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Referências:
Podemos então, concluir que o livro didático leva em conta critérios como:
• Temáticas;
• Conteúdos;
• Sistematização didática;
• Referencial teórico;
• Disposição gráfica, etc.
• Metodologia de ensino;
• Autor da obra;
• Se o livro está de acordo com o PPP;
• Atualidades e indicação de conteúdos extras;
• Atividades e exercícios propostos;
• Diagramação do material;
• Propostas interdisciplinares.
Referências:
THADEU, Victor. Livro didático: como fazer a escolha certa. E-Docente,
04/07/2019. Disponível em: https://www.edocente.com.br/blog/pnld/livro-
didatico-como-fazer-a-escolha-certa/. Acesso em: 11/10/2022.
1. Planejamento educacional;
2. Planejamento institucional;
3. Planejamento curricular;
4. Planejamento de ensino.
Planejamento institucional
Uma vez organizado o planejamento educacional (que se refere às
políticas de educação adotadas nas instâncias cabíveis), a instituição
precisa pensar e organizar o seu próprio planejamento, de modo que, para
além dos objetivos educacionais assumidos nos diferentes níveis
governamentais, ela tenha os seus, entenda a sua finalidade enquanto
espaço educacional, estabeleça metas e defina ações pedagógicas e
administrativas que visem o atendimento a essas questões.
Planejamento curricular
Já falamos em vários momentos deste capítulo que o planejamento é um
processo de reflexão, uma ação mental e de análise e, nesse viés,
o planejamento curricular se estabelece na busca por “definir, de forma
clara e objetiva, a concepção filosófica que vai nortear os fins e os
objetivos da ação educativa” (HAYDT, 2006, p. 97). Essa definição passa
pelas discussões, ponderações, compreensão das diversas concepções
educacionais e, especialmente, pelo reconhecimento do contexto em que
a escola está inserida, a realidade dos seus estudantes, o currículo previsto
e os documentos oficiais que norteiam toda a ação didático-pedagógica.
Planejamento de ensino
Chegamos à última modalidade de planejamento: o planejamento de
ensino – sistematização, organização dos conteúdos, objetivos e finalidade
de ensino que constituem os currículos escolares; “a especificação e
operacionalização do plano curricular” (HAYDT, 2006, p. 98).
Referências:
MENEGOLLA, M.; SANTANNA, I. M. Por que planejar? Como planejar? 10. ed.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2001
Plano de disciplina
Os planos de disciplina asseguram a distribuição adequada dos conteúdos
de acordo com o calendário escolar, os objetivos e as finalidades da
unidade educacional, bem como os objetivos pensados para cada uma
das turmas onde estas disciplinas estão alocadas.
Fonte: Autora.
Os exemplos acima denotam possibilidades, mas claro está que cada
instituição de ensino pode determinar os itens que quer contemplar nesse
documento e, assim, instituí-los como requisitos obrigatórios ao referido
planejamento.
Plano de unidade
Na mesma perspectiva dos planos de disciplina, os planos de unidade se
constituem uma “unidade didática” capaz de agrupar aulas com temas
correlatos, com vistas a sistematizar uma parte significativa dos conteúdos
a serem trabalhados. Essa ação, porém, exige do docente pleno domínio
dos saberes para estabelecer as inter-relações necessárias e promover a
aprendizagem. Piletti (apud HAYDT, 2006) estabelece três etapas de
organização desse plano, as quais compreendem:
Plano de aula
Na aula se cria, se desenvolvem e se transformam as condições
necessárias para que os alunos assimilem conhecimento, habilidade,
atitudes e convicções e, assim, desenvolvem suas capacidades
cognoscitivas. (LIBÂNEO, 2013, p. 195)
Referências: