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INTRODUÇÃO

Cerca de 78% da população feminina apresenta algum grau de fibro edema


gelóide (FEG), popularmente conhecida como Celulite. Trata-se de uma forma de
infiltração edematosa no prospectivo interior de um tecido conjuntivo que possa
produzir reação fibrótica totalmente consecutiva, fazendo com que hajam alterações
estéticas que não sejam agradáveis a um declínio na alto-estima da pessoa afetada
por tal problema. Seu surgimento é comum depois da adolescência, ocasionando
para alguns autores, uma característica própria do sexo feminino (ALMEIDA e VAZ,
2008; SANTOS, 2006; NEVES e OLIVEIRA, 2007).

É um problema que apresenta uma pluralidade etiopatogênica, gerada por um


mau funcionamento das bases do sistema circulatório sendo influenciada do mesmo
modo pelas diversificadas transformações no tecido conjuntivo, podendo assim
resultar em mudanças na aparência física, altera também a auto-estima em virtude
das mudanças e acarreta graves transtornos orgânicos, uma intensa dor local e em
muitos casos a um declínio nas atividades funcionais (NEVES e OLIVEIRA, 2007;
CIPORKIN e PASCHOAL, 1992).

O desencadeamento do fibro edema gelóide acontece por causa de um


processo simples, mas que traz consigo uma complexa problemática caracterizada
pelo desencadeamento de infiltração endematosa de um tecido conjuntivo, esta
infiltração, apesar de não ser inflamatória irá atingir pontos como as tramas
(pequenas fibras reticulares) e assim irá se produzir de modo natural uma reação
fibrótica consecutiva (ALMEIDA e VAZ, 2008; DALSASSO, 2007).

De acordo com suas alterações histopatológicas ou clínicas sua evolução


pode ser dividido em 3 ou 4 fases: na fase inicial, o paciente é aparentemente
assintomático, na qual não pode nada ser visto e nem sentido durante a palpação;
na segunda fase as alterações da pele e os sintomas tornam-se visíveis, com
ondulações que podem ser sentidas durante a palpação, com aparente aspecto de
casca de laranja; na terceira é a fase que não necessita da palpação para sentir a
formação dos nódulos, a pele fica com aspecto acolchoado ou conhecido
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popularmente como “casca de laranja”; na quarta fase a pele apresenta-se com uma
maior presença de ondulações, onde os micronódulos agora apresentam-se como
macronódulos palpáveis (HEXSEL e MAZZUCO, 1997; FEDERICO, 2006; ALMEIDA
e VAZ, 2008).

Atualmente, o modelo de corpo feminino idealizado pela sociedade, exige


mulheres magras, com formas delineadas e sem a presença desta afecção. Para
conseguir atingir esse objetivo, recorrem dietas, exercícios exaustivos e
medicamentos (CIPORKIN e PASCHOAL, 1992; AZULAY e AZULAY, 2004;
MEYER, 2005; BOLLIA e KLEIN, 2008).

A fisioterapia estética, recentemente foi substituída por fisioterapia dermato-


funcional, para conferir-lhe a conotação de restauração de função, além da
anteriormente sugerida, que era apenas de melhorar ou restaurar a aparência. É
uma área nova, com muitas pesquisas e estudos para serem feitos (MILANI,
AMADO, FARAH, 2006; SANTOS, 2006).

O ultra-som é um recurso terapêutico muito utilizado no tratamento de


patologias músculo-esqueléticas, apresentando como efeito principal uma
massagem à nível celular. Obtêm um incremento na circulação sangüínea e linfática,
redução de edema, hematoma, dor e de espasmos musculares, aumento na
extensibilidade do colágeno, incremento na síntese protéica, regeneração tecidual e
melhora de processos inflamatórios (FRANCO, PEREIRA e GROSCHITZ, 2005;
PIROLA, 2007).

Uma das alternativas tem sido o uso do Ultra-Som, pelo fato de que possui
capacidade fisiológica de veiculação para diversas substâncias presentes na pele.
Outros efeitos importantes são a neovascularização com posterior aumento residual
da circulação, rearranjo e aumento da extensão de fibras do tipo colágenas e a
melhora das propriedades mecânicas do tecido afetado pelo FEG (CIPORKIN e
PASCHOAL, 1992; AZULAY e AZULAY, 2004; DALSASSO, 2007; ALMEIDA e VAZ,
2008).
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A terapêutica ultra-sônica é utilizada desde a década de 50, e consiste em


vibrações de alta frequência não audíveis. O tratamento do FEG através do ultra-
som é considerado importante devido aos seus efeitos, sendo atualmente bem
difundido na fisioterapia (FRANCO, PEREIRA, GROSCHITZ, 2005; FERREIRA e
MENDONÇA, 2007).

A intenção desta revisão bibliográfica é de esclarecer a abordagem do ultra-


som no FEG, na qual não ocasiona efeitos colaterais aos usuários melhorando a
aparência da pele acometida.

METODOLOGIA

O presente estudo trata-se de uma revisão bibliográfica sobre Abordagem


Terapêutica do Ultra Som no Fibro Edema Gelóide. As referências utilizadas tiveram
fontes primárias e secundárias: Medline, Lilacs, Scielo, Ovid, Blackell, livros, além
das palavras chaves: Fibro Edema Gelóide; Ultra Som; Dermato-funcional.

As referências utilizadas variam entre os períodos de 1992 à 2009, sendo que


algumas fazem uma abordagem geral com relação ao tema e outras apresentam
conteúdo mais especifico. A língua utilizada de escolha foi o português. O
levantamento bibliográfico, a seleção das referências e a redação do trabalho foram
realizados pelos pesquisadores.

DISCUSSÃO

Segundo Weiber, (2006) o fibro edema gelóide é causada por um acúmulo


excessivo de gordura nas células do tecido adiposo, sendo esse acúmulo prejudicial
a circulação local acarretando diminuição no fluxo sanguíneo e linfático da pessoa
afetada, fazendo com que haja também influxos no tecido subcutâneo, que é
composto pelas fibras de colágeno e elastina, em decorrência da dificuldade de
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oxigenação das células estas fibras serão uma das partes afetadas de modo direto
(GUIRRO e GUIRRO, 2002; MEYER, 2005; FEDERICO, 2006; WEIBER, 2006;
CARDOSO, 2009).

Ocorre, como conseqüência o comprometimento na eliminação de líquidos e


toxinas, dificultando a reabsorção de gorduras adquiridas, formando pontos salientes
e pequenas depressões teciduais que irão ser representantes pelo aspecto de casca
de laranja (GUIRRO e GUIRRO, 2002; DALSASSO, 2007; CARDOSO, 2009).

Há vários fatores determinantes para ocorrência do fibro edema gelóide entre


eles: estresse, fumo, sedentarismo e desequilíbrios glandulares. Há outros fatores
que podem condicionar o aparecimento do FEG, como: maus hábitos alimentares,
alterações renais e hepáticas e alterações posturais e ortopédicas (GUIRRO e
GUIRRO, 2002; AZULAY e AZULAY, 2004; WEIMANN, 2004; FARELLI, 2006;
DALSASSO, 2007; ALMEIDA e VAZ, 2008).

A gravidade das lesões teciduais decorrentes de processos desencadeadores


do FEG ocorre sob três ou quatro patamares: no 1º grau, o paciente encontra-se
aparentemente assintomático, onde na inspeção e palpação não consegue verificar
sinais; no 2º grau as alterações da pele e os sintomas tornam-se visíveis, com
ondulações que podem ser verificadas durante a palpação, com aparente aspecto
de micronódulos; o 3º grau é a fase que não necessita da palpação para sentir a
formação dos nódulos, a pele fica com aspecto acolchoado; no 4º grau a pele
apresenta-se com uma maior presença de ondulações, onde os micronódulos agora
apresentam-se como macronódulos palpáveis (GUIRRO e GUIRRO, 2002; AZULAY
e AZULAY, 2004; WEIBER, 2006; DALSASSO, 2007; ALMEIDA e VAZ, 2008;
MILANI, 2008).

O uso do ultra-som é apontado como um dos procedimentos mais usados


para o tratamento do FEG, onde 63% dos casos acometendo graus 1 e 2 tem agido
como um agente equacionador total. Nos graus 3 e 4, age em 79% revertendo parte
do problema (GUIRRO e GUIRRO, 2002; AZULAY e AZULAY, 2004).
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O uso do ultra-som teve inicio na década de 30 na medicina física,


reumatológica e ortopédica. A partir da década de 50 foi utilizado na área da
fisioterapia e na década de 70 começou a ser utilizado para tratamento do FEG.
Ultra-som são vibrações sonoras com freqüência superior a 16.000 Hz (16Khz).
Quando aplicado externamente com finalidade terapêutica, usa-se entre 500Khz e
3Mhz (3000.000hz) (SILVA, 1997; GRESPAN, 2003; FRANCO, PEREIRA e
GROSCHITZ, 2005).

O ultra-som terapêutico é um gerador que transmite uma corrente elétrica,


através de um cabeçote transdutor que possui um efeito piezoelétrico, capaz de
converter essa corrente elétrica em vibrações mecânicas (GUIRRO e GUIRRO,
2002; WEIMANN, 2004).

Ferreira, (2007) relata que as ondas ultra-sônicas podem se propagar de duas


formas, no modo contínuo e no modo pulsátil. No primeiro não ocorre interrupção da
onda ultra-sônica, causando efeitos térmicos e de micromassagem, aumentando a
permeabilidade, induzindo o aumento da atividade metabólica e uma maior ação
tixotrópica que é a propriedade que o ultra-som tem de tornar fluído estruturas com
maior consistência física, tendo como consequência o aumento da elasticidade e a
diminuição de consistência tecidual fibrótica. No segundo os efeitos térmicos serão
minimizados, devido a interrupções de energia nos tecidos irradiados. A escolha
sobre o melhor modo a ser usado vai depender dos objetivos que se busca em
relação ao tecido. Vários autores concluíram que o modo contínuo é o mais utilizado
para o tratamento do FEG (LOW e REED, 2001; GUIRRO e GUIRRO, 2002;
BORGES, 2006; DALSASSO, 2007; FERREIA e MENDONÇA, 2007).

Os mecanismos físicos envolvidos na terapêutica do US que induzem


respostas clinicamente significantes sobre células, tecidos, órgãos e organismos são
geralmente classificados em mecanismos térmicos e não-térmicos. Os térmicos são
aqueles onde uma pequena porcentagem da energia é absorvida levando a geração
de calor dentro do tecido, ocasionando hiperemia, relaxamento, aumento do
metabolismo tecidual e da permeabilidade das membranas. Os não-térmicos são
aqueles onde o ultra-som produz efeitos biológicos sem envolver mudança de
temperatura. Destacam-se como efeitos não térmicos a micromassagem, cavitação
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e variação do diâmetro arteriolar (BASSOLI, 2002; LACERDA, CASAROTTO e


BALDAN, 2004; WEIMANN, 2004; GONÇALVES, et al. 2005; FERREIA e
MENDONÇA, 2007).

Guirro e Guirro, (2002) destaca o efeito da neovascularização sobre o


aumento da circulação das fibras colágenas melhorando as propriedades mecânicas
do tecido. Tecidos com elevado conteúdo protéico possuem maior velocidade de
absorção do que os tecidos com maior conteúdo de gordura (GUIRRO e GUIRRO,
2002; CORRÊA, 2005; FERREIA e MENDONÇA, 2007).

Segundo Guirro e Guirro, (2002) as freqüências mais elevadas são mais


adequadas para o tratamento de tecidos superficiais enquanto que as freqüências
mais baixas são propícias para tratamento das estruturas profundas. Com base
nisso, a freqüência ideal para o tratamento do FEG é de 3 MHz em virtude de maior
ação tixotrópica (GUIRRO e GUIRRO, 2002; MACEDO, 2005; DALSASSO, 2007;
FERREIA e MENDONÇA, 2007; ALMEIDA e VAZ, 2008).

Fonoforese ou sonoforese é um termo que descreve a habilidade do ultra-som


em empreender uma integral penetração de agentes farmacológicos ativos por meio
do interior da pele humana. Esse conceito é comprovado pelo fato de que a agitação
e o movimento rápido e contínuo das moléculas no trajeto das ondas sonoras,
proporcione um efeito do tipo não térmico, podendo este ser responsável em termos
sólidos pelo efeito positivo da fonoforese (LONGO, 2001; ROSSI, 2001; GUIRRO e
GUIRRO, 2002).

A terapêutica do método Ultra-Som deve ser realizada sempre com um


agente de acoplamento viscoso para que haja lubrificação na ligação entre o
transdutor e a pele do paciente. Existem vários agentes, onde os mais utilizados são
as emulsões, óleo e o gel aquoso desde que possuam propriedades acústicas da
água, não tenham bolhas, sejam estéreis, sejam hipoalergênicos e transparentes.
Substâncias lipolíticas como a cafeína são bastante utilizadas, com objetivo de
reduzir o aspecto do FEG, provocados pelo tamanho das hérnias adipocitárias
(GUIRRO e GUIRRO, 2002; KITCHEN e BAZIN, 2003; CORRÊA, 2005; MACEDO,
2005).
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Quanto às técnicas de aplicação do ultra-som Dalsasso, 2007, ressalta que


existem várias técnicas, podendo a transferência ocorrer de duas formas: contato
direto ou indireto. Para o tratamento do FEG recomenda-se o tipo contato direto,
onde o transdutor esteja em contato com a pele a ser tratada; em constante
movimentação, impedindo assim a formação das ondas estacionárias que poderiam
causar danos teciduais. A velocidade do movimento não deverá ser rápida e o gel
deverá ser acrescentado se houver necessidade (LOW e REED, 2001; GUIRRO e
GUIRRO, 2002; GRESPAN, 2003; WEIMANN, 2004; FEDERICO, 2006;
DALSASSO, 2007).

Alguns autores relatam que o tempo da aplicação do ultra-som vai depender


da área que vai ser tratada, concentrando-o nas regiões mais afetadas. Recomenda-
se que pelo menos um minuto seja utilizado no tratamento de uma área de 1 cm 2.
Onde a sessão não deve ultrapassar de 15 à 20 minutos em uma mesma sessão de
tratamento, pois pode ocorrer tonturas, stress, além de outros efeitos colaterais. A
aplicação não deve exceder 20 sessões, deve-se guardar de 1 a 2 meses para
começar um novo tratamento, após o término destas sessões (ARIZA, 2000;
LONGO, 2001; CORRÊA, 2005; NEVES e OLIVEIRA, 2007).

Weimann, (2004) em seu estudo realizado com 5 voluntárias, submetidas a


20 sessões com ultra-som no modo contínuo, durante 2 meses, em dias alternados
verificou que a utilização do ultra-som como tratamento do FEG foi eficaz, onde
ocasionou a diminuição do grau de acometimento (WEIMANN, 2004).

Outro estudo realizado por Oenning, (2000) com uma voluntária de 21 anos
de idade, que desde sua adolescência começou a ser acometida pelo FEG graus 1 e
2, levava uma vida sedentária e fazia uso de anticoncepcionais orais. Foi submetida
a 20 sessões com ultra-som no modo contínuo, utilizando frequência de 3Mhz. O
pesquisador verificou uma melhora significativa ao final do tratamento, porém
observou-se que ela teve uma piora relevante no período pré-menstrual, onde é
comum ocorrer à retenção de líquido (OENNING, 2000).

Teoricamente o uso do ultra-som nos tratamentos clínicos e estéticos está


vinculado aos seus efeitos mecânicos, que ocasionam oscilação das células em alta
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velocidade, levando à diminuição do potencial da membrana celular, aumentando a


permeabilidade e induzindo o aumento da atividade metabólica (CAMPOS, 1992).

Muitos pesquisadores têm defendido que os benefícios do tratamento por


ultra-som é previsto por efeitos listados: neovascularização com conseqüente
crescimento residual na circulação em regiões íntimas das fibras colágenas e com
isso a melhora das propriedades mecânicas do tecido afetado pelo FEG (BONDI,
JEGASOTHY e LAGARUS, 1993; GRAVENA, 2004; SANTOS, 2006; MILANI, 2008).

Existem certas dificuldades no tratamento do fibro edema gelóide. Sua


melhora está condicionada a continuidade do tratamento, seguindo as orientações
propostas pelos profissionais envolvidos. É um tratamento a longo prazo, mesmo
quando associadas a outras técnicas, como atividades esportivas e alimentação
saudável. Promovendo uma resposta satisfatória ao tratamento, aumentando a
qualidade de vida dos pacientes (ARIZA, 2000).

CONCLUSÃO

O fibro edema gelóide é uma das principais alterações das características da


pele e acomete a grande maioria da população feminina, ocasionando problemas
funcionais, bem como emocionais, como perda da auto-estima. Ao contrário do que
muitos pensam o FEG não é causado pela gordura localizada, mas sim por uma
deficiência circulatória desencadeada por diversos fatores.

As conseqüências que o FEG pode causar são diversas. Muitos acreditam


que só existam conseqüências estéticas. No entanto, vários autores relatam que nos
graus 3º e 4º ocorre sensação de peso e cansaço nas pernas e aumento de
sensibilidade à dor, mesmo sem esforço.

Baseado nas literaturas estudadas é conclusivo que o ultra-som é um recurso


muito utilizado no tratamento do FEG, apresenta subsídios mais que positivos
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associados ou não a fonoforese como também se somados a este uma vida


saudável.

A fisioterapia dermato-funcional é uma área em constante evolução, e vem


comprovando sua eficácia em patologias consideradas como estética como o FEG.
Embora haja maior interesse em pesquisas na área da estética. Os trabalhos ainda
são escassos, principalmente associados com recursos eletroterápicos. O objetivo
principal do tratamento consiste em melhorar a auto-estima, promovendo maior
interação social, concorrendo para uma melhor qualidade de vida.

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