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Edson Domingos Macajo

Matias Alberto Silvério Pires


Narcísio Félix Calecautoua

Introdução ao Estudo do Planeamento Físico


Processo de transformação de território e seus agentes

Licenciatura em Educação Visual com Habilitações em ensino de Desenho de Construção

Universidade Púnguè
Extensão de Tete
2022
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Edson Domingos Macajo
Matias Alberto Silvério Pires
Narcísio Félix Calecautoua

Licenciatura em Educação Visual com Habilitações em Desenho de Construção

Trabalho de pesquisa da cadeira de planeamento


físico a ser entregue ao curso de educação visual
departamento de desenho de construção, como
requisito de avaliação parcial sub orientação do dr
Sérgio Casca.

Universidade Púnguè
Extensão de Tete
2022
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Índice
1. Introdução.....................................................................................................................................2
1.1. Objectivos:.............................................................................................................................3
1.2. Geral......................................................................................................................................3
1.3. Específicos.............................................................................................................................3
1.4. Metodologia......................................................................................................................3
2. Introdução ao Estudo do Planeamento Físico......................................................................4
2.1. Objetivos e Princípios do Ordenamento do Território..........................................................7
2.2. Processo de transformação de território e seus agentes.........................................................8
3. Planeamento Físico e Estratégico..............................................................................................9
4. Conclusao...............................................................................................................................11
5. Referências Bibliografica......................................................................................................12
1. Introdução
O presente trabalho, que tem como tema “Introdução ao Estudo do Planeamento Físico e
Processo de transformação de território e seus agentes, tendo como conceito, O planeamento
físico. Caracteriza-se por regulamentar e classificar a transformação dos usos do solo, sendo de
caráter vinculativo, pois apresenta força de lei, porém tem como desvantagem não ser flexível e ser
balizado num horizonte temporal…
O ordenamento do território é na realidade o ordenamento da nossa sociedade. ” (Claudius-Petit,
in Frade, 1999)
O Ordenamento territorial é entendido, como defende Lopes (citado por Condesso, 2001), como
um acto de gestão do planeamento das ocupações, um potenciar da faculdade de aproveitamento
das infra-estruturas existentes e o assegurar da prevenção de recursos limitados. Simplificando, é
a gestão da interactividade do homem para com o espaço natural ou físico. Do ponto de vista
teórico, este tipo de argumentação posiciona-se próximo de uma simples gestão de
oportunidades, no entanto, esta é uma definição “aberta” ou “ampla”, entendendo o conceito
como “algo” que não deverá cingirse, apenas, à gestão do espaço, mas proporcionar uma
envolvência que permita um desenvolvimento a diferentes escalas, preservando o presente e
potenciando o futuro.

O Ordenamento deverá compreender uma competência muito importante, a de harmonizar e


coordenar as várias actividades1 existentes num determinado território. Esta acepção é,
igualmente, partilhada por Orea (2001), o qual admite que, do ponto de vista administrativo, o
Ordenamento deverá ter uma função pública porque só assim é possível controlar, de uma forma
equidistante, o crescimento espontâneo das actividades humanas, públicas ou privadas, evitando
problemas e constrangimentos futuros, fomentando e garantindo uma justiça sócioespacial.

Na obra “Dicionário de Geografia”, de Baud et al (1999), o Ordenamento territorial é descrito


como sendo, na maior parte dos casos…..
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1.1. Objectivos:

1.2. Geral
 Conhecer o planeamento fisico.

1.3. Específicos
 Descrever o Processo de transformação de território,
 Identificar os níveis de intervenção pública planeada as diferentes escadas de
planeamento e gestão do território;
 Conceituar o planeamento fisico.

1.4. Metodologia
Para Fonseca (2002), métodos significa a organização e logos, estudo sistemático,
pesquisa, investigação, ou seja; Metodologia é o estudo da organização dos caminhos a
serem percorridos para a realizar uma pesquisa ou um estudo dos instrumentos utilizados
para a obtenção do trabalho.
Para por este trabalho de investigação, foram usados como caminhos para a sua obtenção,
consulta de obras na internet, referentes ao tema em causa e a revisão bibliográfica. A
creditamos que estes procedimentos ajudaram recolher dados eficaz em busca dos
conteúdos do tema deste trabalho.
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2. Introdução ao Estudo do Planeamento Físico


O planeamento físico caracteriza-se por regulamentar e classificar a transformação dos usos do solo,
sendo de caráter vinculativo, pois apresenta força de lei, porém tem Como desvantagem não ser
flexível e ser balizado num horizonte temporal relativamente alargado face ao contexto de
instabilidade dominante.
O ordenamento do território é na realidade o ordenamento da nossa sociedade. ” (Claudius-Petit,
in Frade, 1999)
Entre tanto o planeamento físico esta fortemente relacionado com o planeamento do uso do solo,
o desenho urbano, o planeamento de transportes, ordenamento de paisagem, os planos de
construção, etc. diz respeito a actividade e projectos que condicionam a estrutura geográfica e o
ambiente das cidades e áreas envolventes (em oposição as actividades de planeamento económico
ou social.
Aldeia – é uma povoação, normalmente rural, com poucos habitantes que depende da sede
distrital.

Distrito – é um órgão de representação do Estado a nível local.


Infra-estruturas – são estradas, tubos para o abastecimento de água, fios para
fornecimento de energia elétrica e telefone e ainda o saneamento e valas para o
escoamento das águas das chuvas.
Ordenamento do Território – são regras que visam garantir a organização do espaço.
Planeamento Territorial - é um processo de elaboração dos planos, regulamentando os
direitos e formas de uso e ocupação da terra.
Recursos Naturais – são a terra, a água, o ar que respiramos, o sol, as arvores que dão a
lenha, o carvão, a madeira, sombra e frutos; os animais que dão a carne, o leite, a pele e
outros produtos que o homem pode usar para o seu bem.
Talhão - é um pedaço de terra que pode ser identificado para construção.

O Ordenamento territorial é entendido, como defende Lopes (citado por Condesso, 2001), como
um acto de gestão do planeamento das ocupações, um potenciar da faculdade de aproveitamento
das infra-estruturas existentes e o assegurar da prevenção de recursos limitados. Simplificando, é
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a gestão da interactividade do homem para com o espaço natural ou físico. Do ponto de vista
teórico, este tipo de argumentação posiciona-se próximo de uma simples gestão de
oportunidades, no entanto, esta é uma definição “aberta” ou “ampla”, entendendo o conceito
como “algo” que não deverá cingirse, apenas, à gestão do espaço, mas proporcionar uma
envolvência que permita um desenvolvimento a diferentes escalas, preservando o presente e
potenciando o futuro.

O Ordenamento deverá compreender uma competência muito importante, a de harmonizar e


coordenar as várias atividades existentes num determinado território. Esta acepção é, igualmente,
partilhada por Orea (2001), o qual admite que, do ponto de vista administrativo, o Ordenamento
deverá ter uma função pública porque só assim é possível controlar, de uma forma equidistante, o
crescimento espontâneo das actividades humanas, públicas ou privadas, evitando
problemas e constrangimentos futuros, fomentando e garantindo uma justiça sócioespacial.

Na obra “Dicionário de Geografia”, de Baud et al (1999), o Ordenamento territorial é descrito


como sendo, na maior parte dos casos, uma vontade de corrigir os desequilíbrios de um espaço
nacional ou regional. Tal intento pressupõe, por um lado, uma percepção e uma
concepção conjuntural do espaço geográfico e por outro, uma análise prospectiva do
mesmo. Esta ideia estabelece uma premissa que deve ser, devidamente, considerada, o
entendimento prévio do espaço a ordenar.

O “planeamento fisico, na sua forma mais primitiva, é o processo de relacionamento intuitivo e


avulso dos homens com o mundo... e exprime-se através da configuração das estruturas sócio-
territoriais. Na sua vertente física e de super-estrutura jurídica e económica que regulamenta os
direitos de uso, apropriação, ocupação e utilização.” (Pardal e Costa Lobo, 2000)

O planeamento é considerado como algo mais operativo, visando um enquadramento das acções
projectadas e da obra propriamente dita, prognosticando eventuais medidas para a dinamização
do desenvolvimento. Um outro argumento a extrair é que, tanto o ordenamento como o
planeamento têm como objecto a organização e a gestão do espaço, no entanto, estes operam em
escalas diferentes. Frade (1999)
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Ordenamento territorial: conjunto de princípios, diretivas e regras que visam garantir


a organização do espaço nacional...com a vista a promoção de desenvolvimento sustentável
(Decreto 23/2008).
Fundamentalmente, o Ordenamento é entendido, como defende Lopes (citado por
Condesso, 2001), como um acto de gestão do planeamento das ocupações, um potenciar da
faculdade de aproveitamento das infra-estruturas existentes e o assegurar da prevenção de
recursos limitados. Simplificando, é a gestão da interactividade do homem para com o espaço
natural ou físico.
Por sua vez, Oliveira (2002) entende que estes devem consistir, essencialmente, na distribuição
racional, em termos geográficos, das actividades económicas; no desenvolvimento sócio
económico e no restabelecimento de equilíbrios entre partes e regiões do país; na melhoria da
qualidade de vida; na gestão responsável dos recursos naturais e na protecção do ambiente, bem
como na utilização racional do território.
Perante o afirmado, são distinguidos dois sentidos distintos: um lato e um restrito.

Aumentando a complexidade desta análise, é possível avançar com uma dupla orientação da
mesma, a saber:
 Acepção ampla;
 Acepção restrita.

Como ampla, Oliveira (2002), citando Rexach, entende ser todo o acto de estabelecer políticas
direccionadas para a garantia do equilíbrio das condições de vida nas diferentes partes de um
determinado território, isto é, são todos os actos públicos orientados para a obtenção de uma
qualidade de vida digna.

Acepção restrita, Orea (2001), o qual admite que, do ponto de vista administrativo, o
Ordenamento deverá ter uma função pública porque só assim é possível controlar, de uma forma
equidistante, o crescimento espontâneo das actividades humanas, públicas ou privadas, evitando
problemas e constrangimentos futuros, fomentando e garantindo uma justiça sócioespacial.
Perante o afirmado, são distinguidos dois sentidos distintos: um lato e um restrito
7

Planeamento territorial: processo de elaboração de planos que definem as formas


espaciais da relação das pessoas com seu meio fsico e biológico, regulamentando os seus
direitos e formas de uso e ocupação do espaço fisico. (Decreto 23/2008).

2.1. Objetivos e Princípios do Ordenamento do Território

Para Frade (1999) e Baud et al. (1999), o ordenamento do território tem em mira o
desenvolvimento e a correção dos desequilíbrios espaciais, e prossegue objetivos de
desenvolvimento económico, ecológico, social e cultural de um território, que devem ser claros
e transparentes.
Merlin & Choay (2000), designam os objetivos do ordenamento do território como os campos de
aplicação, em virtude do grau de especificidade dos mesmos, propugnando que o ordenamento
visa prosseguir, nomeadamente:
1. A definição, evolução da estrutura urbana e eventualmente, o reforço da sua rede;
2. O ordenamento, desenvolvimento e proteção das zonas rurais;
3. O desenvolvimento e localização de atividades;
4. A planificação e estabelecimento de prioridades no desenvolvimento dos recursos infra-
estruturais;
5. A implementação de equipamento;
6. Ordenamento de regiões turísticas (Papudo, 2007).

De acordo com Oliveira (2002), todos os objetivos que se subsumem derradeiramente à


promoção da qualidade de vida das populações, que são as destinatárias do ordenamento do
território, podem ser resumidos a 4 (quatro):
1. Distribuição racional em termos geográficos, das atividades económicas;
2. Desenvolvimento sócio-económico e restabelecimento de equilíbrios entre partes e regiões do
mesmo país;
3. Melhoria da qualidade de vida;
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4. Gestão responsável dos recursos naturais e da proteção do ambiente, bem como da utilização
racional do território.

2.2. Processo de transformação de território e seus agentes


O processo de construção do território é simultaneamente
construção/destruição/manutenção/transformação. Em síntese, é a unidade dialética, portanto
contraditória, da espacialidade que a sociedade tem e desenvolve.
Esse processo de transformação nos permite afirmar assim como Calabi e Indovina (1992) que
“existe um “uso” do território, por parte do capital, diverso e sujeito a contínuas modificações,
em correspondência com as diversas fases de desenvolvimento do processo produtivo”.

O camponês constitui seu território buscando em primeiro lugar sua existência, precisando para
isso desenvolver, contraditoriamente, todas as dimensões da vida – econômica, cultural, social,
etc. O espaço que ocupam é seu espaço de vida, que se torna local de morada e de trabalho
coletivo e individual e que possibilita a construção de relações humanas com significados e
sentidos específicos. É o lugar onde as famílias camponesas pensam a sua reprodução social.
Plantam roças, criam animais, constroem moradias, infraestruturas sociais, realizam festas e
atividades religiosas, trocam dias de trabalho, ou seja, formam seus domínios. É no espaço-terra
que os camponeses tecem sua territorialidade. (RAFFESTIN, 1993, p. 160).

Ao apropriar/organizar o território o capital, nas suas relações puramente capitalistas, cria uma
paisagem homogênea, onde o espaço se transforma no território que cria as condições para à
geração de lucro. Mergulhados na lógica produtivista a produção e uso do espaço se faz o enigma
da continuação do capitalismo (Harvey, 2005a).
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3. Planeamento Físico e Estratégico

O presente conteúdo abaixo tem como objetivo esclarecer a articulação que deve existir entre o
Planeamento Físico e Estratégico na esfera do Ordenamento do Território.

O ordenamento do território é um processo complexo e composto por um sistema de gestão


territorial com vários instrumentos (físicos e/ou estratégicos) de modo a atingir os seus objetivos
e metas; para isso é necessário existir uma articulação entre as diversas figuras de plano,
nomeadamente, entre o Planeamento Físico e Estratégico.

O Planeamento Físico e Estratégico apresentam diferenças de objetivos e de conteúdos


provenientes, naturalmente, das metodologias de abordagem em cada plano.

O Planeamento Físico foca-se em variáveis e parâmetros geográficos, de infraestruturas,


arquitetónicas e/ou ambientais, considerando as mesmas como dependentes e/ou objeto das
ações. Conduzindo a que as decisões (globais e/ou setoriais) de natureza económica, social e
institucional sejam dados exógenos e/ou hipóteses do contexto, sobre as quais as ações de
planeamento espacial não atuam diretamente, mas somente como condicionantes e/ou
condicionadas (no caso português as figuras de plano que melhor se enquadram neste tipo de
abordagem são os PDM, os PU, entre outros).

O Planeamento Estratégico no domínio do ordenamento do território assume-se como um


processo de condução da mudança, baseado numa análise participativa da situação
(desenvolvimento participativo), da evolução previsível e na definição de uma estratégia de
utilização dos recursos (normalmente escassos) nos domínios críticos (no caso português as
figuras de plano que melhor se enquadram neste tipo de abordagem são Planos Setoriais,
os PROT, entre outros).

O Planeamento Físico assenta numa abordagem centrada na oferta, é um plano de ordenamento


do uso do solo, apresenta a classificação do solo segundo usos e espacializa as atuações, a
participação pública é muito centrada na legitimação das propostas (numa fase adiantada da
elaboração do plano), é um plano normativo e/ou vinculativo para o setor público e setor privado
que regula as suas atuações e é um plano de regulação dos usos do solo.
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O Planeamento Estratégico apresenta uma abordagem centrada na procura, é um plano integrado


(económico, social, cultural, institucional, territorial) com objetivos, inclui ações a desenvolver,
mas sem as ligar forçosamente a um território específico, é baseado num consenso e participação
dos vários atores do território (agentes sociais, agentes económicos, população residente) como
fator de mobilização, é apoiado no compromisso de agentes e instituições, acaba por introduzir
novas formas de cooperação (contratualização, partenariado) e é um plano de ação.

Apesar do Planeamento Físico e Estratégico serem diferentes os dois são plenamente válidos e
devem ser utilizados numa ótica de complementaridade, ou seja, o Planeamento Físico deve
conferir caráter normativo das ações previstas e fixar os usos de acordo com as ações propostas
pelo Planeamento Estratégico. O Planeamento Estratégico deve então introduzir as dimensões
que escapam ao campo do Planeamento Físico (economia, tecnologia, cultura), garantir a
mobilização dos atores do território (agentes sociais/económicos e população residente) em redor
de projetos comuns, introduzir os elementos dinamizadores e a flexibilidade de que carece o tipo
de planeamento mais normativo e/ou vinculativo.

Em suma, o Planeamento Físico apresenta prevalência no produto, é territorial e/ou setorial, é


normativo, é orientado para objetivos, foca-se no desenvolvimento da oferta, limita-se às
fronteiras administrativas do território e apresenta uma participação aberta. Por sua vez, o
Planeamento Estratégico atribuí prevalência do processo, é integrado e/ou coordenado, é não
vinculativo, é orientado para o custo e o benefício das ações, foca-se na satisfação da procura,
não está “preso” às fronteiras administrativas do território e carateriza-se por uma participação de
compromisso entre os atores críticos do território. Apesar das suas diferenças ambos são
aplicados no Ordenamento do Território na medida em que os dois colmatam as limitações e/ou
desafios presentes nos dois tipos de planeamento.
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4. Conclusao
Apos uma pesquisa exaustiva referente ao tema já explicito na introdução, podemos concluir que
Ordenamento territorial é o conjunto de princípios, diretivas e regras que visam garantir
a organização do espaço nacional...com vista a promoção de desenvolvimento sustentável. O
camponês constitui seu território buscando em primeiro lugar sua existência, precisando para isso
desenvolver, contraditoriamente, todas as dimensões da vida: econômica, cultural, social, etc. O
espaço que ocupam é seu espaço de vida, que se torna local de morada e de trabalho coletivo e
individual e que possibilita a construção de relações humanas com significados e sentidos
específicos. É o lugar onde as famílias camponesas pensam a sua reprodução social. Plantam
roças, criam animais, constroem moradias, infraestruturas sociais, realizam festas e atividades
religiosas, trocam dias de trabalho, ou seja, formam seus domínios. É no espaço-terra que os
camponeses tecem sua territorialidade.
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5. Referências Bibliografica
1. BERMANN, C. Impasses e controvérsias da hidreletricidade. Estud. av. v. 21, n. 59,
São Paulo jan/abr, 2007.
2. CALABI, D. & INDOVINA, F. Sobre o uso capitalista do território. Revista do
Departamento de Geografia da USP. N. 9, 1992, p. 57 a 66.
3. HARVEY, D. A produção capitalista do espaço. Tradução Carlos Szlak. São Paulo:
Annablume, 2005 a.
4. HARVEY, D. O novo imperialismo. Tradução de Adail Sobral e Maria Stela Gonçalvez.
2. ed. São Paulo: Loyola, 2005 b. JÚNIOR GONÇALVES, D. Reestruturação do setor
elétrico brasileiro: estratégia de retomada da taxa de acumulação de capital?
(Dissertação). Programa Interunidades de Pós-Graduação em energia. USP. SP, 2002.
5. BATTINO, Liana. Estudo para o planeamento da cidade de Pemba, PADEM, 2000
6. BATTINO, Liana. Termos de referência para a preparação de planos de urbanização para
o município do Monapo, Conselho Municipal de Monapo/GTZ, 2002
7. BRUSCHI, Sandro, at all,.Pemba as duas cidades, Maputo, Edição FAPF, Faculdade de
Arquitectura e Planeamento Físico, Universidade Eduardo Mondlane, 2005
8. FORJAZ, José, et all,.Moçambique - Melhoramento dos assentamentos informais, análise
da situação e proposta de estratégias de intervenção, Maputo, Centro de Estudos de
Desenvolvimento do Habitat, Universidade Eduardo Mondlane, 2006
9. INGC. Main report: INGC Climate Change Report: Study on the impact of climate
change on disaster risk in Mozambique. [Asante, K., Brito, R., Brundrit, G., Epstein, P.,
Fernandes, A., Marques, M.R., Mavume, A , Metzger, M., Patt, A., Queface, A., Sanchez
del Valle, R., Tadross, M., Brito, R. (eds.)]. INGC, Mozambique, 2009
10. MARGARIDA, Quéiros. As apostas do PNPOT: Valorização e utilização sustentável dos
recursos naturais, paisagísticos e culturais e minimização dos riscos, IV Colóquio
Internacional “O PNPOT e os novos desafios do ordenamento do território”, FDUC, 14-
15 Dez. 2007.

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