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Campo Grande – MS
2020
CAROLINA DE QUEIROZ NANTES
MARLLON MEDINA VIEIRA
Campo Grande - MS
2020
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO........................................................................................................3
1.1 Contextualização......................................................................................................5
2 OBJETIVOS.............................................................................................................5
3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA...........................................................................6
4 METODOLOGIA....................................................................................................8
1 INTRODUÇÃO
tempo, ficará como legadode alta importância, pode ser o melhor tratamento ao público
idoso, em que se inclui atenção altamente qualificada, para que não só tenham vida mais
longa, mas também com melhor qualidade.
Nunes et al (2015) lembra que esse processo natural do envelhecimento se associa a
alterações corporais e psicológicas que afetam o comportamento social como um todo e
que pode ser afetado positivamente pela prática regular de atividades e exercícios físicos
que ajudarão no controle e prevenção de doenças crônico-degenerativas, que vêm com o
avanço da idade. E esses exercícios refletem a partir de trabalhos adequados com a
musculatura do idoso. Silva (2015, p. 635) resume a relação entre atividade que envolve o
trabalho com músculos e a capacidade de funcionamento corporal que “O nível de
atividade física pode interferir na capacidade funcional, influenciando na saúde e qualidade
de vida dos idosos”. É quando a atenção do público idoso à importância de prática de
exercícios musculares influenciando sua qualidade de vida.
Confirmando-se que de fato a prática de exercícios musculares com regularidade
adequada traz ganho de qualidade de vida, Vecchia (2005) observa que é necessária
prudência em todos os aspectos principais do trato à questão, antes mesmo de se lidar com
os idosos, inclusive a partir do entendimento que há vários tipos e grupos deles, portanto,
sugere-se que na implementação de ações visando melhora de vida do idoso, se considerem
as diferenças de cada grupo.
1.1 Pergunta-problema
1.2 Hipóteses
1.3 Justificativa
2 OBJETIVOS
3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Para Vieira (2019) não há dúvidas sobre o fato de que o envelhecimento traz perdas
significativa, o que leva ao raciocínio de que a participação de um indivíduo idoso em
programas de atividade física, em casa ou academia, influenciará a qualidade corporal e
mental, pois influenciará a melhoria de funções orgânicas mantendo relativa independência
pessoal, além de realmente prevenir-se de doenças como diabetes, obesidades, cardiopatias
e hipertensão.
Para Coelho et al (2014) os2014) os idosos cada vez mais buscam integrar-se
socialmente, participando de atividades sociais diversas, em que se incluem a prática de
esportes para suas idades, para divertir-se e melhorar a saúde. Incluem-se nessas buscas,
encontrar academias que propiciem prevenção e melhora de saúde, em que pode se incluir
a musculação para mudanças na força e na capacidade funcional decorrentes do avanço na
idade e práticae prática de exercícios físicos como a musculação e a hidroginástica podem
trazer inúmeros bons resultados, conforme os autores Coelho et al (2014).s.
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Para Souza (2019) o envelhecimento saudável não se trata somente de não ter
doenças, trata-se da qualidade de vida através de um bem-estar físico, mental e social. Isso
significa praticar atividades físicas, esportes, trará uma velhice mais segura, prevenção e
tratamento em relação a determinadas doenças; o que enfim significa se sentir bem, ser
feliz.
Tendo-se em conta a expectativa de vida cada vez mais alta, vários estudos têm
sido desenvolvidos de modo a contribuir para a melhoria da qualidade de vida na
terceira idade. Diante da realidade inquestionável das transformações
demográficas iniciadas no último século e que nos fazem observar uma
população cada vez mais envelhecida, evidencia-se a importância de garantir aos
idosos não só uma sobrevida maior, mas também uma boa qualidade de vida. O
conceito de qualidade de vida está relacionado à autoestima e ao bem-estar
pessoal e abrange uma série de aspectos como a capacidade funcional, o nível
socioeconômico, o estado emocional, a interação social, a atividade intelectual, o
autocuidado, o suporte familiar, o próprio estado de saúde, os valores culturais,
éticos e a religiosidade, o estilo de vida, a satisfação com o emprego e/ou com
atividades diárias e o ambiente em que se vive. O conceito de qualidade de vida,
portanto, varia de autor para autor e, além disso, é um conceito subjetivo
dependente do nível sociocultural, da faixa etária e das aspirações pessoais do
indivíduo.
Observa-se, quanto ao autor (Vecchia et al, 2005) que tem melhorado a expectativa
de vida em termos de longevidade, mas estudos verificam sobre a qualidade de vida, no
período em que se adentra a chamada terceira idade, entendendo-se que não basta viver
mais, é necessário também, viver com mais qualidade, o que implica prevenir-se contra o
que mais pode incomodar um indivíduo, as doenças. A qualidade de vida é verificada a
partir do sujeito em bem-estar.
Para Rocha (2014) há maior propensão a males da saúde quando os indivíduos são
sedentários. Especialmente os idosos, pode-se afirmar; então o ideal preventivo é participar
de atividades físicas, e exercícios musculares são ligados à melhor qualidade da saúde.
Para Silva (2015, p. 635) “O nível de atividade física pode interferir na capacidade
funcional, influenciando na saúde e qualidade de vida dos idosos”. Trata-se de uma
informação que deve estar ao alcance de todos, pois envolver-se com atividades físicas
regulares, práticas como musculação, é coisa cada vez mais estimulada e acessível.
Toscano e Oliveira (2009, p. 1) afirma que “O estilo de vida saudável tem sido
associado ao hábito de práticas de atividades físicas e, consequentemente, a melhores
padrões de saúde e qualidade de vida”. O que vem a confirmar as afirmações de Souza
(2019). Essa confirmação encontra-se através de vários trabalhos que são apresentados
com os resultados de atividades com musculação como opção de melhora do corpo e
desempenhos corporais variados, das práticas cotidianas às eventuais.
Para Souza (2019) não basta não ter doenças, como sinal de qualidade de vida; é
necessário, com as novas situações sociais, participar do contexto buscando bem-estar
físico, mental e social. Aspecto que dará segurança aos indivíduos ingressos no que
chamam de a terceira idade; poderão estes indivíduos atingirem melhores graus de
felicidade enquanto previnem males ao corpo, através da prática esportiva com uma
musculação assistida; exercícios realizados regularmente, com assistência de profissionais
3.4.1 Musculação
Para Souza (2019) o envelhecimento saudável não se trata somente de não ter
doenças, trata-se da qualidade de vida através de um bem-estar físico, mental e social; isso
Praticar atividades físicas, esportes, trará uma velhice mais segura, certamente, em
relação às doenças, mas acrescente-se aí o aumento de possibilidades de se sentir bem, de
ser feliz, pela prevenção de males do corpo, através de atividades e exercícios físicos, o
que equivale a realização de atividades com utilização dos músculos, de forma específica,
para ganho de saúde. E sobre esse estilo de vida saudável, confirmam Toscano e Oliveira
(2009, p. 1): “O estilo de vida saudável tem sido associado ao hábito de práticas de
atividades físicas e, consequentemente, a melhores padrões de saúde e qualidade de vida”.
Tendo-se em conta a expectativa de vida cada vez mais alta, vários estudos têm
sido desenvolvidos de modo a contribuir para a melhoria da qualidade de vida na
terceira idade. Diante da realidade inquestionável das transformações
demográficas iniciadas no último século e que nos fazem observar uma
população cada vez mais envelhecida, evidencia-se a importância de garantir aos
idosos não só uma sobrevida maior, mas também uma boa qualidade de vida. O
conceito de qualidade de vida está relacionado à autoestima e ao bem-estar
pessoal e abrange uma série de aspectos como a capacidade funcional, o nível
socioeconômico, o estado emocional, a interação social, a atividade intelectual, o
autocuidado, o suporte familiar, o próprio estado de saúde, os valores culturais,
éticos e a religiosidade, o estilo de vida, a satisfação com o emprego e/ou com
atividades diárias e o ambiente em que se vive. O conceito de qualidade de vida,
portanto, varia de autor para autor e, além disso, é um conceito subjetivo
dependente do nível sociocultural, da faixa etária e das aspirações pessoais do
indivíduo.
Observa-se, quanto ao autor (Vecchia et al, 2005) que tem melhorado a expectativa
de vida em termos de longevidade, mas estudos verificam sobre a qualidade de vida, no
período em que se adentra a chamada terceira idade, entendendo-se que não basta viver
mais, é necessário também, viver com mais qualidade, o que implica prevenir-se contra o
que mais pode incomodar um indivíduo, as doenças. A qualidade de vida é verificada a
partir do sujeito em bem-estar.
Para Coelho et al (2014) os idosos cada vez mais buscam integrar-se socialmente,
participando de atividades sociais diversas, em que se incluem a prática de esportes para
suas idades, para divertir-se e melhorar a saúde. Incluem-se nessas buscas, encontrar
academias que propiciem prevenção e melhora de saúde, em que pode se incluir a
musculação para mudanças na força e na capacidade funcional decorrentes do avanço na
idade e prática de exercícios físicos como a musculação e a hidroginástica podem trazer
inúmeros bons resultados, conforme os autores Coelho et al (2014).
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Para Souza (2019) não basta não ter doenças, como sinal de qualidade de vida; é
necessário, com as novas situações sociais, participar do contexto buscando bem-estar
físico, mental e social. Aspecto que dará segurança aos indivíduos ingressos no que
chamam de a terceira idade; poderão estes indivíduos atingirem melhores graus de
felicidade enquanto previnem males ao corpo, através da prática esportiva com uma
musculação assistida; exercícios realizados regularmente, com assistência de profissionais
Toscano e Oliveira (2009, p. 1) afirma que “O estilo de vida saudável tem sido
associado ao hábito de práticas de atividades físicas e, consequentemente, a melhores
padrões de saúde e qualidade de vida”. O que vem a confirmar as afirmações de Souza
(2019). Essa confirmação encontra-se através de vários trabalhos que são apresentados
com os resultados de atividades com musculação como opção de melhora do corpo e
desempenhos corporais variados, das práticas cotidianas às eventuais.
Para Rocha (2014) há maior propensão a males da saúde quando os indivíduos são
sedentários; o ideal preventivo é participar de atividades físicas, e exercícios musculares
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Para Silva (2015, p. 635) “O nível de atividade física pode interferir na capacidade
funcional, influenciando na saúde e qualidade de vida dos idosos”. Trata-se de uma
informação que deve estar ao alcance de todos, pois envolver-se com atividades físicas
regulares, práticas como musculação, é coisa cada vez mais estimulada e acessível.
4 METODOLOGIA
5 REFERÊNCIAS
IBGE. Gov.Br. Idosos indicam caminhos para uma melhor idade. Disponível em:
https://censo2020.ibge.gov.br/2012-agencia-de-noticias/noticias/24036-idosos-indicam-
caminhos-para-uma-melhor-idade.html#:~:text=A%20popula%C3%A7%C3%A3o
%20idosa%20tende%20a,de%20apeape%2016%2C3%25. Acesso em 29 set 2020.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. Rev. Atual, São Paulo:
Cortez, 2007.