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CAPÍTULO I...................................................................................................................................2
1.0. Introdução.................................................................................................................................2
1.1. Objectivo Geral.........................................................................................................................2
1.2. Objectivos Específicos..............................................................................................................2
1.3. Problema...................................................................................................................................3
1.4. Justificativa...............................................................................................................................3
CAPITULO II..................................................................................................................................4
2.0. Metodologia..............................................................................................................................4
CAPÍTULO III: FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA........................................................................5
3.0. Planificação do PEA: Estratégias e meios de ensino e aprendizagem......................................5
3.1 Estratégias de ensino-aprendizagem..........................................................................................5
3.2. Aprendizagem centrada no aluno.............................................................................................5
3.3. Meios de ensino e aprendizagem..............................................................................................6
3.4. Classificação dos métodos de ensino e aprendizagem.............................................................7
3.5. Classificação dos meios de ensino-aprendizagem..................................................................10
3.6. Formas de organização do ensino na turma............................................................................10
O que é uma Aula?........................................................................................................................10
O ensino frontal.............................................................................................................................11
Ensino Individual...........................................................................................................................12
Ensino em grupo............................................................................................................................12
Ensino aos pares............................................................................................................................12
3.7. As outras formas de organização do ensino...........................................................................12
Excursão........................................................................................................................................12
Organização do trabalho de casa...................................................................................................13
Turmas complementares com alunos de baixo aproveitamento escolar........................................13
CAPÍTULO IV..............................................................................................................................14
4.0. Discussão de dados.................................................................................................................14
4.1. Conclusão...............................................................................................................................15
4.2. Recomendações......................................................................................................................15
4.3. Referências bibliográficas......................................................................................................16
CAPÍTULO I
1.0. Introdução
Este trabalho foi realizado no âmbito da disciplina de Psicopedagogia da 12ª Classe na área B
ciência com Biologia na Escola Secundária Samora Moisés Machel.
O presente trabalho tem como tema Planificação do PEA: Estratégias e meios de ensino e
aprendizagem. Neste sentido, a planificação do ensino-aprendizagem assume carácter de
obrigatoriedade para o professor: o plano de ensino determina os objectivos a que se pretende
chegar e o conteúdo a mediar e, ademais, algumas características fundamentais da estruturação
didáctico metodológico e organização do ensino.
Conforme Bordenave e Pereira (2002) as estratégias devem ser bem definidas para contribuir
com a evolução dos alunos até atingir os objectivos traçados, podendo esses objectivos ser
técnico-profissional ou de carácter transformador da sociedade.
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1.3. Problema
O nosso objecto de estudo é investigar materialização de uso de PEA nas escolas. Verificar se o
trabalho didáctico pelo uso de plano de ensino tem provocado mudanças nas relações aos alunos
ou educador. Os meios e as estratégias utilizados pelos professores estão possibilitando e/ou
viabilizando, no sentido didáctico, um novo tipo de relação entre ensino e aprendizagem?
1.4. Justificativa
Por tanto o PEA tem como o seu papel tão importante no ensino em todas áreas, não basta os
planos de estudo, programas, livros, textos ou outras materiais de docentes; também é importante
a elevação da qualidade do trabalho do professor e para isso ocupa um lugar de destaque o
aperfeiçoamento dos métodos de ensino. O professor como o facilitador e motivador do processo
de ensino deve ajudar os alunos a formular sua própria solução às questões e problemas.
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CAPITULO II
2.0. Metodologia
A metodologia utilizada neste trabalho será o PEA. Para a realização deste trabalho foi a da
consulta bibliográfica, que consistiu na leitura e análise das informações de diversas obras que se
debruçam sobre o tema acima mencionado. Pesquisadores como Bordenave e Pereira (2002),
Anastasiou e Alves (2004, p. 68), Carl Rogers , Libâneo (1994.) entre outros, têm apresentado
trabalhos bastante significativos nessa área de PEA, que versam desde a constituição do
educador reflexivo até a formação inicial e continuada dos profissionais da Educação.
Conforme Bordenave e Pereira (2002): “As estratégias devem ser bem definidas para contribuir
com a evolução dos alunos até atingir os objectivos traçados, podendo esses objectivos ser
técnico-profissional ou de carácter transformador da sociedade”.
A aprendizagem activa pressupõe estratégias a partir da relação horizontal dos sujeitos, o que
ocorre principalmente por estratégias que valorizam o trabalho em grupo e rompem com a
transmissão estática do conhecimento pelo professor.
Segundo Carl Rogers: “o professor é visto como um facilitador e o aluno como factor
condicionante do ensino e a instituição o canal de expressão onde o conhecimento é
compartilhado”.
Este estudo visa indicar aspectos que transformam as práticas de ensino em um processo de
aprendizagem significativa, onde prevê novas perspectivas para a construção de um ensino
qualificado para cada aprendiz.
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CAPÍTULO III: FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
A aprendizagem activa pressupõe estratégias a partir da relação horizontal dos sujeitos, o que
ocorre principalmente por estratégias que valorizam o trabalho em grupo e rompem com a
transmissão estática do conhecimento pelo professor. Neste sentido, o professor é o facilitador e
motivador do processo, apropriando-se de instrumentos que propiciem a aprendizagem
significativa dos alunos (LIMA, 2011: LÓPEZ, 2011).
Aprendizagem centrada é um termo muito utilizado hoje em dia, para explicar uma prática
de psicoterapia baseada na nas teorias humanísticas de Carl Rogers. Este estudo visa indicar
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aspectos que transformam as práticas de ensino em um processo de aprendizagem significativa,
onde prevê novas perspectivas para a construção de um ensino qualificado para cada aprendiz.
Segundo Carl Rogers, o professor é visto como um facilitador e o aluno como factor
condicionante do ensino e a instituição o canal de expressão onde o conhecimento é
compartilhado.
As grandes vantagens da aplicação da metodologia de Carl Rogers de aprendizagem centrada
sobre o aluno são:
Facilitar a aprendizagem do aluno, enfatizando seus verdadeiros potenciais e o levando
a alcançar a aprendizagem levando em consideração aspectos positivos e negativos de seu
próprio sistema mental de aprendizagem;
Aproximação do professor aos seus alunos, o que facilita também a flexibilidade do
profissional com o aprendiz;
A aprendizagem significante é absorvida de maneira mais intensa, porque recebe
relação simbólica e penetrante tanto para o educando quanto para o professor;
A melhoria das relações interpessoais é um importante diferencial na aprendizagem
centrada no aluno, pois promove compreensão empática do conteúdo além de
entendimento e sensibilidade sobre os aspecto de formação de cada indivíduo aprendiz.
Por outras palavras, os recursos de ensino são componentes do ambiente da aprendizagem que
dão origem à estimulação para o aluno. Esses componentes podem ser o professor, os livros, os
mapas, os objectos físicos, as fotografias, as fitas gravadas, as gravuras, os filmes, os recursos da
comunidade, os recursos naturais e assim por diante.
O material didáctico é uma exigência daquilo que está sendo estudado por meio de palavras, a
fim de torná-lo concreto e intuitivo.
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3.4. Classificação dos métodos de ensino e aprendizagem
Segundo Libâneo métodos de ensino são um conjunto de acções, passos, condições externas e
procedimentos utilizados intencionalmente pelo professor para dirigir e estimular o processo de
ensino em função da aprendizagem dos alunos. Ou seja, são as acções do professor pelas quais se
organizam as actividades de ensino e dos alunos para atingir objectivos do trabalho docente em
relação a um conteúdo específico.
Métodos Indutivos
Métodos Dedutivos
Métodos analitico-sintético
Métodos orais (os que se centram na palavra como fonte essencial de aquisição de
conhecimento. Ex: conversação, exposição, conto, narração, etc.)
Método e percepção sensorial (os que centram nas fontes visuais. Ex: Ilustração,
demonstração, etc.)
Métodos práticos (os que fundamentam no uso de exercícios escritos e gráficos, nos
trabalhos em laboratórios, nos ateliers. etc.)
Método Dedutivo
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Método indutivo
Método Lógico
Método Psicológico
Método individual
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Trata-se do caso em que o professor está para um aluno;
É recomendável em casos de recuperação para alunos que, por qualquer motivo, tenham-
se atrasado nos seus estudos.
Procura ajustar o ensino a realidade de cada aluno, o que é vantajoso no sentido de que: o
aluno passa a ser o centro de acção educativa; o ensino é adequado realmente as
condições pessoais doas alunos; possibilita a motivação, o que favorece o crescimento
pessoal; propicia o desenvolvimento da criatividade.
Entretanto: não favorece a sociabilização do aluno, quando a aluno trabalha sozinho; não
oferece situações de estudo compatíveis com a realidade; é mais caro.
Método Passivo
Métodos activos
Método analítico
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Baseia-se na concepção de que, para compreender um fenómeno, é preciso conhecer-lhe
as partes que o constituem
Uma aula tem um período de tempo variável destinado ao estudo de um tema ou execução de
uma tarefa, em função de uma unidade de ensino.
Uma turma grande de vários alunos é dividida em vários grupos pequenos, visando aumentar a
participação individual dos alunos. É grande a variedade de formas de trabalho em grupos
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pequenos, pois pode-se variar o tamanho, as funções dos membros, as etapas do trabalho, etc.
Por exemplo, algumas variedades:
O ensino frontal
O ensino frontal é um procedimento de índole colectiva sob direcção directa do professor. Este
se dirige a toda turma e recolhe todas as informações dos alunos. E isso é bastante diferente
como acontece noutras formas de organização do ensino que deve ter acabado de identificar,
nomeadamente o ensino-aprendizagem:
Individual;
Em grupo;
Aos pares;
Excursão;
Organização do trabalho dos alunos em casa;
Organização de turmas complementares com alunos com baixo aproveitamento escolar.
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Ensino Individual
Os alunos têm que resolver sozinhas as tarefas, problemas, etc. No ensino individual se pode
aplicar que todos os alunos tenham a mesma tarefa, e também é possível que haja alunos que
tenham tarefas distintas.
Ensino em grupo
Neste caso são somente os alunos que trabalham juntos na solução de uma tarefa, na prática de
um texto, etc. Pode-se considerar a aprendizagem em pares como uma forma preliminar do
ensino-aprendizagem em grupos, já que este se baseia também:
Excursão
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Organização do trabalho de casa
As tarefas orais podem ser diversas: estudo material por meio de texto, aprender um verso ou
prosa, a expressão musical, etc. As tarefas escritas compreendem a realização de exercícios
escritos, solução de problemas, redacção de composições, etc. As tarefas práticas podem
consistir na comprovação de experiências, observações, preparação de peças, modelos, laminas,
etc.
Às vezes, inclusive quando se tem uma organização correcta do trabalho docente, na turma
existem alguns alunos atrasados e com baixo rendimento escolar. Este fenómeno sucede por
várias razões:
Falta de consideração das particularidades individuais dos alunos por parte do professor;
Quando os alunos não fazem a real valorização das dificuldades de uma ou outra
disciplina e, assim, vão ficando para trás;
Outros se dedicam apenas na sua disciplina predilecta e abandonaram as outras.
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CAPÍTULO IV
Segundo (LIMA, 2011: LÓPEZ, 2011). Neste sentido, o professor é o facilitador e motivador do
processo, apropriando-se de instrumentos que propiciem a aprendizagem significativa dos
alunos. Também o pesquisador Carl Rogers, adverte que o professor é visto como um facilitador
e o aluno como factor condicionante do ensino e a instituição o canal de expressão onde o
conhecimento é compartilhado.
Apesar da escolha dos alunos, esta metodologia possibilita um ensino de natureza
transdisciplinar, ou seja, cada projecto foca-se numa área específica.
De acordo com Bordenave e Pereira (2002): As estratégias devem ser bem definidas para
contribuir com a evolução dos alunos até atingir os objectivos traçados. Enquanto o Libâneo
define os métodos de ensino como um conjunto de acções, passos, condições externas e
procedimentos utilizados intencionalmente pelo professor para dirigir e estimular o processo de
ensino em função da aprendizagem dos alunos.
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4.1. Conclusão
Durante o desenvolvimento do nosso trabalho de investigação concluímos que, a planificação do
PEA nas escolas e universidades é indispensável porque em qualquer situação de ensino
aprendizagem deve se usar o plano de ensino. Nos últimos anos, o processo de ensino vem
mudando, sendo que o método tradicional não tem sido suficiente para suprir as demandas
académicas e profissionais, tanto no ensino básico como no ensino superior. Nesse cenário,
nasceu a aprendizagem centrada no aluno.
Também se pode observar que o método de ensino supõe que tanto o professor, assim como o
aluno trabalham para alcançar os objectivos que se têm determinado. Por isso, o método de
ensino é decisivo para a direcção da actividade cognitiva do estudante e, nele, há que considerar
a relação entre a actividade dirigente do professor e a assimilação activa, consciente,
independente e criadora dos estudantes.
4.2. Recomendações
Na sequência do presente trabalho surgiram alguns aspectos que se revelaram interessantes para
uma abordagem mais detalhada.
O professor a medida que vai dando aulas vá anotando os elementos mais significativos e
que melhor se prestem a uma verificação desta natureza, de maneira a não ficar um
trabalho volumoso e cansativo ao serem elaborados em pouco tempo;
Usar uma linguagem clara, evitar questões de resposta sim ou não ou de resposta com
uma só palavra, e estar preparado para que o conjunto das respostas do grupo de melhores
alunos não constitua a medida do progresso de todos os alunos na turma.
Assistir as aulas dos professores e ajudá-los, sugerindo modificações, se for necessário;
O professor estar melhor preparado, motivado e apoiado para assegurar a aprendizagem
dos seus alunos.
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4.3. Referências bibliográficas
PILETTE, Claudino. Didática Geral. 23ª Edição, editora ática. São Paulo, 2004.
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