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Curso de Agropecuaria
Precipitação
Quelimane
2023
Agnaldo Paulo Rodrigues
Hidrologia agraria
Precipitação
Quelimane
2023
Índice
Capitulo I .................................................................................................................................... 5
1 Introdução ................................................................................................................................ 5
1.1 Objetivo geral ....................................................................................................................... 5
1.2 Objetivos específicos ............................................................................................................ 5
Capitulo II ................................................................................................................................... 6
2 Fundamentação teórica ............................................................................................................ 6
2.1 Precipitação .......................................................................................................................... 6
2.2Tipos de Precipitação............................................................................................................. 7
2.3 Precipitações ciclónicas ........................................................................................................ 7
2.4 Precipitações Convectivas .................................................................................................... 8
2.5 Medições das precipitações .................................................................................................. 9
2.6 Análise de Dados Pluviométricos ....................................................................................... 10
2.7 Método Aritmético ............................................................................................................. 10
2.8 Método de Thiessen ............................................................................................................ 10
2.9 Precipitação Média Sobre uma Bacia ................................................................................. 11
2.1.1 Análise das Chuvas Intensas............................................................................................ 12
2.1.2 Frequência de Totais Precipitados ................................................................................... 13
III Conclusão ............................................................................................................................ 14
IV referencias bibliográficas .................................................................................................... 15
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Capitulo I
1 Introdução
Capitulo II
2 Fundamentação teórica
2.1 Precipitação
Seguindo o pensamento do autor podemos concluir que a precipitação é toda agua que
cai dos seus para atmosferas ou seja pode ser definida como ponto de entrada da agua em uma
bacia hidrográfica.
OLIVEIRA, J.R.; PINTO, M.F também faz menção que, precipitação pode ocorrer
sob diversas formas:
Chuva – precipitação em forma líquida, com diâmetros variando entre 200 milésimos
de milímetros e alguns milímetros; A chuva formada por gotículas cujos diâmetros são
inferiores a 0,5 milímetros é conhecida como garoa ou chuvisco;
Neve – quando a condensação do vapor d’água ocorre em temperaturas muito baixas
(sublimação), formam-se cristais de gelo que coagulam e se precipitam em forma de
flocos;
Granizo – precipitação em forma de pedras de gelo. Tal precipitação pode ocorrer
pelo congelamento da gota d’água ao atravessar camadas atmosféricas mais frias ou
pela recirculação de cristais de gelo no interior das nuvens;
Nevoeiro – o nevoeiro é uma nuvem ao nível do solo, com gotículas de diâmetro
médio em torno de 0,02 milímetros, conhecido também como cerração;
Orvalho – deposição de água sobre superfícies frias, à noite, como resultado do
esfriamento do solo e do ar atmosférico adjacente, por efeito de irradiação de calor.
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Segundo (Carvalho, Daniel F), faz referencia que, o processo de condensação por si só
não é capaz de promover a ocorrência de precipitação, pois nesse processo são formadas
gotículas muito pequenas, denominadas de elementos de nuvem, que permanecem em
suspensão na atmosfera, não tendo massa suficiente para vencer a força de flutuação térmica.
Para que haja a precipitação deve haver a formação de gotas maiores, denominadas de
elementos de precipitação, resultantes da coalescência das gotas menores, que ocorre devido a
diferenças de temperatura, tamanho, cargas elétricas e também devido ao próprio movimento
turbulento.
Precipitações ciclónicas;
Precipitações Convectivas;
Precipitações Orográficas.
Expressa-se a quantidade de chuva (h) pela altura de água caída e acumulada sobre
uma superfície plana e impermeável. Ela é avaliada por meio de medidas executadas em
pontos previamente escolhidos, utilizando-se aparelhos denominados pluviômetros ou
pluviógrafos, conforme sejam simples receptáculos da água precipitada ou registrem essas
alturas no decorrer do tempo. As medidas realizadas nos pluviômetros são periódicas,
geralmente em intervalos de 24 horas (sempre às 7 da manhã).
Os mais comuns são o Ville de Paris, com uma superfície receptora de 400 cm2, e o
Ville de Paris modificado, com uma área recetora de 500 cm2. Uma lâmina de 1,0 mm
corresponde a: 400 x 0,1 = 40 cm3 = 40 mL.
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Segundo (Pedrazzi, 2004), consiste na soma das precipitações observadas nos postos
que estão dentro da bacia e dividir o resultado pelo número deles. É o mais simples e consiste
em se determinar a média aritmética entre as quantidades medidas na área.
(66 + 50 + 44 + 40)
Pm = _= 50mm
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Segundo (Pedrazzi, 2004), esse método subdivide a área da bacia em áreas delimitadas
por retas unindo os pontos das estações, dando origem a vários triângulos. Traçando
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perpendiculares aos lados de cada triângulo, obtêm-se vários polígonos que encerram, cada
um, apenas um posto de observação. Admite-se que cada posto seja representativo daquela
área onde a altura precipitada é tida como constante.
Cada estação recebe um peso pela área que representa em relação à área total da bacia.
Se os polígonos abrangem áreas externas à bacia, essas porções devem ser eliminadas no
cálculo.Se a área total é A e as áreas parciais A1, A2, A3, etc., com respectivamente as alturas
precipitadas P1, P2, P3, etc., a precipitação média é:
Segundo (Nunes, António C.) A altura média de precipitação em uma área específica é
necessária em muitos tipos de problemas hidrológicos, notadamente na determinação do
balanço hídrico de uma bacia hidrográfica, cujo estudo pode ser feito com base em um
temporal isolado, com base em totais anuais, etc.
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𝑋
I=
(𝑡+𝑏)𝑐
`
Alguns autores procuram relacionar X com o período de retorno T, por meio de uma equação
do tipo
número de ocorrências
F
número de observações
Para se estimar a frequência para os valores máximos, os dados observados devem ser
classificados em ordem decrescente e a cada um atribui-se o seu número de ordem. Para
valores mínimos, fazer o inverso. A frequência com que foi igualado ou superado um evento
de ordem m é:
III Conclusão
IV referencias bibliográficas
BRANDÃO C. (1995) Análise de precipitações intensas, IST/UTL, Dissertação para a
obtenção do grau de mestre em Hidráulica e Recursos Hídricos, Lisboa.
OLIVEIRA, J.R.; PINTO, M.F.; SOUZA, W.J. ; GUERRA, J.G.M. ; CARVALHO, D.F.
Erosão hídrica em um Argissolo Vermelho-Amarelo, sob diferentes padrões de chuva
simulada. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, v. 14, p. 140-147, 2010.