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I.Introdução

O presente trabalho emerge da cadeira de Geomorfologia leccionada na Universidade

Pedagógica – Delegação de Massinga, e, debruça se sobre os meteorização ou intemperismo

A organização de qualquer processo de meteorização ou Intemperismo implica a


definição a meteorização, os movimentos regolito dos objectivos que vão constituir o
fim daquele processo, daí que a definição dos mesmos visam enunciar de forma clara e
explícita, os resultados que visamos atingir com a formação, portanto, não existe
formação eficaz, sem se ter uma ideia precisa do que se pretende saber no final da
formação.

1.1.Objectivos

Geral
 Compreender os processos da meteorização

Específicos

 Definir os processos da meteorização e intemperismo;

 Explicar as várias componentes que a meteorização se processas dentro do seu componte

1.1.1.Metodologias
Para a elaboração do presente trabalho, serviu-se de base o método de revisão
bibliográfica que, consistiu na leitura e interpretação de variados manuais que dizem
respeito ao tema em estudo tais como manuais didácticos e da psicologia, e para além
das consultas a internet
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1.Os processos Morfogenético

Avaliado por (CASSETTI 1994:62) avança que são responsáveis pela escrituração das
formas de relevo, representando a acção da dinâmica externa sobre as vertentes. Esse
processos não agem separadamente, mas em conjunto no qual a composição qualitativas
e a intensidade dos factores responsáveis são diferentes. Esses conjuntos de factores
responsáveis pela elaboração têm desenvolvimento diferente e a sua eficácia e
igualmente variada, conforme o meio no qual agem.

1.1.Meteorização ou Intemperismo

De acordo com (POPP, 1987:63), a diz que porca externa e superficial da crosta e
formada por vários tipos de corpo rochosos que constituem o manto rochoso. Estas
rochas estão, como vimos, sujeitas a condições que alteram a sua forma e composição
química. Estes factores que produzem as alterações que são chamados agentes
meteorização

O processo se da duas fase física e química que são desintegração e a de com posição
respectivamente. A desintegração e a ruptura das rochas inicialmente em fendas,
progredindo para partículas de tamanhos menores sem, no entanto haver mudança na
composição. Excepto nos climas áridos, a desintegração e a decomposição actuam
juntos uma vez que a ruptura física da rocha permite a circulação da água e de agentes
químicos.

1.1.1. Intemperismo físico


Segundo (CARVALHO, 2007:49), O intemperismo físico consiste na desagregação
física das rochas, com separação dos Grãos minerais antes coesos e com sua
fragmentação, transformando a rocha em material descontínuo e friável. Na realidade,
ele prepara a rocha para a actuação do intemperismo químico.
Os principais factores desta desintegração são: alívio de pressão; expansão térmica.
No intemperismo físico não há alteração da composição química das rochas. As
consequências directas deste tipo de intemperismo são a redução da granulometria dos
minerais, um aumento da superfície específica das rochas e a formação de solo.
crescimento de cristais; hidratação de minerais; e processos físico–biológicos.
1.1.2.Intemperismo químico
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Avaliado por CARVALHO, 2007:49), O intemperismo químico consiste da


decomposição das rochas devido ao rompimento do equilíbrio do conjunto de íons que
constituem os minerais. É um processo muito lento, complexo e variado e ocorre
principalmente em regiões de altas temperaturas e elevada pluviosidade. Os principais
agentes são: A água de infiltração, que por ser levemente ácida (contendo gases e íons
dissolvidos), é quimicamente ativa; Os agentes biológicos e seus produtos orgânicos.
No intemperismo químico há alteração da composição química das rochas. As reacções
químicas conduzem o mineral a um arranjo mais estável em suas novas condições,
originando minerais de composição diferente dos existentes. Estes novos minerais são
estáveis nas condições da superfície e futuramente darão origem ao solo.
As principais reacções químicas que ocorrem no intemperismo químico são:
Hidratação; Hidrólise; Dissolução Oxidação e Complexação.
1.1.1.3. Hidratação:
Consiste na adição de moléculas de água na estrutura do mineral, modifi cando-a e
formando um novo mineral. A água de hidratação causa uma expansão do volume desse
mineral e pode ser eliminada através do aquecimento do mineral acima da temperatura
de ebulição da água.
Ex.: transformação da anidrita em gipso.
CaSO4 + 2H2O → CaSO4 . 2H2O
Hidrólise: consiste na decomposição do mineral pela água devido à quebra da sua
estrutura pela acção dos íons H+ e OH- dissociados da água. Qualquer reação que
aumente a concentração H+ na água aumenta a eficiência da hidrólise. A hidrólise pode
ser demonstrada através da decomposição dos silicatos (feldspatos, micas, hornblenda,
augita, dentre outros) pela água dissolvida.
Ex: transformação do feldspato em argila.
2KAlSi3O8 + 2H2CO3 + H2O →Al2Si2O5(OH)4 + 4H4SiO4 + 2K+ + 2HCO3–
anidrita gipso (gesso).

Dissolução: é a solubilização de minerais em maior ou menor grau sob processos


intempéricos em função da concentração de íons H+ (pH). Determinadas rochas ou
minerais são dissolvidos mais facilmente pela água do que outros. Por exemplo, a água
pura solubiliza facilmente sais clorídricos (halita, carnalita) e mais lentamente minerais
como o gipso e a anidrita.
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Carbonatação: é um tipo de dissolução que consiste na dissolução de rochas


carbonatadas (calcário e dolomito) pela água pura ou enriquecida em gases e ácidos. O
gás carbônico dissolvido na água dá origem a uma solução ácida, denominada de ácido
carbônico (H2CO3), que reage com os minerais carbonatados e provoca a dissolução da
rocha. Esta água agindo sobre o calcário transforma o CaCO3 da calcita em bicarbonato
de cálcio, bastante solúvel em água, que é lixiviado. A reação pode ser assim expressa:
CaCO3 + H2CO3 → Ca(HCO3)2
Oxidação: é uma das principais reações do intemperismo químico e ocorre quando o
oxigénio combina com um elemento dos minerais (geralmente Fe, Al e Mn) formando
óxidos. A evidência da oxidação é a coloração avermelhada ou amarelada encontrada
em rochas e solos.
Ex: transformação da hematita em goethita.
2Fe2O3 + 3H2O → 2Fe2O3. 3H2O
Complexação: é a reação na qual complexos orgânicos solúveis ligam–se a elementos
químicos insolúveis, mobilizando–os. É um processo comum em ambientes frios onde a
decomposição da matéria orgânica não é total, formando ácidos orgânicos que
diminuem o pH das águas e permitem complexar Fe e Al, colocando-os em solução.
No intemperismo químico ocorre uma completa modificação das propriedades físicas e
químicas das rochas. As consequências directas deste tipo de intemperismo.
1.1.4.Intemperismo biológico
O intemperismo biológico consiste na desagregação física e na decomposição química
das rochas causada pelos organismos vivos. A desagregação das rochas pode ser
provocada pelas raízes dos vegetais que penetram em suas fendas. Considerável redução
em tamanho de minerais e rochas pode ser causada pela abundância da fl ora e fauna
nos solos de áreas húmidas.
As actividades orgânicas de bactérias, fungos, líquens, algas e musgos tomam parte na
decomposição das rochas pela acção dos seus metabólitos (CO2, nitratos, ácidos
orgânicos, etc). Factores que controlam o intemperismo Várias característico do
ambiente em que se processa o intemperismo influem directamente na velocidade e na
intensidade das reacções de alteração e, consequentemente, na formação das diversas
formas de relevo.
Os principais factores de controlo do intemperismo são:
 Material parental (ou original); clima; topografia; biosfera e tempo.
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1.1.5.Transporte e sedimentação
O transporte consiste na “viagem” das partículas e íons retirados das rochas e solos pelo
Intemperismo e erosão até o seu sítio de deposição. Este transporte é feito pelas
correntes de água e de vento e pelo deslocamento das geleiras.
Através da deposição ou sedimentação, as partículas e os íons depositam–se quando o
Vento cessa, as correntes de água se desaceleram, ou as bordas das geleiras se fundem.
Quando estas partículas e íons que sofreram erosão e transporte são depositados nos
vários ambientes da superfície terrestre são denominados sedimentos. Estes sedimentos
podem ser de dois tipos: clásticos; e químicos ou bioquímicos.
Os sedimentos em uma bacia sedimentar são o reflexo não apenas do agente de
transporte e de deposição, mas também do tipo de intemperismo que actuou na área
fonte.
Para dar um encadeamento sequencial e lógico no que será abordado daqui em diante,
os agentes erosivos, as formas de transporte e sedimentação bem como as feições do
relevo de cada agente serão tratados nos seus conteúdos específicos.
2.Movimento do regolito
Segundo (CHRISTOFOLETTI, 1994:28),Corresponde a todos os movimentos gravitacionais
que promovem a movimentação de partículas ou parte do regolito pela encosta abaixo.
Implicitamente considera-se que a gravidade é a única forca importante e que nenhum
meio de transporte esta envolvido, como o vento água em movimento, gelo lava em
fusão. Embora a agua em movimento esteja excluída do processos, a presença dela
exerce fusão importante dos movimento regolito por reduzir o coeficiente de fricção e
por aumento o peso da massa intemperizada, preenchendo os espaça entre os poros. O
gelo também pode lubrificar e aumento do regolito.

Os processo mais importante são:

2.1.Restajamento (creep ou reptação)

Corresponde ao deslocamento das partículas, promovendo movimentação lenta e


imperceptível dos vários horizontes do solo. A velocidade dos rastejamentos é maior na
superfície e gradualmente diminui com a profundidade, chegando a ser anula tornando
incapaz de desgastar ou causa abrasão nas rochas soterradas.

O rastejamento também é auxilia pela presença da agua, em sua forma sólida ou


liquida.a expansão provocada pelo congelamento ou pela unidificacao faz com que a
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partícula se eleve em direcção perpendicular ẚ superfície, enquanto a contracção


relacionada com degelo e dessecamento faz com que a mesmo se baixe no sentido
vertical, e isso normalmente ocasiona uma movimentação das partículas para jusante. A
velocidade do rastejamento é de poucos centímetros por ano, ou menos, e pode
perceptível em posres, muros e árvores (Idem).

2.1.2.Solifuxẚo e Fluoxos de lama – a Solifluxẚo

Segundo (CHRISTOFOLETTI,1994:28) Corresponde aos movimentos com do regolito em


este se encontra suportado da agua, podendo-se algumas centímetros ou poucos
decímetros por ou por dia. O corre quando a presença de uma tracção e saturada a
camada sobrejacente. Rompido o limite de fluidez (quantidade de agua acima qual o
terreno se comporta com um liquido), há um fluir de um parte do regolito pela vertente.
A fim de distinguir esse processo daquele que se verifica em todas as zonas, o mesmo
foi designado como Gelifluixao

Os fluxos de terra ou fluxoa de camadas

São movimento do regolito muito similares ẚ solifluxão. A diferencia e que são mais
rápidas e atingem áreas maiores. Os fluxos de terra são comuns onde uma onde cada
argila esta sobe terrenas por área. A apesar de satura a agua é estável, a não a ser
perturbada por choque expositivos terra mortos ou carga artificial excessiva (Idem).

2.1.3.Deslizamento

Segundo (CASSETTI, 1994:45 ).São deslocamentos da massa regolito sobre


embasamento ordinariamente saturado der água. A função de nível de deslizamento
pode só dada põe uma rocha sã ou por um horizonte do regolito possuidor da maior
quantidade de elementos finos, de siltes ou argilas, favorecendo atingir de modo mais
rápido o limide plasticidade e o fluidez.

Desmoronamento

É o deslocamento rápido de um bloco de terra, quando solapamento criou um vazio na


parte inferior da vertente. Geralmente ocorrem na vertente íngremes, sendo comum nas
falésias litoracas, nas margens fluviais e em muitos de rodovias e ferrovias (Idem).
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Splash
Na visão do (CASSETTI, 1994:49) Para baixo ocorrem outras estruturas extensivas e na

porção de sopé dominam estruturas compressivas. Nas porções mais baixas os slumps
podem estar associados a fluxos de detritos splashErosion. As areias finas são as
partículas mais susceptíveis de serem transporte pelo saltitacao, podendo ser lançadas a
1,50 m de distancia, enquanto as transportadas de 2 mm podem ser lançadas a 40 cm, e
as de 4mm a 20 em distancias. Se individualmente a acção mecânica promove o
transporte as partículas das pequenas distanciam, em conjunto da superfície do solo. O
impacto da gota faz as partículas saltarem com uma com uma forca igual e em todas as
direcções. Nas vertentes inclinadas, as partículas dirigidas a jusante atingem uma
distância maior do que as dirigidas a montante e, sendo constantemente retomadas,
sofrem deslocamentodo topo para o sopé das vertentes.
2.1.4.Escoamento Pluvial Difusão
Há pois uma necessidade de distinguir entre Escoamento Pluvial Difusão quando as
água escorrem em hierarquia fixação dos leitos, anastomosando-se constantemente, e
escoamento concentrado ou enxurradas, quando as aguas se concentram, possuindo
maior competência erosiva e fixando o leito, deixando marcas sensíveis na superfície
topográfica. Tais sulcos são conhecidos. (Idem)
Avalanche:
Inicia-se geralmente com a queda livre duma massa rochosa ou de gelo. Esta massa
desagrega-se com a queda e desce as vertentes a grande velocidade, arrastando regolito.
Após grandes chuvadas em zonas íngremes pode ocorrer mobilização repentina de toda
a massa de detritos que constitui o regolito. Começa em zonas de cabeceira de rios de
baixa ordem (Idem)
3.Acção do vento:
De acordo com (CARVSLHO,1987:48), diz que os ventos são causados por massa de ar
que se movimentam por causa das diferencias de temperatura na superfície terrestres.
O vento ocorre em todo os clima, porem a intensidade diferente. Actividade geológica
do vento é preponderante particularmente em regiões áridas como os desérticos onde a
evaporação e superior a precipitações ou onde a vegetação não se da por qualquer outro
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movimento. Os grandes desérticos extremamente áridas encontram se sobretudo na


zonas subtropicais de altas pressões, ou seja superiores a 1 019 milibares. Caracterizam
se por zonas temperaturas de grande variação diárias com picos levadas.
Para que a acção do vento seja eficaz, tem importância não apenas o fato de não haver
vegetação, mas também a constituição superficial do terreno, que nos desertos pode ser
muito variável.
Deflação
De acordo com (P)Processo de rebaixamento do terreno removido e transportado
partículas incoerentes encontradas na superfície.
Efeitos de deflação produzem a formação de grandes depressões. Quando tais
depressões atingem o nível do lençol subtérreo, formam se os lagos acima referidos,
podendo desenvolver-se vegetação constituído um Oásis.(Idem)
a deflcao e o tipo de erosão eólica mais importante devido ao vulto do seu defeito.
Corrosão
É produzida pelo impacto das partículas da areias transportada pelo vento contra a
superfície das rochas, produz o desgaste, polindo-as. O impacto dos graoes entre si, bem
como contra as rochas produzidos que resultam de um alto grau de arredondamento e
uma superfície fosca dos graoes que caracteriza o arenito de ambiente eólica.
3.1.Transporte eólico
O material transportam dependo da velocidade dos ventos tamanho das partículas. Pode
ser efetudo por suspensão, rolamentos ou saltos.
Sob os ventos de vento, os graoes menos (com cerca de 0, 125mm de diâmetro), sobem
e são transportada a distância razoáveis dependo da velocidade do vento. Alguns grãos
medias sobem um pouco e logo de sem, sendo transporte aos salto, de acordo com as
rajadas de ventos. Os grãos maiores não chega ser do solo, deslocando-se apenas por
rolamento por curtas distancias. Desse forma o material sofre uma selecção em seu
transporte, o que ocasiona depósitos segundo o trabalho das partículas. (Idem)
3.1.2.Deposição
Forma de acumulação. Quando a velocidade do vento carrega de partículas diminui, seu
poder de transporte se reduz tendo iniciado a deposição a a partir dos grãos mais
grosseiros para os mais finos. Enquanto a areia deposita-se a pois a um transporte
pequeno, a poeira fina pode sofrer um transporte superior a 2000 km como aquelas que
provindos do Saara atingem a Europa.
Quanto a natureza, os depósitos são classificados como:
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 Proveniente de explosões vulcânicas;


 Proveniente da areia periglaciais (formando-se loess);
 Proveniente de praia;
 Proveniente de regiões áridas

Acção do gelo:
Segundo (CARVALHO,2007:87), avança erosão glacial é provocada pela remoção e
incorporação, pelas geleiras, de partículas ou detritos do assoalho sobre o qual elas se
movem. Os principais processos de erosão glacial são: Abrasão;
remoção; Acção da água de degelo.
Abrasão - desgaste do assoalho sobre o qual as geleiras se deslocam, pela acção das
partículas rochosas transportadas na base do gelo.
Remoção - remoção de fragmentos rochosos maiores pelas geleiras, associada a
fracturas ou descontinuidades nas rochas do substrato.
Agua de degelo - erosão por acção mecânica e química. Os factores que mais
interferem na acção erosiva da água de degelo são as características do embasamento,
velocidade e turbulência da água e quantidade de partículas transportadas.
3.1.1.3.Transporte glacial
As geleiras transportam rochas erodidas de todos os tamanhos e tipos para jusante e as
depositam quando e onde o gelo se derreter. O gelo é um agente de transporte de
detritos muito eficiente porque todo o material que recolhe não se afunda, como
acontece com a carga transportada pelos rios. Assim como a água e o vento, o gelo tem
uma competência e uma capacidade. A competência do gelo é extremamente alta, assim
como a sua capacidade. Quando o gelo glacial derrete, ele deposita uma carga de
sedimentos muito heterogénea. A principal diferença entre os sedimentos glaciais e os
fluviais e eólicos é a sua grande variedade de tamanhos. Os sedimentos fluviais são bem
seleccionados e os sedimentos eólicos têm uma selecção ainda melhor do que o fluvial.
(Idem)
3.1.1.4.Deposição glacial
Morenas – são depósitos constituídos de um amontoado de fragmentos rochosos de
todos os tamanhos que foram arrancados do substrato pela geleira e também de
sedimentos produzidos pela abrasão do gelo sobre a rocha. Este depósito pode se
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localizar na frente da geleira, na sua base ou em suas margens. Ele recebe a


denominação de morena frontal, basal e lateral, respectivamente.
Drumlin – colina com a forma de extensos cordões alongados de till e substrato
rochoso, paralelos à direcção de movimento do gelo, em um terreno de geleira
continental.
Esker – crista longa, estreita e sinuosa formada por areia e cascalho encontrada no
meio de uma morena.
Kame – depósito fl úvio–glacial formado em uma cavidade ou em uma depressão da
geleira que, após o derretimento, forma pequenos montículos.
Kettle – depressão formada em uma morena ou em um depósito fluvial glacial criado
pelo derretimento de um bloco de gelo aprisionado dentro dos materiais
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4.Conclusão:

Terminado o trabalho da cadeira de geomorfologia conclui se os processos


morfogenético elas partem de vários processos para o seu desenvolvimento desde os
processos físico, químico elas que correm nas suas variações físicas e químicas, também
as partículas e íons que sofreram erosão e transporte são depositados nos vários
ambientes da superfície terrestre são denominados sedimentos. Estes sedimentos podem
ser de dois tipos: clásticos; e químicos ou bioquímicos. Não só encontramos as acções
do gelo a desempenhar um papel importante erosão glacial é provocada pela remoção e
incorporação, pelas geleiras, de partículas ou detritos do assoalho sobre o qual elas se
movem com as sua derivações os principais processos de erosão glacial são: Abrasão;
remoção; Acção da água de degelo.
Ainda conclui-se para que a acção do vento seja eficaz, tem importância não apenas o
fato de não haver vegetação, mas também a constituição superficial do terreno, que nos
desertos pode ser muito variável onde acção do vento apresenta algumas varações do
vento como deflação alguns grãos medias sobem um pouco e logo de sem, sendo
transporte aos salto, de acordo com as rajadas de ventos. Os grãos maiores não chega
ser do solo, deslocando-se apenas por rolamento por curtas distancias. Desse forma o
material sofre uma selecção em seu transporte, o que ocasiona depósitos segundo o
trabalho das partículas.
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5.Bibliografia:

CASSETTI, V. Elementos de Geomorfologia. Goiânia: UFG, 1994.

CARVALHO, Cristina Maria Burgos de Geomorfologia.1ᵃEdicao, São Paulo,2007.


CHRISTOFOLETTI, António. Geomorfologia fluvial. São Paulo. Edgar Blucher.vol 2
1980.

POPP, José Henrique. Geologia geral. 4ª Edição. São Paulo, Livros técnicos e
científicos editora, 1987.

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