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GUANAMBI- BA
2019
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Guanambi
2019
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO: .....................................................................................................4
2. METODOLOGIA: ...................................................................................................6
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO: ............................................................................7
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS: .................................................................................12
5. REFERÊNCIAS: ....................................................................................................12
4
1 INTRODUÇÃO
2 METODOLOGIA
3 RESULTADO E DISCUSSÕES
Para esta revisão integrativa, foram analisados sete artigos que atenderam
aos critérios de inclusão previamente estabelecidos. Para a apresentação dos
resultados, foi realizado cálculo de frequência absoluta e relativa. Dentre os artigos,
todos foram encontrados na base de dados Google Acadêmico, sendo o ano de
2017 e 2015 com o maior quantitativo de publicações, dois artigos cada um.
No que diz respeito à formação dos autores, a maior parte das autorias foi de
enfermeiros, 8 (29,63%), havendo uma ampla abrangência de profissionais que
publicaram sobre a temática como: fisioterapeutas 4 (14,81%), educador físico 1
(3,7%), terapeutas 2 (7,41%), estudantes de graduação em educação física 1 (3,7%)
e enfermagem 1 (3,7%) e, em três artigos não foi possível identificar a categoria
profissional, sendo esses 10 profissionais (37,05%).
No que concerne ao vínculo dos autores às instituições de ensino e pesquisa,
durante o ano de publicação, pode-se destacar um total de 27 autores que
sinalizaram ter essa associação. Dois destes procedem da Universidade Paulista de
São José do Rio Preto; quatro da Universidade Federal do Ceará; três da
Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM); um da Universidade Federal do
Rio de Janeiro (UFRJ); sete da Universidade de Santa Cruz do Sul / UNISC; dois da
Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA); um da Faculdade de Medicina do
ABC; dois da Universidade São Judas Tadeu, SP.
No que se refere aos enfoques das publicações inseridas no estudo,
emergiram sete categorias temáticas empíricas, que serão apresentadas a seguir,
na figura 1.
Base de Fonte Ano Autores Objetivo Metodologia Resultado
Dados
Google Revista 2014 Walsh, I. Avaliar a percepção dos Trata-se de um Concluiu-
Acadêmic família, A. P.,
trabalhadores de hospitais estudo analítico, Ginástica
o Ciclos de Bertoncellde clínicas sobre os transversal, de trouxe
Vida e o, D.,
efeitos da Ginástica caráter contribuiç
Saúde Frizzo, H.Laboral com relação à exploratório e apenas
no C. F.,
integração com os colegas metodologia refere a
Contexto Alves, S. de trabalho, à disposição, quantitativa. físicos,
Social G., ao bem-estar no ambiente psicossoc
Santos, de trabalho, à diminuição relaciona
W. L. M. das dores, melhora da
saúde.
Google 2015 Araújo, L. Descrever a experiência Relato de A giná
8
Universid
ade de
Santa
Cruz do
Sul /
Unisc.
Google Revista 2009 Gondim, Conhecer aspectos Foi um estudo do A giná
Acadêmic da Rede K. M., relacionados à saúde tipo transversal atendeu
o de Miranda, ocupacional de com abordagem necessida
Enferma M. C., funcionários de um quantitativa. maioria
gem do Guimarãe hospital público de participan
Nordeste s, J. M. X., Fortaleza e avaliar a percebera
D’Alencar, prática de ginástica positivas
B. P. laboral, bem como sua cotidiano.
influência na qualidade de também
vida no trabalho do diversos
trabalhador de saúde. trabalho
inúmeros
ergonômi
esses
dentro de
específica
importânc
que v
desenvolv
modalida
exercício.
Google Revista 2017 Burgos, L. Verificar se um programa Estudo semi- O progr
Acadêmic do T., Reuter, de ginástica laboral (GL) experimental promoveu
o Departa C. P., promove efeitos sobre parâmetro
mento de Borfe, L., indicadores de saúde e antropom
Educaçã Burgos, presença de desconforto e flexibilida
o Física M. S. dor musculoesquelética alterou a
e Saúde em trabalhadores de um desconfo
e do hospital. corporal
Mestrado trabalhad
em avaliados
Promoçã
o da
Saúde
da
Universid
ade de
Santa
Cruz do
Sul /
Unisc
Google Revista 2017 Cordeiro, Avaliar os benefícios da Pesquisa de Os resul
Acadêmic Brasileira J. M., GL, na qualidade de vida, campo, apontam
o de Benetti, F. num grupo de qualitativa. estatistica
Fisiologi A., colaboradores que significan
a do Alonso, A. trabalham no setor domínio E
Exercício C. administrativo de um de Saú
grande hospital na região 0,006. H
do ABC de São Paulo. melhora
10
Dor,
Aspectos
Saúde
entanto,
resultado
estatistica
significan
influencia
positivam
Geral de
ser um in
os faça
satisfação
e pela ro
benefício
colaborad
empresa.
Fonte: pesquisa, 2019.
Com base na análise dos resultados, verificou-se que existe uma
concordância no que se refere aos efeitos da ginástica laboral em hospitais no
Brasil, apresentando os seus benefícios para saúde dos funcionários e para melhor
desenvolvimento da empresa. Em contrapartida percebemos que a ginástica laboral
ainda ocupa pouco espaço nos hospitais do Brasil.
Dentre os estudos analisados, Cordeiro et al (2017) apontam as principais
alterações comportamentais em funcionários dos hospitais como por exemplo a
ansiedade, sofrimento, medo e insegurança, fatores que, aliados ao cansaço,
contribuem para o esgotamento físico e mental do funcionário, podendo suscitar
acidentes e desenvolvimento ou agravo de doenças como o estresse. Por conta
disso, eles avaliaram a interferência da ginástica laboral (GL) na Qualidade de Vida
(QV) de funcionários de um hospital Estadual em Mário Covas, apontando as
melhoras nos domínios Dor, Estado Geral de Saúde, Vitalidade, Aspectos Sociais e
Saúde Mental após completarem o programa de GL. Sendo que o Estado Geral de
Saúde teve uma melhora estatisticamente significante comparado aos demais.
Assim percebemos que mesmo em alguns aspectos GL não teve resultados
estatisticamente significantes, ela pode ser um instrumento que os faça resgatar a
satisfação pelo trabalho e pela rotina, trazendo benefícios para o colaborador e para
a empresa.
Já Walsh et al (2014) adentram com mais ênfase nos benefícios físicos da GL
na prevenção de doenças, dentre estas, os distúrbios osteomusculares relacionados
ao trabalho (DORT) que vêm atingindo proporções epidêmicas e constitui, segundo
11
4 CONSIDERSÇÕES FINAIS
12
5 REFERÊNCIAS
5. Araújo L.C.; Oliveira M.L.R.; Pereira R.C.C.; Félix T.A.; Dias R.A.; Dias M.S.A.
GINÁSTICA LABORAL EM AMBIENTE DE EMERGÊNCIA: RELATO DE
EXPERIÊNCIA NO PET-SAÚDE “REDES DE ATENÇÃO”. [Internet]. 2015.
Disponível em: https://sanare.emnuvens.com.br/sanare/article/view/614
6. Burgos L.T.; Reuter C.P.; Borfe L.; Burgos M.S. Efeitos de um programa de
ginástica laboral sobre indicadores de saúde e dor corporal em trabalhadores de
um hospital de ensino do Rio Grande do Sul. Revista do Departamento de
Educação Física e Saúde e do Mestrado em Promoção da Saúde da
Universidade de Santa Cruz do Sul / Unisc Vol. 18, Suplemento 1, dezembro
2017. Disponível em:
https://online.unisc.br/seer/index.php/cinergis/article/view/11891
7. Cordeiro J.M.; Benetti F.A; Alonso A.C. Benefícios da ginástica laboral em um
grupo do setor administrativo do Hospital Estadual Mário Covas. Revista
Brasileira de Fisiologia do Exercício 2017;16(3):183-8. Disponível em:
https://portalatlanticaeditora.com.br/index.php/revistafisiologia/article/view/1140
8. GALLIZA, T.; GOETTEN, A. OS BENEFÍCIOS DA GINÁSTICA LABORAL NA
PREVENÇÃO DOS DISTÚRBIOS OSTEOMUSCULARES RELACIONADOS AO
TRABALHO. Ágora: revista de divulgação científica, v. 17, n. 1, p. p. 56-61, 11.
Disponível em: http://www.periodicos.unc.br/index.php/agora/article/view/56
9. GUIMARAES, C. S. A; SANTOS, L. R. Níveis de consciência de trabalhadores da
construção civil sobre a influência da ginástica laboral na sua saúde. Revista
Brasileira em Promoção de Saúde. Fortaleza, v.22, n.1, p.3-8, 2009.
10. MENDES, A. R. LEITE, N. L. Ginástica laboral: princípios e aplicações práticas.
Barueri, SP: Manole, 2004.