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ANÁLISE

CEFALOMÉTRICA
PÓSTERO
ANTERIOR OU FRONTAL
DIAGNÓSTICO
TRIDIMENSIONAL
DIAGNÓSTICO TRIDIMENSIONAL

CEFALOMETRIA SEG
Análise frontal

avaliar :
-simetria bilateral
-proporcionalidade vertical.
ANÁLISE FACIAL
X
ANÁLISE CEFALOMÉTRICA
“A avaliação do paciente a partir do tecido mole é
como andar de costas...É possível, mas além de ser
mais difícil, não é usual.”

Antonio Matos da Fonseca


diagnosticar é entender a correlação:
do exame clínico, da cefalometria, do cálculo do VERT, do padrão
racial,da idade, da análise dinâmica das arcadas.....

Ou seja:

a “análise facial “está implícita!!!


Divisões verticais da face

Hemiface terços quintos sétimos


Divisões horizontais da face

quintos terços Terço inferior


3- ALTERAÇÃO NO PLANO FRONTAL

A face deve ser examinada observando:

onde observamos mais assimetria ?

•Simetria bilateral
etiologia do desvio pode ser funcional
esquelética
ASSIMETRIA MANDIBULAR FUNCIONAL
ASSIMETRIA MANDIBULAR ESQUELÉTICA
Diagnóstico frontal
pacientes apresentam após o tratamento ortodôntico o mesmo sorriso deficiente
O padrão de beleza racial
Simetria e padrão de beleza....
ASSIMETRIAS
Pré
cirúrgico
ASSIMETRIAS
Diagnóstico frontal
INDICAÇÕES DA CEFALOMETRIA
FRONTAL

1 – Classificação do tipo facial


2 – Assimetrias faciais
3 – Previsão de crescimento e
VTO
4 – Cirurgia ortognática
5 – Diagnóstico da linha mediana
maxilo- mandibular
INDICAÇÕES DA CEFALOMETRIA
FRONTAL

6 – Diagnóstico de estreitamento das vias


aéreas superiores
7 – Alterações funcionais da posição da
mandíbula
8 – Desvio da linha mediana dentária
9 – Diagnóstico das mordidas cruzadas
por atresia maxilar ou desvio funcional
mandibular
10 – Avaliação das dimensões
transversais da face
11 – Modificações ortopédicas inerentes a
disjunção rápida da sutura palatina
mediana
TRAÇADO DAS
ESTRUTURAS
ANATÔMICAS
1 – OSSO
OCCIPITAL
2 – APÓFISE
MASTÓIDE DO
TEMPORAL
3 – ESCAMA DO
TEMPORAL
4 – CORTICAL
EXTERNA DO OSSO
PARIETAL
5 – APÓFISE DA
CRISTA GALLI
6 – CRISTA DO SEIO
PETROSO
7 – CONTORNO
EXTERNO DA ÓRBITA
8 – CAVIDADE NASAL
9 – SUTURA
PALATINA MEDIANA
(ENA)
10 – APÓFISE
ORBITÁRIA DO
FRONTAL
11 – SUTURA
FRONTOMAXILAR
12 – APÓFISE
ORBITÁRIA DA MAXILA
13 – BORDO
MASSETERINO DA
MAXILA
14 – FACE INTERNA DA
TUBEROSIDADE DA
MAXILA
15 – CÔNDILO
MANDIBULAR
16 – APÓFISE
CORONÓIDE
17 – LINHA
OBLÍQUA EXTERNA
18 – LINHA
OBLÍQUA INTERNA
19 – CRISTA DE
INSERÇÃO DO
MASSETER
20 – PRIMEIROS
MOLARES SUPERIORES
21 – CANINOS
SUPERIORES
22 – INCISIVOS
CENTRAIS SUPERIORES
23 – PRIMEIROS
MOLARES INFERIORES
24 – CANINOS
INFERIORES
25 – INCISIVOS
INFERIORES
TRAÇADO DOS PONTOS E
PLANOS
CEFALOMÉTRICOS
Os pontos
zigomáticos
orbitários esquerdo
(ZL) e direito (ZR)
encontram-se na
parte interna das
órbitas, ao nível da
sutura frontomaxilar
Pontos ZA – AZ
O plano ZA-AZ corresponde ao Plano Horizontal
de Frankfurt e é traçado a partir dos pontos
zigomáticos externos esquerdo (ZA) e direito
(AZ). Esses pontos localizam-se no centro do
contorno externo da apófise do zigomático
ENA – Centro
da espinha
nasal anterior

Posicionada
na sutura
intermaxilar,
debaixo da
cavidade
nasal
Os pontos jugais
esquerdo (JL) e
direito (JR) localizam-
se na intersecção da
tuberosidade maxilar
com o contorno
inferior externo da
maxila, na parte mais
côncava da
tuberosidade
Os pontos antegoníacos esquerdo
(AG) e direito (GA) situam-se no
bordo inferior da protuberância
goníaca da mandíbula
Me - O ponto
mentoniano
está localizado
no bordo
inferior da
sínfise
mentoniana,
abaixo da
fosseta da
borda do mento
A1-
INTERDENTÁRIO
SUPERIOR
Ponto
posicionado na
crista óssea
interdentária dos
incisivos centrais
superiores
B1-
INTERDENTÁRIO
INFERIOR

Ponto posicionado
na crista óssea
interdentária dos
incisivos centrais
inferiores
PLANOS DO CEFALOGRAMA
FRONTAL

- Plano sagital mediano


- Plano dentário frontal
- Plano facial frontal
- Plano oclusal
- Plano Z
PLANO SAGITAL
MEDIANO

passa pelas
seguintes
estruturas:
-Crista galli
-Espinha nasal
anterior
PLANO DENTÁRIO
FRONTAL (JL-AG
JR-GA)

É o plano de
referência para os
molares em relação
às suas bases da
maxila e mandíbula
Equivale ao Plano
APo da análise
cefalométrica
lateral
PLANO FRONTOFACIAl
(zl – ag)

É o plano de referência
das bases maxilares

Permite a definição das


maloclusões cruzadas
de origem dentária
PLANO OCLUSAL
OU DE OCLUSÃO

É o plano bissector
dos molares em
incidência frontal
PLANO Z (ZL –
ZR)

Linha de
referência
para a posição
horizontal de
cabeça
CAMPO I – PROBLEMAS DENTÁRIOS

 Relação molar direita e esquerda


 Largura intermolar
 Largura intercanina
 Linha media dentária
RELAÇÃO MOLAR
Direita e esquerda, é a distância entre
a face vestibular dos 1os. molares
superior e inferior, medida ao longo do
plano oclusal

NORMA = MOLAR SUPERIOR


†1,5MM À VESTIBULAR DO MOLAR
INFERIOR

† 3mm = mordida cruzada


vestibular
Valores negativos = mordida
cruzada lingual
LARGURA INTERMOLAR
É a distância entre as faces vestibulares dos
1os. Molares inferiores medida ao longo eixo
do plano oclusal, e representa a medida
absoluta do comprimento do arco, entre os
molares.

NORMA = 55 mm
LARGURA INTERCANINA

É a distância entre as cúspides


dos caninos inferiores

NORMA =
22,7mm aos sete
anos de idade
(aumenta 0,8mm ao
ano)
LINHA MEDIANA DENTÁRIA

É o deslocamento das linhas


medianas entre os incisivos
superiores e inferiores,
avaliando assimetrias.

NORMA = 0 (sem desvio)


CAMPO I I – PROBLEMAS ESQUELETAIS

 Largura maxilomandibular

 Linha mediana dentomandibular


LARGURA MAXILOMANDIBULAR
É avaliada através da
mandíbula.
Traça-se uma linha que vai
de ZR ao ponto Ag, que é a
linha fronto-facial.
A distância entre essa linha
ao ponto Jugal é medida.
Medir os lados D e E

NORMA = 10 mm
LINHA MEDIANA
DENTOMANDIBULAR

É o ângulo formado
entre o plano sagital
mediano (ZR-ZL)
e o plano ENA - Me

NORMA = 0
CAMPO III – PROBLEMAS DENTOESQUELETAIS

 Relação molar-mandíbula
 Linha mediana dentomaxilar
 Inclinação do plano oclusal
RELAÇÃO MOLAR-MANDÍBULA

É a distância entre a face


vestibular do molar inferior ao
Plano Jugal. Grandes distâncias
indicam possibilidade de
expansão, pequenas distâncias
mostram impossibilidade de
expansão.

NORMA = 6,3mm aos 8


anos e meio de idade
LINHA MEDIANA DENTOMAXILAR

É a distância entre a linha


mediana dos incisivos
inferiores à linha média
maxilomandibular. Avalia
a correlação entre
deslocamento dental e
deslocamento maxilar.
NORMA = 0
INCLINAÇÃO DO PLANO
OCLUSAL
É a diferença entre a altura
do plano oclusal dos molares
direito e esquerdo, medidos
até o plano zigomático-
orbital.
Assimetrias esqueletais
verdadeiras acompanhadas
de uma inclinação do plano
oclusal diagnosticam
possíveis problemas de ATM.

NORMA = 0
CAMPO IV – RELAÇÃO CRANIOFACIAL

 Simetria Postural
SIMETRIA POSTURAL

Diferença entre os
ângulos direito e
esquerdo formados
pelos planos fronto-
facial e zigomático-
goníaco. Auxilia nas
definições da natureza
da assimetria. Muito
afetada por
posicionamentos
incorretos no RX
NORMA = 0
CAMPO V – ESTRUTURAS INTERNAS

 Largura nasal
 Altura nasal
 Largura maxilar
 Largura mandibular
LARGURA NASAL

Diagnóstico feito por meio da


observação da largura nasal,
permite a obtenção de
parâmetros para a avaliação
de uma respiração normal em
um paciente ortodôntico.
A largura nasal aumenta
0,7mm por ano no
crescimento craniofacial
normal.
Pode ser alterada com tração
extra-oral.

NORMA = 25mm
ALTURA NASAL
É a distância entre a Espinha Nasal Anterior e o Plano ZL-
ZR. Avalia a altura nasal.

NORMA = 44,5mm aos 9 anos de idade e aumenta


1mm ao ano, com desvio clínico de 3mm
LARGURA MAXILAR
É a distância entre os pontos JL e JR. Indica a largura da
maxila, muito útil na avaliação da disjunção palatina.

NORMA = 61,9mm aos nove anos de idade, aumentando


0,6mm por ano.
LARGURA MANDIBULAR
É a distância obtida através da linha entre os pontos
antegoníacos AG-GA. Determina a dimensão transversal da
mandíbula e é empregado na avaliação dos tipos faciais.

NORMA = 76,1 mm aos 9 anos de idade, aumentando


1,4mm ao ano
LARGURA FACIAL
É a largura do arco zigomático, medida entre as
distâncias dos pontos ZA e AZ.
Representa a largura relativa da face, útil para a
descrição do tipo facial.
NORMA = 115,7 aos nove anos de idade,
aumentando 2,4mm ao ano
SOBREPOSIÇÕES
FRONTAIS

Permitem o estudo nos planos


transversal e frontal e são úteis
na avaliação de assimetrias
faciais
1 – AVALIAÇÃO FACIAL GERAL

Feita pela sobreposição dos eixos vertical


mediano e Frankfurt ZA-AZ, com centro na
intersecção dos dois.

---- 8 anos de idade


___13 anos de idade
2 – AVALIAÇÃO DA MAXILA

Feita pela sobreposição dos assoalhos das fossas


nasais, com centro na Espinha Nasal Anterior, mostra o
comportamento transversal e vertical da maxila e dos
molares superiores
3 – AVALIAÇÃO DO PLANO OCLUSAL

As linhas medianas são sobrepostas com centro na


intersecção dos planos oclusais e permitem avaliar
seu comportamento no curso do crescimento com
ou sem tratamento.
4 – AVALIAÇÃO DA MANDÍBULA

A sobreposição se faz na linha bigoníaca AG-GA com


sua intersecção mediana como centro, permitindo
conhecer o desenvolvimento simétrico ou não da
mandíbula
Análise Facial
Inclinação transversal do plano oclusal
Inclinação transversal do plano oclusal
Observação do grau de inclinação após a
instalação de um arco utilidade
Assimetria óssea ou inclinação
dentoalveolar?
D
D
1ª. área de
sobreposição
AVALIAÇÃO
FACIAL GERAL
2ª. e 3ª. áreas de
sobreposição

•AVALIAÇÃO DA
MAXILA

•AVALIAÇÃO DO
PLANO OCLUSAL
4ª. Área de
sobreposição

AVALIAÇÃO DA
MANDÍBULA
•A influência dentária no tecido mole
•A influência dentária no tecido mole

SORRISO AMPLO,
SEM “TUNEL DA ESCURIDÃO”
•A influência dentária no tecido mole
Opções
terapêuticas:

1. Expansão com arco utilidade


2. Expansão com arcos abertos
3. Elásticos intermaxilares
4. Barra palatina
5. Quad-helix
6. Hirax
7. Haas
8. Disjunçao cirúrgica
expansão do arco utilidade descruzamento
posterior unilateral
expansão do arco utilidade descruzamento
posterior unilateral
Overlay de expansão
fio 0.7 mm

Mulligan JCO, 1980


Quadhelix - Ativação clássica
Ativações intra-orais do quadhélix
Quadhelix
– controle tridimensional do molar
Mariana-07 anos-meso
Chupeta até 04 anos
Quadhelix-Fixo
Janaína-11 anos-dólico suave
Chupeta até 10 anos
Quad+I-Fixo
Jamila-09 anos-braqui severo
Chupeta até 09 anos
Quadhelix-fixo
1 ano pós
Valéria-09 anos-braqui
Dedo até09 anos-agenesia do lateral superior esquerdo
Quad+I-Fixo
Juliana-10 anos-Braqui Severo
Quadhelix+Fixo
Tatiana-19 anos-Dólico
Haas+Fixo

Dr. Carlos Alberto Lahoz


FOTOS DE FRENTE E PERFIL INICIAIS
07/89

INÍCIO DO TRATAMENTO: 07/89


RADIOGRAFIA PANORÂMICA INICIAL: 07/89
RADIOGRAFIA CEFALOMÉTRICA INICIAL: 07/89
CEFALOGRAMA INICIAL
TRAÇADO DO VTO
SOBREPOSIÇÕES DOS CEFALOGRAMAS INICIAL E VTO
01/90

ARCOS UTILIDADE .016” x .016” ELGILOY AZUL +


SECCIONAIS DE NIVELAMENTO
04/90

MECÂNICA DE CLASSE II + ARCO IDEAL INFERIOR


07/90

ARCO UTILIDADE DE RATRAÇÃO SUPERIOR + EL. CL. II


05/91

ARCOS REDONDOS DE .016” PARA RENIVELAR E


CORRIGIR A LINHA MEDIANA
08/91

ARCOS IDEAIS .016” x .016” + MECÂNICA DE


SOBRECORREÇÃO
09/91

FASE FINAL DA MECÂNICA DE SOBRECORREÇÃO


04/92

ARCOS IDEAIS COORDENADOS


11/92

TÉRMINO DO TRATAMENTO: 11/92 – DURAÇÃO: 40 MESES


FOTOS DE FRENTE E PERFIL FINAIS
RADIOGRAFIA PANORAMICA FINAL: 06/92
RADIOGRAFIA CEFALOMÉTRICA FINAL: 06/92
CEFALOGRAMA AO TÉRMINO DO TRATAMENTO
SOBREPOSIÇÕES DOS CEFALOGRAMAS INICIAL, VTO E FINAL
07/89

11/92

ANTES E DEPOIS DO TRATAMENTO


07/00

CONTROLE 6 ANOS PÓS-CONTENÇÃO: 07/00


FOTOS DE FRENTE E PERFIL INICIAIS
10/79

INÍCIO DO TRATAMENTO: 10/79


RADIOGRAFIA OCLUSAL ANTES DA EXPANSÃO PALATINA RÁPIDA: 10/79
RADIOGRAFIA PANORÂMICA INICIAL: 10/79
RADIOGRAFIA CEFALOMÉTRICA INICIAL: 10/79
CEFALOGRAMA INICIAL
11/79

22/11/79 14/02/80 07/03/80

A EXPANSÃO PALATINA RÁPIDA FOI FEITA EM TRÊS ETAPAS, COM


DURAÇÃO DE 105 DIAS
07/80

ARCOS 016” x .016” ELGILOY AZUL PARA ALINHAMENTO E


NIVELAMENTO DAS ARCADAS DENTÁRIAS
09/80

ALINHAMENTO, NIVELAMENTO E FECHAMENTO DE ESPAÇOS


12/80

MECÂNICA DE FECHAMENTO DA MORDIDA


01/81

PROGRESSO NO FECHAMENTO DA MORDIDA E FECHAMENTO DE


ESPAÇOS ENTRE OS DENTES
RADIOGRAFIA CEFALOMÉTRICA DE REESTUDO: 07/81
CEFALOGRAMA DE REESTUDO
RADIOGRAFIA PANORÂMICA DE REESTUDO: 08/81
RADIOGRAFIA CEFALOMÉTRICA APÓS A EXTRAÇÃO DOS
SEGUNDOS MOLARES INFERIORES: 10/81
CEFALOGRAMA 3 MESES APÓS A EXTRAÇÃO DOS SEGUNDOS MOLARES INFERIORES
SOBREPOSIÇÕES DOS CEFALOGRAMAS INICIAL E APÓS A
EXTRAÇÃO DOS SEGUNDOS MOLARES INFERIORES
11/81

RENIVELAMENTO E FECHAMENTO DA MORDIDA APÓS A EXTRAÇÃO


DOS SEGUNDOS MOLARES INFERIORES
05/82

07/82

FASES DA MECÂNICA DE FECHAMENTO DA MORDIDA


06/83

MECÂNICA DE FECHAMENTO DA MORDIDA E CORREÇÃO DA LINHA


MEDIANA
04/84

ALINHAMENTO E NIVELAMENTO DOS SISOS INFERIORES


08/85

ARCOS IDEAIS COORDENADOS


01/86

TÉRMINO DO TRATAMENTO: 01/86 – DURAÇÃO: MESES


FOTOS DE FRENTE E PERFIL FINAIS
RADIOGRAFIA PANORÂMICA FINAL: 01/86
RADIOGRAFIA CEFALOMÉTRICA FINAL: 01/86
CEFALOGRAMA AO TÉRMINO DO TRATAMENTO
SOBREPOSIÇÕES INÍCIO E FINAL
10/79

01/86

ANTES E DEPOIS DO TRATAMENTO


11/86

CONTROLE DA CONTENÇÃO 10 MESES APÓS O FINAL DO


TRATAMENTO
09/88

SITUAÇÃO 2 ANOS E 10 MESES DEPOIS DO ÚLTIMO CONTROLE


Lado D + D invertido Foto original Lado E + E invertido

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