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GUANAMBI – BA
2021
BRUNO PEREIRA, CLAYTON ROCHA, GRACIELE GONÇALVES, NERISVALDO
DIAS, SUZI SANTANA E WILDSON HARYSTON
GUANAMBI-BA
2021
Resumo
2 METODOLOGIA
Relação entre Farias et al. Google Analisar a literatura A análise foi feita
atividade física (2019) acadêmico: científica sobre a por meio da revisão
e síndrome de Revista Pensar relação entre sistemática.
burnout em a prática atividade física e a
estudantes síndrome de
universitários: Burnout em
revisão estudantes
sistemática universitários
Fonte: Elaboração Própria.
a) UNIVERSITÁRIOS
c) ATIVIDADE FÍSICA
d) BORNOUT E UNIVESITÁRIOS
Farias et al. (2019) dizem que a esfera acadêmica é bastante afetada, isso
porque as estudantes acometidas pelo Bornout se sentem incapazes de realizar
qualquer atividade relacionada a essa área (e outras), eles entram em um loop de
culpa por não conseguirem ter forças para lutar contra esse sentimento e muitos
acabam abandonando o seu respectivo curso. Os autores ainda destacam que o
estilo de vida dos universitários afeta diretamente as chances do acometimento da
síndrome, principalmente os hábitos sedentários, que são um reflexo do alto nível de
estresse e esse é resultado da excessiva demanda acadêmica. Além disso,
discorrem que o Bornout é mais presente nos universitários dos cursos da área da
saúde, mas, também afeta estudantes de vários segmentos em diferentes
momentos da graduação.
Rossato et al. (2021) abordam em seu texto uma temática importante acerca
da saúde dos estudantes universitários, eles discorrem que ingressar e se manter
em uma universidade não é um processo tão simples, a rotina intensa e altas
demandas pedagógicas podem gerar uma sobrecarga no aluno, além disso, outros
fatores como a vulnerabilidade pessoal, social e/ou econômica, acentuam esse
problema, implicando diretamente no seu estilo de vida. Nesse sentido, para suprir
as exigências acadêmicas muitos abrem mão de hábitos saudáveis, por falta de
tempo ou organização abandonam as atividades físicas e passam a consumir
alimentos processados, tal condição pode levar ao sedentarismo e
consequentemente ao desenvolvimento de doenças crônicas, além de afetar a
saúde mental.
Com base nisso, os autores destacam a importância e influência do ambiente
universitário, citam também a relevância dos programas voltados a Promoção da
Saúde (PS), tais iniciativas possuem potencial para incentivar os discentes a
melhorarem sua qualidade de vida. Os programas voltados a prática de atividades
físicas individuas e/ou coletivas, bem como, a adoção de uma alimentação saudável,
trazem benéficos incalculáveis, pois proporcionam o bem estar físico e mental, além
contribuir com a socialização, essas mudanças são significativas, uma vez que,
ajudam a amenizar a tensão, melhoram a disposição e o rendimento do aluno,
contribuindo positivamente em toda a comunidade escolar.
g) HÁBITOS DE VIDA
h) QUALIDADE DE VIDA
i) COVID-19
3 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
CORDEIRO, Alexander Magno et al. Revisão sistemática: uma revisão narrativa. Revista do Colégio
Brasileiro de Cirurgiões, v. 34, p. 428-431, 2007.
ESTADÃO. Saúde Mental na Universidade: qual a importância? Summit Saúde, 2021. Disponivel
em: <https://summitsaude.estadao.com.br/novos-medicos/importancia-da-saude-mental-e-da-
qualidade-de-vida/>. Acesso em: 05 Novembro 2021.
FARIAS, Gelcemar Oliveira et al. Relação entre atividade física e Síndrome de Burnout em
estudantes universitários: revisão sistemática. Pensar a Prática, v. 22, 2019.
OLIVEIRA, Elida. Brasil tem maior índice de universitários que declaram ter saúde mental afetada na
pandemia, diz pesquisa. g1, 2021. Disponível em:
https://g1.globo.com/educacao/noticia/2021/02/26/brasil-tem-maior-indice-de-universitarios-que-
declaram-ter-saude-mental-afetada-na-pandemia-diz-pesquisa.ghtml. Acesso em: 05 Nov. 2021.
REIS, Nadson Santana et al. O esporte educacional como tema da produção de conhecimento no
periodismo científico brasileiro: uma revisão sistemática. Pensar a Prática, v. 18, n. 3, 2015.
ROSSATO, Carla Emilia et al. Universitários participantes de um programa de atividade física e lazer
podem mudar seus hábitos de vida?. Motrivivência, v. 33, n. 64, p. 1-19, 2021.