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• AÇÃO SOCIAL..............................................................................04
• A RESPONSABILIDADE SOCIAL DA IGREJA: UM DEVER
LEGAL OU UM MANDAMENTO BÍBLICO? …........................06
• A VIDA E PENSAMENTO DO MORADOR DE RUA.................92
• EFEITOS DA AÇÃO SOCIAL SEM PROSPECÇÃO...................100
• OS EFEITOS DE UMA AÇÃO SOCIAL COMPLETA.................105
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APRESENTANDO
Ainda que a ação social tenha como foco ajudar a sociedade (em
especial os mais carentes), há quem a realize de maneira mal intencionada,
visando benefício próprio, por exemplo: promover sua imagem, sua
marca, etc. (1)
A responsabilidade social da
Igreja: um dever legal ou um
mandamento bíblico?.
Resumo: Apesar dos avanços alcançados por muitas igrejas na área
social, os cristãos não podem ignorar o desafio social segundo o
entendimento do ensino bíblico, do exemplo de Cristo e das lições da
história, assim também de todo o aparato bibliográfico, jurídico e
doutrinário a respeito do assunto. O propósito foi trazer uma reflexão
sobre o papel e a responsabilidade sociais desempenhados pelas igrejas
evangélicas, e se estes são um dever legal ou um mandamento bíblico;
além de traçar um paralelo com a missão integral que a igreja desempenha
na sociedade e o posicionamento da Jurisprudência e da doutrina no Brasil
a respeito da imunidade tributária aos templos religiosos. Foi realizada
uma pesquisa bibliográfica e na internet, descritiva, expressada de forma
qualitativa, com levantamento de informações sobre o papel e a
responsabilidade sociais desempenhados pelas igrejas evangélicas
brasileiras. Das análises efetuadas, concluiu-se que a responsabilidade
social das igrejas é um mandamento bíblico, mas também é um dever
legal, pois os motivos que levaram os legisladores a concederem
imunidades tributárias aos templos são os de que os beneficiados de tais
renúncias fiscais terão que promover conjuntamente atividades de
interesse da sociedade como um todo, não apenas dos seus membros, de
forma integral.
Dessa forma, os desvios dos dízimos e das ofertas para além das suas
finalidades essenciais não serão admitidos, como: manutenção de seus
templos, ações de ajuda aos necessitados e a promoção de interesses
espirituais.
Segundo Flávio Porto da Silva, uma nova ordem social passou a ser
uma tendência no campo constitucional e assim vislumbrou-se também a
liberdade religiosa, no entanto, para que esta fosse possível, a imunidade
tributária era o caminho a ser concretizado, o que foi aperfeiçoada ao
longo da história nas várias Constituições promulgadas no Brasil (SILVA,
2015).
(…)
“Ao lado dessa posição condizer com nossas premissas, essa linha parece
ser a mais sensata, vez que a demarcação da imunidade de uma receita não
pode ficar condicionada a sua ulterior destinação. Isso porque a permissão
ou a proibição da tributação se perfaz no momento da realização de
determinado fato tributário e não na pertinência do emprego posterior
desses recursos.
Arnaldo Ricardo Rosim orienta que deve ser salientado, contudo, que é
considerada indevida a incidência de contribuição previdenciária relativa
aos empregados no caso da construção do templo em regime de mutirão.
Isto porque o fato gerador do tributo mencionado não ocorre, uma vez que
não estabelecido o vínculo empregatício nos casos envolvendo trabalho
voluntário, realizado para o bem comum. Importante, não de se falar na
imunidade referida, mas em não incidência pela falta do fato imponível.
Esta é a lição extraída do brilhante acórdão proferido na Apelação
200071040079434, oriundo da pena da Desembargadora Federal Maria
Lúcia Luz Leiria (ROSIM, 2013).
“Ementa:
Explicação da Ementa:
Temos que fazer justiça àquelas igrejas de bem e que fazem a diferença
na sociedade. No entanto, não devemos esquecer que a regra da
responsabilidade social leva as empresas a prestarem contas do papel
desempenhado por elas na área social; assim, as igrejas também deveriam
ter que comprovar quanto gastou da sua arrecadação no trabalho social,
como: cestas básicas, serviços diversos, doação de roupas, de remédios e
outros.
Mais do que nunca precisamos ser sal desta terra e luz para este
mundo tão carente de pessoas de bem e que tenham temor do Senhor à luz
da Bíblia. Para isso, precisamos ser exemplos em todas as áreas e em tudo
o que fizermos; além disso, não devemos abaixar a cabeça e nem deixar de
praticar as boas obras, especialmente àqueles que mais precisam, e isso é
amor ao próximo.
Textos que reforçam o que foi relatado anteriormente ditos pelo próprio
Jesus Cristo:
Então, o Rei dirá também aos que estiverem à sua esquerda: Apartai-
vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus
anjos, Porque tive fome e não me destes de comer; tive sede e não me
destes de beber; sendo forasteiro, não me hospedastes; estando nu, não me
vestistes; achando-me enfermo e preso não fostes ver-me. E eles lhe
perguntarão: Senhor, quando foi que te vimos com fome, com sede,
forasteiro, nu, enfermo ou preso, e não te assistimos? Então lhes
responderá: em verdade vos digo que sempre que o deixastes de fazer a
um destes mais pequeninos, a mim o deixastes de fazer. “E irão estes para
o castigo eterno, porém os justos para a vida eterna (Mateus 25:31-46).
Qual destes três te parece ter sido o próximo do homem que caiu nas
mãos dos salteadores? Respondeu-lhe o intérprete da lei: O que usou de
misericórdia para com ele. Então lhe disse: Vai, e procede tu de igual
modo” (Lucas 10:25-37).
Para ele ação social também é caridade. A Palavra de Deus nos diz
em Marcos 6:34: “E Jesus, vendo a multidão, compadeceu-se dela”. Se
Jesus, que era Deus, precisou ver a necessidade das pessoas para sentir
compaixão, quanto mais nós, seres humanos. O que move as pessoas a
terem uma atitude positiva diante da dor e do sofrimento é, sem dúvida, o
sentimento de caridade e amor ao próximo, mesmo que às vezes, elas
mesmas não consigam identificar isso dentro si. Todos nós somos bons e
ruins ao mesmo tempo e se permitirmos esse lado bom pode aflorar
(ANJOS, 2008).
6 A Igreja e os desfavorecidos
Além disso, a Igreja como sal da terra e luz do mundo deve fazer a
diferença nos vários setores da sociedade, principalmente no socorro aos
menos favorecidos.
E mais:
Nesse sentido, cada igreja deve fazer uma reflexão sobre sua motivação
e o seu verdadeiro papel na face da terra, de maneira que praticar o
evangelismo e a ação social, e todas as suas atividades desempenhadas
nessas direções devem estar primeiramente debaixo do serviço a Deus e de
forma integral.
a) SERVIÇO SOCIAL:
Atividades filantrópicas;
Obras de caridade.
b) AÇÃO SOCIAL:
Ele continua:
Conclusões
A Igreja precisa ser mais sensível, diante do desafio que tem perante
si. Devemos olhar com o devido cuidado o que acontece ao nosso redor,
percebendo que o desafio não pode ser minimizado, antes, deve ser
encarado com a devida seriedade e urgência. Em I Rs 3.7-9 é
impressionante perceber que o rei de Israel não minimizou o desafio que
tinha diante de si; antes possuía uma noção exata do mesmo, mas ele não
quis enfrentá-lo de qualquer jeito, desejou fazê-lo com justiça. Talvez esta
seja a hora de clamar por discernimento, admitindo a dimensão do desafio
e as nossas limitações para superá-lo. Salomão pediu discernimento para
julgar com justiça. Que a Igreja clame por discernimento para fazer
justiça” (ROCHA, 2003, pp. 100,101).
A Igreja sozinha não irá conseguir por ela ou somente ela mesma
resolver todos os problemas e suprir todas as necessidades dos seus
membros e da comunidade em torno dela. Isso porque as necessidades são
praticamente infinitas quando se trata do ser humano e em reconstituir
todo o estrago que o pecado fez nos seres humanos e no mundo. E também
porque a Igreja, ainda que seja uma instituição Divina, tem a parte
humana, mesmo confiada por Deus, tem suas imperfeições e suas
limitações. Mas, a igreja deve sim apontar a direção para a solução e fazer
o máximo para levar as pessoas até este curso, que é o caminho estreito até
a cruz de Cristo, que vai sarar e restaurar todos os aspectos humanos que
afastam as pessoas de Deus. Portanto, a responsabilidade da Igreja deve
ser ampla, de maneira a englobar todas as áreas: social e espiritual, ou
seja, integral, de forma a colocar em prática a imunidade tributária a Ela
conferida.
Como bem retratou Hélcio da Silva Lessa: Enquanto houver tais lides
para enfrentar, essa voz profética não poderá se calar (LESSA, 1965).
Desse modo, nossa vida aqui na terra deveria refletir este propósito
Divino. Nossas igrejas deveriam avaliar suas práticas e perguntar-se: como
cumprimos esta comissão?
Creio que Jesus em seu ministério não deixou registrado nas páginas
dos Evangelhos diversas orientações e exemplos práticos de como
devemos cumprir esta missão ordenada por Ele à Sua Igreja por acaso
(MACARTHUR JR., 1998). Portanto, o desafio que a igreja encara no
campo de desenvolvimento hoje é fundamentalmente o desafio de um
desenvolvimento humano, no contexto da justiça social.
Não se pretendeu esgotar o tema com o que aqui foi declarado. Não é
também um roteiro compulsório nem uma regra a serem seguidos
obrigatoriamente pelas igrejas. São apenas sugestões e pontos de partida.
Só o Senhor conhece e sonda os nossos corações e as nossas vontades; Ele
é quem nos conduzirá por caminhos excelentes. Porém, “convém que eu
faça as obras dAquele que Me enviou, enquanto é dia; a noite vem,
quando ninguém pode trabalhar” (João 9.1). Portanto, a nossa tarefa é
grandiosa e urgente; temos de nos esforçar “até que tudo esteja levedado”
(Mateus 13.33).
SOUZA, Jonas Dias de. O papel social da igreja no século XXI. 2013.
Disponível em: http://divulgadordapalavra.blogspot.com.br/2013/11/o-
papel-social-da-igreja-no-seculo-xxi.html. Acesso em: 22/08/17.
STOTT, John R. W. John Stott Comenta o Pacto de Lausanne. São Paulo:
ABU Editora, 1. ed. 1983.
http://www.ambitojuridico.com.br/site/index.php?
n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=10722. Acesso em: 23/09/2017.
Nos albergues tem as assistentes sociais que para mim são mais
secretarios (as) do diabo, nunca te dão apoio nenhum, e qualquer coisa que
fale automaticamente te dispensam ou realizam a transferencia para outro
albergue, assim fica a rotatividade. Por lei, um morador de rua nunca pode
ficar em um albergue mais que seis meses, sempre transferido. Niso você
conhece pessoas que vive nessa condições a anos e que passaram por
quase todos os albergues.
Não fica, pois a lei no Brasil não permite. O que entendi com
tudo isso que é mais lucrativo você manter o morador de rua na rua com
tudo que precisa do que dar condições para ele retornar a mundo do
trabalhador. Vou contar algo que vai entender a revolta minha. Um adito
(um viciado em drogas) que participa da assistencia social do governo,
assitindo a palestras semanais que não levam a nada recebem de ajuda
financeira R$600,00 enquanto na mesma época um bolsa família recebia
R$90,00 por mês. Talvez você faça a mesma pergunta que eu. Para que
um viciado recebe mais que uma mãe de família? Para pagar os remedios
para sair das drogas? E você acredita que quem recebe R$600 compra
remedio? Mas quando você pergunta eles alegam “é a lei”. Nisso você
começa a entender que eles querem que você se mantenha nas ruas do que
voltar a mercado de trabalho.
Para entender melhor, imagine que sua meta seja oferecer workshops
de soft skills para jovens profissionais, a fim de auxiliá-los a se tornarem
melhores líderes para suas comunidades.
Aqui estão algumas coisas importantes que você sempre deve ter em
mente enquanto desenvolve, discute e monitora seu projeto da Teoria da
Mudança:
Se o seu impacto ainda não é o que você gostaria que fosse, não tenha
medo de reavaliar, redesenhar, de buscar entender melhor a perspectiva da
comunidade e adaptar. Como empreendedor social, combater um problema
é mais importante que estar certo. Está tudo bem se você errar: erros são
importantes para ajustar as coisas quando elas saem diferente do esperado.
5. Seja transparente.
Não digo que isso deve acabar, de forma alguma, mas porque não
fazer uma pesquisa em encontrar entre essa população pessoas que tem
condições de sair e dar uma oportunidade, como incentivar empresas de
irmãos de suas igrejas a dar uma vaga de emprego a eles. Isso melhoria em
muito, além do mais esse antigo morador de rua certamente seria um
futuro participante dessa ação social. Existe casos de pessoas que
moravam na rua, tiveram uma oportunidade dessas, se levantaram e hoje
emprega somente moradores de rua, mas que sua quantidadesão infimas.
O que pensar? O que agir? Como agir? Isso está claro, Deus
levanta pessoas inconformadas como eu para declarar uma mudança de
prisma e agir em favor da sociedade, pois a igreja é a única na terra que
tem o poder, através de Jesus Cristo, a mudar a vida das pessoas, mas para
isso precisam descer de seu pedestal, a exemplo de Pedro. De uma forma
ou de outra Deus está fazendo ler esse livro para tomar uma atitude.
Vamos trabalhar....
Fontes:
Neste livro que somente Neste livro é a tradução dos Um ebook promocional
termina quando eu for comentários da Bíblia Em provando que rádio web pode
arrebatado ou quando Deus Espanhol com os links dos produzir dinheiro assim como
desejar que me encontre com arquivos de áudio produzidos rádios comunitárias e
Ele, conto minhas experiências para rádio gratuitamente. comerciais.
de vida e ministério, bem como O maior livro que já escrevi até Para o Site de uma das
minhas caminhadas pelo o momento, depois de minha minhas escolas em EAD
campo missionário, atualizado biografia. Visite
anualmente. Visite www.estudioescolacomunica.
Visite www.navegandopelabiblia. Com.br
https://.minhascaminhadaspelo blogspot.com
mundo.
yolasite.com
As caminhadas do Mochileiro Série Minha Conversão a Cristo Série Meu Batismo com Espírito
Andarilho visitando cidades e Uma série de relatos de pessoas Santo.
países, contando suas pelo Brasil e mundo que contam Uma série de relatos de pessoas
experiências. como foi seu encontro com Cristo que tiveram a maravilhosa
Nome do personagem e autor são Jesus. experiência do batismo com fogo
fictícios. e poder do Senhor.
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