagens referentes a

precipitação, bem como as curvas que as representam, para todo o estado do Espírito Santo.
Figura 75 – Resultado da formatação da simbologia das camadas Isoietas_JAN, Isoietas_FEV, Isoietas_MAR,

Isoietas_ABR, Isoietas_MAI, Isoietas_JUN, Isoietas_JUL, Isoietas_AGO, Isoietas_SET, Isoietas_OUT,
Isoietas_NOV e Isoietas_DEZ.
https://doi.org/10.29327/589504 73
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https://doi.org/10.29327/589504 74
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS DAS VIDEOAULAS DO CURSO
SANTOS, A. R. Vídeo (02:43 min). Aula 01 - Apresentação do curso. Publicado pelo canal Mundo da
Geomática, 2020. Disponível em: https://youtu.be/j3HbcFSAWgg . Acesso em: 27 Mai 2020.
SANTOS, A. R. Vídeo (13:05 min). Aula 02 - Apresentação dos materiais complementares de apoio ao
curso. Publicado pelo canal Mundo da Geomática, 2020. Disponível em: https://youtu.be/UD-u5VgBTb8 .
Acesso em: 27 Mai 2020.
SANTOS, A. R. Vídeo (15:38 min). Aula 03 - Aquisição da base de dados do curso. Publicado pelo canal
Mundo da Geomática, 2020. Disponível em: https://youtu.be/CBRxN84J8K0 .Acesso em: 27 Mai 2020.
SANTOS, A. R. Vídeo (14:37 min). Aula 04 - Formatação da simbologia das camadas do projeto no QGIS.
Publicado pelo canal Mundo da Geomática, 2020. Disponível em: https://youtu.be/YHAfHT35Hks . Acesso em:
28 Mai 2020.
SANTOS, A. R. Vídeo (34:51 min). Aula 05 - Criação de um arquivo shapefile por meio de um arquivo csv
no QGIS. Publicado pelo canal Mundo da Geomática, 2020. Disponível em: https://youtu.be/jIzsYaNP2Gk .
Acesso em: 30 Mai 2020.
SANTOS, A. R. Vídeo (14:37 min). Aula 06 - Aquisição e instalação do aplicativo computacional R.

Publicado pelo canal Mundo da Geomática, 2020. Disponível em: https://youtu.be/cqiZWVNGRgg . Acesso em:
30 Mai 2020.
SANTOS, A. R. Vídeo (11:10 min). Aula 07 - Instalação e do complemento Processing R Provider no QGIS.
Publicado pelo canal Mundo da Geomática, 2020. Disponível em: https://youtu.be/dYIG4EsUQCQ . Acesso em:
30 Mai 2020.
SANTOS, A. R. Vídeo (19:05 min). Aula 08 - Instalação do complemento QGIS Resource Sharing.
Publicado pelo canal Mundo da Geomática, 2020. Disponível em: https://youtu.be/ngKAJXR9pjg . Acesso em:
31 Mai 2020.
SANTOS, A. R. Vídeo (22:08 min). Aula 09 - Editando script do complemento Processing R Provider no
QGIS. Publicado pelo canal Mundo da Geomática, 2020. Disponível em: https://youtu.be/mw_G6uixVOc .
Acesso em: 03 Jun 2020.
SANTOS, A. R. Vídeo (30:17 min). Aula 10 - Regressão linear múltipla com o complemento Processing R
Provider no QGIS. Publicado pelo canal Mundo da Geomática, 2020. Disponível em: https://youtu.be/dLw5-
v2gbhU . Acesso em: 06 Jun 2020.
SANTOS, A. R. Vídeo (22:45 min). Aula 11 - Regressão polinomial para geração de imagens matriciais de
latitude e longitude no QGIS. Publicado pelo canal Mundo da Geomática, 2020. Disponível em:
https://youtu.be/IFWGs6tFu18 . Acesso em: 06 Jun 2020.
https://doi.org/10.29327/589504 75
SANTOS, A. R. Vídeo (19:36 min). Aula 12 - Recorte de uma imagem matricial por meio de uma máscara
matricial. Publicado pelo canal Mundo da Geomática, 2020. Disponível em: https://youtu.be/81lKsCZF7lg .
SANTOS, A. R. Vídeo (27:40 min). Aula 13 - Espacialização da temperatura média mensal do ar no QGIS.
Publicado pelo canal Mundo da Geomática, 2020. Disponível em: https://youtu.be/2ubV1lrgyY0 . Acesso em: 06
Jun 2020.
SANTOS, A. R. Vídeo (28:15 min). Aula 14 - Fundamentos de geoestatística e interpolação por Krigagem.
Publicado pelo canal Mundo da Geomática, 2020. Disponível em: https://youtu.be/gp6fS-5mOyM . Acesso em:
17 Jun 2020.
SANTOS, A. R. Vídeo (37:24 min). Aula 15 - Interpolação dados pluviométricos por krigagem ordinária no
QGIS. Publicado pelo canal Mundo da Geomática, 2020. Disponível em: https://youtu.be/FdCizLnu3II . Acesso
em: 19 Jun 2020.
SANTOS, A. R. Vídeo (18:38 min). Aula 16 - Recorte de imagens matriciais de precipitação pluvial para o
ES no QGIS. Publicado pelo canal Mundo da Geomática, 2020. Disponível em: https://youtu.be/jgVmSMeVe6s
. Acesso em: 25 Jun 2020.
SANTOS, A. R. Vídeo (26:14 min). Aula 17 - Geração de mapas de isoietas de precipitação pluvial no
QGIS. Publicado pelo canal Mundo da Geomática, 2020. Disponível em: https://youtu.be/KDc4FufQKxk .
SANTOS, A. R. Vídeo (08:58 min). Aula 18 - Acesso gratuito às publicações meteorológicas disponíveis no
portal Mundo da Geomática. Publicado pelo canal Mundo da Geomática, 2020. Disponível em:
https://youtu.be/9I3UetmFhzc . Acesso em: 30 Jun 2020.
SANTOS, A. R. Vídeo (06:20 min). Aula 19 - Layout meteorológico multimapas no QGIS e considerações
finais do curso. Publicado pelo canal Mundo da Geomática, 2020. Disponível em:
https://youtu.be/BMNc7LnEtfI . Acesso em: 30 Jun 2020
https://doi.org/10.29327/589504 76

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Alexandre Rosa dos Santos

Professor Titular da Universidade Federal do Espírito Santo – UFES

Mariana de Aquino Aragão

Nilton Cesar Fiedler

Fernanda Moura Fonseca Lucas

Gabriel Madeira da Silva Guanaes

Antonio Henrique Cordeiro Ramalho

Leonardo Duarte Biazatti

Elaine Cordeiro dos Santos

Vinícius Duarte Nader Mardeni

Thuelem Azevedo Curty

Rita de Cássia Freire Carvalho

Cássia Ribeiro Macedo

Taís Rizzo Moreira

Plinio Antonio Guerra Filho

Videoaulas Descritas Passo a Passo

eBook Gratuito ao Alcance de Todos

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)

1. Espaço geográfico 2. Geoprocessamento 3. Mapeamento digital 4. Meteorologia 5.

CITAÇÃO E REFERÊNCIA DO LIVRO

Santos et al. (2022) ou (SANTOS et al., 2022).

SANTOS, A. R. et al. Curso Espacialização de Dados Meteorológicos no QGIS (EDM-QGIS): Videoaulas

Á Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Espírito Santo (FAPES), à Coordenação de

À todos os conveniados do Sistema Integrado de Bases Georreferenciadas do Estado do Espírito Santo

Prof. Dr. Alexandre Rosa dos Santos

REQUISITOS BÁSICOS DE HARDWARE E SOFTWARE

 Capacidade de memória RAM: 1 Gb (recomendado acima de 2 Gb).

 Sistema operacional Windows® XP ou versões superiores.

SOBRE A BASE DE DADOS NECESSÁRIA PARA A

Figura 01 – Unidade C: após a extração da pasta Base_Dados_EDM_QGIS.

O grupo de pesquisa do CNPq “Geotechnology Applied to Global Environment” (Gagen)

Alegre, 25 de Novembro de 2022.

M. Sc. Mariana de Aquino Aragão

SUMÁRIO ......................................................................................................................................................... VIII

ÍNDICE DE FIGURAS .......................................................................................................................................... X

2. IMPORTAÇÃO DA BASE DE DADOS.NO QGIS ......................................................................................... 14

INICIANDO O QGIS .................................................................................................................................. 14

ABRINDO ARQUIVOS VETORIAIS E MATRICIAIS DA BASE DE DADOS ..................................... 15

3 FORMATAÇÃO DA SIMBOLOGIA DAS CAMADAS DO PROJETO NO QGIS ........................................ 17

FORMATAÇÃO DA SIMBOLOGIA DO MDE ........................................................................................ 17

FORMATAÇÃO DA SIMBOLOGIA DOS MUNICÍPIOS ........................................................................ 18

FORMATAÇÃO DA SIMBOLOGIA DAS ÁREAS INAPROPRIADAS ................................................. 19

4. CRIAÇÃO DE UM ARQUIVO SHAPEFILE POR MEIO DE UM ARQUIVO CSV NO QGIS.................... 21

CONHECENDO OS DADOS DE TEMPERATURA E PRECIPITAÇÃO ................................................ 21

CRIAÇÃO DOS ARQUIVOS CSV ............................................................................................................ 22

IMPORTAÇÃO DOS ARQUIVOS CSV COMO CAMADAS DE TEXTO NO QGIS ............................. 23

EXPOTAÇÃO DE CAMADA EM SHAPEFILE ....................................................................................... 25

5. AQUISIÇÃO E INSTALAÇÃO DO APLICATIVO COMPUTACIONAL R®.............................................. 29

6. INTALAÇÃO DO COMPLEMENTO PROCESSING R PROVIDER NO QGIS. .......................................... 32

7. INSTALAÇÃO DO COMPLEMENTO QGIS RESOURCE SHARING ......................................................... 34

8. EDITANDO SCRIPT DO COMPLEMENTO PROCESSING R PROVIDER NO QGIS ............................... 38

9. REGRESSÃO LINEAR MULTIPLA COM O COMPLEMENTO PROCESSING R PROVIDER NO

10. REGRESSÃO POLINOMIAL PARA GESTÃO DE IMAGENS MATRICIAIS DE LATITUDE E

REGRESSÃO POLINOMIAL .................................................................................................................... 43

FORMATAÇÃO DAS SIMBOLOGIAS .................................................................................................... 45

RECORTE DE IMAGENS .......................................................................................................................... 47

FORMATAÇÃO DAS SIMBOLOGIAS .................................................................................................... 49

12. ESPACIALIZAÇÃO DA TEMPERATURA MÉDIA MENSAL DO AR NO QGIS .................................... 51

ESPACIALIZAÇÃO DOS DADOS ............................................................................................................ 51

FORMATAÇÃO DAS SIMBOLOGIAS .................................................................................................... 53

13. FUNDAMENTOS DE GEOESTATÍSTICA E INTERPOLAÇÃO POR KRIGAGEM. ............................... 56

14. INTERPOLAÇÃO DE DADOS PLUVIOMÉTRICOS POR KRIGAGEM ORDINÁRIA NO QGIS .......... 58

FORMATAÇÃO DAS SIMBOLOGIAS .................................................................................................... 59