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Geografia na Época dos Descobrimentos; e as bases do conhecimento do globo nos séculos XVII e
XVIII ....................................................................................................................................................... 5
Os movimentos da terra........................................................................................................................... 8
Conclusão .............................................................................................................................................. 11
Introdução
Neste trabalho apresentaremos uma síntese no que diz respeito Geografia na época Romano
Geografia na época Grega, Geografia na idade media, Geografia na Medieval Muçulmana
Geografia na Época dos Descobrimentos; e as bases do conhecimento do globo nos séculos
XVII e XVIII, Geografia Contemporânea e O conhecimento do mundo no século XIX,
Possibilismo e Determinismo Geográfico, Tendências e preocupações actuais da Geografia e
Cosmografia e Sistema Solar, a Terra e os seus Movimentos.
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Ainda que uma concepção de Geografia tenha sido já formada nos contactos com povos do
Egipto e outras partes da África, Síria, Índia e China, foi a partir da tradução da dita obra – em
conjunto com outras de carácter geográfico – que tal conhecimento passou por um processo
de sistematização entre os eruditos muçulmanos.
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Um traço comum aos geógrafos muçulmanos da Idade Média era o fato de serem
extremamente devotos, pelo carácter hegemónico da religião que professavam; sábios, posto
que fossem conhecedores de múltiplos saberes; e viajantes, graças, em parte, à característica
primeira e à histórica predisposição dos povos afiliados ao Islã pela realização de
deslocamentos. Dentre todas as características que contribuíram para a formação da
idiossincrasia muçulmana durante o período medieval, a religiosidade é a mais evidente e que
mais influência exercia no comportamento dos indivíduos e da colectividade.
De acordo com Andrade (2006), os problemas de ordem cultural tiveram grande influência no
pensamento geográfico da Idade Média, em face da influência e do poder que caracterizaram
a Igreja Medieval. Os monges e doutores da Igreja procuraram desenvolver a fé, sobretudo
quando ameaçada pela expansão muçulmana, e adaptar todas as ideias e concepções aos
ensinamentos bíblicos.
Nos fins da Idade Média e no alvorecer dos Tempos Modernos, séculos XIII e XIV o
comércio ganha maior desenvolvimento e o Modo Capitalista de Produção já está em pleno
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desenvolvimento. Daí o grande avanço nos conhecimentos ditos geográficos foi, sem dúvida,
a expansão do espaço conhecido, a dominação da configuração do planeta e sem dúvida a
rejeição das crenças e ideias pregadas pela igreja anteriormente. Quando o século XVII chega,
os conhecimentos geográficos até então esparsos e ligados a outros ramos do conhecimento
ganham um veio geográfico, começam aparecer no cenário da época aqueles que a literatura
geográfica vai chamar de precursores da geografia científica moderna.
A quantidade de geógrafos com formação académica avançada cresceu muito. Esse factor fez
com que surgissem diferenciadas correntes no interior da área do conhecimento.
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Uma das importantes características dos acontecimentos dos últimos trinta anos foi a maneira
pela qual a perícia do conhecimento geográfico – analisando o espaço geográfico – tem dado
sua colaboração para a solução de uma série de problemas da sociedade moderna.
Os geógrafos têm feito pesquisas fundamentais que vão desde orientações para que pessoas
com problemas de incapacidade física possam guiar-se em complexas áreas urbanas; estudos
de distribuição espacial de doenças, para que os cuidados médicos sejam dispensados de
maneira mais adequada; passando pelo planeamento de novas regiões agrícolas, ou pela
avaliação de colheitas, através das imagens de satélite, até chegar às pesquisas que procuram
contribuir par a solução dos problemas de redes urbanas desequilibradas ou de periferias
urbanas de percepção das imagens mentais que ajudarão a revolucionar campos como os do
planeamento urbano/regional e do turismo. Hoje qualquer grande obra no país, como estradas,
pontes, aterros sanitários e instalações de fábricas requerem um Relatório de Impacto
Ambiental (RIMA), em que o geógrafo tem actuação fundamental.
Analisa as relações humanas e naturais com o espaço sideral e suas consequências para a
sociedade e a natureza e, portanto, para a organização do espaço.
O planeta terra realiza uma série de movimentos envolvendo a órbita em torno de si mesmo,
ao redor do sol, em conjunto com a Via Láctea e com o próprio universo. Portanto, estudar
esses movimentos significa entender uma parte da dinâmica do espaço sideral.
Os movimentos da terra
Os principais movimentos da Terra, isto é, aqueles que possuem um efeito directo mais
notório em nossas vidas, são a rotação e a translação.
A translação é o movimento elíptico que a Terra executa ao redor do sol, com uma duração
de 365 dias, 5 horas e 48 minutos em uma velocidade de 107.000 km/h. Quando a Terra
termina uma volta completa em relação ao sol, dizemos que se passou um ano. A principal
consequência desse movimento é a origem das estações do ano, que ocorrem pelo fato de o
eixo do planeta apresentar uma inclinação de 23º27', ocasionando a sucessão dos solstícios e
dos equinócios.
A nutação é uma pequena variação periódica no eixo rotacional terrestre que ocorre a cada
18,6 anos em função da influência da gravidade da Lua sobre a Terra. Não há consequências
relevantes.
Movimento do centro de massa Terra-Lua indica a órbita que o centro de massa do sistema
Terra-Lua realiza ao redor do sol. Da mesma forma, o movimento em torno do centro de
massa do Sistema Solar é o movimento realizado pela Terra ao redor do centro de massa do
sol e todos os planetas que circundam ao seu redor.
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Movimento das marés, em que há uma contracção e uma descontracção cíclicas do globo
terrestre por influência da gravidade da Lua. A mais conhecida influência desse movimento é
a variação das marés.
A Terra também realiza alguns movimentos imprevisíveis, com pequenas variações em suas
órbitas, fenómeno ocasionado pela influência dos demais planetas solares, notadamente
Vénus e Júpiter. Esses movimentos são chamados de perturbações planetárias.
Conclusão
Apos o desenvolvimento deste trabalho, conclui-se que a Geografia é uma disciplina
universitária, isto é, um campo de pesquisas e estudos avançados em instituições de ensino
superior. A disciplina geográfica foi estabelecida assim na Prússia nos anos 70 do século XIX.
A Geografia evolui para a análise e interpretação dos acontecimentos naturais que modelam a
superfície terrestre. Estuda as causas que produzem categorias de relevo e a permanente
transformação das formas superficiais pelos agentes do envoltório atmosférico. O Sistema
Solar compreende o conjunto constituído pelo Sol e todos os corpos celestes que estão sob seu
domínio gravitacional. A estrela central, maior componente do sistema, respondendo por mais
de 99,85% da massa total, gera sua energia através da fusão de hidrogénio em hélio, dois de
seus principais constituintes.
Os principais movimentos da Terra, isto é, aqueles que possuem um efeito directo mais
notório em nossas vidas, são a rotação e a translação.
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As fontes consultadas
ANDRADE, Manuel Correia de. Geografia, ciência da sociedade: uma introdução à análise
do pensamen- to geográfico. São Paulo: Atlas, 1987.