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Olência Francisco 53
Vânia Feliciano 60
GEOGRAFIA
Massinga
2022
Classe: 11ª Turma: 04
Olência Francisco 53
Vânia Feliciano 60
Classificação: (________)
Massinga
2022
Índice
1. Introdução............................................................................................................................................. 4
2. Objetivos ............................................................................................................................................... 4
3. Metodologia .......................................................................................................................................... 4
4. Migração dos Continentes .................................................................................................................... 5
4.1. Teoria da translação dos continentes ............................................................................................... 5
4.2. Bases da Teoria de Wegener ................................................................................................................. 5
4.3. Objecções à Teoria de Wegener ............................................................................................................ 6
4.4. Objecções à teoria de convecção........................................................................................................... 6
4.5. Teoria da Tectónica das placas .............................................................................................................. 6
4.7. Teoria das Correntes de Convecção....................................................................................................... 8
5. Conclusão .............................................................................................................................................. 9
6. Referências bibliografia ...................................................................................................................... 10
1. Introdução
O presente trabalho é feito no âmbito da disciplina de geografia orientado pelo professor da mesma, para
efeito de avaliação académica e trabalho das férias. Este, tem como tema principal a migração de
continentes, onde, há muito tempo que se levanta a hipótese de ter havido um supercontinente que
mais tarde se teria fragmentado, seguido por movimentos de separação e nalguns casos de
aproximação entre grandes massas rochosas. E para além deste tema o desenvolvimento segue
falando da teoria de Alfred Wegener, identificando as bases; Objecções; Objecções à teoria de
convecção; principais placas, teoria das Correntes de Convecção, etc.
2. Objetivos
2.1. Objetivos gerais:
Falar da Migração dos Continentes
2.2. Objetivos específicos:
Falar da teoria de Alfred Wegener
Identificar Bases da Teoria de Wegener
3. Metodologia
Para a elaboração do trabalho recorri a investigação bibliográfica citada nas referências.
4. Migração dos Continentes
Há muito tempo que se levanta a hipótese de ter havido um super-continente que mais tarde se
teria fragmentado, seguido por movimentos de separação e nalguns casos de aproximação entre
grandes massas rochosas.
As ideias sobre a translação dos continentes foram motivadas pela quase perfeita justaposição dos
contornos das costas atlânticas e da América do Sul, de Moçambique e Madagáscar e outros
lugares.
Os estudos mais salientes sobre esta matéria foram desenvolvidos em forma de teorias,
nomeadamente: a teoria da deriva dos continentes, a teoria das correntes de convenção e a
teoria tectónica de placas.
Perfeita justaposição ou paralelismo das costas oriental da América do Sul e África Ocidental.
Existência de fósseis de hulha e outros minerais no Brasil, Uruguai, Cabo, Angola e Sudoeste
Africano.
Existência de marsupiais na Austrália e na América que são argumentos zoogeográficos
importantes.
Vestígios de glaciações idênticas na Austrália, Sul da África e América do Sul o que dê a ideia
de que constituíam uma única região.
A orientação magnética é semelhante nestas zonas; supõem-se que os óxidos de ferro, lavas e
arenito se formam no mesmo lugar e tempo.
Existência de provas que demonstram a ocorrência da deriva até aos nossos dias, dando conta
de que, entre 1913-1927, Paris e Washington afastaram-se 4,5 m.
Afastamento de muitos países do pólo norte; por consequência diminuem as distâncias e África
separa-se 5 cm por ano da América do Sul.
As placas crescem por alastramento a partir dos riftes médios oceânicos e são destruídas nas fossas.
O processo de crescimento obriga a movimentos relativos das placas, separadas umas das outras
pela zona de crescimento ou de destruição, ou por zonas de fracturas transversais.
Com base nesta teoria, explica-se que os riftes e as cristas médias oceânicas são lugares de muita
actividade sísmica e ligam-se à zona de fracturas transversais, arco-insulares, fossas marinhas e
cadeias orogénicas recentes.
As zonas de contacto das placas dividem-se em zona de divergência, convergência e de falhas
transformantes que constituem zonas de muita instabilidade tectónica.
Zona de divergência: à medida que as placas se afastam uma da outra, o material rochoso,
mais ou menos fluido, da atmosfera vai preenchendo a zona de separação e arrefecendo,
acabando por aderir as placas divergentes.
Zona de convergência: resulta na concentração da crusta continental sob a forma de cadeias
montanhosas. No mar, é responsável pela formação de ilhas, em certos casos associa-se aos
movimentos sísmicos e vulcânicos ou estruturas de enrugamento.
Zona de falhas transformantes: em numerosas áreas, as placas adjacentes deslocam-se
horizontalmente umas em relação as outras. Definem-se, assim, falhas transformantes de vários
tipos.
Fig: Limites das placas tectónicas