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Índice

I. INTRODUÇÃO...................................................................................................................3

1.1. Objectivos........................................................................................................................3

1.1.2. Objectivos específicos..................................................................................................3

1.2. Metodologia.....................................................................................................................3

II. AS VARIANTES METÓDICAS BÁSICAS NA CONCRETIZAÇÃO DO PEA.............4

2.1. Definição..........................................................................................................................4

2.2. Sentido do Método...........................................................................................................5

III. CLASSIFICAÇÃO DOS MÉTODOS DE ENSINO E APRENDIZAGEM...................8

3.1. Contextualização..............................................................................................................8

3.2. Classificação Geral..........................................................................................................8

3.3. Cassificação das variantes metódicas segundo Libâneo................................................11

3.3.1. Método expositivo......................................................................................................11

3.3.2. Elaboração conjunta...................................................................................................13

3.3.3. Trabalho independente...............................................................................................14

IV. IMPORTÂNCIA DO MÉTODO NO TRABALHO DO DOCENTE...........................15

4.1. Planificação no PEA......................................................................................................15

4.2. Importância da Planificação no PEA.............................................................................16

4.3. Etapas da Planificação do Ensino..................................................................................16

4.4. Níveis de Planificação do PEA......................................................................................17

V. CONCLUSÃO...................................................................................................................19

VI. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...........................................................................20


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I. INTRODUÇÃO
Sempre que se inicia um empreendimento mais ou menos complexo, tendo em vista
alcançar determinadas metas, torna-se importante fazer uma previsão da acção a realizar. No
que se refere ao domínio de educação, esta necessidade torna-se cada vez mas importante
porque planifica-se os conteúdos a leccionar ao longo do ano lectivo, planificam-se as
unidades temáticas, as aulas, visitas de estudo e actividades de área escolar.

O presente trabalho versa sobre “Variantes metódicas básicas na concretização do


PEA” onde de forma mais objectiva vamos identificar o sentido do método, classificar as
variantes metódicas e caracteriza-las tendo em conta a nossa situação real no PEA.

Os autores que debruçam sobre a matéria em estudo são vários o que possibilitou a
concretização dos objectivos definidos no trabalho, os autores consultados estão devidamente
citados dentro do trabalho e nas referências bibliográficas o último capitulo deste trabalho. De
salientar que para melhor percepção do trabalho abriu-se um sub item onde encontram-se
definições de alguns conceitos gerais a volta do tema exposto.

I.1. Objectivos
I.1.1. Objectivo geral

 Compreender variantes metódicas básicas na concretização do PEA

I.1.2. Objectivos específicos


 Conceituar Método e técnica;
 Importância do método no trabalho do docente;
 Identificar as variantes metódicas básicas na concretização do PEA;

I.2. Metodologia
Para a elaboração do presente trabalho para além dos conhecimentos práticos que
possuímos, baseamo-nos na pesquisa bibliográfica, onde trouxemos interpretações sólidas e
fundamentadas por diferentes autores de destaque que debruçaram sobre o tema em alusão e
também recorremos a pesquisa documental, para recolher informações em diversos relatórios,
monografias e teses de doutoramento.
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II. AS VARIANTES METÓDICAS BÁSICAS NA CONCRETIZAÇÃO DO


PEA

II.1. Definição
Quanto ao conceito de métodos de ensino, existem distintas definições sobre ele.
Alguns autores partem essencialmente da actividade do professor, outros integram a
actividade do professor e dos alunos; alguns o definem como uma via para alcançar os
objectivos de ensino, outros como um conjunto de procedimentos metodológicos. Vejamos os
exemplos seguintes: Os métodos de ensino devem definir-se como as formas de organizar a
actividade cognitiva dos alunos, que assegura o domínio dos conhecimentos, dos métodos do
conhecimento e da actividade prática, assim como a educação do aluno no processo docente.

Segundo Piletti (2004, pág.102)̎ método o significado etimológico da palavra método


é o caminho a seguir para alcançar um fim. Para o nosso objectivo podemos conceituar
método como sendo um roteiro geral para actividade. Portanto método é um caminho que leva
até certo ponto, sem ser o veiculo de chegada, que é a técnica.

Na óptica de Lakatos (2005, pág.134) “Método é um meio usado para alcançar certos
objectivos. Assim podemos falar de método de ensino aprendizagem como meio de levar o
aluno adquirir os conhecimentos, hábitos, habilidades”.

Segundo Libâneo, (1990, pág.150) define ʺMétodo é o caminho para atingir um


objectivo. Assim métodos são meios adequados para atingir um determinado objectivȍ
actividades do ensino”. Métodos de ensino são um conjunto de acções, passos, condições
externas e procedimentos utilizados intencionalmente pelo professor para dirigir e estimular o
processo de ensino em função da aprendizagem dos alunos. Ou seja, são as acções do
professor pelas quais se organizam as actividades de ensino e dos alunos para atingir
objectivos do trabalho docente em relação a um conteúdo específico. Eles regulam as formas
de interacção entre o ensino e aprendizagem, entre o professor e os alunos, cujo resultado é a
assimilação consciente dos conhecimentos e o desenvolvimento das capacidades cognitivas e
operativas dos alunos

Na óptica de Nivagara apud Santanna et all Método de ensino é um modo de conduzir


a aprendizagem, buscando o desenvolvimento integral do educando, através de uma
organização precisa de procedimentos que favoreçam a consecução dos propósitos
estabelecidos.
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Método de ensino ou didáctico é o conjunto de procedimentos lógica e


psicologicamente ordenados, de que se vale o professor, para levar o educando a elaborar
conhecimentos, a adquirir técnicas ou habilidades e a incorporar atitudes e ideais. (Nérici).

Com base nestes conceitos, métodos de ensino são acções do professor pelas quais se
organizam as actividades de ensino e dos alunos para atingir objectivos do trabalho docente
em relação a um conteúdo específico. Segundo Nivagara (sd: 153), técnica de ensino é o
conjunto de atitudes, procedimentos e actuações que o professor/formador adopta para utilizar
correctamente os diversos instrumentos de formação de que dispõe: a palavra, o gesto, a
imagem, o texto, o audiovisual, a informática.

Método de ensino é o modo de gestão da rede de relações que se estabelecem entre o


formador, o formando e o saber no seio de uma situação de formação. Método de ensino é um
modo de conduzir a aprendizagem, buscando o desenvolvimento integral do educando,
através de uma organização precisa de procedimentos que favoreçam a consecução dos
propósitos estabelecidos. (Sant’anna e Manegolla).

E, nesse sentido, Risk, citado por Sant’anna e Manegolla, refere que os procedimentos
de ensino são conjuntos de actividades unificadas, relacionadas com os meios de ajuda para a
obtenção dos resultados pretendidos. Em realidade, representam modos de organizar as
experiências de aprendizagem durante os períodos de aula.

Método de ensino ou didáctico é o conjunto de procedimentos lógica e


psicologicamente ordenados, de que se vale o professor, para levar o educando a elaborar
conhecimentos, a adquirir técnicas ou habilidades e a incorporar atitudes e ideais. (Nérici)

II.2. Sentido do Método


Etimologicamente a palavra “método” vem do latim “methodus” quer dizer “caminho
para se chegar a um fim”. Representa a maneira de conduzir pensamento ou acções para se
alcançar um objectivo(Prof. Doutor SÁ & BONNET, et all.2007).

O Método é o conceito mais amplo do que a técnica:

O Método indica aspectos gerais da acção não específica, e a técnica indica o modo de
agir, objectivamente, para se alcançar um objectivo. A técnica é mais restrita a forma de
apresentação imediata da forma. A técnica de ensino significa certos recursos a maneira de
utiliza-los a efectivação da aprendizagem do educando. No processo de ensino e
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aprendizagem deve agir com método se pretende atingir os objectivos de aprendizagem com
mínimo de esforço e máximo de rendimento. Todo método e técnica deve ter sequencia e ser
adaptado a estrutura mental, a maturidade e as experiencias anteriores dos alunos.

A designação «métodos de ensino-aprendizagem e não apenas de ensino» traduz


fortemente a ideia de que, enquanto formas de orientação da actividade do professor, os
métodos de ensino-aprendizagem condicionam a actividade dos alunos, eis porque, é justo
chamarmos de métodos de ensino-aprendizagem; e mesmo se a designação fosse apenas
métodos de ensino, tal como é designado por outros autores, se considerarmos que o ensino é
uma actividade finalizada cujo resultado é a aprendizagem dos alunos, é óbvio pensarmos que
das definições anteriores se pode analisar que o conceito de método de ensino não considera
só o professor como quem organiza a actividade cognitiva do estudante, mas também que este
actua para a assimilação do conhecimento. Também se pode observar que o método de ensino
supõe que tanto o professor, assim como o aluno trabalham para alcançar os objectivos que se
tem determinado.

Por isso, o método de ensino é decisivo para a direcção da actividade cognitiva do


estudante e, nele, há que considerar a relação entre a actividade dirigente do professor e a
assimilação activa, consciente, independente e criadora dos estudantes. É neste sentido que na
actualidade existem duas tendências de desenvolvimento fundamental sobre esta temática. Por
uma parte se investigam métodos que alcancem uma direcção eficaz do processo de
aprendizagem pelo professor e, por outra parte, se investigam métodos que conduzem a elevar
a independência e o nível de criação cognitiva dos estudantes.

 O professor não pode substituir os estudantes na aprendizagem, a personalidade se forma


na própria actividade; no processo de ensino o professor planifica, dirige e controla
constantemente a actividade dos alunos. Uma condição não contradiz a outra e nele o
método desempenha uma função essencial.
 Todo o professor ou formador deve ser consciente de que elevar a qualidade do ensino
significa, entre outros aspectos importantes, a busca de novos métodos que conduzam a
eliminação do tipo de ensino que promove a aprendizagem dogmática e reprodutivo, o que
impede, portanto, descobrir suas características essenciais, suas regularidades, os nexos
com outros e sua aplicação criadora.
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 Não basta perfeccionar planos de estudo, programas, livros, textos ou outros matérias
docentes, também é importante a elevação da qualidade do trabalho do professor e para
isso ocupa um lugar de destaque o aperfeiçoamento dos métodos de ensino.
 O método deve ter: Lógica para que seus passos tenham sequência e Estruturação
psicológica para que se adapte as formas da estrutura mental do educando, em função da
sua idade e maturidade, isto é, para melhor se adaptar às particularidades e as
possibilidades do aluno.
De facto, a par do conceito de método, na actividade docente tenta-se estabelecer uma
diferenciação entre o método e técnica de ensino. No entanto, não é fácil estabelecer
fronteiras bem definidas entre estas duas componentes essenciais da formação. Na literatura
sobre o assunto não encontramos unanimidade. Alguns autores consideram como método o
que outros reduzem à simples técnica, sendo o contrário igualmente verdadeiro. Assim, tendo
em conta o carácter necessariamente elástico e permeável da actividade pedagógica, talvez
não seja muito conveniente estabelecer fronteiras rígidas ; é necessário, todavia, definir
conceitos que consideramos essenciais e igualmente compreender a relação entre método e
técnica.

A técnica de ensino ou pedagógica é o conjunto de atitudes, procedimentos e


actuações que o professor/formador adopta para utilizar correctamente os diversos
instrumentos de formação de que dispõe: a palavra, o gesto, a imagem, o texto, o audiovisual,
a informática.

Deste modo, a utilização correcta de diferentes técnicas pedagógicas contribui para


que o método desempenhe, de facto, a sua função de gestão da situação de formação.
Exemplo, se, ao fazer uma exposição de determinado assunto, o formador não é conhecedor
das técnicas de exposição oral ou não as emprega de forma correcta, é evidente que o método
utilizado, o expositivo, não pode cumprir a sua função e deste modo a relação de formação é
claramente prejudicada estimulação que tiverem sido feitas graças ao dinamismo da
actividade do professor.

Nesta ordem de ideias, coloca-se como exigência crucial a busca de novos métodos
que conduzam a eliminação do tipo de ensino que promove a aprendizagem dogmática e
reprodutivo, o que impede, portanto, descobrir suas características essenciais, suas
regularidades, os nexos com outros momentos e temáticas (conteúdos de ensino: anteriores e
posteriores) e sua aplicação criadora em situações da vida real. O desafio é, pois, que na
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utilização dos métodos de ensino se tenham em conta as particularidades dos alunos e, ao


mesmo tempo, utilizar uma variedade de técnicas apropriadas que possam dar funcionalidade
aos métodos escolhidos: nenhum método funciona por si só, sem referência a diversas
técnicas de ensino.

III. CLASSIFICAÇÃO DOS MÉTODOS DE ENSINO E APRENDIZAGEM

III.1. Contextualização
É difícil dizer com precisão os tipos de métodos de ensino-aprendizagem.
Provavelmente esta é a conclusão a que chegou. Isso é verdade na medida em que é
impossível de identificar uma classificação de métodos de ensino aceite por todos. Por isso é
importante estudar as distintas classificações com o objectivo de o professor/formador
aprofundar seus conhecimentos teóricos para, a partir deles, enriquecer a sua prática
pedagógica. Das classificações de métodos de que podemos fazer referência, temos o caso,
por exemplo, das 4 delas que a seguir se apresentam:

III.2. Classificação Geral


1. Classificação segundo as vias lógicas de obtenção do conhecimento:
 Métodos indutivos
 Métodos dedutivos
 Métodos analítico – sintético

2. Classificação segundo as fontes de obtenção dos conhecimentos


 Métodos orais (os que se centram na palavra como fonte essencial de aquisição de
conhecimentos. Ex: conversação, exposição, conto, narração, etc.)
 Métodos de percepção sensorial (os que se centram nas fontes visuais. Ex. : ilustração,
demonstração, etc.)
 Métodos práticos (os que se fundamentam no uso de exercícios escritos e gráficos, nos
trabalhos em laboratórios, nos ateliers, etc.)

3. Classificação tendo em conta aspectos que realçam as posições do professor, do


aluno, da disciplina e organização escolar (De Nérici):
a) Métodos quanto à forma de raciocínio:
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Método dedutivo: O professor procede do geral para o particular; O professor


apresenta conceitos ou princípios, definições ou afirmações, dos quais se extraem conclusões
ou consequências; Permite tirar consequências, prever o que pode acontecer, ver a riqueza de
um princípio ou de uma afirmação. Método indutivo: O assunto é estudado por meio de casos
particulares, sugerindo-se que se descubra o princípio geral que os rege; Começa com a
apresentação de elementos que originam generalizações por parte dos alunos com ou sem
ajuda do professor e Baseia-se na experiência, na observação, nos factos. Método analógico,
comparativo ou transdutisco: Utiliza-se quando os dados particulares apresentados permitem
comparações que levam a concluir por semelhança; O pensamento procede do particular para
o particular. Por isso, este método pode conduzir o aluno a analogias entre o reino vegetal e
mesmo animal, com relação à vida humana.

b) Métodos quanto a coordenação da matéria


Método lógico: Os dados ou factos são apresentados em ordem de antecedência e
consequência; A estruturação da matéria, dos factos ou elementos é do menos para o mais
complexo, ou da origem à actualidade e Principalmente faz a ordenação partido da(s) causa(s)
para o(s) efeito(s). Método Psicológico: A ordem dos elementos segue – se mais segundo os
interesses, necessidades e experiências dos alunos; Segue mais a motivação do momento do
que um esquema rígido previamente estabelecido; Atende a idade evolutiva dos alunos ao
invés de determinações da lógica do adulto.

c) Métodos quanto a relação do professor com o aluno


Método individual: Destina-se a educação de um só aluno/formando; Trata-se do caso
em que um professor está para um aluno; É recomendável em casos de recuperação para
alunos que, por qualquer motivo, tenham-se atrasado nos seus estudos. Também pode ser
usado em casos de alunos excepcionais, que requerem um tratamento individualizado. Método
recíproco: É o que se usa quando o professor encaminha alunos a ensinar colegas; Este
método é devido a Lancaster (daí que é também chamado método lancastriano) que,
impressionado com o número de alunos e a escassez de professores, imaginou preparar
monitores. Métodos de ensino colectivos: Dirigem-se ao mesmo tempo e sob as mesmas
condições para todos os educandos; De modo geral, o professor actua com base no aluno
médio; As tarefas a serem desenvolvidas individualmente são as mesmas param todos os
alunos. Considera-se que todos os alunos podem marchar no mesmo ritmo; Exemplos destes
métodos: método expositivo, de arguição, de leitura.
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Métodos de ensino individualizado: Procuram ajustar o ensino a realidade de cada


aluno, o que é vantajoso no sentido de que: O aluno passa a ser o centro da acção educativa; O
ensino é adequado realmente as condições pessoais dos alunos; O aluno trabalha com o
máximo de liberdade, mas com senso de responsabilidade; Possibilita a motivação, o que
favorece o crescimento pessoal; Propicia o desenvolvimento da criatividade; Entretanto: Não
favorece a sociabilização do aluno, quando o aluno trabalha sozinho; Não oferece situações de
estudo compatíveis com a realidade É mais caro Dos exemplos destes métodos temos: método
montessori, Plano Dalton, Técnica Winnetka, Ensino por unidades de Morrison, Módulos
instrucionais ou ensino programado.

Métodos de ensino socializado-individualizado: Procura encarar o aluno em seus


aspectos fundamentais, i.é, comme individuo e membro duma comunidade ou de um grupo;
Visa alcançar as vantagens do ensino individualizado e as do ensino em grupo; Habilita o
aluno a cooperar com seus semelhantes e prepara-lo para enfrentar, sozinho, situações reais
que a vida lhe oferece; Durante o estudo de uma unidade oferece-se ao aluno oportunidade de
trabalho individual de trabalho em grupo; Uma tarefa pode ser enfrentada em grupo e, a
seguir, individualmente, para formar cidadão consciente, que toma suas decisões com base no
seu raciocínio.

d) Métodos quanto a concretização do ensino


Método simbólico ou verbalístico: Todos os trabalhos da aula são executados através
da palavra, o que causa imediatamente desinteresse dos alunos nos trabalhos da classe, mas
economiza o tempo. Método intuitivo: A aula é efectuada com auxílio de concretizações, à
vista das coisas tratadas ou de seus substitutos imediatos; Exemplos dos elementos intuitivos
que podem ser usados são: contacto directo com a coisa estudada, experiências, trabalhos em
oficinas, visitas e excursões, recursos audiovisuais (cartazes, modelos, esquemas, quadros,
projecções fixas ou móveis).

e) Métodos quanto a sistematização da matéria


Métodos de sistematização: temos RÍGIDA: O esquema da aula não permite
flexibilidade alguma, através dos seus itens logicamente entrosados, não dando oportunidade
de espontaneidade alguma ao assunto da aula; e temos SEMI-RÍGIDA: O esquema da aula
permite certa flexibilidade para melhor adaptação as condições reais da turma; Permite o
desenvolvimento do programa segundo um conjunto de circunstâncias. Método ocasional:
Aproveita a motivação do momento, bem como acontecimentos relevantes do meio; As
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sugestões dos alunos e as ocorrências do momento orientam os assuntos do momento e


Acarreta falta de continuidade e profundidade ao ensino.

f) Métodos quanto a actividade dos alunos


Método Passivo: Enfatiza a actividade do professor, ficando os alunos em atitude
passiva; Suas formas de realização podem ser os ditados, a exposição oral, lições do livros,
perguntas e respostas. Métodos activos: A aula decorre com a participação dos alunos; Se
desenvolve à base da realização da aula por parte do aluno, em que o professor torna–se um
orientador, um incentivador e não um transmissor do saber, um ensinador.

g) Métodos quanto à aceitação do que é ensinado


Método dogmático: O aluno supõe sempre que o que o professor estiver ensinando é a
verdade absoluta; Método heurístico: Consiste em o professor interessar o aluno a
compreender antes de fixar, implicando justificativas lógicas e teóricas que podem ser
apresentadas pelo professor ou pesquisadas pelo aluno.

h) Métodos quanto a abordagem do tema


Método analítico: Implica a análise, a separação de um todo em suas partes ou em seus
elementos constitutivos; Baseia-se na concepção de que, para compreender um fenómeno, é
preciso conhecer-lhe as partes que o constituem. Método sintético: Implica a síntese, a união
de elementos para formar um todo; Postula que para compreender um objecto ou fenómeno, é
preciso realizar um trabalho de associação das partes até chegar-se ao objecto ou fenómeno.

3.3. Classificação das variantes metódicas segundo Libâneo


No processo de ensino e aprendizagem, o professor é a pessoa que selecciona e
organiza vários métodos de ensino e vários procedimentos didácticos em função das
características de cada matéria. Na óptica de Nivagara (sd: 170) apud De Klingberg, considera
a existências de três variantes metódicas básicas:

3.3.1. Método expositivo


Este método caracteriza-se por uma maior actividade visível do professor e por uma
actitude de aprendizagem receptiva por parte dos alunos: o professor expõe a matéria e os
alunos “recebem-na”. Isto acontece quando se sabe que as «exposições» do professor só são
«recebidas» pelos alunos se o professor conseguir estimular a actividade independente destes.
Este método apesar de existirem várias críticas a que está sujeito, continua a ser mais utilizado
por existência das seguintes razões:
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 É inovador, pois ajuda ao professor a reproduzir uma série de conhecimentos;


 É barato, não requer material didáctico sofisticado e a preparação de participantes
(professor-aluno) é de uma parte;
 Apresenta uma flexibilidade, pode ser adaptado a qualquer audiência a um conteúdo
determinado ao tempo e equipamento;
 A sua eficácia consiste no fornecimento de um conjunto de informações que o professor
transmite aos alunos particularmente de informações de difícil obtenção por parte dos
alunos.
Portanto na utilização do método expositivo advoga-se que a exposição lógica da
matéria continua sendo, pois, um procedimento necessário, desde que o professor consiga
mobilizar actividades interna do aluno de concentrar-se e de pensar, e a combine com outros
procedimentos, como o trabalho independente, a conversão didáctica e o trabalho em grupo.

No que concerne aos pontos de Concentração do Método Expositivo: temos a


Introdução ou consolidação; Síntese ou recapitulação dos conteúdos; Levantamento e a
satisfação das dúvidas.

No que concerne as Partes da Exposição temos: Introdução: desempenha o papel


motivador na medida em que procura enquadrar ao aluno no tema ou assunto a ser estudado.
Na algumas vezes serve para despertar a concentração dos participantes; Desenvolvimento: é
a fase mais longa da aula onde são transmitidos todos os conteúdos, faz-se análise; discussão,
debate. Porém é uma fase susceptível de dúvida, questões que merecem ser respondidas,
explicadas e fundamentadas; por fim temos Conclusão: Consiste na síntese e recapitulação
dos aspectos essenciais. Não obstante a conclusão pode ser feita por perguntas, exercícios ou
por um discurso final no qual o professor faz um resumo sintético de tudo o que foi exposto
por todos os participantes. Na conclusão recomenda-se que o professor faça um resumo com
uma linguagem clara e objectiva, com lógica, focalizando os aspectos comuns mais
pertinentes. Pois o professor ao terminar a sua explanação pode deixar algumas questões
fundamentais em aberto para serem discutidas nas aulas posteriores.

No que concerne aos Tipos de Exposição No trabalho docente, o professor


selecciona e organiza vários métodos de ensino e vários procedimentos didácticos em função
das características de cada matéria. Sendo assim, os métodos gerais do ensino dependem dos
objectivos-conteúdo-método das matérias, das particularidades dos alunos e da criatividade do
professor.
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Segundo LIBANÊO (1990, pág.160), há muita classificação de métodos de ensino


conforme os critérios de cada autor, e os métodos de ensino são considerados tendo uma
estreita relação com os métodos de aprendizagem ou seja os métodos de ensino fazem parte
do papel de direcção do processo de ensino por parte do professor tendo em vista a
aprendizagem dos alunos.

No que concerne a Conferência, importa referir que é constituída por duas fases: A
primeira fase é dividida em duas etapas tais como: Recolha de conteúdos que corresponde
com o tema e definição dos objectivos. Esta recolha pode ser feita através de selecção do
material bibliográfico e contacto com pessoas ligadas com o tema a ser apresentado. A
segunda etapa consiste na formulação dos conteúdos. Aqui efectua-se a redacção do texto
obedecendo as três partes fundamentais, que são: A introdução, desenvolvimento e a
respectiva conclusão. A segunda fase designada activa Consiste na apresentação dos
conteúdos, é considerada a mais difícil porque constitui a fase de grande responsabilidade,
pois realiza-se num período determinado com a participação de todos. Palestra, é a exposição
verbal, podendo-se utilizar meios auxiliares como retroprojectores (quadro preto entre outros,
mapas, gráficos). Ela é feita por uma pessoa convidada pelos organizadores do evento.

No que concerne as Vantagens do Método Expositivo temos o Desenvolvimento da


capacidade de concentração e actividade mental de aprendizagem receptiva e Medição
racional e eficiente dos conteúdos, e quanto as Desvantagem temos a Sobrecarga da memória
e peca de atenção.

3.3.2. Elaboração conjunta


Segundo LIBANEO apud BONNET et all (2007, pág. 38) o método de elaboração
conjunta é uma forma de interacção activa entre professor e os alunos visando a obtenção de
novos conhecimentos, habilidades, atitudes e convicções já adquiridas. Ela supõe um conjunto
de condições prévias: A incorporação pelos alunos dos objectivos atingir, o domínio de
conhecimentos básicos ou a disponibilidade pelos alunos de conhecimentos e experiencias
que mesmo não sistematizando, são pontos de partida para o trabalho de elaboração conjunta.
Assim, o método de elaboração conjunta é uma variante metódica que corresponde duas
técnicas a saber:

 Questionários e respostas
 Interrogatório e seminário.
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Na técnica, o professor conduz os alunos aplicação de conhecimentos e aproveita a


conhecer a experiencia dos mesmos. Toda via, nenhuma técnica é mal conduzida como esta
em nossas escolas devido ao aspecto repreensivo que tem assumido. Quanto ao método
interrogatório tem sinonimo de castigo, forma de pegar ao aluno na curva para o aluno ter
notas baixas.

Quanto as Tarefas do professor: Na técnica interrogatória assim como a técnica de


seminário, o professor deve criar uma atmosfera em que os alunos se sintam motivados para
responderem, contribuir e participar na discussão. Fazer com que todos participe; Deixar ao
aluno terminar de falar; Aproveitar respostas incorrectas para discussão fazendo com que os
outros colegas participem na discussão; O aluno deve ficar a saber que está certo ou errado
na contribuição; Fazer a gestão do tempo.

Quanto as Vantagens a Elaboração conjunta é um excelente procedimento de


promover assimilação activa dos contactos, suscitados, actividade mental dos alunos não
simplesmente atitude receptiva; Dá a possibilidade do aluno se expressar dando o seu ponto
de vista, o aluno aprende a respeitar as opiniões dos outros; Desenvolve espírito de
investigação, pois permite ao professor controlar as emoções, dúvidas e conhecimento dos
alunos. Quanto as Desvantagens: Pode levar ao incumprimento dos programas de ensino;
Exige muito tempo.

3.3.3. Trabalho independente


Este método os alunos consiste em realizar tarefas dirigidas e orientadas pelo
professor, para que os alunos as resolvam de modo relativamente e independentes e criadores.
O aspecto mais importante do método de trabalho independente é actividade mental dos
alunos.

Quanto as formas de realização, temos a primeira Forma: Estudo dirigido


individual ou em grupo. Ele se cumpre basicamente por meio de duas funções: a realização de
exercícios e tarefas de reprodução de conhecimentos e habilidades que se seguem à
explicação do professor; e a elaboração de novos conhecimentos a partir de questões sobre
problemas diferentes daqueles resolvidos na turma. 2ª Forma: Fichas didácticas A pesquisa
escolar (resposta à questões com consulta a livros ou enciclopédias) e a instrução
programada. As fichas didácticas englobam fichas de noções, de exercícios e de correcção.
Cada tema estudado recebe uma numeração de acordo com a sequência do programa. Os
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alunos vão estudando os conteúdos, resolvendo os exercícios e comparando as suas respostas


com as quais estão contidas nas fichas de correcção.

Quanto as Vantagens: Consiste ao aluno a desenvolver as habilidades de auto


aprendizagem e de confiança a si próprio; Sistematizar e consolidar conhecimentos,
habilidades e hábitos; Possibilita ao aluno desenvolvimento da capacidade de trabalhar de
forma livre e criativa; Facilita ao professor a observar as dificuldades de cada aluno e o seu
progresso, como a verificação da eficácia do trabalho. Quanto as Desvantagens, Falta de
meios de apoio, tarefas demasiadamente difíceis, falta do controle do tempo.

A classificação dos métodos de que fizemos referência nesta lição mostra-nos


claramente que os diferentes métodos de ensino, na sua utilização, dão ênfases particulares, as
quais se encontram, sempre, diametralmente opostas. Por exemplo, quanto a aceitação do
conteúdo, encontramos que, de um lado o professor pode interessar ao aluno a compreender
antes de fixar, implicando justificativas lógicas e teóricas que podem ser apresentadas pelo
professor ou pesquisadas pelo aluno, ou, de contrário o aluno supõe sempre que o que o
professor estiver ensinando é a verdade absoluta. Esta oposição, que podemos encontrar no
resto das perspectivas doutras formas de abordagem dos métodos de ensino (ex/: quanto a
abordagem do tema, à actividade dos alunos, à sistematização da matéria, à concretização
do ensino, etc.), é indicativo de que, no ensino, temos várias possibilidades de actuação do
professor diante dos alunos.

O dilema que surge, entretanto, é o de julgar estas varias possibilidades de actuação do


professor, sabendo-se que, por exemplo, ao longo duma aula, com tema determinado, pode
haver momentos mais adequados para estimular maior actividade, participação dos alunos
(através de palavras, actos, discussões, etc.), enquanto noutros o professor «pega a mão» e
«trilha os caminhos» que os alunos devem seguir para se darem conta de algumas noções,
princípios ou mesmo aplicações.

IV. IMPORTÂNCIA DO MÉTODO NO TRABALHO DO DOCENTE

IV.1. Planificação no PEA


De acordo com LIBÂNEO (2008, p.221), planificação é uma tarefa docente que inclui
previsões das actividades didácticas em termos da sua organização e coordenação em face dos
objectivos propostos, quanto a sua revisão e adequação no decorrer do processo de ensino. Na
outra vertente, considera-se a planificação como um meio para se programar as acções
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docentes, mas é também um momento de pesquisa e reflexão intimamente ligado a avaliação.


(NIVAGARA, s/d, p.218).

IV.2. Importância da Planificação no PEA


Com a planificação o professor determina os objectivos a alcançar ao término do PEA,
os conteúdos a serem aprendidos, as actividades a serem realizadas pelo professor e aluno e a
distribuição do tempo; ou seja,

 Permite visualizar previamente a sequência de tudo o que vai ser desenvolvido em dia
lectivo;
 Promove a eficiência do ensino;
 Garante maior segurança na direcção do ensino. (Idem., p.219).

IV.3. Etapas da Planificação do Ensino


Segundo PILLETI (2004, p. 63), a actividade de planificação no PEA, obedece quatro
etapas, nomeadamente:

a) Conhecimento da realidade: consiste na sondagem ou busca de dados, o que permite


saber quais as aspirações, frustrações, necessidades e possibilidades dos alunos e do
ambiente em que o aluno está inserido;
b) Elaboração do plano: a partir dos dados fornecidos pela sondagem e interpretados pelo
diagnóstico, temos condições de estabelecer o que é possível alcançar, como fazer para
alcançar o que julgamos possível e como avaliar os resultados;
c) Execução do plano: consiste no desenvolvimento das actividades previstas. Na execução,
sempre haverá um elemento não plenamente previsto, às vezes a reacção dos alunos ou as
circunstâncias do ambiente exigirão adaptações e alterações na planificação, pois uma das
características de uma boa planificação deve ser a flexibilidade;
d) Avaliação e aperfeiçoamento do plano: depois da execução do que foi planificado,
passam a avaliar o próprio plano com vista a replanificação. Para além de avaliar os
resultados do ensino - aprendizagem, procuramos avaliar a qualidade do nosso plano, a
nossa eficiência como professores e a eficiência do sistema escolar.
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IV.4. Níveis de Planificação do PEA


Na perspectiva de NIVAGARA (s/d, p.232), a planificação do PEA realiza-se em dois
níveis fundamentais: nível central e nível de planificação pelo professor, passando por um
nível intermediário, o da planificação pela escola.

No entanto, Libâneo define a planificação tendo em conta os três níveis: Macro, Meso
e Micro planificação. Os dois autores estabelecem uma relação entre si na medida em que
Nivagara aglutina no nível central a planificação a longo e médio prazo, mantendo o nível do
professor a que Libâneo apelidou de planificação a curto prazo.

No que diz ao Nível Central: Neste nível faz-se a planificação curricular a nível da
nação que abrange a todos os níveis e graus de ensino-aprendizagem e, na base disso,
procede-se a definição do perfil de saída do nível, grau, curso, disciplina, ano, a partir do qual
se faz: A definição dos objectivos gerais, conteúdos e métodos; A distribuição destes pelos
anos, semestres ou trimestre e pelas unidades do PEA; Elaboração dos programas
detalhados por disciplina.

Com base nos programas detalhados elabora-se o livro dos alunos, o manual do
professor e outros meios de ensino-aprendizagem.

No que diz respeito ao Nível do Professor: A planificação do professor começa


juntamente com os outros colegas, com a elaboração do plano anual da disciplina
(Dosificação), na qual o grupo de disciplina ou de classe faz a distribuição das unidades do
ensino, e além de outras que merecem destaque na planificação anual ou semestral. Em
seguida o professor individualmente ou em grupo elabora o seu plano de aula, ou seja, a
previsão do desenvolvimento de conteúdos para uma aula ou um conjunto de aulas, tendo em
conta um carácter bastante específicos em termo de temas (conteúdo), métodos e técnicas de
ensino, objectivos e meios; isto é, das condições concretas que se realiza o ensino-
aprendizagem.

Ao iniciar um ano lectivo é importante perspectivar o PEA a desenvolver ao longo do


ano. Para isso, antes das aulas a primeira preocupação do professor, deve consistir em
delimitar globalmente acção a ser aprendida ao longo de todo o ano escolar, isto é, elaborar a
planificação a longo prazo. No desenrolar do ano lectivo é necessário elaborar plano a médio
prazo e a curto prazo.

Quanto ao Longo Prazo (Macro -Planificação): A planificação a longo prazo


engloba os seguintes aspectos: reunir documentos, tais como programas de ensino,
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planificação do ano anterior e livros; Marcar as férias, feriados e momento de reuniões


intercalares; Calcular o número de aulas disponíveis ao longo do ano; Analisar
cuidadosamente os textos do programa; Organizar e ordenar conteúdos em blocos unidades de
ensino de modo que cada bloco constitua um todo coerente de aprendizagem a realizar,
definindo os objectivos gerais que deverão ser alcançados; Distribuir o tempo disponível pelas
diversas unidades temáticas.

Quanto ao Médio Prazo (Meso-Planificação): A planificação a médio prazo consiste


em planificar uma unidade de ensino, percorrendo os seguintes aspectos: Identificação e
ordenação dos conteúdos; Definição dos objectivos correspondentes aos conteúdos;
Identificação dos pré-requisitos necessários a aprendizagem a desenvolver e de novos
conceitos; Definição das estratégias a implementar mais adequadas à situação pedagógica e
aos objectivos a atingir, Identificação dos materiais e dos recursos físicos e humanos
existentes; Definição dos modos ou técnicas de avaliação; Distribuição das aulas pelos
diferentes conteúdos.

Quanto ao Curto Prazo (Micro-Planificação): Planificação a curto prazo consiste na


planificação de cada aula, onde se define todos os pormenores essenciais à sua docência tais
como: Sumário; Novos conceitos a serem leccionados; Objectivos que os alunos deverão
atingir; Estratégias; Materiais necessários a aula; Linguagem específica a utilizar.
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V. CONCLUSÃO
Chegados ao fim do trabalho com o tema “variantes metódicas no processo de ensino
e aprendizagem” o grupo concluiu que os métodos regulam as formas de interacção entre
ensino e aprendizagem entre o professor e alunos, cujo resultado é assimilação consciente dos
conhecimentos e o desenvolvimento das capacidades cognoscitivas e operativas dos alunos.
Portanto os métodos de ensino são acções do professor pelas quais se organizam as
actividades de ensino e dos alunos para atingir objectivos do trabalho docente em relação a
um conteúdo específico.

Qualquer actividade sistemática, para ter sucesso, precisa de ser planificada. A


planificação é uma espécie de garantia dos resultados. A planificação lectiva é essencial para
um ensino de qualidade, na medida em que representa a síntese do trabalho de preparação do
PEA em todos os níveis. Entretanto, nenhuma planificação pode ser considerada como um
fim, mas antes como um meio auxiliar da prática pedagógica, devendo ser realista e sintética.

De uma forma sintética, os métodos de ensino dependem dos objectivos que se


formulam tendo em vista o conhecimento e a transformação da realidade. Portanto durante o
processo de ensino e aprendizagem encontramos vários métodos para serem aplicados na
mediação dos conteúdos.
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VI. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS


 NIVAGARA. D.D. Modulo de Didática Geral (aprender a ensinar). Ed. Anilda Ibrahimo
Khan, Maputo.
 NIVAGARA, D. Daniel, Didáctica Geral. Aprender a ensinar. Ensino a distância, UP-
Maputo s/d.
 LIBÂNEO, João Claudino. Didáctica, Cortez. Ed. S .Paulo, 1990
 LIBÂNEO, José Carlos. Didáctica, São Paulo, Cortez Editora, 2008
 PILETTI, Cláudio. Didáctica Geral. 12ed. Ática, São Paulo, 1992.
 NÉRICI, I.G. Introdução a Didáctica Geral, 2ed.Edições Atlas. São Paulo, 1989.
 NÉRICI, I. G. Didáctica Geral, 16ed.Edições Atlas. São Paulo, 1991

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