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UNIVERSIDADE LICUNGO

FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS

CURSO DE EDUCAÇÃO VISUAL

JOSSENE JEREMIAS JOSSENE

MÉTODOS DE ESTUDO NA UNIVERSIDADE

Beira

2022

JOSSENE JEREMIAS JOSSENE


MÉTODOS DE ESTUDO NA UNIVERSIDADE

Trabalho da cadeira de MEIC a ser apresentado ao, curso de


Educação Visual, Faculdade de Ciências e tecnologia para

efeitos de avaliação.

Docente: Dr Nurdine
Simoes Braimo

Beira

2022
Índice

Introdução............................................................................................................................3

Contextualização Geral da Planificação e Conceitos Afins................................................4

1.1 Planificação...................................................................................................................4

1.2 Características de uma boa planificação........................................................................4

1.3 Aspectos que devem ser tomados em conta numa planificação....................................4

1.4 Importância de Planificação no Geral...........................................................................5

2.Planificação do Estudo.....................................................................................................5

3.Condições Ambientais e Psicológicas para o Estudo.......................................................6

4. Métodos de estudos.........................................................................................................8

4.1 Leitura............................................................................................................................8

4.2 Técnica de sublinhar.....................................................................................................9

4.3 Consulta (livros/enciclopédias/dicionário) – Biblioteca................................................9

4.5 Memorização................................................................................................................9

4.6 Apontamentos..............................................................................................................10

4.7 Transcrições.................................................................................................................10

4.8 Resumos.......................................................................................................................10

Conclusão..........................................................................................................................12

Referências bibliográficas.................................................................................................13
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Introdução
O presente trabalho com o tema: Métodos de Estudo na Universidade. Enquadra-se na
cadeira de Métodos de Estudo e Investigação Científica leccionada na universidade Licungo.
Muitos dos problemas relacionados com aprendizagem poderão ser explicados pela ausência
ou pelo uso impropriado de estratégia do estudo e pela inexistência de hábitos e métodos de
trabalhos favoráveis a aprendizagem.

Desenvolver hábitos e estratégia de estudos têm como finalidades a proporcionar ao


estudantes universitários o acesso a condições e instrumentos mentais, que lhe permitam
tomar a sua aprendizagem académica mas efectiva e cada vez mas autónoma, convivendo e
forma saudável com ansiedade provocada poe situações de maior pressão

O trabalho tem como objectivo Geral: Conhecer os hábitos de estudos dos estudantes
universitários, e os objectivos são seguidos dos específicos que são; mencionar os hábitos dos
estudantes universitários, mencionar as principais importâncias de planificação e por fim
importa salientar as metodologias usadas para a realização do presente trabalho.

Para a elaboração deste trabalho, recorreu-se a consultas bibliográficas de autores que


abordam o tema em causa, especificamente as obras recomendadas pelo docente que consta
na última página do mesmo
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Contextualização Geral da Planificação e Conceitos Afins


Em todos os sectores de actividades humanas, fala-se muito de planificação.

1.1 Planificação
Segundo Franco (1997:39), “planificação é uma exigência que, dia a dia, se impõe em
todas actividades humanas”.

Para Pilleti (2006:61), afirma que “planificação é assumir uma atitude séria e curiosa
diante de um problema”.

Segundo Libaneo (1982:221), “planificação é um meio para se programar as acções


docentes, mas é também um momento de pesquisa e reflexão intimamente ligado a
avaliação”.

Diante de um problema, procura-se reflectir para decidir quais as melhores formas de


chegar a um determinado objectivo, a partir de uma certa realidade.
Neste sentido, a boa planificação vária de matéria para matéria, dependendo dos
objectivos, das necessidades da clientela (que neste caso é o aluno), dos cursos disponíveis,
das actividades envolvidas e do conteúdo do programa.

Existem vários tipos de planificação do ponto de vista educativo tais como:


planificação de educação, planificação curricular, planificação de ensino (neste esta
contido planificação do curso, da unidade e da aula).

1.2 Características de uma boa planificação


Uma boa planificação tem de ter sempre em conta os elementos como é o caso da
unidade, flexibilidade, continuidade e degradação, objectividade e realismo, precisão e
clareza.
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1.3 Aspectos que devem ser tomados em conta numa planificação


Um plano para que seja feito de uma forma adequada e responda as exigências
desejadas, ele deve ter uma relevância na sua elaboração tais como: o nível de
desenvolvimento cognitivo dos alunos, objectivos visados, definição dos conteúdos, número
de aulas disponíveis, recursos necessários, processo de avaliação e a bibliografia básica.

1.4 Importância de Planificação no Geral


Planificação tem relevância pois:
 Evita a rotina e a improvisação dentro do processo educativo;
 Garante a economia de tempo e energia (racionalização do processo educacional);
 Possibilita a organização do trabalho didáctico;
 Permite ao professor a marcha do processo educativo;

.Planificação do Estudo

Bento (2003) defende que, na planificação, são determinados e concretizados os objectivos


mais importantes da formação e educação da personalidade, são apresentadas as estruturas
coordenadoras de objectivos e matéria, são prescritas as linhas estratégicas para a organização
do processo pedagógico.
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Segundo Januário (1992), o planeamento é “… um processo através do qual os


professores aplicam e põem em prática os programas escolares, cumprindo sempre a
importante função de os desenvolver e adaptar às condições do cenário de ensino –
características da população escolar e do meio envolvente, do estabelecimento de ensino, e
dos alunos das diferentes turmas…”

Ainda segundo Bento (2003, pp.15-16) “a planificação é o elo de ligação entre as


pretensões, imanentes ao sistema de ensino e aos programas das respectivas disciplinas, e a
sua realização pratica. È uma actividade directamente situada e empenhada na realização do
ensino que se consuma na sequência: Elaboração do plano> realização do plano> controlo do
plano> Confirmação ou alteração do plano, etc. ”.

De acordo com o pensamento destes autores podemos afirmar que a planificação é um


procedimento importante, e necessário, do trabalho pré-interactivo dos professores, para que o
complexo processo de ensino-aprendizagem se desenvolva com qualidade, harmonia, eficácia
e consiga os resultados desejados

Mendez (2001) refere que, “ (…) planificar o estudo não consiste somente em estabelecer um
horário, aprender a planificar é aprender a estabelecer um horário regular dedicado
exclusivamente a actividades concretas e bem programadas, que respondam a objectivos
precisos”. (p. 49)
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Devem ser tidas em conta questões como:

(i) O ritmo pessoal de trabalho;

(ii) As dificuldades de cada disciplina;

(iii) As horas apropriadas param o estudo e os tempos dedicadas ao lazer. Para além
disto alguns princípio como:

(iv) Fazer um plano semanas e um plano diário,

(v) Não gastar o tempo todo de estudo numa só disciplina, certificando que todas
sejam contempladas no plano, bem como as tarefas dentro de cada disciplina
(trabalhos de casa, pesquisa, etc.),

(vi) Ter em atenção que determinadas disciplinas necessitam de mais tempo, devendo
se começar pelas que apresentam um grau de dificuldade média, seguindo-se as de
maior dificuldade e finalizando com as mais fáceis,

(vii) Considerar alguns minutos de intervalo entre o estudo de duas disciplinas, para
descansar,

(viii) Aumentar o tempo de estudo de forma progressiva,

(ix) Criar o hábito de utilizar uma agenda, que será de grande utilidade para ir
registando a data das avaliações,

(x) Esforçar-se por cumprir o plano e sempre que necessário, pedir ajuda aos
professores e aos colegas (Carita, 2008).

3.Condições Ambientais e Psicológicas para o Estudo

Segundo Carita (1998), Não existe um consenso sobre a melhor forma de organizar o local de
estudo, existe, no entanto, quanto à necessidade de o local ser um espaço tranquilo, sem
ruídos, de modo a que seja fácil para o aluno concentrar-se nas suas tarefas. Por outro lado,
existe concordância sobre o facto de este espaço ser sempre o mesmo, de modo a que o aluno
não seja sujeito a novos estímulos que poderiam levar a sua distracção da tarefa.

Poucos são os alunos que se interessam com o ambiente em que estudam e com os
estímulos que gerem as suas distracções durante as aulas. Deste modo, deve haver por parte
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dos alunos uma maior consciencialização sobre a importância que as condições de trabalho
têm na capacidade de se concentrarem e de organizarem melhor o trabalho, de modo a que o
seu rendimento escolar seja beneficiado (Carita et. al, 1998).

É então importante que o aluno consiga controlar os estímulos ambientais que


impedem a sua concentração e atenção, aprendendo a preparar um espaço de trabalho de
acordo com as suas necessidades pessoais e que o incentive a estudar (Silva & Sá, 1997).

Cada aluno é diferente e, portanto, cada estudante tem o seu próprio espaço e método
de trabalho. Alguns alunos estudam em cima da cama e na sala de convívio, outros preferem
estudar noutros locais.

Por outro lado, existem ainda outros aspectos essenciais para criar um ambiente o mais
favorável possível ao trabalho escolar: ter um local apenas destinado ao estudo, ter todo o
material necessário nesse local (livros, dicionários, canetas, etc.) antes de começar a estudar
com o objectivo de se evitar a interrupção do estudo e, assim como a concentração do aluno
no estudo. Pôr fora do local de trabalho tudo o que poderá servir de distracção para o
estudante (rádio, televisão, etc.) e evitar que seja interrompido por outras pessoas ao colocar
um aviso na porta.

Para além da necessidade de o estudante prepare um local de trabalho adequado as suas


exigências, ele também deverá ter consciência que factores psicológicos internos podem
influenciar o seu sucesso escolar (Carita et. al, 1998).

A frustração, o desinteresse, o desânimo, a preocupação com problemas pessoais, são factores


que, normalmente estão associados a uma influência negativa no rendimento escolar do aluno.
Em contrapartida, factores como uma elevada auto-estima, um espírito crítico e curioso, uma
atitude sociável e espírito de grupo, ajuda a promover o sucesso escolar (Carita 1998).

Reforçando esta ideia Lopes da Silva e Sá (1997) referem que “são muitos os casos em
que os alunos estudam em cima da cama, na sala comum, na cozinha enquanto os pais
preparam o jantar”. (p. 55)

Os alunos deveriam consciencializar-se de que as suas condições de trabalho


influenciam a sua capacidade de concentração e de organização do trabalho e,
consequentemente o seu rendimento escolar. Para além das condições físicas as condições
psicológicas também podem condicionar o rendimento escolar do estudante. Factores que
poderão afecta negativamente o rendimento escolar do aluno são: a frustração, o desinteresse,
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o desânimo, a preocupação com problemas pessoais. Em contrapartida, um bom nível de auto-


estima, espírito entusiasta e curioso, atitude sociável, espírito de grupo e entreajuda, podem
ajudar positivamente o aluno a alcançar o sucesso escolar (Carita, 1997).

4. Métodos de estudos
De acordo com Alarcão, Tavares, e Santiago (2000), o método de estudo é fundamental na
medida em que proporciona ao estudante o acesso a condições e instrumentos mentais, que
lhe permitem tornar a sua aprendizagem académica mais efectiva e cada vez mais autónoma
na procura do sucesso académico.

4.1 Leitura
Iremos, de seguida, fazer uma breve referência à leitura como sendo um dos principais
Métodos/técnicas de estudo, uma vez que é uma atividade académica essencial para a
Compreensão e a organização da informação e, igualmente, para a retenção (Biggs, 1984).

Segundo McGinty (2002) uma leitura raramente é suficiente e muitos estudantes não dão
Atenção a este ponto – lêem o texto só uma vez, de tal modo que a sua compreensão do mesmo é,
Provavelmente, irregular, pois algumas partes podem ter sido compreendidas por completo, mas
Poderá haver lacunas noutras.

Santos (2005) considera que a leitura é o ato de ler, mas ler não significa apenas percorrer
Com a vista ou pronunciar em voz alta aquilo que está escrito: ler implica interpretar, isto é,
Compreender o sentido do que está escrito. Assim, a leitura envolve competências como
Identificar a ideia principal, dar atenção a certos pormenores, relacionar fatos, tirar conclusões e
Antecipar resultados.

Para Carrilho (2005) a leitura não é uma capacidade inata, mas sim adquirida, de tal forma
Que só o treino, contínuo e sistemático, pode ajudar a aperfeiçoá-la, sendo essencial para o
Sucesso académico e profissional.

4.2 Técnica de sublinhar


Após a leitura, o estudante deve voltar ao texto para sublinhar as ideias mais importantes
Iniciar, assim, o processo de selecção de informação.
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Costa (2005) considera que se o aluno for capaz de proceder a uma selecção adequada
Sublinhar o mais importante, conseguirá encontrar a essência do que tem de estudar.
O sublinhado, para Gozalo (1999), constitui a parte mais importante do método de estudo, pois se
Estudante é capaz de identificar e salientar as ideias chave, estará facilitada a elaboração de um
Esquema e de um resumo posterior do tema. Contudo, sabemos que sublinhar não é uma tarefa
fácil - só a prática pode fazer com que, cada vez mais, identifiquemos com maior facilidade as
questões importantes.

4.3 Consulta (livros/enciclopédias/dicionário) – Biblioteca


Cada vez mais estudantes e profissionais são colocados perante duas tarefas essenciais
no seu trabalho quotidiano: aceder à informação e seleccioná-la. O conhecimento acerca dos
recursos de pesquisa e selecção de informação em centros de documentação poderá ser
entendido de diferentes formas, tais como uma ferramenta de aprendizagem, um instrumento
metodológico útil, que, em conjunto com outras ferramentas metodológicas, facilita a
aprendizagem e a produção de resultados inteligentes poupando tempo, energia e motivação.

4.5 Memorização
Estudar não consiste em memorizar apressadamente todos os conteúdos da matéria,
sendo o processo de memorização o último elo da corrente (do estudo) e, segundo Gozalo
(1999) refere que a memorização é um processo de aquisição e retenção de informação
essencial para que haja aprendizagem, sendo imprescindíveis a atenção e a concentração, isto
porque quanto mais atento e concentrado se estiver, melhor será a memorização e,
consequentemente, a aprendizagem.

Segundo Santos (2005), a memorização é o ato de reter uma informação para


utilização posterior, confundindo-se, frequentemente, memorizar com decorar, mas são
processos distintos: podemos decorar uma informação ou a maneira como se resolve um
problema, mas, se não formos capazes de a utilizar e aplicar noutra situação, não haverá
interesse em sabê-la de cor. O importante é que, para memorizar, é essencial compreender;
assim, para estudar é preciso memorizar, mas memorizar não é estudar.

4.6 Apontamentos
Para tirar bons apontamentos é vantajoso conhecer o método do professor, interpretar
bem as suas palavras e ouvir até ao fim tudo aquilo que se diz na aula. Depois de saber como
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cada professor costuma organizar as suas aulas, torna-se mais fácil seguir o fio condutor dos
seus raciocínios e realizar bons apontamentos. Não podemos negar que os apontamentos
desempenham um papel fundamental para rentabilizar o estudo e a aprendizagem.

Ao aceitarmos que os apontamentos constituem uma das ferramentas mais importantes


para organizar o estudo, é necessário conhecermos qual a técnica adequada para o fazer não
esquecendo que o seu principal objectivo é poderem ser utilizados com facilidade

Gozalo (1999), a estrutura ideal para realizar bons apontamentos é Há, então, muitas
vantagens em fazermos apontamentos, de entre as quais salientamos a ajuda na manutenção
da atenção e da concentração; a facilitação da conciliação entre os conhecimentos
transmitidos pelos professores, livros, manuais e cadernos de vários colegas; a compreensão
mais fácil das matérias/assuntos tratados; a facilitação da elaboração dos resumos das
matérias, tornando-se, assim, a memorização mais simples e fácil.

4.7 Transcrições
Outra das competências que o estudante deve dominar quando trabalha com texto é
transcrição, aspecto em que os alunos costumam revelar grandes dificuldades.

Costa (2005) refere que transcrever é extrair de um texto uma frase ou um parágrafo
utilizando as mesmas palavras do autor, devendo sempre ser apresentada entre aspas (“…. ”).
Para este autor, para fazer transcrições é necessário seleccionar as partes mais importantes do
texto; colocar entre aspas o texto seleccionado e fazer referência à fonte de onde foi extraído

4.8 Resumos
O resumo é uma técnica de síntese que consiste em sintetizar/abreviar um texto, mas
com palavras nossas, apesar de se pretender ser fiel ao seu sentido original.

Segundo Costa (2005), para que o resumo seja bem elaborado, o estudante deverá ter
em conta os seguintes aspectos: o resumo deve explicar o texto de forma sucinta; nunca se
inicia um resumo sem saber o significado de todas as palavras que integram o texto; uma boa
análise precede uma boa síntese; devemos sublinhar as ideias principais do texto antes de o
resumir; um resumo deve ter unidade e sentido e não deve ter parêntesis, asteriscos, etc.; a
redacção do resumo deve conter as ideias principais sublinhadas, bem como as definições e os
detalhes necessários à sua compreensão. Deste modo, se o resumo for correctamente
elaborado, a memorização do conteúdo será facilitada.
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Costa (2005) e Carrilho (2005) apontam, como características de um bom resumo, a brevidade
(exclusivamente as ideias principais), o rigor e a clareza (coerência/respeito das ideias do
autor) e a linguagem pessoal (usar palavras nossas, ser original).

Segundo Santos (2005) para fazer um resumo temos de obedecer a três etapas sequenciais: ler
o texto original, escrever o resumo e rever o resumo.

Carrilho (2005) considera que os resumos apresentam muitas vantagens, pois permitem uma
melhor compreensão do texto/conteúdo; aumentam o poder de concentração; desenvolvem o
espírito crítico, a capacidade de síntese e o domínio da expressão oral/escrita. No entanto, e
contrariamente ao sublinhado e ao esquema, os resumos não oferecem uma visualização
imediata do conteúdo do texto.

Conclusão
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Portanto após acto de planificar è uma realidade que sempre acompanhou a trajectória
histórica da Humanidade desde os primórdios da sua existência. o homem sempre sonhou,
pensou e imaginou algo na sua vida. Todas as pessoas planificam suas acções desde as mais
simples até as mais complexas, na tentativa de transformar e melhorar suas vidas ou as das
pessoas que as rodeiam. Neste contexto “a planificação è um fenómeno de planear, de algum
modo as nossas previsões, desejos, aspirações e metas num projecto que seja capaz de
representar, dentro do possível, as nossas ideias a cerca das razões pelas quais desejaríamos
conseguir, e como poderíamos levar a cabo, um plano para concretizar.

Segundo Carita (1998), Não existe um consenso sobre a melhor forma de organizar o local de
estudo, existe, no entanto, quanto à necessidade de o local ser um espaço tranquilo, sem
ruídos, de modo a que seja fácil para o aluno concentrar-se nas suas tarefas. Por outro lado,
existe concordância sobre o facto de este espaço ser sempre o mesmo, de modo a que o aluno
não seja sujeito a novos estímulos que poderiam levar a sua distracção da tarefa. Poucos são
os alunos que se interessam com o ambiente em que estudam e com os estímulos que gerem
as suas distracções durante as aulas. Deste modo, deve haver por parte dos alunos uma maior
consciencialização sobre a importância que as condições de trabalho têm na capacidade de se
concentrarem e de organizarem melhor o trabalho, de modo a que o seu rendimento escolar
seja beneficiado

Referências bibliográficas
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Carita, A., Silva, A. C., Monteiro, A. F., & Diniz, T. P. (1997). Como Ensinar a Estudar
(3ª Edição ed.). Lisboa: Editorial Presença.

Figueiredo, F. (2008). Como ajudar os alunos a estudar e a pensar? Auto-regulação da


aprendizagem. Revista Millennium.

Freire, L. (2009). Auto-regulação da aprendizagem. Ciências & Cognição. Lisboa: Livros


Horizonte

Januário, C. (1996). O currículo e a reforma do ensino. Lisboa: Livros Horizonte

Bento, O.(1996). Planeamento e avaliação em educação física. Lisboa: Livros Horizonte.

Libâneo, José Carlos. Didáctica. São Paulo: Cortez, 1994

Pilleti, Claudino. Didáctica Geral. 23ª Ed., Editora Ática. 2006

Franco, Ângela, Metodologia de Ensino Didáctica. Le – Fundação Helena Antiprof, Belo


Horizonte: 1997
Alarcão, I.; Tavares, J., & Santiago, R.A. (2000). Ensino superior – Sucesso académico.
Porto: Porto Editora

Carrilho, F. (2005). Métodos e técnicas de estudo. Lisboa: Editorial Presença.

Costa, S. (2005). Aprender a estudar . Coimbra: Direcção Regional de Educação do Centro.


Gozalo, S. (1999). Como estudar: Conseguir uma boa concentração. Lisboa: Editorial
Estampa.
Santos, M. (2005). Aprender a estudar. Lisboa: Lisboa Editora

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