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INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS E EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

Departamento de Ciências de Educação


Curso de Licenciatura em Ensino de História

Factores que Determinaram o envolvimento dos Impérios/Reinos da África ocidental no


tráfego de escravos entre os Séculos XVI – XVIII

Glória Luciano Escrivão: 51200128

Chimoio, Agosto, 2022


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INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS E EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

Departamento de Ciências de Educação

Curso de Licenciatura em Ensino de História

Factores que Determinaram o envolvimento dos Impérios/Reinos da África ocidental no


tráfego de escravos entre os Séculos XVI – XVIII

Trabalho de Campo a ser submetido na


Coordenação do Curso de Licenciatura
em Ensino de História do ISCED.
Tutor:

Glória Luciano Escrivão: 51200128

Chimoio, Agosto, 2022


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Índice
1. Introdução..............................................................................................................................3

1.1. Objectivos...................................................................................................................3

1.11. Geral:...........................................................................................................................3

1.1.2. Específicos:.................................................................................................................3

1.2. Metodologia................................................................................................................3

2. África ocidental nos séculos XVI-XVIII...........................................................................4

2.1. A Chegada dos Europeus e o Comércio de escravos.............................................4

2.2. Comércio de escravos na áfrica ocidental nos séculos XVI e XVIII...................5

2.3. O tráfico de escravos.................................................................................................7

2.4. Novas potências europeias........................................................................................8

2.4.1. A penetração dos holandeses na África Ocidental..............................................9

3. Conclusão...................................................................................................................11

4. Referências bibliográficas..........................................................................................12
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1. Introdução

No século XIV, “o comércio de escravos na Península Ibérica e no espaço


mediterrânico era um fenómeno estabelecido e perfeitamente organizada. Antes da
expansão pelo Atlântico, os escravos chegavam a Portugal através do Marrocos, um dos
destinos das rotas caravaneiras que transportavam o ouro e marfim da África
subsaariana. (Mendes, 2004, p. 13-14)

O presente trabalho, com o tema “Factores que Determinaram o envolvimento


dos Impérios/Reinos da África ocidental no tráfego de escravos entre os Séculos XVI –
XVIII” procurou Estudar os factores que determinaram o envolvimento dos Impérios da
África Ocidental de escravos, para tal, fez menção sobre a chegada dos europeus na
África, o trafego de escavo por parte dos português e outras colónias europeias.

1.1. Objectivos
1.11. Geral:
 Estudar os factores que determinaram o envolvimento dos Impérios da África
ocidental no tráfego de escravos entre os séculos XVI – XVIII
1.1.2. Específicos:
 Identificar os impérios da África ocidental no tráfego de escravos nos séculos
XVI-XVIII;
 Descrever o processo de envolvimento desses impérios no tráfego de escravos
nos séculos XVI-XVIII;
 Compreender as motivações por detrás do envolvimento dos impérios da África
ocidental no tráfego de escravos nos séculos XVI-XVIII.

1.2. Metodologia

O nosso trabalho, é de carácter qualitativo, pois o método usado foi do tipo


exploratório, que consiste em fazer levantamento bibliográfico usando artigos
disponíveis na internet e alguns livros electrónicos.
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2. África ocidental nos séculos XVI-XVIII

De acordo com (Mendes, 2004), quando os portugueses conquistaram Ceuta


(1415) e deram início ao périplo africano, no contexto do mercantilismo, da formação
dos Estados nacionais europeus e da constituição de um sistema mundial capitalista, os
Estados africanos viviam seu próprio desenvolvimento.

Ao observar-se o mosaico de organizações políticas que amalgamavam uma


plêiade de formações económicas e sociais, verifica-se que o continente detinha uma
grande complexidade de relações e estava em pleno desenvolvimento.

Sousa (1990), afiança que o continente vivia uma história que estava em
movimento e não congelado no tempo. Também não era um paraíso perdido na História,
posteriormente subjugado pelas maquinações europeias, em uma visão que
desumanizaria o africano, pois não lhe atribui as contradições existentes em qualquer
sociedade.

O continente passava por suas próprias transformações, baseadas também na


arrecadação de tributos, no trabalho compulsório, bem como nas lutas pelo poder e pelo
controle das riquezas ou das rotas de comércio, tal e qual os europeus na formação de
seus Estados nacionais.

2.1. A Chegada dos Europeus e o Comércio de escravos

Inicialmente, a África não interessava directamente aos portugueses, os quais


percebiam o continente como um ponto de escala na rota para a Ásia. Os portugueses
não tinham como objectivo directo colonizar a África, mas assegurar-se de bases
comerciais e pontos de apoio, por isso o interesse em se apoderar das ilhas e dos locais
litorâneos. Mesmo com o comércio de escravos e a implantação de feitorias, os
portugueses não se aventurarão muito além da costa africana (Berteaux, 1974, p. 116-
117).

Já no início do século XVII, outras nacionalidades europeias alcançarão a


África, sobretudo holandeses e ingleses. Os holandeses procuraram fragilizar as
conquistas portuguesas no continente, como El Mina, na Costa do Ouro, em 1637, e
Luanda (que ocuparam de 1641-1648). Em 1652, os holandeses fundaram a Cidade do
Cabo. (Mendes, 2004).
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Assim, nos séculos XVI e XVII, houve a formação de novas organizações


políticas africanas, as quais, em conjunto com outras mais antigas, prosperam em
função do comércio de escravo e das armas de fogo obtidas. Todavia, a fragilidade
desses Estados apareceu com o fim do tráfico de escravos, em meados do século XIX,
porque temporariamente nenhum outro produto parecia substituir o comércio de
escravos. (Berteaux, 1974, p. 140).

Com o tráfico de escravos no litoral, o comércio transaariano entrou em processo


de estagnação, em contrapartida com a ampliação das correntes comerciais em direcção
ao litoral atlântico.

Conforme Silva, (2002), no século XVIII, o reino de Daomé se expandiu e seu


chefe, Agaja, comerciava com portugueses e brasileiros, que lhe pagavam em ouro
pelos escravos. Embora também cultivasse plantações de mandioca, milho, tomate e
tabaco, entre outras, a principal actividade económica do reino era a exportação de
escravos e óleo de palma.

2.2. Comércio de escravos na áfrica ocidental nos séculos XVI e XVIII

Durante os séculos XVI e XVII, ocorreu um grande desenvolvimento das


cidades hauçás. Já os sultões de Bornu acompanhavam com preocupação o
desenvolvimento dos hauçás, a quem considera.

Santos, (1990), postula que a bula Romanus Pontifex de 1455 legitimou o


comércio de escravos e sua introdução na Europa cristã, justificando-o através da
conversão e evangelização dos gentios africanos, escravizados por povos rivais ou
capturados através da guerra justa. Este comércio foi incrementado na medida em que
os portugueses chegaram à costa ocidental africana e estabeleceram contactos e
negócios com os povos locais.

A demanda europeia beneficiou-se da preexistência de um mercado de escravos


na África, assim como de seu papel na formação económica, política e social africana.

Silva (2002), sustenta que antes da expansão pelo Atlântico, os escravos


chegavam a Portugal através do Marrocos, um dos destinos das rotas caravaneiras que
transportavam o ouro e marfim da África subsaariana. Modificando ou não a escravidão
no continente africano, ao longo das navegações pela costa, os portugueses passaram a
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obter directamente dos africanos, diversas mercadorias, principalmente, o ouro, o


marfim, a pimenta e os escravos.

A primeira área de concentração de resgate foi Arguim, que começou a


funcionar enquanto feitoria portuguesa em meados do século XV, estendo um
fornecimento regular de escravos pelo menos até o primeiro quartel do século XVI.

Segundo Mendes, entre os anos de 1512 e 1518, dos 3460 escravos embarcados
em Arguim, 3319 desembarcaram em Lisboa. Cabo Verde e as regiões circunvizinhas
representaram a segunda grande zona de resgate, a exemplo dos 3160 escravos que
entraram na ilha de Santiago nos anos de 1513 a 1516. (Mendes, 2004, p. 29).

Foi em fins do século XV e início do XVI, que a Coroa Portuguesa fez da ilha de
São Tomé a base de suas operações comerciais com os “Rios dos Escravos” e com o
Congo.(Silva, 2002, p. 321).

Antes de figurar como um “entreposto intercontinental”, São Tomé exerceu um


papel importante no comércio de África em África. Após adquirir o direito de resgatar
escravos na costa africana em 1485, os moradores da ilha iniciaram o tráfico com o
reino do Benim – localizado na actual Nigéria – ainda em 1494 com apenas três navios
do capitão-donatário Álvaro de Caminha.

Hernandez (2005), afiança que a outra região frequentada pelas armações


santomenses, desde fins do século XV foi São Jorge da Mina. O grande atractivo era o
ouro obtido pelos africanos nos cursos dos rios, cujo metal era arrastado e recolhido. O
ouro era adquirido através de troca de mercadorias vindas da Europa ou de outras
regiões africanas, a exemplo dos produtos vindos da ilha de São Tomé, entre eles os
escravos.

Ainda no início do século XVI, os escravos passam a configurar como mais uma
mercadoria de troca neste processo. Nas regiões do Benim, Rio Real, Rio Formoso, Rio
dos Forcados e posteriormente nas terras de Manicongo, as manilhas, os cauris e demais
mercadorias, eram trocados por escravos que seriam transacionados por ouro na costa
africana. (Santos, 1990, p. 652).

Os escravos, após desembarcarem em São Tomé eram reembarcados para três


áreas principais: a mencionada São Jorge da Mina, Portugal e Antilhas.
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2.3. O tráfico de escravos

Os Portugueses imigraram inicialmente para a África Negra pelo ouro, que era
anteriormente exportado pelos países islâmicos. Todavia, eles não tardaram a perceber
que a África possuía uma outra mercadoria, também fortemente procurada pelos
Europeus, essas tais mercadorias eram os escravos.

Mendes (2004, p. 89) diz que ainda que a escravidão na África fosse diferente da
escravidão praticada pelos europeus, a tradição de exportar escravos para os países
árabes era muito antiga em grandes partes do continente, em particular do Sudão. Nos
séculos XV e XVI, esta tradição pareceu ter ajudado, em certa medida, os portugueses a
conseguir, regularmente, escravos em uma grande parte da África Ocidental,
notadamente, na Senegâmbia, parceira económica, de longa data, do Magreb.

De acordo com Silva (2002), os portugueses, que penetravam cada vez mais
profundamente nas regiões do sudeste da África Ocidental, aplicaram, com sucesso, as
práticas comerciais utilizadas na Senegâmbia. Compreendendo o carácter indispensável
da cooperação dos chefes e dos mercadores locais, dedicaram -se a interessá -los ao
trato de escravos.

Estudos apontam que os portugueses não ignoravam que isto pudesse resultar em
uma intensificação dos conflitos entre os diversos povos e Estados africanos, os
prisioneiros de guerra tornando-se o principal objecto deste comércio, mas eles
deixaram muito cedo de se opor às objecções morais, pois, como muitos outros na
Europa, eles acreditavam que o tráfico abria aos negros o caminho para a salvação. Pois
eles acreditavam que não sendo cristãos, os negros haveriam de ser condenados por toda
a eternidade se eles ficassem em seus países.

Mais adiante aparece um outro argumento foi enunciado: os negros são


descendentes de Ham, que foi amaldiçoado, e, por isso, são condenados à escravidão
perpétua.

Durante todo o século XV e no início do XVI, o principal mercado da “madeira


de ébano” era a Europa, em particular, Portugal e os países sob dominação espanhola,
assim como as ilhas do Atlântico, quais sejam, Madeira, as Canárias, as ilhas de Cabo-
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verde e, mais tarde, a ilha de São Tomé, porém, apenas em certa medida, devido às suas
pequenas superfícies. (Caldeira, 2008).

Vale lembrar que, os historiadores testificam que o tráfico de escravos na


Madeira, nas ilhas de Cabo-Verde e, mais particularmente, na ilha de São Tomé
originou -se, primeiro, em razão da introdução da cultura da cana-de-açúcar e do
algodão, na ausência de tal imperativo económico, a escravidão teve poucas razões para
se desenvolver no continente europeu.

Amin (1976) evidencia que os portugueses tiveram sérios problemas na África,


durante todo o século XV, eles tiveram um crescente interesse pelo comércio dos
escravos e, ao longo do século XVI, como nos outros seguintes, os territórios capazes de
lhes fornecerem escravos em grande quantidade, cada vez mais, suscitavam-lhe cobiça.

É sob esta óptica que é preciso alocar a penetração portuguesa no Congo (onde
não havia nem ouro e nem prata), encetada no começo do século XVI, e a conquista
posterior de Angola, que foi precedida pelo rápido avanço do comércio de escravos na
ilha de Luanda.

2.4. Novas potências europeias

As potências como s Franceses, a partir de 1520, e os Ingleses, a partir da


segunda metade do século XVI, revelaram-se perigosos rivais dos Portugueses na
África. Entretanto, desde o fim do século XVI, os Holandeses eram ainda mais
perigosos do que eles. No início, apenas eram encontrados mercadores franceses
isolados.

Na metade do século XVI, os franceses eram perigosos rivais dos portugueses na


Costa da Pimenta e na Costa do Ouro. Parece que eles exportavam para a África muito
mais mantimentos do que os portugueses, o que se revelou particularmente prejudicial
aos interesses destes últimos, na região de Elmina. Foi assim que, em 1556, os franceses
e os ingleses levaram tamanha quantidade de mantimentos e os venderam a preços tão
irrisórios que, em Elmina, o agente português ficou incapacitado de comprar o ouro.
(Caldeira, 2008).

Historiadores postulam que expansão francesa foi, sem dúvida, um pouco


contida na época das guerras de religião. Parece que haviam sido vendidas armas de
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fogo aos soberanos locais das costas do Camarões. Entretanto, foi no Senegal que os
franceses encontravam-se mais solidamente implantados; lá, eles cooperavam
frequentemente com os tangomãos, emigrados das ilhas de Cabo-Verde e mulatos, em
sua maioria. Eles expulsaram os portugueses do estuário do Senegal e da Gâmbia, mas
se viram, por sua vez, obrigados a ceder o lugar aos ingleses, no fim do século XVI.

2.4.1. A penetração dos holandeses na África Ocidental

Na óptica de Hernandez (2005), a penetração dos holandeses na África


Ocidental foi um fenómeno mais ou menos espontâneo. Em 1617, eles eram tão
poderosos na Senegâmbia que ocuparam um posto preponderante na ilha de Gorée e, em
Joal, Portudal e Rufisque, eles acabam superando, em larga medida, não só os
portugueses, mas também os ingleses e os franceses.

Santos (1990), sustenta que os holandeses conservaram esta forte posição por
mais de cinquenta anos. Ao mesmo tempo, seus navios ancoravam em Loango, na costa
do Congo e de Angola. A princípio, eles se mostraram como os ingleses e os franceses,
pouquíssimo interessados pelo comércio de escravos. Por volta de 1600, todavia,
inaugurou -se uma nova fase da penetração europeia na África, ao longo da qual o
comércio de escravos terá uma importância crescente, inclusive para os holandeses.

Fontes revelam que evolução dos holandeses foi anunciada com a compra de
escravos em Elmina, Acra e Arda, no Benin e no delta do Nilo, tal como em Calabar, no
Gabão e no Camarões.

Conforme o autor acima citado, estes escravos eram vendidos aos donos das
plantações da ilha de São Tomé em troca do açúcar ou enviados ao Brasil.
Notadamente, tratava -se de Uolófes, adquiridos no delta do Senegal. (Santos, 1990).

Segundo O. Dapper, eles eram muito bem reputados, em razão do vigor físico, e
eram convenientes ao trabalho nas plantações. A conquista de Angola, em 1641, estava
estreitamente ligada às necessidades dos holandeses no Brasil, seguindo, nisto, o
exemplo dos portugueses. Os holandeses perderam o nordeste do Brasil e foram
expulsos de Angola em 1648. Não obstante, a associação estreita destes dois territórios,
que se baseava no trato dos escravos, persistiu até o século XIX.
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Ao longo deste período, o interesse dos europeus pela África Oriental foi
inexpressivo. Os portugueses, que detinham Sofala e sujeitavam politicamente outras
cidades costeiras, não penetravam o interior. No Zambeze, eles não iam além de Tete e
de Sena, onde compravam pequenas quantidades de ouro nos mercados locais. (Idem)
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3. Conclusão

Quando os europeus chegaram à África, o continente encontrava diversas


formações sociais, tendo o predomínio das variações de modo de produção comunitário
e tributário. O resultado do comércio com os europeus foi a formação do sistema
capitalista a partir do mercantilismo, com uma especialização e divisão internacional do
trabalho, no qual os reinos africanos do litoral ficariam incumbidos basicamente de
fornecer mão-de-obra escrava, além de poucos produtos extractivistas.

Deste modo, se eles não tentaram conquistar o continente, do ponto de vista


demográfico, causaram um grave prejuízo à África. Geralmente se subestimou o papel
desempenhado pela África desde os séculos XVI e XVII, de mercado para numerosos
produtos da indústria europeia. Os benefícios que a África retirou de tais contactos se
limitam à introdução da cultura do milho e de diversas variedades de mandioca.

Para concluir, não se poderia sustentar que isto compensa a hemorragia


demográfica, sem falar dos sofrimentos infligidos aos inúmeros seres humanos que
foram arrancados de seu meio e levados para terras longínquas, onde tudo lhes era
estrangeiro, para serem sujeitos a um trabalho pesado nas plantações.
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4. Referências bibliográficas

Amin, Samir. (1976). O desenvolvimento desigual: ensaio sobre as formações sociais do


capitalismo periférico. Rio de Janeiro: Forense Universitária.

Berteaux, Pierre. (1974). África: desde la pre-historia hasta los estados actuales.
Madrid: Siglo XXI.

Caldeira, Arlindo. (2008). Tráfico de escravos e conflitualidade: o arquipélago de São


Tomé e Príncipe e o reino do Congo durante o século XVI. IN Ciências & Letras, nº 44,
Porto Alegre (Brasil).

Hernandez, Leila. (2005). A África na sala de aula: visita à História Contemporânea.


São Paulo: Editora Selo Negro.

Mendes, António de Almeida. (2004). Portugal e o Tráfico de Escravos na primeira


metade do século XVI: in Revista Internacional de Estudos Africanos. Universidade do
Porto, Centro de Estudos Africanos.

Santos, Maria Emília Madeira. (1990). Rotas Atlânticas, o caso da carreira de São
Tomé. (Centro de Estudos de História e de Cartografia Antiga). Lisboa: Instituto de
Investigação Tropical.

Santos, Catarina Madeira. (1996). A formação das estruturas fundiárias e a


territorialização das tensões sociais: São Tomé, primeira metade do século XVI in
Revista Studia, nº 54/55.

Silva, Alberto da Costa. (2002). A Manilha e o Libambo: A África e a escravidão, de


1500 a 1700. Rio de Janeiro: Fundação Biblioteca Nacional.

Sousa, Celso Batista. (1990). São Tomé e Príncipe. Do descobrimento aos meados do
século XVI. Desenvolvimento interno e irradiação no Golfo da Guiné. (Dissertação de
Mestrado em História Moderna a apresentar à Faculdade de Letras da Universidade de
Lisboa). Lisboa.

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