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Plano de aula............................................................................................................................... 7
Bibliografia ................................................................................................................................. 9
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Introdução
No presente trabalho mostramos a resolução dos exercícios desta cadeira de didáctica geral
para os conteúdos que se relacionam ao Função didáctica Mediação e Assimilação,
elementos principais da planificação no processo educativo Importância do uso do método
audiovisual no processo de Ensino e Aprendizagem, Planificação no processo educativo,
Método Expositivo, Momentos da Avaliação Relação professor-Aluno, Escola nova sobre a
Educação Plano de aula e Método de elaboração Conjunta.
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O planeamento do curso
O planeamento da unidade
Podem-se distinguir três etapas do plano de unidade que são elas: a apresentação na qual o
professor procura identificar e estimular os interesses dos alunos, relacionando-os com o
tema da unidade, podendo desenvolver actividades como pré-teste oral ou escrito a fim de
sondar as experiências anteriores dos alunos, contendo os conceitos que eles deverão
aprender na unidade; diálogo com a classe a respeito do tema a ser tratado; comunicação
com os alunos sobre os objectivos da unidade; utilização de material ilustrativo como
jornal, revista, e a própria aula expositiva a fim de introduzir o tema na classe.
O planeamento da aula
O plano de aula deve conter os estímulos adequados aos alunos para motiva-los, e criar
uma atmosfera de comunicação entre professor e alunos a fim de favorecer o aprendizado.
5. Método Expositivo
Método expositivo
Pode comunicar o interesse inerente a disciplina, o seu entusiasmo, que por sua vez,
deve logicamente aumentar o interesse dos alunos em aprender o conteúdo de uma
forma económica, directa e integrada.
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6. Momentos da Avaliação
A avaliação diagnóstica tem como objectivo verificar o domínio de pré – requisitos
necessários para aprendizagens posteriores (nível dos alunos). Estes pré – requisitos
constituem o ponto de partida para estabelecer uma estratégia do PEA adequada para
os alunos, de forma que o professor possa ajudar a todos os seus alunos a terem o
domínio do saber, saber fazer e saber ser/estar correspondentes à objectivos
considerados fundamentais.
Avaliação diagnóstica tem uma função formativa, pois tem como finalidade, através
de conhecimento do nível inicial dos alunos, elevarmos a aprendizagem pela aquisição
dos objectivos educacionais propostos.
Avaliação contínua
Realiza-se continuamente ao longo das aulas. Também tem uma função formativa,
uma vez que dá a conhecer ao professor e ao aluno se os objectivos estão a ser
alcançados, identifica os obstáculos que estão a comprometer a aprendizagem, a razão
de ser desses obstáculos, permitindo assim estabelecer estratégias que ajudem os
alunos e os professores a ultrapassar as dificuldades detectadas.
Avaliação sumativa
É realizada no fim de uma unidade, trimestre e ano com a função de emitir um juízo
de valor final. A avaliação sumativa para além de função de classificar pode também
assumir a função formativa e orientadora do percurso de aprendizagem na medida em
que será um instrumento de balanço que permitirá ajudar o professor a decidir da
possibilidade de os alunos transitarem para o ano seguinte, apoiando-se também, como
é óbvio, em todas as informações recebidas sobre aluno.
7. Relação professor-Aluno
Atitude dialógica no processo de Ensino e Aprendizagem é aquela que parte de uma questão
problematizadora para desencadear o diálogo, no qual o professor transmite o que sabe,
aproveitando os conhecimentos prévios e as experiências anteriores do aluno. Assim, ambos
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chegam a uma síntese que elucida, explica ou resolve a situação-problema que desencadeou a
discussão.
9. Plano de aula
É possível dar uma sem planificar a mesma, mas didacticamente não é possível dar aula. Se o
professor não planifica a aula, ele não está preparado para entrar na sala de aula para
leccionar. Ele não vai estar seguro em todas as actividades que vai desenvolver na sala assim
caindo em dúvida do que pode falar na sala aos alunos. Ele terá dificuldades em organizar as
acções, as actividades a desenvolver na sala, os objectivos, os conteúdos, os recursos, os
métodos e forma de consolidar a matéria leccionada.
A educação nova deveria deixar de ser um privilégio determinado pela condição económica e
social do indivíduo, para assumir um “carácter biológico”. A educação deveria então
reconhecer que todo o indivíduo teria o direito de ser educado até onde permitia as suas
aptidões naturais, independente de razões de ordem económica e social. Pregavam ainda que a
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educação era uma função essencialmente pública, gratuita e necessitava da coeducação para
tornar mais económica a organização da obra escolar.
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Bibliografia
PILETTI, C. Didática geral. 24. ed. São Paulo: Ática, 2010.
https://educador.brasilescola.uol.com.br/gestao-educacional/escola-nova.htm
LIBÂNEO, J. C. Democratização da escola pública. São Paulo: Loyola, 1985. Didáctica. 18.
ed. São Paulo: Cortez, 2008.
SAVIANI, Dermeval. O legado educacional do “longo século XX” brasileiro. In: SAVIANI,
Dermeval ( et. al.). O legado educacional do século XX no Brasil. Campinas, SP: Autores
Associados, 2004
VIDAL, Diana Gonçalves. Escola Nova e processo educativo. In: LOPES, Eliane Marta,
FIGUEIREDO, Luciano e GREIVAS, Cynthia (orgs.). 500 Anos de educação no
Brasil. Belo Horizonte: Autêntica, 3ª. Ed., 2003