AÇÃO SOCIAL E

MISSÃO INTEGRAL
FUNDAMENTOS TEOLÓGICOS DA AÇÃO SOCIAL
E MISSÃO INTEGRAL

unidade 3

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FUNDAMENTOS TEOLÓGICOS DA AÇÃO SOCIAL E MISSÃO INTEGRAL

SUMÁRIO

3. FUNDAMENTOS TEOLÓGICOS DA AÇÃO SOCIAL E MISSÃO INTEGRAL .......................................... 03

3.1 Introdução ........................................................................................................................................... 03

3.2 Entendendo os conceitos .................................................................................................................. 03

3.2.1 Significado de Fundamento ........................................................................................................... 03

3.2.1.1 O que é o Social? .......................................................................................................................... 03

3.2.1.2 O que é Teologia? ......................................................................................................................... 03

3.3 Responsabilidade Social da Igreja .................................................................................................... 04

3.4 O Fundamento Teológico da Ação Social ......................................................................................... 04

3.5 Conclusão ............................................................................................................................................ 07

REFERÊNCIAS ............................................................................................................................................. 07

GLOSSÁRIO ................................................................................................................................................. 08

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3. FUNDAMENTOS TEOLÓGICOS DA AÇÃO que sustenta o edifício; o principal apoio.

SOCIAL E MISSÃO INTEGRAL
3.1 Introdução
Prezados estudantes, chegamos a mais uma
unidade de nossa caminhada. O percurso revela
desafios no saber. Saber analisar o que já foi
realizado. Saber aprender com este passado.
Saber fazer, a partir dele, o futuro, tendo em
vista que, o ponto de partida é a pessoa humana,
considerada em suas três dimensões: corpórea,
psíquica e espiritual. Foi assim que o Criador nos
fez. O homem foi criado para o relacionamento,
primeiramente com Deus, seu criador, consigo
mesmo e com o próximo. Sendo assim, a
dimensão social da existência humana, o coloca
em contato com o outro, que lhe é igual, numa
atitude de respeito, consideração e similaridade.
Nele, se revela e se manifesta seu relacionamento
com o próprio criador.
Desta forma, ao considerarmos os Fundamentos
Teológicos da Ação Social, deve-se ter em mente
que o ser humano foi criado para estar em relação.
Para tanto, precisamos reconhecer a perspectiva
social da teologia, considerando, primeiramente,
estas duas categorias conceituais: teologia e
ação social. Entretanto, algumas considerações
deverão ser realizadas, como estímulo ao
pensar, buscando refletir o campo teórico no
qual labutamos.
Etimologicamente, do latim: fundamentum1. O
sentido, nesse contexto, é aquilo que dá solidez,
que serve de base. Em relação à Ação Social e
Missão Integral, diz respeito às bases bíblicas e
teológicas que lhe dão sustentação.
3.2.1.1 O que é o Social?
O  social  é aquilo que pressupõe relações,
sociabilidade, abarcando relacionamentos,
sentimentos, modos de ser, de estar, de agir e
de se manifestar. Aplica-se mais às interações
humanas significativas para os sujeitos. Convívio
entre diferentes pessoas, com uma causa comum,
elo que une certas pessoas para o alcance de um
fim2. Nesse sentido, refere-se à área de ação da
igreja, enquanto missionária nesse mundo, com
o dever de atuar na integralidade do homem e
com o homem todo.
Neste sentido, a compreensão do espaço de ação
da igreja, além de atuar no lócus físico-geográfico,
age também, na dimensão posicional, atuando
na situação social. Portanto, no tempo e no
espaço. A igreja está no mundo e age nele, para
sua transformação, implantando a cosmovisão
cristã.

3.2 Entendendo os conceitos

O que entendemos por fundamentos? O que é o

social? O que é a teologia? É possível uma junção
destes dois conceitos na prática cristã?

Social: É aquilo que pressupõe

relações, sociabilidade, abarcando
relacionamentos, sentimentos,
modos de ser, de estar, de agir e de
se manifestar.
Teologia: É o estudo das coisas relativas a
Deus, à sua natureza, obras, relações com os
homens.
3.2.1.2 O que é Teologia?
3.2.1 Significado de Fundamento
O termo Teologia vem do grego theós (Deus) e
O sentido é o de base; o principal apoio; alicerce lógos (estudo, discurso, raciocínio). Desta forma, a

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palavra indica o estudo das coisas relativas a Deus,
à sua natureza, obras, relações com os homens.
A Teologia é o estudo da revelação de Deus e
descreve a forma como nós O compreendemos.
Sendo, então, um corpo de doutrinas acerca de
Deus, incluindo seus atributos (CHAMPLIN,1995).
A junção destes dois conceitos, revela uma igreja
atuante, relevante e integrada em seu tempo e
espaço, revelando o caráter de Cristo, por meio
de ações e atitudes que glorifiquem a Deus, o
Pai.
3.3 Responsabilidade Social da Igreja
A igreja como corpo vivo de Cristo, precisa
recuperar a parte perdida de seu poder e
influencia no meio social. A preocupação salvífica,
embora parte integrante do ministério e missão
dela, não pode ser única, visto que devemos
enxergar o homem em sua totalidade psíco-
físico-espiritual. Jesus veio para que tenhamos
vida e vida em abundância (Jo. 10.10). O cristão
não vive em um mundo diferente. Para ele, não
existem dois mundos, mas sim, ele é chamado
e designado a ser “sal da terra e luz do mundo”.
Assim como uma cidade edificada sobre um
monte não passa despercebida, o testemunho
e ação do servo de Cristo também não podem
ser ignorados. A visão holística do homem, faz
com que ele seja visto dentro de sua realidade
histórica, na qual, também, se encontra a própria
igreja, como agente do reino de Deus.
Portanto, se por um lado, encontramos a
necessidade do Serviço Social, como uma ação
que busca atender as necessidades situacionais
de determinada demanda, numa ação
assistencialista, como por exemplo, construir o
barraco destruído pelas últimas chuvas. A Ação
Social, conforme visto na unidade 1, busca,
por outro lado, modificar as estruturas sociais
de empobrecimento, por meio de uma ação
política na busca da justiça e eliminação das
causas. A junção dessas duas ações resulta na
Responsabilidade Social. Al atitude, trabalha
na perspectiva da valorização da vida humana,
como um ser criado por Deus, e por quem
Jesus deu a sua vida. A preocupação deixa,
igualmente, de ser somente com a salvação da
alma, mas, também, com o bem estar do corpo
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e em todos os segmentos da vida. A plenitude
da vida está na qualidade de vida, com o bem
estar social. A ação da igreja deve ser, então,
no combate as estruturas pecaminosas desse
tempo, implementando a cosmovisão cristã,
com os valores e princípios do reino.
Nesse sentido, veremos que existe uma
fundamentação teológica dessa Ação Social.
3.4 O Fundamento Teológico da Ação Social
Tudo começa em Deus e tem sua finalidade
nele. Deus é misericordioso e justo. Ele não se
agrada com a injustiça e opressão dos povos,
conforme expressa o salmista: “Mas tu, Senhor,
és um Deus compassivo e benigno, paciente e
grande em misericórdia e verdade” (Sl. 86.15).
Essa verdade está presente em todas as páginas
das Escrituras. O Deus revelado nas páginas
sagradas é um Deus de amor, graça, bondade,
misericórdia e justiça. Essas características de
nosso Pai Celestial são o fundamento maior para
o exercício de nossa misericórdia.
Deus não tem prazer na morte do ímpio: “Dize-
lhes: Tão certo como eu vivo, diz o SENHOR
Deus, não tenho prazer na morte do ímpio, mas
sim em que o ímpio se converta do seu caminho
e viva. Convertei-vos, convertei-vos dos vossos
maus caminhos; por que morreríeis, ó casa de
Israel?” (Ez. 33.11). Ele não quer a miséria para a
vida humana.
Uma verdade sobre a vida humana é que o
homem foi criado para viver em sociedade e
não solitariamente. Paulo declara o seguinte:
“Porque nenhum de nós vive para si, e nenhum
de nós morre para si” (Rm. 14.7). Ele foi criado
para estar em relação: “Não é bom que o homem
esteja só” (Gn. 2.18) foi a afirmação de nosso
criador, estabelecendo, assim, o princípio da
solidariedade. Sem essa dimensão, não seria
possível ao homem relacionar-se com o próprio
Deus.
Desta forma, ao receber a responsabilidade
de cuidar do jardim, nominar os animais, os
primeiros viventes, tinham em si a capacidade
de se por em relação, primeiramente com Deus,
consigo mesmos, com a natureza e com os outros
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seres humanos que deles surgiriam, no cumprimento da recomendação de “crescer e multiplicar”

(Gn. 1.28). Assim, o homem, como um ser solidário, participa responsavelmente da construção desse
mundo, tendo sido orientado por Deus a não se desviar desses propósitos.

Ao pensar na responsabilidade com seus iguais, as boas obras e o cuidado do próximo estão em
consonância com a própria natureza divina. Miqueias registra uma determinação da parte de Deus
que nos alcança hoje: “Ó homem, ele te declarou o que é bom. Por acaso o SENHOR exige de ti alguma
coisa além disto: que pratiques a justiça, ames a misericórdia e andes em humildade com o teu Deus?”
(Mq 6.8). A base para a Ação social reside na natureza divina que é amor, graça e misericórdia. Ele
abomina o mal e a injustiça. Seus profetas no Antigo Testamento são instrumentos de contestação
e reivindicação de cuidado para com os menos favorecidos (viúvas, pobres, estrangeiros, crianças).
Desta forma, ele espera que sua igreja, agencia de seu reino aqui neste mundo, seja promotora da
justiça, amor e misericórdia.

Por outro lado, aprendemos nas Escrituras que nosso Deus vê o homem de forma integral, composto
de corpo, mente e espírito. O Salmo 8 traz uma descrição que honra e dignifica-o, ao mostrar suas
capacidades. Sendo um ser criado a imagem e semelhança de seu Criador – Deus -, o homem recebe
a missão e privilégio de glorificar o seu Criador (Gn. 1.26-28; Is. 43.1-7). A Lei e os profetas testificam
a respeito do cuidado para com os necessitados, pois isso coaduna com a natureza do próprio Deus,
fato que se revela de forma plena e completa na encarnação do Filho: “E o Verbo se fez carne e
habitou entre nós, pleno de graça e de verdade; e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do
Pai” (Jo. 1.14). Jesus é nosso grande exemplo no cuidado com os menos favorecidos, conforme já
visto nessa caminhada. Ele ensinou, curou, evangelizou, alimentou, lidando com o homem em sua
integralidade física, mental e espiritual.

A ação de nosso mestre revela que a atuação da igreja, como corpo de Cristo, deve ser integral,
buscando o homem todo e todos os homens. A igreja tem responsabilidade missionária (Mt. 28.18-
20), mas deve atender as demandas sociais, agindo de maneira a que a vida plena, tanto do ponto
de vista espiritual, como nas outras áreas da existência humana, se realizem de forma digna, justa
e igualitária. Para tanto, precisa encarnar a missão, tal como uma cidade edificada sobre o monte,
que não pode ser escondida, assim deve o povo de Deus o seu papel social, tendo como base para
a ação a Palavra de Deus. Por isso, ela não pode se unir àqueles, sejam em que área atue, agem de
forma contrária aos ensinos e princípios dessa Palavra. Ela deve trabalhar para promover os valores
do evangelho, primeiramente de forma vivencial e exemplar, e se necessário, denunciando toda
forma de injustiça.

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Na Palavra encontramos, como já acentuado algures nesse percurso, que O Ano do Jubileu (Lv.
25.8-34), estabelece um recomeço social, quando as terras voltariam aos antigos donos, todas as
dívidas seriam perdoadas, os escravos libertos, permitindo uma quebra na estrutura vigente e
restabelecendo a igualdade.

O Ano Sabático (Lv. 25.1-7), numa visão ecológica extraordinária, o solo deveria descansar para que
a Terra se renovasse, quando, também, os empregados descasariam e os escravos e endividados
seriam libertados e dívidas quitadas. Diante disso, todas as pessoas deveriam viver daquilo que a
Terra produzisse espontaneamente.

A cada três anos, os dízimos seriam doados e não entregues ao templo (Dt. 14.22-29), constituindo
assim, um fundo de assistência aos órfãos e viúvas, sem deixar de cuidar dos levitas, que serviam no
templo. O mesmo é encontrado, como já visto, no início da igreja cristã, quando se constituiu um fundo
comum para sustento de sua membresia (Cf. Atos). Segundo Piragine Junior (2006, p.165), “o livro de
Atos apresenta-nos uma igreja comprometida com o crescimento como um todo: a proclamação do
evangelho (kerigma), as celebrações (liturgia), a comunhão (koinonia), o ensino (didache) e o serviço
ao próximo (diaconia)”.

Outro aspecto a salientar como fundamento para nossa ação é o denominado Profetismo de Israel.
O ministério profético atesta a responsabilidade social do povo de Deus. Como porta-vozes do
Senhor, denunciavam as injustiças, condenando toda sorte de desvios, quer no âmbito religioso,
como no político social, deixando claro que, aos olhos de nosso Pai, não há separação entre fé e
a vida comum. Manifesto minha fé no trabalho, nas relações pessoais e toda estrutura de pecado,
deve ser combatido, tanto ao nível do indivíduo, como no coletivo. Os profetas eram os mensageiros
de Deus, enviados para alertar e conclamar ao arrependimento. (Is. 1.11-20; Ml. 2.1-9).

Igualmente, no Novo Testamento, como visto, aprendemos que o compromisso do Senhor Jesus

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é com o homem todo e com todos os homens. Tiago (2.17) chega a afirmar que a “fé sem obras é
morta”. Paulo, por sua vez, testifica que somos criação de Deus tendo como objetivo as boas obras
(Ef. 2.10).

Edy René e Silvia Kivitz3, em trabalho apresentado para o desenvolvimento de uma filosofia de ação
social à Convenção Batista Brasileira, apresenta o seguinte quadro para mostrar que o compromisso
de Jesus é com o homem todo.

ESTILO DE VIDA Modelo de Serviço

Relação de amor e igualdade entre os
homens
ENCARNAÇÃO Esvaziou-se para salvar Exemplo de como a Palavra pode
e servir tornar-se fato e realidade tangível
VISÃO INTEGRAL Homem: unidade física- Cuidou do homem por inteiro e
psíquica-espiritual negou a visão grega que valorizava o
espiritual em detrimento do material
PRÁTICA MINISTERIAL Ver Sentir Agir Dos olhos para o coração e do coração
para as mãos

3.5 Conclusão que, por este ato de amor, a transcendência

Deus, ao criar o homem, criou a humanidade,
partindo de sua imagem e semelhança. Assim,
por trás de cada ser humano, podemos perceber
a noção de espiritualidade, que implica na
existência de várias relações, conforme apresenta
a Filosofia de Ação Social da Convenção Batista
Brasileira4:
e espiritualidade é vivida plenamente.
Demonstramos que amamos a Deus quando
amamos o próximo: “Se alguém diz: Eu amo
a Deus, e odeia seu irmão, é mentiroso. Pois
quem não ama seu irmão, a quem viu, não pode
amar a Deus, a quem não viu. E dele temos este
mandamento: quem ama a Deus ame também
seu irmão” (I Jo 4.20-21.

a) O homem perante si mesmo – introjeção; Assista ao vídeo: Ed René Kivitz -

Uma releitura da missão integral.
b) O homem perante Deus – verticalização; http://www.youtube.com/watch?-
v=DQFhrgHTxZw
c) O homem perante o próximo – horizontaliza-
ção (o eu perante o tu); REFERÊNCIAS

d) O homem perante o universo – Cosmovisão; AQUINO, Rodrigo Bibo de. Missão Integral em
(i.e, inserido no universo como parte dele). poucas palavras. Joinville: BTBooK’s, 2013.

Ressalta a mesma filosofia que devemos ver o
homem como coparticipe em tudo, destacando-
se, também, a fundamentação ontológica: o ser
não pode ser sem o outro; a fundamentação
gnosiológica: não conhecer sem observar o
outro e a fundamentação ética: todos dependem
de todos; todos, à semelhança de Caim, são
responsáveis por todos.
Assim, o amar ao próximo, tendo como ponto
de partida o si mesmo, coloca o homem numa
dimensão social inevitável, (Mt. 22.39), sendo
BOSCH, David J. Missão transformadora: mudança
de paradigma na Teologia da Missão. São Leopoldo:
Sinodal, 2002.
CAMPLIN, Russel Normam, BENTES, João
Marques. Enciclopédia de Bíblia e Teologia e
Filosofia. V.6. Dutra: Editora Candeia, 1995.
LONGUINE Neto, Luiz. O novo rosto da missão:
os movimentos ecumênico e Evangelical no
protestantismo latino-americano. Viçosa: Ultimato,
2002.

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MATOS, Alderi Souza. Estudos sobre a ação social cristã. www.mackenzie.com.br/7152.html.

MONDIN, B. Os teólogos da libertação. São Paulo: Paulinas, 1980.

PADILLA, C. Renê. Missão Integral: o reino de Deus e a igreja. Viçosa: Ultimato, 2014.

PIRAGINE JUNIOR, Paschoal. Crescimento integral da igreja: uma visão prática de crescimento em
múltiplas dimensões. São Paulo: Editora Vida, 2006.

GLOSSÁRIO

Igualitário: Que tem como objetivo a igualdade civil, política e moral. Relativo ao igualitarismo,
ideologia ou comportamento de quem busca a igualdade completa e absoluta dos indivíduos.
Particularidade do que é igual ou do que busca a igualdade: tratamento igualitário para homens e
mulheres.

Ano Sabático: Também conhecido por  Shemitá  (“libertação”, na tradução literal do hebraico), é
descrito no Torá (livro sagrado do povo judeu) como o período de descanso da terra, onde os judeus
não podiam cultivar a agricultura.

______________________________________________
1
http://www.dicionarioinformal.com.br/fundamento/
2
http://www.dicionarioinformal.com.br/social/
3
Citado por PIRAGINE JR, Paschoal em Crescimento Integral da Igreja: uma visão prática de crescimento em múltiplas
dimensões. São Paulo: Editora Vida, 2006.
4
http://www.batistas.com/acao_social/Filosofia_de_Acao_Social_da_CBB_completo.pdf

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