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Índice

1.Introdução................................................................................................................................3

1.1.Objectivos.............................................................................................................................3

1.1.1.Objectivos gerais................................................................................................................3

1.1.2.Objectivos específicos.......................................................................................................3

1.2.Metodologia..........................................................................................................................3

2.Métodos e meios de ensino de LP............................................................................................4

2.1.Oque são Meios de ensino?...................................................................................................4

2.2.Finalidades do uso dos meios de ensino-aprendizagem.......................................................4

2.3.Classificação dos meios de ensino-aprendizagem................................................................6

2.3.1.Meios/recursos humanos....................................................................................................6

2.3.2.Meios/recursos materiais...................................................................................................6

2.4.Importância dos meios audiovisuais.....................................................................................7

2.5.Princípios do uso dos recursos didácticos.............................................................................8

3.Conclusão.................................................................................................................................9

4.Bibliografia............................................................................................................................10
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1.Introdução
É de crucial importância a presença de meios de ensino que sstikua aprendizagem em
todos os níveis de ensino, mesmo o mais tradicional que seja, apoia-se em meios ou recursos;
alias, esta é uma particularidade inerente a todas actividades humanas que, para a sua
realização, um mínimo de recursos materiais e humanos (para além de financeiros, em certos
casos) se torna indispensável.

No PEA esses meios ou recursos são de estupenda importância apara a realização de


uma aula eficiente e eficaz. Trata-se sobretudo de meios que se devem utilizar para despertar
a motivar a actividade dos alunos, ao mesmo tempo que poderão representar forma através da
qual os conteúdos são representados e concretizados, tornando-os reais e palpáveis, próximos
dos alunos. Esses elementos podem ser de géneros variados tais como: meios visuais,
auditivos, audiovisuais, humanos e recursos materiais que são usados de maneira estratégica
de modo a alcançar os objetivos traçados pelo professor. Nesta senda, este trabalho
subordena-se ao seguinte tema: Métodos e meios de ensino de LP. E, o mesmo está devidido
ou estruturado em seguintes partes: Introdução, Desenvolvimento e Conclusão.

1.1.Objectivos

1.1.1.Objectivos gerais
 Compreender o efeito dos meios de ensino no processo ensino e aprendizagem.

1.1.2.Objectivos específicos
 Analisar a função dos meios de ensino numa sala de aula no processo de ensino e
aprendizagem;
 Caracterizar os meios de ensino no processo de ensino e aprendizagem;
 Descrever os tipos de meios de ensino e sua aplicação na sala de aula.

1.2.Metodologia
Para realizar qualquer trabalho científico é preciso que o pesquisador recorra-se à leitura de
algumas pesquisas prévias, nesta senda, para a elaboração do trabalho foi preciso a leitura e
comparação de diferentes obras como: artigos científicos, manuais e algumas obras em Pdf.
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2.Métodos e meios de ensino de LP

2.1.Oque são Meios de ensino?


Os «meios ou recursos de ensino (também podendo ser designados recursos
didácticos) são todos os meios e recursos materiais e humanos utilizados pelo professor e
pelos alunos para a organização e condução metódica do processo de ensino e aprendizagem».
O ideal seria que toda aprendizagem se efectuasse em situação real de vida. Não sendo isso
possível, os materiais/meios ou recursos de ensino tem por fim substituir a realidade,
representando-a da melhor forma possível, de maneira a facilitar a sua intuição por parte do
aluno.

Na visão de PILETTI (2004, p.151) “os recursos de ensino são componentes do


ambiente da aprendizagem que dão origem à estimulação para o aluno”. Esses componentes
podem ser o professor, os livros, os mapas, os objectos físicos, as fotografias, as fitas
gravadas, as gravuras, os filmes, os recursos da comunidade, os recursos naturais e assim por
diante.

Libâneo (2013, p.191), sublinha que também podemos designar como “meios de
ensino todos os meios ou recursos materiais utilizados pelo professor e pelos alunos para a
organização e condução metódica do processo de ensino e aprendizagem”. Os meios de
ensino servem de auxílio aos materiais didácticos de acordo com a exigência daquilo que está
sendo estudado por meio de palavras, a fim de torná-lo concreto e intuitivo.

Nesta vertente, concluímos que, os recursos de ensino são todos aqueles meios usados
pelos educadores e ao educando com vista a fazer acontecer o PEA, de uma forma simples e
compreensiva dos conteúdos. Esses recursos podem ser: um ambiente agradável, uma sala
equipada de materiais básicos, o professor munido de recursos necessários para a matéria que
pretende leccionar e por fim o aluno também acompanhado de cadernos, livros, caneta e o
mais importante confiante e motivado para a realização das suas actividades.

2.2.Finalidades do uso dos meios de ensino-aprendizagem


Sabemos que os meios de ensino-aprendizagem são usados com vista a determinadas
finalidades. Para Libâneo (2013, p.191), “o momento de uso dos recursos de ensino vai
depender do trabalho docente prático, no qual se adquirirá o efeito traquejo da manipulação
do material didáctico”. No momento que o professor utiliza um recurso didáctico dentro da
sala de aula, ele transfere os conhecimentos que estão expressos no livro para a realidade do
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educando. Dessa forma, o professor pode usar o recurso didáctico para preparar, melhorar ou
aprimorar a aula que será dada. PILETTI (2006,p.156) sustenta, também que elas podem ser
usados para:

 Aproximar o aluno da realidade do que se quer ensinar, dando-lhe noção mais exacta
dos factos e fenómenos estudados;
 Motivar e despertar o interesse dos alunos na aula;
 Facilitar a percepção e compreensão dos factos e conceitos;
 Concretizar e ilustrar o que está sendo exposto verbalmente (isto é, visualizar ou
concretizar os conteúdos da aprendizagem);
 Aproximar o aluno da realidade;
 Desenvolver a capacidade de observação;
 Desenvolver a experimentação concreta;
 Economizar esforços para levar os alunos à compreensão de factos e conceitos;
 Auxiliar a fixação da aprendizagem pela impressão mais viva e sugestiva que o
material pode provocar;
 Dar oportunidade de manifestação de aptidões e desenvolvimento de habilidades com
o manuseio ou construção de aparelhos por parte dos alunos.

Logo, vale compreender a questão de recursos didáticos. Segundo a perspectiva de Souza


(2007,p. 111), “recurso didáctico é todo material utilizado como auxílio no ensino e
aprendizagem do conteúdo proposto para ser aplicado pelo professor a seus alunos”. Esses
materiais, por sua vez, podem variar consoante as matérias e as disciplinas a serem
ministradas

. Em resumo, pode dizer-se que, na escola actual, o material didáctico, mais do que
ilustrar, tem por fim levar o aluno a trabalhar, a investigar, a descobrir e a construir. Assume,
assim, aspecto funcional e dinâmico, propiciando oportunidade de enriquecer a experiência do
aluno, aproximando-o da realidade e oferendo-lhe oportunidade de actuação.

Entretanto, para que o material didáctico seja realmente auxiliar eficiente do ensino,
deve obedecer as seguintes condições:

 Ser adequado ao assunto da aula;


 Ser de fácil apreensão e manejo;
 Estar em perfeito estado de funcionamento quando, principalmente, se trata de
aparelhos.
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E, por outro lado, a utilização dos recursos de ensino deve ter em conta alguns
critérios e princípios, nomeadamente:

 Ao seleccionar um recurso de ensino deve-se ter em vista os objectivos a serem


alcançados. Nunca se deve utilizar um recurso de ensino só porque está na moda;
 Nunca se deve utilizar um recurso que não seja conhecido suficientemente de forma a
poder empregar correctamente;
 A eficácia dos recursos dependerá da interacção entre eles e os alunos. Por isso,
devemos estimular nos alunos certos comportamentos que aumentam a sua
receptividade, tais como a atenção, a percepção, o interesse, a sua participação activa,
etc.
 As condições ambientais podem facilitar ou, ao contrário, dificultar a utilização de
certos recursos. A inexistência de tomadas de energia eléctrica, por exemplo, exclui a
possibilidade de utilização de retroprojector, projector de slides ou de filmes.

O tempo disponível é outro elemento importante que deve ser considerado. A


preparação e utilização dos recursos exige determinado tempo e, muitas vezes, o professor
não dispõe desse tempo. Então deverá buscar outras alternativas, tais como: utilizar recursos
que exigem menos tempo, solicitar a ajuda dos alunos para preparar os recursos, solicitar a
ajuda de outros profissionais, etc.

2.3.Classificação dos meios de ensino-aprendizagem


Na visão de PILETTI (2006) os meios de ensino são classificados em: visuais
(projecções, cartazes, gravuras), auditivos (rádio, gravações) e audiovisuais (cinema,
televisão), apesar de se reconhecer que, na pratica, as expressões verbais, sonoras e visuais se
complementam, fazendo com que os recursos/meios visuais, auditivos e audiovisuais muitas
vezes sejam funcionais quando se utilizam de forma complementar.

Uma outra classificação de meios de ensino considera existirem:

2.3.1.Meios/recursos humanos
Professor, Alunos, essoal escolar, Comunidade.

2.3.2.Meios/recursos materiais
Do ambiente: Natural (água, folha, pedra, etc.) e escolar (quadro, giz, carteiras, etc.

Da comunidade: Bibliotecas, indústrias, lojas, repartições publicas, etc.


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Para além da classificação acima, uma outra que podemos registar apresenta as
seguintes categorias de meios de ensino-aprendizagem:

2.3.4.Categoria/tipo

Exemplos, Meios simples de trabalho

Cadernos, lápis, esferográficas, régua, escantilhão, compasso, giz, apagador, etc.

2.3.4.1.Moveis e equipamento geral das salas de aula

Esses são: Carteiras e mesa do professor, armários/estantes, etc.

2.3.4.2.Objectos originais/naturais

Partes de seres vivos ou na sua totalidade, vivos ou mortos, exemplos mineralógicos,


matérias primas, etc.

 Reproduções ou imitações tridimensionais;


 Modelos didácticos: modelo do sistema solar, máquinas simplificadas;
 Aparelhos e aparelhagens para experiências e produção.

Aparelhos de demonstração e medição, máquinas e ferramentas de produção, estojos


de dissecação, microscópios, aparelhos em vidro (tubos de ensaio, pipetas, provetas, buretas,
alambiques, etc.)

Ao passo que Neríce (1966), classifica os recursos de ensino em quatro categorias a saber:
 Material permanente de trabalho: Quadro-preto, Apagador, Giz, Caderno,
Compassos, Projector e Réguas.
 Material informativo: Mapas, Livros, Dicionários, Enciclopédias, Jornais, Discos e
Filmes.
 Material ilustrativo visual ou audiovisual: Desenhos, Cartazes, Gravuras, Retratos,
Discos, Gravadores Projectores.
 Material experimental: aparelhos e materiais necessários para a realização de
experiências no geral.

2.4.Importância dos meios audiovisuais


Briggs (1976, p.130), afirma que “para alguns alunos, as imagens dão melhores resultados
que as palavras”, sustenta Casanova (1999), as imagens valem mais que as palavras, os alunos
aprendem mais ouvindo e vendo. Estes cinco (5) órgãos de sentido devem trabalhar juntos
para a melhoria e o aperfeiçoamento dos conteúdos.
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PILETTI (2004,p.154) enfatiza que os meios de ensino tais como: aqueles cuja acção
se faz mediante o uso da visão (meios visuais), da audição (meios auditivos) e, finalmente,
aqueles que estimulam simultaneamente a visão e a audição (meios audiovisuais),
colaborando para aproximar a aprendizagem de situações reais, quando são corretamente
aplicados podem ter as seguintes importâncias:

 Motivar e despertar o interesse dos alunos;


 Favorecer o desenvolvimento da capacidade de observação;
 Ilustrar noções mais abstractas;
 Permitir a fixação da aprendizagem;
 Desenvolver a apresentação concreta;
 Aproximar o aluno a realidade;
 Visualizar e concretizar os conteúdos da aprendizagem, etc.

Quanto a utilização dos meios audiovisuais na sala de aula, devemos ter presente que o
homem toma conhecimento do mundo exterior através de cinco sentidos. Pesquisas revelam
que aprendemos através dos órgãos de sentido e consequentemente teremos mais informações
que vimos e realizamos em relação ao que simples lemos, escutamos ou vemos e escutamos.

A partir destes dados concluímos que os cinco sentidos não têm a mesma importância
para a aprendizagem. Concluímos também que a percepção através de um sentido isolado é
menos eficaz do que a percepção através de dois ou mais sentidos, (Fausto José, julho 20,
2020). Por isso é importante utilizar métodos de ensino que utilizem simultaneamente os
meios orais e visuais. Para reforçar essa importância dos recursos audiovisuais, apresentamos
os dados do quadro abaixo que nos ilustram de que se retêm mais informações/dados por
muito mais tempo se tiverem sido assimilados através de métodos de ensino que combinem a
estimulação da visão e da audição dos alunos.

Para LIBÂNEO (2006, p. 173) é preciso que o professor, para tornar a aula mais
dinâmica e com maiores potencialidades de atingir os objectivos, deve ter um domínio
holístico dos materiais e também possuir habilidades de combinar os meios auditivos com os
visuais, evitando, quanto possível, utiliza-los separadamente de modo a tornar a aula mais
atrativa e motivadora.

2.5.Princípios do uso dos recursos didácticos


“Os recursos didácticos devem adequar-se ao nível dos alunos, à realidade da escola e
ao assunto a ser exposto”(Piletti, 2000, p.282). No entanto, ao seleccionar um meio de ensino
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deve-se ter em vista os objectivos a serem alcançados. Nunca se deve utilizar um meio só
porque está na moda.

Para Piletti (2000) e Nicola (2016), quanto a utilização deve-se observar os seguintes
aspectos:

 A utilização dos recursos deve ser planejada, desenvolvendo-se acompanhada


de actividades;
 Sempre que possível, usar o recurso didáctico de forma colectiva, para
provocar observações, comentários e para os alunos tirem conclusos;
 Deve ser levado em conta o recurso a ser empregado com o assunto e a faixa
etária dos alunos, quanto às suas características socioculturais e individuais;
 O recurso didáctico empregado deve ativar os recursos mentais e conduzir ao
raciocínio.
 A selecção dos recursos Dependem dos conteúdos específicos de cada
disciplina;
 Na escolha dos meios deve-se levar em conta a natureza da matéria ensinada.
Algumas matérias exigem maior utilização de e meios audiovisuais que
outras. Ciências, por exemplo exigem mais audiovisuais do que matemática;
 A eficácia depende também das características dos próprios meios com
relação as funções que podem exercer no processo de aprendizagem. A função
de um cartaz, por exemplo, é diferente da do álbum seriado;
 O tempo disponível é outro elemento importante que deve ser considerado. A
preparação e utilização dos meios requerem determinado tempo e, muitas
vezes, o professor não dispõe desse tempo.

É imperativo, também, considerar o tempo desponivel na utilização destes meios de


ensino, como corrobora PILETTI (2004:153). Nesta ordem de ideias, o professor deve
manifestar a sua habilidade inovadora e flexível de modo a adequar os meios didáticos de
acordo não só com o tempo mas também a aula que se pretende realizar.
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3.Conclusão
Para a concretização e materialização do PEA é importante conseguir o
aproveitamento óptimo dos meios ou recursos existentes. Desde o quadro preto à árvore do
pátio da escola, à mão do professor que pousa amigavelmente no ombro do aluno, às
experiências vividas podem contribuir para que as aprendizagens se tornem mais ricas e
gratificantes. O facto de a escola ter ou não maquina de projetar, filmes, slides, retroprojetor,
ter laboratórios bem ou mal equipados, o facto de a região ter ou não industrias, explorações
mineiras, etc., abertas a uma colaboração com a escola, ou ainda mercados ou feiras,
artesanatos característicos que se possam explorar, ira ser decisivo na escolha de estratégias.

Um depoimento vivo e que se põe à disposição dos alunos para contar a sua
experiência e responder perguntas, pode alterar completamente e enriquecer uma estratégia
anteriormente pensada. Há pois que contar com a riqueza de que são portadores os
professores, os alunos, os familiares dos alunos, bem como os elementos da comunidade.

Finalmente, pensando nos recursos, é importante que o professor pense também que
ele constitui um excelente recurso de ensino, pois tudo depende do seu “empenhamento, das
atitudes, da natureza e da qualidade da relação pedagógica investida no processo educativo”.
O professor ao planear a sua acção tem, pois, de estar bem consciente dos seus aspectos
positivos e das suas limitações como pessoa e como profissional, a fim de que possa delas
tirar o maior partido possível. E é assim que no corpo docente ou entre os funcionários se
descobre que há musicólogos, poetas, arqueólogos amadores, fotógrafos, agricultores, oleiros,
marceneiros, cozinheiros, etc. cujos saberes podem enriquecer as actividades escolares de
determinadas disciplinas (exemplo, ofícios, educação visual, educação musical, desenho,
etc.). E o mesmo se pode aplicar no caso dos encarregados de educação que, dentre eles, se
pode recorrer como portador de alguma riqueza cultural, o que igualmente é bom sob ponto
de vista afectivo, que consiste em um filho ver que o que o pai ou a mãe fazem é valorizado a
ponto de eles serem chamados à escola para ajudar, para ensinar como qualquer professor.
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4.Bibliografia
CASANOVA, A. (1999). Manual de evolución educativa. (5ª ed.).Madrid-México:
Lamurala,S.A.

LIBÂNEO, J.C. (2013). Didáctica. (2ª ed.). SP-Brasil: Cortez editora.

LIBÂNEO, J.C.(2006). Didática. São Paulo: Cortez

NERÍCE, E. (1966). Introdução a didáctica geral: dinâmica da escola. (4ª ed.). SP-Brasil:
Fundo de cultura.

Nicola, J.A. (2016). A importância da utilização de diferentes recursos didáticos no ensino de


ciências e biologia. Revista NEaD-Unesp, São Paulo, v. 2, n. 1, p.355-38.

NIVAGARA, D.D. Didáctica Geral – Aprender a Ensinar. Módulo de Ensino à distância,


Universidade Pedagógica

PILETTE, C.( 2004). Didática Geral. 23ª Edição, editora ática. São Paulo.Briggs, L.J. (1976).
Manual de planejamento de ensino. SP-Brasil: Cultrix LTDA.

PILETTI, C. (2000). Didáctica especial. (15ª ed.). SP-Brasil: Ática.

PILETTI, C. (2006). Didáctica geral. SP-Brasil: Ática.

SOUZA, S. E. (2007). O uso de recursos didácticos no ensino escolar: I Encontro de


Pesquisa em Educação, IV Jornada de Prática de Ensino, XIII Semana de Pedagogia da
UEM: Infância e Práticas Educativas. Disponível em:
http://www.pec.uem.br/pec_uem/revistas/arqmudi/volume_11/suplemento_02/artigo s/019.df
. Acesso em: 24 de setembro de 2022.

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