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INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE MANICA

DIVISÃO DE AGRICULTURA
CURSO DE BIOTECNOLOGIA
MÓDULO : BIOTECNOLOGIA DE MELHORAMENTO VEGETAL
4 º ANO

BIOTECNOLOGIA APLICADA NO MELHORAMENTO DE PLANTAS


(PRINCIPAIS TÉCNICAS USADAS)

Discentes:
Admaia Aizeque Mapossa
Anita Armando Manuel
Belinha Joaquim Simão
Cristina da Paz
Ester António Mozangar
Josefina Orlando Matine
Vilma Da Assunção Cardoso
Xavier Olímpio Rafael
Doce
nte: Engo. Binaissa Castiano, MSc

Matsinho, Abril de 2023


RESUMO

A população crescente e as mudanças climáticas pressionam a produção de alimentos


globalmente, portanto, é necessária uma transformação fundamental da produção de
alimentos. Uma abordagem para acelerar a produção de alimentos é a aplicação da
biotecnologia moderna, como cultura de células, seleção assistida por marcadores e
engenharia genética. A tecnologia de cultura de células reduz o uso de terra arável,
enquanto a seleção assistida por marcadores aumenta o ganho genético do
melhoramento de culturas e a engenharia genética permite introduzir as características
desejadas na cultura. A tecnologia de cultura de células resultou no desenvolvimento de
plantas livres de doenças, aumento de produção. A seleção assistida por marcadores e a
engenharia genética contribuíram significativamente para aumentar a resiliência contra
pragas emergentes e estresses abióticos. Esta revisão aborda diversas técnicas de
tecnologia de cultura de células, bem como a tecnologia avançada de engenharia
genética e sua aplicação para melhoramento de culturas. E Os prós e contras de
diferentes técnicas.

Palavra-chave: Biotecnologia, melhoramento de plantas, cultura de tecidos,


Engenharia genética, seleção assistida.

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ABSTRACT

Growing population and climate change put pressure on food production globally, so a
fundamental transformation of food production is needed. One approach to accelerating
food production is the application of modern biotechnology such as cell culture, marker-
assisted selection, and genetic engineering. Cell culture technology reduces the use of
arable land, while marker-assisted selection increases the genetic gain of crop
improvement and genetic engineering allows to introduce desired traits into the crop.
Cell culture technology has resulted in the development of disease-free plants, increased
production. Marker-assisted selection and genetic engineering have significantly
contributed to increased resilience against emerging pests and abiotic stresses. This
review addresses various cell culture technology techniques as well as advanced genetic
engineering technology and its application to culture improvement. The pros and cons
of different techniques.

Keybord: Keyword: Biotechnology, plant breeding, tissue culture, genetic engineering,


assisted selection.

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Índice
1. Capitulo I. Introdução.............................................................................................5

1.1. Introdução...........................................................................................................5

1.2. Objectivos...........................................................................................................6

Metodologias.....................................................................................................................6

Capitulo II: Revisão Bibliográficas...................................................................................7

Cultura de Tecidos.............................................................................................................7

Matérias e Métodos param técnica de cultura de tecidos de plantas.................................8

Métodos de Marcadores moleculares e Microssatélites....................................................8

Uso de Marcadores no pré-melhoramento........................................................................9

Técnica de Biobalisticas....................................................................................................9

Técnica de DNA Recombinate..........................................................................................9

Capitulo III: Discussões e Resultados.............................................................................12

Perpectivas de diferentes autores sobre o uso da Biotecnologia aplicada para o


melhoramento de plantas.................................................................................................12

Capitulo IV: Considerações finais...................................................................................15

Conclusão........................................................................................................................15

Referencial Bibliográficos...............................................................................................16

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1. Capitulo I. Introdução
1.1. Introdução

A genética e o melhoramento de plantas são duas das principais ciências a serviço do


homem que contribui em vários campos de atividades, destaque sobretudo na
agropecuária. Com o crescimento populacional surge a necessidade de maior quantidade
de alimentos. Nesse sentido, o melhoramento genético de plantas e animais tem
contribuído para melhorar o padrão de nutrição da população; ampliar as exportações e
reduzir dependência da importação de alimentos e combustíveis. (BONDE et al,. 2016)

Por muitos anos, o único método disponível para a introdução de características de


interesse em plantas foi o melhoramento clássico, envolvendo cruzamentos, seguidos
pela seleção de plantas com fenótipo desejável. Porém, esse processo é lento,
necessitando vários anos para produzir e liberar comercialmente uma nova variedade
(CHRISTOU, 2002). A engenharia genética de plantas não só acelera o processo de
melhoramento, como permite transpor as barreiras de incompatibilidade sexual através
da hibridização somática ou da introdução de genes específicos em células vegetais,
utilizando os métodos de transformação (MORAES & FERNANDES, 2007).

A principal vantagem para o melhorista no uso da tecnologia dos transgênicos é a


possibilidade de transferência de características (genes) de plantas não relacionadas (ou
seja, sexualmente incompatíveis) ou mesmo de animais e microorganismos. No
melhoramento convencional, a troca de genes está limitada somente a espécies que são
sexualmente compatíveis.

O melhoramento visa obter genótipos superiores, mas a expressão desses genótipos, que
são os fenótipos, dependem, entre outros, do ambiente em que este genótipo está
inserido (CHAVES, 2001).

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1.2. Objectivos

Objectivo geral

 Fazer uma revisão de literatura sobre os principais métodos e suas respectivas


técnicas usadas no melhoramento genético de plantas.

Objectivos específicos

 Explicar como funcionam as técnicas de Cultura de tecidos, biobalistica e a


técnica de DNA recombinante.
 Explicar sobre perspetivas de diferentes autores no que diz respeito ao uso de
técnicas Biotecnologia para o melhoramento vegetal;

Metodologias
Trata-se de um estudo de revisão bibliográfica de natureza exploratória e descritiva,
realizado através levantamentos de artigos e revisões em língua inglesa e portuguesa. As
bases de dados utilizadas para o devido trabalho foram: Scielo, Google Acadêmico e
pubmed nos quais foram os artigos publicados nos últimos 10 anos, em revistas e
jornais disponíveis nos sites: pubmed e Scielo, foram utilizados os seguintes
indicadores: Em português: Biotecnologia aplicada a agricultura, DNA Recombinate,
Melhoramento genético apartir de Biotecnologia Em Inglês: Recombinant DNA,
Genetic Improvement from Biotechnology

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Capitulo II: Revisão Bibliográficas
Neste capítulo, iremos apresentar diferentes métodos ou técnicas abordados em
diferentes pesquisas sobre a Biotecnologia aplicada no melhoramento de plantas.

Melhoramento Genético vegetal

O melhoramento genético vegetal pode ser definido de forma bastante simplificada e


generalizada como a arte e a ciência de modificar plantas ou seu desempenho em
benefício da humanidade (POEHLMAN e SLEPER, 2010).

A matéria-prima utilizada pelos programas de melhoramento é a variabilidade ou


diversidade genética existente em uma espécie ou em espécies correlatas que são
capazes de se intercruzar. Mais recentemente, com o advento das tecnologias de
transformação genética, abriu-se a possibilidade de introduzir genes de espécies
evolutivamente tão distantes e não relacionadas geneticamente que não possuem a
capacidade de cruzamento entre si. Assim, em teoria, qualquer ser vivo, até mesmo
vírus, pode contribuir com genes para o melhoramento de uma dada espécie vegetal
(POEHLMAN & SLEPER, 2010).

Dentre os Métodos utilizados em Biotecnologia para o melhoramento genéticos de


plantas estão:

 Métodos Cultura de Tecidos de plantas;


 Métodos de Biobalisticas;
 Métodos DNA recombinante;
 Métodos de Marcadores moleculares e Microssatélites.

Cultura de Tecidos
A cultura de tecidos de plantas, também denominada de micropropagação ou cultivo in
vitro, consiste em cultivar assepticamente células, tecidos ou fragmentos de órgãos de
uma determinada planta em meio de cultura artificial, sob ambiente controlado, visando
o desenvolvimento de novas plantas.

De fato, um dos primeiros fundamentos do cultivo in vitro de plantas foi a formulação


da teoria da totipotencialidade por Matthias Schleiden & Theodor Schwann, em

7
1838/1839, na qual a célula é autônoma e capaz de originar um organismo completo,
desde que determinadas condições físicas e nutricionais sejam providas à célula vegetal.

Figura 1:Inúmeras aplicações da cultura de tecidos em diversas áreas da agricultura

Matérias e Métodos param técnica de cultura de tecidos de plantas


1. Seleção das plantas matrizes;
2. Seleção de meio de cultura adequado: MS (MURASHIGE; SKOOG, 1962),
WPM (LLOYD; MCCOWN, 1980) e JADS (CORREIA et al., 1995)
3. Fitohormônios (auxinas e citocininas BAP e AIA);
4. Estabelecimento ou início de cultivo;
5. Multiplicação;
6. Enraizamento;
7. Transplantio e aclimatização.

Métodos de Marcadores moleculares e Microssatélites


Marcadores moleculares podem ser definidos como marcadores genéticos baseados na
detecção de isoenzimas ou sequencias de DNA. Entre as vantagens dos marcadores
moleculares podemos citar a obtenção de um número praticamente ilimitado de
polimorfismos genéticos.

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Uso de Marcadores no pré-melhoramento
As atividades de pré-melhoramento envolvem a identificação de genes e características
de interesse em germoplasma exótico ou em populações que não foram submetidas a
qualquer processo de melhoramento (espécies e parentes silvestres e raças locais) e sua
posterior incorporação em materiais elites agronomicamente adaptados (NASS e
PATERNIANI, 2000). Tais atividades têm sido realizadas para diferentes espécies de
plantas cultivadas com diferentes estratégias e vários exemplos de sucesso (FALEIRO
et al., 2008b; LOPES et al., 2011).

Técnica de Biobalisticas
Esse método consiste na aceleração de micropartículas de metal, que atravessam a
parede celular e a membrana plasmática, carreando DNA para o interior da célula. O
termo bombardeamento de partículas pode ser substituído por aceleração de
microprojéteis ou método balístico. O método baseia-se no uso de um equipamento que
produz uma força propulsora, usando pólvora, gás ou electricidade, para acelerar
micropartículas inertes, cobertas com DNA, em direção às células alvo. (FREITAS,
2011).

Após o bombardeamento, uma proporção de células atingidas permanece viável; o DNA


é integrado no genoma vegetal e incorporado aos processos celulares de transcrição e
resultando na expressão estável do gene introduzido.

Técnica de DNA Recombinate


Técnicas para localizar, isolar, preparar e estudar pequenos segmentos de DNA, são
conhecidas como clonagem do DNA. Clonar significa fazer cópias idênticas, termo
restrito ao procedimento de isolar uma célula, permitindo então sua auto-reprodução
para gerar muitas células idênticas (LEHNINGER et al., 2011). Qualquer fragmento de
DNA que contenha um gene de interesse pode ser clonado (ALBERTS et al., 2004).

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Figura 2: ilustração do processo de DNA recombinante

Agrobacterium é uma bactéria de solo, Gram negativa, aeróbica, pertencente à Família


Rhizobiaceae. Sua importância para os estudos de transformação de plantas reside na
capacidade natural que esses patógenos possuem de introduzir DNA em plantas
hospedeiras. Esse DNA é integrado e passa a ser expresso como parte do genoma da
planta. Como consequência dessa expressão, o padrão normal de desenvolvimento é
alterado: A. tumefaciens causa a formação de tumores, ao passo que a infecção por A.
rhizogenes resulta na proliferação de raízes. (KLEIN et al., 1987; SANFORD, 1988).

Figura 3: Processo de infeção da bactéria Agrobacterium tumefaciens na planta.

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As bactérias possuem plasmídeos que recebem denominações de acordo com a alteração
de desenvolvimento vegetal que provocam: Ti (indutor de tumores), e Ri (indutor de
raízes). Actualmente, a A. tumefaciens é a mais usada para estudos de transformação.
Durante a infecção por A. tumefaciens, uma parte do plasmídeo Ti, denominada T-DNA
ou DNA de transferência, é transferida para a célula vegetal e integrada no genoma.

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Capitulo III: Discussões e Resultados
Neste capítulo, iremos abordar discussões e resultados encontrados no uso das técnicas
(Cultura de Tecidos, Biobalistica e DNA recombinante) no Melhoramento plantas nas
perspetivas de diferentes autores.

Perpectivas de diferentes autores sobre o uso da Biotecnologia aplicada para o


melhoramento de plantas
A fim de responder à crescente demanda de abastecimento de alimentos, é importante
melhorar as culturas para melhorar a utilização de terras desperdiçadas e aumentar o
rendimento das culturas. Neste contexto, vários protocolos de micropropagação têm
sido estudados para diversas espécies. No entanto, o sucesso deste processo depende de
alguns fatores, como tipo de explante, meio de cultura, regulador de crescimento,
condições de incubação, dentre outros (DESCHAMPS, 1993; KOMALAVALLI &
RAO, 2000), Assim mostrando ser inviável para certas espécies vegetais.

A fim de responder a essas questões, o melhoramento por seleção assistida por


marcadores moleculares e microssatélites,  fornece transferência de maior precisão de
regiões genômicas de interesse com requisitos de tempo mais curtos, portanto, é
considerado uma abordagem mais eficaz em comparação com o melhoramento
convencional baseado em fenótipos observáveis (FINK P, et al., 2006). Fig. 4

Figura 4: Seleção assistida por marcadores moleculares

Vários tipos de marcadores são repetições de sequência simples (SSR) ou


microssatélites, polimorfismo de nucleotídeo único (SNP), DNA polimórfico
amplificado aleatoriamente (RAPD), polimorfismo de comprimento de fragmento de

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restrição (RFLP), polimorfismo de comprimento de fragmento amplificado (AFLP). No
Entanto este método apresenta certas limitações no diz respeito aos marcadores, sendo
necessários marcadores específicos para diferentes espécies. De acordo com as plantas
transgénicas tem vindo mostrando maior potencial quanto comparados com o
melhoramento assistido por marcadores (WATSON., 2006).

Plantas transgênicas que são conhecidas como plantas geneticamente modificadas


receberam genes estranhos relacionados a características desejadas ou transgenes em
seu genoma por meio do processo de transformação gênica e geram um novo fenótipo,
que geralmente não está disponível (WATSON., 2006).

 Em geral, a transformação genética contém duas etapas, incluindo entrega de carga
genética e regeneração. Na entrega de carga genética, os genes codificam a
característica desejável que é inserida em vetores que são então injetados no tecido
vegetal imaturo. (ZHAO Y., 2007).

 De acordo com Höckelmann et al., (2004), o plasmídeo está entre os vetores mais
comuns. O plasmídeo geralmente contém genes marcadores, que ajudarão a selecionar a
célula transformada. 

Os marcadores são geralmente genes de resistência a antibióticos ou herbicidas. A


possibilidade de risco de transferência horizontal de genes de resistência a antibióticos
para organismos patogênicos na microbiota intestinal ou genes de resistência a
herbicidas para ervas daninhas é uma das preocupações de segurança em plantas
transgênicas. Além disso, o gene marcador é praticamente inútil uma vez que as culturas
transgênicas tenham sido selecionada (HÖCKELMANN et al., 2004)

Portanto, para minimizar a possibilidade de transferência de genes marcadores de


organismos geneticamente modificados ou da microbiota intestinal para o ambiente,
foram desenvolvidas culturas transgênicas livres de marcadores. 

Vários métodos para produzir plantas transgênicas livres de marcadores incluem,


bombardeio de partículas ou biobalística, deleção de marcador mediado por
recombinase específica do local, sistemas de expulsão baseados em transposon e
excisão baseada em recombinação intracromossômica  o gene marcador é praticamente
inútil uma vez que as culturas transgênicas tenham sido selecionadas.  Outra abordagem

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é usar marcadores que não sejam baseados em seleções de herbicidas ou antibióticos. A
co-transformação separa a transformação do marcador e do transgene
empregando Agrobacterium (GUPTA et al., 2017).

O bombardeio de partículas usa ouro e tungstênio para revestir o DNA e fechar o DNA
revestido em alta velocidade para as células hospedeiras, integrando assim o DNA ao
genoma do hospedeiro. Uma vez que este método não usa vetor, os transgenes de
qualquer tamanho e arranjo podem ser introduzidos (ALTPETER et al., 2005). No
entanto, a desvantagem de ambas as usando Agrobacterium ou bombardeamento de
partículas resulta na redução da planta resultante, uma vez que esses métodos integram
os transgenes em locais aleatórios no genoma do hospedeiro (KAMTHAN et al.,
2016). Além disso, Agrobacterium exibe especificidade de hospedeiro e tecido estreita,
mesmo dentro de cultivares específicos nas espécies de amostra (NYABOGA et al.,
2014). Enquanto isso, o bombardeio de partículas (biobalística) apresenta menor
rendimento devido à parcela de danos das culturas visadas.

 Portanto, mediados por Agrobacterium e biolísticos são ineficientes, destroem o tecido


ou são eficazes apenas em um número limitado de espécies de plantas. Por outro lado,
as nanopartículas são alternativas promissoras para a entrega de biomoléculas, uma vez
que são capazes de atravessar as paredes celulares das plantas sem força externa e
propriedades físico-químicas altamente ajustáveis para conjugação de carga diversa e
ampla aplicabilidade de gama de hospedeiros (NYABOGA et al., 2014).

Figura 5: As várias técnicas e ferramentas da engenharia genética

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Capitulo IV: Considerações finais

Conclusão
A transformação genética é a transferência (introdução) de um ou vários genes em um
organismo sem que haja a fecundação ou o cruzamento. Os organismos transformados
geneticamente recebem o nome de transgênicos e os genes inseridos são denominados
de transgenes. Estes organismos também são chamados de organismos geneticamente
modificados (OGMs). Portanto, vegetais transformados geneticamente são chamados de
plantas transgênicas. A principal vantagem para o melhorista no uso da tecnologia dos
transgênicos é a possibilidade de transferência de características (genes) de plantas não
relacionadas (ou seja, sexualmente incompatíveis) ou mesmo de animais e
microorganismos. No melhoramento convencional, a troca de genes está limitada
somente a espécies que são sexualmente compatíveis.

Quanto a escolha de uma técnica para melhoramento depende de várias particularidades


principalmente da questão económica do melhorador.

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Referencial Bibliográficos

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