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Tema:
Código: 708214367
Disciplina: Hidrogeografia
Ano de frequência: 2º
Turma: E
1º Trabalho
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Índice
1. Introdução...................................................................................................................... 3
1.1. Objectivos...................................................................................................................... 4
2. Contextualização ........................................................................................................... 5
• Cor .................................................................................................................................... 9
• Temperatura .................................................................................................................... 13
• PH ................................................................................................................................... 13
• Alcalinidade .................................................................................................................... 15
• Acidez ............................................................................................................................. 15
4. Conclusão .................................................................................................................... 20
5. Referência.................................................................................................................... 21
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1. Introdução
O presente trabalho aborda em torno dos Regimes hídricos e processo de formação, na ótica da
Engenharia Ambiental, o conceito de qualidade da água é muito mais amplo do que a simples
caracterização da água pela fórmula molecular IbO. Isto porque a água, devido às suas propriedades
dc solvente e li sua capacidade de transportar partículas, incorpora a si diversas impurezas, as quais
definem a qualidade da água.
Ela é fundamental para a manutenção da vida, pois na matéria viva ela é o componente inorgânico
mais abundante, podendo chegar até a 98% da constituição de uma determinada espécie. Devido à
tamanha importância é necessário compreender sua distribuição e movimentação no planeta. Pela
distribuição tem-se que menos de 1% da água doce do planeta está disponível de forma mais fácil
para o uso humano, e seu movimento se caracteriza tanto de forma externacomo o ciclo hidrológico,
quanto internaatravésda dinâmica antropogênica para melhor utilização dos recursos hídricos,
como redes pluviais, fluviais, esgotos.
Percebe-se desta forma que com essa ampla distribuição e movimentação, a água é utilizada para
diversos fins, uns necessitando de mais atenção quanto à sua qualidade do que outros, porém todos
de grande importância. E esta apreciação da qualidade fundamenta-se em análises químicas, físicas
e biológicas.
Assim, através destes conhecimentos básicos é possível traçar estratégias eficazes para garantir o
melhor uso, melhor preservação e recuperação dos mananciais hídricos disponíveis no planeta.
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1.1.Objectivos
1.1.1. Geral
• Analisar os regimes hídricos e processo de formação
1.1.2. Específicos
• Contextualizar o Regime hídrico;
• Descrever os processos de formação dos objectos aquáticos;
• Propriedades físicas, químicas e biológicas da água
1.1.3. Metodologia
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2. Contextualização
2.1.Distribuição da água na terra
Para Cleber e Edeiti (1996), a água é o constituinte inorgânico mais abundante na matéria viva: no
homem, mais de 60% do seu peso é constituído por água, e em certos animais aquáticos esta
porcentagem sobe a 98%. A água é fundamental para a manutenção da vida, razão pela qual é
importante saber como ela se distribui no nosso planeta, e como ela circula de um meio para o
outro.
-Geleiras: 2,2%
Pode-se ver claramente que, da água disponível, apenas 0,K' í pode ser utilizada mais facilmente
para abastecimento público. Desta pequena fração de 0,8%, apenas 3% apresentam-se na forma de
água superficial, de extração mais fácil. Esses valores ressaltam a grande importância de sc
preservar os recursos hídricos na Terra, e de se evitar a contaminação da pequena fração mais
facilmente disponível.
Para Von Sperling (2005), diz que uma vez visto como a água se distribui em nosso planeta, é
importante também o conhecimento de como a água se movimenta de um meio para outro na Terra.
A essa circulação da água se dá o nome de ciclo hidrológico.
a) Precipitação
A precipitação compreende toda a água que cai da atmosfera na superfície da ferra. As principais
formas são: chuva, neve, granizo e orvalho. A precipitação é formada a partir dos seguintes
estágios:
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• condensação do vapor d'agua na forma de gotículas;
• aumento do tamanho das gotículas porcoalisão e aderência até que este jam grandes o
suficiente para formar a precipitação
b) Escoamento superficial
A precipitação que atinge a superfície da Terra tem dois caminhos por onde seguir: escoar na
superfície ou infiltrar no solo. O escoamento superficial é responsável pelo deslocamento da água
sobre o solo, formando córregos, lagos e rios e eventualmente atingindo o mar.
Segundo Cleber e Edeiti (1996), A quantidade de água tpu- escoa depende dos seguintes fatores
principais:
. intensidade da chuva
c) Infiltração
A infiltração corresponde à água que atinge o solo, formando os lençóis d'água. A água subterrânea
é grandemente responsável peia alimentação dos corpos d'água superficiais, principalmente nos
períodos secos. Um solo coberto com vegetação (ou seja, com menor impermeabilização advinda,
por exemplo, da urbanização) é capaz de desempenhar melhor as seguintes importantes funções:
d) Evapotranspiração
A transferência da água para o meio atmosférico se dá através dos seguintes principais mecanismos,
conjuntamente denominados de evapotranspiração:
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• Transpiração: as plantas retiram a água do solo pelas raízes. A água é transferida para as
folhas e então evapora.
2.2.Regime hídrico
Regime hídrico é o comportamento das águas no que respeita ao seu aumento ou redução ao longo
do ano.
Fazendo uma analise sobre regime hídrico das águas dos oceanos podemos notar que estas recebem
constantemente a agua provinda das rochas em fusão existentes no interior da terra. Esta emissão
contribuiria bastante para o aumento das águas marinhas mas porque uma parte da água existente
na atmosfera é dissolvida pela luz solar e outras escapam a gravidade terrestre se perdendo no
espaço parece haver compensação entre a água ganha e perdida fazendo com que os níveis das
águas oceânicas se mantenham quase constante
Os rios podem apresentar-se com um caudal fraco (estiagem) ou alto (cheia) em função da
abundância ou não da chuva ou degelo.
Segundo Cleber e Edeiti (1996), o regime de um rio depende da alimentação (proveniente da chuva
ou degelo), do relevo (a forte inclinação do leito favorece o escoamento rápido das aguas), do
clima, da natureza das regiões atravessadas (as rochas permeáveis retardam a escorrência e
restituem lentamente as aguas infiltradas, regularizando assim o regime do rio. Pelo contrario, a
totalidade das aguas das chuvas corre rapidamente sobre as rochas impermeáveis, determinando
grandes inundações) e da existência da vegetação e de lagos reguladores.
De acordo com o seu regime os rios classificam-se de diferentes formas. Deste modo podemos
classificar os rios em regime constante ou permanente, periódico ou cíclico, irregular ou
intermitente e torrencial.
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Por exemplo os lagos intermédios e receptor não apenas recebem directamente a agua provinda das
chuvas ou degelo mas da alimentação destes por parte dos rios.
Quanto o curso das águas subterrâneas, o comportamento do nível das águas vária de acordo com
a intensidade das precipitações, estação do ano, grau de humidade da região, percurso dos cursos
de água (rios) e proximidade relativa ao mar. “Quanto maior for o grau de humidade e pluviosidade,
proximidade do mar e a existência de rios, tanto mais alto será o nível da toalha. Pelo contrário,
será menor nas regiões de escassa humidade e durante a estação seca”. (Faculdade de letras da
UEM, p. 79)
“Parece estar claro que a água presente na terra tem a sua origem nas rochas em fusão existentes sob
a crusta terrestre. Quando estas rochas, através de erupções vulcânicas, entram em contacto com o
mar, desprendem grande quantidade de vapor de água. No momento da formação da crusta terão
sido estas rochas que transportaram, desta forma, a água que agora existe nos oceanos.” (Faculdade
de letras da UEM 1982, p. 65).
Substanciando a ideia deste autor admite-se que “ao longo das cristas oceânicas o material rochoso
do interior do manto sobe e espraia-se para cada lado. Assiste-se assim uma expansão continua dos
fundos dos oceanos para cada linha de crista, a velocidade que varia de 1 a 9 cm por ano. Conclui-
se portanto que a crusta oceânica se esta formando continuamente ao longo das grandes crista
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submarinas” (Idem, p. 44, sublinhado do autor) desempenharam um papel fundamental na criação
das tais depressões.
• As águas naturais
As águas naturais são aquelas que resultam da actividade natural da terra (resultam da actividade
vulcânica, das aguas contidas em algumas rochas no interior da terra, da agua existente em
meteorito, de acordo com algumas teorias). A formação da hidrosfera ocorreu de forma natural e
em períodos que antecedem o aparecimento do Homem.
Segundo Cleber e Edeiti (1996), na terra podemos encontrar a água em diferentes locais e sob
diversas formas de acordo com a sua composição química. Assim de acordo como local de
ocorrência a água pode se encontrar no subsolo (em lençóis freático, provenientes das precipitações
e rios devido a permeabilidade do solo onde assentam os rios); agua superficial doce (encontra-se
a superfície, formando cursos de água em quantidades e volumes diferentes. Em resultado da sua
ocorrência, surgem rios, lagos e pântanos); agua dos oceanos e mares (são outra forma de
ocorrência das águas superficiais, porém, dada as suas características particulares apresenta um
elevado teor de sais, 30 a 35 g/l); e Glaciares (representam-se pelas grandes superfícies geladas dos
círculos polares, pelas neves das regiões de latitudes e altitudes pronunciadas).
A qualidade da água pode sei1 representada através de diversos parâmetros, que traduzem as suas
principais características físicas, químicas e biológicas. Os itens seguintes descrevem os principais
parâmetros de forma sucinta, apresentando o conceito do mesmo, a sua origem (natural ou
antropogênica, isto é, causada pelo homem), a sua importância sanitária, a sua utilização e a
interpretação dos resultados de análise
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Origem natural:
- Ferro e manganês
Origem antropogênica:
- Esgotos domésticos
Importância:
- Origem natural: não representa risco direto à saúde, mas consumidores podem questionar a sua
confiabilidade, e buscar águas de maior risco. Além disso, a cloração da água contendo a matéria
orgânica dissolvida responsável pela cor pode gerar produtos potencialmente cancerígenos
(trihalometanos - ex: clorofórmio)
- Deve-se distinguir entre cor aparente e cor verdadeira. No valor da cor aparente pode estar
incluída uma parcela devida à turbidez da água. Quando esta é removida por centrifugação, obtém-
se a cor verdadeira
. valores de cor da água bruta inferiores a5 uH usualmente dispensam acoagulação química; valores
superiores a 25 uH usualmente requerem a coagulação química seguida por filtração
. águas com cor elevada implicam em um mais delicado cuidado operacional no tratamento da
água.
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• Turbidez
Conceito: A turbidez representa o grau de interferência com a passagem da luz através da água,
conferindo uma aparência turva à mesma Forma do constituinte responsável: Sólidos em suspensão
Origem natural:
Origem antropogênica:
- Despejos domésticos
- Despejos industriais
- Microrganismos
- Erosão
Importância:
- Origem natural: não traz inconvenientes sanitários diretos. Porém, é esteticamente desagradável
na água potável, e os sólidos em suspensão podem servir de abrigo para microrganismos
patogênicos (diminuindo a eficiência da desinfecção )
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. numa água com turbidez igual a 10 uT, ligeira nebulosidade pode ser notada; com turbidez igual
a 500 uT, a água c praticamente opaca
. valores de turbidez da água bruta inferiores a 20 uT podem ser dirigidas diretamente para a
filtração lenta, dispensando a coagulação química; valores superiores a 50 uT requerem uma etapa
antes da filtração, que pode ser a coagulação química ou um pré-filtro grosseiro
• Sabor e odor
Conceito: O sabor é a interação entre o gosto (salgado, doce, azedo e amargo) e o odor (sensação
olfativa).
<>rigem antropogciiica:
- Despejos domésticos
- Despejos industriais
Importância:
Não representa risco à saúde, mas consumidores podem questionar a sua confiabilidade, e buscar
águas de maior risco. Representa a maior causa de reclamações dos consumidores I ililização mais
frequente do parâmetro:
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- Na interpretação dos resultados, são importantes a identificação o a vinculação com a origem do
sabor e do odor
• Temperatura
Origem natural:
Origem antropogciiica:
- Despejos industriais
Importância:
Elevações da temperatura aumentam a taxa das reações químicas e biológicas (na faixa usual de
temperatura)
- Elevações da temperatura aumentam a taxa de transferência de gases (o que pode gerar mau
cheiro, no caso da liberação de gases com odores desagradáveis)
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Conceito: Potencial hidmgoniônieo. Representa a concentração de íons hidrogênio H+ (em escala
anti-Iogarilmica), dando uma indicação sobre a condição de acidez, neutralidade ou alcalinidade
da água. A faixa de pH é de 0 a 14.
Origem natural
- Dissolução dc rochas
- Fotossíntese
Importância:
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- Controle da operação de estações de tratamento de água (coagulação e grau de
incrustabilidade/corrosividade)
• Alcalinidade
Conceito: Quantidade de íons na água que reagirão para neutralizar os íons hidrogênio.
Origem natural:
. Dissolução de rochas
matéria orgânica)
Origem antropogênica:
- Despejos industriais
Importância:
- Não tem significado sanitário para a água potável, mas em elevadas concentrações confere um
gosto amargo para a água
• Acidez
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Conceito: Capacidade da água em resistir ;is mudanças de pH causadas pelas bases.
É devida principalmente à presença dc gás carbônico livre (pH entre 4,5 e 8,2).
H2S)
Origem natural:
- Gás sulfídrico
Origem antropogênica:
de minério
Importância:
Importância:
Não há evidências de que a dureza cause problemas sanitários, e alguns estudos realizados em áreas
com maior dureza indicaram uma menor i ncidência de doenças cardíacas « I m determinadas
concentrações, causa um sabor desagradável e pode ter efeitos laxativos
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-Reduz a formação de espuma, implicando num maior consumo de sabão causa incrustação nas
tubulações de água quente, caldeiras e aquecedores (devido, a maior precipitação nas temperaturas
elevadas)
Para Von Sperling (1994b), a relação dos microrganismos de interesse na Engenharia Ambiental.
Os microrganismos desempenham diversas funções de lundamental importância, principalmente
as relacionadas com a transformação da matéria dentro dos ciclos biogeoquímicos. Um outro
aspecto de grande relevância em termos da qualidade biológica da água é o relativo à possibilidade
da transmissão de doenças. O Quadro 5.1 apresenta as principais doenças relacionadas com a água.
A determinação da potencialidade de uma água transmitir doenças pode ser situada de forma
indireta, através dos organismos indicadores de contaminação fecal, pertencentes principalmente
ao grupo de coliformes.
3. Resultados e discussão
De acordo com o dados apresentados acima sabe-se que a distribuição da agua esta três quartos da
superfície do planeta são compostos por água, sendo que 97% dessa água são salgadas, localizadas
nos mares e oceanos. Dos 3% restantes, 2,2% se encontram nas geleiras e 0,8% em estado líquido,
estando 97% destes, nos lenções freáticos como água subterrânea e apenas 3% como água doce
superficial.
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Percebe-se desta forma que apenas 0,8% da água do planeta pode ser utilizada para abastecimento
público; e de extração mais fácil na forma de água superficial, apenas 3% destes 0,8%. Verifica-se
assim a grande importância de se preservar os recursos hídricos na Terra.
Analisando toda essa dinâmica da água, o ser humano passa a se utilizar dela para diversos fins,
quais sejam: abastecimento doméstico; abastecimento industrial; irrigação; dessedentação de
animais; preservação da flora e da fauna; recreação e lazer; criação de espécies; geração de energia
elétrica; navegação; harmonia paisagística e; diluição e transporte de despejos.
Apenas os quatro primeiros usos, citados acima, implicam na retirada da água das coleções hídricas
onde se encontram. E os que mais necessitam de um tratamento prévio da água são os dois
primeiros, pois estes necessitam ser mais exigentes em sua qualidade.
A pureza da água pode ser alterada pelos diferentes componentes presentes nela. E estes
componentes possuem características físicas, biológicas e químicas que podem ser traduzidas na
forma de parâmetros de qualidade de água.
De acordo com as características físicas, os sólidos podem ser: em suspensão (aqueles que são
retidos num filtro específico), os sólidos dissolvidos (os que não são filtráveis) e os sólidos
coloidais (difícil identificação pela filtração em papel). Este último é um intermediário entre os
sólidos dissolvidos e os sólidos em suspensão.
Já pelas características químicas, eles podem ser voláteis e não-voláteis, sendo que os primeiros
representam uma estimativa orgânica dos sólidos e os últimos a matéria inorgânica ou mineral.
Os parâmetros físicos são: cor, turbidez, sabor, odor e temperatura. Os químicos são: PH,
alcalinidade, acidez, dureza, ferro e manganês, cloretos, nitrogênio, fósforo, oxigênio
dissolvido, matéria orgânica, micropoluentes inorgânicos e micropoluentes orgânicos. Destes
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dois parâmetros estuda-se: conceitos, origem, importância sanitária, utilização e interpretação das
análises.
Já nos parâmetros biológicos uma das principais importâncias dos microrganismos relacionados à
qualidade de água é a associada à transformação da matéria dentro dos ciclos biogeoquímicos e a
capacidade de transmissão de doenças via cursos de água.
Caracterizando as diversas formas dos usos das águas, o homem estabelece requisitos de qualidade
para a mesma, sendo que estes podem ser analisados como: isenção de substâncias químicas
prejudiciais à saúde; organismos prejudiciais à saúde; esteticamente agradáveis; baixa
agressividade e dureza; salinidade não excessiva; disponibilidade de nutrientes; baixa presença de
material grosseiro, entre outros.
A ausência destes requisitos de qualidade leva a conceituações sobre poluição da água.Há duas
conceituações, uma normatizada e outra menos formal, porém mais prática. Esta última
conceituação segundo Von Sperling (2005, p. 47) diz que: “[...] poluição é a adição de substâncias
ou de formas de energia que, direta ou indiretamente, alteram a natureza do corpo d’água de uma
maneira tal que prejudique os legítimos usos que dele são feitos.”. Essa definição associa a poluição
com ações humanas, sendo por isso considerada polêmica. Porém ela é muito importante, pois se
analisa as medidas de controle para a redução da poluição.
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4. Conclusão
Como substância essencial à vida a água precisa de cuidados específicos para o uso humano, tanto
de forma direta como indireta. Mesmo compreendendo aspectos básicos sobre a água o homem
ainda, para muitos, é o principal responsável por sua deterioração, precisando de mudança de
comportamento para obter o uso ideal da mesma.
Percebe-se desta forma que há muito ainda o que fazer sobre o controle da qualidade da água, sendo
o conhecimento acerca da mesma (químico, físico, biológico, distribuição, entre outros), passo
fundamental para a obtenção de resultados satisfatórios. Foi o que este trabalho se prestou a fazer
trazendo informações introdutórias sobre a água.
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5. Referência
• Cleber P. S e Edeiti A (1996), características físicas e químicas da água
• Von Sperling, M. (2005) Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos.
3.ed. Belo Horizonte: Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental; Universidade
Federal de Minas Gerais; p. 15 - 48.
• Von Sperling, M. (1994b). Critérios e dados para uma seleção preliminar de sistemas
de tratamento de esgotos. Bio Engenharia Sanitária e Ambiental. Encarte Técnico, Ano
III, No. 1, Jan/Abr 1994. pp. 7-21.
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