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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO - CAMPUS XII


COLEGIADO DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA

BRUNO PEREIRA DA SILVA

EFEITOS DA GINÁSTICA LABORAL EM


HOSPITAIS NO BRASIL

GUANAMBI- BA
2019
2

Bruno Pereira da Silva

Efeitos da Ginástica Laboral em Hospitais no Brasil

Trabalho apresentado a professora


Rosilene Vila Nova, como critério de
avaliação da disciplina PPP, da turma do
1º semestre, do curso de licenciatura em
educação física.

Guanambi
2019
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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO: .....................................................................................................4
2. METODOLOGIA: ...................................................................................................6
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO: ............................................................................7
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS: .................................................................................12
5. REFERÊNCIAS: ....................................................................................................12
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1 INTRODUÇÃO

A ginástica laboral (GL) surgiu na Polônia no ano de 1925 com o nome de


ginástica de pausa, e posteriormente foi difundida em outros países do continente
europeu. Em 1928 a ginástica laboral é implantada no Japão, sendo utilizada por
trabalhadores dos correios, mas somente na década de 60 ela se torna obrigatória
para os escritórios sendo praticada pela maioria dos trabalhadores.
No Brasil, no ano de 1969 a ginástica laboral é introduzida através das
empresas multinacionais, pelos executivos nipônicos na Ishikawajima do Brasil
Estaleiros S.A., localizada no Rio de Janeiro (GALLIZA; GOETTEN; 2010). Desde
então a prática da ginástica laboral vem sendo inserida em algumas empresas,
sobretudo as de grande e médio porte, mas ainda são poucas empresas que
utilizam da ginástica laboral para prevenção de doenças. Por conta que muitos
funcionários e empresários ainda apresentam um sentimento de rejeição pela GL
realizada no horário do expediente (MENDES; LEITE; 2004). Seja pela ausência da
compreensão dos benefícios da GL, pela falta de informação e organização e
também pelo custo financeiro necessário para a implantação da ginástica laboral
(GUIMARÃES; SANTOS; 2009).
A GL é realizada no horário do expediente e é conhecida como atividade
física na empresa, ginástica laboral compensatória, ginástica do trabalho, ou
ginástica de pausa. Classifica-se em cinco partes, que são GL preparatória, GL
compensatória, GL relaxante, ginástica corretiva, e ginástica de manutenção
(MENDES; LEITE, 2004). Oferece vários benefícios tanto para melhora da produção
da empresa, quanto para a saúde do trabalhador. Elevando a autoestima e
disposição do trabalhador, diminuindo e afastando as Lesões por Esforços
Repetitivos (LER) e Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT).
Além de ajudar no melhor relacionamento com os outros trabalhadores, melhora
postural, maior atenção em suas atividades ocupacionais e melhora de sua
qualidade de vida (MACIEL et al.; 2005).
A realidade dos hospitais brasileiros traz a sobrecarga e a exigência por
produtividade como fator estressante para seus funcionários. Muitos destes
possuem um ritmo exaustivo de trabalho, inclusive com regime de plantões, carga
horária de trabalho elevada, trabalho em turno noturno, mais de um emprego em
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razão dos baixos salários, grandes responsabilidades, risco de acidentes, atividades


antiergonômicas e sedentarismo. Assim, de maneira geral, o hospital é considerado
um recinto insalubre, penoso e perigoso para os que nele trabalham, sendo um local
privilegiado para o adoecimento. Além dos riscos de acidentes e doenças de ordem
física, o sofrimento psíquico é também bastante comum e está em crescimento
diante da pressão social e psicológica a que estão expostos os que ali atuam
(WALSH, BERTONCELLO, FRIZZO, ALVES, SANTOS, 2014).
Diante desse contexto, como apresenta nas produções acadêmicas de 2009 a
2017, os efeitos da ginástica laboral em hospitais no Brasil?
Assim, o objetivo do presente estudo foi analisar as produções acadêmicas de
2009 a 2017 sobre os efeitos da Ginástica Laboral em hospitais no Brasil.
A escolha do presente tema se deu pelo interesse meu de ajudar na difusão
da GL para os funcionários de hospitais, para poderem ter uma melhor qualidade
vida para exercer suas funções, visto que os hospitais são locais públicos de suma
importância para toda a população. Pois os problemas causados pelos movimentos
mecânicos no trabalho ou por longas horas sentados na mesma posição têm sido
um fator agravante para a saúde dos funcionários atualmente. Causando muitos
afastamentos médicos por essa mesma causa. Assim, entender os efeitos da GL em
hospitais, mostrando os benefícios proporcionados aos funcionários e a própria
empresa, poderá incentivar os hospitais implantarem a GL para seus funcionários.
Além disso, essa revisão de literatura poderá contribuir para estimular e aprofundar
produções acadêmicas futuras, como também, auxiliar no desenvolvimento e
aperfeiçoamento de programas de políticas públicas ligadas a ginástica laboral.
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2 METODOLOGIA

Estudo do tipo Bibliográfico em formato de revisão de literatura com


abordagem qualitativa. Com objetivo de descrever e explicar os Efeitos da Ginástica
Laboral em Hospitais no Brasil. Foram seguidas as seis etapas: estabelecimento do
objetivo; estabelecimento de critérios de inclusão e exclusão de artigos; definição
das informações a serem extraídas dos artigos selecionados; análise dos resultados;
discussão e apresentação dos resultados, e a última etapa consistiu na
apresentação da revisão
A pergunta norteadora, para elaboração da revisão de literatura, foi construída
a partir da exigência que o problema desta revisão, estivesse ligado a algum
componente curricular do curso de licenciatura em educação física do semestre
vigente a que eu estiver cursando, constituindo assim em: Como se apresenta nas
produções acadêmicas os efeitos da Ginástica Laboral em hospitais no Brasil?
Para desenvolvimento do estudo, foi utilizado a ferramenta de buscas
eletrônicas Google Acadêmico, utilizando os descritores “Efeitos” “Ginástica
Laboral”, “Hospital”, “Brasil”. Os critérios de inclusão foram, artigos publicados no
período de 2009 a 2017, e disponíveis na língua portuguesa. Foi elaborado um
instrumento para a coleta dos dados contemplando informações relacionadas ao
título do artigo, tipo da publicação e Classificação por relevância.
Com o descritor “Ginástica Laboral”, foram encontrados 6.980 estudos, que
após a aplicação dos critérios de inclusão desceram para 4.660. Para a associação
“Efeitos”, “Ginástica Laboral”, “Hospital” e “Brasil”, foram encontrados 1.070 estudos
que, após os critérios de inclusão restaram 706, que depois de analisar os títulos e
ler alguns resumos, sobraram 7 artigos que se enquadraram na busca.
No final das buscas, totalizaram-se sete estudos lidos na íntegra para a
realização da síntese dos artigos, por meio da construção da Figura 1, apresentando
a base de dados, fonte, ano de publicação, autores, objetivo, metodologia e
resultado.
A síntese dos dados extraídos apresenta-se de forma descritiva,
contemplando a quinta e a sexta etapas da revisão integrativa. Que é a analise,
discussão e apresentação dos resultados.
7

3 RESULTADO E DISCUSSÕES

Para esta revisão integrativa, foram analisados sete artigos que atenderam
aos critérios de inclusão previamente estabelecidos. Para a apresentação dos
resultados, foi realizado cálculo de frequência absoluta e relativa. Dentre os artigos,
todos foram encontrados na base de dados Google Acadêmico, sendo o ano de
2017 e 2015 com o maior quantitativo de publicações, dois artigos cada um.
No que diz respeito à formação dos autores, a maior parte das autorias foi de
enfermeiros, 8 (29,63%), havendo uma ampla abrangência de profissionais que
publicaram sobre a temática como: fisioterapeutas 4 (14,81%), educador físico 1
(3,7%), terapeutas 2 (7,41%), estudantes de graduação em educação física 1 (3,7%)
e enfermagem 1 (3,7%) e, em três artigos não foi possível identificar a categoria
profissional, sendo esses 10 profissionais (37,05%).
No que concerne ao vínculo dos autores às instituições de ensino e pesquisa,
durante o ano de publicação, pode-se destacar um total de 27 autores que
sinalizaram ter essa associação. Dois destes procedem da Universidade Paulista de
São José do Rio Preto; quatro da Universidade Federal do Ceará; três da
Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM); um da Universidade Federal do
Rio de Janeiro (UFRJ); sete da Universidade de Santa Cruz do Sul / UNISC; dois da
Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA); um da Faculdade de Medicina do
ABC; dois da Universidade São Judas Tadeu, SP.
No que se refere aos enfoques das publicações inseridas no estudo,
emergiram sete categorias temáticas empíricas, que serão apresentadas a seguir,
na figura 1.
Base de Fonte Ano Autores Objetivo Metodologia Resultado
Dados
Google Revista 2014 Walsh, I. Avaliar a percepção dos Trata-se de um Concluiu-
Acadêmic família, A. P.,
trabalhadores de hospitais estudo analítico, Ginástica
o Ciclos de Bertoncellde clínicas sobre os transversal, de trouxe
Vida e o, D.,
efeitos da Ginástica caráter contribuiç
Saúde Frizzo, H.Laboral com relação à exploratório e apenas
no C. F.,
integração com os colegas metodologia refere a
Contexto Alves, S. de trabalho, à disposição, quantitativa. físicos,
Social G., ao bem-estar no ambiente psicossoc
Santos, de trabalho, à diminuição relaciona
W. L. M. das dores, melhora da
saúde.
Google 2015 Araújo, L. Descrever a experiência Relato de A giná
8

Acadêmic C., de atividades de ginástica experiência de atendeu


o Oliveira M. laboral em um ambiente abordagem necessida
L. R., de emergência, na “Rede qualitativa, numa maioria
Pereira, R. de Urgência e perspectiva participan
C. C., Emergência”, em Sobral dialógica e percebera
Félix, T. (CE). relacional. positivas
A., Dias, cotidiano
R. A., Vimos tam
Dias, M. diversos
S. A. trabalho
riscos
para esse
em su
específica
importânc
que p
desenvolv
modalida
exercício.
Google 2010 Ferracini, Avaliar a presença de Pesquisa de Identificou
Acadêmic G. N., sintomas campo, segmento
o Valente F. musculoesqueléticos e os quantitativa. mais utili
M. efeitos de um programa membros
de ginástica laboral em que, pre
funcionários do setor programa
administrativo do hospital a
Santa Casa de musculoe
Misericórdia de São José estava
do Rio Preto. 73,3%
entrevista
apenas
continuar
apresenta
doloroso
de exercí
trabalho.
86,6%
acreditar
programa
incremen
estilo de v
Google Revista 2015 Andrade, Verificar possíveis efeitos Estudo Semi- O progr
Acadêmic do A. M., de um programa de GL Experimental melhorou
o Departa Reuter, C. sobre a flexibilidade em flexibilida
mento de P., trabalhadores de diversos trabalhad
Educaçã Reckziege setores de um hospital de mantendo
o Física l, M. B., ensino da região do Vale semelhan
e Saúde Pohl, H. do Rio Pardo/RS. meses a
e do H., da interve
Mestrado Burgos, L.
em T.
Promoçã
o da
Saúde
da
9

Universid
ade de
Santa
Cruz do
Sul /
Unisc.
Google Revista 2009 Gondim, Conhecer aspectos Foi um estudo do A giná
Acadêmic da Rede K. M., relacionados à saúde tipo transversal atendeu
o de Miranda, ocupacional de com abordagem necessida
Enferma M. C., funcionários de um quantitativa. maioria
gem do Guimarãe hospital público de participan
Nordeste s, J. M. X., Fortaleza e avaliar a percebera
D’Alencar, prática de ginástica positivas
B. P. laboral, bem como sua cotidiano.
influência na qualidade de também
vida no trabalho do diversos
trabalhador de saúde. trabalho
inúmeros
ergonômi
esses
dentro de
específica
importânc
que v
desenvolv
modalida
exercício.
Google Revista 2017 Burgos, L. Verificar se um programa Estudo semi- O progr
Acadêmic do T., Reuter, de ginástica laboral (GL) experimental promoveu
o Departa C. P., promove efeitos sobre parâmetro
mento de Borfe, L., indicadores de saúde e antropom
Educaçã Burgos, presença de desconforto e flexibilida
o Física M. S. dor musculoesquelética alterou a
e Saúde em trabalhadores de um desconfo
e do hospital. corporal
Mestrado trabalhad
em avaliados
Promoçã
o da
Saúde
da
Universid
ade de
Santa
Cruz do
Sul /
Unisc
Google Revista 2017 Cordeiro, Avaliar os benefícios da Pesquisa de Os resul
Acadêmic Brasileira J. M., GL, na qualidade de vida, campo, apontam
o de Benetti, F. num grupo de qualitativa. estatistica
Fisiologi A., colaboradores que significan
a do Alonso, A. trabalham no setor domínio E
Exercício C. administrativo de um de Saú
grande hospital na região 0,006. H
do ABC de São Paulo. melhora
10

Dor,
Aspectos
Saúde
entanto,
resultado
estatistica
significan
influencia
positivam
Geral de
ser um in
os faça
satisfação
e pela ro
benefício
colaborad
empresa.
Fonte: pesquisa, 2019.
Com base na análise dos resultados, verificou-se que existe uma
concordância no que se refere aos efeitos da ginástica laboral em hospitais no
Brasil, apresentando os seus benefícios para saúde dos funcionários e para melhor
desenvolvimento da empresa. Em contrapartida percebemos que a ginástica laboral
ainda ocupa pouco espaço nos hospitais do Brasil.
Dentre os estudos analisados, Cordeiro et al (2017) apontam as principais
alterações comportamentais em funcionários dos hospitais como por exemplo a
ansiedade, sofrimento, medo e insegurança, fatores que, aliados ao cansaço,
contribuem para o esgotamento físico e mental do funcionário, podendo suscitar
acidentes e desenvolvimento ou agravo de doenças como o estresse. Por conta
disso, eles avaliaram a interferência da ginástica laboral (GL) na Qualidade de Vida
(QV) de funcionários de um hospital Estadual em Mário Covas, apontando as
melhoras nos domínios Dor, Estado Geral de Saúde, Vitalidade, Aspectos Sociais e
Saúde Mental após completarem o programa de GL. Sendo que o Estado Geral de
Saúde teve uma melhora estatisticamente significante comparado aos demais.
Assim percebemos que mesmo em alguns aspectos GL não teve resultados
estatisticamente significantes, ela pode ser um instrumento que os faça resgatar a
satisfação pelo trabalho e pela rotina, trazendo benefícios para o colaborador e para
a empresa.
Já Walsh et al (2014) adentram com mais ênfase nos benefícios físicos da GL
na prevenção de doenças, dentre estas, os distúrbios osteomusculares relacionados
ao trabalho (DORT) que vêm atingindo proporções epidêmicas e constitui, segundo
11

o Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS), a segunda causa de afastamento


do trabalho no Brasil, gerando importantes repercussões na saúde dos
trabalhadores e altos custos às empresas e a sociedade. E através desse estudo, foi
apontado que 73,3% dos entrevistados apresentaram dor musculoesquelética . Já
após o programa de GL, 86,6% dos que apresentavam dor musculoesquelética
acreditam que tal programa promoveu incrementos em seu estilo de vida, sendo que
destes, 46,6% afirmaram terem praticado exercícios físicos com maior frequência.
Segundo o Instituto de Medicina e Conselho Nacional de Pesquisa dos Estados
Unidos, apesar de diversos estudos sugerirem que os exercícios no ambiente de
trabalho melhoram o estado de saúde geral, e diminuam a gravidade e o custo do
tratamento de lesões, pesquisas que comprovem a eficácia destes programas na
prevenção dos DORT são raras. Da mesma forma, estudo prospectivo verificou que
o programa de GL apresenta resultados em curto prazo em relação à redução do
número de casos de DORT, entretanto, registrou aumento crescente casos de
DORT após dois anos de acompanhamento e atribuiu este fenômeno à implantação
da GL como única forma de prevenção, não estando associada a mudanças na
organização e no ambiente físico de trabalho. (Longen, 2003 apud Walsh et al,
2014). Mesmo a GL apresentando resultados significativos na redução da dor
musculoesquelética, durante e após a jornada de trabalho, não deve ser adotado
como único método preventivo e de promoção da saúde no trabalho.
Outra pesquisa mostra a falta de conhecimento dos funcionários, a respeito
da ginástica laboral, sete afirmaram nunca terem ouvido falar nesse tipo de prática.
Desses, quatro já tinham mais de dez anos de profissão, o que demonstra a pouca
preocupação que as instituições de trabalho vinham dando à manutenção de
melhores condições de saúde de seus funcionários. A metade dos participantes (11)
já tinha ouvido falar sobre ginástica laboral, mas nunca havia praticado. Somente
quatro funcionários, já haviam praticado a ginástica laboral em outras instituições.
Apesar do número ainda ser pequeno, significa que essa temática vem ganhando
espaço dentro das empresas (GONDIM et al 2009). Com isso, através desse estudo
proposto por eles percebemos que a ginástica laboral atendeu às necessidades da
maioria dos participantes, que perceberam mudanças positivas em seu cotidiano.

4 CONSIDERSÇÕES FINAIS
12

A maioria dos artigos mostram que a prática da ginástica laboral é de grande


importância nos hospitais, visto que, a GL proporciona melhoras na qualidade de
vida e em vários outros aspectos sendo alguns deles: tratamento de dor
musculoesquelética, contribuição no que se refere aos aspectos físicos, mas
também psicossociais e relacionais, controle o nível de stress e sobrecarga do dia a
dia, entre outros. Além oferecer benéficos a empresa evitando os afastamentos
médico e proporcionando melhor desempenho dos seus funcionários. Contudo a
ginástica laboral em hospitais não é muito discutida no meio acadêmico, e se faz
pouco presente nos os hospitais de todo o brasil.

5 REFERÊNCIAS

1. Ferracini G.N.; Valente F.M. Presença de sintomas musculoesqueléticos e efeitos


da ginástica laboral em funcionários do setor administrativo de um hospital
público. [Internet]. 2010. Disponível em: http://files.bvs.br/upload/S/1806-
0013/2010/v11n3/a1468.pdf
2. Gondim K.M.; Miranda M.C.; Guimarães J.M.X.; D’Alencar B. P. Avaliação da
prática de ginástica laboral pelos funcionários de um hospital público. Revista da
Rede de Enfermagem do Nordeste, vol. 10, núm. 2, abril-junho, 2009. Disponível
em: https://www.redalyc.org/pdf/3240/324027966011.pdf
3. Walsh I.A.P.; Bertoncello D.; Frizzo H.C.F.; Alves S.G.; Santos W.L.M. Percepção
dos servidores de um Hospital de Clínicas sobre os efeitos da Ginástica Laboral.
Revista Família, Ciclos de Vida e Saúde no Contexto Social, vol. 2, núm. 1,
janeiro-abril, 2014. Disponível em:
https://www.redalyc.org/pdf/4979/497950347004.pdf
4. Andrade A.M.; Reuter C.P.; Reckziegel M.B.; Pohl H.H.; Burgos L.T. Ginástica
Laboral: efeitos de um programa de ginástica laboral sobre a flexibilidade em
trabalhadores de diversos setores de um hospital de ensino da região do Vale do
Rio Pardo/RS. Revista do Departamento de Educação Física e Saúde e do
Mestrado em Promoção da Saúde da Universidade de Santa Cruz do Sul / Unisc,
Vol. 16, Núm. 3, Julho-Setembro, 2015. Disponível em:
https://online.unisc.br/seer/index.php/cinergis/article/view/6834
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5. Araújo L.C.; Oliveira M.L.R.; Pereira R.C.C.; Félix T.A.; Dias R.A.; Dias M.S.A.
GINÁSTICA LABORAL EM AMBIENTE DE EMERGÊNCIA: RELATO DE
EXPERIÊNCIA NO PET-SAÚDE “REDES DE ATENÇÃO”. [Internet]. 2015.
Disponível em: https://sanare.emnuvens.com.br/sanare/article/view/614
6. Burgos L.T.; Reuter C.P.; Borfe L.; Burgos M.S. Efeitos de um programa de
ginástica laboral sobre indicadores de saúde e dor corporal em trabalhadores de
um hospital de ensino do Rio Grande do Sul. Revista do Departamento de
Educação Física e Saúde e do Mestrado em Promoção da Saúde da
Universidade de Santa Cruz do Sul / Unisc Vol. 18, Suplemento 1, dezembro
2017. Disponível em:
https://online.unisc.br/seer/index.php/cinergis/article/view/11891
7. Cordeiro J.M.; Benetti F.A; Alonso A.C. Benefícios da ginástica laboral em um
grupo do setor administrativo do Hospital Estadual Mário Covas. Revista
Brasileira de Fisiologia do Exercício 2017;16(3):183-8. Disponível em:
https://portalatlanticaeditora.com.br/index.php/revistafisiologia/article/view/1140
8. GALLIZA, T.; GOETTEN, A. OS BENEFÍCIOS DA GINÁSTICA LABORAL NA
PREVENÇÃO DOS DISTÚRBIOS OSTEOMUSCULARES RELACIONADOS AO
TRABALHO. Ágora: revista de divulgação científica, v. 17, n. 1, p. p. 56-61, 11.
Disponível em: http://www.periodicos.unc.br/index.php/agora/article/view/56
9. GUIMARAES, C. S. A; SANTOS, L. R. Níveis de consciência de trabalhadores da
construção civil sobre a influência da ginástica laboral na sua saúde. Revista
Brasileira em Promoção de Saúde. Fortaleza, v.22, n.1, p.3-8, 2009.
10. MENDES, A. R. LEITE, N. L. Ginástica laboral: princípios e aplicações práticas.
Barueri, SP: Manole, 2004.

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