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Tenho assim a amabilidade de convidar ao meu caro docente e rogar lhe ao mesmo
tempo a atenção aos meus erros pois, apesar desses, tenho a vontade de aprender e,
assim agradecerei a correcção de tudo quanto for detectado como um erro.
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1. Conceituação:
Para Cesário (2014;8), sugere que o termo geomorfologia prove do latim realçando o
seguinte: Geo = terra; morfo = forma e logos = estudo concluindo neste termo que os
termos concluem que a geomorfologia é o ramo do conhecimento das ciências que
estudam as formas do relevo ou mesmo a geomorfologia é a geociências que estuda
forma racional e sistemática, as formas de relevo, tomando por base as leis que
determinam a génese e a evolução dessas formas.
Segundo Nanjolo e Abdul (2002;128) dizem que a geomorfologia é ciência que estuda
as formas da superfície da terra, relacionando a natureza das rochas e os processos
interactivos dos agentes que actuam tanto no interior como no exterior do planeta.
Contudo, pode se concluir que esta ciência se preocupa no estudo evolutivo da terra
para melhor entender as formas actuais.
Segundo Cesário (2014;14), afirma que a geomorfologia no quadro geral das ciências
da terra situa se na inter fase existente entre as ciências geológicas das ciências
geográficas segundo a classificação de Goguel devido aos profundos sinentos já
assinalados com a geologia para alem de ser essencialmente geográfica.
Para Cesário (Apud Koetenko, 2014;15) aprofunda esta ciência funciona como ponte
entre a geografia e geologia fazendo estudo de uma serie de problemas complexos e
heterogéneos no que alguns desses resolvem-se utilizando métodos físicos geográficos
e outros usando métodos geológicos.
O método cartográfico
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Segundo Cesário (2014;19) realça que o método cartográfico é um método que
envolve a aplicação de mapas para a descrição, analise e estudo dos de fenómenos
para fins de obtenção de novos conhecimentos e características da investigação de
suas relações e suas previsões velando o cimeo (8) funções; como: comunicação,
operacionalização construtividade, cognitividade e proguostismo. Este método baseia-
se nas análises dos mapas como modelos de espaço temporal da realidade usando
análise visual, cartometivo, geográfico e matemático.
Para Cesário (2014;20) salienta que o método cartográfico utiliza mapas com
diferentes opções de uso que lhe facilita e serve lhe u elo para melhor compreender o
estudo dos diferentes fenómenos naturais e sócio-económicos em pesquisas cientificas
diversas tendo em conta que os mapas são os métodos temporais e espacial da
realidade.
Cartografia é uma ciência que tem sido definida como sendo arte, ciência e tecnologia
de elaboração de cartas ocupando-se na representação dos diversos fenómenos e/ou
objectos da superfície terrestre bem como de outros planetas em métodos.
(Barca;1992;19)
Vertentes e declive
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fundamentalmente três zonas de relevo que vão do este para oeste em que se esta
subir do como de escadaria estivesse. Estas disposições demonstram as situações de
declive e vertentes que o pais apresenta:
Os sismos
Efeitos de um sismo
O método estatístico
Para emprego desse método, o pesquisador deve ter conhecimento das noções básicas
de estatística e saber como aplica-las. (idem)
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Cesário (2014;22) continua inferir que as explicações obtidas mediante a utilização do
método estatístico não podem ser consideradas absolutamente verdadeiras mas sim
dotados de boa probabilidade de serem verdadeiras.
A vertente:
Segundo Cesário (2014;27) realça que o conceito de vertente foi consagrado por dylik
em 1968 que sugere genericamente que o termo é entendido como sendo toda a
superfície inclinada, muito extensa ou distintamente limitada subordinada as leis
gerais da gravidade.
Para Cesário (2014;28) sugere que a vertente se caracteriza como sendo a mais básica
de todas as formas de relevo caso que lhe atribuí uma importância fundamental para
os geógrafos-fisicos. Uma tal importância justificada em duas vertentes de abordagem
como:
Segundo Cesário (2014;35) interfere que o conceito de vertente lato senso trata das
relações entre os processos inerentes à vertente estrito senso e suas relações com o
sistema hidrográfico correspondente ao nível de base local. Assim ao mesmo tempo
em que qualquer alteração no nível de base produz modificações nos processos
erosivos sobre a vertente stricto senso, também estes podem gerar consequências no
nível de base ou ate mesmo no sistema hidrográfico. Com isso, no 1º caso os
ajustamentos tectónicos e as alterações climáticas geram alterações processuais. As
oscilações climáticas pleistocenicas responderam pelo entulhamento de tal vagues em
função do recuo paralelo de vertentes em condições de semi-aridez intensificando a
retirada do material depositado para a reorganização do sistema hidrográfico. Fazendo
retorno do clima húmido.
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No segundo caso há de se considerar as derivações antropogenicas nas vertentes que
após o desmatamento sofre acelerações das actividades erosivas com perdas de solo
levando ao assoreamento de canais (Elevação do nível de base).
Sistema:
Na óptica de Cesário (2014;40) sugere que o sistema é definido como sendo o conjunto
de elementos e das relações entre si e entre seus atributos.
Todo o sistema possui uma estrutura que é constituída por elementos. A estrutura de
um sistema possui geralmente três características tais como: tamanho, correlação e a
forma.
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Retro alimentação negativo = nota se quando uma variação extremamente
produzida, estabilizando o efeito da mudança original;
Retro alimentação positiva = quando os circuitos entre as variações reforçam o
efeito da acção, acção em «Bola de neve»
Para Cesário (2014;44) diz que quando as tais forças ou agentes agem de dentro para
fora da terra, são denominados agentes internos. Esses agentes internos, constituem
as forças internas do planeta e são causados pelas pressões e altas temperaturas das
camadas mais profundas. Geralmente, essas manifestações são violentas e rápidas que
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actuam sobre o relevo constituindo ou modificando – o em um tempo de milhões de
anos ou por um dia.
Segundo Cesário (2014;44) sugere que o vento desprende as partículas soltas das
rochas e vai polindo – as até transforma – lás em graus de arreia. Com base em dois
mecanismos tais como a deflação e a corrosão.
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Segundo da Barca e dos Santos (1992;20) sugere que a superfície do território não é
homogénea. Ela apresenta zonas ora altas, ora baixa, resultantes de vários processos
que vêm actuando sobre o globo terrestre desde a sua origem.
Nesta óptica pode se afirmar que os processos endogénicos (vulcanismo e outros) são
responsáveis pelas formas positivas do terreno contrariamente dos processos
exógenicos (acção do vento, rios, chuva, etc.) originam a redução das formas positivas
(Elevadas) transformando as em estruturas negativas ou melhor aplanando o terreno.
O Cesário (2014;52), realça que o relevo não se caracteriza apenas pela sua altitude
mas também pelo seu aspecto. Ao longo do milénio de anos, a superfície da terra foi se
alterando a sua forma original, tento dado origem as diferentes formas de relevo que a
terra apresenta. Para isso, se destacam quatro principais formas como:
As planícies.
Para Cesário (2014;52), sugere que planície é um relevo plano de poucos declives e
altura. Uma planície corresponde a uma bacia de sedimentação que se acumulou no
passado e continua-se acumulando pelos depósitos sedimentares deixados pelos rios,
e/ou próximo ao lago e mares onde o trabalho de erosão é mais intenso. Sua altitude
aproximada varia de 0° até 200 metros à cima do nível do mar.
Os planaltos
Segundo Cesário (2014;52) realça que o planalto é a forma de relevo que apresenta
altitudes elevadas, em superfície quase plana e altura variada, onde o processo de
erosão supera o de sedimentação. Para essa forma de relevo, geralmente se considera
um mínimo de 500 m de altitude. O planalto é o resultado de processos erosivos e nas
suas borbes geralmente aparecem as escarpas que se chamam de serras.
As depressões
As montanhas
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Segundo Cesário (2014;53), interfere que montanha é uma grande elevação da crusta
terrestre semelhante a um cone quando em serie forma uma cadeia ou cordilheira. As
montanhas podem ser recentes e apresentarem características próprias como:
As falhas
Segundo Cesário (2014;56), sugere que falhas são fracturas mediantes as quais as
rochas se deslocam, de forma que perdem a sua continuidade original.
Na óptica do Cesário (2014;59) realça que dentro das grandes unidades estruturais do
globo terrestre se destacam os seguintes:
O escudo antigo que constitui uma porção mais regida da crusta terrestre,
formada de rochas iguais de consolidação intrusiva (precambica ou mesmo
paleozóico), metamorfizados e incorporados ao escudo de antiga consolidação.
Eles são materiais que sofreram dobaremos, falhamentos e soerguimentos
varias vezes.
Bacias sedimentares que são depressões relativas preenchidas por detritos ou
sedimentos de cheias próximas. É um processo dado na era paleozóico,
mesozóica e cenozóico mas tem actuado ate na actualidade e associa-se a
presença de minérios do petróleo, carvão, xisto e gás natural.
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Os dobramentos modernos ou cadeias dobradas = são estruturas do globo
formadas por rochas magmáticas e sedimentares pouco resistentes. Foram
afectados por forcas tectónicas durante o período terciário provocam do o
enrugamento e dando origem as cadeias montanhosas ou as cordilheiras. Para
além disso, apresentam também as maiores elevações da superfície.
Segundo Cesário (2014;69), sugere que Demek (1967) propõe a utilização de três (3)
unidades taxonómicos básicos nas cartas geomorfológicas representados pelas
superfícies geneticamente horogénicas, formas do relevo e tipos de relevo. Assim,
salienta
De origem endógena;
De origem exógena;
De origem atrófica;
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Para Cesário (2014;66) salienta que a escala de representação é que permitira definir o
grau de complexidade do fenómeno observado. Assim, com base nas recomendações
da sub comissão de cartas geomorfológicas da união geográfica internacional (uqi), a
carta geomorfológica de detalhe, em escala grande, deve comportar quatro tipos de
dados a evidenciar:
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Conclusão:
Após a revisão bibliográfica de tantas obras, brochuras para além do próprio manual
da cadeira e da análise de todos dados que vão ao encontro dos temas ora abordados
segundo os objectivos do trabalho chegou-se nas seguintes conclusões:
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Ficha bibliográfica:
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