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1. Introdução............................................................................................................................................4
1.1. Objectivos........................................................................................................................................5
1.1.1. Objectivo Geral............................................................................................................................5
1.1.2. Objectivos específicos.................................................................................................................5
2. Capitulo I: revisão da literatura............................................................................................................6
2.1. Relatório..........................................................................................................................................6
2.2. Apresentação das fases das Práticas Pedagógicas............................................................................6
Pré-observação............................................................................................................................................6
Observação..................................................................................................................................................6
Fase das observações...................................................................................................................................6
2.3. Fase dos seminários.........................................................................................................................7
2.4. Planificação e execução das aulas....................................................................................................7
2.5. Avaliação.........................................................................................................................................8
2.6. Conceitos Básicos............................................................................................................................8
2.7. O Bom Professor.............................................................................................................................8
3. Capitulo II: sobre as apresentações ou seminários na sala de aulas.....................................................9
Noção sobre aula;............................................................................................................................9
Elementos essenciais na planificação de aula descritiva...................................................................10
4. Conclusão..........................................................................................................................................12
Bibliografia................................................................................................................................................13
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1. Introdução
As Práticas pedagógicas fazem parte das actividades curriculares, dos planos de formação inicial
de nos futuros professores formados pela UniPungue, este destina-se aproxima nos futuros
professores a situações reais de PEA, permitindo auxiliar conhecimentos teóricos com os
práticos.
1.1. Objectivos
2.1. Relatório
Pré-observação
Observação
Tal como se refere LAKATOS (2000:159) “observação constitui uma fonte única e rica
para construção de hipótese que se realiza factos de correlação existentes entre eles,
também se entende como sendo uma técnica por excelência para estudar os fenómenos
através das manifestações comportamentais”. Para ESTRELA (1990, p.32) “fala-se de
observação participante quando, de algum modo, o observador participa na vida do grupo
por ele estudado” E ainda o mesmo autor (1990, p. 48), uma observação naturalista consiste
na “ [...] observação do comportamento dos indivíduos nas circunstâncias de uma vida
quotidiana”.
Realiza-se a observação com objectivo de descrever as aulas leccionadas pela tutora, da sala de
aulas, da professora e dos alunos, dialogo entre o professor e dos alunos, descrição dos meios
didácticos e imóveis da escola referindo-se essencialmente do quadro negro, giz, apagador,
carteira, janelas e portas.
De acordo com DIAS el all (2008:23) “os seminários são encontros de reflexão, discussão e
problematização de vários assuntos, com vista a estabelecer uma melhor articulação entre
a teoria e a prática. ”
Neste caso, com o intuito de assimilar a teoria e a prática, os seminários dados na sala de
aulas eram discussões de conceitos básicos que são abordados médio. Neste contexto,
tivemos seminários com seguintes temas:
Análise do Sistema Nacional de Educação (SNE); Formas e técnicas de entrevistas, questionários
e métodos de recolha de dados; Planificação; Observação; Avaliação.
A cadeira de PPG visa meter o estudante em contacto directo com a realidade profissional do
curso em que este está inscrito, proporcionando-lhe novas aprendizagens relacionados ao curso
assim como em outras áreas de aprendizagem, treino e consolidação dos conhecimentos que
foram apreendidos anteriormente, trocas de experiencias com colegas em exercícios das suas
funções docentes educativos através de tutória e a ligação entre a teoria e a prática. Visando
assim evitar constrangimentos durante o seu futuro exercício da função docente.
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O plano envolve toda a actividade a se realizar durante o dia em cada ano de vida, em cinco dias
de semana, assim para além das actividades de aulas, plano contem actividades a se realizar antes
e depois da aula. Contudo não foi fácil observar o alcance dos objectivos que na óptica de
PILLETI (1991:80) “é a descrição clara do que se pretende alcançar como resultado da
actividade. ”
2.5. Avaliação
Professor é uma pessoa que ensina uma ciência, arte, técnica ou outro conhecimento para o
exercício dessa profissão. (Mirian salles, 2011)
Arte é uma criação humana com valores estéticos (beleza, equilíbrio, harmonia, revolta) que
sintetiza as necessidades da arte.
O bom professor é aquele que tem capacidade de transmitir claramente o conhecimento para os
alunos, acima de tudo ele deve ser compreensivo, divertido e bem-disposto. (Maria Isabel, 2011)
Ser um bom professor não é sinónimo de ser um super professor, mas sim apenas
alguém que os apoie, pode ser também compreensivo, divertido e bem-disposto.
Se não pelo menos que cumpra a sua função principal a de explicar bem a
matéria. (Rui Couto, 2011).
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Na óptica de Maria Isabel da Cunha é o desafio de todo o corpo decente e de outros professores
de tantas outras instituições do ensino. Não existe uma fórmula mágica que transforma alguém
em melhor professorado que muda de dia para noite, mas à uma dica infalível “trabalhar com
paixão”.
O estudo mostra ainda que o bom professor é alguém que procura desenvolver em si condições
para ensinar e possuir boas habilidades de ensino. Compreende porem, que a idealização e a
pratica do professor considerado bom pelos alunos de hoje, ainda esta baseada num paradigma
de ensino que coloca o docente como figura principal do acto pedagógico.
Segundo grupo
Em forma de resumo para eles planificar significa traçar objectivos, e buscar meios para atingi-
los. Ainda, sob mesmo contexto, a planificação concerne a acção prática onde se prepara o que
irá ser realizado, pois, exige uma organização das acções a serem realizadas para uma
aprendizagem. Sendo assim, podemos perceber que a planificação é um instrumento que subsidia
a prática pedagógica do professor e que possibilita a ele uma organização metodológica do
conteúdo a ser desenvolvido em sala de aula. Nesse sentido, consideramos necessário promover
uma reflexão a partir de estudos teóricos evidenciados que levam uma melhor compreensão da
importância deste, para compreender as mudanças ocorridas em cada período lectivo.
Considerando ainda que planificar é um aspecto complexo no trabalho docente que precisa de
muito conhecimento, sentimos a necessidade de um estudo fundamentado, para que possamos ter
um maior embasamento teórico e metodológico no desenvolvimento da prática educativa.
Portanto, este trabalho tem como tema plano quinzenal, que pretende caracterizar e analisar
aspectos básicos a serem considerados neste tipo de plano. Não só, mas vai igualmente, explicar
a fonte para elaboração do mesmo, vai do mesmo modo descrever a importância do uso deste
tipo de plano no processo de ensino e aprendizagem e desvantagens na falta da sua aplicabilidade
no processo educativo.
Terceiro grupo
Realização de pesquisas buscando diferentes referências, como revistas, jornais, filmes entre
outros;
Plano de Aula
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4. Conclusão
Depois de todos os trabalhos no terreno e com base nas observações feitas por mim,
concluiu-se que o possesso de ensino-aprendizagem requer muito respeito, respeito e
empenho ao trabalho docente por parte de que a prática, para facilitar a compressão e
assimilação da matéria por parte do aluno visto que ele está aí para aprender e apreender os
conhecimentos.
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Bibliografia
LAKATOS & MARCONI. Metodologias de Trabalho Cientifico, 3a edição, São Paulo, 2000
PILETTI. C. Didáctica Geral, 14a ed,. Editora Ática, são Paulo, 1991.
NÉRICE, Emídio Giusepe. Introdução a Didáctica. 2ª Edição. Editora actica. São Paulo. 1991
NHOVOTO, Arnaldo Valente, Regulamento geral das Escolas do Ensino Básico: agosto 1999
Maputo.
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