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Índice

1. Introdução............................................................................................................................................4
1.1. Objectivos........................................................................................................................................5
1.1.1. Objectivo Geral............................................................................................................................5
1.1.2. Objectivos específicos.................................................................................................................5
2. Capitulo I: revisão da literatura............................................................................................................6
2.1. Relatório..........................................................................................................................................6
2.2. Apresentação das fases das Práticas Pedagógicas............................................................................6
Pré-observação............................................................................................................................................6
Observação..................................................................................................................................................6
Fase das observações...................................................................................................................................6
2.3. Fase dos seminários.........................................................................................................................7
2.4. Planificação e execução das aulas....................................................................................................7
2.5. Avaliação.........................................................................................................................................8
2.6. Conceitos Básicos............................................................................................................................8
2.7. O Bom Professor.............................................................................................................................8
3. Capitulo II: sobre as apresentações ou seminários na sala de aulas.....................................................9
 Noção sobre aula;............................................................................................................................9
Elementos essenciais na planificação de aula descritiva...................................................................10
4. Conclusão..........................................................................................................................................12
Bibliografia................................................................................................................................................13
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1. Introdução

O trabalho que se apresenta, reúne um conjunto de factos observados num processo de


assistência e posterior coleção dos dados durante as PPG que de certo modo estabelece o
contacto entre a escola, sala de aulas e o estudante formando ou praticante das Práticas

As Práticas pedagógicas fazem parte das actividades curriculares, dos planos de formação inicial
de nos futuros professores formados pela UniPungue, este destina-se aproxima nos futuros
professores a situações reais de PEA, permitindo auxiliar conhecimentos teóricos com os
práticos.

O relatório vincula as actividades realizadas pelo autor do mesmo durante as práticas


pedagógicas na escola primária do estacão, espelhando o plano de aula e seus elementos, como:
objectivos, funções didácticas, conteúdos, papel do professor e do aluno, quadro mural e
bibliografia.
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1.1. Objectivos

1.1.1. Objectivo Geral


 Produzir um relatório acerca das aulas de Práticas Pedagógicas do Português II

1.1.2. Objectivos específicos


 Definir relatório;
 Definir práticas pedagógicas;
 Ilustrar um relatório acerca do processo das aulas de cadeira de Práticas Pedagógicas do
Português II;

 Ilustrar um plano de aula.


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2. Capitulo I: revisão da literatura

2.1. Relatório

2.2. Apresentação das fases das Práticas Pedagógicas

As etapas da Práticas Pedagógicas de Português II foram caracterizadas pelas seguintes etapas:

Pré-observação; Observação; Pós-observação; Seminário

Pré-observação

“Segundo Aranha (2007), caracteriza-se pelo treino preparação para o acto de


observar, onde se exige ao docente a tarefa de planear o que pretende observar as
formas e momentos de aplicação. No essencial caracteriza-se pelo plano avaliativo.

Observação

Tal como se refere LAKATOS (2000:159) “observação constitui uma fonte única e rica
para construção de hipótese que se realiza factos de correlação existentes entre eles,
também se entende como sendo uma técnica por excelência para estudar os fenómenos
através das manifestações comportamentais”. Para ESTRELA (1990, p.32) “fala-se de
observação participante quando, de algum modo, o observador participa na vida do grupo
por ele estudado” E ainda o mesmo autor (1990, p. 48), uma observação naturalista consiste
na “ [...] observação do comportamento dos indivíduos nas circunstâncias de uma vida
quotidiana”.

Fase das observações


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Segundo ALARCAO & TAVARES apud DIAS (2008:62), observação é um conjunto de


actividades destinadas a obter dados e informações sobre determinados assuntos que possam no
processo de ensino-aprendizagem com finalidades de proceder-se uma análise do processo numa
ou noutras variáveis em foco.
De salientar que, o objecto da observação pode recair num ou noutro aspecto do aluno, no âmbito
sócio-racional, na utilização dos materiais de ensino ou do tempo, nos conteúdos, nos métodos,
na caracterização do sujeito.

Realiza-se a observação com objectivo de descrever as aulas leccionadas pela tutora, da sala de
aulas, da professora e dos alunos, dialogo entre o professor e dos alunos, descrição dos meios
didácticos e imóveis da escola referindo-se essencialmente do quadro negro, giz, apagador,
carteira, janelas e portas.

2.3. Fase dos seminários

De acordo com DIAS el all (2008:23) “os seminários são encontros de reflexão, discussão e
problematização de vários assuntos, com vista a estabelecer uma melhor articulação entre
a teoria e a prática. ”
Neste caso, com o intuito de assimilar a teoria e a prática, os seminários dados na sala de
aulas eram discussões de conceitos básicos que são abordados médio. Neste contexto,
tivemos seminários com seguintes temas:
Análise do Sistema Nacional de Educação (SNE); Formas e técnicas de entrevistas, questionários
e métodos de recolha de dados; Planificação; Observação; Avaliação.

2.4. Planificação e execução das aulas

A cadeira de PPG visa meter o estudante em contacto directo com a realidade profissional do
curso em que este está inscrito, proporcionando-lhe novas aprendizagens relacionados ao curso
assim como em outras áreas de aprendizagem, treino e consolidação dos conhecimentos que
foram apreendidos anteriormente, trocas de experiencias com colegas em exercícios das suas
funções docentes educativos através de tutória e a ligação entre a teoria e a prática. Visando
assim evitar constrangimentos durante o seu futuro exercício da função docente.
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O plano envolve toda a actividade a se realizar durante o dia em cada ano de vida, em cinco dias
de semana, assim para além das actividades de aulas, plano contem actividades a se realizar antes
e depois da aula. Contudo não foi fácil observar o alcance dos objectivos que na óptica de
PILLETI (1991:80) “é a descrição clara do que se pretende alcançar como resultado da
actividade. ”

2.5. Avaliação

PILETTI “ avaliação é o processo contínuo de pesquisa que visa interpretar os


conhecimentos, habilidades e atitudes do aluno, tendo em vista mudanças esperadas no
comportamento, propostas nos objectivos a fim de que haja condições de decidir sobre as
alternativas do panejamento do trabalho professor e da escola como um todo.

2.6. Conceitos Básicos

Professor é uma pessoa que ensina uma ciência, arte, técnica ou outro conhecimento para o
exercício dessa profissão. (Mirian salles, 2011)

Ciência é o conhecimento ou sistemas de conhecimento que embarca verdades gerais ou


operação de leis gerais especialmente obtidas e testadas através de métodos científicos.

Arte é uma criação humana com valores estéticos (beleza, equilíbrio, harmonia, revolta) que
sintetiza as necessidades da arte.

Técnica é um processo prático através do qual um método é implementado.

O bom professor é aquele que tem capacidade de transmitir claramente o conhecimento para os
alunos, acima de tudo ele deve ser compreensivo, divertido e bem-disposto. (Maria Isabel, 2011)

2.7. O Bom Professor

Ser um bom professor não é sinónimo de ser um super professor, mas sim apenas
alguém que os apoie, pode ser também compreensivo, divertido e bem-disposto.
Se não pelo menos que cumpra a sua função principal a de explicar bem a
matéria. (Rui Couto, 2011).
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Na óptica de Maria Isabel da Cunha é o desafio de todo o corpo decente e de outros professores
de tantas outras instituições do ensino. Não existe uma fórmula mágica que transforma alguém
em melhor professorado que muda de dia para noite, mas à uma dica infalível “trabalhar com
paixão”.

O estudo mostra ainda que o bom professor é alguém que procura desenvolver em si condições
para ensinar e possuir boas habilidades de ensino. Compreende porem, que a idealização e a
pratica do professor considerado bom pelos alunos de hoje, ainda esta baseada num paradigma
de ensino que coloca o docente como figura principal do acto pedagógico.

Para um desempenho que privilegia o aluno como principal interlocutor do processo de


aprendizagem, será preciso modificar o paradigma do ensino que é aceite e desejado pela
sociedade actual. Este aspecto tem a ver com a concepção filosófica da educação que se deseja
na sociedade politicamente projectada.

Um Bom Professor em Práticas Pedagógicas Avalia-se em três Áreas:

 Relação com o ser e o sentir;


 Relação com o saber;
 Relação com o fazer;

3. Capitulo II: sobre as apresentações ou seminários na sala de aulas


Seminários
Durante as apresentações defenderam simplesmente 3 grupos
1. Estrutura da aula;
2. Plano Quinzenal;
3. Plano de aula descritivo.
Primeiro grupo discutiu sobre

 Noção sobre aula;


 A preparação e condução de aulas;
 Estrutura de uma aula;
 Motivação ou introdução;
 Desenvolvimento;
 Fim ou conclusão;
 O plano de aula;
 Esboço de um plano de aula.
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O presente trabalho apresenta a seguinte estrutura: introdução em que estão patentes a


delimitação do tema em estudo, os objectivos que se pretendem alcançar; fundamentação teórica;
metodologias, colocando em evidência os métodos e as técnicas que foram usadas no desenrolar
da pesquisa.

Segundo grupo
Em forma de resumo para eles planificar significa traçar objectivos, e buscar meios para atingi-
los. Ainda, sob mesmo contexto, a planificação concerne a acção prática onde se prepara o que
irá ser realizado, pois, exige uma organização das acções a serem realizadas para uma
aprendizagem. Sendo assim, podemos perceber que a planificação é um instrumento que subsidia
a prática pedagógica do professor e que possibilita a ele uma organização metodológica do
conteúdo a ser desenvolvido em sala de aula. Nesse sentido, consideramos necessário promover
uma reflexão a partir de estudos teóricos evidenciados que levam uma melhor compreensão da
importância deste, para compreender as mudanças ocorridas em cada período lectivo.
Considerando ainda que planificar é um aspecto complexo no trabalho docente que precisa de
muito conhecimento, sentimos a necessidade de um estudo fundamentado, para que possamos ter
um maior embasamento teórico e metodológico no desenvolvimento da prática educativa.
Portanto, este trabalho tem como tema plano quinzenal, que pretende caracterizar e analisar
aspectos básicos a serem considerados neste tipo de plano. Não só, mas vai igualmente, explicar
a fonte para elaboração do mesmo, vai do mesmo modo descrever a importância do uso deste
tipo de plano no processo de ensino e aprendizagem e desvantagens na falta da sua aplicabilidade
no processo educativo.

Terceiro grupo

Elementos essenciais na planificação de aula descritiva


 Clareza e objectividade;
 Actualização do plano periodicamente;
 Conhecimento dos recursos disponíveis da escola;
 Noção do conhecimento que os alunos já possuem sobre o conteúdo abordado;
 Articulação entre a teoria e a prática;
 Utilização de metodologias diversificadas, inovadoras e que auxiliem no processo de ensino
e aprendizagem;
 Sistematização das actividades com o tempo;
 Flexibilidade frente a situações imprevistas;
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 Realização de pesquisas buscando diferentes referências, como revistas, jornais, filmes entre
outros;

Plano de Aula
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4. Conclusão

Depois de todos os trabalhos no terreno e com base nas observações feitas por mim,
concluiu-se que o possesso de ensino-aprendizagem requer muito respeito, respeito e
empenho ao trabalho docente por parte de que a prática, para facilitar a compressão e
assimilação da matéria por parte do aluno visto que ele está aí para aprender e apreender os
conhecimentos.
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Bibliografia

LAKATOS & MARCONI. Metodologias de Trabalho Cientifico, 3a edição, São Paulo, 2000

PILETTI. C. Didáctica Geral, 14a ed,. Editora Ática, são Paulo, 1991.

JANUÁRIO, Carlos. Do pensamento do professor a sala de aulas. 1ª Edição. Editora Livraria


Almeida. 1996

LAKATOS, Eva Maria & MARCONI, Mariana Andrade. Metodologia de investigação


científica. 2ª Edição. Editora atlas. São Paulo. 2000

NÉRICE, Emídio Giusepe. Introdução a Didáctica. 2ª Edição. Editora actica. São Paulo. 1991

NHOVOTO, Arnaldo Valente, Regulamento geral das Escolas do Ensino Básico: agosto 1999
Maputo.

Internet

1. Mirian Salles. 11h:30, 2011.


2. Maria Isabel da Cunha. 9h:48, 2011.
3. Rui Couto. 10h:05, 2011

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