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Introdução..........................................................................................................................................3
Recursos Didácticos........................................................................................................................4
Conclusão.........................................................................................................................................11
Referências Bibliográficas............................................................................................................12
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Introdução
O presente trabalho de Didactica Geral, retrata sobre os recursos didáticos,
seu papel no processo de ensino-aprendizagem; aspectos a se ter em conta
na sua concepção, . Nas palavras de Piletti (2004), são meios a serviço da
actividade do professor, assumidos de formaa consciente e criactiva para o
estímulo no precesso de aprendizagem.
Deste modo, esta pesquisa visa reflectir em torno dos recursos diácticos no
contexto do ensino-aprendizagem. Para esta materialização, é mister explicar
os pressupostos da elaboração dos recursos didacticos; classificar os
recursos didácticos no ambito pedagógico; elaborar de forma fundamentada
potenciais recursos locais, com aplicaçáo pedagógica.
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Recursos Didácticos
A assunçao de uma aula mais dinâmica e atrativa, demanda diversos
recursos que podem ser utilizados pelos professores, contribuindo deste
modo para a aprendizagem e motivação dos alunos. Assim, recursos
didacticos são “componentes do ambiente da aprendizagem, que dão origem
à estimulaçao do aluno” (Gagné, 1971, p. 247 citado em Piletti, 2004, p.
151). Dste modo, é facto que se diga, à partida esses recursos podem ser
tradicionais (pré-concebidos como sendo indispensáveis, cuja concepção não
depende necessariamente do professor) e o snao tradicionais (concebidos tão
somente pelo professor, e que genuinamente adapata-se apenas mesmo, a
natureza da aula).
Nesta senda, Souza (2007) ressalta que é possível a utilização de vários
materiais que auxiliem a desenvolver o processo de ensino e de
aprendizagem, isso faz com que facilite a relação professor – aluno –
conhecimento.
Quando o recurso utilizado demonstra resultados positivos, o aluno torna-se
mais confiante, capaz de se interessar por novas situações de aprendizagem
e de construir conhecimentos mais complexos.
Assim, pelas suas difíceis condições de trabalho, os docentes preferem os
livros que exigem menos esforço, e que reforçam uma metodologia
autoritária e um ensino teórico.
O autor ressalta que cada aluno tem um modo próprio de pensar, que varia
em cada fase da vida e está em constante processo de mudança, portanto, a
aprendizagem por compreensão é um processo pessoal e único que acontece
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no interior de cada um, embora influenciado por fatores externos. “As
interações do indivíduo com o mundo possibilitam-lhe relacionar fatos,
estruturar idéias e organizar informações, internalizando-as” (p. 43). Assim,
através de experiências matemáticas bem sucedidas e da interação com
objetos e situações do cotidiano, o aluno desenvolve o gosto pela descoberta,
a coragem para enfrentar desafios, o conhecimento de maneira que consiga
agir autônomo.
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atividades práticas com o uso de materiais manipuláveis proporcionar
aos alunos a oportunidade de aprender significativamente, respeitando
a opinião do outro por meio da interação realizada em grupo,
almejando assim que se tornem pessoas que saibam discernir,
escolher e decidir com responsabilidade e ética.
Desta forma, os jogos tornam-se ferramenta favorável, pois além dos alunos
terem a possibilidade de aprenderem, podem estreitar as relações entre o
professor e o aluno, tornando-os parceiros na busca do conhecimento.
Através da utilização de jogos é possível observar e desenvolver no aluno a
aprendizagem de diversas habilidades tais como: tomada de decisões,
cooperação, respeito às regras, trabalho em equipe, dentre outras. É
possível, fazendo uso de atividades lúdicas, promover a motivação no aluno
para que ele participe da aula de forma espontânea, desenvolvendo o senso
de cooperação, socialização, relações de afetividade, além de possibilitar
melhor compreensão do conteúdo.
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Fundamentos padagógicos dos pedaços de madeira
Nas aulas de Matemática, particularmente nas classes iniciais, pedaços de
madeira, com formas similares a sólidos geométricos (cubos, cones,
quadrados, rectãngulos, triangulos), podem muito servir de recursos
didácticos ilustrativos aos alunos, demonstrando suas estruturas (lados,
vértices, arestas, alturas, entre outros).
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Conclusão
Os recursos didácticos são meios indispensáveis na materialização dos
propósitos previamente traçados no âmbito pedagógico, pelo que à partida
cabe ao professor, assumir a dianteira no processo criativo e selectivo dos
mesmos. É facto para dizer que, este exercício não esta ao alcance de todos,
pelo que exige inspiração e transpiração, a considerar que normalmente um
recurso didáctico está só apenas para uma aula, ou a um certo tipo de
aulas.
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Referências Bibliográficas
Bravim, E. (2007). Os Recursos Didácticos e sua Função
Mediadora nas Aulas de Matemática: Um Estudo de Caso nas Aldeias
Indígenas Tupinikim São Paulo-Brasil do Espírito Santo. Dissertação de
Mestrado. Programa de Pós-Graduação em Educação. Universidade
Federal do Espírito Santo: Vitória, 2007.
Brito, M. R. F. (org.) (2005). Psicologia da Educação Matemática.
Florianópolis: Insular.
Bruno N. R. (2008). Sistema nervoso: aspectos neurológicos da
aprendizagem e de seus transtornos. DCM – MUDI / UEM, 2008. 27
Cerqueira, J. B.; Ferreira, E. M. B. (2007). Recursos Didácticos na
Educação Especial. Instituto Benjamin Constante, Rio de Janeiro.
Recuperado em: http://www.ibc.gov.br/?itemid=102.
Freitas, J. L. M.; Bittar, M. (2004). Fundamentos e metodologia de
matemática para os ciclos do ensino fundamental. Campo Grande:
UFMS.
Piletti, C. (2004). Didáctica Geral (23.ª ed.). São Paulo, Editora Ática.
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