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PASTORAL URBANA

AUTOATIVIDADE
CAPÍTULO 1
1. Como acontece o desenvolvimento histórico da cidade?
As cidades nascem como agrupamentos humanos, assentamentos permanentes, onde os habitantes
não são mais simplesmente fazendeiros da área que cerca o assentamento, mas passam a trabalhar em
ocupações mais especializadas na cidade onde o comércio, o estoque de alimentos e o poder forma
centralizados.

2. O que marca uma grande cidade, quais são as suas estruturas de funcionamento?
É marcada pela grande concentração demográfica, pela sua extensão territorial, pela elevada
quantidade de atividades econômicas desenvolvidas, pelo crescimento desordenado gerando aparecimento
de favelas.
As estruturam variam, mas geralmente possuem um centro financeiro e econômico, onde as pessoas
buscam seu sustento, um centro administrativo e político.

3. Como se deu o processo de urbanização no Brasil?


Seu processo teve início no século XIX onde a população saiu do campo migrando para as cidades,
buscando novas oportunidades principalmente de trabalho. O brasil deixou de ser rural no fim da década de
60 quando a população urbana chegou a 55,92%.

4. Qual foi o fator fundamental para promover o início das favelas?


O crescimento desordenado das cidades que não estavam preparadas para receber esta população
vinda do campo, e que estava à procura de trabalho como forma de melhorar suas condições de vida. As
pessoas foram se amontoando, construindo barracos sem a mínima condição, pois necessitavam de um lugar
para morar.

5. Cite algumas mudanças drásticas do campo para a cidade.


O que mobiliza os sujeitos no processo migratório do campo para a cidade é a busca pela sobrevivência e o
atendimento às necessidades básicas como trabalho, moradia, educação, saúde e etc. Mesmo tendo outros
motivos como perda de familiares ou doença o que emerge dos discursos como eixo central é o trabalho.

AUTOATIVIDADE
CAPÍTULO 2
1. Onde sua igreja está localizada?
Localizada na rua Piau, 359 – Granjas Vagalume, Ipatinga – MG, 35164-016
2. Quais são os principais grupos influentes no seu bairro?
Grupo de Missões.

3. Existe violência no seu bairro? Quais são os motivos?


Sim. Os mais variados motivos, discursão, cobrança de dívida, roubo, traição e etc.

4. Pensando na capacidade de influenciar, como você deve agir no seu bairro?


Com ação de levar aos moradores o conhecimento da plena verdade bíblica, como evangelismo de casa
em casa.

5. Sua igreja é bem conhecida no bairro?


Sim.

6. Os moradores de seu bairro participam das ações da igreja?


Os moradores membros da igreja sim. Os não membros às vezes visitam a
nossa igreja.

7. Sua igreja já desenvolveu alguma ação de impacto no seu bairro? (Exemplos: na rua da cidadania, em
praças, locais públicos, ações com as famílias, visitas de casa em casa, distribuição de folhetos para todas as
residências do bairro).
Sim, com cultos em uma praça existente próximo a igreja, tem-se feito muitas visitas de casa em casa,
e também a distribuição de folhetos com mensagens e convites para participação nos cultos.

AUTOATIVIDADE
CAPÍTULO 3
1. Como era a relação de Paulo com os irmãos das diferentes cidades nas quais estabeleceu igrejas?
Paulo tinha boa relação com as pessoas, era um homem culto, mas que manejava bem as palavras em
qualquer contexto, assim, ele focava em levantar líderes nas próprias comunidades onde fundava as igrejas,
capacitando-os e dando-lhes autonomia para que continuassem o trabalho quando Paulo partia para outras
localidades.

2. Como deve ser a relação da igreja com a comunidade?


A igreja precisa transpor as paredes da igreja local e ir levar a palavra à comunidade, para tanto
precisa se relacionar com ela, fazer ações que chamem a atenção das pessoas, demonstrar preocupação com
os menos afortunados e levar a palavra de Deus avante, é preciso que haja uma motivação assim como Paulo
tinha, fomos convocados para ir aos confins da terra, expandir o Reino de Deus aqui na terra e isto implica
em interação.
3. Quais eram as principais motivações do apóstolo Paulo?
Paixão por Cristo: ele era apaixonado por Cristo, teve um verdadeiro encontro com Ele.
Paixão pela igreja: o amor que tinha por Cristo, acima de todas as coisas, o compeliu a amar a igreja
que para ele tinha profundo valor, ele verdadeiramente se preocupava com aquelas pessoas.
Convicção do seu chamado: ele tinha certeza plena de ter sido convocado pela vontade de Deus para
ser apóstolo de Cristo.
Necessidade das pessoas: ele sentia o quanto o mundo necessitava das Boas Novas.
Convicções teológicas: ele era firmado na palavra de Deus, não se deixava levar por qualquer vento
de doutrina.

4. Comente sobre a pregação do Evangelho no poder do Espírito Santo.


Sem o poder do Espírito Santo é impossível sermos eficazes na pregação do Evangelho. Sem o
Espírito que nutre e dá vida à mensagem, o que falamos se torna ensaio moral, discurso político, desabafo de
frustrações emocionais, parlatório.

5. Cite quais são os passos apresentados para escolher líderes.


Escolha os fiéis; Orar pedindo sabedoria; Aproveite os talentos de cada pessoa. Preste
reconhecimento aos liderados que escolheu.

AUTOATIVIDADE
CAPÍTULO 4
1. Qual o nível de pobreza da região ou estado que você mora?
O nível de pobreza da minha região é em torno de 15% vivendo na faixa da pobreza.

2. Qual é a conceituação de pobreza, no seu modo de entender?


A pobreza ela está muito relacionada com a desigualdade social em que vivemos, afetando o índice
educacional e isto vem possibilitar acesso ao trabalho de baixa produtividade e remuneração, que exigem
pouca ou nenhuma qualificação.

3. Explique sobre a classe dos indigentes.


Pode-se dizer que na classe dos indigentes, estão descritos aqueles que se encontram excluídos da
sociedade, sem profissão, moradia, escolaridade, família, documentos e vivem por diversos pontos da cidade.

4. Faça uma pequena narrativa sobre o profissional da miséria.


Profissional da miséria é aquele que tira proveito da situação de dificuldade do outro. Podemos citar
como exemplo o bolsa família no nosso país, muitas das famílias recebem o dinheiro sem realmente necessitar
dele e com isso, preferem este tipo de comodidade do que arrumar um trabalho. Outro exemplo, são de pessoas
que são os profissionais da favela, gente que vive ali porque tem mais apoio do poder público que se morasse
em outra parte. Gente que sabe tirar proveito da situação e faz disto uma profissão, a de lamentar a miséria
como forma de arrecadar fundos. A miséria pode ser uma profissão. Para desgraça dos verdadeiros miseráveis.

5. No seu ponto de vista, quais os caminhos para a solução?


Um programa de governo para a erradicação da pobreza, porém isto tem um custo, mas infelizmente
não vemos os governantes se empenharem sobre esse assunto, é algo muito esquecido nos programas
governamentais.

AUTOATIVIDADE
CAPÍTULO 5
1. Como relacionar o conceito de desenvolvimento comunitário e a ação pastoral?
Estão relacionados pela obrigação de todos terem o mesmo direito, a nossa sociedade é capitalista e o
povo se vê em uma situação onde são privados de seus direitos para uma vida digna. Devemos lutar pelos
direitos que nos foi dado por Jesus em primeiro lugar, e a igreja está ligada ao Reino de Deus, e a proposta
por meio desta é viver uma vida de serviços onde podemos dar um lugar ao arrependimento e uma mudança
de vida.

2. Cite as contribuições bíblicas a respeito do desenvolvimento comunitário.


Criação e mordomia Salmos 24:1
Homem e o Trabalho
Distribuição de bens 1 Tm 6:18
Estado e Governo Romanos 13:1-7 ; At 25:11

3. Quais os princípios de desenvolvimento comunitário?


Solidariedade, justiça, amor, participação de serviços, e liberdade, misericórdia e esperança.

4. Cite os passos metodológicos.


Primeiro Passo: Não é fazer, mas observar, conhecer as pessoas e seu dia a dia, e definir a área em que
pretendemos atuar.
Segundo Passo: Mergulhar na vida das pessoas ou da comunidade; é o que alguns chamam de
identificação.
Terceiro Passo: Descobrir os grupos com os quais podemos trabalhar.
Quarto Passo: Perceber as necessidades reais da localidade, sentindo as possibilidades que as pessoas
têm de melhorar a sua vida por si mesmas e de participar ativa e responsavelmente nos esquemas de sua
localidade e de seu país.
Quinto Passo: A articulação com grupos locais, isto é, a interação com outras agencias que estejam
desenvolvendo trabalhos similares na comunidade.
Sexto Passo: considerar a população como protagonista ou agente de suas mudanças e não só como
espectadora ou objeto.
Sétimo Passo: O acompanhamento e avaliação do desenvolvimento do trabalho que é levado a cabo
pelo agente social cristão e pelas pessoas da comunidade envolvida.

5. Cite os desafios que temos diante de nós.


O desafio da realidade latino-americana e o desafio de uma igreja que possa entender.

AUTOATIVIDADE
CAPÍTULO 6
1. Quais são os princípios que você pratica para fortalecer sua espiritualidade?
Ter um tempo destinado a leitura e meditação da palavra de Deus e orações diárias.

2. Quando o cidadão da cidade está em crise, o que ele procura para solucionar?
Conforto as vezes nas palavras de um pregador, que traga alento a sua vida, o papel da igreja é não
agira de má fé em relação a isto e não tirar proveito de suscetibilidade do indivíduo naquele momento.

3. Como construir sua identidade na cidade?


Nossa vida na cidade se dá pela participação em pequenos grupos, assim sua identidade será formada
a partir de seus relacionamentos interpessoais.

4. Como o cidadão da cidade deve reger a questão do tempo?


A vida na cidade é uma vida corrida, por isso devemos estar em contato com Deus todo tempo, nos
deslocamentos de ônibus pela cidade, nos intervalos dos almoços, já são tempos preciosos que podemos
passar na presença e refletindo a palavra de Deus.

5. Quais são as faces da discriminação na cidade?


A sociedade urbana é cruel ela discrimina com veemência o negro, o pobre, o índio, o analfabeto, a
mãe solteira, o mendigo, o idoso, etc.

6. Qual o seu programa pessoal para fortalecer seu relacionamento com Deus?
Ficar meditando em sua palavra e o tempo que tenho procuro pesquisar mais a respeito d’Ele.

7. Como se define a atuação da igreja na cidade?


Deve ser pensado em uma diversificação de ministérios afim de alcançar as mais variadas faixas de
idade e grupos desta cidade.
8. Qual deve ser a relação do pastor e os membros de sua igreja, que vivem na cidade?
Deve agir através da pregação afim de ensinar, visitar afim de se aproximar e aconselhar para sempre
aperfeiçoar no aprendizado do membro.

9. Cite alguns modelos inadequados da igreja e ações pastorais.


Influência dos perigos do pensamento da pós-modernidade, individualismo extremo.

10. Como a pregação afeta na formação do indivíduo na cidade?


É um ensinamento, o que o indivíduo levará para a vida afim transformá-la para o melhor viver.

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