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Geomorfologia fluvial
Curso de Licenciatura em Ensino de História
Trabalho de pesquisa
Suraia Joaquim Francisco Pedro
Tete
Novembro, 2023
Suraia Joaquim Francisco Pedro
Geomorfologia fluvial
Mestre Ameno
Tete
Novembro, 2023
Índice
1 Introdução...........................................................................................................................................4
2 Geomorfologia....................................................................................................................................5
2.2.1 Conceitos.......................................................................................................................................6
2.2.4 Leitos.............................................................................................................................................6
3. Considerações Finais..........................................................................................................................8
Referências Bibliográficas......................................................................................................................9
4
1 Introdução
2 Geomorfologia
2.1 Contextualização da investigação
Neste trabalho nos propusemos a compreender sobre a Geomorfologia, desta feita,
para entendermos sobre este item temos que abordar sobretudo os seus constituintes. As
formas de relevo, que constituem o seu objeto de estudo, devem, portanto, ser estudadas não
só espacialmente, mas também no tempo (duração, permanência), desde as estruturas mais
extensas e antigas até as mais elementares. Disso resulta considerar também, como integrantes
de seu objeto de estudo, que é a superfície terrestre, os processos responsáveis pelas ações
capazes de criar e destruir as formas de relevo.
Sorby (1859), citado por Christofoletti (1981) preocupou-se com o estudo das formas
de leito, enquanto que Powell (1876) foi um dos primeiros a demonstrar as leis fundamentais
da ação fluvial. Este autor estabeleceu o conceito de nível de base de erosão fluvial, a partir
do qual formulou a ideia de ciclo de erosão que, na fase final, conduziria à peneplanização do
relevo.
2.2.1 Conceitos
A Geomorfologia Fluvial interessa se pelo estudo dos processos e das formas
relacionadas ao escoamento dos rios. Os rios constituem os agentes mais importantes no
transporte dos materiais intemperizados das áreas elevadas para as mais baixas e dos
continentes para o mar. Engloba o estudo dos rios e das bacias hidrográficas
2.2.4 Leitos
Tipos de leito corresponde ao espaço ocupado pelo escoamento das águas e pode ser
divido em:
Leito menor: bem delimitado, encaixado entre as margens. O escoamento das águas
nesse leito tem a frequência suficiente para impedir o crescimento da vegetação;
Leito maior (planície de inundação): regularmente ocupado pelas cheias (periódico
ou sazonal) ou em intervalos irregulares
Para Davis, caracteriza-se pelo rebaixamento do relevo de cima para baixo, o que
torna necessário admitir a continuidade da estabilidade tectônica, bem como dos processos de
erosão. Canhões, perfil de equilíbrio e denundação ou desnudação
King (1955) argumenta que o recuo paralelo das vertentes ocorre devido, sobretudo, à
desagregação mecânica, a partir de determinado nível de base, iniciado pelo geral,
correspondente ao oceano.
3. Considerações Finais
Posteriormente a pesquisa desencadeada por mim e que culminou com a realização
deste trabalho constatei que Geomorfologia é uma ciência geológica nos Estados Unidos,
enquanto que, na Europa, de um modo geral, é uma ciência geográfica. O desenvolvimento
dos estudos geomorfológicos mostra que, no passado, as pesquisas estavam calcadas na
estrutura geológica estando a morfologia da paisagem dependente, principalmente, da idade
geológica.
A visão de Davis foi tão predominante no início do século XX, que obscureceu a
hipótese de Penck, o qual propôs que o soerguimento tectônico compete com a erosão para
controlar a morfologia da paisagem. A análise sobre a atuação dos grandes processos
tectônicos passa pelo entendimento dos eventos que se desenvolvem no interior das placas
tectônicas e, principalmente, em suas bordas, que definem diferentes tipos de limites-
transformantes, divergentes e convergentes.
Referências Bibliográficas