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Disciplina: Climatogeografia
Disciplina: Climatogeografia
Introdução .........................................................................................................................3
Bibliografia……………………………………………………………………………..10
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Introdução
1.Anticclone
2. Troposfera
Na reflexão a luz incide sobre superfícies altamente polidas como metais, espelhos, a água de
um lago. Os feixes de luz ficam paralelos uns aos outros enquanto na difusa ocorre o
contrário: os feixes de luz incidem sobre uma superfície irregular. Desse modo, os raios de luz
se propagam em todas as direcções, são reflectidos pelos objectos e chegam aos nossos olhos,
o que permite que possamos enxergá-los.
4. Brisa
Brisa marítima: é a brisa ou vento próximo a superfície no sentido do mar para o continente
enquanto a Brisa Continental é a brisa ou vento próximo a superfície no sentido do continente
para o mar.
Com base na altitude, as nuvens mais comum na troposfera são agrupadas em quatro
famílias: Nuvens altas, médias, baixas e nuvens com desenvolvimento vertical.
As nuvens das três primeiras famílias são produzidas por levantamento brando sobre áreas
extensas. Estas nuvens se espalham lateralmente e são chamadas estratiformes. Nuvens com
desenvolvimento vertical geralmente cobrem pequenas áreas e são associadas com
levantamento bem mais vigoroso. São chamadas nuvens cumuliformes.
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Diz-se a terra está é equilíbrio térmico porque a sua alta capacidade de reflexão da luz, os
mares e as nuvens reflectem parte da radiação solar, enquanto o restante dessa radiação
penetra a atmosfera terrestre, aquecendo o planeta.
Em razão da presença dos gases do efeito estufa (dióxido de carbono, metano, óxido nitroso),
a radiação solar é continuamente reflectida para a superfície da Terra, propagando a radiação
térmica em todo o globo terrestre.
A energia solar não é distribuída igualmente sobre a Terra. Esta distribuição desigual é
responsável pelas correntes oceânicas e pelos ventos que, transportando calor dos trópicos
para os pólos, procuram atingir um balanço de energia.
As causas dessa distribuição desigual são: temporal e espacial. Estas causas residem nos
movimentos da Terra em relação ao Sol e também em variações na superfície da Terra.
Depois, examinaremos as propriedades básicas da radiação electromagnética, como a radiação
interage com o sistema Terra-atmosfera e sua conversão em calor.
As gotículas de nuvem são minúsculas, com diâmetro médio menor que 20 mm (um fio de
cabelo tem diâmetro em torno de 75mm). Devido ao pequeno tamanho, sua velocidade de
queda seria tão pequena de modo que, mesmo na ausência de correntes ascendentes, ela se
evaporaria poucos metros abaixo da base da nuvem. As nuvens consistem de muitas destas
gotículas, todas competindo pela água disponível; assim, seu crescimento via condensação é
pequeno.
cresce até eventualmente igualar a força da gravidade e então a partícula cairá com velocidade
constante, chamada velocidade terminal.
9. Processo de Bergeron
A energia é redistribuída pela circulação atmosférica (60%) e pelas correntes oceânicas (40%)
das regiões onde há excesso para aquelas em que há déficit.
Esta transferência de energia é efectuada de várias formas. Cada uma delas varia em
importância com a latitude:
O ramo descendente da célula de Hadley está associado aos grandes centros permanentes de
altas pressões subtropicais (anticiclones subtropicais), de que são exemplo o anticiclone dos
Açores e o anticiclone do Pacífico. Nesta célula, a rotação do globo determina ventos de oeste
em altitude e ventos de leste à superfície (ventos alísios).
Essas nuvens são inteiramente compostas de gotículas de água líquida e precisam conter
gotículas com diâmetros maiores que 0,0000020m para que se forme precipitação. Estas
gotículas maiores se formam quando núcleos de condensação "gigantes" estão presentes e
quando partículas higroscópicas, como sal marinho, existem.
Forma de precipitação mais fácil de medir usando pluviómetro padrão é a chuva Porque o
pluviómetro padrão é usado para medir pequenas quantidades de chuva mais precisamente,
assim como para reduzir perdas por evaporação.
Essa circulação atua no sentido de transferir calor e umidade (dos oceanos) dos níveis
inferiores da atmosfera das regiões tropicais para os níveis superiores da troposfera e para
médias e altas latitudes (manutenção do balanço térmico global).
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O ar em movimento ascendente é substituído pelo ar dos vales ou dos planaltos, com menor
declive. Assim, o vento durante o dia surge habitualmente das partes mais baixas e sem
declive, obrigando o ar a subir. Como a denominação do vento está associada à sua origem,
denomina-se de Brisa de Vale.
As correntes são massas de água que se deslocam em diferentes direcções, cruzando oceanos
e mares por todo o planeta. Elas são formadas pelos ventos na superfície terrestre e sofrem
influência da própria rotação da Terra, que faz com que essas águas se movimentem em
direcção contrária no hemisfério norte, em sentido horário e, no hemisfério sul, no anti-
horário.
Por causa das correntes marítimas, na zona costeira do Moçambique existe um ar húmido,
dada a intensidade da humidade.
As correntes marítimas carregam consigo umidade e calor, interferindo no clima das regiões
por onde transitam.
balões meteorológicos, que são processados por supercomputadores que realizam milhões de
cálculos por segundo.
O local de formação da massa de ar é denominado região de origem, é neste local que a massa
de ar irá adquirir suas características de temperatura, pressão e umidade. Portanto, uma massa
de ar que se forma sobre uma superfície gelada, como a Antárctida, apresenta características
típicas dessa região, ou seja, temperatura baixa, alta pressão e pouca umidade.
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Bibliografia
BARCA, Alberto da e SANTOS, Tirso dos. Livro de Geografia da 10ª Classe, s/d. 3ª Edição.
https://fisica.ufpr.br/grimm/aposmeteo/cap6/cap6-3.html
https://www.sobiologia.com.br/conteudos/Ar/Ar7.php
http://geoconceicao.blogspot.com/2012/04/circulacao-da-atmosfera.html