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Kathellen Jhenifer Moraes Almeida

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[TÍTULO DO DOCUMENTO]
Celulite '' é uma alteração topográfica muito comum (1,2) na qual a pele
adquire uma aparência de casca de laranja ou colchão (Fig. 1) (3,4). Nessa
condição, ocorrem alterações no tecido adiposo e microcirculação que
resultam de distúrbios sanguíneos e linfáticos causando fibrose do tecido
conjuntivo (2, fenômeno degenerativo que provoca alterações na
hipoderme (5) produzindo irregularidades ondulações na pele sobre as
áreas afetadas.
A celulite resulta de muitos eventos complexos que envolvem epiderme,
derme e tecido subcutâneo (1). A celulite pode ser dividida em quatro
etapas:
1. alterações no esfíncter arteriolar pré-capilar, levando a alterações na
permeabilidade vascular ectasia capilar e resultando em transudação
pericapilar e interadiposidade, levando a edema;

2. edema, provocando alterações metabólicas que resultam em


hiperplasia e hipertrofia da rede reticular, levando à formação de
depósitos pericapilares e periadiposos com um aumento na viscosidade
intersticial;
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3. organização das fibras colágenas em torno de grupos de adipócitos,
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formando micronódulos; e 427.422.378-79

4. união dos micronódulos para formar os macronódulos que causam


esclerose (6).

Anatomicamente, as alterações cutâneas encontradas na celulite são


devidas principalmente à fibrose dos tecidos conjuntivos presentes na
derme e / ou no tecido subcutâneo (7).

O tecido conjuntivo da derme reticular é conectado à fáscia profunda


por meio de trabéculas interlobulares (septo fibroso) do tecido
adiposo. Lóbulos subcutâneos de gordura são separados um do outro
por esses fios finos, geralmente rígidos, de tecido conjuntivo que
atravessam a camada gordurosa e conectam a derme à fáscia
subjacente. Esses fios estabilizar o subcutâneo e dividir a gordura (8).
O encurtamento desses septos devido à fibrose provoca retração nos
pontos de inserção das trabéculas (9), causando depressões que são
característicos da celulite.
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Nurnberger e Mülller estudaram a anatomia e histologia da gordura e


do tecido conjuntivo estrutura do tecido do tecido subcutâneo. Eles
demonstraram, em bases anatômicas, a aspecto característico do
colchão da celulite e apontou as diferenças na organização do tecido
subcutâneo entre os dois sexos (10,11).
Eles também mostraram que em mulheres, os septos fibrosos são
geralmente orientados perpendicularmente em relação aos superfície,
enquanto nos homens eles têm um padrão cruzado (11).
Vários estudos mostraram que a gordura é dividida em lóbulos e que,
nas mulheres, são maiores e mais retangulares quando comparado
com os homens (4,11–15). Esses achados anatômicos e histológicos
explicar a maior frequência de celulite nas mulheres.
NOMENCLATURA
Na França, em 1920, Alquier e Paviot descreveram a celulite como
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uma condição não estética (6,16) Na mesma década, Laguese
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descreveu a celulite como uma doença da hipoderme, caracterizada
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por edema intersticial e aumento da gordura (17). Inicialmente, Curri
definiu celulite como liposclerose nodular (6,18) e posteriormente
adotou a termo "dermo-hipodermose celulítica" (19). Em 1958, Merlen
definiu celulite como uma histoangiopatia (20) e, em 1978, Binazzi e
Curri, após estudo histopatológico, sugeriram o termo 'paniculopatia
esclerótica-fibrosa-edematosa' '(21,22). Nurnberger e Muëller usou o
nome "panniculose da derme" (16,23) para descrever a celulite do
exame histopatológico ponto de vista. Bacci e Leibaschoff sugerem o
uso da nomenclatura ‘‘ celulítica hipodermose '' (16).
Nos últimos anos, o termo "lipodistrofia ginóide" foi usado em alguns
estudos (2,9,24) Os termos 'hidrolipodistrofia' e 'herniação' da gordura
com hipodérmica bandas de tensão ainda são utilizadas para
descrever a celulite (25,26).
A presença do sufixo 'ite' em um termo médico indica inflamação;
Portanto, o termo "celulite" é mais adequadamente usado para
designar inflamação e / ou infecção do tecido subcutâneo (27). No
entanto, o termo "celulite" se tornou muito popular, e seu uso foi
consagrado (20,28) por ser aceito em todo o mundo. De outros
Os sinônimos frequentemente usados para a celulite são:
Liposclerose nodular
Dermo-hipodermose celulítica
Paniculopatia esclerótica-fibrosa-edematosa
Panniculose da derme
hipodermose celulítica
lipodistrofia ginóide
Hidrolipodistrofia
Hérnia de gordura com faixas de tensão hipodérmica
Fibro edema gelóide

O termo Celulite foi descaracterizado entre 1980 e 2000 por Ulrich e


Ciporkin, além de Guirro. De acordo com Ulrich (1982), a palavra
latina celulite é empregada erroneamente já que esta palavra quer
dizer simplesmente inflamação das células, e isso não é o que
acontece nesta doença.
Ciporkin e Paschoal (1992), ressaltam que, a FEG é uma infiltração
edematosa do tecido conjuntivo subcutâneo, não inflamatório,
seguido de polimerização da substância fundamental, que,
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infiltrando-se nas tramas, produz uma reação fibrótica consecutiva,
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ou seja,os mucopolissacarídeos que a integram sofrem um
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processo de geleificação.

A incidência é exclusiva na mulher. Sua topografia é de tipo ginóide,


localizada nos quadris, membros inferiores, e, em menor escala, no
abdome, na região subumbilical.
Sua ocorrência mais freqüente durante a puberdade ou um episódio
da vida genital; às vezes, como conseqüência de uma hormônio
terapia maciça demorada, por estrógenos ou corticóides. O papel
das pílulas anticoncepcionais tem sido lembrado, sendo que, parece
bastante evidente e restringe-se, na pior daship óteses, a um
número limitado de casos. (CARIEL, 1982, p. 15).

As lesões são essencialmente assintomáticas. No entanto, em um


grau avançado de celulite, sintomas como sensação de peso e dor
podem ocorrer nas áreas afetadas (10,20,29). Provavelmente ocorrem
como resultado da compressão dos terminais nervosos ou presença
de reações inflamatórias (16,19).
As principais manifestações da celulite clínica são:
1. pele flácida "tipo colchão", com múltiplas depressões e algumas
elevações, causadas por retração irregular da pele, formando uma
superfície onde protuberâncias e depressão áreas alternadas (Fig. 1)
(6,16,34);
2. Pele de 'casca de laranja' devido à tumefação da epiderme e
dilatação do folículo poros (6,16,34).
As alterações superficiais cutâneas que caracterizam a celulite são
predominantemente deprimido, quando comparado à superfície
cutânea da área afetada (29). Essas depressões têm a mesma cor e
consistência que a pele normal e o número de lesões pode variar de
um a muitos (29). A forma dessas lesões é variada (29): arredondada,
oval ou linear (fig. 3). A maioria das lesões é oval, pois o eixo mais
longo das lesões fica paralelo às linhas relaxadas de tensão da pele
(Figs. 4A – E).

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É interessante notar que aquelas lesões que não têm a mesma


disposição em relação às linhas relaxadas de tensão da pele
em geral, se originam de fibrose secundária do tecido subcutâneo,
como injeções, traumas etc. Eles geralmente são encontrados na
porção inferior das nádegas e parte superior da coxa (fig. 4). Nas
nádegas e na parte superior da coxa, logo abaixo do glúteo
dobra, o eixo mais longo está na direção horizontal, com as
extremidades laterais levemente
elevado. Nesses locais, a celulite pode ser mais evidente devido à
flacidez da epiderme, que tende a se agravar com a idade. Isso pode
ser demonstrado pelo diminuindo ou mesmo o desaparecimento das
lesões quando as nádegas são levantadas posição original.

CLASSIFICAÇÃO
Vários autores classificaram a celulite em quatro estágios ou graus
clínicos segundo as alterações clínicas observadas com o paciente
em repouso e após a aplicação do teste de pinça ou contração
muscular (6,29,34).
Como a celulite é diagnosticada por alterações clínicas, sem achados
histopatológicos características anatômicas ou patognomônicas,
também pode ser classificada em e celulite secundária. Na celulite
primária, não há fatores agravantes envolvidos.
Na celulite secundária, as alterações são provocadas por fatores
secundários, como gordura localizada, flacidez, trauma cirúrgico ou de
acidente, principalmente por lipoaspiração, após injeções que causam
lipoatrofia ou após fibrose subcutânea de qualquer processo
inflamatório ou infeccioso.
Essas circunstâncias podem agravar ou até provocar celulite primária
e devem ser detectado através da história médica e exame físico.
Tratamento, neste caso, implica a correção do fator primário.

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Resultados da avaliação de classificação
Grau ou estágio 0 Não há alteração na superfície da pele
Imagem da avaliação por termografia de contato

Grau ou estágio I A pele da área afetada é suave enquanto um sujeito está


em pé ou deitado, mas podem ser vistas ondulações na superfície da pele
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beliscar a pele ou durante a contração muscular (fig. 5)
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Imagem da avaliação por termografia de contato

Grau ou estágio II A aparência de 'casca de laranja' ou 'colchão' é evidente


quando em pé, sem o uso de qualquer manipulação (beliscão da pele ou
contração do músculo glúteo) (Fig. 6)
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Imagem da avaliação por termografia de contato


Grau ou estágio III Presença de alterações descritas no segundo grau ou
estágio II, mais presença de áreas e nódulos elevados e deprimidos.

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150-120 micron

Imagem da avaliação por termografia de contato


IV Grau
Ocorre um espessamento do tecido conjuntivo interadipocitário.
-O tecido adiposo torna-se mais cerrado, endurece continuamente e
com o tempo torna-se esclerosado, isto é, um tecido duro, firme,
estanque, aprisionado nas suas malhas, sem qualquer chance de
libertação, ou seja, irreversível.

-Com o tecido muito denso é produzida uma irritação contínua nas


terminações nervosas resultando em dores. Ciporkin & Paschoal
(1992), Querleux et al. (2002), Mirrashed et al. (2004), Kede et al.
(2005), KEDE & SABATOVICH, 2004, Massa (2001), Goldsmit (2002),
Corazza (2001), Francischelli Neto (2006), Rossi (1999), Lotti et al.
(1990), Salter (1990), Draelos & Marenus (1997),

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5-20 mm
O exame físico deve ser realizado com o paciente em pé, com o paciente
músculos relaxados (9,10,29). A celulite pode ser melhor observada com
a aplicação da pitada teste, no qual a pele da área a ser examinada é
comprimida entre o polegar e o indicador para formar uma dobra por
plicometria de dobras cutâneas ou pela contração dos músculos da

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Teste de pitada,Kathellen
que fazJhenifer
com Moraes
que os septos puxem
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superfície da pele mais427.422.378-79
evidente
Sequelas de lipoaspiração do tipo celulite no abdômen, um ano após a
cirurgia. Kathellen Jhenifer Moraes Almeida
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Lipomas e celulite

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Imagem in vivo US de alta frequência da pele na coxa. Resolução de 70
mm na direção perpendicular à superfície da pele permite uma
visualização clara dos recuos hipodérmicos, dentro derme e uma medida
precisa da espessura da pele.
Fisiopatologia
Sua causa é desconhecida, porém inúmeras explicações têm sido
propostas. Uma das mais aceitas sugere a ocorrência de diversas
alterações inflamatórias complexas envolvendo estruturas do tecido
celular subcutâneo e a derme (DRAELOS; MARENUS,1997).
Conforme Rossi e Vergananini (2000), apesar dos fatores
etiopatogênicos específicos ainda não serem bem conhecidos, há,
no entanto, alguns fatores predisponentes ao seu aparecimento, os
quais podem ser divididos em três classes. Estes são: fatores
predisponentes,fatores determinantes, fatores condicionantes:
Os fatores que predispõem o aparecimento da Celulite que são os
genéticos, o sexo, a idade, e o desequilíbrio hormonal.
Sendo que, de acordo com Ribeiro (2001), uma organização
primária diferente doKathellen Jhenifer subcutâneo
tecido celular Moraes Almeida
para cada sexo
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propicia o aparecimento da celulite predominantemente no sexo
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feminino, pois, no tecido conectivo feminino ocorre o favorecimento
à expansão externa do tecido adiposo, em direção a derme,
originando as ondulações na pele. O autor refere ainda que quanto
mais idoso o indivíduo, menor a quantidade e qualidade de reparo
na estrutura do tecido conectivo. O fator hormonal justifica se
pelo fato dos hormônios femininos (estrógeno, progesterona,
folículo-estimulante) serem os principais causadores de celulite.
Alterações da produção, uso de medicamentos com estes
hormônios, desequilíbrio entre estrógeno e progesterona,
testosterona, hormônios da tiróide, hormônios das glândulas supra-
renais, podem desencadear ou agravar a celulite por vários
mecanismos. Eles interferem no metabolismo das gorduras, na
circulação linfática e venosa, facilitam a retenção de água e sal e,
além disso, coordenam a deposição de gordura no abdome, quadril
e coxas, para dar ao corpo o aspecto feminino.
Os fatores tidos como determinantes, são o emocional, fumo, os
desequilíbrios glandulares, as perturbações metabólicas,
sedentarismo, maus hábitos alimentares e as disfunções hepáticas.
Conforme Rosenbaum et al (1998), nos fatores emocionais, ocorre
aumento do armazenamento lipídico devido à presença do estresse,
pois nas mulheres ocorre um aumento
na sensibilidade do receptor adrenérgico (antilipolítico), no tecido
adiposo, favorecendo o aumento do depósito de gordura
Alonso (1998) relata que, a falta de exercícios físicos diminui muito
o consumo de energia pelo corpo o que facilita as sobras
alimentares que serão transformadas em gordura.

As facilidades modernas tornam obrigatória a realização de alguma


atividade física, para evitar o sedentarismo que é muito prejudicial
para a saúde como um todo e não só para a harmonia corporal.
Nas palavras de Ribeiro (2001), entres os fatores metabólicos
ocorre desequilíbrio energético, por atividade lipolítica diminuída
(inatividade física) e aumento da lipogênese(armazenamento de
triglicérides por excesso de ingestão calórica).

Rosenbaum et al (1998), relata que a celulite não é exclusivamente


relacionada à obesidade, porém ocorre uma exacerbação da
mesma quando associada ao ganho ponderal e a correlação com o
índice de massa corporal e o grau da celulite, nas mulheres, reflete
a expansão do tecido adiposo para a derme, quando o volume de
gordura no tecido celular subcutâneo está aumentado.
E por fim, os fatoresKathellen Jhenifer Moraes
condicionantes, Almeida
os quais indicam que a partir
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dos fatores acima citados criam-se dificuldades de reabsorção
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linfática e favorecimento a nos espaços intersticiais; aumento da
pressão capilar. Para Guirro e Guirro (2004), estes fatores
Provocam alterações no tecido conjuntivo, fazendo com que
retenha maior quantidade de água, facilitando a maior deposição de
gordura na região.
Dentre as diversas teorias quanto à origem do Celulite, as mais
descritas pelos autores são: teoria alérgica, tóxica, circulatória,
metabólica, bioquímica e hormonal.

• Teoria alérgica: Lagéze apud Guirro e Guirro (2004) reconheceu


três etapas do processo:
presença de soro no espaço intersticial, hiperplasia e formação
fibrosa e retração esclerótica.

• Teoria tóxica: o acúmulo de resíduos tende a provocar aumento de


volume nas células e uma reação do tecido.

• Teoria circulatória: Merlen apud Cariel (1982), reconhecem na


Celulite uma origem hemodinâmica de natureza alérgica.
• Teoria metabólica: Durval apud Guirro e Guirro (2004) descreve
uma perturbação nutritiva histológica de natureza metabólica e de
caráter distrófico, a qual propõe adiminuição do metabolismo
protéico e aumenta o metabolismo lipídico.

• Teoria bioquímica: conforme Cariel (1982), quaisquer que sejam


as causas, o Celulite resulta em uma perturbação da fisiologia
molecular no íntimo da matriz intercelular conjuntiva e, muito
especialmente de uma polimerização dos mucopolissacarídeos.

• Teoria hormônica: Cariel (1982) considera que o Celulite teve


início resultante de umadeficiência glandular, depois, atribuída a um
estado hiper-hormonal. O estrogênio predispõe as mulheres a reter
fluído. Sempre que há um surto de hormônios sexuais, o corpo está
programado para armazenar gordura para uso posterior (gravidez
ou amamentar). Parece que a atividade hormonal, que durante
certas fases da vida da mulher pode elevar as quantidades de
estrogênio a níveis excessivos, é um poderoso despoletador do
aparecimento de celulite. (ZIMMERMANN, 2004, p. 50).
KathelleneJhenifer
Entretanto, Pinto, Saenger GovantesMoraes Almeida
(1995), analisando dados
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clínicos concretos, tem-se observado que a FEG afeta mais de 95%
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das mulheres, podendo-se considerar quase que uma característica
sexual secundária. A aparição e evolução dependem de ciclos
metabólicos exclusivos na mulher como a puberdade, menstruação,
gravidez, etc, ficando estabelecido a sua relação com a
Feminilidade.

ONDAS DE CHOQUE
CONCEITO

A Onda de Choque é o resultado de um fenômeno que cria uma intensa troca de pressão entre
os meios. Ela aparece na atmosfera em eventos explosivos, quando um material explosivo é
detonado, nos relâmpagos ou quando aviões quebram a barreira do som.

Também se fala em Ondas Acústicas que se caracterizam por um pulso de alta pressão em um
curto tempo (mili – nanosegundos). Essa intensa troca de pressão produz ondas fortes que se
propagam pelo meio. A propagação difere-se pela densidade e se o meio é líquido, ar ou outros.
ED + é Densidade Positiva do Fluxo Energético; unidade de medição: mJ / mm² (mili Joules por
mm quadrado)

Apesar de sua relação com o ultrassom, as Ondas de Choque têm características diferentes. O
ultrassom é uma onda senoidal, de baixa amplitude e alta frequência (>1KHz).
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Cavitação

As Ondas de Choque produzem dois efeitos básicos: um direto (primário) de geração da força
mecânica, e um outro efeito indireto (secundário) de força mecânica chamada de cavitação.
Durante a fase tênsil, as forças de tensão da onda excedem a resistência à tração dinâmica da
água (ou fluido intersticial) gerando bolhas de cavitação. As bolhas de cavitação aumentam e
diminuem de volume e entram em colapso liberando grande quantidade de energia armazenada
na forma de jatos de água.
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Onda de Choque Radial

A Onda de Choque Radial tem a característica de se propagar radialmente a partir do aplicador e


à medida que penetra no tecido há uma perda de energia equivalente a 1/r2.

Seu tempo de elevação Tr é μs (micro-segundos). O nível de energia pode ser de baixa energia
até alta energia. Seu principal uso é para patologias proximais.
Ondas de choue não-focal (desfocalizado)

No caso da Não-Focalizada ou também chamado de Onda Desfocalizada, as ondas são amplas,


não tem ponto focal nem se propagam radialmente. Elas são ideais para tratamentos bem
superficial, como úlceras de pele, celulites e outras.

A proximidade de zonas limites com diferentes impedâncias acústicas (densidades diferentes),


por colapso das bolhas de cavitação, fica alterada e os microjatos são direcionados para essas
zonas de interface (tendão-osso). Os efeitos biológicos são esperados nesses locais onde as
Ondas de Choque são aplicadas.
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Fontes geradoras de ondas de choque
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Existem quatros principais tipos de fontes geradoras, cada uma com suas características e
engenharias próprias conforme cada fabricante desenvolve.

- Geração por tecnologia ELETRO-HIDRÁULICA

- Geração por tecnologia ELETROMAGNÉTICA

- Geração por tecnologia PIEZOELÉTRICA

- Geração por tecnologia ELETROPNEUMÁTICA


As três primeiras tecnologias se desenvolveram na tecnologia Focal, direcionando toda energia
em um ponto.

Já a tecnologia Eletropneumático foi desenvolvida pelas E.M.S. é radial, e é utilizada para o


tratamento de patologias proximais até no máximo 4 cm já que perde energia à medida que se
aprofunda.

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Princípio da geração das ondas de choque pelo sistema eletropneumático

Ondas de Choque são geradas por sistema ELETROPNEUMÁTICO. Esta fonte de geração utiliza a
energia cinética armazenada em um compressor de ar comprimido e energia elétrica. Por um
circuito eletrônico impulsos são gerenciados conforme a necessidade do usuário. O princípio se
baseia na 3ª Lei de Newton (ação e reação), convertendo a energia cinética em energia acústica
de alta energia.
A onda de choque é transmitida pelo aplicador no corpo humano e se propaga radialmente
(diverge) a partir do aplicador. Neste caso é usada para tratar a área e é indicado para patologias
proximais.

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Efeito biológico das ondas de choque

Produz uma resposta biológica, a nível tecidual, incluindo a indução de neovascularização


associada ao aumento da expressão dos fatores de crescimento (eNOS, VEGF, PCNA e BMP, etc.).

Aumento da síntese de óxido nítrico endotelial (eNOS) e fatores de crescimento endotelial (VEGF),
antígeno nuclear de proliferação celular (PCNA), refletindo na proliferação de células endoteliais,
proteína óssea morfogenética (BMP-2) entre outros, mudando o conceito de atuação baseada em
mecanismo puramente mecânico.

Essa revascularização induzida pelas Ondas de Choque aumenta a suplência vascular


proporcionando a cicatrização do tendão ou a consolidação óssea.
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26 pacientes do sexo feminino com parâmetros lipedema e celulite

Avaliaram Estresse oxidativo pelas concentrações de malondialdeído (MDA) e Carbonilos


protéicos no Plasma sanguíneo diminuído após a aplicação de ondas de choque, comprovando
seu efeito anti esclerótica.

Obs. Suas concentrações são o dobro em pessoas com celulite comparando a controle normal

Ocorre a liberação de peroxidação lipídica (LPO) é um importante efeito antiesclerose.

Expressão de fatores estimuladores de angiogênese e linfangiogénese tal como o VEGF (fator de


crescimento endotelial vascular) não foi induzida por SWT .
Medição das propriedades biomecânicas da pele equipamento DermaLab de Cortex Tecnologia,
Hudson, na Dinamarca,

As propriedades biomecânicas da pele foram medidas com o índice modelo Young / A rigidez
aumentou significativamente.

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Contra-indicações

1. Doenças da coagulação
2. Gravidez
3. Infecção aguda de tecidos moles e osso
4. Marca-passo cardíaco se a Fonte geradora é Eletro-hidráulica, Eletromagnética e
Piezoelétrica
5. Regiões: cérebro, medula espinhal, pulmão, (costelas), grandes nervos no foco
6. Placa fisária no local da aplicação
7. Doença maligna primária
Efeitos colaterais

1. Incremento esperado da dor no início do tratamento.


2. Petéquias/Equimose local
3. Eritema discreto local
Precauções

Estruturas nervosas, arteriais e venosas


Método da aplicação

- número de impulsos

- frequência dos impulsos (Hz)

- energia também varia com a patologia.

Geralmente, o protocolo dos fabricantes descreve com melhor efeito três sessões cada com 2.000
impulsos com intervalo de uma semana.

A frequência varia entre 6 – 10 Hz. Já a energia, inicialmente começa-se com baixa, 0,06 – 0,18
mJ/mm² (2 – 2,5 bar). Após os primeiros 500 impulsos aumenta-se a energia (indicado pelo
manômetro do aparelho). Trabalha-se sempre no limite do desconforto do paciente.

Em geral o nível de energia para partes moles fica entre 0,06 – 0,23 mJ/mm².

Hidrolipodistrofia Ginoide
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3.000 – 4.000 Ondas; Área 20 X 30 cm (200 – 300 ondas por cm²);

Frequência :10 a 15Hz ;

Intensidade 60 a 120 mj ; 2 vezes por semana (intervalo de 2-3 dias) durante 3 semanas de forma
de aplicação metade dos impulsos em movimentos na vertical e outra metade em movimento
horizontal .
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Tecido adiposo, com redução de espessura, e o encolhimento generalizada de colágeno e fibras
em um rearranjo paralelo (Fig. c). Evidente a neovascularização do tecido subcutâneo (Fig.d e E)
no que diz respeito às regiões não tratadas (Fig. F) aplica-se a Ondas de Choque somente.

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LIPOLASER OU TERAPIA LASER DE BAIXA INTENSIDADE
Terapia laser de Baixa Potencia: a energia do laser atinge a mitocôndria da célula adiposa,
estimulando o mecanismo de transporte de elétrons nessa organela.
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O resultado primário dessa ação é o aumento temporário da produção de ATP (energia) dentro
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da célula, aumentar a adenosina produção monofosfato (cAMP) através do citocromo C ativação
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oxidase (Karu, 2008).

Efeitos secundários desta aceleração cascata é o aumento de íons H + migram através da


membrana mitocondrial para o interior da célula, a diminuição do pH.

Visando homeostase, a célula responde a este aumento da concentração de íons H + através da


abertura de canais de transporte na membrana celular permitindo a redistribuição de íons através
da parede da célula para corrigir o desequilíbrio de pH. Além de aumentar a concentração de H
+ (Karu, 1988, 2005).

Existe também um aumento no Ca2 + íons que passam para o interior da célula principal da
mitocôndria que desencadeia a libertação de uma enzima lipase (Neira, 2001, 2002).

Um estudo controlado aleatório publicado por Caruso et al-Davis, em 2010, mostra o efeito do
LLLT na redução da circunferência da região abdominal (n=311). Os dados mostram efeito
estatisticamente relevante, com uma média de 0,4 a 0,5 centímetros de redução em cada sessão
de tratamento, mas observou que, embora este tratamento oferecido redução estatisticamente
viável da circunferência da cintura, a gordura mobilizada deveria ser metabolizada através de
atividade física. (Efficacy of low-level laser therapy for body contouring and spot fat reduction.
Obes. Surg.)

LLLT 635nm (Zerona ®, Erchonia Corporation, McKinney, Texas) mostrou rredução da cintura,
quadris e coxas após seis tratamentos Mulholland 2011, Neira, 2002.
Redução dos níveis de colesterol (Maloney R, Shanks S, Jenney E. The reduction in cholesterol and
triglyceride serum levels following low-level laser irradiation: a non-controlled, non-randomized
pilot study.Laser Srug Med. 2009; 21S:66.

Jackson e cols, 2009, realizou 6 tratamentos em um período de duas semana, com intervalos de
2 dias, 635nm, 17MW; N = 35), e um grupo simulado de diodo (635nm, 2,5 mW, N = 32). Após o
tratamento, o diminuir em medidas de circunferência total foi significativamente maior para os
sujeitos LLLT em todos os momentos. Sem eventos adversos,

Podichetty & Bourassa, 2010, demonstraram a partir de um estudo retrospectivo de 311 pacientes,
uma perda média medida a partir de uma única sessão de tratamento de 0,55 centímetros (Effects
of Low-Level laser Therapy in Subcutaneous Fat Reduction and Improvement in Body Contour.
Presented at ASLMS 30th Annual Conference Phoenix, Arizona, April 14-18, 2010)

Ultra Som

Ultrassom é um equipamento gerador de ondas eletro acústicas, terapêutico frequência de


800.000 Hertz a 7.000.00 Hertz. Usamos 1.000.000 e 3.000.000 Hertz, ou 1MHz e 3MHz

Trabalhos científicos Kathellen Jhenifer Moraes Almeida


kathellenjheniffer@gmail.com
Forrester 1973, relata os efeitos de regeneração tecidual do US.
427.422.378-79

Contração da ferida (Hart et al. 1991).

Dyson 1968 e 1987 demonstrou aumento da síntese de proteína nos fibroblastos

Melhora do colágeno no tecido cicatricial (Lehmann e de Lauter, 1982).

Wadsworth e Chanmugan 1980, consideram a profundidade média aproximada de 65 mm para


1MHZ e 30 mm para 3 MHZ.

Byl 1992 fecha rapidamente feridas.

Aumenta a permeabilidade da membrana celular (Dyson, 1987)

Maxwell 1992 gera radicais livres quando aplicado em excesso.


CKramer, 1987 aumenta condução nervosa

Movimento unidirecional das ondas estimula a atividade celular (Dyson 1982)

Aumenta a captação de cálcio (Dyson,1988)

Síntese protéica (Webster et al, 1978)

Secreção dos mastócitos (Fyfe e Chall, 1982)


Aumento da circulação (Hogan)

Angiogênese (Martin)

Produção de colágeno (Webster) Havey, 1975)

Altera mobilidade dos fibroblastos (Mummerry, 1978)

Reduz edema (Summer e Patrick,1964)

3 MHz em Medicina Estética primeiros trabalhos (Aldo de Carlos, Bartoletti, e Dr Jaime


Rubin 1976

Rubin 1990 excesso pode levar a efeito agudo, e causar vasoconstrição.

Ondas estacionarias causam estagnação das células dos vasos sanguíneos (Dyson e Pond,1973)

Ondas estacionarias no endotélio dos vasos expostos, podem levar a formação de trombos
(Dyson 1974).

Efeitos do Ultrassom

Térmicos

Utilizamos o ultrassom no modo de emissão


Kathellen contínuo,
Jhenifer ou seja
Moraes com aproveitamento de 100% das
Almeida
ondas. kathellenjheniffer@gmail.com
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Menos térmicos

Usamos o modo pulsátil (50%), visando regeneração tissular e síntese protéica pós cirúrgicos,
evitando aquecimento da superfície da pele.
Com Efeitos térmicos temos efeitos biofísicos (Coaktley,Sandler e Ferngol, Dyson, Bullock, Tu
Haar, Willians)

• Efeitos Térmicos – doses de 0,2 a 3,0 W/cm2.


• Não Térmicos de 0,1 a 0,2 W/cm2, são doses muito baixas não produzem efeitos Biológicos
(Young e Dyson 1990), Kitchen e Partridge.

Frequência

Quanto maior a freqüência maior será a absorção e por isso mais superficial e a penetração da
onda do US (Maxwell, 1992; Starkey ,1999; Ziskin, 1999) e (Docker,Ward, Dyson, Allen e Batty).

Segundo Chanmugam, 1980, a profundidade de penetração da Onda US e de 65mm para 1


Mhz e 30mm para 3 Mhz.

Ceccarelli, 1990, ao introduzir hidrolipo- clasia ultra-sônica, utilizava ultra som de 3 Mhz.

Em HLPA utilizamos 0,8 MHz ou 1MHz.


Cavitação

É a formação de bolhas gasosas com cerca de 1 mícron.

Temos dois tipos estável e transitória:


• estáveis vibram mais permanece intacta.
• transitórias quando o volume se altera rapidamente e então colapsa (implode) ter Haar, 1987
e Danuels, 1981)

Kanh 1991, descreve que o US deforma a estrutura molecular das células não fortemente unidas,
este fenômeno tem efeito esclerolítico e mobilizador.

GUTMANN (1989), Segundo o autor o U.S. possui uma ação coloido-química, a qual consiste em
transformar colóides em estado de gel em colóides em estado de sol.

Intensidade (dose)

Pode ser expressa na forma de Watts/cm2, ou seja, a potência total gerada dividida pela área do
transdutor do ultrassom.
Regeneração dos tecidos até 1 W/cm2 na fase crônica e fibroses e 0,5 W/cm2 no pós-operatório.
Kathellen Jhenifer Moraes Almeida
Celulite média de 0,2W/cm nokathellenjheniffer@gmail.com
2
tecido adiposo.
Cavitação acima de 1 W/cm ,Lehmann 1965.
2 427.422.378-79

Profundidade Média (D1/2)


Sendo a profundidade media a distância que a potência cai pela metad . (Ter Haar,1996;
Ward,1986; Burns 1987; Dyson,2001)

D1/2 tabela

1 MHZ 3MHZ

Pele 11 mm 4 mm

Músculo 9,mm 3 mm

Tecido adiposo 50 mm 16,3 mm

Efeito ou corrente Rebox

•Jahannsen, 1993; Hervik, 1989.

•Aumento de intensidade de corrente lento, de 3 ou 4 segundos em série, corrente máxima de


0,3 mA na área lesada aumentando o movimento iônico no liquido tissular.
Aplicação

•Escolha de meio de acoplamento


•Frequência (1 MHZ ou 3 MHZ).

Intensidade

•Regeneração dos tecidos...até 1W/cm


•Celulite: média de 0,2W/cm2 no tecido adiposo.

Duração do tratamento

•Tempo máximo

Reparação.........................15 minutos
Estética........... ..................20 minutos
Hoogland (1986).......... 1 minuto/ERA
Lehmann (1990)............de 1 até 1,3 mim/Era

•Área máxima a ser tratada 100 cm2.


•contínuo 2 W/cm2 Pulsado 3W/cm2
•Era de 5cm2 = 15 W total

Contraindicações: Kathellen Jhenifer Moraes Almeida


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• Tecido maligno e pré-canceroso; 427.422.378-79
• Útero em gestação;
• Infecções agudas;
• Tecidos com risco de hemorragia;
• Tecido gravemente isquêmico;
• Trombose venosa recente;
• Tecido nervoso exposto;
• Olhos.

Ondas estacionárias - (cuidado !)

Ondas estacionarias sanguíneas (Dyson e Pond,1973) são ondas estacionárias no endotélio dos
vasos expostos, podem levar a formação de trombos (Dyson 1974).

Rubin 1990 relatou que o excesso pode levar a efeito agudo, e causar vasoconstrição local.

Meios de propagação

Água............. ...........100%
Gel............... ............ 94%
Cremes .....................56%
Óleos..... ................... 50%
Sonoforese (mesoterapia sem agulha)

É o movimento de drogas através da pele, para dentro dos tecidos cutâneos pelo US.

Skauen e Zentner 1984, kleinkort e Wood, 1975 e Benson, 1988, concluíram que frequências mais
baixas se mostram mais efetivas. Relatam que ocorre uma dispersão das drogas na circulação
sanguínea. Preconizam 0,33 ou 0,25 watts/cm2.

Cameron e Monroe,1992; Benson e McElnay, 1994. = 1,0Watts/cm2

Low e Reed,2001 comprovam a penetração.

Eletroestimulação

Parâmetros a serem avaliados:

Forma de Pulso – Para uma boa contração devemos ter uma variação rápida, adequado tempo de atuação,
intensidade dentro do limiar de excitabilidade.

Ritter, estímulos que aumentam sua intensidade lentamente não provocam nenhuma contração muscular
até chegar a 3 –5 vezes a intensidade da reobase retangular. Nerst denominou acomodação, por este
motivo os estímulos farádicos são desagradáveis em relação aos quadrados.
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Tipo de corrente – Alternada, corrente elétrica cujos pólos variam constantemente. Os pulsos são
quantificados em Hertz. kathellenjheniffer@gmail.com
A corrente despolarizada não provoca um fluxo427.422.378-79
de íons em eletrólitos, mas somente uma oscilação dos
mesmos em torno do seu ponto de repouso.
A corrente farádica apresenta algumas desvantagens, pois tem características de polarizada como
deslocamento de íons, irritação da pele e sensação desagradável.

Freqüência da Corrente

Baixa – farádica, diadinâmicas de Bernard, FES.

Média – Russa e Interferência.


De 2500 Hz a 4000 Hz
A freqüência interfere no limiar sensitivo, pois está relacionada com a resistência que o corpo oferece á
condução da corrente elétrica. A impedância do corpo humano é capacitiva, quanto maior a freqüência
menor será a resistência.
Portanto mais confortáveis e devido a menor resistência à passagem da corrente, a estimulação a nível
muscular será bem mais profunda.

Freqüência do Estímulo

Com um estímulo de um pulso por segundo temos uma contração espasmódica. Com o aumento do
numero de pulsos por segundo, temos uma contração tetânica mais fisiológica.
Isso geralmente ocorre entre 20 e 35 Hz. Acima de 35 Hz aumenta a força mais não a ação muscular.
Aumentando esta freqüência em programas prolongados temos fadiga muscular.

Modulações

Quanto tempo durará contração e quanto tempo durará o repouso.

Estimulação Elétrica Funcional – FES


Corrente quadrada, bipolar, bifásica simétrica.

Recruta as fibras lentas (tipo I), mais acometidas mas atrofias, diminuição do volume musculares ou
hipotrofias.
Largura do pulso – corresponde às cronaxias dos nervos motores do músculo estimulado.
150 µs MMSS
200 µs Tronco
250µs MMII
350 µs períneo
Contração das fibras vermelhas, lentas ou tipo I = de 20 a 35Hz.
Aquecimento muscular = 6 Hz
Tonolise – eliminação mais rápida dos metabolismos, efeito descontraturante libera endorfinas = 1 Hz a 3
Hz.
Corrente Russa

Dr. Yakov Kots, Moscou

É uma corrente quadrada bipolar bifásica balanceada de média freqüência – 2500 Hz modulada por trens
de pulso de baixa freqüência – 50 Hz . Portanto uma portadora alta de 2500 com envoltória baixa de 50 Hz.
Pulsos de 10 ms de duração por 10 ms de intervalo.
A corrente russa consegue recrutar 40% a mais fibras que os exercícios comuns e os tratamentos
convencionais

Fibras Vermelhas ou lentas – são responsáveis pela manutenção da postura, possuem contrações
prolongadas e lentas. Possuem mais mioglobinas e mitocôndrias, o que gera energia aeróbica. Seu abalo
muscular dura cerca de 100 ms.

Fibras Brancas ou rápidas – responsáveis pelos movimentos delicados e de habilidade, possuem uma
Kathellen
grande potencia em períodos curtos, Jhenifer
são fibras Moraes
de velocidade, Almeida
e de força extra. Seu abalo 7,5 ms.
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Kathellen Jhenifer Moraes Almeida
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Endermoterapia
É uma técnica criada a partir da ventosa, ou seja, da utilização da pressoterapia por pressão negativa,
sendo que o cabeçote tem suas paredes ativas, destinadas ao incremento circulatório, tanto venoso quanto
linfático e ainda o “massotonus” terapia por rolagem e palpação.

Proporcionará uma ação cutânea intensa.

1º) Hipervascularização aumentando a oxigenação e ativando o metabolismo celular;


2º) Desfibrosagem liberando a trama do tecido conjuntivo;
3º) Drenagem favorecendo a eliminação de detritos tóxicos;
4º) Tonificação pela estimulação de fibras elásticas ( Butterwick & Goldman, 1998.)

A pressão da drenagem não pode ser superior a 30-40 mmhg, (Leduc, 2006). Usa como referencia
a pressão hidrostática.

Pressões para mobilização de 70 a 80 mmhg, semelhante a massagem mobilizadora, (Giardini, 1999;


MCDANIEL et al, 1998). Usar como referencia 70% da PA máxima.

A endermoterapia não interfere em queima de gordura localizada e sistêmica, pois não ocasiona quebra e
excreção de gordura (lipólise), mas apenas gera uma redistribuição do tecido no plano subcutâneo, e não,
portanto, a sua redução (ERSEK et al., 1997; BUTTERWICH & GOLDMAN, 1998; CHANG et al., 1998).

Segundo os autores Lotti et al. (1990), Salter (1990), Draelos & Marenus (1997), Mirrashed et al. (2004),
encontramos septos em exames de RMN que se refere à presença de LDG em grau avançado, sendo que,
no diagnóstico por imagem do tecido subcutâneo, percebemos uma projeção do tecido gorduroso na derme,
atingindo até a camada reticular. Com a Endermologia temos a diminuição da espessura septal, verificada
por RMN, que se dá pela melhoraKathellen
circulatóriaJhenifer Moraes
venosa local, Almeida
ocorrendo, assim, a redução do edema, com
melhora também no grau de LDG, pois kathellenjheniffer@gmail.com
sabemos que a microcirculação venosa e linfática podem estar
muito comprometidas em pacientes com LDG427.422.378-79
(FRANCISCHELLI NETO, 2002; QUERLEUX et al., 2002).

Movimentos

• Zig-Zag – Hiperemiante e de remodelação

• Oito Grande - Hiperemia e remodelação


• Deslocamento – Vibração – tonificante

• Percurssão Sucção

• Bombear

Kathellen Jhenifer Moraes Almeida


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• Deslocamento linear- Drenagem 427.422.378-79
Mobilização
Vácuo Terapia

Mobilizar e depois drenar Abertura de gânglios


finalizando com o fechamento do Gânglio

Mobilizar e depois drenar Tratamento Tonificante


finalizando com o fechamento do Gânglio
Kathellen Jhenifer Moraes Almeida abertura
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Tonificar com movimentos pulsados


e sentido das fibras musculares
CAVITAÇÃO ULTRASSÔNICA DE BAIXA FREQUENCIA

infra sso ns sons a udíve is s ons audív eis

0 20 20.000 100.000
(20 KHz) (100 KHz)

Esc ala de som em Hz

A palavra cavitação deriva-se de acavĭtas, -tātis = Cavidade.

Quanto maior a frequência, menor a penetração e menor será poder de cavitação (pouco tempo
pra se formar a bolhas de gás), portanto entre 1 e 3 MHz predomina-se o efeito térmico.
(Leighton,1994).

Com uma frequência menor temos maior penetração e maior será poder de cavitação, a
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frequência entre 20 KHz e 100 KHz predomina-se o efeito de cavitação (Leighton, 1994).
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No meio líquido e com temperatura elevada o fenômeno de cavitação é bem maior, com mais
liberação de energia (W/cm2).
Em nível bioquímico, os radicais livres se formam com dissociação da água por rupturas das
ligações químicas (1991, Suhr).

No estudo de sonólise de soluções aquosas foi proposto que radicais hidroxílicos (OH) e átomos
de hidrogênio (H) são produzidos pelo ultrassom (Sehgal, 1981; Weissler, 1959). Em nível
molecular; despolimerização e fragmentação de moléculas grandes, como colágenos. (Monira M.
Rageh, 2009).

Kanh 1991, o U.S. deforma a estrutura molecular das células não fortemente unidas, efeito
esclerolítico e mobilizador. Desagregação de complexos celulares fixos, macromoléculas e
liberação de aderências pela separação das fibras colágenas.

Ultrassom de baixa frequência pode causar hemólise sem efeito térmico, Daniel (1995) sugere
que o dano nas células vermelhas ocorre pela cavitação mecânica. Relatos de trombólise com
baixa frequência (Tachibana e Tachibana, 1995). Hoogland, 1986; Draper, 1995, demonstraram
que o efeito térmico excessivo pode causar isquemia total.

Ultra Som de Baixa Frequência


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Ultra Som de Baixa Freqüência (27 a 40 KHZ) Apoptose

- Palumbo et. Al 2011; Honda, 2003; Tang,2008 ; Zhanh 2012;


Giraldo, 2011; Ponti, 2010, Jasminka, 2010; Savoia, 2010;

Biological effects of low frequency high intensity ultrasound application on ex


vivo human adipose tissue, Palumbo et. Al 2011 ( Honda, 2003, Tang,2008 )

Efeito lipo redutor modo 100% (~ 2,5 W / cm ²), 40 KHz, não demonstra efeitos
imediatos e sim após 18 horas, demonstrado que induzem a apoptose, pela
fragmentação do ADN gerando procaspase-9 expressão e um aumento do nível de
caspase-3 forma ativa. Destruição das fibras de colágeno

Os resultados Dr. Ruiz e Dr. Esdras (2011), Zhanh 2012, Palumbo, 2011; Giraldo, 2011; Faga et
al, 2002, Lapuente, 2006; Ponti, 2010, Jasminka, 2010; Savoia, 2010; Ronzio, 2012 - corroboram
com estudos da Universidade de Murcia, 2007 que demonstram exames bioquímicos normais.
A cavitação de 40KHZ, reduz os níveis de TG de gordura subcutânea, aumenta o nivel de ácido
graxo, e reduz os níveis de TG no figado. Ramos, 2011

Lapuente, 2006, Aumento rápido das triglicérides (VLDL e LDL) a níveis de normalidades com
diminuição em 06 horas, avaliou também corpo cetônico com controle urinário, colesterol,
Transaminase Oxalacética (TGA), Transaminase Pirúvica (TGP) com resultados normais.

Ponti, 2010 – refere diminuição de 2,5 cm em média por local, aferido por ecografia abdominal,
sem lesão e com exames bioquímicos normais.

Os resultados biológicos obtidos atualmente Dr. Ruiz e Dr. Esdras (2011), corroboram com
estudos da Universidade de Murcia, 2007 que são:

Bioquímico:

Não existem alterações bioquímicas, os valores encontram-se em intervalos normais de


referências laboratoriais tanto para as funções hepáticas (proteínas totais, albumina, GOT y GPT),
marcadores de isquemia cardíaca e funções lipídica (colesterol total, L colesterol, LDL- colesterol,
triglicérides y lípase).

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Estudos Microscópicos:

Ausência de alterações patológicas tissulares e celulares.

Não houve resposta inflamatória aguda e nem crônica não a corpo estranho ou longo do estudo
experimental.
Agentes estressantes como OH, alta temperatura e diminuição do aporte de oxigênio,
desequilíbrio ácido base ativam o adipócito a produzir citocinas como: TNF alfa e IL (Rosa Neto
2009; Trarp, 1975, Costa Rosa 2004).

O TNF, é uma das citocinas com capacidade para induzir a produção de radicais de oxigênio,
oxidativas. Esta citocina induz o fenômeno do apoptose.

(Adams, 2003; Boatright, Renatus, 2003)

O estresse causado pela Cavitação, ativa a produção do TNF alfa e MCP 1 (proteína
Quimioatraente de Monócitos), essas proteínas recrutam monócitos ao tecido adiposo, que se
diferenciam em macrófagos, sobrepondo ao produzido pelo adipócito.

Os macrófagos são os maiores produtores de citocinas (TNF) aumentando o estresse do


Reticulo Endoplasmático aumentando a produção de espécies relativa de oxigênio e levando a
ativação de mais Caspases (Fain, 2006; Hortelano, 1997; Leist, 1997)

As citocinas produzidas pelo tecido adiposo são produzidas em condições de estresse (Oller do
Nascimento 2009).

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Pro-Caspase 8 é ativada pelas Citocinas inflamatória (TNF) Coyle e Puttfarkem , 1993).
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TNF-α

Produzido por adipócitos e macrófagos no tecido adiposo (WINKLER et al. (2003) e KAHN &
FLIER (2000)

Induz apoptose, inibe a lipogênese (LLP, GLUT-4 e acetil CoA sintase), aumenta a lipólise
(ARNER, 1995)

Induzem a produção de Leptina, assim como Esteroides Femininos Vazques – Vela (2008)

A Leptina é um peptídeo responsável pela modulação do peso corporal, e pela ingestão calórica
via ativação Hipotalâmica, estimula a saciedade e regula a concentração de GH (Fain, 2006

 Principais contraindicações:
 Portadores de Marca passo
 Patologia ginecológica (endometriose/mioma...)
 Osteopatias
 Dermatites e Neoplasias cutâneas
 Trombose
 Alterações de sensibilidade
 Processos inflamatórios em geral
 Hepatopatologia
 Adolescentes em fase de crescimento
 Hipercolesterolemia
 Não fazer em proeminências ósseas.
 Estado febril

Radiofrequência

Lipólise e apoptose do tecido adiposo, redução de HLDG e tonificação Dérmica,


ativação de HSP 70 e TGFb1, 12 minutos 40 ºC (Alster. 2005; 2006; Trelles, 2009,
Mulholland, 2010; Masi, 2010; Kapoor, 2017; Wanitphakdeedecha, 2017; Smith, 2017;
Alizadeh, 2016; Luebberding, 2015; Kennedy, 2015; Weiss, 2013;

Profundidade atingida pela RF resistiva é a metade a distância entre os eletrodos


(Sadick, 2004; Lepsetter, 2005; Romero, 2007; Trelles, 2009)

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Desnaturação térmica, contração do colágeno, remodelação (Fitzpatrik et al.2003;
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Edelstein 2004, Zelickson et al.2004- - Fritz, Counters e Zelickson 2003, Iyer,
Suthamjariya e Fitzpatrick 2003, Ruiz-Esparza 2003, 2006; Hsu, 2003 Hantash et al 2009
; Fritz, Counters e Zelickson 2003)- Resultados em uma aplicação de RF.

Lipolise, Apoptose (Kapoor, 2017; Wanitphakdeedecha, 2017; Smith, 2017; Alizadeh,


2016; Luebberding, 2015; Kennedy, 2015; Weiss, 2013; Badin, 2005; Mordon, 2007)

Ativação de HSP 70 e TGFb1, 12 minutos 40 ºC (Alster. 2005; 2006; Trelles,


2009, Mulholland, 2010; Masi, 2010)

O efeito térmico muda a forma das fibras de colágeno, altera seu diâmetro e
reorganiza o colágeno, ativa fibroplasstia e remodelamento (Ruiz-Esparza, 2003; 2006;
Fitzpatrik et al.2003; Edelstein 2004; Wall, 1999; Fabrizzio, 2017

O aumento da temperatura estimula o efeito pleiotrópico do TGF-Beta que estimula a


formação de HSP-47 que é a proteína residente no reticulo endoplasmático cuja
função é proteger o pré colageno tipo I (Hollmig, 2011; Paul, 2011; Murphy, 2014; El
Domyati, 2011; Saijadi, 2013; Widmer, 2011; Fabrizzio, 2017)
HSP 70 e TGFb1, 12 minutos 40 ºC (Alster. 2005; 2006; Trelles, 2009, Mulholland, 2010;
Masi, 2010)

A radiofrequência é uma onda eletromagnética que gera calor por conversão, compreendida
entre 30 KHz e 3 MHz (Costa, 2009), sendo a frequência mais utilizada entre 0,5 a 10 MHz, alguns
equipamentos utilizam 40 MHz, ou seja, uma diatermia OC seria considerada RF.

A conversão se refere à passagem da radiofrequência com comprimento de onda métrica e


centimétrica pelo tecido do indivíduo que se converte em outra radiação, calor, cujo comprimento
de onda está na ordem nanômetro (Capponi, 2007).

A RF gera calor no tecido subcutâneo, ativando os fibroblastos, produzindo novas fibras de


colágeno (neocolagenogênese), remodela o tecido, melhorando rugas e linhas de expressão,
flacidez tissular e a elasticidade da pele (Alster 2007; Edelstein,2004; Hantash, 2009; Ruiz- Esparza,
2006).

Proposto primeiramente por D’Arsonval em 1891 com RF de 0,5 MHz e em 1925 utilizado para
coagulação (Pearce, 1986)

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Nesta frequência as ondas eletromagnéticas provocam oscilação das moléculas de que compõem
a água, gerando calor por fricção (Dota et al, 2007)

A elevação da temperatura ocorre pela resistência inerente do tecido (Impedância). Age por
conversão de energia eletromagnética de elevada frequência em energia térmica quando esta é
absorvida. (Alster; Lipton, 2007)
Segundo Low e Reed (2001), a passagem de uma radiofrequência pelo tecido pode produzir uma
série de fenômenos que derivam do aumento de temperatura, estes são três: vibração iônica: os
íons estão presentes em todos os tecidos, ao serem submetidos a uma radiofrequência vibram à
frequência da mesma gerando fricção e colisão entre os tecidos adjacentes produzindo um
aumento de temperatura.

Entretanto, aumentos maiores de temperatura e manutenção em 40ºC durante todo o período


de aplicação diminuem a extensibilidade e aumenta a densidade do colágeno, conseguindo assim
melhorar a flacidez da pele, promovendo a diminuição da elasticidade em tecidos ricos em
colágeno. Este efeito é denominado lifting pela radiofrequência.

Fitzpatrik et al.2003- refere lesão acima de 70ºC devido desnaturação do colágeno. Edelstein
2004- desnaturação térmica promove firmeza, contração do colágeno, cicatrização focal do
ferimento, remodelação e redução de conformidade tecidual. Noronha, 2004 – calor gera
reação inflamatória que leva a fibroplastia. Yu, 2007- a RF tem ação na quebra das cadeias de
hidrogênio na tríplice hélice de colágeno, estimulado sua contração.

Ruiz-Esparza e Gomes 2003; em uma semana não revelam evidencias de infiltrado inflamatório
agudo ou necrose de tecido mais sim um infiltrado de células mononucleares perivascular e o
aumento da densidade da derme superficial e profunda. Mostra que o resultado é de um
primário encurtamento de colágeno e não mediada por lesão, para eles a hipertermia gerada
estimula a síntese da Proteína HSP que parece provocar a expressão do TGF- beta 1 que por sua
vez estimula as proteínas HSP-47, que produz
Kathellen colágeno.
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O aumento da temperatura por agitação browniana estimula o efeito pleiotrópico do TGF-Beta
que estimula a formação de HSP-47 que é a proteína residente no reticulo endoplasmático cuja
função é proteger o pré-colágeno tipo I.

Somente na presença desta proteína as moléculas do colágeno Tipo I podem ser organizadas
na forma tridimensional correta de tríplice hélice.

Prolina – Glicina - lisina

O efeito térmico muda a forma das fibras de colágeno, altera sua periodicidade, seu diâmetro e
reorganiza o colágeno, o fibroblastos aquecidos são envolvidos na formação de novo colágeno
(neocolagênese) e subseqüente remodelamento (Ruiz-Esparza, 2003; 2006 )

MULTIFREQUÊNCIA

Trelles et al 2010 - biópsia antes e após uma única sessão com uma nova tecnologia
denominada automática multifrequência e baixa impedância. Usava RF baixa (0.6 MHz) e depois
(2.4 MHz). Dessa forma, começa a operar com emissões de baixa frequência destinadas ao
aquecimento de tecidos profundos, reduzindo assim a impedância.

A análise histológica mostrou que após uma sessão de RF a epiderme tinha uma fina camada de
queratina, a derme mostrou fibras colágenas retificadas e levemente separadas, os adipócitos
apareceram na forma retangular e poliédrica

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Ação lipolítica

Dissolução da gordura ocrre por apoptose das células de gordura pelo efeito térmico. (Del
Pino, 2006; Lach, 2008; Moreno-Moraga, 2007; Del Lugt, 2009, Manuskiatti et al, 2009)

Trelles et al 2010 - biópsia antes e após uma única sessão, na análise histológica mostrou que
após uma sessão de RF a epiderme tinha uma fina camada de queratina, a derme mostrou
fibras colágenas retificadas e levemente separadas, os adipócitos apareceram na forma
retangular e poliédrica.

Manuskiatti et al 2010- redução significativa do peso, das medidas de coxa e abdome. Na


análise do ultrassom foi notado uma redução média de 10,5% da espessura do tecido adiposo.
Houve melhora de 50% na aparência da celulite quando comparado ao início do tratamento.

Boinisc et al 2010- utilizou um modelo de pele humana ex-vivo de 24 indivíduos para avaliar
um dispositivo de RF tripolar de uso doméstico e verificou melhora na aparência dos adipócitos
e aumento na síntese de colágeno através de análise histológica do tecido.
Boinisc et al 2010- avaliou o efeito anticelulite através da dosagem de glicerol liberada.
Também foram avaliados o efeito antienvelhecimento e a flacidez e seus resultados mostraram
um aumento significativo da liberação de glicerol, alteração da estrutura das células lipídicas e
estimulação dos fibroblastos dérmicos com síntese de colágeno.

Contraindicações absolutas

Tumores malignos - devido à possibilidade da radiofrequência aumentar a atividade de mitose


das células tumorais.
Dispositivo eletrônico implantado - (ex.: marca passo cardíaco)
Aparelhos auditivos - aparelhos auditivos devem ser retirados.
Gravidez - em vista da rápida divisão do tecido embrionário e do fornecimento de sangue à
placenta, não é aconselhável tratar gestantes com radiofrequência. As mesmas devem
permanecer a uma distância mínima de 15 metros do gerador.
Tuberculose - com certas formas de tuberculose, o aquecimento no tecido profundo pode causar
uma grande diminuição no número de leucócitos.
Artrite reumatóide–estudos mostrou que aquecimento profundo nas articulações acometidas
pode aumentar a atividade de enzimas e induzir à degradação da cartilagem articular.
Uso recente de isotretinoína (inferior a um ano) – o uso de isotretinoína para o tratamento da
acne vulgar induz a uma intensa renovação da epiderme deixando a pele altamente sensibilizada.
A aplicação de radiofrequência pode induzir a alterações cutâneas severas.
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Sobre materiais preenchedores da derme –
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Pele irritada ou com condições adversas – a aplicação somente sobre a pele íntegra.

Eletrolipolise

A estimulação elétrica subcutânea abdominal (eletrolipoforese) é um procedimento freqüentemente


utilizado em clínicas de estética l para redução do perímetro abdominal.

Um dos principais marcadores bioquímicos do aumento da degradação de triglicérides (lipólise) é o


aumento da concentração sérica do glicerol, também designado glicerol livre.

Pedini & Zaietta; 1975,afirmam que a corrente eletrica ativa a lipólise, pela mediação das catecolaminas e
agentes beta. Eletroacupuntura 100Hz.

A lipólise e aumento da circulação se da estimulação elétrica subcutânea (Dang,1987; 1991 e Parienti,


2001).

Incorporamos o uso do TENS (maior pulso), Ruiz-Silva 2010, da Micro correntes e da eletro acupuntura,
com excelentes resultados.
Princípios de ação da Eletrolipoforese

A Eletrolipoforese original proposta pela Dra Dang-Vu-Nguyen, 1990, é uma forma de Eletroterapia que
utiliza corrente bidirecional, com alternância de polaridade a cada segundo que trata a gordura localizada
e a celulite em seus diversos graus através de uma estimulação da “pele” em 4 etapas como mostra o
gráfico abaixo:

Onda circulatória – possui uma freqüência mais baixa, em torno de 30 Hertz, destinada a uma ação
preferencial na derme, com o objetivo de estimular as células, principalmente o fibroblasto que justifica a
ação de melhora na tonicidade, e sobretudo a sua ação na drenagem intersticial visando uma diminuição
do edema instalado. Temos aqui, tanto o efeito de vaso dilatação pela ativação da microcirculação, como
também a ação anti-inflamatória pela reabsorção dos metabólitos.

Onda Lipolitica – esta forma de onda tem freqüência de 10 Hertz, atua diretamente sobre o adipócito pela
estimulação elétrica das terminações do sistema neurovegetativo simpático. Esta estimulação agirá de
forma a desencadear uma liberação do AMP Jhenifer
Kathellen ciclo intra Moraes
adipocitário. Os adipócitos das regiões envolvidas
Almeida
no processo celulítico assume uma atitude
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estática, segundo Parienti,
haja uma excitação celular, incrementando o aumento na produção do AMP cíclico à produção dos produtos
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da degradação dos lipídios. A ação direta desta forma de onda se dá diretamente sobre os receptores Beta
determinantes da ativação do AMP cíclico que estimulará a lípase inativa tornando-a que liberará o
triglicéride sob forma de ácido e glicerol.

Método de aplicação

Sem agulhas: esta aplicação é feita por elétrodos de silicone condutivo, de baixíssima resistência
intrínseca, , colocadas aos pares, com distanciamento de 5 a 6 cm.

Publicamos um estudo no I International Health Congress Gaia-Porto mostrado a eficácia do método


utilizado também condutores sem uso de agulhas:
Deve se pôr um gel condutivo, sem princípios ativos, como cânfora e mentol, dispondo em regiões de
acúmulo de gordura, visando saturar pelo número de eletrodos.

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Intensidade kathellenjheniffer@gmail.com
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• Parienti; 2001, de 5 a 40 mA – até o limite do Paciente.



• Ruiz, 1994 - 2010; Zaragoza, 2005, de 2 a 10 mA – Limiar mínimo.

• Soriano; 2000, utiliza as micro correntes.

Paula e Simões 2007, obtiveram excelentes resultados utilizando a eletrolipoforese e observaram que as
concentrações séricas de glicerol reduziram significativamente (p < 0,05) quando comparado as médias
basais e após a 6º sessão em aproximadamente de 35%. A concentração de glicerol livre em jejum é
mantida pela lipólise das reservas de gordura do tecido adiposo, pela hidrólise dos triglicérides em
partículas de VLDL (lipoproteína de densidade muito baixa) e uma pequena fração de outras fontes
teciduais não relacionadas aos adipócitos (Jensen,; Schumann ;Ekberg e Landau 2001).

O glicerol liberado pele hidrólise dos triglicérides pode ser utilizado na síntese de glicose através da
neoglicogênese (Marks; Marks e Smith, 1966). A quantificação dos ácidos graxos livres, do glicerol sérico
e urinário, e análise de outros marcadores do metabolismo lipídico como a adiponectina serão necessários
para explicar a redução do glicerol associada ao processo de estimulação elétrica do abdômen observada
neste estudo. No entanto, algumas hipóteses podem ser apresentadas. Primeiro, a estimulação elétrica
utilizada pode reduzir o perímetro do tecido adiposo e conseqüentemente reduzir o pool de glicerol
circulante proveniente da lipólise. A estimulação elétrica no abdômen aumenta a circulação sanguínea local
(Silva, 1999) o que poderia facilitar a passagem do glicerol liberado do tecido adiposo para o sangue e sua
posterior eliminação renal, reduzindo o pool circulante. Finalmente, a estimulação elétrica esta relacionada
ao aumento na geração de ATP pela célula (Cheng, 1982) o que sugere que parte do glicerol produzido
pela lipólise, estimulada pelo processo de eletrolipoforese, possa ser utilizado na produção de glicose
(neoglicogênese) e esta consumida na produção de energia.

Contra indicações

• pacientes com lesões na pele


• pacientes com tumoração de natureza maligna
• pacientes em tratamento com corticóides e progesterona prolongados
• pacientes com mioma uterino

Utilizando o Compex

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Utilizamos com os princípios das:

Atividades intensas e intervaladas aumentam enzima Hexoquinase e PFK (Tremblay, 1994, Helisten, 1996,
aumentam a atividade da enzimas Malato desidrogenase, sucinato desidrogenase e enzimas NADH da
beta oxidação (Rodas, 2000; Macdougall, 1998)
Pôs atividade intensa, temos ressíntese de glicogênio e síntese de proteína, ocorrem a custa da
degradação de lipídeos (Tuominen, 1996; Richter, 1998; Kimber, 2003).

No repouso pôs atividades intensas intermitentes a recuperação do glicogênio muscular, acorre por
lipolises (Kiens e Richter, 1998).

Hipóxia tecidual refere-se à condição na qual o fornecimento de O2 não é adequado e/ou insuficiente para
manter o metabolismo aeróbio, com conseqüente estimulação do metabolismo anaeróbio para manter o
fornecimento adequado de ATP. Segundo Berne & Levy 2008, Fluck, 2006; Hoppler,2003).

Fatores de sinalização como AMPK, P38 MAPK (mitogen-actived protein kinase) e PGC-1 alpha estimulam
a expressão de proteínas mitocondriais.

Aumentam após de treinamento de alta intensidade, quanto mais alta a intensidade maior a expressão
destas proteínas.

Peroxisome proliferator-activated receptor gamma coactivator 1-alpha (PGC-1α) - é coativador


transcricional que regula genes envolvidos no metabolismo energético, é a proteína principal reguladora
da biogênese

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Eletroterapia
Corrente Galvânica

É o emprego de uma corrente direta, constante ou contínua com fins terapêuticos. Contínua indica que a
intensidade de corrente é constante em valor e em direção, com fluxo ordenado de elétrons que flui do pólo
– para o pólo +.
A corrente elétrica flui a uma velocidade de aproximadamente 300.000.000 m/s.

Efeitos Polares

Dissociação iônica- é a divisão de moléculas em seus diferentes componente químicos, em virtude de


cargas elétricas de cada um deles.

Eletrólise – os íons migram para uma direção definida, de acordo com o fluxo da CG que atravessa essa
solução, temos a transferência de íons, iontoforose.

• Reações Químicas – no cátodo (-) uma reação alcalina e no ânodo (+) ácida.
• Cl – Cloro = pólo + = acido clorídrico, com desprendimento de oxigênio.
• Na + pólo - = Hidróxido de sódio = soda caustica, desprendimento hidro gênio
• Pólo + = coagulação, vasoconstrição
• Pólo - = liquefação, vasodilatação

Eletrosmose – a molécula de oxigênio possui um par de elétrons que pode receber elétrons, ela se comporta
como um íon +, migrando, desta forma, para o pólo -. Este movimento drenante e hidratante chamamos
endosmose.

Micro corrente galvânica


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427.422.378-79 2001).
Eleva o gradiente de oxigênio (ROBINSON; SNYDER-MACKLER,

Síntese de ATP (MITCHELL, 1976; CHENG et al., 1982; MARZOCO, 1990; KIRSCH; MERCOLA, 1995;
FERGUSON,1997).

Síntese de proteínas, transporte na membrana (CHENG et al., 1982).

Síntese de colágeno da derme, da epiderme (ASSIMACOPOULOS, 1968; ALVAREZ et al., 1983;


NESSLER; MASS 1985; DUNN et al., 1988).

Acelerar o processo de cicatrização (WOLCOTT; WHEELER, 1969; GAULT; GATESN, 1976; ROWLEY;
WOLCOTT, 1974; CARLEY; WAINAPEL, 1985).

Efeitos Interpolares

Eletroforese – é a migração, sob a influência da C.C., de soluções coloidais, células de sangue, bactérias
e outras células simples (Dumoulin).

Vasodilatação da pele – todos os efeitos já descritos liberam energia e aumentam a temperatura local, isso
produz vasodilatação ativa nas zonas vizinhas, sendo que a hiperemia é mais pronunciada no pólo - Cotta
observou aumento de 2 a 3ºC.
Na prática temos: Hiperemia, aumento do aporte sanguínea, oxigenação e substancia nutritivas do tecido
e aceleração da eliminação do produtos catabolismo celular.

O aumento da circulação sanguínea e o aumento da permeabilidade da membrana vascular facilitam a


reabsorção de líquidos retidos, com o favorecimento da reabsorção dos edemas e a diminuição da estase
circulatória das regiões edemaciadas.

Galvanização

(ionização) de Grande Superfície.


• Fabre-Palaprat, 1833, pai da ionto.
• O,05 ma/cm2 da placa- Stephane Le Duc, 1906.
• 0,3 ma/cm2 – Cumming, 1987.
• demonstraram eficácia do processo:
• Van Heip, 1997; Costellos e Jeske, 1995; Wadswoth e Chammugan, 1981; Kahn, 1991; Demirtas e Omer,
1998
• Reversa – evita irritações cutâneas na iontoforese, Reilly 1992.
• Howard aplicou vitamina B12 (hidroxocobalamina) por 4 horas sem irritação visível da pele.

DESTOXI-REDUÇÃO
REDUÇÃO RÁPIDA DE MEDIDAS
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Histórico
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A técnica surgiu da necessidade, de se obter um resultado rápido no tratamento da lipo distrofia cujo
objetivo é a redução de Medidas.
Inventamos em 1992, os exemplos foram os SPA’S do Mar Morto em Israel, onde se obtém redução
rápida de medidas com banhos de lama.

Sais e lama do mar morto


Ruínas revelam que o Mar Morto foi um reduto de beleza, em Ein Gedi e Ein Broket, nos pergaminhos de
Kumran temos relatos de estudos dos sais do Mar morto.

Atualmente os sais e lama são vendidos no mundo inteiro

Bentonitas (barros e argilas)

Fango Vulcânico: rico em oligoelementos que incorpora-se a camada córnea sem dificuldades, difundindo
e absorvendo (toxinas) sem resistência.

Chumbo 24 - Cobre 28 – zinco – 70 – Magnésio 176 – Níquel 10 – cobalto 12

Rico em enxofre.

Argila Verde

Mais Barato.

• Fácil de se encontrar.
• Boa quantidade de cálcio e silício.

• Desidratado.

• Pobre em magnésio, sódio e enxofre.

Ação de cada oligoelemento

Cálcio

Defragar o incremento no transporte da membrana, aumento da permeabilidade da mesma.


Exemplo mais utilizado na prática clínica - Gessoterapia

Silício

Reforça a resistência natural da pele, constitui um excelente cimento intra celular , liga-se ao
mucopolissacarídeo e glicoproteína das estruturas do tecido conectivo e estimula a biosintese de fibra
colagens e elastina.
A diminuição do Silício = sinais de senescencia

Magnésio

Ação de coenzima (2 º mensageiro) leva o magnésio a participar de todas as grandes reações de


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metabolismos consumidores de energia celular.
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Co-fator indispensável de inúmeras reações enzimáticas: incremento do ATP.
Cátion polivalente. 427.422.378-79
Fosforização oxidativa e síntese de acido nucléico, indispensável para vida.
24 gramas em adulto de 60 k. 90% intra-celular.

Máscara de Argila

Após a esfoliação, o próximo passo é passar a mistura:


Lama do Mar Morto
Fango Termal Vulcânico
Argila Verde com sais de Magnésio

Formula para tratamento:


6 partes de argila
4 partes de sulfato de magnésio (ou Cloreto de magnésio)
½ parte de NaCl.
Misturar e colocar água aos poucos ate ter consistência de creme.

Utilização da argila pura

Em casos de Flacidez Dérmica passamos a argila no paciente e esperamos secar, a lama ao volatilizar o
solvente, temos uma tensão do tipo físico e uma oclusão, reativando o metabolismo local, aumentando a
nutrição celular, aporte circulatório e sanguínea e nível de O2 celular.

Reafirma o tecido incluindo Tubulinas e fibronectina

Gessoterapia
Protocolo
a) fazer uma esfoliação com ervas ou produto cosmético
b) Molhar as faixas (ataduras) gessadas em:
• 2 copos de água ou vinho Tinto
• ½ copo de sulfato de magnésio

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