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INSTITUTO SUPERIOR MUTASSA

DELEGAÇÃO DE CHIOMOIO

TRABALHO DE HIDROGEOGRAFIA

Licenciatura em Ensino de Geografia

Introdução ao estudo da Hidrogeografia

Características das Águas Naturais

Ciclo Hidrológico

Chimoio, Março, 2024


INSTITUTO SUPERIOR MUTASSA

DELEGAÇÃO DE CHIOMOIO

TRABALHO DE HIDROGEOGRAFIA

Licenciatura em Ensino de Geografia

Introdução ao estudo da Hidrogeografia

Características das Águas Naturais

Ciclo Hidrológico

Discente:

 Etelvina Félix Lavumo

Docente: Dra. Victória Dumbua


Disciplina: Hidrogeografia
Ano de Frequência: 2º

Chimoio, Março, 2024


Índice

Capítulo I: Introdução ...................................................................................................................... 1

1. Introdução .................................................................................................................................... 1

1.2. Objectivos ................................................................................................................................. 1

1.2.1. Objectivo Geral...................................................................................................................... 1

1.2.2. Objectos Específicos ............................................................................................................. 1

1.3. Metodologia de Pesquisa .......................................................................................................... 1

2. Introdução a Hidrogeografia ........................................................................................................ 2

2.1. Conceito e objecto de estudo da Hidrogeografia ...................................................................... 2

2.1.1. O percurso histórico da Hidrogeografia ................................................................................ 2

2.2. Características das águas Naturais ............................................................................................ 3

2.2.1. Noções gerais das águas Naturais .......................................................................................... 3

2.2.2. Características das águas Naturais ......................................................................................... 3

2.2.3. Características Físicas das águas Naturais ............................................................................ 4

2.2.3.1. Temperatura ........................................................................................................................ 4

2.2.3.2. A Cor .................................................................................................................................. 5

2.2.3.3. Condutividade eléctrica ...................................................................................................... 5

2.2.4. Características Químicas das águas Naturais ........................................................................ 5

2.2.4.1. Potencial hidrogenióco ( pH) .............................................................................................. 6

2.2.4.2. Alcalinidade ........................................................................................................................ 6

2.3. Ciclo hidrológico ...................................................................................................................... 8

2.3.1. Noções gerais ......................................................................................................................... 8

Capítulo III: Conclusão ................................................................................................................... 9

3. Conclusão .................................................................................................................................... 9

3.1. Referências bibliográficas ...................................................................................................... 10


Capítulo I: Introdução

1. Introdução

O presente trabalho é desenvolvido em sede da cadeira de “Hidrogeorgafia”, o mesmo


aborda a matéria inerente à Introdução do estudo da Hidrogeografia, em concreto, o trabalho traz
os conceitos básicos da Hidrogeografia; aborda as características das águas naturais; e fala do
Ciclo hidrológico.

Em termos estruturais, o trabalho está dividido em três capítulos, correspondendo cada


um deles, respectivamente, à introdução - faz a apresentação geral do trabalho e aponto os
objectivos e a metodologia de pesquisa utilizada nele, revisão de literatura - apresenta o marco
teórico do trabalho; e a conclusão - apresenta os resultados obtidos da pesquisa.

1.2. Objectivos

1.2.1. Objectivo Geral

 Este trabalho tem como objetivo Geral, “Estudar a Hidrogeografia enquanto ramo da
Geografia”.

1.2.2. Objectos Específicos

 Abordar a Introducao ao Estudo da Hidrogeografia;

 Identificar às características das águas naturais;

 Falar do Ciclo Hidrológico.

1.3. Metodologia de Pesquisa

A metodologia de pesquisa utilizada na elaboração deste trabalho é quanto à abordagem:


qualitativa - pois recorrendo a fontes bibliográficas como manuais, artigos científicos, legislação
e outras referências teóricas já publicadas, desenvolve o trabalho de forma dedutiva. Quanto à
natureza é uma pesquisa básica, destinada a gerar novo conhecimento sem aplicação prática
prevista, quanto aos objectivos é uma pesquisa exploratória, pois cria familiaridade com o tema.
1
2. Introdução a Hidrogeografia

2.1. Conceito e objecto de estudo da Hidrogeografia

Dentro das ciências fisico-geograficas, inclui-se a Hidrogeografia que tem como objecto
de estudo os fenómenos que tem lugar na hidrosfera. “A hidrosfera corresponde a parte liquida da
geosfera, assim, os fenómenos hidrogeográficos serão os correspondentes, tanto águas
continentais, Superficiais ou subterrâneas, como às do oceano”. (FACULDADE DE LETRAS
DA UEM 1982, p. 61).

Hidrogeografia é a ciência que estuda as águas e a sua descrição (a origem, ocorrência e


distribuição dos fenómenos aquáticos na superficie da terra). Segundo NACE (1978), a
hidrologia é uma "ciência moderna de 5.000 anos". De facto, ela tem um longo rastro histórico,
como os registros egípcios das cheias do rio Nilo, datados de 3000 a.C., as observações
meteorológicas feitas na China desde 1200 a.C.; as evidências de medição das precipitações
pluviais na índia, em 350 a.C. (PINTO, 2005, p. 1-2).

2.1.1. O percurso histórico da Hidrogeografia

Os mais antigos trabalhos de drenagem e irrigação em larga escala são atribuídos ao Faraó
Menés, fundador da primeira dinastia egípcia, que barrou o rio Nilo próximo a Mênphis, com una
barragem de 15 m e extensão de aproximadamente 500 metros, para alimentar o canal de
irrigação. Também no Egipto encontram-se os primeiros registos sistemáticos de níveis de
enchentes. Estes registos datam de 3.500 a.C. e indicavam aos agricultores a época oportuna de
romper os diques para inundar e fertilizar as terras agricultáveis. Nota-se que, aos egípcios, pouco
importava estudo da Hidrologia como ciência e sim a sua utilização.

No entanto, foi apenas no ano de 1694 que Perrault, através de medidas pluviométricas na
bacia do rio Sena, demonstrou, quantitativamente, que o volume precipitado ao longo do ano. O
astrónomo inglês Halley, em 1693, provou que a evaporação da água do mar era suficiente para
responder por todas as nascentes e fluxos da água. Mariotte, em 1686, mediu a velocidade do rio

2
Sena. Estes primeiros conhecimentos de Hidrologia permitiram inúmeros avanços no Século
XVIII, incluindo o teorema de Bernoulli, o Tubo Pitot e a Fórmula de Chèzy, que formam a base
da Hidráulica e da Mecânica dos era suficiente para manter o volume escoado.

Segundo MACHADO & TORES (2012, pp. 5 - 6), Nesse momento, alguns conceitos se
tornam preliminarmente importantes. Ágụa e recurso hídrico constituem bom exemplo. Embora
não exista conceituaçāo especifica e definitiva desses termos, pode-se dizer que a água o
elemento natural, quando sem uso ou utilização (como a chuva, o escoamento, a infiltração). Mas
quando a ela se atribui ou se agrega um valor econômico qualquer, pode-se então considerá-la
como um recurso.

2.2. Características das águas Naturais

2.2.1. Noções gerais das águas Naturais

Segundo HÚO (S.d, pp.19-20), as águas naturais são aquelas que resultam da actividade
natural da terra (resultam da actividade vulcânica, das aguas contidas em algumas rochas no
interior da terra, da agua existente em meteorito, de acordo com algumas teorias). A formação da
hidrosfera ocorreu de forma natural e em períodos que antecedem o aparecimento do Homem.

Na terra podemos encontrar a água em diferentes locais e sob diversas formas de acordo
com a sua composição química. Assim de acordo como local de ocorrência a água pode se
encontrar no subsolo (em lençóis freático, provenientes das precipitações e rios devido a
permeabilidade do solo onde assentam os rios): água Superficial doce (encontra-se na superfície,
formando cursos de água em quantidades e volumes diferentes. Em resultado da sua ocorrencia,
surgem rios, lagos e pântanos); agua dos oceanos e mares (são outra forma de ocorrência das
águas superficiais, porém, dada as suas características particulares apresenta um elevado teor de
sais, 30 a 35 g/D); e Glaciares (representam-se pelas grandes superfícies geladas dos círculos
polares, pelas neves das regiões de latitudes e altitudes pronunciadas).

2.2.2. Características das águas Naturais

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Segundo Cumoio (2021, pp. 6-7), importa fazer a distinção entre as propriedades e as
características (físicas, químicas e biológicas) das águas naturais. As propriedades da água - ou
por definição, característica do que é próprio - constituem-se no que lhe é inerente e a distingue
dos demais fluidos. Já as características diferenciam as águas naturais entre si, podendo se
manifestar em uma ou outra condição. Por exemplo, para o abastecimento público, a estrutura de
captação haverá de influenciar nas características de água bruta, mas não interfere nas
propriedades. Nesse aspecto, há controvérsias se a temperatura seria uma propriedade ou
característica física. Optou-se pela última devido a importância no tratamento e à mencionada
influência em algumas das propriedades das águas naturais.

Para Nanjolo, Ismael et al. (2002) Apud. Cumoio (2021, p. 8) As características fisicas,
químicas e biológicas das águas naturais decorrem de uma série de processos que ocorrem no
corpo hídrico e na bacia hidrográfica, como consequência das mencionadas capacidades de
dissolução de uma ampla gama de substâncias e de transporte pelo escoamento superficial e
subterrâneo.

2.2.3. Características Físicas das águas Naturais

2.2.3.1. Temperatura

A temperatura da água e dos fluidos em geral indica a magnitude da energia cinética do


movimento aleatório das moléculas e sintetiza o fenómeno de transferência de calor à massa
líquida. As forças de coesão inter-molecular. O novo aumento da temperatura fará com que
ocorra a expansão e mudança de estado para gás ou vapor.

A temperatura é directamente proporcional à velocidade das reacções químicas, à


solubilidade das substâncias e ao metabolismo dos organismos presentes no ambiente aquático. A
alteração da temperatura das águas naturais decorre principalmente da insolação e, quando de
origem antropogênica, de despejos industriais e águas de refrigeração de máquinas e caldeiras.

Para fins de tratamento, essa característica representa uma vantagem ainda maior para os
países tropicais, nos quais as variações das temperatura da água são menos significativas. A etapa

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de coagulação presente na quase totalidade das tecnologias de tratamento realiza-se de
comomenos êxito a baixas temperaturas.

2.2.3.2. A Cor

A cor da água é produzida pela reflexão da luz pelas partículas, denominadas coloides,
finamente dispersas, de origem predominante orgânica e dimensão inferior a l um, Pode também
ser resultado da presença de compostos de ferro e manganês ou de diversos tipos de resíduos
industriais. Quando a cor se manifesta em águas subterrâneas, via de regra é resultado da
presença desses compostos de ferro e manganês.

Os compostos orgânicos que conferem cor às águas naturais são provenientes basicamente de
duas fontes:

a) Em maior magnitude, da decomposição de matéria orgânica de origem


predominantemente vegetal e do metabolismo de microrganismos presentes no solo;
b) Actividades antropogênicas, tais como, descargas de efluentes domésticos ou industriais,
lixiviação de vias urbanas e solos usados para a prática agrícola.

Confere-se a denominação de substâncias húmicas ao conjunto de compostos orgânicos de


elevado peso molecular, de origem predominantemente vegetal e de dimensões coloidais, cuja a
constituição, em média, apresenta 87% de ácidos fúlvidos, 11% de ácidos himatomelânicos e
apenas 2% de ácidos húmicos, propriamente ditos.

2.2.3.3. Condutividade eléctrica

A condutividade eléctrica indica a capacidade da água natural de transmitir a corrente


eléctrica em função da presença de substancias dissolvidas que se dissociam em aniões e catiões,
sendo, por consequência, directamente proporcional à concentração iónica. Relaciona-se ao teor
de salinidade, característica relevante para muitos mananciais subterrâneos e águas superficiais
próximas ao litoral passíveis de intrusão de água salgada.

2.2.4. Características Químicas das águas Naturais

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2.2.4.1. Potencial hidrogenióco ( pH)

O potencial hidrogeniónico (pH) consiste na concentração dos iões H+ nas águas


representa a intensidade das condições ácidas ou alcalinas do ambiente aquático. Talvez se
constitua no parâmetro com maior frequência no monitoramento na rotina operacional das
estações de tratamento, pela interferência em diversos processos e operações unitários inerentes a
tratamento de. É determinado em escala antilogarítmica -pH= -log(H+) compreendendo o intervalo
de 0 a 14. Valores de pH inferiores a 7 indicam condições ácidas e superiores condições alcalinas
da água natural.

O pH influi no grau de no grau de solubilidade de diversas substâncias, na distribuiçāo


das formas livre e ionizada de diversos compostos químicos, definindo inclusive o potêncial de
toxidade de vários elementos.

As águas naturais de superfície apresentam pH variando de 6,0 a 8,5 - intervalo adequado


a manutenção da vida aquática, embora a prevalência de matéria orgânica manifestada na
intensidade da cor verdadeira, concorra para valores abaixo de 5. Alterações podem ser
decorrentes das seguintes actividades

 formação de algas;
 fotossíntese e respiraçāo;
 dissolução de rochas e do lançamento de despejos domésticos e industriais;

Mais raramente, em regiões industrializadas, podem ocorrer abaixamento de pH motivado por


chuva ácida devido à complexidade de poluentes gasosos ao vapor de água presente na atmosfera.
O regulamento de Qualidade de Água para o consumo humano, estabelece o intervalo admissível
(6,5 a 8,5), com objectivo de minimizar as corrosões (para valores muito baixos) ou incrustações
( para valores elevados) nas redes de distribuição.

2.2.4.2. Alcalinidade

A alcalinidade das águas naturais traduz a capacidade de neutralizar ácidos (ou iões H +)
ou a capacidade de minimizar variações significativas de pH constituindo-se principalmente de

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bicarbonatos (HCO3-), carbonatos (CO3-2, e hidróxidos (OH-). No processo de tratamento de água
para o consumo humano, a alcalinidade adquire função primordial no êxito do processo de
coagulação minimizando a redução muito significativa do pH após a dispersão do coagulante.

As três formas de alcalinidade manifestam-se enm função do pH. Aguas com pH entre 4,4
e 8,3 a alcalinidade será devido apenas bicarbonatos, pH entre 8,3 e 9,4 a carbonatos e
bicarbonatos, e para pH maior que 9,4 a hidróxidos e carbonatos. Dessa forma, para maioria das
águas naturais de superficie a alcalinidade decorre apenas de bicarbonatos, principalmente, de
cálcio e magnésio.

2.2.4.3. Acidez

Em contraposição a alcalinidade, a acidez é a característica química de neutralizar bases e


também evitar alterações bruscas no pH, devido, principalmente, à concentração de CO2, nas
águas. Pode ter origem natural, pela absorção da atmosfera e decomposição da matéria orgânica,
ou antrópica, pelo lançamento de despejos industriais e lixiviação do solo de áreas de mineração.

Similarmente, em relação a alcalinidade, a distribuição das formas de acidez efetua-se em


função de pH. Para águas com pH inferior a 4,5, a acidez decorre de ácidos minerais fortes,
geralmente resultante de despejos industriais, pH entre 4,5 e 8,2, acidez devido ao CO2 e para pH
maior que 8,2, CO2 livre ausente.

A acidez é expressa da mesma forma que a alcalinidade (mg/l de CaCO3) e também não
tem significado sanitário, podendo fomentar a rejeição da população abastecida quando a acidez
mineral for mais pronunciada.

2.2.4.4. Dureza

A dureza indica a concentração de catiões multivalentes em solução na água,


principalmente de cálcio (Ca+2 ) e magnésio (Mg+2 ), e, em menor monta, alumínio (AI+3), ferro
+2 +2
(Fe ) manganês (Mg ) e estrôncio (Sr+2 ). A dureza pode ser classificada como dureza
carbonato e dureza não carbonato, dependendo do anião com o qual está associada.

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A primeira é sensível ao calor, precipitando o carbonato aumento significativo da
temperatura usual de ocorrer quando água atravessa, por exemplo, a resistência dos chuveiros
domiciliares e, por essa razão, recebe a denominação de dureza não permanente. A dureza
carbonato corresponde à alcalinidade, estando, portanto, em condições de indicar a capacidade
tampão de água natural.

2.3. Ciclo hidrológico

2.3.1. Noções gerais

Conforme explicam STUDART E CAMPOS, (s/d pp. 2 - 4) apud. HÚO (2012, p.49), a
água diferencia-se dos demais recursos naturais pela notável propriedade de renovar-se
continuamente, graças ao ciclo hidrológico. Embora o movimento cíclico da água não tenha
principio nem fim, costuma-se iniciar seu estudo descritivo pela evaporação da água dos oceanos.
os, seguida de sua precipitação sobre a superfície que, colectada pelos cursos da água, retorna ao
local de partida.

Segundo HÚO (S.d, pp. 50-51), o ciclo hidrológico é uma sequência fechada de
fenómenos em que o globo cede a atmosfera a água em estado de vapor e que depois esta é
devolvida ao globo no estado líquido ou sólido, estando parcialmente retida à superficie, infiltra-
se ou escoa-se. Tanto a água que fica parcialmente retida no solo, que se infiltra ou que se escoa
para os hidrometeoros (superfícies líquidas, lagos, oceanos, etc), volta de novo a evaporar-se.
Este ciclo é fechado e constante.

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Capítulo III: Conclusão

3. Conclusão

Este trabalho abordou a matéria inerente à introdução ao estudo da Hidrogeografia, ao fim


do qual, concluímos que a Hidrogeografia é a ciência que estuda as águas e a sua descrição (a
origem, ocorrência e distribuição dos fenómenos aquáticos na superfície da terra). As
características das águas naturais podem ser separadas em características físicas e características
químicas, estas últimas características englobam o potencial hidrogenióco, a alcalinidade, a
acidez, a dureza. Hidrológico é uma sequência fechada de fenómenos em que o globo cede à
atmosfera a água em estado de vapor e que depois esta é devolvida ao globo no estado líquido ou
sólido, estando parcialmente retida à superficie, infiltra-se ou escoa-se.

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3.1. Referências bibliográficas

BOTELHO, C. G. et al (2001). Recursos naturais renováveis e impacto ambiental: água. Lavras:


UFLA,

BOTELHO, R. G. M.; SILVA, A. S. (2001). da. Bacia hidrográfica e qualidade ambiental. In:
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Faculdade de letras da UEM, Geografia: Manual das 10 classes, Maputo

HÚO, E.F . (S.d). . Hidrogeografia. Universidade católica de Moçambique (CED),

Machado, P.J.O. Introdução a Hidrogeografia. São Paulo: cergange Learning, 2012.

NACE, R. L. A. Hidrologia, ciência moderna de 5000 anos. Revista O Correio da UNESCO. Rio
de Janeiro.

TUCCI, C. E. M. (2003). Apostila de Hidrologia l - Capitulo 2 - Ciclo Hidrológico - Bacia


Hidrográfica.

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