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UNIVERSIDADE JEAN PIAGET DE MOÇAMBIQUE


AGR Curso de Licenciatura em Agronomia

Cadeira: Genética e Melhoramento de Plantas

Tema: Biotecnologia de Plantas (Plantas Transgénicas)

Discente:
Antónia Dança Luís
Hélio Nordine Daudo Charifo
Shelsea Augusto Huo

Beira

2022
UNIVERSIDADE JEAN PIAGET DE MOÇAMBIQUE
Curso de Licenciatura em Agronomia

Cadeira: Genética e Melhoramento de Plantas

Tema: Biotecnologia de Plantas (Plantas Transgénicas)

Discente:
Antónia Dança Luís
Hélio Nordine Daudo Charifo
Shelsea Augusto Huo
Docente:
Helton João Tomo (HJT. MSc.)

Beira

2022
1.Introdução
O presente trabalho enquadra-se no âmbito da disciplina de Genética e Melhoramento, e o
mesmo tem como tema Biotecnologia de plantas (plantas transgénicas). No presente trabalho
buscara-se, desenvolver e abordar mais sobre assuntos relacionado ao tema.
Os avanços na biotecnologia vegetal tem refletido positivamente principalmente na
agricultura, industriais de alimentos, nos consumidores e no meio ambiente. Um dos
principais objectivos da biotecnologia das plantas é a melhoria de diferentes espécies, para se
obter variedades de vegetais com características desejáveis. Tais objectivos podem ser
alcançados por meio de melhorias nas condições ambientais ou por melhoria do potencial
genético dos indivíduos ou populações. Alterando as condições ambientais e a tecnologia é
possível aumentar a produtividade e vários outros benefícios.
A biotecnologia na agricultura ganhou lugar de destaque por tornar a mais eficaz. Estudos
nessa área permitem identificar e seleccionar genes de interesse, obtendo-se assim as
características agronómicas desejáveis como tolerância a, adversos tipos de climas,
resistência a doenças e outras características necessárias para reduzir perdas e alcançar altas
produtividades.
Dentre vários benefícios desta área, estão cultivares mais resistentes ao ataque de pragas, a
produção de plantas exercendo muito pouco gasto de energia, produção de plantas sem ter de
recorrer aos produtos qui peste-sidas, fertilizantes e a água. As plantas produzidas por essas
vias apresentam níveis mais reduzidos de compostos alérgicos ou tóxicos e ainda apresentam
melhores qualidades para armazenamento ou processamento assim como boa qualidade
nutricionais.
A Genética Quantitativa é a parte da Genética que estuda os caracteres quantitativos,
enfatizando sua herança, e os componentes determinantes de sua variação. Caracteres
quantitativos são, em geral, controlados por vários genes e muito influenciados pelo
ambiente, exibindo dessa forma, variações contínuas (as vezes descontinuas), ao passo que os
caracteres qualitativos são de herança monogénica (condicionado por um ou poucos genes) e
têm pouca ou nenhuma influência do ambiente.
2.OBJECTIVOS

2.1.Objectivo Geral
 Descrever o método de obtenção de plantas transgénicas organismos geneticamente
modificado (OGMs).

2.2. Objectivos Específicos


 Explicar como é feita a proteção de cultivares;
 Explicar como acontece o processo de produção de sementes através de variedades
melhoradas;
 Mostrar as vantagens e desvantagens.

3. Metodologia
Para materialização do presente trabalho, teve-se como base o método de consulta
bibliográfica, pois conforme Gil (2006), a pesquisa bibliográfica toma forma a partir da
consulta à materiais já elaborados, sendo esses, principalmente artigos científicos e livros.
Aponta também, que quase todos os tipos de estudos possuem essa natureza, contudo, há
pesquisas que se voltam exclusivamente ao desenvolvimento a partir de fontes bibliográficas.
Nesse sentido cabe auferir que uma grande parcela dos estudos descritivos e exploratórios são
definidos como pesquisas bibliográficas, e, desse modo, pode se propor análise de diversas
posições sobre um determinado problema, isto é, apoia-se na literatura para analisar,
cientificamente, um fenómeno.
A pesquisa bibliográfica é feita a partir do levantamento de referências teóricas já analisadas,
e publicadas por meios escritos e electrónicos, como livros, artigos científicos, páginas de
web sites. Qualquer trabalho científico inicia-se com uma pesquisa bibliográfica, que permite
ao pesquisador conhecer o que já se estudou sobre o assunto. Existem porém pesquisas que se
baseiam unicamente na pesquisa bibliográfica, procurando referências teóricas publicadas
com objectivo de recolher informações ou conhecimentos prévios sobre o problema a respeito
do qual se procura a resposta (FONSECA, 2002, p. 32).

4. Biotecnologia (oque é?)


Conceitualmente, o termo biotecnologia consiste na união da biologia com a tecnologia. A
biotecnologia ela engloba varias técnicas que são utilizadas durante uma atividade com um
organismo vivo o qual pretende-se desenvolver ou melhorar. Embora muitas vezes se pense a
biotecnologia é uma técnica recente, ela esta presente em nosso dia-a-dia há bastante tempo.
A biotecnologia surgiu há 1.800 a.C., com a utilização de microorganismos para os processos
fermentativos para produção de vinhos, pães, queijos e cervejas. Com o passar dos anos,
cientistas e pesquisadores descobriram que com essa técnica era possível manipular o
material genético dos organismos (DNA), e assim essa técnica foi aprimorada e ganhou
espaço em diversas áreas como a medicina, farmácia e a agricultura.

Fig.1. Principais produtos da biotecnologia (fonte: Embrapa).


A Biotecnologia Verde pode ser definida como a aplicação de técnicas biotecnológicas em
plantas, com o objectivo de modificar ou melhorar as características das mesmas, seja no
sentido de aumentar a qualidade nutricional das plantas ou conferir algum tipo de resistência.
Dependendo do objectivo de cada sector, hoje em dia com a Biotecnologia Verde pode-se
manipular e alterar varias características dos vegetais, as desejáveis, assim também como as
não desejáveis.

Fig.2. Sistema de cultivo biotecnológico (fonte: tecnologia cultura).


Atualmente a população global está estimada em aproximadamente 7,3 bilhões de pessoas, e
projecções mostram que esse número deve aumentar muito nos próximos anos, ultrapassando
os 9 bilhões até em 2100. Contudo uma das maiores preocupações é a segurança alimentar
(como garantir que todas essas pessoas tenham uma alimentação de qualidade, e, acima de
tudo como seriamos capazes de produzir tanto alimento…?)
A Biocenologia Verde vem cada vez mais ganhando espaço, não só no meio académico-
cientifico, mas também no meio social. É importantes nós intendermos que transgénicos,
híbridos, e plantas melhoradas não são vilões, mas sim o contrário. É por causa deles que
hoje conseguimos atender a demanda mundial de alimentos, e a tendência é que a
biotecnologia esteja ainda mais envolvida na nossa alimentação.

4.1. Breve histórico do surgimento da biotecnologia


Após a segunda guerra mundial esforços foram empregados para aumentar a produção global
de insumos alimentícios. Graças a colaboração que houve entre vários países, surgiu a
chamada Revolução Verde, caracterizada pelo emprego de mecanização, introdução de
sementes melhoradas, aplicação da biologia molecular para a obtenção de novas linhagens e
incentivo ao desenvolvimento da biotecnologia voltada para agricultura. Tudo isso resultou
em um aumento de produtividade nunca antes visto. Depois disso a biotecnologia mostrou-se
indispensável para continuar a garantir essa alta taxa de produtividade. A revolução verde que
surgiu no mundo com objectivo de acabar com a fome foi marcada pela mecanização, e pela
grande produção em pouco tempo.

5. Plantas Transgénicas
As plantas geneticamente modificadas são apenas um ponto de partida de técnicas que
podem, e já estão, ajudando para que a biotecnologia produza plantas com capacidade de
produzir muito e melhor no campo definitivo.
Plantas transgénicas, são plantas que contem um ou mais genes introduzidos por meio da
técnica utilizada para o procedimento, um ou mais genes são isolados bioquimicamente e
inseridos numa célula vegetal.

Fig. (3 e 4) Aplicação de genes imagem 3. Extração de genes imagem 4.

Transgénico é sinonimo para a expressão (Organismos Geneticamente Modificado).


Trigénico é um organismo vivo que recebeu um gene de outro organismo doador. A doação é
feita com a finalidade de melhoria do sistema imunológico do vegetal ou aumento do
potencial produtivo, a doação ou a transferência de genes afecta e atua directamente no DNA
do organismo receptor, fazendo com que as alterações causadas no DNA mostre uma
características que o organismo não tinha antes. Essas alterações também podem ser
chamadas de mutação genética.
Cruzamento natural: ocorre entre duas plantas, quando o próprio ar ou os insetos realizam a
troca do pólen contido nas flores das plantas.
Cruzamento para melhoramento genético: a troca do pólen das flores é feita pelo
pesquisador, que cruza as duas plantas para obter uma nova, com características desejadas
pela pesquisa que podem ser (resistência a doenças, produtividade, adaptação a uma região
etc.).
Transformação genética: nesta técnica, não há cruzamentos entre duas plantas. A célula da
planta receptora recebe um gene em laboratório e se multiplica, resultando numa planta
transgénica. O gene introduzido na célula da planta receptora não é necessariamente
obrigatório que seja da mesma planta.
Como exemplo de plantas transgénicas, temos a (soja transgénica), soja transgénica é um
termo genético utilizado para se referir a soja que contém um ou mais genes transferidos,
através do processo da transformação genética. As características dessa soja podem variar de
acordo o gene foi introduzido. Existe soja resistente a herbicidas, resistentes a insectos, com
alto teor de ácido oleico (bom para a saúde) etc.
Biossegurança: após os diversos testes, os produtos transgénicos devem se aprovados
legalmente pela lei 11.105.05, essa é a lei que regula e aprova as actividades com a
biotecnologia em geral, principalmente aquelas que trabalham com plantas transgénicas.

Fig. (5 e 6 tomate transgénico) tomate sendo inserido genes de interesse.

Fig.7. Diferença entre tomate normal e transgénico.


6. Genética Quantitativa
A melhoria no valor genético das plantas também contribui para atingir as metas desejadas. A
maioria das espécies apresenta grande diversidade genética, sendo possível seleccionar e
recombinar formas genéticas mais adaptadas, de melhor qualidade e mais eficientes
A Genética Quantitativa é a parte da Genética que estuda 0s caracteres quantitativos,
enfatizando sua herança e os componentes determinantes da sua variação
Caracteres quantitativos: são os que exibem variações contínuas (as vezes descontinuas) e
são parcialmente de origem não genética, ou seja, são características grandemente afectadas
pelo meio ambiente. Como exemplos pode-se citar a produção de grãos, leite, resistência a
algumas doenças, altura, peso, etc.
Caracteres qualitativos: são de herança monogenética (condicionada por um ou poucos
genes) e tem pouca ou nenhuma influência do meio ambiente.
Em muitas situações o melhoramento genético é o único meio de se conseguir aumentos na
produtividade e qualidade, atualmente essa uma das grandes vantagens reconhecida pois
ajuda a promover alterações hereditárias, ou seja de ser passível de transferir as boas
características, obtidas pelo melhoramento, aos descendentes. Assim, em muitos casos as
vantagens agronómicas podem ser perpetuadas. Por outro lado, o melhoramento ambiental
normalmente é de alto custo, algumas vezes não é adoptado amplamente por problemas
técnicos, pessoal e financeiro e só proporciona bons resultados se o material genético
disponível é melhorado de forma que possa expressar todo seu potencial dentro das condições
adequadas do ambiente.
De maneira geral, o pesquisador deve-se preocupar com o melhoramento ambiental e
genético em conjunto. As características combinadas são controladas por vários genes, cada
um com efeitos relativamente pequenos em alguns casos são muito influenciado pelo meio
ambiente, apresentando variações dentro das populações. A maior das características de
importância económica são quantitativas.
Como exemplo pode ser citadas a característica de algumas espécies vegetais que são capazes
de atingir peso aos 42 dias de idade e a conversão alimentar.

Fig. (8 e 9). Transformação e catacrésticas quantitativas das plantas.


7. Interação Genótipo-ambiente
A interação genótipo e o ambiente é um fenómeno de suma importância no melhoramento
genético das plantas, devido ao ambiente exercer uma grande influência nas características
fenotípicas dos mesmos.
Em termos gerais, interação genótipo-ambiente (IGA), pode existir quando diferenças
fenotípicas entre genótipos variam de ambiente para ambiente, podendo ser definida como a
mudança no desempenho relativo de genótipos em diferentes ambientes.
O genótipo é a informação presente no genoma de um individuo. Diferente do fenótipo, ele
não é observável e raramente sofre alterações, o fenótipo por sua vez, depende de uma
combinação entre o genótipo e o ambiente e pode ser definido como as características
observáveis de um organismo
O fenótipo de um organismo é resultado da interação de seu genótipo com o ambiente no
qual o organismo se encontra. Dessa forma, as características de um mesmo organismo
podem ser diferentes caso ele se encontre em ambientes muito distintos.
Genoma é o conjunto de todos os nucleótidos de um ser trata-se do conjunto de
cromossomos que se encontram nas células reprodutivas. O genoma é o código genético de
um ser vivo, uma sequencia de DNA que possui todas as informações hereditárias daquele
organismo.
O ambiente esta codificado nos genes do organismo uma vez que as actividades do
organismo ee que constrói o ambiente. Então gene e ambiente causam para o para o
organismo desenvolvimento, genes e organismos causam o ambiente por via da ecologia e
organismo e ambiente causam a co-evoluem causando as pressões seletivas sobre os genes
A avaliação da intercao genótipo eo ambiente (IGA) é muito importante para programas de
melhoramento genetico, pois pode provocar alterações nas variações genéticas,

Fig.10. genoma

Fig. (11, 12 e 13) introdução de genes em plantas já no ambiente definitivo.


8. Proteção de cultivares
Variedades geralmente são variações naturais que ocorrem nas espécies em seus ecossistemas
de ocorrência. Por outro lado, o termo cultivar, que deriva do termo "variedade cultivada"
(cultivated variety em inglês), e significa que a planta distingue-se das demais por meio de
caracteres agronómicos.
Uma cultivar é resultado de melhoramento em uma variedade de planta que torne diferente
das demais em sua coloração, porte, resistência doenças etc. A nova característica deve ser
igual em todas as plantas da mesma cultivar e mantidas ao longo das gerações.
Cultivares ou variedades de plantas de diferentes espécies vegetais, destinam-se a produção
agrícola e resultam de programas de melhoramento vegetal conduzidos pela pesquisa pública
ou privada.
A protecção de cultivares é uma modalidade de propriedade intelectual pela qual os
melhoristas de plantas podem proteger seus novos cultivares, adquirindo determinados
direitos exclusivos sobre elas.
A lei de proteção de cultivares (LPC) foi sancionada em abril de 1997, com o objectivo de
proteger os direitos dos obtentores de novas plantas, criando-se um ambiente de estímulo a
pesquisa e ao desenvolvimento de novas cultivares~
De um modo geral, a proteção de cultivares existe para incentivar o criador ou melhorista a
desenvolver novas variedades, uma vez que esse processo envolve altos custos com
pesquisas, mão-de-obra matérias etc.

Fig. 14. Cultivares.

9. Produção de sementes através de variedades melhoradas


A semente é o insumo com maior valor agregado, pois contem a constituição genética da
variedade. O potencial máximo de produtividade agrícola é determinado pelo potencial
genético. A semente comercial é produzida dentro de padrões rigorosos de qualidade, que
garantem ao produtor o melhor desempenho no campo, maximizando os benefícios durante a
produção.
A produção de sementes de variedades melhoradas, consiste na plantação de vegetais
selecionados geneticamente através de um teste de progénies, estabelecido através de mudas
ou plantas melhoradas. Essas plantas selecionadas para a produção de sementes, elas recebem
um manejo diferenciado para o florescimento e produção abundante de sementes, através de
tratos culturais específicos.

Fig. (15,16 e 17) Sementes melhoradas~

A maior parte das sementes destinadas a produção de mudas de erva-mate (iiex


paraguarinensis St. Hil), são oriundas de ervas nativas ou plantados, sem nenhum critério de
selecção. Como consequência, os povoamentos apresentam crescimento heterogéneo, com
reflexos negativos no produto final. Os seguintes métodos são aplicados ao melhoramento
genético dessa espécie: a)área de coleta de sementes; b) área de produção das sementes; c)
pomar de sementes clonal; d) pomar de sementes por muda; e) testes de progénie e seleção
parenta, e f) jardim clonal e plantio clonal. Os dois primeiros, são de fácil instalação, os
demais exigem procedimentos mais elaborados.

Fig.( 18,19 e 20) pomar de sementes por muda.


10. Vantagens e desvantagens da biotecnologia

Vantagens
 Colheitas de maior rendimento e maior resistência;
 Menor ou nenhuma utilização de pesticidas;
 Alimentos transgénicos duram ais tempo, diminuindo o desperdício de comida;
 Utilização de produtos menos nocivos ao meio ambiente.

Desvantagens
 A maior desvantagem dessas técnicas de propagação, são os custos financeiros
requeridos para execução ou instilação de um sistema;
 Origina plantas totalmente idênticas a planta-mãe, sem nenhuma diferenciação;
 Muios genes inseridos podem causar mutações desnecessária para a planta.
11. Conclusão
A Biotecnologia Verde pode ser definida como a aplicação de técnicas biotecnológicas em
plantas, com o objectivo de modificar ou melhorar as características das mesmas, seja no
sentido de aumentar a qualidade nutricional das plantas ou conferir algum tipo de resistência.
Em muitas situações o melhoramento genético é o único meio de se conseguir aumentos na
produtividade e qualidade, atualmente essa uma das grandes vantagens reconhecida pois
ajuda a promover alterações hereditárias, ou seja de ser passível de transferir as boas
características, obtidas pelo melhoramento, aos descendentes.
A protecção de cultivares é uma modalidade de propriedade intelectual pela qual os
melhoristas de plantas podem proteger seus novos cultivares, adquirindo determinados
direitos exclusivos sobre elas.
Cultivares ou variedades de plantas de diferentes espécies vegetais, destinam-se a produção
agrícola e resultam de programas de melhoramento vegetal conduzidos pela pesquisa pública
ou privada.
12. Referências bibliográficas
ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos
na graduação. São Paulo, SP: Atlas, 2010.
FONSECA, J. J. S. Metodologia da pesquisa científica. Fortaleza: UEC, 2002. Apostila.
GIL, A. C., Como elaborar projectos de pesquisa, Editora Atlas, São Paulo, 2006.
Noções de Cultivo de Tecidos Vegetais. Campina Grande: Embrapa algodão e milho,2011.

OLIVEIRA, M.M. aplicações e Avanços na Área da biotecnologia Vegetal. Biotecnologia


molecular: Avanços e Aplicações. N. 66,lisboa, p.22-27, 2000.

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